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prevenção do uso de drogas no df

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Reinserção de ex-dependentes químicos na sociedade é debatida no Mané Garrincha

Até as 18 horas desta terça-feira (26), o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha abriga o 1° Fórum Distrital de Enfrentamento às Drogas. O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha abriga o 1° Fórum Distrital de Enfrentamento às Drogas. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília. A abertura ocorreu na Tribuna de Honra, local onde será o encontro, promovido pela Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal. Para esta primeira edição, o tema escolhido é a reinserção de ex-dependentes químicos na sociedade. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da solenidade. Na ocasião, ele assinou o decreto que cria o selo Empresa Parceira. A norma será publicada no Diário Oficial do DF. O objetivo da iniciativa é estimular empresas e organizações privadas a reservarem vagas para inserir esse público no mercado de trabalho. Segundo Rollemberg, trata-se de um convite ao setor produtivo da cidade para se somar ao esforço de reinserção social. “Um dos grandes desafios do enfrentamento às drogas é como sair delas, e não existe melhor forma do que por meio do trabalho”, disse o governador. A esposa e colaboradora do governo, Márcia Rollemberg, também esteve na cerimônia. De acordo com o subsecretário de Enfrentamento às Drogas, Anderson Moura, as empresas poderão usar o selo em materiais próprios de divulgação ou nas embalagens dos produtos, por exemplo, e receberão uma declaração de idoneidade moral. A data (26 de junho) para o fórum foi escolhida por se tratar do Dia Mundial de Combate às Drogas, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em quatro painéis distribuídos ao longo desta tarde, serão debatidas questões vividas por ex-usuários de drogas que concluíram o tratamento com êxito, entre elas, como conseguir um emprego após um tempo de ausência no mercado. Veja a programação: Painel nº 1 Panorama geral sobre a problemática do crack e outras drogas – O Consumo de Drogas como o Grande Desafio da Sociedade Palestrante: Osmar Gasparini Terra Painel nº 2 Família como Rede Primária para a Manutenção da Abstinência Palestrante: Célia Moraes Painel nº 3 Testemunho de vida Palestrante: Leidiane Ferreira Alencar Painel nº 4 Reinserção Social – Um Novo Projeto de Vida Ivânia Alves Fernandes, Pablo Andrés Kurlander, Henrique França Até a abertura do evento, 934 pessoas haviam se inscrito pela internet, e outras 150 o fizeram presencialmente. 1° Fórum Distrital de Enfrentamento às Drogas 26 de junho (terça-feira) Até as 18 horas Na Tribuna de Honra do Estádio Mané Garrincha (acesso pelo Portão 6) Edição: Raquel Flores

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Fórum distrital de combate às drogas tem inscrições abertas até 25 de junho

A reinserção de dependentes químicos na sociedade é o tema do Fórum Distrital de Combate às Drogas, que ocorrerá na tribuna de honra do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha em 26 de junho. O encontro vai abordar questões presentes na vida de ex-usuários de drogas, estigmatizados pelo vício: Como conseguir um emprego após um tempo de ausência no mercado? Como voltar a viver (e competir) em sociedade? “Na Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas, fazemos pessoas iniciarem o tratamento para depois reinseri-las na sociedade sem o estigma da dependência química. Dentro disso, tem o mais importante: a prevenção”, explica o subsecretário de Enfrentamento às Drogas da Secretaria de Justiça e Cidadania, Anderson Moura. As inscrições são gratuitas e vão ficar abertas até 25 de junho pela internet, no site da Secretaria de Justiça e Cidadania. Edição: Paula Oliveira

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Projetos sociais da PMDF estão com inscrições abertas

Os programas sociais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) estão com inscrições abertas para atividades esportivas, artes marciais, ginástica e música. Há mais de 400 vagas abertas em Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Planaltina, Paranoá, São Sebastião, Santa Maria, Riacho Fundo I e Riacho Fundo II. As inscrições terminam quando as vagas forem preenchidas em cada modalidade nas regiões. O objetivo é estreitar vínculos entre a polícia e a comunidade, prevenir a criminalidade e propiciar atividades lúdicas, esportivas e educativas para a população. Em 2017, mais de 150 mil pessoas foram atendidas pela corporação. O chefe da Divisão de Programas e Ações Sociais do Centro de Políticas da Públicas da PMDF, capitão Diego Araújo, explica que há atividades diferenciadas para crianças, jovens e adultos. [Olho texto='”Os projetos estabelecem uma parceria que amplia o policiamento comunitário com foco em alternativas saudáveis e na prevenção de riscos”‘ assinatura=”Diego Araújo, chefe da Divisão de Programas e Ações Sociais do Centro de Políticas Públicas da PMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, são 58 opções. “Os projetos estabelecem uma parceria que amplia o policiamento comunitário com foco em alternativas saudáveis e na prevenção de riscos”, enfatiza. O benefício, segundo o oficial, é para as duas partes. “A população ganha em bem-estar e segurança, e a Polícia Militar fica mais próxima da comunidade.” A PMDF orienta os interessados em um dos projetos que procurem a unidade mais próxima e verifiquem a disponibilidade de vagas e os documentos necessários para a inscrição. Somente na unidade de Planaltina as inscrições se dão no início ou no meio do ano, durante as férias. Nas outras, podem ser feitas a qualquer tempo, de acordo com a disponibilidade de vagas. Atividades lúdicas O Núcleo de Educação Ambiental da PMDF oferece o curso Guardiões Ambientais. A capacitação, voltada para estudantes do quinto ano do ensino fundamental, é feita em 13 encontros. [Olho texto=”Curso Guardiões Ambientais capacita crianças para atuação como agentes de proteção da natureza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A meta é fazer com que as crianças ajam como agentes na prevenção de crimes ambientais, além de se tornarem multiplicadoras desse conhecimento”, explicou a chefe do núcleo, tenente Hellen Sene. Além de atividades lúdicas, a instituição oferece palestras educativas por meio do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) e o Educar para a Cidadania, ambos do Comando de Policiamento Escolar. O objetivo é alertar crianças e adolescentes sobre os riscos relacionados ao consumo de drogas, além de desenvolver ações de segurança no ambiente escolar. Os interessados em participar de programas sociais da corporação podem procurar os batalhões da PMDF ou o Centro de Políticas Públicas, pelo telefone (61) 3190-5281 ou pelo e-mail cpp.dpas@gmail.com. Unidades com inscrições abertas: 2º Batalhão de Polícia Militar (Taguatinga), projeto Dois de Ouro — aulas de jiu-jitsu — 100 vagas (QNB AE 8, Samdu Norte). Telefones: (61) 3190-0226 / 3190-0227 5º Batalhão de Polícia Militar (Lago Sul), projeto Somos Todos Rio Branco — aulas de jiu-jitsu — 20 vagas (SHIS QI 11, AE 2). Telefone: (61) 3190-0503 8º Batalhão de Polícia Militar (Ceilândia), projeto Bom de Bola, Bom na Escola — aulas de futebol — 20 vagas (QNN 6 AE S/N, Guariroba). Telefones: (61) 3190-0816 / 3190-0815 10º Batalhão de Polícia Militar (Ceilândia), projeto Bom de Bola, Bom na Escola — aulas de futebol society — vagas ilimitadas (Setor de indústria, Ceilândia Norte). Telefone: (61) 3190-1005 11º Batalhão de Polícia Militar (Samambaia), projeto Formando Cidadãos — escolinha de futebol — 22 vagas (QR 203 AE S/N, Samambaia Norte). Telefone: (61) 3190-1150 14º Batalhão de Polícia Militar (Planaltina), projeto 14º.com — ginástica, jiu-jítsu e futebol — 117 vagas (AE 13, Setor Norte). Telefone: (61) 3190-1431 20º Batalhão de Polícia Militar (Paranoá), projeto Conhecer para Aproximar — judô, capoeira, MMA e futsal — vagas ilimitadas (QD 33, AE S/N). Telefone: (61) 3190-2050/2051 21º Batalhão de Polícia Militar (São Sebastião), projeto Bom de Bola, Craque na Escola — futebol — 32 vagas (QD 201/202 AE 2, Residencial Oeste). Telefone: (61) 3190-2103/2110 26º Batalhão de Polícia Militar (Santa Maria), projeto Escolinha de Futebol e Cidadania — vagas ilimitadas (QC AE 1, Avenida Alagados). Telefone: (61) 3190-2605/2621 27º Batalhão de Polícia Militar (Recanto das Emas), projeto Escolinha de Futebol — vagas ilimitadas. Telefone: (61) 3190-4451 28º Batalhão de Polícia Militar (Riacho Fundo I e II), projeto Crescer — aulas de tênis de quadra — 100 vagas (QN 5 AE 1). Informações pelo e-mail crescerpmdf@gmail.com.

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DF é a unidade da Federação com maior apreensão de drogas

Brasília é a unidade da Federação com o enfrentamento mais efetivo ao uso e porte de drogas. O Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra que o Distrito Federal está em primeiro lugar nesse quesito. Equipe do GTOP 28 faz abordagem em Ceilândia: grande parte das apreensões de drogas é feita em ações de rotina. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O trabalho é diário, e grande parte das apreensões ocorre em rondas de rotina. Nessa quinta-feira (16), uma equipe do Grupo Tático Operacional do 8º Batalhão de Polícia Militar de Ceilândia apreendeu um jovem, de 17 anos, depois de abordar mais de dez pessoas no P Sul. O rapaz tinha uma tesoura no bolso que cheirava a maconha. Os policiais o acompanharam até em casa e encontraram 2 quilos do entorpecente. Ele foi levado à Delegacia da Criança e do Adolescente pelo ato infracional análogo ao tráfico de drogas. A capital do País também ocupa boa posição em apreensão de armas de fogo: 11° lugar. Segundo a Polícia Militar do DF, ambos os fatores influenciam na prevenção de crimes graves, como homicídio. A estimativa da corporação é que cerca de 70% desses delitos sejam cometidos com o uso de armamentos. De janeiro a outubro, a Polícia Militar tirou de circulação 1.738 armas, 80 a mais que no mesmo período do ano passado. “Com isso, evitamos vários crimes, principalmente os contra a vida, que é nosso principal foco”, explica o major do Centro de Comunicação Social da Polícia Militar Michello Bueno. Após suspeitar de um jovem abordado nessa quinta (16), Polícia Militar o acompanhou até em casa, onde encontrou 2 quilos de maconha. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O Distrito Federal fechou outubro com a menor taxa de homicídios dos últimos 17 anos. Foram registradas 400 ocorrências desde janeiro — 90 a menos que no mesmo período do ano passado —, quantidade mais baixa desde 2000, quando começou a série histórica. Os dados integram a metodologia do Viva Brasília — Nosso Pacto Pela Vida e estão no último balanço divulgado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. A mesma lógica se aplica, segundo ele, à apreensão de pessoas pelo uso e porte de drogas. “Muitos consumidores de entorpecentes cometem alguns crimes, como roubo e furto, para manter o vício”, diz. [Olho texto=”Com isso, evitamos vários crimes, principalmente os contra a vida, que é nosso principal foco” assinatura=”Major Michello Bueno, do Centro de Comunicação Social da Polícia Militar do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A maior parte dos homicídios no DF, segundo o major, tem algum envolvimento com entorpecentes e ocorre por disputa de território ou por acerto de contas, por exemplo. Por isso, grande parte das prisões é de pessoas que já têm passagens pela polícia. De janeiro a outubro de 2017, em 73% dos casos, as vítimas tinham antecedentes criminais; e, em 74%, os autores já haviam praticado algum crime. De acordo com Michello Bueno, a dificuldade de hoje é caracterizar o tráfico de drogas, que depende de flagrante ou de apreensão de quantidade considerável de entorpecente. Mesmo assim, foram feitas, neste ano, a prisão de 1.588 traficantes. Os policiais levaram para as delegacias do DF mais de 1,6 mil pessoas por uso ou porte de drogas. [Numeralha titulo_grande=”2 toneladas” texto=”Quantidade de maconha apreendida pela Polícia Militar neste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, até outubro, foi retida maior quantidade, por exemplo, de maconha do que em todo o ano passado. Foram mais de 2 toneladas até agora. De crack, foram 44,2 quilos, além de 42,8 quilos de cocaína. Os locais costumam ser os mesmos para encontrar armas e drogas ilegais, segundo o major. Geralmente são em Ceilândia, Planaltina e Samambaia. “Temos conseguido mesmo com baixo efetivo aumentar nossa produtividade, com base em estudos e posicionando melhor o efetivo.” Colaborou Pedro Ventura. Edição: Paula Oliveira

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