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rede de esgoto do df

Obras de urbanização avançam em área da Codhab, no Riacho Fundo II

Avançam as obras de urbanização em área da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) do Riacho Fundo II. Esta semana, operários do Governo do Distrito Federal seguem na QS 20 onde está sendo executada a pavimentação, colocação de meios-fios e implantação das redes de água e de esgoto. Cerca de 200 famílias já moram por lá. Operários trabalham na pavimentação, colocação de meios-fios e implantação das redes de água e de esgoto na QS 20, no Riacho Fundo II | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com a engenheira civil da Codhab Jéssica Tavares, responsável por fiscalizar a obra, 32% da parte de pavimentação e drenagem já foi executada. Quanto à implantação das redes de água e esgoto, esse percentual é de 39%. A primeira deve ser concluída até 31 de agosto e a segunda, até o final de abril. Os prazos compreendem os trechos entre as QS 01 e QS 31. O coordenador de Obras da Administração Regional do Riacho Fundo II, Isaías Carvalho, afirma que a expectativa dos moradores da região pelas intervenções e estruturações urbanas era grande, já que a promessa de execução na gestão anterior acabou não sendo cumprida. “Este governo veio para colocar em prática o que não tinha sido feito antes”, disse ele. Progresso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Francisco das Chagas, 55 anos, morava de aluguel desde 1975 no Gama. Em 2019 conseguiu comprar o terreno pela Codhab, começou a construir e logo se mudou. A obra em casa continua – e do lado de fora dela também. “Estamos mais contentes porque o barro e os buracos que se formavam aqui nos períodos de chuva nos impedia até de trazer os materiais de construção”, conta. Já para Natal Oliveira Paes, a “chegada do progresso”, como ele se refere à estruturação da região, traz diversos benefícios: valoriza o seu lote, melhora sua saúde e promove conforto em casa. O terreno ganhou, em março, a caixa de implantação da rede de esgoto, o que vai permiti-lo, enfim, construir um banheiro, coisa que até então não tinha. “Sem falar na minha rinite que era atacada pela poeira da rua e que já está suave com a chegada do asfalto.”  

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Cuidados com a rede de esgoto e a caixa de gordura na época das chuvas

Neste período de chuvas, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) alerta a população sobre os cuidados que devem ser redobrados no uso correto das redes de esgoto. Lançar água da chuva na rede é ilegal e gera inúmeros prejuízos ao meio ambiente. A população também não deve jogar lixo no vaso sanitário ou óleo de fritura na pia, por exemplo. As medidas previnem o entupimento da rede coletora e o retorno do esgoto para dentro dos imóveis. O despejo da água pluvial não pode ser feito na rede de esgoto por residências, estabelecimentos comerciais ou indústrias, já que os sistemas não foram planejados para receber os grandes volumes de chuva. Essa prática contribui para a sobrecarga do sistema provocando extravasamento do esgoto em vias públicas e dentro dos imóveis, tanto pelo ralo quanto pelo vaso sanitário, além de danificar o sistema de coleta do esgoto e interferir no funcionamento das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Para a coordenadora de Fiscalização e Orientação Hidrossanitária Centro-Norte da Caesb, Daniele Gama, “o uso correto da rede coletora de esgoto é fundamental para garantir o escoamento e fluidez do sistema ajudando a proteger a saúde e o bem-estar da população, além de contribuir para a proteção do meio ambiente”, alerta Daniele. Outras medidas simples aplicadas ao dia a dia também evitam obstruções na rede coletora. Não devem ser descartados na rede de esgotos: óleo de cozinha, papel higiênico, fraldas, absorventes, lâminas de barbear, preservativos, cotonetes, cigarros, remédios vencidos, areia e qualquer outro material sólido em pias, ralos e vasos sanitários. Essa ação evita que o esgoto e o mau cheiro retornem para o imóvel. No caso da água da chuva que escorre dos telhados ou pelas calhas, o ideal é lançá-la na sarjeta ou em direção às galerias de redes pluviais, preparadas para reconduzir o volume de chuvas sem danos. Vale ressaltar que o óleo de cozinha também não deve ser jogado na pia, no vaso sanitário ou em ralos. Descartado de forma incorreta, ele se acumula no encanamento e retém resíduos, entupindo a rede de esgoto e impedindo o fluxo do esgoto. As caixas de gordura devem ser limpas periodicamente e o resíduo deve ser acondicionado em sacos plásticos e descartados no lixo. Essa gordura é lixo e não esgoto, portanto, não pode ser descartada na rede da Caesb. Como comunicar um extravasamento de esgoto Ao identificar extravasamento de esgoto nas vias públicas, a Caesb precisa ser comunicada para resolver o problema. A ajuda da população é fundamental para evitar danos ao meio ambiente e transtornos à população. Ao verificar o extravasamento de esgoto na rede, é possível fazer a comunicação pelo aplicativo da Companhia, disponível nos sistemas iOS e Android. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Basta comunicar o local do vazamento, informar se é rede de esgoto e fornecer dados adicionais para facilitar o acesso rápido da manutenção. A Caesb mantém equipes prontas para realizar a desobstrução da rede de esgoto. A partir dos chamados dos clientes pelo aplicativo ou Central de Atendimento, pelo telefone 115, as ordens de serviço são repassadas para os Postos de Serviços, que direcionam as equipes mais próximas para o atendimento. Central de Atendimento – telefone 115 – Ligue para o número 115 e clique na opção 0 (Emergência). Para baixar o aplicativo da Caesb no celular: – IOS: https://apps.apple.com/br/app/caesb-autoatendimento/id1003831993 – Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.df.caesb.mobile * Com informações da Caesb

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Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras beneficiará cerca de 130 mil pessoas

Segundo a Caesb, além de Águas Claras e de parte de Vicente Pires, as 130 mil pessoas a serem beneficiadas englobam moradores de Arniqueiras e de parte do Park Way. Os moradores de Águas Claras e de parte de Vicente Pires têm uma nova unidade de recolhimento de esgoto para garantir mais saneamento a cerca de 130 mil pessoas — das duas regiões administrativas e, futuramente, de Arniqueiras e de parte do Park Way. A deputada distrital Luzia de Paula (PSB), o presidente da Caesb, Maurício Luduvice, e o governador Rollemberg na Estação Elevatória Águas Claras. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Na manhã desta quarta-feira (4), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, inaugurou a Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras. A função da unidade é recolher esgoto de algumas áreas de Vicente Pires e de parte de Águas Claras e transferi-lo para a Estação de Tratamento de Esgoto Melchior, em Samambaia, planejada para receber a carga. “Essa obra vai levar esgoto de milhares de pessoas para tratamento em Samambaia e poupar o Lago Paranoá. Ela traz saneamento e sustentabilidade”, disse Rollemberg. [Numeralha titulo_grande=”546 litros por segundo” texto=”Vazão da Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A elevatória é composta por três bombas com potência de 500 cavalos cada uma e a vazão é de 546 litros por segundo. A estrutura tem gerador de emergência para o caso de pane no fornecimento de energia. O equipamento custou R$ 7,6 milhões, recursos da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Com a elevatória, o esgoto produzido hoje por aproximadamente 60 mil pessoas em Águas Claras deixa de ser encaminhado para a Estação de Tratamento de Esgoto Asa Sul, reduzindo a carga sobre ela e, por consequência, o despejo de esgoto tratado no Lago Paranoá. “Há dois anos, Vicente Pires não tinha uma gota de esgoto coletado. Já está em 50% hoje e, com essa elevatória, chega a 100%”, disse o presidente da Caesb, Maurício Luduvice. “Quando assumimos o governo, havia 16 anos não se fazia investimento na captação de água. Já fizemos duas obras grandes, Bananal e Lago Paranoá, mas também no Córrego Alagado e Crispim, no Gama”, destacou o governador, que também citou as obras de Corumbá. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg durante inauguração da Estação Elevatória de Esgoto Águas Claras. Edição: Paula Oliveira

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Rollemberg inaugura estação elevatória de esgoto em Santa Maria

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, inaugurou a Estação Elevatória de Esgotos do Setor Habitacional Ribeirão, no condomínio Porto Rico em Santa Maria, na manhã desta quinta-feira (1°). Foram investidos cerca de R$ 2,7 milhões na construção da estrutura, que permitirá a instalação do esgotamento sanitário do setor. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, inaugurou a Estação Elevatória de Esgotos do Setor Habitacional Ribeirão, no condomínio Porto Rico em Santa Maria, na manhã desta quinta-feira (1°). Foto: Dênio Simões/Agência Brasília “Esta obra é muito importante para a saúde das pessoas, para a qualidade de vida da população”, disse o chefe do Executivo local. Ele explicou que, além de garantir a coleta e o tratamento de esgoto, o governo vai providenciar o asfaltamento do Porto Rico. “É um sonho antigo dos moradores. Agora, com a rede de esgoto pronta, com as galerias de águas pluviais e o fechamento das fossas, será possível colocar o asfalto”, resumiu. São 40 mil metros de rede coletora para atender cerca de 2,5 mil lotes residenciais. Aproximadamente 12 mil pessoas serão beneficiadas. Uma delas é a dona de casa Margarida Teixeira, de 64 anos. “A coleta de esgoto vai fazer a água parar de correr na rua, é uma garantia de saúde melhor para as minhas netas”, afirmou. “Vai mudar completamente”, disse Maria Lúcia Macedo, de 52 anos, também dona de casa. [Olho texto=”“A coleta de esgoto vai fazer a água parar de correr na rua, é uma garantia de saúde melhor para as minhas netas”” assinatura=”Margarida Teixeira, moradora do Porto Rico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estação foi construída para viabilizar a transferência dos esgotos captados até a Estação de Tratamento de Esgoto de Santa Maria, onde serão 100% tratados. Também foi executada a rede coletora para permitir a ligação dos ramais condominiais diretamente ao tubo que leva até a elevatória, que tem vazão máxima de 57 litros por segundo. A obra consiste em um abrigo para o poço de sucção, bombas, barrilete, grupo gerador, banheiro, linha de recalque e poço de segurança. A linha de recalque é constituída de 2.175 metros lineares de tubos. O poço de segurança tem volume útil de 820,8 metros cúbicos com função de conter o esgoto no caso de não funcionamento das bombas. “Essa elevatória vai coletar todo o material produzido na região do Ribeirão e bombear para a Estação de Tratamento de Esgoto de Santa Maria”, explicou o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). “Oferecemos aqui infraestrutura e cidadania.” Codhab oferece melhoria habitacional gratuita em pontos de regularização Após a inauguração, Rollemberg andou pelo condomínio e esteve na casa de Érika Raquel Pereira Nunes, de 22 anos. A funcionária de um salão de beleza foi contemplada no Projeto Na Medida, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Moradora da Quadra J da segunda etapa do Porto Rico, Érika Raquel recebeu a Codhab durante um mês em casa. A equipe da companhia montou área de ventilação, aumentou quartos e colocou cerâmica na residência. A ação do Na Medida promovida na casa de Érika é denominada Melhoria Habitacional e é destinada a famílias que recebem até três salários mínimos e habitam área passível de regularização. Interessados devem se dirigir ao posto da Codhab da região e solicitar a reforma. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na inauguração da estação elevatória de esgoto em Santa Maria Edição: Paula Oliveira

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