GDF retoma licitação da nova etapa da reforma do Teatro Nacional
Após a suspensão da licitação para as obras de reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) acatou todas as justificativas apresentadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), permitindo a retomada do certame. Sanadas as principais questões encaminhadas pelo órgão de fiscalização, as explicações da equipe técnica da companhia foram aceitas, sem necessidade de alterações no edital. Obras serão retomadas, e nova sessão pública de licitação está marcada para o dia 27 deste mês | Foto: Kiko Paz/Novacap R$ 315,6 milhões Estimativa de investimento para reforma e restauro do Teatro Nacional Claudio Santoro A suspensão ocorreu às vésperas da sessão pública de licitação, que estava agendada para 28 de fevereiro. A nova data da sessão pública foi definida para o dia 27 deste mês. Segundo a Diretoria de Planejamento e Projetos da Novacap, os principais questionamentos da Corte estavam relacionados à modalidade da licitação, orçamento e matriz de riscos. A equipe técnica declarou a consistência dos critérios adotados, resultando na manutenção das condições originalmente previstas. Compromisso com a cultura “A decisão do TCDF mostra a solidez do trabalho técnico da Novacap”, avalia o diretor de Planejamento e Projetos da companhia, Carlos Alberto Spies. “Todos os questionamentos foram respondidos e as nossas justificativas aceitas, garantindo que o processo pudesse seguir sem prejuízo à continuidade das obras de restauro do Teatro Nacional.” Com um investimento estimado de R$ 315,6 milhões, a licitação compreende a etapa 2 (foyer da Sala Villa-Lobos, Espaço Cultural Dercy Gonçalves e Sala Alberto Nepomuceno) e a etapa 3 (Sala Villa-Lobos) das obras de reforma e restauro do Teatro Nacional Claudio Santoro. Após um fechamento de quase uma década, o Teatro Nacional retomou as atividades da Sala Martins Pena – uma das prioridades na agenda cultural do Distrito Federal. Com a retomada da licitação, a expectativa é que as obras possam avançar sem novos entraves, devolvendo à população um dos mais importantes espaços culturais da capital. *Com informações da Novacap
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Reuniões dos conselhos de segurança comunitários são retomadas
Com a presença da governadora em exercício Celina Leão, foram retomadas, nesta quinta (23), as reuniões mensais dos conselhos de segurança comunitários (Consegs) nas regiões administrativas que contam com esse serviço. O encontro ocorreu na Administração Regional de Arniqueira. Nesta sexta-feira (24), a coordenação dos Consegs foi transformada na Subsecretaria dos Conselhos Comunitários de Segurança (Subconsegs). Durante a primeira reunião do ano dos Consegs, em Arniqueira, a governadora em exercício Celina Leão ressaltou: “A presença de vocês é uma demonstração de que vocês acreditam no poder público e nesta ferramenta poderosa de transformação” | Foto: George Gianni/VG “A visão interna dos representantes dos Consegs é crucial para solucionar questões que necessitam de ações mais pontuais” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública As reuniões contam com representantes das forças de segurança e equipe de gestores da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). “Estamos a cada dia fortalecendo os Consegs, e a presença de vocês é uma demonstração de que vocês acreditam no poder público e nesta ferramenta poderosa de transformação”, afirmou Celina Leão. “Esses encontros são fundamentais para ações conjuntas e de proximidade com a população, além de serem uma ação conjunta de integralidade efetiva, em que as demandas são apresentadas, analisadas e encaminhadas para as respectivas áreas”, lembrou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “A visão interna dos representantes dos Consegs é crucial para solucionar questões que necessitam de ações mais pontuais.” Para o subsecretário dos Consegs, coronel Paulo André, a retomada das reuniões é essencial para apresentação de devolutivas às demandas apresentadas no ano passado. “Elas serão objetivas, com foco nas devolutivas que deverão ser dadas pelos órgãos governamentais nos próximos dias”, apontou. Em outubro do ano passado, três Consegs foram criados em áreas rurais do Distrito Federal. As novas unidades ficam em Ceilândia, Estrutural e JK – região entre Samambaia e Taguatinga. O cronograma das próximas reuniões pode ser conferido neste link. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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Governo e setor varejista estão otimistas em relação ao Carnaval do DF
A estimativa do Governo do Distrito Federal (GDF) é de que 1,5 milhão de foliões saiam às ruas para aproveitar o primeiro Carnaval da cidade após o período de isolamento social e das medidas de combate à covid-19. Para incentivar a retomada, o governo investiu aproximadamente R$ 12 milhões na festa. O governo investiu de 70% a 80% dos recursos destinados ao Carnaval nos blocos, uma orientação para que a festa seja futuramente uma referência como as de outras grandes capitais | Foto: Arquivo Agência Brasília O sentimento em torno da volta da folia momesca é de otimismo, tanto do poder público quanto do setor varejista. Segundo a Pesquisa Sobre a Expectativa da População e do Comércio Varejista do Distrito Federal, encomendada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), os segmentos aguardam um crescimento de 23% no consumo de produtos e serviços que englobam hospedagens, viagens, eventos, bares, restaurantes, vestuário e ambulantes. [Olho texto=”“Se eu coloco um recurso, tenho um retorno sobre ele. No edital do FAC, os megablocos, que arrastam acima de 50 mil foliões, receberam R$ 250 mil. Se, em média, cada pessoa gastar R$ 40, serão gerados R$ 2 milhões aos cofres públicos. Sem levar em consideração os gastos indiretos, como transporte e adereços. A partir daí, já dá para entender a força dessa cadeia”” assinatura=”Carlos Albereto Junior, secretário executivo da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] “A expectativa é grande. O governo está investindo de 70% a 80% dos recursos nos blocos, um investimento direto. Do ponto de vista da economia criativa, o Carnaval é um investimento. Em grandes capitais, como Salvador e Rio de Janeiro, movimenta bilhões. Brasília está engatinhando, mas estamos organizando toda a cadeia para que, de fato, isso aconteça”, afirma o secretário-executivo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Carlos Alberto Junior. O presidente da Fecomércio, José Aparecido da Costa Freire, confirma que o setor está com uma perspectiva muito boa. “Há uma expectativa de crescimento no consumo, isso nos deixa muito felizes em termos de comércio. Todos os 53 setores que a folia movimenta estão otimistas em relação ao Carnaval. Com os números que obtivemos na pesquisa, acreditamos que teremos um Carnaval muito bom para o setor produtivo”, analisa. Só a Secretaria de Cultura investiu R$ 5 milhões do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) para os blocos carnavalescos. Os grupos também receberam R$ 2,8 milhões de emendas parlamentares. O restante dos recursos do governo são para infraestrutura, segurança, campanha e publicidade. “Se eu coloco um recurso, tenho um retorno sobre ele. No edital do FAC, os megablocos, que arrastam acima de 50 mil foliões, receberam R$ 250 mil. Se, em média, cada pessoa gastar R$ 40, serão gerados R$ 2 milhões aos cofres públicos. Sem levar em consideração os gastos indiretos, como transporte e adereços. A partir daí, já dá para entender a força dessa cadeia”, analisa o secretário-executivo. Estudo sobre a folia Considerado Carnaval destaque da região Centro-Oeste, a folia candanga pretende galgar ainda mais público nos próximos anos. O governo quer que a festa possa chegar ao patamar do festejo de Belo Horizonte e de outras cidades mineiras. Para isso, vai buscar subsídios que expliquem a vocação do Carnaval de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O IPEDF (Instituto de Pesquisa e Estatística do DF) vai estar nas ruas fazendo um levantamento para termos dados fidedignos para que a gestão pública enxergue o poder dessa cadeia e que possamos sensibilizar os parlamentares. Com esse valor mensurado, podemos projetar o investimento nos próximos anos”, revela Carlos Alberto Junior. O Instituto de Pesquisa e Estatística inicia na segunda-feira (27) o levantamento para saber a opinião dos moradores do Distrito Federal sobre o Carnaval de rua de 2023. Será realizada pela Central 156 para identificar as percepções dos foliões e não foliões sobre a atuação dos serviços públicos no período, como limpeza e segurança, e estimar o movimento econômico. A pesquisa termina em até 45 dias. O estudo será feito em parceria com as secretarias de Cultura e Economia Criativa, de Governo e de Planejamento, Orçamento e Administração.
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Serviços de saúde bucal são retomados na saúde pública
A Unidade Básica de Saúde 1 (UBS 1) do Riacho Fundo II iniciou, nesta semana, o atendimento em novas instalações para o setor de odontologia. As salas foram adequadas – uma medida necessária para garantir a proteção contra a covid-19. “A reinauguração dos consultórios odontológicos dessas unidades vem ao encontro da necessidade da população”, explica a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Flávia Costa. “Todos os procedimentos da Atenção Primária serão retomados gradualmente de acordo com a demanda”. Instalações da UBS 1 do Riacho Fundo II foram reestruturadas para procedimentos odontológicos | Foto: Sandro Araújo/SES [Olho texto=”“A expectativa é que os atendimentos voltem à normalidade” ” assinatura=” – Alessandra de Castro, gerente de Serviços Odontológicos da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Do outro lado do Distrito Federal, a UBS 1 de São Sebastião também teve melhoria na estrutura para ampliar os atendimentos. “Trabalhamos no modelo de portas abertas para receber a população da Região Leste”, ressalta a cirurgiã-dentista Fernanda Raslan. A oferta dos serviços da Atenção Primária à saúde bucal abrange desde orientações básicas sobre higiene até restaurações, raspagem de tártaro e extração do dente siso, entre outros procedimentos. As famílias devem buscar a UBS mais próxima para encaminhamento. Retomada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por conta da pandemia, profissionais da área de saúde bucal foram realocados para a testagem e vacinação. Ainda assim, em 2021, a Secretaria de Saúde (SES) registrou 275 mil atendimentos nesse setor. “A expectativa é que os atendimentos voltem à normalidade, inclusive com o retorno dos grupos, como de pacientes diabéticos e hipertensos, o pré-natal odontológico, as atividades educativas e preventivas nas escolas públicas do DF e as visitas domiciliares”, detalha a gerente de Serviços Odontológicos da SES, Alessandra de Castro. Alessandra orienta as famílias a iniciarem o tratamento e acompanhamento da saúde bucal dos filhos desde a infância. “É importantíssimo que os hábitos de higiene bucal comecem ainda com o bebê, bem como o acompanhamento por um cirurgião-dentista para prevenir, diagnosticar e tratar precocemente cárie, alterações na dentição ou no crescimento facial”, aponta. *Com informações da Secretaria de Saúde
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