Plenarinha Distrital promove protagonismo infantil e reflexão sobre cidadania
A XIII Plenarinha Distrital, realizada na última sexta-feira (7), no auditório da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape), celebrou o compromisso da rede pública do Distrito Federal com a participação das crianças nos processos educativos e nas discussões sobre cidadania. O encontro reuniu estudantes, professores e gestores para refletir sobre práticas pedagógicas que fortalecem o respeito, a inclusão e o diálogo desde a primeira infância. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a relevância da iniciativa como espaço de aprendizagem cidadã e valorização das vozes infantis. Segundo ela, as discussões promovidas durante o evento extrapolam o ambiente escolar e contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes e empáticos. “A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro, que não pratica violência, que tem cuidado com os animais e que entende o sentido da inclusão e da empatia”, afirmou. Hélvia Paranaguá: "A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro" | Fotos: Mary Leal/SEEDF A secretária também destacou que o protagonismo das crianças é o maior resultado desse processo educativo. “Os professores fortalecem a convivência e o respeito. O resultado está nos quatro temas debatidos: empatia, inclusão, cuidado e harmonia. Quando começamos a tratar dessas questões na primeira infância, formamos uma sociedade muito melhor”, completou. Participação e cidadania Durante a abertura, estudantes das coordenações regionais de ensino do Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Sobradinho, Santa Maria, São Sebastião e Samambaia compuseram simbolicamente a mesa, representando a diversidade da rede pública e a força da infância como agente de transformação social. Estudantes de diferentes coordenações regionais de ensino participaram da composição simbólica da mesa “Estamos trazendo o resultado de uma prática que valoriza a ação e a participação dos pequenos em atividades lúdicas voltadas à aprendizagem, um momento importante para mostrar que as crianças exercem sua cidadania”, disse a chefe da Unidade Regional de Educação Básica da CRE do Plano Piloto, Juciele Rosa. Ela também falou sobre o compromisso das escolas em promover experiências educativas que unem afeto, intencionalidade pedagógica e escuta ativa. “Temos uma educação infantil com esse foco em brincar e aprender como parte de uma rotina que desenvolve habilidades e valores fundamentais para a vida em sociedade”, completou. Escuta e compromisso As demandas das crianças foram encaminhadas a autoridades da Secretaria de Educação O encontro foi marcado por momentos de reflexão. As apresentações dos comitês mirins revelaram o resultado de meses de pesquisa, diálogo e criação coletiva. As crianças investigaram temas de interesse comum e elaboraram propostas para aprimorar os espaços escolares e fortalecer o vínculo com as comunidades onde vivem. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Olhos d’Água, Sara Ledo, explicou que o projeto envolveu as crianças em ações que reuniram cuidado, criatividade e responsabilidade social. “As crianças foram protagonistas de ações para a melhoria da escola. Criaram uma horta, plantaram alface e cenoura, montaram o Jardim Arco-Íris para deixar o ambiente mais bonito e perfumado, além de promoverem passeatas para conscientizar a vizinhança sobre o cuidado com os pets e o espaço ao redor da escola”, contou. Ao final, as propostas elaboradas pelos comitês mirins foram entregues às autoridades educacionais, simbolizando o reconhecimento da importância da escuta infantil nos processos de decisão. Cada documento reuniu reivindicações, sonhos e ideias construídas a partir das experiências e dos olhares das próprias crianças, tornando um exercício concreto de cidadania desde a primeira infância. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Projeto Bebê que Lê incentiva leitura desde a primeira infância
Instigar a imaginação, a curiosidade e, acima de tudo, o gosto pela leitura é o principal objetivo do projeto Bebê que Lê, promovido pela Biblioteca Escolar Comunitária Professora Tatiana Eliza Nogueira, na SQS 108/308. As oficinas ocorrem desde 2023, às terças e quintas-feiras, com participação de 30 crianças de 4 meses a 2 anos, divididas em três turminhas. Não há vagas abertas no momento, mas os interessados podem se inscrever na lista de espera. O formulário está disponível no Instagram da biblioteca. Ana Neila Torquato idealizou o projeto Bebê que Lê para incentivar a leitura desde a primeira infância | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Aqui falamos sobre escritores, ilustradores, literatura, pensando em incentivar a leitura desde a primeira infância, mas também trazer a família para a biblioteca e instrumentalizar os pais a fazerem a mesma mediação em casa”, explica a idealizadora do projeto, Ana Neila Torquato, que também é professora e escritora de títulos infantis. “Com os encontros, o nosso número de leitores cresceu, já que os pais vêm para trazer as crianças e acabam pegando livros não só para os filhos, mas para eles mesmos.” Em cerca de 30 minutos, duração média das atividades, as crianças são imersas em um mundo cheio de aventuras que só a leitura é capaz de proporcionar. “Começamos com músicas e brincadeiras relacionadas aos livros, que é o objeto central da mediação, e depois tem a socialização das crianças e dos pais ou responsáveis, com o manuseio dos livros e a escolha de quais vão levar para casa. A intenção é que a mediação de leitura continue em casa, já que não adianta que a criança tenha contato com os livros apenas uma vez por semana”, esclarece Torquato. Camila Souto percebe impactos positivos do projeto nos filhos Mateus e Maria Teresa, como concentração e o interesse pela leitura em casa Os encontros fazem parte da rotina da estatística Camila Souto, 36, há cerca de seis meses. Mãe de Maria Teresa, 2, e de Matheus, 1, ela comenta os benefícios que as atividades promovem para o desenvolvimento infantil: “Eles ficam muito concentrados na apresentação e já percebi mudanças em casa também. Nós levamos alguns livros toda semana e eles têm gostado de ler durante o dia e, principalmente, à noite”. O pequeno Rafael, de 11 meses, foi recentemente contemplado com uma vaga no projeto. A mãe dele, a arquiteta Isadora Banducci, 35, conta que estava ansiosa pelos encontros. “A leitura tem que vir em primeiro lugar mesmo. Aqui temos um momento muito especial, em que a contadora consegue envolver as crianças e despertar o interesse na história com músicas e brincadeiras”, diz ela. Reduto cultural “A contadora consegue envolver as crianças e despertar o interesse na história com músicas e brincadeiras”, diz Isadora Banducci, mãe de Rafael, de 11 meses Além do Bebê que Lê, a Biblioteca Escolar Comunitária Professora Tatiana Eliza Nogueira promove diversas atividades durante o ano. Em janeiro e fevereiro, ocorre o Férias na Biblioteca, com contação de histórias e outras atrações para a criançada. Em abril, ocorre a Semana do Livro Infantil, que neste ano vai homenagear o escritor Monteiro Lobato, com ações voltadas às crianças de até 2 anos. Esses dois eventos são abertos ao público. O mês mais caipira do ano tem uma programação especial para os leitores: o Cordel Junino recebe escritores e músicos de Brasília para um dia inteiro dedicado à expressão cultural, com participação livre. Em maio e setembro, é a vez de a Piqueteca encher a área verde da unidade. Os visitantes levam o próprio lanche e participam de atividades culturais, como apresentações de mágica, de palhaçaria, entre outras. As datas dos projetos são divulgadas no Instagram, conforme revela a articuladora do equipamento escolar, Diane Gregory Mee. Para ela, os eventos são uma forma de estreitar a relação com a comunidade e aumentar o número de empréstimos. “A leitura eleva o nível de escrita, independentemente da idade. Quando você lê, passa também a ser um bom escritor. E começando desde cedo, podemos despertar o amor das crianças pela leitura, que é o maior objetivo de qualquer biblioteca”, define. “Começamos com músicas e brincadeiras relacionadas aos livros, que é o objeto central da mediação, e depois tem a socialização das crianças e dos pais ou responsáveis, com o manuseio dos livros e a escolha de quais vão levar para casa”, relata Ana Neila Torquato Reservados para as escolas públicas, são promovidos o Hora do Conto, que ocorre ao longo do ano, e o Contos Assombrosos, previsto para agosto. Instituições interessadas devem procurar a biblioteca pelo Instagram, e-mail biblioteca108.308s@gmail.com ou pelos telefones (61) 3318-2627 e (61) 99331-9638 (Diane Mee). Para pegar livros emprestados, basta fazer o cadastro na unidade. É preciso apresentar um documento oficial com foto e um comprovante de residência. A associação é válida por um ano e é sugerida a contribuição anual de R$ 50, revertidos na compra de novas obras. O prazo é de 15 dias, sendo possível pegar até três títulos por vez, com renovação por e-mail. O acervo conta com mais de 7 mil títulos, incluindo poesia, crônicas, ficção, literatura brasileira, portuguesa, francesa, italiana e muito mais. O espaço funciona de segunda a quinta, das 8h às 22h, e às sextas, das 8h às 18h. A redução do horário ocorre devido à coordenação coletiva dos professores.
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Novas creches públicas garantem qualidade de ensino e segurança alimentar a crianças do DF
Os últimos anos foram um marco para milhares de famílias de baixa renda que moram no Distrito Federal e precisam sair para trabalhar ou cuidar dos afazeres de casa tendo a certeza que os filhos pequenos estão em um lugar seguro – onde é fornecido desenvolvimento pedagógico e são servidas cinco refeições por dia às crianças, garantindo segurança alimentar. Tudo isso graças aos centros de educação da primeira infância (Cepis) do DF, que promovem a inclusão social por meio da igualdade de acesso às oportunidades educacionais. Com investimento de mais de R$ 34 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), foram 13 Cepis inaugurados entre 2019 e 2024, além de diversas reformas nas unidades existentes e novos Cepis com obras concluídas com previsão de inauguração para este ano. Conforme a Secretaria de Educação (SEEDF), atualmente há 63 Cepis ativos e aproximadamente 14 mil novas matrículas registradas em 2025 para serem encaminhadas à educação infantil. Para o início do ano letivo 2025, está prevista a oferta de aproximadamente 12 mil vagas, o que corresponde à capacidade atual das creches públicas. Desde a inauguração dos Cepis e outras estruturas públicas de atendimento à primeira infância, como as primeira creches rurais do DF inauguradas pelo GDF em 2023, a lista de espera pelas vagas na rede pública de educação infantil reduziu de 24 mil para 2,5 mil crianças – que serão encaminhadas assim que forem concluídas as ampliações da rede. Entre as famílias impactadas pelos novos espaços, está a da atendente de telemarketing Larissa Lorrayne Marques, 24, mãe do pequeno Kauã Gabriel, de 4 anos. Ele é considerado um xodó no Cepi de Samambaia, onde entrou em 2021 com 9 meses de idade. A mãe conta como foi importante a passagem do filho pelo espaço pedagógico – especialmente no período final da pandemia, com o Cepi sendo um centro de oportunidades para desenvolver o lado social na interação com outras crianças e professores. “Ter um lugar para deixá-lo foi uma mão na roda, porque ele entrava às 6h45 e ficava até o final do dia, então dava tempo de a gente trabalhar, se dedicar aos afazeres da casa e às demais responsabilidades com ele aqui”, comenta Larissa. Agora o pequeno irá para outra unidade pública de educação que cuida de crianças maiores. Larissa acrescenta que Kauã teve um desenvolvimento rápido sob os cuidados da creche, um ambiente que vai deixar saudade. “Ele praticamente aprendeu a andar aqui e já chegou em casa mexendo em tudo, foi muito boa essa experiência. Também colocavam atividades para fazermos em casa, então juntava a família e a escola. A vida toda dele foi nessa creche, ele teve uma experiência ótima com os professores, monitores, e todo mundo sempre foi atencioso. Vou sentir muita falta”. Com investimento de mais de R$ 34 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), foram 13 Cepis inaugurados entre 2019 e 2024 | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Cuidado especial Além da creche pública acolher as crianças em tempo integral, uma atenção especial é direcionada às famílias e , à saúde das crianças. É o que relata a auxiliar de cozinha Jussaria Sousa da Gama, 35, ao falar do filho de 2 anos, Gael Arquiles. O pequeno frequenta o Cepi de Samambaia há mais de um ano, e foi na unidade escolar que a mãe pôde ser alertada sobre restrições alimentares de Gael. “A creche descobriu rápido que ele tinha alergia à proteína do leite de vaca, que é pior que a intolerância à lactose. Entraram em contato comigo, me auxiliaram e adaptaram o cardápio aqui, tudo direitinho. Quando a gente precisa, a diretora e as meninas da secretaria dão um bom retorno, até chamam no WhatsApp. A creche acolheu meu filho muito bem, sempre foi bem tratado”, detalha. Jussiara conta que teve facilidade para matricular Gael, além de ter sido um processo rápido num momento que ela precisava do apoio: “Facilitou muito para mim e outras mães. Eu vou trabalhar às 6h30 e volto às 16h, então seria bem complicado ter que pagar alguém ou sair do emprego para cuidar dele. Então, por ser gratuito, é uma renda extra em casa, porque graças a Deus não preciso trazer nada para a creche, o Gael vai só com a roupa que está vestindo. E sei que aqui ele é bem-cuidado”. Entre as famílias impactadas pelos novos espaços, está a da atendente de telemarketing Larissa Lorrayne Marques, 24, que é mãe do pequeno Kauã Gabriel, de 4 anos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Investimento na base Em 2019 foram inaugurados dois Cepis em Samambaia (Azulão e Bambu). Em 2020, mais dois na região (Bem-te-vi e Periquito), além de um Cepi no Lago Norte (Cajuzinho) e outro em Ceilândia (Papagaio). Em 2021 foi a vez da comunidade do Pôr do Sol receber o Cepi Jandaia. Em 2023, foram cinco estruturas construídas para cuidar dos pequenos: os Cepis Sarah Kubistchek (Sol Nascente), Orquídea do Cerrado (Ceilândia), Tucano (Planaltina) e também as primeiras creches públicas rurais da história do DF – a Creche Núcleo Rural Pipiripau, em Planaltina, e a Creche Núcleo Rural Jardim II, no Paranoá. Já em 2024, veio a inauguração do Cepi Rosa do Campo, em Santa Maria. As unidades contam com salas de atividades para a educação infantil, sala multiúso, direção, secretaria, sala de professores, solários, fraldários, lactário, sala de amamentação, refeitório, pátio não coberto para a instalação de brinquedos infantis, sanitários para alunos e sanitários para professores/comunidade, sanitários para pessoas com ´deficiência (PcDs), playground, cozinha, despensa, rouparia, lavanderia, vestiários e copa para os funcionários. Todos os Cepis foram construídos utilizando o projeto padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com variações nas versões aplicadas. Os Cepis Papagaio, Cajuzinho e Bem-te-vi seguem a primeira versão do projeto, enquanto as unidades Jandaia, Tucano e Rosa do Campo seguem a versão mais recente, com ajustes na estrutura para melhor atender às necessidades das crianças.
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GDF participa do lançamento das diretrizes para educação infantil
A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou, nesta quarta-feira (27), do Seminário sobre Implementação dos Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil. O evento, realizado na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), marcou o lançamento da publicação Qualidade e Equidade na Educação Infantil: Princípios, Normatização e Políticas Públicas, que estabelece novas diretrizes para fortalecer a qualidade e equidade na educação infantil em todo o país. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ao lado do secretário de Educação do Mato Grosso do Sul, Hélio Daher, durante o evento | Foto: Mary Leal/SEEDF “As diretrizes lançadas hoje oferecem um marco importante para consolidar políticas públicas que promovam uma educação acessível e de qualidade”, afirmou a secretária. “Nosso trabalho na Secretaria de Educação estará alinhado a essas novas orientações, sempre com foco no desenvolvimento integral das nossas crianças.” “Até 15 anos atrás, a educação infantil era mais associada à assistência social do que à educação propriamente dita” Hélio Daher, secretário de Educação do Mato Grosso do Sul A publicação, baseada na Resolução CNE/CEB nº 1/2024, busca orientar gestores, educadores e a comunidade escolar na implementação das Diretrizes Operacionais Nacionais de Qualidade e Equidade para a Educação Infantil. Ela aborda aspectos estruturantes para o fortalecimento das políticas públicas voltadas às creches e pré-escolas, tendo como foco a universalização do acesso e a redução das desigualdades educacionais. Equidade na educação infantil Representante do Conselho Estadual de Secretários Estaduais de Educação, o secretário de Educação do Mato Grosso do Sul, Hélio Daher, lembrou que a educação infantil deixou de ser vista apenas como assistência social para consolidar-se como uma etapa essencial do processo educacional. “Até 15 anos atrás, a educação infantil era mais associada à assistência social do que à educação propriamente dita”, disse. “Hoje, é fundamental que existam parâmetros atualizados para orientar políticas públicas que garantam qualidade e equidade em todo o território nacional.” Daher também ressaltou a importância do diálogo entre estados e municípios na implementação das novas diretrizes, o que, segundo ele, pode minimizar desigualdades e ampliar o acesso à educação infantil de qualidade. “É muito bom que tenhamos esses parâmetros e possamos levar essa discussão aos municípios, garantindo que a educação infantil seja de qualidade em todo o país”, enfatizou. Plano Nacional de Educação O seminário reuniu especialistas, educadores e autoridades de diversas partes do Brasil para debater estratégias de implementação das diretrizes e refletir sobre os desafios enfrentados por crianças em situações de vulnerabilidade social. Dados apresentados no evento destacaram a importância de ações coordenadas entre União, estados e municípios para atingir as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), como a universalização do acesso à educação infantil. A SEEDF, que já desenvolve iniciativas voltadas ao fortalecimento da educação na primeira infância, reforçou o empenho em colaborar com a implementação das novas diretrizes, garantindo que as crianças do Distrito Federal tenham acesso a um ensino de qualidade desde os primeiros anos de vida. *Com informações da Secretaria de Educação
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