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Cartilha orienta sobre direitos da pessoa idosa e cuidados na longevidade

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) lançou nesta terça-feira (21), por meio do Conselho dos Direitos do Idoso, uma cartilha informativa que reúne orientações sobre os direitos e cuidados voltados à população com mais de 60 anos. Com linguagem acessível e conteúdo didático, o material tem como objetivo orientar não apenas as pessoas idosas, mas também familiares, cuidadores e a sociedade em geral sobre as garantias previstas no Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/2003). A cartilha apresenta orientações sobre como buscar apoio e proteção nas áreas de saúde, assistência social e serviços públicos, além de reunir contatos úteis, como o Disque 100, os centros de referência especializados de assistência social (Creas) e unidades de atendimento do sistema de saúde. Projeções do IPEDF indicam que a população de idosos no DF deve crescer 63,3% até 2030 | Fotos: Divulgação/Sejus De acordo com o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a população idosa do DF deve crescer 63,3% até 2030. Atualmente, pessoas com mais de 60 anos já representam mais de 16% dos moradores do DF — um dado que reforça a importância de políticas públicas voltadas à longevidade, à prevenção de violências e à promoção do envelhecimento saudável. Entre as ações voltadas a esse público, destaca-se o Programa Viver 60+, iniciativa que promove o bem-estar e a valorização da pessoa idosa por meio de atividades físicas, culturais, educativas e de lazer. O programa busca fortalecer vínculos sociais, incentivar a autonomia e proporcionar qualidade de vida na velhice, transformando espaços públicos em pontos de convivência e cidadania ativa. [LEIA_TAMBEM]Disponível em formato digital no site da Sejus, a cartilha também busca conscientizar familiares e cuidadores sobre os deveres do Estado e da sociedade na construção de uma velhice digna, ativa e respeitosa. “Investir em políticas públicas voltadas à pessoa idosa é reafirmar o papel do Estado na sua proteção. Permitir o acesso à informação, ao cuidado e ao respeito significa construir um futuro em que envelhecer seja sinônimo de dignidade, e não de abandono”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. *Com informações da Sejus-DF  

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População idosa do DF cresce em ritmo acelerado e já ultrapassa 200 mil pessoas

No Distrito Federal, o envelhecimento da população é uma realidade cada vez mais presente. De acordo com o estudo Perfil da População Idosa do DF, do Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF), já são cerca de 200 mil pessoas com 60 anos ou mais. Em 2000, apenas 5,3% da população brasiliense era idosa; em 2010, o percentual subiu para 7,7%, e para 2030 a previsão é de quase 15%. "Estamos vivendo uma transformação social. A vida está cada vez mais longa, e precisamos aprender a aproveitar cada fase com qualidade e hábitos mais saudáveis" Carlos Uribe, neurologista “Estamos vivendo uma transformação social. A vida está cada vez mais longa, e precisamos aprender a aproveitar cada fase com qualidade e hábitos mais saudáveis”, explica Carlos Uribe, neurologista do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). Por trás dos números estão histórias de vida que inspiram. Epifânia Maria de Jesus, a irreverente “Dona Pifa”, é um exemplo que chama a atenção. Nascida em Correntina, no interior da Bahia, ela soma 108 anos de risadas, memórias e conquistas. Matriarca de uma família de 14 filhos, 39 netos, 44 bisnetos e 10 tataranetos, Dona Pifa carrega no olhar a vivência de quem atravessou um século de transformações. Aos 108 anos, Epifânia Maria de Jesus canta, recita poesias e garante que o segredo da longevidade é simples, alegria de viver | Fotos: Divulgação/IgesDF Apesar das perdas que o tempo impõe, ela não perdeu a energia nem o humor. “Ah, eu tenho a sorte boa, eu sou a Pifa que não pifa”, dispara, divertida. Entre os 90 e os 104 anos, realizou sonhos que muita gente mais jovem ainda adia — fez quatro tatuagens, incluindo uma chave dourada que, para ela, significa “fechar a vida com chave de ouro”. O feito rendeu um lugar no Guinness Book como a mulher mais velha a fazer uma tatuagem. Mesmo lidando hoje com sinais de demência, Dona Pifa segue vital: canta, recita poesias, recebe o carinho da família e garante que o segredo da longevidade é simples, alegria de viver. Neste Dia Nacional da Pessoa Idosa, celebrado em 1º de outubro, a data convida à reflexão sobre a importância de cuidar da saúde em todas as fases da vida. O objetivo é garantir qualidade, autonomia e bem-estar ao longo dos anos. Exemplos como o de Dona Pifa mostram que envelhecer pode ser leve e inspirador. Hábitos que fazem a diferença Segundo o neurologista Carlos Uribe, práticas simples e consistentes contribuem para uma velhice mais saudável: ter alimentação equilibrada; caminhadas, alongamentos e exercícios de força ajudam a manter a autonomia; fazer check-ups regulares, com consultas médicas e exames preventivos; cultivar amizades, hobbies e momentos de lazer; e dormir bem. “Quem se cuida desde cedo chega à terceira idade com muito mais disposição. Mas nunca é tarde para mudar”, reforça o neurologista. Quando a idade é só um número Prestes a completar 75 anos, Pedro Mauro Braga é outro exemplo de vitalidade. Aos 74, mantém uma rotina que muitos jovens invejariam. "Às segundas e quartas, eu faço hidroginástica e academia. Às terças, quintas e sextas, faço quatro quilômetros de caminhada, seis de corrida e uma hora de musculação”, conta, com a naturalidade de quem já transformou movimento em hábito. Pedro Mauro aposta no exercício físico como receita de longevidade Nos intervalos, Pedro encontra outras formas de se manter ativo, varre a calçada, ajuda na limpeza de casa, cuida das plantas e se dedica à marcenaria. Para ele, no entanto, a verdadeira felicidade não está apenas no corpo em movimento, mas na convivência com a família. “Os momentos mais felizes da minha vida são quando consigo reunir minha esposa, meus quatro filhos, meus três netos e minha nora. Não existe satisfação melhor.” *Com informações do IgesDF

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Mais de mil pessoas são atendidas na primeira edição do projeto Defensoria Longevidade

A primeira edição do projeto Defensoria Longevidade, da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), prestou 1.114 atendimentos voltados à população idosa do DF. A iniciativa, realizada nesta sexta-feira (13) no Nuclão da instituição, ofertou diversos serviços especializados ao público da terceira idade, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. Com um olhar sensível às demandas dessas pessoas, a DPDF disponibilizou suporte jurídico gratuito, além de orientações nas áreas social, habitacional e saúde, entre outros. A programação incluiu ações voltadas ao bem-estar e à valorização da autoestima da pessoa idosa. Foram distribuídos vouchers para sessões de cinema e promovidas atividades de inclusão digital, orientações sobre direitos da pessoa idosa e dinâmicas de fortalecimento de vínculos sociais. O evento contou ainda com encaminhamentos para emissão de documentos, atualização de dados e serviços essenciais para o dia a dia dos participantes. A programação do Defensoria Longevidade teve ações voltadas ao bem-estar e à valorização da autoestima da pessoa idosa | Foto: Divulgação/DPDF A participação de 30 idosas acolhidas pela Casa Flor, unidade gerida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e voltada ao atendimento de mulheres em situação de rua ou extrema vulnerabilidade, foi um dos momentos mais marcantes.  “O objetivo é oferecer uma gama de serviços especializados pensados para acolher, orientar e garantir dignidade a esse público. Nosso objetivo é fazer com que a população da terceira idade se sinta respeitada, assistida e incluída nas políticas públicas que lhes são de direito”, afirmou a subdefensora pública-geral e coordenadora do evento, Emmanuela Saboya. “Eu já não sabia mais o que fazer para desbloquear minha aposentadoria. Com 70 anos e dependendo desse dinheiro, a situação estava difícil. Hoje, eu saio daqui com a esperança renovada. Nem sempre temos com quem contar, e iniciativas como essa mostram que ainda tem gente olhando por nós”, agradeceu Boaventura Pereira de Souza, 70 anos, artesão e morador de São Sebastião. *Com informações da DPDF

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Programa Ginástica nas Quadras celebra mais de três décadas de saúde e inclusão

Governo do Distrito Federal · PROGRAMA GINÁSTICA NAS QUADRAS CELEBRA MAIS DE TRÊS DÉCADAS DE SAÚDE E INCLUSÃO O Parque da Cidade, em Brasília, foi palco, nesta sexta-feira (30), do 3º Encontro Distrital do Programa Ginástica nas Quadras (PGinq), iniciativa de promoção da saúde, bem-estar e integração social. Com mais de 30 anos de história e 45 polos ativos em diferentes regiões administrativas, o programa atende gratuitamente cerca de 12 mil pessoas por ano, com foco na população da terceira idade. Na última terça-feira (27), foi publicada a Portaria nº 588, que institui a orientação pedagógica para o Programa Escola-Comunidade Ginástica nas Quadras, que fortalece a metodologia do programa, reafirmando o papel como política pública consolidada na rede de ensino.  Parque da Cidade recebeu o 3º Encontro Distrital do Programa Ginástica nas Quadras | Foto: Mary Leal/SEEDF Durante a celebração, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressaltou a importância social da iniciativa, que vai além da prática esportiva. “O Ginástica nas Quadras veio para promover a saúde da comunidade aposentada, da melhor idade. Mas não é só isso. Eles socializam, se conectam. É muito importante que a gente alcance o idoso que está sozinho, e esse é um momento de integração e acolhimento”, destacou. A vice-governadora Celina Leão reforçou o compromisso do governo com a promoção da saúde por meio do esporte e da educação.  “O 3º Encontro Distrital do Programa Ginástica nas Quadras reforça a marca de um governo que trata o esporte como política pública, priorizando a saúde física e mental da população, com inclusão e dignidade. É uma iniciativa que fortalece os laços entre escola e comunidade e promove qualidade de vida para todos.” Promoção da saúde  Mais de 30 anos de história e 45 polos ativos em diferentes regiões administrativas; programa atende cerca de 12 mil pessoas por ano | Foto: Luh Fiuza/VGDF O programa funciona em quadras, parques e bairros do DF, oferecendo atividades como pilates e ginástica funcional, sempre conduzidas por profissionais de educação física da rede pública. O professor Ronaldo Seggiaro atua no projeto há seis anos em Taguatinga, e explica os pilares da iniciativa: “A gente tem alguns pilares, que é a atividade física como meio, mas a gente também tem a parte social, a parte psicológica e a interação das pessoas com a comunidade mesmo.” Maria Luciene Costa, de 65 anos, participante do polo de Vicente Pires, é um exemplo dos benefícios do programa. Antes sedentária e com dificuldades para frequentar academias, ela encontrou nas atividades físicas uma nova perspectiva de vida. O professor Ronaldo Seggiaro ao lado da mãe, Maria Luciene | Foto: Mary Leal/SEEDF “Estou com 65 anos e praticamente não sinto dores, porque a ginástica ajuda demais. Além disso, evita as filas nos hospitais. Espero que o programa cresça cada vez mais e que mais pessoas se conscientizem da importância da atividade física.” [LEIA_TAMBEM]A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga, lembrou que o programa nasceu dentro da rede pública de ensino e que seguirá como um projeto da Educação. “Este é um programa que nasceu na Educação e vai continuar na Educação. Muitos outros órgãos querem levar a Ginástica nas Quadras, mas a secretária Hélvia não abre mão”, afirmou, destacando o empenho da pasta na ampliação da iniciativa. O PGinq representa um modelo bem-sucedido de política pública, que fortalece os vínculos entre escola e comunidade, promovendo uma sociedade mais ativa, saudável e integrada. Com a perspectiva de expansão e o apoio governamental consolidado, o programa mantém-se como referência nacional na promoção da saúde comunitária por meio da educação. *Com informações da Secretaria de Educação    

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