Resultados da pesquisa

primeira-dama Mayara Noronha Rocha

Thumbnail

Missa de Ação de Graças no Palácio do Buriti antecipa celebração do Natal

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, participou, nesta quinta-feira (11), da Santa Missa de Natal em Ação de Graças, celebrada pelo padre Roger Luís, da Comunidade Canção Nova, em homenagem ao período, no Salão Branco do Palácio do Buriti. A celebração, que contou com autoridades e servidores do Governo do Distrito Federal (GDF), marcou a chegada do período natalino e o encerramento do ano de 2025, em um momento de oração, reflexão e agradecimento. Governador Ibaneis Rocha e primeira-dama Mayara Noronha Rocha participaram da missa | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Tenho muito a agradecer a todos os servidores do Distrito Federal. A gente tem feito realmente a diferença na cidade, em especial para as pessoas mais carentes, aquelas que mais precisam”, apontou o governador, que acrescentou aos servidores: “Quero dizer a todos vocês que nós ainda temos muito trabalho para realizar para poder fazer a nossa capital, cada vez mais, o melhor lugar para se viver no mundo.” Ibaneis Rocha agradeceu a presença do padre Roger e desejou sucesso ao sacerdote, que está de mudança para Cachoeira Paulista (SP), sede da Canção Nova. “Para nós, realmente é uma bênção poder estar com o senhor aqui neste local. Desejo que o senhor siga o seu caminho com muita paz e, sempre que estiver aqui em Brasília, o senhor será muito bem-vindo.” A primeira-dama Mayara Noronha Rocha também aproveitou a oportunidade para agradecer o período em que o padre Roger Luís esteve na capital federal. “O senhor veio parar em Brasília no momento em que o mundo sangrava. E o senhor trouxe o avivamento. Sei que tem missões, que tem espaços que precisam também da presença do senhor ali, com oração e avivamento, mas falo que a capital do Brasil merece ter o senhor aqui com a gente, representando Deus, nos ungindo e preparando os nossos jovens. Então, no que a gente puder contribuir, conte sempre conosco”, disse. “Tenho muito a agradecer a todos os servidores do Distrito Federal. A gente tem feito realmente a diferença na cidade, em especial para as pessoas mais carentes, aquelas que mais precisam", apontou o governador Ibaneis Rocha Durante a solenidade, o padre Roger Luís abençoou os presentes e reforçou a importância do espírito natalino. “Nesta Santa Missa em Ação de Graças por este ano, mas também nas proximidades das festas, especialmente do Natal, nós experimentamos esse Deus que vem a nós. Quero acolher a todos aqui presentes. É uma alegria e uma honra poder presidir essa celebração com vocês neste dia, pedindo exatamente essa graça de Deus em nossas vidas”, afirmou. Compromisso com as religiões A missa integra uma série de iniciativas promovidas pelo GDF em prol da diversidade religiosa. Desde 2019, a gestão fortalece o diálogo com diferentes instituições da fé por meio de ações como a criação da Unidade de Assuntos Religiosos (Unar) e do programa Igreja Legal, que já regularizou 558 imóveis de igrejas e templos.[LEIA_TAMBEM] Outra medida adotada pelo governo foi a determinação de que todo novo bairro do DF reserve espaço para atividades religiosas. Durante a pandemia de covid-19, o GDF também atuou para garantir a continuidade das atividades religiosas, reconhecendo as igrejas como serviços essenciais e mantendo templos abertos para acolher fiéis e pessoas em situação de vulnerabilidade. Além disso, o GDF avança em outros projetos no segmento, como a construção do Museu da Bíblia, que receberá R$ 74 milhões em investimentos, e a implantação das praças da Bíblia em Brazlândia e na Candangolândia.  

Ler mais...

Thumbnail

Nosso Natal: Ação social leva esporte, cultura e solidariedade a 2 mil crianças

O clima de Natal tomou conta do Distrito Federal. Nesta quarta-feira (10), cerca de 2 mil crianças do DF e Entorno em situação de vulnerabilidade participaram de uma tarde especial em celebração à festividade, com direito a encontro com o Papai Noel, atividades esportivas e recreativas, apresentações musicais e distribuição de presentes na Arena BRB Mané Garrincha. A programação faz parte da campanha Nosso Natal 2025, promovida pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com instituições sociais da região. “Para mim, o que importa é isso. Finalizar o ano deixando essa pitada mesmo de esperança e felicidade na vida dessas crianças, mostrando para elas que as lutas e as dificuldades fazem parte da vida, mas o que marca mesmo a nossa caminhada são as pequenas realizações, e que é possível sonhar e realizar os nossos sonhos”, destacou a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, uma das idealizadoras da ação. Primeira-dama Mayara Noronha Rocha foi uma das idealizadoras da ação | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Batizada de Operação Natal em Campo e sob o slogan “Quando o coração entra em jogo, todo mundo vence”, a iniciativa surgiu do compromisso da primeira-dama do DF, em parceria com a mãe do jogador de futebol brasiliense Endrick, Cíntia Ramos, e outros parceiros, em promover transformação social por meio do acolhimento e da oferta de experiências culturais, esportivas e afetivas capazes de ampliar os horizontes e fortalecer a autoestima de meninos e meninas. “Está sendo muito gratificante, porque eu trabalhava neste estádio quando estava grávida dele e a história dele [com o futebol] começou no Valparaíso de Goiás, aos 4 anos de idade. Então, tenho muita gratidão por ele estar proporcionando esse momento, porque juntos podemos ajudar a mudar a vida do próximo”, disse, entre lágrimas, a mãe do futebolista. Das 14h às 18h, as crianças participaram de atividades na área externa e no gramado da Arena BRB Mané Garrincha. A programação incluiu circuito esportivo, entrega de medalhas, ações educativas e recreativas, entrega de kits e brindes, lanche, show do grupo Nossa Cor e presença da banda Menos é Mais, além da aguardada chegada do Papai Noel. Batizada de Operação Natal em Campo e sob o slogan “Quando o coração entra em jogo, todo mundo vence”, a iniciativa surgiu do compromisso da primeira-dama do DF, em parceria com a mãe do jogador de futebol brasiliense Endrick, Cíntia Ramos Morador de Ceilândia, João Vinicius Marques, 10 anos, foi uma das crianças que participou da ação na arena. Para ele, o dia não poderia ter sido melhor. “Conhecer o estádio e jogar neste campo é um sonho que está se realizando”, admitiu, animado. Quem também gostou da iniciativa foi o jovem Erick Rafael Almeida, 10 anos, que mora em Samambaia. “Estou achando muito legal o dia de hoje. Estou muito grato e feliz. Obrigado a quem fez isso para a gente”, classificou. Projetos sociais O Nosso Natal é uma das campanhas do GDF, sob gestão da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, que integra o calendário oficial do Distrito Federal. A partir do Decreto nº 46.115, de 12 de agosto de 2024, ficou instituído que, no período entre novembro e dezembro, o projeto promoveria ações natalinas para fomentar saúde, educação, bem-estar, desenvolvimento social, cultura, trabalho, lazer e esporte a pessoas em situação de vulnerabilidade social do DF. Além da iniciativa, a norma instituiu ainda as campanhas Agasalho Solidário, Vem Brincar Comigo e Solidariedade Salva. “Para mim, o que importa é isso. Finalizar o ano deixando essa pitada mesmo de esperança e felicidade na vida dessas crianças, mostrando para elas que as lutas e as dificuldades fazem parte da vida, mas o que marca mesmo a nossa caminhada são as pequenas realizações, e que é possível sonhar e realizar os nossos sonhos" Primeira-dama Mayara Noronha Rocha Este ano, além das ações sociais e distribuição de presentes, o Nosso Natal, mais uma vez, conta com uma estrutura na Esplanada dos Ministérios, com visitação gratuita. O espaço é composto por 64.590 m², onde estão montadas a árvore principal — ponto central da vila cenográfica —, a Vila dos Doces, com nove casinhas de 11 m², a Vila dos Elfos, formada por oito casinhas de 11 m², a praça de alimentação, a área do teatro infantil e das oficinas criativas, a pista de gelo, a roda-gigante, o carrossel, a Casa do Papai Noel e palco principal, de 50 metros de largura e 800 m², que receberá apresentações de artistas locais e atrações especiais. O funcionamento ocorre diariamente das 17h às 23h, com pausa nos dias 24 e 31 deste mês. Todo o circuito conta com intérpretes de Libras, cabine adaptada na roda-gigante, monitores treinados e circulação adequada para pessoas com deficiência. Protocolos de segurança incluem pausas obrigatórias em caso de chuva, garantindo a integridade dos visitantes e da operação. Outra iniciativa da campanha é a ceia natalina nos restaurantes comunitários do DF, que ocorre em 17 de dezembro. No dia, ao preço de R$ 1, a população poderá apreciar receitas típicas da festividade, atrações musicais e distribuição de brinquedos.  

Ler mais...

Thumbnail

Acolhimento e cuidado com o paciente: programa Humanizar completa seis anos

O mês de novembro marca seis anos do programa Humanizar, projeto criado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e hoje incorporado à identidade das treze unidades de pronto atendimento (UPAs) e dos três hospitais administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A iniciativa nasceu com a proposta de garantir acolhimento, escuta ativa e orientação segura para quem chega fragilizado às unidades. Com o tempo, tornou-se uma política de cuidado que ultrapassa rotinas e reorganiza relações dentro da rede. A primeira-dama lembra que o projeto surgiu de uma inquietação. “Ninguém deveria enfrentar o sistema de saúde sozinho, especialmente em um momento de fragilidade. Eu sabia que era possível fazer diferente. O Humanizar nasceu dessa certeza”, afirma. Para Mayara, ver o crescimento do programa é motivo de orgulho. “Quando o Humanizar ocupa cada unidade de pronto atendimento (UPA) e cada hospital do IgesDF, percebemos que a sensibilidade também pode ser política pública”, ressalta.  Mayara Noronha Rocha: "Ninguém deveria enfrentar o sistema de saúde sozinho, especialmente em um momento de fragilidade. Eu sabia que era possível fazer diferente. O Humanizar nasceu dessa certeza” | Fotos: Bruno Henrique/IgesDF A visão da idealizadora Para Mayara Noronha Rocha, o impacto do Humanizar ultrapassa as portas das unidades e influencia a cultura de toda a rede. “Não existe saúde sem afeto. A humanização não é um adorno, é parte do cuidado. Eu sonho que cada servidor do DF olhe para o paciente entendendo que ele carrega histórias, medos e esperanças", diz.  Ela também reafirma o desejo de expansão. “Quero ver o Humanizar crescer, se multiplicar e alcançar todas as unidades de saúde do Distrito Federal. Cada colaborador é uma luz que guia alguém no momento mais difícil", finaliza.  A construção de uma cultura Criado em 29 de novembro de 2019, o Humanizar começou com apenas 33 colaboradores dedicados a acolher quem chegava às unidades. A missão era clara: reduzir angústias, facilitar a comunicação e garantir cuidado desde o primeiro contato. Com a consolidação do modelo, o programa passou a integrar a gestão do IgesDF. Atualmente, conta com 136 colaboradores distribuídos pelas treze UPAs e por Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e Hospital Cidade do Sol (HSol). Todos participam de formações contínuas, que aprofundam práticas de escuta qualificada, empatia e comunicação clara, pilares da humanização.[LEIA_TAMBEM] Para a primeira-dama, o diferencial está em colocar o paciente no centro do atendimento. “O Humanizar não é um projeto de discursos. É um projeto de presença. É sobre olhar nos olhos, orientar com clareza, segurar a mão de quem está com medo”, destaca. Para ela, o crescimento da equipe comprova a importância da iniciativa. “Quando um paciente diz que finalmente se sentiu visto, isso mostra que estamos no caminho certo.” À frente da legislação Em abril de 2025, a Lei nº 15.126 atualizou os princípios do SUS e instituiu a atenção humanizada como diretriz obrigatória nos serviços de saúde. Quando a mudança chegou, o IgesDF já vivia essa realidade desde a criação do Humanizar. A gerente geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares, ressalta esse pioneirismo. “O Instituto estava à frente do seu tempo. Quando a lei mudou, o Humanizar já era uma realidade consolidada. Outras instituições nos procuram para entender como estruturamos esse modelo”, afirma. O Presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, também destaca a expansão do programa. “É gratificante ver o quanto o Humanizar cresceu. Hoje é referência fora do Distrito Federal. A maneira como cuidamos das pessoas mostra que é possível oferecer atendimento público com dignidade e sensibilidade.” Ele reforça ainda que o cuidado também inclui a equipe. “Precisamos acolher quem acolhe. Já avançamos em uniformes, plano de saúde e condições de trabalho. Nosso compromisso é fortalecer ainda mais essa política.” “O Humanizar não é um projeto de discursos. É um projeto de presença. É sobre olhar nos olhos, orientar com clareza, segurar a mão de quem está com medo” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama Histórias que revelam impacto A força do Humanizar aparece nos relatos dos auxiliares de humanização, que mostram como pequenos gestos podem mudar completamente a experiência de um paciente. Angélica Gomes, auxiliar da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Brazlândia, lembra de uma paciente que passou o aniversário internada. Ao receber um simples “parabéns”, emocionou-se. “Ela chorou como se alguém tivesse devolvido um pedaço do dia dela”, conta Angélica, que conseguiu um bolo adequado à dieta da paciente e reuniu a família. “Para mim era simples. Para ela, significou tudo", diz.  Outro caso que marcou a colaboradora foi o vínculo com um paciente idoso. “Ele me acolheu tanto quanto eu o acolhi. Até hoje me manda mensagens dizendo que está bem.” Para Angélica, o Humanizar prova que “um sabonete, um abraço ou uma conversa sincera podem transformar o dia de alguém”. O analista de humanização, Atila Rodrigues, também responsável pelo projeto Dose de Alívio, recorda o senhor Agostinho, paciente de longa permanência que adorava cantar. “A filha disse que ele se sentia famoso sempre que cantava. Por isso, montamos um karaoke só para ele. Dois meses depois, ele faleceu. “Saber que oferecemos uma memória feliz é o que nos move”, ressalta. Além dos atendimentos presenciais, o Humanizar produz materiais afetivos, como o jornalzinho interativo, a cartilha de direitos e o Prontuário Afetivo, que ajuda acompanhantes a entenderem o percurso de atendimento. Para a chefe do Núcleo de Humanização, Letícia Ângelo, fortalecer o grupo é essencial. “Nas imersões, os auxiliares entendem a força que têm juntos. Cada história compartilhada reforça o sentido do Humanizar", reforça. O projeto foi criado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha Celebração Na última quinta-feira (13), a Residência Oficial do governador recebeu colaboradores do Humanizar, gestores do IgesDF e convidados para celebrar os seis anos do programa. A noite reuniu discursos, agradecimentos e reencontros entre profissionais de diferentes unidades, em um clima de reconhecimento e orgulho pela trajetória construída. Para o presidente do Instituto, iniciativas como o Humanizar reforçam o compromisso do IgesDF com uma assistência qualificada e uma cultura interna baseada no acolhimento. “Quando cultivamos um ambiente de trabalho saudável e colaborativo, oferecemos um serviço mais humano e fortalecemos nossa missão institucional”, destaca.   *Com informações do IgesDF

Ler mais...

Thumbnail

Pontes para o Mundo: Estudantes da rede pública se despedem de Brasília rumo a intercâmbio no Reino Unido

O embarque que parecia distante, um sonho até então reservado à televisão, finalmente se tornou realidade nesta quinta-feira (4). No saguão do Aeroporto Internacional de Brasília, malas fechadas, olhares ansiosos e abraços empolgados marcaram o tom da despedida de parte dos 102 estudantes da rede pública que seguiram rumo ao Reino Unido — onde vão participar de um intercâmbio por meio do programa Pontes para o Mundo, financiado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A primeira-dama Mayara Noronha Rocha e a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, acompanharam a partida dos estudantes | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Acompanhados pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, 27 jovens embarcaram em um voo da companhia Air France/KLM às 14h20, com destino à capital da Inglaterra. Durante a preparação, os estudantes se reuniram na sala VIP do Banco de Brasília (BRB), onde receberam as orientações das equipes da Secretaria de Educação (SEEDF) e se despediram de familiares e amigos.  Idealizadora da iniciativa, a primeira-dama vê a viagem também como um instrumento de inclusão social. “Para esses jovens, quase 100% deles, é a primeira vez que vão fazer uma viagem internacional”, lembrou. “Eu entrei no aeroporto me imaginando vivendo tudo isso, porque eu tive esse sonho um dia", comentou Mayara. “Eu, que também vim de escola pública, também me formei no CIL [Centro Interescolar de Línguas]. Eu digo que não é só gratificante por ver a realização em cada aluno, mas por ver o retorno que vem para as famílias. É a oportunidade de os pais olharem para os seus filhos e conseguirem constatar, comprovar que eles estão crescendo e estão preparados para conquistar o mundo.” Com participação ativa em todos os estágios do programa, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também acompanhou o embarque. “Hoje está saindo o último grupo; ontem embarcaram 33 estudantes, e hoje estão indo 69, totalizando 102 contemplados”, contabilizou. “Além disso, estão indo dez profissionais da secretaria para acompanhá-los durante os primeiros dias para auxiliar nesse momento de ambientação, visitando as famílias, as casas, os locais onde eles vão ter aulas. Os alunos terão uma hora de estudo por dia na plataforma do PAS [Programa de Avaliação Seriada] para que não percam também o conteúdo da prova que farão quando retornarem”. Portas abertas para o mundo Nicole Gomes, aluna do CEM 2 de Ceilândia: “Eu espero voltar uma outra pessoa do intercâmbio, que eu possa me transformar e transformar a minha família, as pessoas ao meu redor, os colegas da minha escola, incentivar os estudos deles, principalmente”  Nicole Gomes, 16 anos, aluna do Centro de Ensino Médio (CEM) 2 de Ceilândia, comemorava: “É a primeira vez que estou aqui, e ainda fui recepcionada com essa sala maravilhosa. Estou sentindo incrível ver que todo o meu esforço e minhas notas valeram a pena. Eu espero voltar uma outra pessoa do intercâmbio, que eu possa me transformar e transformar a minha família, as pessoas ao meu redor, os colegas da minha escola, incentivar os estudos deles, principalmente”.  Cauã Diniz, do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois: "Eu não esperava que ia acabar sendo desse jeito, não esperava nem mesmo que ia conseguir passar, e hoje estou aqui, por tudo que eu fiz em todos esses anos” Para Cauã Diniz, 16, do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois, em Planaltina, a viagem é a realização de um sonho antigo. “Estou achando o máximo”, disse. “Eu não esperava que ia acabar sendo desse jeito, não esperava nem mesmo que ia conseguir passar, e hoje estou aqui, por tudo que eu fiz em todos esses anos. Eu sempre gostei de aprender coisas novas, de querer realmente ir para fora. Minha mãe fala que, quando eu era pequeno, eu já queria meio que explorar outros lugares. Então, estou muito empolgado”. Colaboração “Nos colleges onde vão estudar, eles vão ter conexão com meninos do mundo inteiro, então é uma troca de experiência que vai permitir que eles cresçam muito” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação O Pontes para o Mundo é fruto de parceria entre o GDF, a Secretaria de Educação e instituições internacionais. A iniciativa seleciona estudantes da rede pública para viver experiências de imersão cultural e linguística, ampliando oportunidades acadêmicas e profissionais. Hélvia Paranaguá enfatiza que o programa visa a preparar jovens para os desafios. “Nos colleges onde vão estudar, eles vão ter conexão com meninos do mundo inteiro, então é uma troca de experiência que vai permitir que eles cresçam muito”, pontuou. “Vão enriquecer no conhecimento pessoal também porque saem de casa. Eles vão viver não só a cultura, mas a escola, a aula e o mundo de uma forma diferente”.  A expectativa é que o Pontes para o Mundo disponibilize 400 vagas no próximo ano, além da expansão para outros países, como Japão, Alemanha e Espanha. Agora, o GDF trabalha para enviar um projeto de lei para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) que transformará a iniciativa em um programa permanente. [LEIA_TAMBEM]“O PL [projeto de lei] está pronto, estamos apenas ajustando e logo será enviado para a CLDF. A ideia é que esse programa deixe de ser uma política de governo e passe a ser de Estado. Então, independentemente de quem venha no futuro para governador, ele manterá Pontes para o Mundo porque será lei.” Centro Interescolar de Línguas Mais do que memorizar palavras estrangeiras, aprender um novo idioma é acessar culturas, abrir portas para o mundo e ampliar horizontes pessoais e profissionais. Há 50 anos, o CIL cumpre esse papel no Distrito Federal. Com 17 unidades espalhadas por 14 regionais de ensino, a rede é uma política pública consolidada que já formou milhares de estudantes do ensino público em inglês, espanhol, francês, japonês e alemão — o último, oferecido exclusivamente no CIL 1 de Brasília. Entre 2019 e este ano, mais de 350 mil estudantes passaram pelas salas dos CILs, de acordo com o Censo Escolar. No mesmo período, o GDF investiu R$ 1,37 milhão em serviços de manutenção predial para garantir a qualidade dos espaços. Atualmente, 829 professores integram o corpo docente desses centros, cuja missão,  vai além do ensino gramatical: é promover uma formação integral voltada à comunicação, expressão e inclusão.  

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador