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Ciclo de palestras discute proteção à mulher no Gama

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), por meio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), promove, no dia 9 de outubro, no Gama, a quarta edição do Ciclo de Palestras dos Consegs. O encontro tem como foco principal a proteção das mulheres e a prevenção à violência doméstica. A iniciativa é realizada em parceria com os Consegs do Gama e Gama Rural, com cerca de 300 vagas disponíveis. As inscrições podem ser feitas neste link. “Garantir a segurança das mulheres é uma prioridade do Governo do Distrito Federal. Ao promovermos espaços de diálogo e orientação, aproximamos a comunidade do poder público e fortalecemos a rede de proteção, fundamental para prevenir a violência e apoiar as vítimas”, afirma o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Os tipos de violência doméstica e o papel da sociedade civil na proteção das mulheres estão entre os temas abordados no evento | Foto: Divulgação/SSP-DF A programação contará com a participação de especialistas da SSP e das  forças de segurança, das secretarias da Mulher e de Justiça e Cidadania, do Sebrae e de outras instituições parceiras. Serão discutidos temas como tipos de violência doméstica, apoio psicossocial e jurídico às vítimas, empoderamento feminino e autonomia econômica e emocional e o papel da sociedade civil na proteção das mulheres. [LEIA_TAMBEM]“Os encontros fortalecem a corrente do bem promovida pelos Consegs, que têm como missão ampliar o diálogo com a sociedade e qualificar o debate sobre temas fundamentais da segurança pública. O Ciclo de Palestras foi criado justamente para ser uma ferramenta prática de mobilização comunitária, incentivo à participação social e promoção de mudanças reais na vida das pessoas”, destaca o subsecretário dos Conselhos Comunitários de Segurança, Paulo André Vieira Monteiro. O ciclo integra o eixo Mulher Mais Segura, do programa Segurança Integral. Já foram realizadas edições na Cidade Estrutural, em Vicente Pires, em Águas Claras, em Arniqueira e em Ceilândia, que registrou público recorde de aproximadamente 500 pessoas, entre lideranças comunitárias, estudantes e representantes da comunidade LGBTQIA+. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública  

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Sol Nascente ganha primeiro Centro de Referência da Mulher Brasileira

Governo do Distrito Federal · SOL NASCENTE GANHA PRIMEIRO CENTRO DE REFERÊNCIA DA MULHER BRASILEIRA Uma das regiões administrativas mais jovens do Distrito Federal, o Sol Nascente agora conta com um novo espaço dedicado ao acolhimento e à proteção das mulheres. Nesta terça-feira (13), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou o Centro de Referência da Mulher Brasileira (CRMB) na cidade. Essa é a terceira unidade deste formato – que conta com uma no Recanto das Emas e outra em São Sebastião – e a quarta em atendimento especializado junto à Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia. Com o investimento total de R$ 1.268.291,23, o local amplia a rede de enfrentamento à violência de gênero e reforça a proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade.  Localizado no Trecho 2, Quadra 100, Conjunto A, o centro foi construído em uma área estratégica, de fácil acesso e com estrutura totalmente adaptada para pessoas com deficiência. Com 312 m² de área construída e padrão de tipologia III — que considera a população da região —, o espaço dispõe de recepção, salas para atendimento psicossocial, brinquedoteca com fraldário, copa, salas administrativas, área de convivência e estacionamento.  Essa é a terceira unidade entregue neste ano — as outras duas estão localizadas em São Sebastião e Recanto das Emas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A governadora em exercício Celina Leão destacou o compromisso do governo com políticas públicas voltadas às mulheres e lembrou sua trajetória na Câmara dos Deputados, onde liderou a bancada feminina.  “Esse equipamento é muito importante para nós. É realmente ter a certeza de que a mulher será atendida nos locais mais distantes. Dos quatro centros que estamos inaugurando, dois foram estrategicamente colocados na região Norte e dois aqui na região Sul. Tudo isso foi possível graças à parceria com o governo federal, deputados e senadores que colocaram emendas no projeto, mas essa, para mim, é a mais especial de todas justamente pelo o que o Sol Nascente representa para o nosso governo”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão.  Essa é a terceira unidade entregue neste ano — as outras duas estão localizadas em São Sebastião e Recanto das Emas. A expectativa é que Sobradinho II seja a próxima região administrativa a receber outro CRMB. Ao todo, o DF conta com quatro espaços especializados para atendimento às mulheres: três centros de referência e uma Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia. “O nosso intuito é aproximar os equipamentos públicos para perto da população. As mulheres normalmente têm uma tripla jornada e não conseguem sair da sua casa para ir em busca de um apoio. Então, aqui vai estar na porta da casa dela, para obter ajuda e acolhimento quando precisar”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Esse equipamento é muito importante para nós. É realmente ter a certeza de que a mulher será atendida nos locais mais distantes. Dos quatro centros que estamos inaugurando, dois foram estrategicamente colocados na região Norte e dois aqui na região Sul", afirma a governadora em exercício Celina Leão O serviço oferecido nas unidades é gratuito, espontâneo e feito por uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, assistentes sociais, pedagogos e educadores sociais. Além de prestar apoio às vítimas de violência, o espaço também promove cursos de formação e capacitação profissional, contribuindo para a geração de renda e a autonomia financeira das vítimas.   A dona de casa Cristiane Gomes, de 44 anos, elogiou as instalações como um ponto de apoio para as mulheres da região. “Eu já sofri violência doméstica, meu ex-marido me ameaçava e me batia. Hoje não estou mais nesse ciclo. Agora, as mulheres que passarem por esse problema poderão vir diretamente até aqui para procurar a ajuda que precisar”, afirmou.  Cidade que cresce [LEIA_TAMBEM]Ao todo, os investimentos no Sol Nascente já ultrapassam os R$ 690 milhões. Os recursos se traduzem em melhorias concretas para os mais de 95 mil moradores da região, que hoje contam com 95% de cobertura de água potável e rede de esgoto. O crescimento populacional — que saltou de cerca de 7 mil habitantes em 2000 para quase 100 mil atualmente — exigiu atenção redobrada do GDF, que passou a priorizar a urbanização da cidade. O governo também avança em obras de saneamento básico e instalação de equipamentos públicos. Já foram entregues duas creches (Cepi Jandaia e Cepi Sarah Kubitschek), um restaurante comunitário e uma escola (EC JK), além de um conselho tutelar, de um terminal rodoviário e do Centro de Referência da Mulher Brasileira.  A cidade terá ainda uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) e uma sede definitiva para a administração regional. Além disso, o governador Ibaneis Rocha determinou a construção de uma delegacia da Polícia Civil e um batalhão da Polícia Militar no Sol Nascente/Pôr do Sol. “Essa entrega é muito simbólica aqui no Sol Nascente porque é um local que foi transformado pelo nosso governo, onde já investimos mais de R$ 500 milhões em equipamentos públicos e em obras estruturantes. A instalação dessa casa traz aquele cuidado, carinho e olhar para as nossas mulheres. É um equipamento que pode salvar vidas”, finalizou Celina Leão.

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GDF participa de evento inédito sobre sistema de justiça e de segurança com foco na proteção das mulheres

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Superior Tribunal Militar (STM) realizaram, nesta quinta-feira (13) o Encontro Nacional da Alta Gestão do Sistema de Justiça e da Segurança Pública para a Proteção das Mulheres e Igualdade de Gênero, com a participação de gestores do Governo do Distrito Federal (GDF). O objetivo foi reunir a alta administração do sistema de Justiça, juntamente com representantes das políticas públicas voltadas às mulheres, e promover o diálogo. O evento, que ocorreu no auditório do STM, teve também como foco firmar compromissos institucionais e propor ações concretas voltadas à proteção das mulheres, à igualdade de gênero, ao enfrentamento da violência contra a mulher e ao fortalecimento da participação feminina nas instituições. Gestores do GDF participaram do primeiro evento presidido pela nova presidente do Superior Tribunal Militar, Maria Elizabeth Rocha, para reforçar a integração e a colaboração entre diversos órgãos para maior proteção das mulheres | Foto: Divulgação/SSP-DF O evento foi o primeiro presidido pela nova presidente do STM, Maria Elizabeth Rocha. “É uma honra presidir um evento histórico como este, com este caráter simbólico, que marca um sistema de justiça mais acessível, eficiente comprometido com a proteção de todas as mulheres”. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, que representou a vice-governadora, Celina Leão, a integração e a colaboração entre os diversos órgãos são fundamentais para o enfrentamento eficaz da violência contra a mulher e para a promoção da igualdade de gênero. “Este encontro nos proporciona uma oportunidade ímpar de compartilhar experiências, alinhar estratégias e fortalecer nossas redes de apoio. Reafirmo o compromisso do Governo do Distrito Federal em continuar trabalhando de forma integrada e dedicada para assegurar que as políticas públicas sejam efetivas e alcancem todas as mulheres, garantindo-lhes segurança, respeito e oportunidades iguais. Juntos, podemos construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde cada mulher possa viver plenamente seus direitos e potencialidades”, destaca. O público que participou do evento foi convidado a visitar a exposição “Não é sobre o que vestimos”, promovida pela Polícia Civil do DF Criar espaços e políticas públicas respeitadas é fundamental para o reconhecimento das mulheres, como afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Quando reunimos mulheres com clareza na fala, abrimos caminhos para aquelas que amamentam, criam filhos e esperam oportunidades. Quando mulheres se juntam, seja na sociedade civil, no Executivo ou no Judiciário, as políticas públicas ganham o equilíbrio que desejamos. Meu papel não é apenas tratar a pauta com um olhar feminino, mas lembrar que somos mais da metade da população e do eleitorado. Hoje chutamos portas para entrar, mas queremos que elas se abram — porque merecemos”, destacou. Com foco na atuação conjunta, o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, falou da importância da integralidade entre os órgãos. “Este encontro, promovido pelo CNJ e pelo STM, reforça a necessidade de uma atuação conjunta entre o Judiciário e as forças de segurança para enfrentarmos a violência de gênero de forma eficaz e coordenada. A integração entre essas instituições é fundamental para garantir a aplicação da lei, a proteção das vítimas e a responsabilização dos agressores. No entanto, é importante lembrar que a proteção das mulheres não é apenas um dever do Estado, mas uma responsabilidade de toda a sociedade. Somente com a união de esforços, políticas públicas bem estruturadas e um compromisso coletivo poderemos construir um país mais seguro e igualitário para todas.” Para comandante-geral da Polícia Militar do DF, coronel Ana Paula Barros, o evento é fundamental para o enfrentamento conjunto da violência doméstica e familiar. “Esta é a demonstração de um comprometimento muito grande do sistema de justiça e da segurança pública”, finalizou. Exposição Ao final do evento, Avelar fez o convite ao público para visitar a exposição da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) “Não é sobre o que vestimos”, uma iniciativa de reflexão e conscientização no mês do Dia Internacional da Mulher. A mostra apresenta roupas inspiradas nas utilizadas por mulheres reais, vítimas de crimes contra a dignidade sexual, em casos investigados pela PCDF. O objetivo da mostra é desmistificar a ideia equivocada de que a vestimenta da vítima justifica esse tipo de crime, reforçando que a violência sexual decorre de abuso de poder, controle e desrespeito. A mostra ficará disponível até o dia 31 de março, nos corredores do Departamento de Polícia Especializada (DPE), das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira. *Com informações da SSP-DF  

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Pesquisa sobre violência contra a mulher é lançada em inauguração de comitê de proteção no Lago Norte

O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta sexta-feira (23), duas importantes iniciativas para a proteção das mulheres. O “Panorama da Violência Contra a Mulher no DF” é uma pesquisa que vai mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital para embasar ações e políticas públicas que garantam a vida e a segurança das mulheres. O anúncio foi feito durante a inauguração do Comitê de Proteção à Mulher do Lago Norte, espaço de acolhimento e informação, na Administração Regional da cidade. O Lago Norte é a terceira região administrativa a receber o Comitê de Proteção à Mulher, que oferece atendimento direcionado para mulheres que tiveram direitos ameaçados ou violados | Fotos: Vinícius de Melo/SMDF A vice-governadora do DF, Celina Leão, enfatiza a importância de conhecer o problema, que é de toda a sociedade, para encontrar soluções eficazes que coloquem fim à violência de gênero. “Conhecer o perfil das vítimas e dos agressores são componentes essenciais para conseguirmos combater a violência contra a mulher de forma efetiva, com elaboração de políticas públicas ainda mais assertivas com base no levantamento que será realizado. O lançamento da pesquisa, neste Agosto Lilás, é reforçado pela inauguração de mais um Comitê de Proteção à Mulher, onde elas serão acolhidas por uma equipe psicossocial preparada para ajudá-las e fazer os encaminhamentos que forem necessários, como ir à delegacia ou buscar atendimento médico”, detalha a vice-governadora. A pesquisa, que será realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), em parceria com a vice-governadoria e a Secretaria da Mulher do DF (SMDF), vai ouvir 5 mil pessoas presencialmente em todas as regiões do DF. O intuito é saber quem são as mulheres vítimas de violência, se têm filhos ou se romperam o relacionamento, por exemplo. O estudo, porém, também quer entender quem são os agressores, onde a violência acontece e como a população percebe a violência de gênero. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirma que o estudo será um levantamento completo da violência de gênero no DF. “A gente vai fazer um raio-x, um diagnóstico da violência de gênero no DF para a gente ter uma amostra significativa e indicadores, porque eles diminuem a distância entre a ação e a política pública efetiva de apoio às mulheres na ponta”, enfatiza, ao se referir sobre o aumento da efetividade das ações do governo para proteger as mulheres. A secretária Giselle Ferreira (segunda à direita) avalia que os indicadores da pesquisa vão reforçar a efetividade das políticas públicas voltadas às mulheres O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino, ressalta a importância de ouvir mulheres na pesquisa. “A violência doméstica é uma coisa que precisa ser entendida na perspectiva das mulheres que sofrem a violência, mas também na perspectiva dos homens que presenciam a violência com mulheres ou até aqueles que, se tiverem vontade, podem contar sobre a violência que já praticaram de alguma forma contra as mulheres. Então, é muito importante entender as duas perspectivas do problema para ter um diagnóstico mais acurado da situação”, afirma. “Muitas vezes, somos criticados como se estivéssemos fazendo campanha contra os homens. A resposta é sempre ‘não’. Estamos fazendo campanha contra os covardes” Alexandre Patury, secretário-executivo de Segurança Pública Na primeira etapa do estudo, será feita a pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário em locais de grande fluxo, para mulheres e homens. No segundo momento, serão entrevistadas mulheres sobre situações de violência sofridas nos últimos 12 meses. “Queremos ouvir mulheres e homens sobre como percebem a violência, onde e como acontecem a violência. Em um segundo momento, será aplicado somente às mulheres que sofreram violência, sozinhas, para terem privacidade e para que não corram o risco de viver a revitimização da violência sofrida”, detalha a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado. Comitê de Proteção às Mulheres “É muito importante entender as duas perspectivas do problema para ter um diagnóstico mais acurado da situação”, diz o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino O Lago Norte é a terceira região administrativa a receber o Comitê de Proteção às Mulheres. Os primeiros foram instalados em Itapoã e Ceilândia. O principal objetivo é levar proteção e promover os direitos das mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Lá elas contarão com um atendimento acolhedor e direcionado para quem teve direitos ameaçados ou violados. Os próximos comitês serão instalados na Estrutural, Águas Claras, Santa Maria e Sobradinho. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, observa a preocupação do GDF com a segurança das mulheres. “Esse é mais um legado que este governo está deixando para a nossa cidade. Então, se houver qualquer tipo de tratamento que traga sofrimento para a mulher, ela tem um lugar para ser acolhida aqui no comitê”, disse. O secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury, afirma que comitês e pesquisas como a lançada nesta sexta são fundamentais para a mudança de cultura. “Segurança pública é oportunidade, cultura, engajamento, pertencimento. É o povo participando efetivamente e dizendo o que quer. Muitas vezes, somos criticados como se estivéssemos fazendo campanha contra os homens. A resposta é sempre ‘não’. Estamos fazendo campanha contra os covardes”, reforça. Autora da lei que institui a criação dos Comitês de Proteção à Mulher no Distrito Federal, a deputada distrital Jane Klebia afirma que é preciso mudar a cultura para acabar com a violência contra as mulheres. “Não tem como a polícia estar em todos os lugares. Nós mudamos a sociedade para que o respeito se imponha de forma natural e as mulheres deixem de ser agredidas e, aí sim, toda essa política, essa campanha, esses comitês que estão sendo criados, essa política só vai fortalecer”, finaliza.

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