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Entrega do Cartão Uniforme Escolar começa no dia 22 

A Secretaria de Educação do (SEEDF) inicia, na próxima segunda-feira (22), a entrega do Cartão Uniforme Escolar aos estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino em 2025. O cartão, que poderá ser retirado até 21 de janeiro,  garante apoio financeiro, no valor de R$ 282,99 por aluno, para a compra do uniforme escolar. Para as famílias com mais de um filho matriculado, será emitido apenas um cartão por responsável familiar, com o valor total correspondente à soma dos créditos de cada estudante. A concessão do crédito será automática, desde que os dados cadastrais do aluno e do responsável estejam corretos e atualizados na unidade escolar. Entre as informações necessárias estão nome completo, CPF e data de nascimento do estudante, além dos dados do responsável legal. A subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais, Fernanda Mateus, orienta sobre o início da entrega do cartão e reforça a importância de acompanhar as informações oficiais divulgadas pela Secretaria de Educação: “Cada regional de ensino já está divulgando amplamente quais serão os seus locais de entrega, e é fundamental que as famílias acompanhem essas orientações”. Fernanda lembra que o acesso ao benefício exige atenção ao cronograma, que informa data, horário e local para a retirada do cartão, além do uso correto do recurso. “Para obter o cartão, os pais e responsáveis devem acessar os canais de atendimento pelo link do BRB, utilizando o CPF, para verificar o dia e o horário em que deverão comparecer”, orienta. Para ter acesso ao benefício, é importante manter atenção às datas e locais de retirada divulgados pela Secretaria de Educação | Foto: André Luiz/Ascom SEEDF A partir de 26 de janeiro, o valor do benefício estará disponível para a compra do kit de uniforme escolar, composto por sete peças, nas malharias credenciadas indicadas na página da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Entrega do primeiro lote O primeiro lote de cartões será disponibilizado por meio do site do BRB. Os locais de retirada podem ser consultados no site da Secretaria de Educação e em todos os canais oficiais de comunicação da pasta.  [LEIA_TAMBEM]No momento da retirada do cartão, o responsável deverá apresentar documento oficial com foto e CPF. O Cartão Uniforme Escolar poderá ser utilizado exclusivamente em lojas credenciadas para a venda de uniformes escolares. A lista de estabelecimentos autorizados será divulgada nos canais oficiais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Mudança de escola Estudantes que mudarem de unidade escolar — até por causa da definição de vaga para o ano letivo de 2026 — também terão direito ao Cartão Uniforme Escolar, desde que a matrícula seja confirmada e os dados estejam atualizados no sistema da Secretaria de Educação. As informações oficiais sobre o programa, incluindo o cronograma de entrega, os locais de retirada e as orientações gerais, serão divulgadas e atualizadas continuamente nos canais oficiais da Secretaria de Educação e do BRB. Confira aqui locais e datas para a retirada do cartão.  *Com informações da Secretaria de Educação    

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Última turma do Pontes para o Mundo retorna ao Brasil após três meses no Reino Unido

A estudante Maria Fernanda Caldeira, de 17 anos, estava entre os 19 jovens que retornaram à capital na manhã deste domingo (7), após três meses de intercâmbio pelo programa Pontes para o Mundo. Emocionada, ela e os colegas viajantes falaram sobre suas experiências no exterior, os estudos e a saudade do Brasil. O reencontro com familiares e amigos foi acompanhado pela secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. Apaixonada por dança e estudante do renomado NPTC Group of Colleges, no Reino Unido, Maria Fernanda contou que o período longe de casa trouxe amadurecimento, novas amizades e uma convivência calorosa com a família anfitriã. “Enquanto eu estava vivendo lá, parecia que o tempo passava devagar, por causa da saudade; mas agora, olhando para trás, sinto como se os três meses tivessem voado. Fiz amizades incríveis, especialmente na aula de dança, e minha host family me acolheu de um jeito leve e divertido. A gente passava horas conversando, criando uma rotina que fez toda a diferença. Foi uma experiência que eu vou levar para a vida”, disse. A jovem destacou que a vivência ampliou seus horizontes pessoais e acadêmicos, enquanto sua mãe, Luciana Caldeira, acompanhava tudo a distância, com o coração apertado, mas tranquila por saber que a filha estava feliz e bem acolhida. “A Maria Fernanda já viaja muito por causa das competições de dança, então conseguimos lidar bem com a distância, apesar da saudade. Falávamos praticamente todos os dias por vídeo, e ver a felicidade dela lá fora deixava meu coração em paz. Se depender de mim, ela volta para estudar no exterior amanhã; eu apoio de olhos fechados”, afirmou. Maria Fernanda foi recebida pela mãe, Luciana Caldeira, no Aeroporto Internacional de Brasília após três meses de intercâmbio no Reino Unido | Fotos: Ícaro Henrique/SEEDF Reencontro O retorno dos estudantes trouxe clima de festa ao Aeroporto Internacional de Brasília, com famílias e amigos à espera, cartazes, flores e muitos abraços. Entre eles estava Jairo Santos, pai de Ana Clara, 16 anos, que acompanhou a distância os três meses da filha na Inglaterra. Protetor, ele admitiu que a preocupação deu lugar ao orgulho ao ver o amadurecimento da jovem, que enfrentou desafios, cuidou de si e voltou para casa mais independente. “No começo, bate aquela preocupação de pai protetor, né? A gente fica longe, sem saber o que pode acontecer. Mas, ao mesmo tempo, era o sonho dela, e com sonho a gente não brinca. Ela se dedicou, estudou e conquistou essa oportunidade pelo próprio mérito. Ver que conseguiu se virar, até quando ficou doente, me enche de orgulho.” Entre os estudantes que viveram intensamente os três meses de intercâmbio está Igor Pereira dos Santos, 17, que realizou o programa no País de Gales. Ele contou que a experiência e a convivência com a família anfitriã foram marcantes e transformadoras. “Ficar no País de Gales foi uma das melhores experiências da minha vida. Minha host family me acolheu como se eu fosse da família e me ensinou a olhar o mundo de um jeito mais amplo. Os estudos também fizeram muita diferença, porque pude conhecer outras formas de aprender e me desafiar. Quero muito voltar para continuar meus estudos lá. Esse intercâmbio abriu portas que eu nem imaginava”, declarou. Igor Pereira dos Santos, intercambista: "Ficar no País de Gales foi uma das melhores experiências da minha vida. Quero muito voltar para continuar meus estudos lá. Esse intercâmbio abriu portas que eu nem imaginava" Para Hélvia Paranaguá, a volta da última turma simbolizou o fechamento de um ciclo vitorioso. “A chegada dessa última turma simboliza o encerramento de um ciclo muito vitorioso. Acompanhar o desembarque e ouvir cada estudante sobre sua experiência no exterior é gratificante e mostra que o programa funciona e vale a pena. Estou muito feliz”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]A secretária falou ainda sobre os próximos passos do Pontes para o Mundo: “O programa é um verdadeiro sucesso. Estamos trabalhando para que, em 2026, mais alunos possam vivenciar essa experiência. Nossa meta é ampliar o número de participantes, passando dos atuais 101 para 400 alunos, e não apenas no Reino Unido, mas também em outros países, como Espanha, Canadá e Japão. Ano que vem traremos mais detalhes. Vai ser incrível”. O Pontes para o Mundo é um programa de intercâmbio educacional executado pela Secretaria de Educação (SEEDF), que oferece a estudantes da rede pública do DF a oportunidade de vivência internacional. A primeira edição ocorreu entre setembro e dezembro de 2025, no Reino Unido, onde os alunos selecionados foram direcionados para diferentes colleges na Inglaterra, País de Gales e Escócia. Para transformar a iniciativa em um programa permanente, a pasta encaminhará um projeto de lei à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Alunas do CEM Urso Branco são medalhistas na Olimpíada de Geografia

Em uma conquista especial para a educação pública do Distrito Federal, as alunas Isabela Santos de Almeida, de 16 anos, e Isadora da Silva Brito, 17, do segundo ano do ensino médio do Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, conquistaram medalhas de bronze na 10ª fase nacional da Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG). É a primeira vez que a escola alcança medalhas na etapa nacional da competição. O evento, realizado em Campinas (SP) entre os dias 25 e 28 de novembro, reuniu aproximadamente 190 estudantes de todo o Brasil, representando 67 equipes. As alunas do CEM Urso Branco ficaram entre os 100 melhores competidores do país, garantindo a medalha de bronze. As estudantes do CEM Urso Branco ficaram entre os 100 melhores competidores do país, conquistando a medalha de bronze | Foto: Giordano Bazzo/SEEDF A jornada até Campinas A viagem contou com o apoio do Governo do DF, que custeou as passagens e parte da hospedagem, além do suporte do Sindicato dos Professores (Sinpro) e da própria escola, que organizou uma campanha de arrecadação para complementar os recursos. “Dedicamos tempo aos estudos para nos prepararmos. A professora compartilhou conosco os conteúdos, e cumprimos nossas responsabilidades da melhor forma possível”, relatou Isabela Santos de Almeida. [LEIA_TAMBEM]Além das provas, as alunas também aproveitaram para conhecer a cidade, visitando o parque e o bairro do Taquaral. “Adoramos conhecer pessoas de diversas regiões do Brasil. Fizemos amizades, especialmente com o pessoal do Espírito Santo (ES) e do Norte”, completou Isabela. Desafios Durante três dias, as alunas enfrentaram diferentes modalidades de avaliação. No primeiro dia, pela manhã, fizeram uma prova escrita sobre temas da atualidade, meio ambiente, COP30 e conflitos políticos. À tarde, realizaram uma segunda etapa, voltada à cartografia e à interpretação de mapas. No dia seguinte, participaram de um teste de múltipla escolha em vídeo, com o tempo cronometrado. “Inicialmente, não consegui acreditar. Quando anunciaram meu nome para a medalha de bronze, fiquei em choque. Meu corpo tremia”, recordou Isabela. “Logo depois, anunciaram o nome da Isadora também, e fiquei extremamente feliz por conquistarmos as medalhas juntas.” Para Isadora da Silva, o aspecto mais marcante foi a convivência. “Construímos uma conexão que transcendeu o ambiente escolar. Estabelecemos laços de amizade e confiança. Foi uma experiência muito rica.” O esforço coletivo foi essencial para viabilizar a participação das alunas na etapa nacional da olimpíada; da esquerda para a direita: Ilka Lima Hostensky, Isadora da Silva Brito, Dreithe Thiago Ribeiro e Isabela Santos de Almeida Preparação O sucesso foi resultado do trabalho consistente conduzido pela professora Ilka Lima Hostensky, que atua há 26 anos na rede pública. “Fizemos um grupo de estudos, elas se dedicaram, e o resultado foi maravilhoso”, destacou a educadora. A professora ressaltou a importância da conquista. “É uma forma de transformar a vida desses alunos, mostrar que existe educação pública de excelência, ampliar horizontentes, incentivar desafios e abrir portas.” Ilka enfatizou que o resultado é fruto de esforço coletivo. “Nenhum evento que a gente participa é feito por uma pessoa só. Sem o apoio da gestão, dos colegas dos professores e da coordenação, não teríamos conseguido.” Apoio institucional fundamental O diretor do CEM Urso Branco, Dreithe Thiago Ribeiro, reforça o papel da escola para os resultados atingidos pelas estudantes. “Para esses alunos talentosos, a estrutura de suporte oferecida é crucial. Sem ela, suas conquistas não seriam possíveis. Quando ficamos sabendo da classificação, virou festa aqui. Elas viraram celebridades, todo mundo quer saber como foi”, comemorou Dreithe. Olhando para o futuro, as alunas já planejam novas participações. “Gostaríamos de participar novamente e chegar à fase nacional mais uma vez. Penso também em competir nas Olimpíadas de História, mas meu foco principal continuará sendo Geografia”, revelou Isadora. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Novo CEM 10 de Ceilândia encerra primeiro ano letivo em prédio reconstruído após quase uma década fechado

O Centro de Ensino Médio (CEM) 10, no Setor P Sul, em Ceilândia, encerra em 2025 o primeiro ano letivo desde sua reabertura. A volta dos estudantes ao prédio reconstruído e inaugurado em fevereiro pelo governador Ibaneis Rocha mudou a rotina da comunidade escolar. Agora, cerca de 850 alunos frequentam diariamente um espaço moderno, seguro, próximo de casa e equipado para apoiar o ensino-aprendizagem. Interditado em 2016 por problemas estruturais e funcionando desde então em uma escola provisória, o CEM 10 tinha limitações severas: salas inadequadas, falta de equipamentos, ausência de espaços de atendimento especializado e deslocamentos diários de ônibus que afetavam o desempenho dos estudantes. Para além da infraestrutura nova, moderna e tecnológica, o retorno ao prédio original reformado devolveu também dignidade, motivação e pertencimento à comunidade da região. Os alunos do CEM 10 de Ceilândia encerraram o primeiro ano letivo na nova escola, que agora oferece um espaço moderno, seguro e próximo de casa | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O supervisor pedagógico do colégio, Luiz Carlos Camargo Oberst, explica o impacto da mudança desde o primeiro dia do ano letivo: “A gente estava na escola provisória no Setor de Indústria, que tinha uma estrutura bem precária, bem provisória mesmo. Poucas salas de aula, poucos recursos para atender os alunos. Todos os dias precisava de um transporte para levar os alunos, e isso gerava muito custo para o governo também”. Para ele, o impacto do novo prédio vai além da estética: “A gente recebeu equipamentos, carteiras novas, estrutura administrativa também, uma mesa com computador para que a gente possa trabalhar, que eram coisas básicas que a gente nem tinha.” Agora com televisões, projetores, ventilação e espaços climatizados, a escola garante uma nova relação com o estudante. “Os alunos passam a ter uma noção maior de pertencimento. Essa escola é a escola deles, da comunidade deles. Lá na provisória não havia isso, porque eles sabiam que era algo temporário”, defende. Depois de ser totalmente reformado, o CEM 10 de Ceilândia passou a oferecer televisões, projetores, ventilação e espaços climatizados Mais estrutura no ensino Para a aluna do 3º ano, Bianca Cartagenes Diniz, de 18 anos, a diferença é evidente. “Constantemente tinha muita goteira, faltava luz. A sala era um pouco escura também. Isso atrapalhava bastante os nossos estudos. A minha sala era muito cheia, e agora são menos alunos porque temos mais turmas. Ficou bem dividido”, compartilha. “Eu me sinto confortável aqui”, elogia Bianca. “Depois que eu vim pra cá, eu achei que absolutamente tudo melhorou, já que aqui os professores têm mais liberdade para poder ensinar”, conclui. Bianca Cartagenes Diniz, aluna do 3º ano: "Depois que eu vim pra cá, eu achei que absolutamente tudo melhorou, já que aqui os professores têm mais liberdade para poder ensinar" Nathalia Ivonete Leite Dantas, também do 3º ano, recorda as dificuldades na escola provisória: “Eu tinha que acordar muito cedo para pegar o ônibus. Lá dava sensação de mal-estar, por causa da estrutura. Era desconfortável. Eu chegava cansada e não tinha ânimo para estudar, a estrutura também não me estimulava”. Essa realidade mudou com a reabertura do CEM 10, que trouxe novas perspectivas para a aluna: “Eu fiquei mais animada. É mais confortável ficar nessa escola do que na outra. O que eu mais gosto daqui é que é tudo muito colorido, tem muito espaço e recursos para a gente”. A estudante Nathalia Ivonete Leite Dantas está feliz com o novo espaço: "É mais confortável ficar nessa escola do que na outra. O que eu mais gosto daqui é que é tudo muito colorido, tem muito espaço e recursos para a gente" Entregas aguardadas pela comunidade O novo prédio reúne 32 turmas distribuídas nos turnos matutino e vespertino. A escola agora comporta laboratórios, espaços pedagógicos adequados, sala de recursos, áreas de convivência e infraestrutura tecnológica que não existiam na instalação provisória. A reabertura do CEM 10 integra um ciclo amplo de investimentos na rede pública de ensino do Distrito Federal. Somente em 2025, o GDF destinou R$ 101,1 milhões para obras inauguradas ao longo do ano, incluindo construções e reconstruções, reformas e ampliações. Ainda de acordo com a Secretaria de Educação, 17 escolas foram entregues em 2025, e a previsão é de que 28 novas obras sejam concluídas até o fim de 2026, fortalecendo ainda mais a estrutura educacional.

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