Programação especial do Planetário de Brasília atrai crianças com brincadeiras que unem ciência e imaginação
O Dia das Crianças foi de descobertas e muita diversão no Planetário de Brasília neste domingo (12). A programação especial organizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) reuniu famílias de várias regiões em atividades que uniram lazer, tecnologia e ciência. No sábado (11), o local recebeu mais de 800 visitantes, e a expectativa é que o público no feriado ultrapasse as 1,2 mil pessoas. Durante todo o dia, o público pôde participar de oficinas criativas, observar o Sol por meio de telescópios e vivenciar experiências em realidade virtual. A ação fez parte das comemorações do mês das crianças e contou com o apoio do Clube de Astronomia de Brasília (CAsB), da startup Ideia Space e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF). As crianças puderam se divertir e aprender com as atividades no Planetário de Brasília | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Governo do Distrito Federal tem focado bastante nas crianças e no incentivo à ciência. O Planetário ficou muitos anos fechado e, desde a reabertura, buscamos trazer esse espaço para perto das famílias, especialmente das crianças, que são o futuro da inovação e do conhecimento”, destacou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. Segundo o chefe da pasta, as oficinas foram pensadas para despertar o interesse pela ciência de forma lúdica. “Hoje temos o lançamento de foguetes, a oficina da nebulosa, as atividades de inteligência artificial e várias experiências que conectam o público com a astronomia e a tecnologia. E o mais bonito é ver que os pais também participam — metade do público das oficinas são adultos voltando a ser crianças junto com os filhos”, completou Rafael Vitorino. Os filhos de Chavelly Feijó Galvagni adoraram o passeio, especialmente a montagem de foguetes A programação incluiu oficinas de lançamento de foguetes de garrafa PET, montagem de nebulosas em potes e atividades com caneta 3D, além de sessões na cúpula sobre o universo e a exploração espacial. No espaço externo, as famílias também acompanharam a observação solar, guiada por astrônomos do CAsB. Para a auxiliar de secretaria Chavelly Feijó Galvagni, 40 anos, que veio de Luziânia (GO) com os dois filhos, o passeio foi uma oportunidade de aprendizado. “Sempre que podemos, participamos das atividades do Planetário. É a terceira vez que viemos e, a cada visita, tem algo novo para conhecer. Hoje o que mais nos encantou foi o lançamento dos foguetes. Eles mesmos montaram e lançaram o foguetinho”, contou. Thiago Nascimento: "É um espaço de descoberta, de aprendizado e também de diversão. Aqui é ótimo porque pais e filhos aprendem juntos" O servidor público Thiago Nascimento, 45 anos, também aproveitou o dia ao lado das filhas de 7 e 3 anos. “Queríamos comemorar o Dia das Crianças de uma forma diferente, e nada melhor do que o Planetário, que desperta o gosto pela ciência desde cedo. É um espaço de descoberta, de aprendizado e também de diversão. Aqui é ótimo porque pais e filhos aprendem juntos”, disse. A pequena Catarina, de 7 anos, aprovou a experiência: “É minha primeira vez aqui e quero vir mais vezes. Está sendo muito divertido”. Tecnologia e futuro [LEIA_TAMBEM]Além das atividades comemorativas, o Planetário se prepara para receber, a partir do dia 20 deste mês, o projeto IA nas Escolas, uma parceria entre a Secti-DF e o Instituto Integra Mais Um. A iniciativa vai oferecer uma imersão em inteligência artificial, com museu tecnológico, quiz interativo, área gamer e estações de realidade virtual voltadas para estudantes da rede pública. As visitas ocorrerão de segunda a sexta-feira, nos períodos matutino (8h30) e vespertino (14h30). As escolas interessadas em participar podem agendar pelo e-mail integramaisum@gmail.com ou pelo telefone (61) 98594-9556.
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Pixel Show fomenta economia criativa no DF
O subsolo da Arena BRB Mané Garrincha recebe milhares de pessoas de todas as idades para interagir com as mais de 160 atrações do Pixel Show. Na 19ª edição, mas a primeira em Brasília, o festival visa democratizar a economia criativa, ao mostrar o quanto ela é acessível. De acordo com pesquisa de mestrado da Universidade Católica de Brasília, 3,5% do PIB do DF (mais de R$ 9 bilhões) foram gerados por 130 mil agentes criativos locais. Segundo o governo federal, 7% dos trabalhadores no Brasil atuam em áreas como produções artísticas e culturais, desenvolvimento de games, artes visuais e plásticas, mídias audiovisuais e interativas, design e serviços criativos. Especificamente sobre o mercado de games, o último estudo da Associação Brasileira de Games (Abragames), realizado em 2023, revela que o Brasil conta com 1.042 estúdios ativos. Desses, 17% operam há mais de 10 anos, enquanto 19% têm menos de dois anos de atividade. Além disso, 85% dos estúdios já fazem parte da economia formal. Aliada à ciência e à tecnologia, a economia criativa encontra, em Brasília, espaço para atuar no campo de serviços | Foto: Divulgação/Secti-DF “Hoje em dia, a economia criativa está integrada à ciência e tecnologia. No país, e especialmente em Brasília, além dos setores públicos, esse segmento tem se destacado como o maior gerador de empregos e impulsionador da economia local e nacional. A chegada do Pixel Show à capital federal fortalece ainda mais a contribuição para o PIB do Brasil e, como Brasília não possui indústrias, o fortalecimento de setor de serviços, especialmente os ligados à economia criativa, representa a oportunidade ideal para toda a sociedade brasiliense”, explica Tonico Novaes, sócio do Pixel Show. O festival mostra o quanto um hobby pode se transformar em profissão e se tornar a principal fonte de renda das pessoas. “Depois eu comecei a faculdade, parei de jogar. Com a pandemia, muitas obras em São Paulo foram paralisadas e precisei buscar uma renda extra. Foi quando descobri os jogos de realidade virtual, como o laser tag, em que os jogadores usam óculos de VR. Formei uma parceria com um estúdio vietnamita e trouxe essa tecnologia para o Brasil”, conta o arquiteto Wilker Marcelino, 31 anos, sócio e proprietário da Virtual Arenas. Criada há dois anos, com um investimento de R$ 50 mil, a empresa tem faturamento de R$ 400 mil. “O Distrito Federal tem mais de 130 mil pessoas envolvidas na indústria criativa, que vão de designers, a artistas e startups que desenvolvem games” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) trouxe o Pixel Show à capital federal por ser o principal evento do ecossistema de economia criativa da América Latina. Segundo o secretário da pasta, Leonardo Reisman, “o Distrito Federal tem mais de 130 mil pessoas envolvidas na indústria criativa, que vão de designers, a artistas e startups que desenvolvem games. Nós acreditamos que o Pixel Show é um evento diferente, já que não traz apenas exposições, mas, experiências. Sem dúvida ele pode se tornar referência em economia criativa da nossa cidade”. Não é só em devices que a economia criativa se manifesta e o Pixel Show mostra essa mescla. Em tamanho natural (5 metros de altura por 3 metros de largura), um dos espaços mais visitados do evento é o Sobradinho, do artista plástico Sérgio Free. Quem passa por lá está posando para fotos na janela, ao lado do palhaço Bozo. Nascido em Jequié (BA), Sérgio foi com a família para São Paulo com 4 anos de idade e sofreu bullying na escola por causa do sotaque. A família se instalou no Tucuruvi, bairro da capital paulista, onde fez amigos com o grupo de pichadores. Foi assim que ele começou a expressar a sua arte, aos 11 anos. “Fazer essa instalação no Pixel Show foi muito importante, porque me remete à memória de infância, aos primeiros sobradinhos que vi quando cheguei em São Paulo. Há 7 anos eu vivo da minha arte e estar aqui é uma forma de mostrar a evolução do meu trabalho. O convite de expor em um festival dessa magnitude valoriza o currículo. Para mim, o evento traz um mar de inspiração, criatividade e novas informações”. Nascida em Brasília, Maira Amaro, de 24 anos, foi conhecer o Pixel Show. “Estou amando, por ser um evento ainda maior do que eu imaginava, e com muitos nomes importantes como o do David Carson, que por sinal foi uma das palestras a que mais gostei de assistir. Estou ansiosa para vir conferir a programação do último dia”. Além dos brasilienses, pessoas de vários estados vieram à capital federal para curtir o festival. Camila Maximo, empreendedora, e seu filho Caio, vieram de São Carlos (SP), a 10 horas de viagem de Brasília, só para prestigiar o evento e aproveitar os conteúdos das palestras. “Essa é a minha terceira vez no Pixel. Eu participei de duas edições em São Paulo e agora estou aqui em Brasília. Nós viemos para aprender, ver as tendências e novidades. A participação no evento sempre é uma oportunidade única de se abastecer com ideias, como o slogan do festival diz. Sempre levamos muita informação, e isso significa muito. Todas as palestras têm sido muito boas, inclusive essa é a segunda vez que consigo assistir ao conteúdo do David Carson, e é sempre incrível saber a visão dele e a forma como trabalha.” *Com informações da Secti-DF
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Concurso de cosplay e workshops gratuitos são destaque do Pixel Show DF neste sábado
A programação do Pixel Show continua encantando os brasilienses neste sábado (23). Além das atrações de realidade virtual com games interativos e pinturas que se transformam em animações, é dia de performances artísticas, feitas por criativos nacionais e internacionais e de as bandas locais subirem ao palco. O Pixel Show traz 160 atrações e vai até domingo, das 9h às 21h, na Arena BRB Mané Garrincha. Quem quiser participar, é só chegar e entrar pelo portão 14 (em frente aos arcos olímpicos). Entre os destaques da programação de sábado está o paraense Luan Rodrigues. As obras dele mesclam a pintura tradicional à realidade aumentada. Luan nasceu em uma comunidade ribeirinha e retrata as cenas cotidianas locais por meio do kambô art (arte da floresta). Com a ajuda de um aplicativo, as obras ganham vida e se transformam em outras formas de arte. A realidade virtual dá o mote para as 160 atrações que compõem a programação do Pixel Show | Fotos: Divulgação/Secti-DF Já a paulistana Catarina Gushiken, que realiza “caligrafias sensitivas”, vai reproduzir as artes de painéis pintados em frente ao público no corpo de modelos, que farão performances, combinando pintura, dança e escrita. Haverá, ainda, uma mesa redonda sobre economia criativa, com debatedores do Brasil e do exterior. O dia termina com o concurso de cosplay. A programação vai até domingo na Arena BRB Mané Garrincha No Pixel Show, as pessoas só ficam paradas se for para desenhar por telepatia. Pela primeira vez em Brasília, o participante que quiser curtir a experiência vai usar uma tiara que mede as ondas cerebrais. Quanto maior a capacidade de concentração, mais desenhos vão surgir no telão. Confira as principais atrações ⇒ Sobradinho de Brasília: Na medida de 3m x 5m, Sérgio Free, artista que transitou das pichações nas ruas de São Paulo nos anos 1990 para exposições em galerias e museus, fará uma representação em tamanho real e em formato de um sobrado de suas pinturas que contam de uma forma divertida as histórias locais que hoje dão lugar aos bairros dormitórios e ao novo estilo arquitetônico nas grandes cidades. Os visitantes poderão entrar no “sobradinho” construído em madeira para verificar toda a obra de Sérgio Free. ⇒ O game Arkave, criação do artista digital Daniel Dek, é uma plataforma de jogos em realidade virtual inédita no Brasil. Em suas arenas, a plataforma Arkave permite que até três jogadores tenham os corpos mapeados e se movimentem livremente pelo ambiente sem estar conectados por fios. ⇒ A parede de Colorir, outra atração de DekWilde, pela primeira vez no Pixel Show, é uma projeção interativa que proporciona uma vivência única e envolvente, permitindo aos participantes explorarem a criatividade ao pintar desenhos. Após essa etapa criativa, um sistema de escaneamento por webcam transforma a arte estática em desenhos animados. Essas ilustrações ganham movimento e são projetadas em uma grande tela. ⇒ Ringue dos Robôs, uma mistura brincadeira com a prática de robótica, muita diversão e um desafio entre 2 e 4 pessoas, em que o objetivo é estourar a bexiga que o outro robô está segurando. ⇒ Expo Games, com a exposição Meu Primeiro Videogame, de David Rayel, empreendedor com ampla experiência no mundo dos jogos e da cultura geek. Com mais de 250 consoles de diversas gerações em seu acervo, o espaço trará os games mais antigos criados no mundo todo, além de permitir jogá-los. ⇒ Laser animes, uma experiência que usa tecnologia laser junto com um ipad e uma caneta de desenho. O público vai criar um desenho e fazer pequenas e simples animações usando aplicativo na tablet para depois projetá-las. ⇒ Neon Space, espaço onde os visitantes poderão desenhar, escrever e pintar usando tintas fluorescentes que em ambiente com luz negra, deixa o espaço super instagramável. O artista e professor de ilustração, que também estuda e aplica em seu trabalho essa técnica utilizada no espaço vai ensinar como fazer. ⇒ Kinect Vibes: utilizando um sensor kinect, os participantes poderão transformar a imagem em um avatar digital que se altera de três em três minutos. ⇒ Festival de animação: Animações dos estúdios mais consagrados do planeta, criados e produzidos nos últimos 12 a 15 meses. Workshops O Pixel Show traz uma programação de workshops que une aprendizado prático e inspirações visuais, oferecendo aos participantes a chance de explorar técnicas variadas ao lado de renomados artistas e profissionais do mercado criativo. Cada atividade será uma imersão de até 3 horas, com temas que vão desde diagramação e ilustração até aquarela, graffiti, lambe-lambe, stencil, estamparia e design thinking. No Workshop de Origami, por exemplo, Marcio Okabe irá ensinar nesta oficina de origami – arte milenar japonesa de dobrar papéis. Os participantes irão aprender a fazer a peça chamada Torus de Origami a partir de um papel retangular de 64 cm x 13 cm e marcado na cortadora laser. Domingo (24), às 18h. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Informação
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Pixel Show oferece games de realidade virtual, oficinas e exposições até domingo (24)
Nesta sexta-feira (22) de manhã, milhares de jovens da rede pública de ensino vivenciaram a economia criativa. Entre games de realidade virtual, oficinas de arte, exposições e experiências, o Pixel Show abriu as portas na capital federal para proporcionar aos visitantes a oportunidade de explorar a sua criatividade. E não faltam criativos para estimular e inspirar: são dezenas de designers, artistas plásticos, desenvolvedores e startupers que estão interagindo com o público em 160 atrações diferentes e gratuitas. Os brasilienses vão ter acesso ao evento até domingo (24), na Arena BRB Mané Garrincha. Sem burocracia, é só chegar e entrar pelo portão 14 (em frente aos arcos olímpicos). Oficinas, workshops e games de realidade virtual são atrações do Pixel Show, que ocorre até domingo (24), na Arena BRB Mané Garrincha | Foto: Divulgação/Secti-DF O grande propósito do Pixel Show é democratizar a economia criativa, ao mostrar o quanto ela é acessível para qualquer pessoa. “O casamento do Pixel Show com Brasília é perfeito. Somos um evento totalmente gratuito para todas as idades: desde a avó até os netinhos, passando pela mamãe, o papai, os primos e os amigos, com muita interatividade, cultura e tecnologia para todos participarem e se divertirem. É o programa perfeito para um fim de semana para toda a família”, explica Tonico Novaes, sócio do Pixel Show. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) trouxe o Pixel Show a Brasília por ser o principal evento do ecossistema de economia criativa da América Latina. Segundo o secretário da pasta, Leonardo Reisman, o Distrito Federal tem mais de 130 mil pessoas envolvidas na indústria criativa, de designers e artistas a integrantes de startups que desenvolvem games. “Nós acreditamos que o Pixel Show é um evento diferente, já que não traz apenas exposições, mas experiências. Sem dúvida ele pode se tornar a referência em economia criativa da nossa cidade. Quem vier terá uma imersão inesquecível nesse universo”. No Pixel Show, as pessoas só ficam paradas se for para desenhar por telepatia. Pela primeira vez em Brasília, o participante que quiser curtir a experiência vai usar uma tiara que mede as ondas cerebrais. Quanto maior a capacidade de concentração, mais desenhos vão surgir no telão. Mas essa é apenas uma das inúmeras experiências interativas estão programadas para esta edição do evento. Veja aqui a programação completa. Confira as principais atrações No Neon Space, os visitantes poderão desenhar, escrever e pintar usando tintas fluorescentes | Foto: Divulgação/Secti-DF → Em um espaço de 3m x 5m, Sérgio Free, artista que transitou das pichações nas ruas de São Paulo nos anos 1990 para exposições em galerias e museus, fará uma representação em tamanho real e em formato de um sobrado de suas pinturas que contam de uma forma divertida as histórias locais que hoje dão lugar aos bairros dormitórios e ao novo estilo arquitetônico nas grandes cidades. Os visitantes poderão entrar no “sobradinho” construído em madeira para verificar toda a obra de Sérgio Free. → O game Arkave, criação do artista digital Daniel Dek, é uma plataforma de jogos em realidade virtual inédita no Brasil. Em suas arenas, a plataforma Arkave permite que até três jogadores tenham seus corpos mapeados e se movimentem livremente pelo ambiente sem estarem conectados por fios. → Parede de Colorir, pela primeira vez no Pixel Show, é uma projeção interativa que proporciona uma vivência única, permitindo aos participantes explorarem sua criatividade ao pintar desenhos disponíveis ao seu próprio gosto. Após essa etapa criativa, um sistema de escaneamento por webcam transforma a arte estática em desenhos animados. Essas ilustrações ganham movimento e são projetadas em uma grande tela, oferecendo a oportunidade de ver sua própria arte ganhar vida diante de seus olhos. → Ringue dos Robôs, uma mistura de brincadeira com a prática de robótica. O desafio envolve de duas a quatro pessoas, com o objetivo de estourar a bexiga que o outro robô está segurando. → Expo Games, com a exposição Meu Primeiro Videogame, de David Rayel, empreendedor com ampla experiência no mundo dos jogos e da cultura geek. Com mais de 250 consoles de diversas gerações em seu acervo, o espaço trará os games mais antigos criados no mundo, além de permitir jogá-los. → Laser animes, uma experiência que usa tecnologia laser junto com um iPad e uma caneta de desenho. O público vai criar um desenho e fazer simples animações usando aplicativo no tablet para depois projetá-las. → Kinect Vibes: utilizando um sensor Kinect, os participantes poderão transformar sua imagem em um avatar digital que se altera de três em três minutos. Os participantes poderão interagir com seu avatar usando seus próprios movimentos. → Festival de animação: Animações dos estúdios mais consagrados do mundo, criados e produzidos nos últimos 15 meses. Workshops O Pixel Show traz uma programação de workshops que une aprendizado prático e inspirações visuais, oferecendo aos participantes a chance de explorar técnicas variadas ao lado de renomados artistas e profissionais do mercado criativo. Cada atividade será uma imersão de até três horas, com temas como diagramação, ilustração, aquarela, grafite, lambe-lambe, stencil, estamparia e design thinking. No workshop de origami, Marcio Okabe irá ensinar uma forma completamente diferente dessa arte milenar japonesa de dobrar papéis. Os participantes irão aprender a fazer o Torus de Origami, uma peça interativa que é feita a partir de um papel retangular de 64 cm x 13 cm. Sobre o Festival Internacional de Criatividade Pixel Show O Pixel Show é o maior festival de criatividade da América Latina e acontece anualmente em São Paulo, desde 2005, no último trimestre do ano. Na última edição presencial, em 2019, reuniu mais de 53 mil pessoas para muita inovação, networking e negócios. O Pixel Show tem como tema central tendências, inspirações, cultura, arte, empreendedorismo, inovação e tecnologia, buscando fomentar e abastecer com ideias o mercado da economia criativa, sempre gerando impacto social positivo, inclusive nas áreas de saúde, sustentabilidade e educação, entre outras. Em 2020 e 2021, em suas edições 100% online, foi assistido por mais de 130 mil pessoas, que geraram mais de 5 milhões de impressões, em mais de 75 países ao redor do mundo. Em 2024, chega à sua 19ª edição, desta vez em uma nova praça, Brasília. Também já foram realizadas quatro edições em outras capitais, sendo duas em Porto Alegre, uma no Recife e uma em Salvador. *Com informações da Secti-DF
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