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programa Pontes para o Mundo

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Aprendizados e tecnologia para matar a saudade: família fala sobre experiências do Pontes para o Mundo

Da sala de casa, no bairro Vila Nova, em São Sebastião, dona Marly Alves abre diariamente o celular para fazer uma chamada de vídeo com as cidades de Cambridge e de Chester, na Inglaterra. A tecnologia, é claro, é que tem possibilitado essa conexão em tempo real com qualquer parte do planeta. Mas o fato de ter contatos do outro lado do Atlântico só foi possível pelo programa Pontes para o Mundo, do Governo do Distrito Federal (GDF), que enviou as duas filhas gêmeas de Marly para o Reino Unido. "A gente liga todo dia. O horário é difícil, porque elas estudam o dia todo e, quando elas chegam, eu estou no trabalho. Mas dá para falar um pouquinho na hora que eu chego, que já é hora delas dormirem", conta a educadora social, que nunca havia passado tanto tempo longe das filhas: "Elas fazem vôlei em um time aqui de São Sebastião e uma vez ficaram cinco dias em Minas, eu quase morri. Agora são três meses, meu Deus do céu." Do lado de lá, a saudade também é presença marcante. Mas, além da tecnologia, o aprendizado constante ajuda a amenizar a distância. "Sinto falta, mas é bom para a gente crescer e para aprender mais coisas", resume Lara Alencar, 16 anos. "Me tornei uma pessoa muito mais independente. Eu nunca saía de casa sozinha, estava sempre acompanhada, seja pela Lara, seja pela minha mãe ou meu pai. Agora, isso não é mais um problema para mim", emenda Larissa Alencar. Marly Alves fala diariamente com as filhas gêmeas, Lara e Larissa, que estão na Ingleterra pelo programa Pontes para o Mundo, do Governo do Distrito Federal (GDF) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O objetivo do Pontes para o Mundo é exatamente proporcionar todo tipo de conhecimento — tanto aqueles obtidos na escola quanto as lições que os alunos aprendem ao morarem sozinhos em um país novo. Graças ao programa, 102 estudantes estão tendo a oportunidade de viver essa imersão, que vai durar três meses, com tudo pago. E haja coisa para conhecer. Ambas se impressionaram com as diferenças culturais — os brasileiros, afirmam, são mais "calorosos". Lara destaca a arquitetura de Chester: "A primeira coisa que fiz foi ir ao centro, ver a cidade toda. É muito diferente". Também tem gostado da vivência em inglês. "É melhor aprender aqui, porque fala toda hora, não tem como não aprender." Já Larissa percebeu uma diferença na iluminação de Cambridge. "As ruas são mais escuras. As luzes não são tão vibrantes quanto no Brasil, eles focam mais em um ponto fixo na rua e acaba não iluminando tanto", descreve. E relata estar na expectativa para ver a neve pela primeira vez: "A previsão diz que vai nevar semana que vem. Estou torcendo". Perto do fim da experiência — as formaturas estão marcadas para a próxima semana —, as gêmeas fazem coro ao avaliarem o impacto positivo do programa. "Acho que superou minhas expectativas. Eu vim para cá com muito medo e, quando cheguei, percebi que era melhor do que estava esperando. Gostei muito, de verdade. Voltaria todo ano se pudesse", aponta Lara. "Gosto muito da cidade, gosto muito das pessoas, das amizades que fiz, são pessoas que quero levar para o resto da vida. Os professores são ótimos, eles têm o cuidado de nos incluir nas coisas e eu adoro isso. Se pudesse, queria ter a experiência de fazer outros intercâmbios futuramente. E quero que outras pessoas tenham essa oportunidade, porque eu acho que é ótimo, você cresce como pessoa", completa Larissa. Por aqui, dona Marly projeta um futuro promissor para as filhas. "Para o crescimento delas, vai ser muito bom. Elas já são umas meninas espertas, já fazem inglês, mas, agora, aprendendo lá, vão chegar falando tudo. Vai ser bem melhor para entrar no mercado de trabalho, pelo inglês e por uma experiência dessa", ressalta. A mãe também já tem tudo pronto para a hora da volta, marcada para 4 de dezembro. "Reformamos a casa para ver se o tempo passava e eu não sentia tanta falta. Agora que está perto parece que está demorando mais. Estou naquela contagem regressiva. Elas dizem que querem que eu faça comida. Eu falo: 'Como vou fazer comida e buscar vocês [no aeroporto]?'. Mas eu vou preparar uma jantinha, sim", arremata, aos risos. Vivência Instituído em maio pela Secretaria de Educação, o Pontes para o Mundo tem o objetivo de proporcionar vivências acadêmicas, culturais e de inovação em instituições de ensino do Reino Unido. Ter boas notas na escola e falar outro idioma estão entre os pré-requisitos para participar do programa. Durante a estadia, os estudantes ficam em escolas parceiras, com rotina definida conforme o calendário local e atividades que vão além da sala de aula, como visitas técnicas e culturais e encontros com orientadores. A partir do próximo ano, o Pontes deve contar com mais vagas — um total de 400 —, além da expansão para outros países, como Japão, Alemanha e Espanha. A novidade foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha, que indicou ainda o envio de um projeto de lei para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para transformar a iniciativa em um programa permanente. Segundo o chefe do Executivo, o projeto é uma das inúmeras iniciativas deste GDF em prol de uma educação de qualidade.

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Alunos do Pontes para o Mundo conhecem famílias anfitriãs no Reino Unido

O programa Pontes para o Mundo segue a todo vapor em solo estrangeiro. Desde a última sexta-feira (5), com a chegada dos estudantes ao Reino Unido, deu-se início a uma das etapas mais aguardadas da iniciativa: a hospedagem com as respectivas host families, as famílias anfitriãs que receberam os jovens brasileiros. O grupo de 102 estudantes foi dividido por cidades da Escócia, País de Gales e Inglaterra, onde ficará hospedados durante os três meses de intercâmbio. A partir de agora, os alunos passam a conviver com famílias locais para frequentar escolas britânicas e praticar a língua inglesa diariamente. O aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Sobradinho, Wagner Alves Santos, de 17 anos, foi acolhido por uma família em Cambridge, na Inglaterra, formada por um casal e dois filhos.  O secretário-executivo Isaias Aparecido acompanhou o encontro com a família anfitriã (Mr. Sharoon and Mrs. Ruby) do estudante Wagner Alves | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF  “Eles parecem ser bem tranquilos. Acredito que vai ser uma boa experiência”, conta Wagner, animado com a oportunidade de desenvolver o idioma cujos primeiros contatos foram feitos por meio de músicas, filmes e pesquisas na internet. “Minha escrita, leitura e escuta são boas, mas agora vou ter a chance de melhorar a fala, que sempre foi o meu maior desafio.” Além do aprendizado da língua inglesa, a vivência junto à host family representa a chance de criar laços, conhecer novas culturas e construir memórias que vão acompanhar os jovens por toda a vida. “Quero voltar para o Brasil com o inglês muito mais desenvolvido e com muitas histórias para contar”, resume Wagner. Um sonho internacional De Santa Maria para o Reino Unido, aos 16 anos, o estudante Renan Miguel Martins, do Centro Educacional (CED) 310 de Santa Maria, está prestes a viver uma experiência transformadora no exterior. Apaixonado pelo aprendizado de idiomas, ele conta que o contato com o inglês veio principalmente por meio de jogos e aplicativos. “Eu colocava tudo em inglês, em vez de português. Aí, se quisesse entender, tinha que pesquisar. Isso me ajudou muito”. O estudante Renan Miguel Martins, de 16 anos, na van, a caminho de seu novo lar na Inglaterra Renan, que vai estudar no tradicional Cambridge Regional College, conta que o processo de inscrição para o Pontes pelo Mundo foi o passo certeiro para a realização de um sonho. Ele reconhece que a decisão de viajar não foi fácil para sua mãe. “Ela ficou com bastante medo. A princípio, não queria deixar eu ir. Foi uma luta. Precisei da ajuda de muita gente, pessoas que ligaram para conversar com ela”, relembra. Agora, Renan está se sentindo realizado nesta primeira etapa do programa, pronto para viver em uma casa de família inglesa, ao lado de Allison e Mark, um casal que, segundo ele, “tem quatro netos, dois filhos adultos e até um gato”.  “É muito importante ver de perto a forma como as famílias recebem nossos estudantes. Esse cuidado faz toda a diferença para que eles se sintam em casa e consigam viver essa experiência da melhor forma possível, aproveitando cada oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal que vão adquirir ao longo destes três meses”. Isaias Aparecido, secretário-executivo da Secretaria de de Educação do Distrito Federal (SEEDF) Acompanhamento O secretário-executivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Isaias Aparecido, acompanha a delegação de estudantes na chegada ao Reino Unido, e visitou a residência da família anfitriã que recebe o aluno Wagner Alves Santos. “É muito importante ver de perto a forma como as famílias recebem nossos estudantes. Esse cuidado faz toda a diferença para que eles se sintam em casa e consigam viver essa experiência da melhor forma possível, aproveitando cada oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal que vão adquirir ao longo destes três meses”, afirmou.  *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Estudantes do Pontes para o Mundo visitam pontos turísticos de Londres

Os estudantes do programa Pontes para o Mundo já estão no Reino Unido para o início do intercâmbio. Mas, antes de seguir para os respectivos colleges, nesta sexta-feira (5), o grupo aproveitou para conhecer alguns dos pontos turísticos mais famosos da cidade, como o Big Ben, o Parlamento, o Westminster, o rio Tâmisa e a roda-gigante London Eye. A visita também serviu como um momento de descanso após a longa viagem. O coordenador do programa, David Nogueira, foi o guia turístico dos alunos. Ele falou sobre a importância da primeira experiência e os passeios. “Aproveitamos o dia em Londres para mostrar um pouco do centro político e histórico da cidade. Foi uma oportunidade de descanso e também de contato inicial com a cultura local. Até o fim do dia, os 102 estudantes estarão nos seus respectivos colleges, prontos para iniciar essa nova etapa.” Entre os estudantes presentes, está Maria Fernanda Caldeira, de 17 anos, que vive a primeira experiência internacional. Bailarina desde os três anos de idade, ela contou que o passeio por Londres foi marcante e já rendeu muitas fotos perto dos pontos turísticos mais famosos. “Foi incrível estar diante do Big Ben, do Parlamento e da London Eye. Eu sempre dancei em diferentes palcos, mas nunca imaginei que teria a chance de conhecer esses lugares. Essa oportunidade me inspira ainda mais, tanto na dança quanto na vida. Quero aproveitar ao máximo cada momento do intercâmbio.” A estudante e bailarina Maria Fernanda Caldeira, 17 anos, em Londres | Foto: Jotta Casttro/Ascom SEEDF Apoio psicológico A chegada dos intercambistas no Reino Unido conta com o acompanhamento da Diretoria de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante (Diase) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), que desde o Brasil prepara os alunos e as respectivas famílias para os desafios emocionais da viagem. O trabalho de acolhimento incluiu conversas sobre expectativas, orientações sobre sentimentos comuns, como ansiedade e saudade, além de suporte especial durante a viagem para os estudantes que apresentaram medo de voar de avião. [LEIA_TAMBEM]A psicóloga Clara Outeiral, que integra a equipe responsável, explica que esse vínculo inicial é fundamental para o bem-estar dos participantes. “Nosso trabalho começou ainda no Brasil, com a preparação psicológica dos estudantes e de suas famílias. Agora, esse vínculo ajuda no acolhimento, no enfrentamento da ansiedade, do medo e da saudade, que são sentimentos normais nesse processo. O mais importante é que eles saibam que não estão sozinhos e que podem contar com redes de apoio sempre que precisarem". Durante a preparação, os alunos aprenderam técnicas de autorregulação sem recurso externo, que são estratégias que podem ser usadas em situações de ansiedade para ajudar no autocontrole. Entre elas, está o controle da respiração, conhecido como respiração em caixa (4x4): inspirar por quatro segundos, segurar o ar por quatro segundos, expirar por quatro segundos e manter os pulmões vazios por mais quatro segundos. É um exercício simples, que pode ser feito em qualquer lugar, e é eficaz para reduzir os sinais físicos da ansiedade e do estresse. *Com informações da Secretaria de Educação

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Pontes para o Mundo: Estudantes da rede pública se despedem de Brasília rumo a intercâmbio no Reino Unido

O embarque que parecia distante, um sonho até então reservado à televisão, finalmente se tornou realidade nesta quinta-feira (4). No saguão do Aeroporto Internacional de Brasília, malas fechadas, olhares ansiosos e abraços empolgados marcaram o tom da despedida de parte dos 102 estudantes da rede pública que seguiram rumo ao Reino Unido — onde vão participar de um intercâmbio por meio do programa Pontes para o Mundo, financiado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A primeira-dama Mayara Noronha Rocha e a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, acompanharam a partida dos estudantes | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Acompanhados pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, 27 jovens embarcaram em um voo da companhia Air France/KLM às 14h20, com destino à capital da Inglaterra. Durante a preparação, os estudantes se reuniram na sala VIP do Banco de Brasília (BRB), onde receberam as orientações das equipes da Secretaria de Educação (SEEDF) e se despediram de familiares e amigos.  Idealizadora da iniciativa, a primeira-dama vê a viagem também como um instrumento de inclusão social. “Para esses jovens, quase 100% deles, é a primeira vez que vão fazer uma viagem internacional”, lembrou. “Eu entrei no aeroporto me imaginando vivendo tudo isso, porque eu tive esse sonho um dia", comentou Mayara. “Eu, que também vim de escola pública, também me formei no CIL [Centro Interescolar de Línguas]. Eu digo que não é só gratificante por ver a realização em cada aluno, mas por ver o retorno que vem para as famílias. É a oportunidade de os pais olharem para os seus filhos e conseguirem constatar, comprovar que eles estão crescendo e estão preparados para conquistar o mundo.” Com participação ativa em todos os estágios do programa, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também acompanhou o embarque. “Hoje está saindo o último grupo; ontem embarcaram 33 estudantes, e hoje estão indo 69, totalizando 102 contemplados”, contabilizou. “Além disso, estão indo dez profissionais da secretaria para acompanhá-los durante os primeiros dias para auxiliar nesse momento de ambientação, visitando as famílias, as casas, os locais onde eles vão ter aulas. Os alunos terão uma hora de estudo por dia na plataforma do PAS [Programa de Avaliação Seriada] para que não percam também o conteúdo da prova que farão quando retornarem”. Portas abertas para o mundo Nicole Gomes, aluna do CEM 2 de Ceilândia: “Eu espero voltar uma outra pessoa do intercâmbio, que eu possa me transformar e transformar a minha família, as pessoas ao meu redor, os colegas da minha escola, incentivar os estudos deles, principalmente”  Nicole Gomes, 16 anos, aluna do Centro de Ensino Médio (CEM) 2 de Ceilândia, comemorava: “É a primeira vez que estou aqui, e ainda fui recepcionada com essa sala maravilhosa. Estou sentindo incrível ver que todo o meu esforço e minhas notas valeram a pena. Eu espero voltar uma outra pessoa do intercâmbio, que eu possa me transformar e transformar a minha família, as pessoas ao meu redor, os colegas da minha escola, incentivar os estudos deles, principalmente”.  Cauã Diniz, do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois: "Eu não esperava que ia acabar sendo desse jeito, não esperava nem mesmo que ia conseguir passar, e hoje estou aqui, por tudo que eu fiz em todos esses anos” Para Cauã Diniz, 16, do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois, em Planaltina, a viagem é a realização de um sonho antigo. “Estou achando o máximo”, disse. “Eu não esperava que ia acabar sendo desse jeito, não esperava nem mesmo que ia conseguir passar, e hoje estou aqui, por tudo que eu fiz em todos esses anos. Eu sempre gostei de aprender coisas novas, de querer realmente ir para fora. Minha mãe fala que, quando eu era pequeno, eu já queria meio que explorar outros lugares. Então, estou muito empolgado”. Colaboração “Nos colleges onde vão estudar, eles vão ter conexão com meninos do mundo inteiro, então é uma troca de experiência que vai permitir que eles cresçam muito” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação O Pontes para o Mundo é fruto de parceria entre o GDF, a Secretaria de Educação e instituições internacionais. A iniciativa seleciona estudantes da rede pública para viver experiências de imersão cultural e linguística, ampliando oportunidades acadêmicas e profissionais. Hélvia Paranaguá enfatiza que o programa visa a preparar jovens para os desafios. “Nos colleges onde vão estudar, eles vão ter conexão com meninos do mundo inteiro, então é uma troca de experiência que vai permitir que eles cresçam muito”, pontuou. “Vão enriquecer no conhecimento pessoal também porque saem de casa. Eles vão viver não só a cultura, mas a escola, a aula e o mundo de uma forma diferente”.  A expectativa é que o Pontes para o Mundo disponibilize 400 vagas no próximo ano, além da expansão para outros países, como Japão, Alemanha e Espanha. Agora, o GDF trabalha para enviar um projeto de lei para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) que transformará a iniciativa em um programa permanente. [LEIA_TAMBEM]“O PL [projeto de lei] está pronto, estamos apenas ajustando e logo será enviado para a CLDF. A ideia é que esse programa deixe de ser uma política de governo e passe a ser de Estado. Então, independentemente de quem venha no futuro para governador, ele manterá Pontes para o Mundo porque será lei.” Centro Interescolar de Línguas Mais do que memorizar palavras estrangeiras, aprender um novo idioma é acessar culturas, abrir portas para o mundo e ampliar horizontes pessoais e profissionais. Há 50 anos, o CIL cumpre esse papel no Distrito Federal. Com 17 unidades espalhadas por 14 regionais de ensino, a rede é uma política pública consolidada que já formou milhares de estudantes do ensino público em inglês, espanhol, francês, japonês e alemão — o último, oferecido exclusivamente no CIL 1 de Brasília. Entre 2019 e este ano, mais de 350 mil estudantes passaram pelas salas dos CILs, de acordo com o Censo Escolar. No mesmo período, o GDF investiu R$ 1,37 milhão em serviços de manutenção predial para garantir a qualidade dos espaços. Atualmente, 829 professores integram o corpo docente desses centros, cuja missão,  vai além do ensino gramatical: é promover uma formação integral voltada à comunicação, expressão e inclusão.  

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