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AgroHack Ideias 2025 reúne 18 equipes e premia soluções transformadoras para o agronegócio

Realizada na última semana de maio, a segunda edição do AgroHack Ideias promoveu uma verdadeira imersão em tecnologia e soluções práticas para o agronegócio. Ao longo de dois dias intensos, 18 equipes participaram da maratona tecnológica, fruto de uma parceria entre o Instituto Multiplicidades e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). A iniciativa contou com o apoio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), Biotic, AgroBrasília, Coopa-DF, Clube de Engenharia de Brasília (CENB) e da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Brasília (AEA-DF). O hackathon teve como missão estimular o desenvolvimento de soluções reais para os desafios do setor agro, conectando mentes criativas com produtores, investidores e instituições estratégicas. Com mentorias especializadas, imersão prática e avaliação técnica rigorosa, o evento coroou três equipes que se destacaram pela originalidade, impacto e viabilidade das propostas, e cada uma delas recebeu nesta semana os prêmios de R$ 10 mil, R$ 6 mil e R$ 3 mil, respectivamente. O hackathon teve como missão estimular o desenvolvimento de soluções reais para os desafios do setor agro, conectando mentes criativas com produtores, investidores e instituições estratégicas | Foto: Divulgação/Secti-DF A grande vencedora da edição, a equipe Siga, apresentou um sistema integrado das águas. A solução permite maior controle, qualidade e confiabilidade, gerando valor tanto para o produtor quanto para o mercado consumidor. A startup, por sua vez, encantou os jurados com uma proposta voltada a logística do agronegócio facilitando todo o sistema operacional do sistema de agricultura, aliando sensores de monitoramento e um sistema inteligente de acompanhamento. O projeto, que ficou em segundo lugar, contribui para aumentar a produtividade, com dados em tempo real. Fechando o pódio, o projeto Manejo 360 propôs uma solução acessível e inovadora de gestão do manejo na agricultura. A plataforma oferece módulos para análise de solo, planejamento de irrigação, controle de insumos e gestão de produtividade, tudo de forma simplificada e adaptável à realidade local. O AgroHack Ideias 2025 demonstrou que a inovação é uma aliada indispensável para o futuro do agro. As equipes participantes não apenas apresentaram protótipos — elas ofereceram soluções aplicáveis e escaláveis que podem transformar a realidade no campo. [LEIA_TAMBEM]O processo de criação foi marcado por uma colaboração intensa e dinâmica. Em apenas dois dias de trabalho durante a maratona, estabeleceu-se um fluxo contínuo de comunicação, no qual os conhecimentos técnicos foram gradualmente traduzidos em funcionalidades práticas. Com o apoio dos mentores, cada demanda identificada pela expertise agronômica era imediatamente incorporada ao protótipo, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento orientado pelas necessidades reais do campo. À medida que as lacunas técnicas eram expostas e discutidas durante o Hackathon, surgiam novas camadas de funcionalidades a serem desenvolvidas — desde sistemas automatizados de alerta até ferramentas especializadas para análise de impacto ambiental. Essa abordagem colaborativa assegurou que cada elemento no desenvolvimento dos projetos das equipes fosse diretamente alinhado aos desafios práticos, no contexto dos desafios “Porteira Afora” e “Sustentabilidade”, com impacto também nos pilares “Porteira Adentro” e em soluções voltadas ao Distrito Federal. *Com informações da Secti-DF

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Projeto Hack Ideias Elas apresenta soluções inovadoras desenvolvidas por mulheres

Na última quarta-feira (19), o projeto Hack Ideias Elas reuniu startups, especialistas e apoiadores para a apresentação dos pitchs de soluções inovadoras desenvolvidas por mulheres. O evento marcou a conclusão de um processo de incubação que durou oito meses, no qual as startups receberam mentorias e acompanhamento de especialistas para aprimorar seus projetos e torná-los mais eficazes. A iniciativa tem como premissa o combate à violência de gênero e o principal objetivo é incentivar mulheres a desenvolverem projetos inovadores e, assim, alcançar uma estabilidade financeira e pessoal. O evento marcou a conclusão de um processo de incubação que durou oito meses | Foto: Divulgação/Secti-DF Fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Multiplicidades, o projeto teve apoio da Universidade Católica de Brasília e de outras instituições que acreditam na força da inovação e do empreendedorismo social para transformar a realidade. Ao todo, quatro startups participaram da última rodada de apresentação dos projetos. Cada uma delas desenvolveu soluções voltadas para áreas como finanças pessoais, bem-estar e marketing. Durante o período de incubação, onze startups passaram por uma imersão intensiva, com mentoras especializadas e suporte técnico, garantindo que cada solução desenvolvida fosse viável, eficiente e adaptada à realidade das mulheres que precisam de proteção. Esse trabalho resultou em projetos bem estruturados e prontos para serem aplicados. Com essa edição concluída, o evento também abre caminho para os próximos passos, buscando fortalecer ainda mais essa rede de inovação e ampliar o impacto dessas soluções em futuras edições. O compromisso com a causa continua, e iniciativas como o Hack Ideias Elas reforçam a importância de unir tecnologia, empreendedorismo e políticas públicas para garantir um futuro mais seguro para todas as mulheres. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)

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Projeto de alunos do ensino médio propõe soluções sustentáveis para melhorar a acústica escolar

Proporcionar um ambiente escolar mais adaptado às necessidades dos alunos exige criatividade e dedicação. No Centro Educacional (CED) do Lago, essa premissa foi abraçada pelos estudantes Santiago Araújo e Ana Elise Carvalho Leite, que desenvolveram o projeto Acústica Verde, iniciativa voltada a minimizar o vazamento sonoro entre as salas de aula. Santiago e Ana Elise desenvolveram uma estrutura com material reciclável e fibra de coco que apresentou os melhores resultados | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A ideia surgiu durante uma avaliação oral de inglês, quando Santiago e Ana notaram a dificuldade de ouvir o áudio do teste devido ao ruído proveniente de outras turmas realizando a mesma atividade. “Fizemos uma avaliação em que era necessário ouvir um áudio, mas, com o som ecoando entre as salas, ficava difícil concluir as respostas”, relata Ana Elise. Após se unirem ao clube de ciências do CED e receberem o incentivo das orientadoras para explorar temáticas relevantes à comunidade escolar, os estudantes decidiram investigar formas de aprimorar a acústica das salas de aula. Pesquisa e experimento Para fundamentar o projeto, os estudantes elaboraram uma pesquisa de opinião junto à comunidade escolar, identificando a relevância da questão. Em seguida, aprofundaram-se em estudos teóricos por meio de artigos científicos e desenvolveram um experimento prático para testar possíveis soluções.  “Os estudantes estão cada vez mais engajados, trazendo soluções que não apenas impactam o ambiente escolar, mas também a sociedade como um todo” Milena Rocha Santos, professora e orientadora do projeto O experimento utilizou três caixas de diferentes composições. Uma era feita apenas de papelão, representando uma sala comum sem isolamento acústico. Outra, com forro de isopor, simulava um isolamento intermediário. A terceira, equipada com caixas de ovos recicladas e fibra de coco, apresentou os melhores resultados, reduzindo o ruído em 5% em comparação com as demais.  Mostra de Educação em Tempo Integral O Acústica Verde foi selecionado como um dos 25 projetos destacados na 1ª Mostra de Educação em Tempo Integral, organizada pela Secretaria de Educação (SEEDF). As iniciativas escolhidas serão apresentadas semanalmente no site e no Instagram da pasta, com o objetivo de valorizar e difundir as melhores práticas das escolas que oferecem educação em tempo integral. Para Milena Rocha Santos, professora de química e orientadora do projeto, a mostra é uma oportunidade singular de incentivo à pesquisa científica e de valorização dos alunos como agentes de transformação. “Os estudantes estão cada vez mais engajados, trazendo soluções que não apenas impactam o ambiente escolar, mas também a sociedade como um todo”, enfatiza. Com o projeto Acústica Verde , o CED do Lago ressalta o protagonismo dos estudantes na busca por soluções criativas e sustentáveis ​​para os desafios do ambiente escolar, reforçando o papel da educação como motor de inovação e transformação social. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Laboratório de inovação nasce com missão de buscar soluções para governança no GDF

A Controladoria-Geral do DF (CGDF) lançou o CGDFLab, um laboratório criado para buscar soluções inovadoras para problemas enfrentados na Administração Pública a partir do olhar da governança. Como o próprio nome sugere, a governança vem para definir direções a serem seguidas pelos órgãos com a perspectiva de melhorar as entregas feitas para a população. Inicialmente o laboratório experimentará soluções dentro da própria CGDF, que atualmente é o órgão responsável por fomentar a governança no GDF. Mas a ideia é que as mudanças que apresentarem resultados positivos possam ser replicados em outros órgãos. O trabalho usará diversas metodologias que, juntas, podem melhorar os serviços e entregas para a população do DF. Governança e inovação parecem mundos distantes, certo? Não para a subcontroladora de Governança e Compliance da Controladoria-Geral do DF, Cecília Fonseca. Em entrevista, Cecília explicou melhor os objetivos e benefícios do CGDFLab e dos Comitês Internos de Governança. A subcontroladora de Governança e Compliance da Controladoria-Geral do DF, Cecília Fonseca, explicou em entrevista os objetivos e benefícios do CGDFLab e dos Comitês Internos de Governança | Foto: Divulgação/CGDF Confira a entrevista completa A gente estava falando sobre a publicação que formaliza o CGDF Lab. O que é o CGDFLab? O CGDFLab é uma forma de concretizar, de trazer soluções inovadoras para as boas práticas de governança. E por que atrelamos o CGDFLab à governança? Porque, em geral, os laboratórios de inovação implantados em todo o país acabam sendo implementados descolados da estratégia e do processo de tomada de decisão. Eles costumam nascer como iniciativas de servidores entusiastas da inovação, que são estudiosos, mas que não partem do topo. A proposta é que já nasça como uma solução de inovação proveniente do processo de tomada de decisão. Vamos fazer o CGDFLab. Por quê? Para quê? De onde vem a necessidade de ter um laboratório de inovação na CGDF? E mais que isso, o que o laboratório de inovação tem a ver com governança? Trazer o olhar da inovação é pensar de forma simples, ágil, com uma solução rápida, mas que possa ser testada antes. Antes de escalar e implementar em todo o GDF, testamos dentro de casa, experimentamos internamente, com uma margem para errar. Porque, para a inovação, o erro não é visto como um problema, mas como uma etapa. Uma etapa necessária para o aprendizado. A proposta de um laboratório de inovação na CGDF é aprender primeiro, internamente, para replicar essas boas práticas em todo o GDF, em todas as áreas em que atuamos: Governança, Auditoria, Ouvidoria, Transparência e Correição. Em todas essas áreas, trazendo um olhar inovador, criativo e propositivo. No fim das contas, o que queremos saber é: o que é um CIG, e o que um laboratório de inovação traz de benefício para a população do Distrito Federal? Qual é o benefício esperado desses movimentos? Ter uma governança funcionando, por meio dos comitês internos de governança, traz entregas mais alinhadas com o que as pessoas realmente precisam. Quando trabalhamos com os três mecanismos da governança, que às vezes parecem distantes da realidade: Liderança, Estratégia e Controle não estamos fazendo nada além de trazer pessoas, escolhas de caminhos e formas de participação social, com o olhar da sociedade para dentro de tudo o que definimos, inclusive na aplicação do recurso público. Em termos de benefício para a sociedade, é fazer o uso do dinheiro público, devolvendo-o em soluções. E a inovação incrementa esse processo, trazendo soluções criativas, inovadoras e muito mais aderentes às necessidades reais da população. Na CGDF, temos um programa chamado “InspirAÇÃO”, que capacita os servidores e os inspira a trazer ideias inovadoras para resolver problemas da própria CGDF. Porém, também existe uma dificuldade em transformar ideias em realidade. E você me contou que o CGDFLab vem para ajudar nisso. Como? Um dos pilares da governança é a governança de pessoas. O programa Inspiração incentiva os servidores a trazerem um olhar inovador para o dia a dia do trabalho na administração pública. O programa nos capacita, mas, mais que isso, reconhece. Reconhece as pessoas que têm coragem de sugerir, de trazer novas ideias e de propor novos projetos, independentemente da área em que atuam. Como esse programa é tão interessante e esse prêmio reconhece as melhores ideias e projetos, o laboratório ajudará a transformar essas ideias em realidade. Como conseguiremos isso? Não estamos focados em ter um espaço físico. Preferimos nem ter. Achamos que o espaço físico, nesse processo, é o de menos. No GDF, temos diversos órgãos que oferecem salas para trabalharmos essas práticas de inovação e ferramentas. Focamos no fluxo. E o que isso significa? Significa sentar com as pessoas que pensaram nos projetos e encontrar formas de viabilizá-los, incluindo parcerias e trazendo especialistas para ajudar na implementação. Depois que o projeto amadurece, haverá uma votação, uma deliberação no Comitê Interno de Governança. Assim, além de a ideia se tornar realidade, ela será institucionalizada. Virá como uma diretriz das lideranças. Não há melhor reconhecimento para o servidor do que saber que há espaço para propor novas ideias e que ele será reconhecido pelo que traz de novo ao trabalho. A governança traz coordenação para as soluções, e a inovação traz criatividade e inteligência. Aliar problemas complexos a soluções inteligentes e criativas pode, sim, ser um bom caminho. Essa é a proposta. É um modelo novo. Não temos referência em outra instituição no país que tenha desenhado algo assim. Estamos inovando, inclusive, na própria forma de unir inovação e governança. Você mencionou a inovação aberta no laboratório. O que é isso? O conceito de inovação aberta é interessante porque amplia o leque de pessoas envolvidas em projetos. Em vez de pensarmos em soluções para problemas complexos sozinhos ou com as mesmas instituições de sempre — os órgãos governamentais ou alguns da academia —, trazemos a sociedade, atores inusitados que normalmente não têm a oportunidade de participar de forma colaborativa e direta nas soluções de problemas públicos. A ideia é ampliar quem pensa nessas soluções, até porque elas são destinadas a essas pessoas. Acredito que não há caminho melhor para encontrar soluções do que trazer o ator, o receptor, o usuário para dentro dessa discussão e desse desenho. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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