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Estrutura de radioterapia do Hospital de Base é ampliada e modernizada

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) avança na qualificação do atendimento oncológico ao ampliar e modernizar a estrutura de radioterapia do Hospital de Base (HBDF). A iniciativa viabilizará a instalação de dois aceleradores lineares de fótons, equipamentos de alta tecnologia utilizados no tratamento de radioterapia em pacientes oncológicos, inéditos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na capital. Para viabilizar a obra, foi publicado nessa terça-feira (16) o Edital nº 31/2025, que prevê a contratação de empresa especializada em engenharia para a reforma da unidade de radioterapia do hospital. A intervenção contempla adequações estruturais, elétricas, de climatização e de radioproteção, além da modernização dos sistemas auxiliares e da ambiência hospitalar. Os ajustes são necessários para assegurar que o serviço atenda plenamente às exigências técnicas e de segurança para o funcionamento dos aceleradores lineares de fótons, utilizados no tratamento radioterápico de pacientes oncológicos. A modernização da unidade ampliará a capacidade assistencial do HBDF, referência em alta complexidade no Distrito Federal. As empresas interessadas em participar do certame devem apresentar suas propostas até o dia 23 de dezembro de 2025 | Foto: Divulgação/IgesDF Além de fortalecer a infraestrutura física, a reforma garantirá ambientes adequados para a operação dos novos equipamentos, com sistemas que asseguram a segurança de pacientes e profissionais durante os procedimentos, conforme normas técnicas e sanitárias vigentes. As empresas interessadas em participar do certame devem apresentar suas propostas até o dia 23 deste mês, conforme critérios e exigências estabelecidos no edital e em seus anexos, disponíveis no site oficial do IgesDF. Serviço Edital nº 31/2025 – IgesDF Objeto: contratação de empresa de engenharia para reforma da unidade de radioterapia do Hospital de Base do DF Finalidade da obra: adequações estruturais, elétricas, de climatização e radioproteção para instalação de dois aceleradores lineares de fótons Prazo para envio de propostas: até as 23h55 do dia  23 deste mês.    *Com informações do IgesDF

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GDF amplia cuidado oncológico com habilitação de radioterapia e novos leitos no HRT

Durante visita técnica de gestores e equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) e do Ministério da Saúde (MS) feita na sexta (1º) ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o Governo do Distrito Federal (GDF) deu um importante passo no fortalecimento da rede de atenção oncológica ao viabilizar a habilitação de radioterapia e novos leitos de UTI para a unidade hospitalar. Hospital vai ampliar a capacidade de atendimento de 1.500 para 2 mil pacientes mensais | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF As medidas integram o esforço conjunto com o MS dentro do programa Agora tem Especialistas, que visa a acelerar atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). “A habilitação da radioterapia no HRT é uma conquista muito esperada e fundamental para fortalecer a linha de cuidado oncológico no DF” Juracy Lacerda, secretário de Saúde Em parceria com o MS, o HRT ampliará sua capacidade de atendimento de cerca de 1.500 para mais de 2 mil pacientes mensais, agilizando diagnósticos e tratamentos e reduzindo o tempo de espera na rede pública. A iniciativa se soma ao programa “O câncer não espera. O GDF também não”, lançado em julho com o propósito de garantir atendimento mais ágil, humanizado e coordenado aos pacientes com câncer. [LEIA_TAMBEM]“A habilitação da radioterapia no HRT é uma conquista muito esperada e fundamental para fortalecer a linha de cuidado oncológico no DF”, reforçou o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, durante a visita.  Publicadas nas portarias GM/MS nº 7.763 e nº 7.750, as novas medidas incluem inclusão, na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) do HRT, de serviço de radioterapia, além de quatro leitos de UTI adulto tipo II para pacientes com alto grau de complexidade clínica. “Fortalecer a rede oncológica é um compromisso nacional, e o SUS é uma construção coletiva”, enfatizou  o secretário adjunto do MS, Jérzey Timóteo Santos, ao reconhecer o papel estratégico do HRT na articulação de medidas efetivas para enfrentar o câncer com eficiência e agilidade. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Programa ‘O câncer não espera. O GDF também não’ já atendeu mais de 160 pacientes 

O programa “O câncer não espera. O GDF também não” já apresenta avanços concretos no atendimento a pacientes com câncer no Distrito Federal. Desde o dia 5 deste mês, quando a iniciativa foi implementada, mais de 160 pacientes já foram atendidos. A expectativa é garantir mais de 1,3 mil novos tratamentos oncológicos em todo o Distrito Federal (DF) em três meses, contribuindo para a regularização do fluxo em toda a rede. Dentre os pacientes atendidos desde a implementação do programa, 87 tiveram consultas marcadas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Foram 161 pacientes atendidos. Desse total, 87 tiveram consultas marcadas com oncologistas. A Secretaria de Saúde (SES-DF) reforça a importância de os usuários manterem os cadastros atualizados nas unidades básicas de saúde (UBSs) de referência e atenderem as ligações para não perder a oportunidade de agendamento.  “Com o desenho da linha de cuidado e algumas ações internas, conseguimos, antes mesmo da implementação do programa, reduzir de forma significativa a fila e o tempo de espera”, afirma o secretário de Saúde, Juracy Lacerda. “A expectativa é muito grande para que em três meses nós tenhamos praticamente uma fila basal.”  A ampliação do acesso está sendo possível devido à reestruturação da linha de cuidado da rede pública. No âmbito interno, as principais ações foram a criação de uma fila única para pacientes oncológicos, a ampliação para dois turnos de atendimento em radioterapia, o aumento de 50% das vagas de radioterapia e a ampliação de consultas.   *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Novo programa do GDF amplia acesso a diagnósticos e tratamentos oncológicos na rede pública

Para garantir o atendimento mais rápido, coordenado e humanizado aos pacientes oncológicos, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou o programa “O câncer não espera. O GDF também não”. De gestão da Secretaria de Saúde (SES-DF), a iniciativa permitirá alavancar os atendimentos com a ampliação dos serviços de consultas, exames, diagnóstico e tratamento a pessoas com câncer. “Hoje o tempo é primordial para um paciente oncológico. Pautado na fila [de espera], o governador determinou uma rápida solução para o problema. Por isso, nos debruçamos sobre essa pauta e desenhamos toda uma linha de cuidado para fortalecer o tratamento oncológico e criamos o programa 'O câncer não espera. O GDF também não'”, explicou o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, durante participação no programa CB.Poder, uma parceria entre a TV Brasília e o jornal Correio Braziliense. Programa do GDF visa a agilizar o atendimento a pacientes oncológicos, com medidas como a criação de uma fila única e a ampliação para dois turnos de atendimento em radioterapia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Criamos um planejamento robusto que começa desde a Atenção Primária até a alta do paciente. Um paciente com o diagnóstico precisa de alguns exames no decorrer da linha de cuidado. Nós colocamos tudo isso num pacote de tratamento. Em vez de ele cair numa linha geral de exames, ele agora cai numa fila única e prioritária. Vamos encurtar o tempo e proporcionar um tratamento mais rápido, o que impactará no prognóstico deste paciente”, acrescentou o titular da pasta. Arte: Divulgação/SES-DF Segundo Lacerda, o programa foi iniciado na última segunda-feira (14), quando 48 pacientes da fila de espera oncológica já foram agendados e 23 iniciaram o tratamento. Nesta quarta-feira (16), outros 40 serão procurados pela equipe da rede de saúde por meio de ligação telefônica para entrarem na nova linha de cuidado. A proposta prevê 1.383 novos tratamentos oncológicos em todo Distrito Federal em três meses. A ampliação do acesso ocorre a partir da reestruturação da linha de cuidado da rede pública. No âmbito interno, as principais ações foram a criação de uma fila única para pacientes oncológicos, a ampliação para dois turnos de atendimento em radioterapia, o aumento de 50% das vagas de radioterapia e a ampliação de consultas. "Hoje o tempo é primordial para um paciente oncológico. Pautado na fila [de espera], o governador determinou uma rápida solução para o problema", disse o secretário Juracy Lacerda, em entrevista nesta quarta (16) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Agora, os pacientes oncológicos serão classificados na lista de prioridade por meio de um carteirinha e encaminhados a uma fila única, que é coordenada pela Central de Regulação Unificada. Essa classificação permite uma jornada prioritária dentro da rede pública, que se inicia na triagem com oncologista para inclusão qualificada, segue para consulta com especialista com indicação de exames complementares, até chegar ao tratamento ativo, com início do primeiro ciclo, e encaminhamento para cirurgia, radioterapia ou acompanhamento. “Nós criamos um cartão que identifica o paciente para apresentar na triagem e ter um fluxo diferente no atendimento, para garantir mais segurança. Também vamos entrar em contato telefônico com os pacientes que estão na fila para que possam receber os atendimentos”, complementou Juracy Lacerda. Suporte da rede privada e monitoramento Com medidas adotadas pelo GDF, em julho houve redução na fila de espera para pacientes nas filas oncológica e radioterápica | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Externamente, o GDF complementou os serviços oncológicos com o credenciamento da rede privada e ampliou as unidades de atendimento para oito. O credenciamento de clínicas e hospitais especializados teve início em maio. Foram investidos mais de R$ 14 milhões para permitir que pacientes na fila de espera pudessem começar o tratamento. [LEIA_TAMBEM]Segundo a SES-DF, em março, a fila de espera era de 1.519 pessoas, sendo 889 pacientes da oncologia e 630 pacientes da radioterapia. Com as novas medidas adotadas, até julho, houve uma redução para 1.084 pacientes – o que representou a queda de 25% no número de pacientes na oncologia, um total de 669, e 34% na radioterapia, com 415. Além disso, houve uma diminuição nos dias de espera, de 74 para 51 na fila oncológica, e de 54 para 30 na fila radioterápica, quedas de 31% e 44%, respectivamente. No DF, há uma média de 399 pacientes inseridos mensalmente na fila. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a expectativa é que o Distrito Federal tenha 8.831 novos casos entre o triênio de 2023 a 2025. O número aumenta para 10.367 novos casos, quando a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) é considerada na pesquisa. Os tipos de câncer que mais acometem a população são os de mama, cólon e reto e colo do útero, para mulheres; e próstata, cólon e reto e traqueia, brônquio e pulmão, para homens. “O cenário da oncologia no mundo preocupa a todos. Sabemos que o aumento da expectativa de vida da população proporciona um aumento da incidência de novos casos de câncer. É por isso que temos que nos preocupar cada vez mais e fortalecer o projeto 'O câncer não espera. O GDF também não'”, apontou o secretário de Saúde do DF. De acordo com Lacerda, além da ampliação do acesso, a pasta conta com painéis para monitorar o processo em tempo real e investirá em ações de promoção e prevenção ao câncer. “Além de todo esse arcabouço, nós estamos utilizando dados para desenhar políticas públicas, porque se você tem um diagnóstico precoce, você tem uma grande chance de cura”, orienta.

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