Conheça orientações para identificação de crianças e prevenção de desaparecimentos no Carnaval
Com o aumento do fluxo de pessoas em eventos públicos e espaços de grande circulação durante o Carnaval, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reforça a importância da identificação de crianças como medida essencial para evitar desaparecimentos e garantir a segurança dos pequenos foliões. Crianças devem ser devidamente identificadas, tanto pela carteirinha quanto pelas pulseiras que serão distribuídas nos blocos infantis | Foto: Divulgação/PMDF A orientação principal é que os responsáveis identifiquem as crianças de maneira visível e segura. Para tanto, seguem abaixo alguns procedimentos importantes. ⇒ Carteirinha de Identificação Infantil – Disponível no site da PMDF, pode ser impressa e anexada à roupa da criança ou usada como crachá. O documento contém o nome e telefone de contato dos responsáveis ⇒ Pulseiras de identificação – Distribuídas gratuitamente pela PMDF em pontos estratégicos de blocos voltados para o público infantil, essas pulseiras são resistentes e ajudam na rápida localização dos responsáveis Além da identificação, a PMDF reforça a importância de nunca deixar as crianças desacompanhadas e seguir recomendações de segurança durante as festividades. Em caso de desaparecimento, veja o que fazer. ⇒ Informe um policial militar ou procure um dos pontos de apoio da PMDF. A comunicação rápida aumenta as chances de reencontro seguro ⇒ Descreva a criança com detalhes, incluindo nome, idade e as características das roupas usadas no dia ⇒ Evite pânico e siga as instruções dos agentes de segurança, que estão preparados para atuar nesses casos. Além das medidas adotadas pela PMDF, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (SBPCA), desenvolveu um protocolo especial em parceria com blocos de Carnaval e agentes de segurança para garantir a proteção e acolhimento de crianças desacompanhadas durante as festividades. Se encontrar uma criança perdida, a recomendação é mantê-la calma e acionar imediatamente um policial militar ou um ponto de apoio. A PMDF ressalta que a colaboração da população é fundamental para prevenir incidentes e assegurar a proteção dos pequenos foliões. *Com informações da PMDF
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Mais de 3,6 mil casas do Lago Norte recebem ação contra a dengue
Cerca de 3,6 mil residências do Lago Norte já foram inspecionadas por agentes da Vigilância Ambiental e do Corpo de Bombeiros desde o dia 13 deste mês, em uma operação diária contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Coordenada pela administração regional local, a ação já alcançou 16 quadras e seguirá por todas as QIs, QLs, MIs e MLs da região, reforçando a importância da inspeção domiciliar para combater os altos índices de infestação do mosquito. Agentes em ação: cada canto da casa que puder servir de criadouro do mosquito precisa ser vistoriado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Neste ano nós antecipamos as operações para tentar diminuir o índice de infestação no Lago Norte, que estava concentrado dentro das residências” Marcelo Ferreira, administrador do Lago Norte O trabalho de prevenção consiste na busca por criadouros, como recipientes com água parada em quintais e áreas externas. Com a colaboração dos moradores, que são orientados a permitir a vistoria, a estratégia visa a eliminar focos do mosquito e reduzir o risco de novos casos, garantindo um ambiente mais seguro para a população. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, recordou que o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) costuma ser alto na região, que tem vegetação densa e lotes com grandes áreas. “Isso não significa que haja altos casos de contaminação pela dengue, mas neste ano nós antecipamos as operações para tentar diminuir o índice de infestação no Lago Norte, que estava concentrado dentro das residências”, afirma. “O governo está a postos para diminuir esse alto índice”. Trabalho em equipe Além da visita porta a porta, a campanha reforça as medidas que a população pode adotar para impedir a proliferação do mosquito, como tampar caixas-d’água e tonéis, limpar calhas regularmente, descartar recipientes que possam acumular água e usar repelente. A conscientização e o engajamento da comunidade são essenciais para o sucesso da iniciativa. Ozenilde Miranda, chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Norte: “É importante a presença do agente e também do morador acompanhando a inspeção, para que ele veja qual o problema” “Peço que a população continue colaborando e atendendo os nossos agentes, porque o trabalho é casa a casa e dia a dia”, reforça a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Norte, Ozenilde Miranda. “São lotes grandes, às vezes tem área que o morador não entende que pode ser um criadouro para as larvas do mosquito, e o nosso agente tem um olhar especial e amplo para esse atendimento. Por isso é importante a presença do agente e também do morador acompanhando a inspeção, para que ele veja qual o problema.” A previsão é alcançar todas as residências do Lago Norte. “Não adianta um vizinho ter esse cuidado e o outro não”, pontua a agente de Vigilância Sanitária Juliana Mussi. “É um trabalhinho de formiga, cada um tem que fazer a sua parte para dar certo. E, no final, todo mundo ganha.” Ela recomenda que todos os dias, em especial nos de chuva, é importante averiguar se há água acumulada em algum objeto e retirá-lo do local. Em terrenos grandes, alguns materiais do lado de fora da casa, nos fundos ou em áreas de obras, como pratinhos que ficam embaixo das plantas, podem passar despercebidos e se tornarem focos do mosquito. Para a agente de Vigilância Sanitária Rafaela da Silva, uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos agentes está no receio da comunidade em receber os agentes, visto que em muitas casas os funcionários ficam sozinhos. Além da autorização necessária, há outros fatores que podem impedir a visita, como cães soltos ou própria falta de conscientização das pessoas. “Entendemos que também há um certo medo em relação à segurança, mas a gente pede encarecidamente que nos permitam entrar, verifiquem nossos crachás e confiem no nosso trabalho, que é de suma importância para melhorar a questão da dengue no DF”, ressalta Rafaela.
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Dicas para driblar a temida ressaca e os excessos do Carnaval
O Carnaval é sinônimo de festa e alegria, mas, para muitos foliões, os excessos no consumo de álcool podem resultar em uma temida ressaca no dia seguinte. Nessa época de folia, é importante conhecer os efeitos da bebida no organismo e adotar algumas precauções para evitar o mal-estar pós-festa. Além de ajudar na compensação da perda de líquidos, ingerir água, água de coco e sucos naturais auxilia na diluição do álcool no organismo, mitigando os riscos de dores de cabeça e náuseas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O primeiro passo para evitar impactos negativos do consumo de bebidas alcoólicas no organismo é manter-se hidratado. O álcool é um diurético, o que significa que ele aumenta a produção de urina, podendo levar à desidratação. Ingerir líquidos como água, água de coco e sucos naturais ajuda a compensar a perda de líquidos, que durante as festividades também está associada à transpiração. Arte: Agência Brasília Além disso, a água auxilia na diluição do álcool no organismo, reduzindo a concentração alcóolica e mitigando os riscos de dores de cabeça e náuseas. A nutricionista Raquel Rabelo, da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Taguatinga, explica que, quando o consumo de álcool ultrapassa os limites, o organismo responde de maneira desagradável no dia seguinte. Ela cita dor de cabeça, náusea, boca seca e tontura como alguns dos sintomas típicos da famosa ressaca e como sinais de que o corpo está reagindo ao exagero na ingestão das bebidas. Segundo a especialista, alguns cuidados podem minimizar os efeitos da ressaca, antes mesmo de cair na folia. “Antes de sair de casa, procure fazer sempre uma refeição leve e nutritiva. Beber de estômago vazio nunca é uma boa escolha”, enfatiza. “Também procure estar sempre se alimentando, isso evita a hipoglicemia ocasionada pelo consumo de bebida alcoólica e que pode resultar em desmaios”, prossegue. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Misturar diferentes tipos de bebidas pode intensificar os efeitos da ressaca. “Essa combinação pode aumentar a metabolização do álcool”, alerta. Outro impacto da prática é a sobrecarga do fígado e o aumento de chances de ocasionar o mal-estar comum às ressacas. Ainda de acordo com a nutricionista, caso a ressaca persista, o ideal é seguir ingerindo líquidos e se alimentando de maneira adequada. O consumo de frutas e sucos naturais são aliados tanto antes como depois da bebedeira. “A pessoa que está com ressaca deve entrar com muita hidratação. Se hidratar é fundamental para manter o bom funcionamento do corpo. Outra dica é o repouso: ter uma noite bem dormida pode ajudar na recuperação”, completa.
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Redobre os cuidados ao dirigir no período das chuvas
No período de chuvas, os motoristas devem ampliar a atenção ao dirigir pelas vias do Distrito Federal. A combinação de asfalto molhado, baixa visibilidade e poças d’água aumenta o risco de acidentes de trânsito. O Departamento de Trânsito do DF (Detran) orienta a observar cuidados básicos, como reduzir a velocidade, aumentar a distância do veículo à frente e usar o ar-condicionado, ou abrir um pouco os vidros, para melhorar a visibilidade. Temporada chuvosa requer atenção ampliada no trânsito | Foto: Arquivo/Agência Brasília As equipes da autarquia lembram ainda que, ao atravessar poças, o motorista deve manter a aceleração contínua em primeira marcha. No caso de locais muito alagados, é recomendado deixar o nível da água baixar. Também é importante usar o farol baixo, que torna o veículo mais visível, e – assim como em dias sem chuva –sempre usar a seta para indicar a mudança de direção. No período de chuvas, os semáforos podem sofrer algum tipo de pane no funcionamento, principalmente quando há queda de energia. O Detran monitora os equipamentos, mas também orienta a população a informar sobre os que apresentam problemas. Para isso, basta entrar em contato com o telefone 154. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, abaixo, algumas recomendações importantes para os dias de chuva. Faça revisão dos pneus, freios, limpadores e faróis do veículo Mantenha os pneus calibrados e evite frear quando cair em um buraco para diminuir o efeito do impacto Para ter melhor visibilidade, use o ar-condicionado e o desembaçador elétrico traseiro ou abra um pouco os vidros para deixar o ar circular pelo carro Reduza a velocidade e mantenha maior distância do veículo à frente Se houver pouca visibilidade em função de chuva ou neblina, pare e espere as condições do tempo melhorarem, caso possa fazer isso com segurança Evite freadas ou mudanças bruscas de direção, pois o acúmulo de água na pista pode provocar a aquaplanagem, que é quando os pneus perdem o contato com o asfalto Utilize sempre a luz de seta para indicar mudança de direção Em caso de enchente, abandone o veículo assim que o nível de água atingir o batente do carro, pois há risco de o veículo começar a boiar. *Com informações do Detran
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