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Com apoio do GDF, Nicole Marques, atleta de Taguatinga, se torna primeira brasiliense campeã mundial júnior de judô

“Cada luta que eu estava ganhando, eu agradecia porque era uma emoção. Tinham meninas muito duras, mas Deus preparou tudo para aquele momento ser o meu, então fiquei muito feliz”, declarou a judoca Nicole Marques, de 17 anos, que conquistou, no último domingo (5), o título mundial júnior de judô disputado em Lima, no Peru, na categoria até 52 kg. A atleta é a primeira brasiliense campeã mundial da modalidade, superando a venezuelana Leomaris Ruiz na final após uma disputa intensa decidida nas punições (3-1), aos quatro minutos do golden score. Bolsista dos programas do Governo do Distrito Federal (GDF) Compete Brasília e Bolsa Atleta, a moradora de Taguatinga teve uma campanha perfeita, com cinco vitórias seguidas no torneio, que reúne atletas de até 21 anos. O resultado encerra um jejum de 15 anos sem brasileiras no topo do pódio da competição. “Eu comecei o judô com 1 ano e 8 meses e desde então nunca mais parei. Sempre gostei muito, é de família. Lá em casa era regra chegar até a faixa preta, mas competir era escolha. Eu sempre fui apaixonada pelo judô”, contou Nicole, criada em uma família de atletas e treinadores. Os pais dela, Robert e Phyllis Marques, têm mais de 30 anos de carreira no tatame e comandam a academia Espaço Marques, em Taguatinga, centro de referência de onde também saíram nomes como Ketleyn Quadros, Érica Miranda, Guilherme Schmidt e Matheus Takaki. Aos 17 anos, Nicole venceu venezuelana e foi campeã mundial júnior de judô | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Apoio do GDF no caminho ao pódio Criado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o Compete Brasília custeia o deslocamento de atletas para competições nacionais e internacionais. Desde 2019, mais de 20,4 mil esportistas foram atendidos, com investimento de R$ 23,1 milhões do GDF. Já o Bolsa Atleta, criado em 1999, atualmente contempla 263 atletas no DF e destina mais de R$ 3,9 milhões anuais em recursos, divididos entre as categorias Olímpico e Paralímpico. Nicole reconhece a importância dos programas de incentivo ao esporte do GDF em sua trajetória até o mundial. “O Compete Brasília me ajudou muito. De nove passagens que pedi, eles aceitaram oito, todas internacionais. E eu sempre trouxe medalhas. Sem o programa, eu não teria condições de arcar com as viagens para competir”, afirmou. Nicole Marques: "O Compete Brasília me ajudou muito. De nove passagens que pedi, eles aceitaram oito, todas internacionais. E eu sempre trouxe medalhas. Sem o programa, eu não teria condições de arcar com as viagens para competir” O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, celebrou o resultado: “A conquista da Nicole é motivo de enorme orgulho para todo o Distrito Federal. Ela representa o talento e a determinação dos nossos jovens. Ver uma brasiliense alcançar o topo do mundo mostra que o investimento do GDF em programas como o Compete Brasília transforma vidas e revela campeões.” “A conquista da Nicole é motivo de enorme orgulho para todo o Distrito Federal. Ela representa o talento e a determinação dos nossos jovens. Ver uma brasiliense alcançar o topo do mundo mostra que o investimento do GDF em programas como o Compete Brasília transforma vidas e revela campeões" Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer do DF Crescimento e foco A competidora vem em uma sequência de bons resultados. No mês anterior à conquista do mundial, ela garantiu bronze no Mundial Cadete, e no ano passado também subiu ao pódio na mesma competição. Para chegar ao Mundial Júnior, Nicole somou pontos com resultados expressivos em torneios internacionais — bronze na Alemanha e prata na Turquia — e nacionais, como a Seletiva e o Meeting, onde foi vice e campeã, respectivamente. Apesar da conquista no Mundial Cadete, ela se disse frustrada por não levar o primeiro lugar do pódio. Mas, como aprendeu no esporte, isso foi um combustível para continuar e dar tudo de si. “O bronze no Cadete me frustrou muito. Mas voltei decidida que queria a medalha de ouro, treinei todos os dias, manhã, tarde e noite, e Deus preparou tudo para aquele momento ser o meu”, lembrou. A atleta descobriu ser a primeira da capital federal a levar uma medalha de ouro no mundial no momento da vitória. “Eu não sabia dessa informação. Fiquei sabendo depois que eu ganhei e comecei a chorar mais ainda. Foi uma sensação muito boa, de dever cumprido. Eu sei que é só o começo, mas já é um começo muito bom por todo o trabalho que venho fazendo, todos os treinos e tudo que eu me dediquei”, ressaltou. Disciplina e inspiração Com a conquista, Nicole inspira novas gerações que treinam na mesma academia em que cresceu. “Percebo que as crianças me veem como inspiração, então eu sinto que tenho que continuar e ganhar. O judô me ensinou respeito, disciplina e a honrar pai e mãe”, disse a atleta. A judoca cresceu cercada pelo exemplo dos pais e das irmãs, Giovana Louise e Heloisa Cordeiro, ambas judocas. Para Giovana, de 21 anos, ver a irmã alcançar o topo é motivo de orgulho: “Quando a Nicole ganhou, eu me emocionei muito. É um sonho da nossa família. Ela é meu orgulhinho e, se Deus quiser, vai chegar nas Olimpíadas, que é o maior sonho dela.” Giovana Louise destaca apoio do GDF na revelação de novos talentos do esporte: "É uma parceria fundamental. A Nicole entra com o esforço e o GDF com o suporte. A vida do atleta exige muito recurso financeiro, então é um incentivo saber que o governo olha para eles e que o programa já deu certo com tantas pessoas" Já Heloísa destacou a determinação da irmã desde pequena: “A Nicole sempre teve uma personalidade muito forte e sabia onde queria chegar. Ela cresceu, conheceu o mundo, mas continua a mesma. Essa é a maior beleza dela. Para o mundo ela é Nicole Marques, para nós será sempre nossa colinha.” A irmã acrescentou, ainda, que o apoio aos atletas é essencial para revelar talentos. “É uma parceria fundamental. A Nicole entra com o esforço e o GDF com o suporte. A vida do atleta exige muito recurso financeiro, então é um incentivo saber que o governo olha para eles e que o programa já deu certo com tantas pessoas.”

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Incentivado por programas do GDF, nadador é convocado para seleção de base

O objetivo na carreira de muitos atletas é disputar as Olimpíadas. E Pedro Henrique, de apenas 14 anos, está no caminho para concretizá-lo. O nadador e medalhista de ouro já faz parte do projeto Los Angeles 2028 com a convocação do Comitê Olímpico Brasileiro para integrar a seleção de base do país. Nascido em Brasília, Pedro mora no Guará II com os pais e a irmã mais nova. A familiaridade com as piscinas vem desde os seis meses de idade. Aos oito, já era competidor e atleta de alto rendimento do Distrito Federal. Pedro Henrique, 14 anos, com seu treinador Hugo Lobo | Fotos: Edmundo Souza Há oito anos sob o comando do treinador Hugo Lobo, Pedro é atleta confederado da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) desde maio de 2017. A rotina intensa de treinos já lhe rendeu a convocação para a Seleção Brasileira de Natação em 2019. A partir daí, o atleta passou a colecionar títulos regionais, nacionais e internacionais, sendo o de melhor nadador do Brasil em sua categoria. Seu desempenho nas piscinas é marcado por conquistas expressivas. Pedro é medalha de ouro nos 100m e 200m borboleta e medalha de prata na prova 4 x 100 m e 4 x 200 m nado livre. Pedro confessa que todos os campeonatos foram importantes para sua carreira, mas um deles teve um significado especial. “No I Uana [Unión Americana de Natación] Swimming Cup, em Lima, pude ter a experiência de um grande campeonato. Em todos eles, contei com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer. Usamos o Compete Brasília para poder participar de várias competições nacionais e internacionais, como essa do Peru”, ressalta o campeão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a mãe do atleta, Michele Neves, para manter o bom rendimento do filho, a família investe em equipe multidisciplinar, academia, entre outros custos necessários. “É o sonho dele e acaba sendo de toda família também. O apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do DF é fundamental para mantê-lo dentro das piscinas. O sonho do Pedro é ser um medalhista olímpico e não vamos parar até conseguir. O programa Bolsa Atleta dá um fôlego e ajuda a manter o alto rendimento do nosso filho”, diz a mãe orgulhosa. O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, ressalta a importância dos programas da secretaria para o bom desenvolvimento do atleta.  “A história do Pedro só reforça o comprometimento da secretaria com os nossos atletas. Já temos um nadador com o pé dentro das Olimpíadas e que já traz para o DF muitos títulos. A Secretaria de Esporte e Lazer reafirma esse compromisso de fomentar ainda mais esses programas, ações e equipamentos para promover nossos atletas. Se depender do GDF, o Pedro já é campeão”, diz. Este ano o desafio é o Troféu Brasil de Natação, que será realizado em junho, em Recife. A competição é uma seletiva para o Campeonato Mundial Júnior de Natação para Netanya, em Israel, que vai ocorrer de 4 a 9 de setembro. Programas de governo Pedro Henrique é contemplado pelo Compete Brasília e pelo Bolsa Atleta O Compete Brasília é um programa da Secretaria de Esporte e Lazer que contempla atletas do DF de alto rendimento, com passagens aéreas e terrestres, para participar de competições nacionais e internacionais. Pedro também tem o Bolsa Atleta, que ajuda financeiramente esportistas olímpicos e paralímpicos de alto desempenho, que sejam indicados por suas respectivas federações e que apresentem bons resultados em competições. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer  

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Federações esportivas podem indicar nomes para o Bolsa Atleta 2023

Notícia boa e importante para os atletas brasilienses. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) recebe até 18 de novembro indicações de nomes para o Programa Bolsa Atleta 2023. O programa ajuda financeiramente esportistas olímpicos e paralímpicos de alto desempenho, que sejam indicados por suas respectivas federações e que apresentem bons resultados em competições. [Olho texto=”“Sabemos como é importante a tranquilidade e a certeza de que os treinos não serão interrompidos por problemas externos. Não medimos esforços para que todos possam se dedicar exclusivamente à prática esportiva”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Criado a partir da Lei nº 2.402, de 15 de janeiro de 1999, o Bolsa Atleta garante recursos para a manutenção pessoal de atletas e paratletas em plena atividade esportiva de alto rendimento que não tenham patrocínio. O valor mensal de cada bolsa muda de acordo com a classificação dos esportistas e dos níveis da modalidade, conforme a legislação vigente. A seleção é dividida em duas etapas. Na primeira, as federações devem encaminhar, para o e-mail protocolo@esporte.df.gov.br, até 18 de novembro, a documentação dos atletas requerentes a uma vaga do programa. Na segunda, os escolhidos deverão enviar Ofício de Indicação e documentação comprobatória para o e-mail bolsaatletadf2023@gmail.com até o dia 25 de novembro. Para a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, o Bolsa Atleta faz muita diferença no cotidiano dos atletas. “Sabemos como é importante a tranquilidade e a certeza de que os treinos não serão interrompidos por problemas externos. Não medimos esforços para que todos possam se dedicar exclusivamente à prática esportiva”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2023, serão 146 vagas olímpicas e 120 paralímpicas. O pagamento do benefício será realizado no mês subsequente à assinatura do Termo de Adesão, com previsão de início em janeiro de 2023. Os atletas ou entidades que entregarem os documentos fora dos prazos são diretamente responsáveis pelo atraso ou ausência de pagamento do benefício. “Tenho certeza que, sem a Bolsa Atleta, eu não teria conquistado tantas vitórias e me destacado na natação. É graças ao programa que continuo na minha modalidade. Esse apoio é excepcional”, destaca o nadador Witor Hugo Lima, beneficiário do programa. Confira documentação e passo a passo para receber o auxílio no site da Secretaria de Esporte e Lazer. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Tóquio receberá oito atletas do DF para os Jogos Olímpicos

Agora é oficial: do dia 23 deste mês a 8 de agosto, Tóquio será palco do maior evento esportivo do mundo. Adiada por 12 meses devido à pandemia de covid-19, a edição 2020 dos Jogos Olímpicos reunirá os gigantes do esporte de uma maneira bastante diferente, conforme exigem rigorosos protocolos de saúde, sanitários e de segurança. Da delegação recorde que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) enviou ao Japão, com 301 atletas, o Distrito Federal estará representado por oito esportistas, entre nascidos ou que fizeram carreira esportiva na cidade. Representantes do DF estão entre os selecionados para marcar presença no Japão| Arte: Divulgação/SEL Kawan Pereira e Luana Lira, dos saltos ornamentais, estão estreando. Apesar de terem nascido, respectivamente, em Parnaíba (PI) e João Pessoa (PB), os dois treinam no Instituto Pro Brasil, que tem como base o Centro de Excelência em Turismo, da Universidade de Brasília (UnB). Quando tinha 11 anos, Kawan descobriu a modalidade no Centro Olímpico e Paralímpico do Gama. Outros que estão disputando sua primeira edição são os brasilienses Reinier Jesus, no futebol, e o skatista Felipe Gustavo. [Olho texto=”“Estamos muito orgulhosos dos nossos esportistas, que, com tanta garra e resiliência, conseguiram alcançar esse que é o sonho de todo atleta” ” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O skate entra como umas das novidades do programa olímpico em Tóquio. Entre os veteranos, com exceção de Caio Bonfim, da marcha atlética, três subiram ao pódio: a judoca Ketleyn Quadros, com a medalha de bronze em Pequim (2008); Bruno Schmidt, vôlei de praia, e Tandara Caixeta, voleibol, com o ouro, respectivamente, em Londres (2021) e Rio de Janeiro (2016). Desse quarteto, apenas Caio Bonfim continua a treinar na cidade, pelo Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na torcida pela comitiva brasileira, a secretária de Esporte e Lazer (SEL), Giselle Ferreira, destaca a importância de investir no esporte para o desenvolvimento de grandes atletas. “Estamos muito orgulhosos dos nossos esportistas, que, com tanta garra e resiliência, conseguiram alcançar esse que é o sonho de todo atleta. E nos sentimos parte de tudo isso quando sabemos que boa parte conta com programas da nossa pasta, como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília”. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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