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Postos do Cadastro Único completam três anos, com mais de 464 mil atendimentos e aumento de famílias inscritas

Os postos exclusivos para preenchimento e atualização do Cadastro Único, criados para facilitar o acesso de pessoas em situação de vulnerabilidade a programas sociais, completam três anos de implementação. No período, até julho deste ano, foram registrados 464.775 atendimentos, representando um aumento de 160 mil novas inscrições de famílias na plataforma. Entre julho de 2022 e julho de 2025, a taxa de atualização do Cadastro Único no Distrito Federal aumentou mais de 10%, passando de 68,87% para 79,33%. Já o número de famílias que não tinham Cadastro Único e foram inseridas cresceu 65,7%, saltando de 248.034 para 410.943. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com uma organização da sociedade civil (OSC), oferece o serviço em 13 postos distribuídos por diversas regiões administrativas do DF, funcionando de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. O atendimento deve ser agendado previamente por meio do telefone 156, pelo site da Sedes ou por encaminhamento dos centros de referência de assistência social (Cras/Creas).  Entre julho de 2022 e julho de 2025, o número de famílias que não tinham Cadastro Único e foram inseridas cresceu 65,7% | Foto: Divulgação/Sedes As unidades estão localizadas em Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. “Em 2022, este Governo do Distrito Federal (GDF) implementou os postos para complementar o serviço de Cadastro Único, também disponível nos centros de referência de assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.  A chefe da pasta reforça que muitas famílias, especialmente mães solo, idosos e pessoas com deficiência, precisam manter o cadastro atualizado para acessar ou continuar recebendo benefícios. “Os postos, portanto, vieram dar suporte ao agilizar o atendimento desse serviço, que é uma necessidade expressiva do nosso público”, pontua Ana Paula Marra. "O resultado dessa medida se traduz em resultados rápidos e concretos: milhares de famílias vulneráveis passaram a ter acesso a políticas sociais." Histórico "O resultado dessa medida se traduz em resultados rápidos e concretos: milhares de famílias vulneráveis passaram a ter acesso a políticas sociais" Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Os primeiros postos foram instalados na Estrutural, Paranoá, Santa Maria, Planaltina, Gama, São Sebastião e Riacho Fundo em agosto de 2022. Em setembro do mesmo ano, as unidades chegaram a Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho, Taguatinga e Plano Piloto — este último funcionou até julho de 2023.  Atualmente, são 111 colaboradores nas unidades, incluindo entrevistadores, supervisores, recepcionistas e gestores. Toda a equipe é devidamente capacitada para lidar com informações do Cadastro Único, seguindo um padrão de entrevista estabelecido pelo governo federal durante os atendimentos. Entre os principais programas e benefícios que utilizam o Cadastro Único, destacam-se o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos com mais de 65 anos de idade ou a pessoas com deficiência de qualquer faixa etária. A plataforma também é utilizada para a inclusão de famílias na Tarifa Social de Energia Elétrica e para a emissão da Carteira da Pessoa Idosa, entre outros.  Cabe destacar que os postos do Cadastro Único não realizam a inclusão de famílias em benefícios sociais. Sua função é cadastrar ou atualizar os dados da plataforma.  Para acessar os programas do DF, como o Cartão Prato Cheio e os auxílios relacionados a nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e calamidade pública, entre outros, é preciso realizar um agendamento, via 156 ou site, para ser atendido nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Cartão Prato Cheio completa cinco anos como política pública consolidada e terá valor reajustado para R$ 280

Cinco anos depois de ser criado para acolher a população durante a pandemia de covid-19, o Cartão Prato Cheio firmou-se como uma das principais políticas públicas instituídas por este Governo do Distrito Federal (GDF), com mais de 560 mil famílias beneficiadas desde 2020. Para comemorar a data, o governo anunciou que o valor pago passará de R$ 250 para R$ 280, a partir de setembro. Além disso, também aumentou o período de concessão de nove para 18 meses e ampliou o número de famílias atendidas de 100 para 130 mil, a partir de 1º de junho. O governador Ibaneis Rocha comemora o quinto aniversário do Prato Cheio:  “Acho que a grande obra que nós fazemos é cuidar da vida das pessoas, é dar uma alimentação digna, é dar segurança alimentar e dar condições para que elas possam se desenvolver e desenvolver a vida de seus filhos” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Foi o que anunciou o governador Ibaneis Rocha durante a comemoração do quinto aniversário do Prato Cheio, nesta quarta-feira (28), em Ceilândia, região administrativa com maior número de famílias contempladas: 14,8% do total do programa.   “É uma alegria muito grande poder estar comemorando cinco anos desse projeto, que é exitoso e chega diretamente às famílias”, declarou o governador. “Isso nos alegra muito, porque uma cesta básica hoje custa em torno de R$ 80. Com R$ 250, cada família pode comprar três cestas básicas, pode garantir a alimentação dentro de casa, e nós tiramos essas pessoas que estavam em situação de insegurança alimentar porque não tinham antigamente as três refeições. Hoje, a gente garante essa alimentação com o Cartão Prato Cheio, por meio do DF Social e dos nossos restaurantes.”    O chefe do Executivo reforçou que os programas sociais são uma marca importante de sua gestão, assim como a transformação da infraestrutura: “A gente tem a fama de ser tocador de obra, e eu gosto dessa fama, mas acho que a grande obra que nós fazemos é cuidar da vida das pessoas, é dar uma alimentação digna, é dar segurança alimentar e dar condições para que elas possam se desenvolver e desenvolver a vida de seus filhos. Para isso a gente está cuidando de creche, cuidando de escola, ampliando a rede hospitalar”. Ibaneis também anunciou novidades para a Saúde, ao detalhar que nos próximos dias o GDF vai assinar o contrato para construção de novas unidades de pronto atendimento (UPAs). Acolhimento Considerada a madrinha da assistência social no Distrito Federal, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha destacou o impacto do programa para acolher as famílias em situação de vulnerabilidade: “Quando cheguei à Sedes [Secretaria de Desenvolvimento Social], havia 6 mil pessoas aguardando a entrega da cesta básica. Então, aquilo que era só um socorro emergencial se tornou a maior política pública de segurança alimentar de todo o país. Muitas mães, pela primeira vez, tiveram a oportunidade de chegar ao supermercado e escolher qual a marca do iogurte para o filho, se iria comer um peixe, se iria comer uma sardinha, se iria comer uma carne moída. Essa é a autonomia que o Cartão Prato Cheio trouxe”.  Atualmente estão cadastradas 100 mil famílias, que recebem todo mês o benefício, totalizando aproximadamente 520 mil pessoas. Para o próximo mês, a previsão é que o número suba para 130 mil. O investimento total previsto para 2025 ultrapassa os R$ 300 milhões, beneficiando mais de 1,2 milhão de pessoas. Economia e agricultura familiar Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, o investimento vai além da segurança alimentar: “Com esse cartão a gente fomenta também a economia e a agricultura familiar. Esse é o maior programa social que o Distrito Federal já teve, então é um investimento que transforma vidas, porque não tem como falar em assistência social, em desenvolvimento social e em autonomia sem matar a fome das pessoas”.  Os beneficiários que já recebem o Cartão Prato Cheio (dentro do ciclo atual) terão automaticamente o ciclo ampliado. Após o prazo citado, quem ainda estiver em situação de insegurança alimentar e nutricional deverá passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Nesse caso, a renovação não é automática.  “O Cartão Prato Cheio é um programa que traz alívio imediato para as famílias em situação de vulnerabilidade, garantindo alimentação digna para quem mais precisa”, enfatizou a vice-governadora Celina Leão. “Ele sintetiza o cuidado da nossa gestão com as pessoas, com um olhar especial para as famílias que enfrentam diariamente o desafio de colocar comida na mesa. Nós seguimos trabalhando para que cada habitante do DF tenha acesso à comida todos os dias, com qualidade e na quantidade necessária.” Dinheiro no bolso, comida na mesa Em um contexto de desafios agravados pela pandemia de covid-19, o GDF criou o Cartão Prato Cheio, em 2020, para substituir as tradicionais cestas básicas por um cartão que traz dignidade e liberdade de escolha aos beneficiários.  Carla Rodrigues, cuidadora de idosos, utiliza o cartão:  “Tenho cinco filhos, e, atualmente sem trabalhar, é o que me ajuda a ter o que dar de comer para eles”  O diferencial do Cartão Prato Cheio é o poder de escolha das famílias. As mães, maioria entre os beneficiários, têm autonomia para selecionar o que os filhos gostam de comer e fazem as compras do mês no mercado mais perto de casa. O cartão também viabilizou o aumento expressivo no número de famílias beneficiadas. Helen Matias, dona de casa: “Pego meu cartão e compro tudo o que precisa. Eu uso para garantir arroz, feijão e cuscuz. É uma ajuda e tanto” Para a cuidadora de idosos Carla Rodrigues, de 32 anos, o benefício permite mais tempo com os filhos. “Esse programa é uma mão na roda”, avaliou. “Tenho cinco filhos, e, atualmente sem trabalhar, é o que me ajuda a ter o que dar de comer para eles. Com esse benefício, sobra um dinheiro para eu pegar os meninos num domingo e passear de graça pela cidade [pelo programa Vai de Graça, instituído por este GDF para garantir transporte gratuito nos domingos e feriados], tomar um sorvete na Rodoviária ou no Conjunto Nacional”.  A dona de casa Helen Matias, 24, fez questão de participar da comemoração de cinco anos do Prato Cheio. Para ela, a realidade é outra de quando vivia sem o benefício: “Eu tenho três filhos, e tinha época em que eu precisava ir à casa da minha mãe pegar alguma coisa ou até pedir dinheiro emprestado. Naquela época, às vezes faltava lanche para eles. Agora não preciso de mais nada disso, eu mesma pego meu cartão e compro tudo o que precisa. Eu uso para garantir arroz, feijão e cuscuz. É uma ajuda e tanto”.  A diarista Cleidiane Rodrigues também utiliza o benefício para outras aquisições:  “Eu consigo comprar algum eletrodoméstico de que estou precisando muito” Já para a diarista Clediane Rodrigues, 44, o Cartão Prato Cheio, além de garantir a comida da família, é uma ajuda para comprar outras coisas que faltam em casa: “Eu consigo comprar algum eletrodoméstico de que estou precisando muito”, disse. “O programa representa um futuro melhor para meus filhos. E eu não tenho vergonha de dizer que sou beneficiária, porque só eu sei o quanto isso me ajuda no início do mês”.  Como participar A família que se encontra em situação de insegurança alimentar - ou seja, que tem dificuldade de adquirir, com regularidade, alimentos em quantidade e qualidade suficientes - pode estar apta a ingressar no programa, desde que atenda aos critérios estabelecidos pelo decreto nº 42.873/2021: 1 – Possuir renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família; 2 – Estar em situação de insegurança alimentar; 3 – Estar inscrito no Cadastro Único para os programas sociais do governo federal  ou no Sistema da Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF); 4 – Residir no Distrito Federal. Para saber se foi contemplado, o beneficiário deve acessar o site site GDF Social e aguardar para retirar o cartão no Banco de Brasília (BRB), conforme cronograma divulgado mensalmente. O BRB é responsável pela confecção do cartão. Para mais informações, acesse o site da Sedes-DF.  

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Liberados mais de R$ 35 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social

Governo do Distrito Federal · LIBERADOS MAIS DE R$ 35 MILHÕES PARA PAGAMENTO DO CARTÃO PRATO CHEIO E DO DF SOCIAL A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nessa sexta-feira (2), R$ 35.323.260 para pagamento do Cartão Prato Cheio e do DF Social. A maior parte desse montante, R$ 24.907.250, foi investida no programa Cartão Prato Cheio. Para pagamento do DF Social, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.416.010. O programa Cartão Prato Cheio credita, mensalmente, R$ 250 na conta de pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF O Cartão Prato Cheio contemplou 4.252 novas famílias no programa. Já o DF Social atende 70 mil famílias – algumas recebem os dois benefícios. Entre os novos beneficiários do DF Social, 176 já abriram as contas sociais digitais. “O governador Ibaneis Rocha sempre teve um objetivo muito claro: combater a pobreza e a fome. O pagamento de benefícios como o Cartão Prato Cheio e o DF Social contribui nesse sentido, mas também estimula as economias nas comunidades, gerando mais emprego e renda. Este GDF acredita que desenvolvimento econômico deve andar junto com desenvolvimento social”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cartão Prato Cheio O programa credita, mensalmente, R$ 250 na conta de pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, para compra de alimentos. Atualmente, o auxílio é pago em um ciclo de nove parcelas, quantidade que será ampliada para 18. O número de beneficiários também aumentará, passando de 100 mil para 130 mil. A Sedes-DF está fazendo os ajustes necessários no programa para, em breve, efetivar a medida. A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) está liberada desde o dia 23 de maio, no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio – a retirada deve ser feita mediante apresentação de documento oficial com foto e CPF. O Governo do Distrito Federal investiu R$ 10.416.010 para o pagamento do DF Social, que atende 70 mil famílias DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Programas sociais injetaram R$ 453 milhões em setores do comércio do DF em 2024

Para além da proteção social, benefícios como Cartão Gás, Cartão Prato Cheio, Cartão Material Escolar e Cartão Creche também contam com um aspecto fundamental: acelerar a economia do Distrito Federal por meio do estímulo ao comércio. Só em 2024, foram investidos R$ 453 milhões no pagamento destes benefícios, que aqueceram os pequenos comércios nas regiões administrativas e nas comunidades. Neste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou resultados dos setores de comércio de bens e de serviços do Distrito Federal que apontaram índices melhores que o esperado em 2024, superando a média nacional. O crescimento verificado em nichos como os de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, livros, jornais, revistas e papelaria dialoga justamente com os estabelecimentos credenciados dos programas Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Cartão Creche e Cartão Material Escolar. Cartão Prato Cheio repassou R$ 292 milhões às famílias cadastradas | Fotos: Divulgação/Sedes Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, dados como esses comprovam que desenvolvimentos econômico e social caminham juntos. “Quando nos articulamos melhor com o comércio e o estimulamos por meio dos benefícios, além de a população ter mais opções, os donos desses estabelecimentos veem a demanda pelos produtos e serviços aumentarem, gerando emprego, renda, aquecendo toda a economia local”, destaca. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes -DF), gestora dos programas, dos R$ 453 milhões investidos no total em pagamento de benefícios socioassistenciais, R$ 292 milhões foram para as famílias contempladas no programa Cartão Prato Cheio; R$ 42 milhões para o Cartão Gás; R$ 54 milhões no programa Cartão Material Escolar; e R$ 65 milhões no Cartão Creche. Os dois últimos executados por meio de parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira, detalha como o órgão tem trabalhado para ampliar o alcance social e econômico destes programas. “Esta gestão tem se articulado mais com a iniciativa privada, trazendo para o debate e criando mecanismos que facilitam tanto o entendimento, como também a adesão dos estabelecimentos aos programas. Dessa forma, temos conseguido aumentar a passos largos a quantidade de comerciantes credenciados, que aceitam os benefícios para pagar as compras, e de famílias vulneráveis beneficiadas com esses programas. Isso facilita para a população encontrar o que procura, amplia o alcance do benefício e fomenta economicamente o DF”, explica o gestor. *Com informações da Sedes

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