Nova ponte será construída sobre o rio Melchior
A ponte sobre o rio Melchior, localizada na DF-180, entre Ceilândia e Samambaia, foi interditada há alguns meses pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), em função de avarias sofridas em sua estrutura. Nova ponte será construída sobre o rio Melchior; projeto está sendo elaborado pelo DER-DF | Foto: Divulgação/DER-DF Para garantir a passagem dos motoristas que trafegam pela região, a alternativa encontrada pelo DER-DF foi construir uma ponte provisória, em estrutura metálica e gabião, que está funcionando em totais condições de segurança e trafegabilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde então, técnicos do Departamento trabalham na elaboração e adequação do projeto para a criação de uma nova ponte para aquela localidade, que se encontra neste momento em fase de conclusão. “Agora, o DER-DF soltou na praça a licitação para a contratação de uma empresa especializada para demolir a ponte antiga. Esta é a primeira etapa desse processo de recuperação da ponte sobre o rio Melchior. No início do próximo ano, devemos começar o processo licitatório para a contratação da empresa que irá construir a nova ponte”, explicou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. *Com informações do DER-DF
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Ceilândia recebe operação de limpeza de bocas de lobo
Nesta quinta (28), uma força-tarefa para limpeza de bocas de lobo foi lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), envolvendo diversos órgãos que se mobilizaram na Praça da Bíblia, em Ceilândia, para desobstruir os canais e mantê-los limpos durante o período chuvoso. Mais de 100 pessoas compareceram na ação, com a participação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa). Essa ação de limpeza e retirada de resíduos vai até outubro. A Praça da Bíblia foi palco de ação para desobstruir os canais e mantê-los limpos durante o período chuvoso | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Somente de um dos bueiros da cidade foram retirados cinco sacos de lixo, cada um com 120 litros. Os resíduos mais encontrados nas bocas de lobo são garrafas pets, folhas, papéis, plásticos e latas de bebidas. [Olho texto=”“Se não tiver a educação ambiental de não lançar o lixo na rua, aumenta demais o nosso trabalho. Fazemos um apelo para que nos ajudem, porque trabalhamos para a comunidade e o apoio dela é fundamental. Lugar de lixo é no lixo”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Trabalho de governo tem que ser integrado. Se as bocas de lobo não estiverem desobstruídas, acontecem enchentes que podem carregar muitos materiais para os mananciais e quem mais se prejudica é a comunidade. Se não tiver a educação ambiental de não lançar o lixo na rua, aumenta demais o nosso trabalho. Fazemos um apelo para que nos ajudem, porque trabalhamos para a comunidade e o apoio dela é fundamental. Lugar de lixo é no lixo”, ressaltou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Localizado entre Ceilândia e Samambaia, na região que inclui ainda o Sol Nascente/Pôr do Sol, o Rio Melchior recebe 40% dos esgotos do Distrito Federal. O presidente do SLU, Silvio Vieira, destacou a preocupação em relação ao início das chuvas e à limpeza das vias que dão acesso ao rio. O aposentado Dilson Oliveira França elogiou o trabalho e defende maior conscientização da população: “As pessoas deviam parar de jogar as coisas na rua” “Vamos fazer esse trabalho de limpeza em todas as cidades, mas começamos em Ceilândia porque é muito perto do Rio Melchior e evitar que ele seja assoreado por essa sujeira que infelizmente a comunidade ainda joga nas ruas. Temos que lembrar a população que bueiro não é lixeira e a importância de usar as lixeiras que o SLU põe na cidade. Brasília toda vai receber essa limpeza de bueiros, principalmente os que estão próximos a mananciais”, afirma. Para o aposentado Dilson Oliveira França, morador de Ceilândia há mais de 50 anos, a limpeza das bocas de lobo é muito importante para a comunidade, mas também é necessária a conscientização da população. “O pessoal faz muita sujeira aqui, entope os bueiros e tem riscos para gente. As pessoas deviam parar de jogar as coisas na rua”, comenta. Força-tarefa “Brasília toda vai receber essa limpeza de bueiros, principalmente os que estão próximos a mananciais”, afirmou o presidente do SLU, Silvio Vieira A Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) participou do evento, disponibilizando água potável, enquanto a Ceasa ofereceu frutas frescas. Os servidores do SLU também distribuíram lixeiras para carros feitas com os uniformes antigos dos garis e contaram com a participação do teatro Garizito e sua turma. Segundo o administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida, estima-se que a região da Ceilândia tem 10 mil bocas de lobo. Desde o último dia 4, cerca de 400 já foram limpas e a meta é chegar a pelo menos 50% das bocas de lobo da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A gente busca os pontos com mais recorrência de alagamentos e vai levando para outras localidades. Ceilândia é a maior cidade do DF, está envelhecida, com o sistema de drenagem comprometido em alguns pontos, aliado a estiagem, se junta muito lixo, principalmente folhas. Esse momento é importante para evitar os alagamentos com as chuvas”, completa Almeida. Projeto Mãos Dadas Duas equipes da Seape estão em Ceilândia para realizar o trabalho, contando com dez policiais penais e 12 sentenciados à disposição do SLU, atuando por meio do projeto Mão Dadas. Outra equipe também faz os mesmos serviços no Sol Nascente. Diariamente, de 80 a 100 sentenciados saem escoltados em diversas cidades satélites do DF, onde prestam diversos tipos de serviços resolvendo necessidades diárias. O benefício para eles é a remissão: a cada três dias trabalhados é um dia a menos na pena do detento. O gerente de Obras e Reparos da Seape, Raylan Dias Ribeiro, frisou que é um trabalho muito importante para ressocialização do apenado. “Através do trabalho, damos a oportunidade para que o preso seja uma pessoa melhor na sociedade. E nossa característica é a resposta rápida para as necessidades do governo”, reforçou.
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Comissão busca novos projetos ambientais para Ceilândia
A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Comissão de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) de Ceilândia se reuniram nesta terça-feira (9) para debater a criação do Parque Metropolitano, a restauração da Lagoinha e do Rio Melchior e a estruturação do Parque do Setor O. Além de representantes da Sema, do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria de Educação (SEE), participaram do encontro Vilma Cavalcante (Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor-Mopocem), Larissa Brenda Cordeiro (Instituição Filhos da Terra) e Ivanete Silva dos Santos (Casa da Natureza). [Olho texto=”“Com essa parceria podemos dar garantia de uma proteção para os recursos naturais da nossa cidade e para a biodiversidade, além de fortalecer o meio ambiente de Brasília”” assinatura=”Ivanete Silva dos Santos, coordenadora da Casa da Natureza no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O coletivo busca apoio da Administração Regional de Ceilândia para a constituição da Comdema, a elaboração do plano de trabalho da comissão e a estruturação de caderno de projetos. Com esse caderno, a Comdema e a Sema vão elaborar planos de financiamento para projetos para implantação de florestas urbanas em Ceilândia e de soluções visando à restauração do Rio Melchior. “Toda ação que envolva a sociedade civil é fundamental para a assertividade das ações da construção da política pública ambiental”, ressalta o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa parceria com a Sema é essencial para contribuir com um ambiente saudável e sustentável para a nossa população, que não tem essa consciência ambiental. Com essa parceria, podemos dar garantia de uma proteção para os recursos naturais da nossa cidade e para a biodiversidade, além de fortalecer o meio ambiente de Brasília, implicando a promoção de uma economia mais verde e a redução dos impactos negativos das atividades humanas”, afirmou a coordenadora da Casa da Natureza no DF, Ivanete Silva dos Santos. *Com informações da Sema
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Seminário discute impacto ambiental na bacia do Rio Melchior
A Secretaria do Meio Ambiente e de Proteção Animal esteve presente, nesta terça-feira (2), no seminário Saneamento na Bacia do Rio Melchior, promovido pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) no Espaço Cultural Caesb. O Rio Melchior é um tributário do Rio Descoberto, afluente do Rio Paranaíba no Distrito Federal. A preocupação com o rio vem da alta carga de poluentes que está sendo lançada no curso d’água, bem como a rápida urbanização que a região vem sofrendo, o que aumenta a pressão sobre a qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Segundo o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, “o adensamento populacional no território causa considerável impacto ambiental”. O secretário Gutemberg Gomes afirmou que a pasta tem participado das discussões técnicas a respeito da qualidade ambiental do Rio Melchior e buscado soluções eficazes para minimizar os impactos | Foto: Divulgação/Sema “Ressalto que a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal tem acompanhado de maneira ativa e participado das discussões técnicas a respeito da qualidade ambiental do Rio Melchior, buscando soluções eficazes para minimizar os impactos”, destacou o titular da pasta. Na ocasião, foram apresentadas ainda as questões técnicas relacionadas à bacia hidrográfica do Rio Melchior e discutidas, junto aos diversos usuários e partes interessadas, ações efetivas e que tragam retorno para a sociedade. O evento também contou com representantes do Instituto Brasília Ambiental, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), do Comitê Distrital da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba DF (CBH Paranaíba – DF) e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
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