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Hospital de Base conquista selo Diamante de excelência no atendimento a pacientes com AVC

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), unidade gerida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), recebeu nesta quinta-feira (6) o selo Diamante da Iniciativa Angels, reconhecimento internacional que certifica a excelência no atendimento a pacientes com acidente vascular cerebral (AVC). Hospital de Base obteve reconhecimento internacional a partir de critérios avaliados sobre cada etapa do tratamento dispensado a pacientes que sofrem AVC | Foto: Divulgação/IgesDF  “Essa certificação avalia desde o tempo de atendimento até o desfecho do paciente; mais do que um prêmio, é o resultado de uma cultura que valoriza o tempo e a agilidade, porque cada minuto faz diferença para quem sofre um AVC” Letícia Rebello, referência técnica distrital em AVC Cadastrado na iniciativa em maio de 2025, o Hospital de Base tem aprimorado continuamente seus protocolos, promovendo capacitações e monitorando indicadores que avaliam cada etapa do cuidado, do diagnóstico à alta hospitalar. A conquista reafirma o compromisso da unidade em garantir um cuidado ágil, seguro e de alta qualidade. “Essa certificação avalia desde o tempo de atendimento até o desfecho do paciente; mais do que um prêmio, é o resultado de uma cultura que valoriza o tempo e a agilidade, porque cada minuto faz diferença para quem sofre um AVC”, avalia a neurologista Letícia Rebello, referência técnica distrital (RTD) em AVC. A Iniciativa Angels, liderada globalmente pela farmacêutica Boehringer Ingelheim, apoia hospitais em todo o mundo na estruturação de fluxos de atendimento para o AVC, garantindo que o paciente receba o tratamento correto no menor tempo possível. Além da certificação, a Iniciativa Angels mantém uma rede internacional de cooperação, promovendo treinamentos, auditorias e trocas de experiências entre centros de referência em AVC. Novos desafios [LEIA_TAMBEM]O consultor da Iniciativa Angels, Lucas Luizão, anunciou que, além do selo Diamante referente ao segundo trimestre de 2025, o Hospital de Base também foi premiado pela atuação no terceiro trimestre do ano.  “O serviço de trombólise do Hospital de Base tem importância histórica no Distrito Federal”, afirmou. “Ao conquistar o selo Diamante, o Base leva o nome das unidades de saúde brasileiras a um patamar internacional, mostrando que é possível oferecer tratamento de ponta dentro do SUS.” Letícia Rebello reforçou que, com dois selos Diamante consecutivos, o Hospital de Base demonstra que a excelência é um compromisso permanente. “O desafio agora é manter o padrão”, lembrou. “Queremos seguir investindo em capacitações regulares e continuar salvando vidas com a mesma dedicação e agilidade que nos trouxeram até aqui”. Para o gerente de Serviços Cirúrgicos do HBDF, Danillo Almeida, o reconhecimento reforça a importância do trabalho colaborativo e da capacitação contínua. “A parceria com a Iniciativa Angels fomenta o treinamento dos profissionais e o uso de dados para melhoria constante”, pontuou. “Esse reconhecimento motiva as equipes, gera engajamento e mostra que o Hospital de Base segue no caminho certo”.   *Com informações do IgesDF

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Selo Inclusão Cidadã vai homenagear empresas que apostam na ressocialização

No ano em que celebra 39 anos de atuação em prol da ressocialização, a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal (Funap-DF), vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), lança oficialmente o Selo Inclusão Cidadã.   Empresas com destaque na responsabilidade social são o foco dessa homenagem | Foto: Divulgação/Funap-DF “Esse reconhecimento fortalece nossa missão e mostra que ressocializar é um ato coletivo, que envolve poder público, iniciativa privada e toda a sociedade” Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap-DF A certificação será concedida a empresas e órgãos públicos que se destacam pela responsabilidade social ao empregar pessoas privadas de liberdade e egressos do sistema prisional do DF. Com o lema “Respeitar, Ressocializar, Reintegrar e Reconstruir”, o distintivo é um símbolo do compromisso da sociedade civil com a transformação de vidas, promovendo dignidade, oportunidades e novos caminhos para quem busca recomeçar. “Cada empresa parceira que recebe o Selo Inclusão Cidadã é mais do que uma aliada institucional: é protagonista na transformação de vidas”, lembra a diretora-executiva da Funap-DF, Deuselita Martins. “Esse reconhecimento fortalece nossa missão e mostra que ressocializar é um ato coletivo, que envolve poder público, iniciativa privada e toda a sociedade.” Requisitos O Selo Inclusão Cidadã será concedido às empresas que atenderem a requisitos como contrato vigente com a Funap-DF no mínimo há 12 meses; percentual de contratação de reeducandos ou egressos e  pontualidade com as obrigações financeiras devidas. [LEIA_TAMBEM]As empresas certificadas poderão utilizar o selo em materiais institucionais, publicitários e de endomarketing, demonstrando ao mercado e à sociedade seu compromisso com a inclusão cidadã. A proposta da Funap-DF é que o selo seja também uma forma de homenagem pública às empresas parceiras, que superam preconceitos e abraçam com coragem e responsabilidade a causa da reintegração social. Para marcar ainda mais esse compromisso, a fundação promove um evento anual de premiação, integrando a programação comemorativa de aniversário, em que os certificados serão entregues oficialmente às empresas qualificadas. A primeira entrega oficial do Selo Inclusão Cidadã será feita durante a premiação do 2º Concurso Cultural da Funap, no dia 25 deste mês, às 14h, no auditório da Administração Regional do Guará. “O Selo Inclusão Cidadã é um marco na construção de uma sociedade mais justa”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Ele reconhece e valoriza as empresas que acreditam na força do recomeço e que oferecem oportunidades para que os reeducandos e egressos possam escrever novas histórias de vida.” Veja o edital publicado.   *Com informações da Funap-DF

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Unidades do GDF são reconhecidas por incentivar continuidade da amamentação

Os hospitais regionais do Gama (HRG) e da Asa Norte (Hran), bem como o edifício-sede da Administração Central da Secretaria de Saúde (SES-DF), receberam, nesta segunda-feira (11), a certificação de Sala de Apoio à Amamentação. O reconhecimento, conferido pelo Ministério da Saúde, legitima os locais que oferecem conforto, privacidade e segurança para incentivar as profissionais a manterem o aleitamento materno, mesmo no ambiente de trabalho. O DF é visto como referência nacional em disponibilidade de salas de amamentação | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O título foi anunciado durante a abertura do X Seminário de Aleitamento Materno e V Seminário de Alimentação Complementar Saudável do DF, que prosseguem até sexta-feira (15). Na ocasião, também foram reconhecidos os espaços da Policlínica Médica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o Fórum Desembargador José Júlio Leal Fagundes e as sedes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). [LEIA_TAMBEM]Antes da certificação, o DF já acolhia 33 salas dessa especialidade, tanto em instituições públicas quanto privadas. Na lista, ainda há outros espaços recém-adequados que aguardam vistoria e certificação técnica. “Vemos a capital federal como uma referência na ação que incentiva o aleitamento para aquela profissional que ainda amamenta”, afirmou a assessora técnica da Coordenação-Geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens de Mato Grosso do Sul, Priscila Olin. Por sua vez, o subsecretário de Atenção Integral à Saúde da SES-DF, Robinson Capucho Parpinelli, reforçou a importância do reconhecimento: “É uma honra enorme ter a chance de liderar um time que luta com afinco todos os dias, que faz o DF ser referência na captação, no manuseio e na distribuição do leite materno. Por causa dessa dedicação, somos referência não só para o Brasil, mas para o mundo”.  Agosto Dourado O X Seminário de Aleitamento Materno e o V Seminário de Alimentação Complementar Saudável do DF integram as atividades oferecidas  a famílias e profissionais de saúde ao longo deste mês, em celebração ao Agosto Dourado. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Série 'A Memória Científica do DF' é lançada para valorizar o legado de pesquisadores

Mercedes Bustamante sempre soube que havia algo de fascinante na ciência. Ainda criança, encantava-se com as aulas da disciplina e tinha curiosidade em entender como as coisas funcionavam — do nível celular à escala dos ecossistemas. “Acho que isso acabou me levando até a ecologia”, lembra. Foi essa inquietação que a conduziu a uma carreira de destaque nacional e internacional, unindo ciência, educação, políticas públicas e defesa do meio ambiente. Professora titular da Universidade de Brasília (UnB), Mercedes inaugura a série especial A Memória Científica do DF, produzida pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). A iniciativa tem como objetivo valorizar o legado de pesquisadoras e pesquisadores que contribuíram significativamente para o avanço da ciência, da tecnologia e da inovação no Distrito Federal. Mercedes Bustamante, professora titular da UnB e referência internacional em ecologia, é a primeira homenageada da série 'A Memória Científica do DF', lançada pela FAPDF | Foto: Divulgação/FAPDF Mercedes chegou a Brasília no início dos anos 1990, após concluir o doutorado em geobotânica na Alemanha. A princípio, veio como professora visitante da UnB, mas logo foi aprovada em concurso no Departamento de Ecologia. “Vim e me apaixonei pelo Cerrado. Entender como esse sistema tão complexo funciona acabou se tornando o norte da minha atividade científica”, relembra. Logo nos primeiros anos, a FAPDF teve papel essencial. O primeiro projeto de Mercedes financiado pela fundação foi fundamental para a montagem de seu laboratório e estrutura de pesquisa, com aquisição de equipamentos ainda em uso. Um dos projetos mais significativos foi o Pronex (Programa de Apoio a Núcleos de Excelência). “A FAP foi primordial para meu estabelecimento como pesquisadora na UnB”, destaca. [LEIA_TAMBEM]Ao longo da carreira, Mercedes coordenou estudos que combinam ciência básica e aplicada, como pesquisas sobre o impacto dos incêndios no bioma Cerrado, mudanças nos ciclos hídricos e estratégias de conservação aliadas ao desenvolvimento sustentável. É também uma das principais articuladoras do conhecimento sobre mudanças ambientais globais no país, tendo integrado painéis internacionais como o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) e plataformas nacionais de políticas climáticas. Sua atuação extrapola os muros da universidade. Mercedes já ocupou cargos no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (2010–2013) e na Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), onde esteve em 2016 e retornou à presidência em 2023. Ela acredita que a presença de cientistas na formulação de políticas públicas é essencial: “A formação científica nos dá ferramentas importantes para a política: saber fazer boas perguntas, montar projetos sólidos, avaliar impactos. Isso faz falta na gestão pública”. Hoje, sua maior preocupação é com o tempo. “Não temos mais 30 anos para implementar soluções. O meio ambiente não pode esperar. A janela até 2050 é curta, e o que fizermos agora vai definir o futuro”, afirma. Ela defende que agências como a FAPDF devem garantir estabilidade orçamentária, fomentar pesquisas interdisciplinares e apoiar projetos que conectem ciência e sociedade. A cientista também reforça a importância da diversidade nos espaços científicos. “Se todas as pessoas vêm do mesmo contexto, elas verão os problemas da mesma forma. Precisamos de olhares diferentes para apontar novos caminhos”, afirma. Mercedes defende ambientes institucionais mais inclusivos e acolhedores, especialmente para jovens mulheres pesquisadoras: “Temos mais mulheres se formando, mas isso ainda não se reflete nos cargos de liderança. A inclusão verdadeira exige que essas vozes sejam ouvidas”. Ao final da entrevista, Mercedes deixa uma mensagem à juventude: “Vocês têm clareza dos desafios e força para transformá-los. Acreditem nesse futuro possível. A ciência é feita por pessoas, para pessoas”.  Assista aqui ao primeiro episódio da série documental. *Com informações da FAPDF  

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