Ação de acolhimento da população em situação de rua continua nesta quinta-feira (6) em Ceilândia
O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 17 endereços distintos em Ceilândia. A secretaria DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Operação consiste em abordagem e encaminhamento, além de recolhimento de objetos pessoais que poderão ser retirados no depósito da DF Legal | Foto: Agência Brasília Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. As pessoas em situação de rua também serão encaminhadas para atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e demais pastas, como as de Saúde e de Trabalho, se optarem. Com início previsto para as 9h desta quinta-feira (6), a ação envolve, além da DF Legal, as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), bem como Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Codhab, Detran-DF, polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar do DF e o Conselho Tutelar. As secretarias têm feito, durante a semana, abordagens sociais, prestando atendimento prévio nos locais e mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja, abaixo, os pontos de ação programados para Ceilândia. ⇒ QNN 18, Conjunto G – Ceilândia ⇒ QNM 03 Via Leste ⇒ QNM 19, Conjunto P, Lote 14 ⇒ QNN 02 CJ B Ceilândia Sul – Comercial da Riacho Tinta ⇒ Muro lateral do Hospital Regional de Ceilândia ⇒ QNN 40 – via Estádio ⇒ QNP 05 Conjunto B, próximo ao estacionamento do Sesc ⇒ EQNO 08/10, Lote B ⇒ QNO 07 – virada para a BR-070 ⇒ QNN 27 Área Especial, em frente ao Sesc ⇒ QNN 35 – atrás do Residencial Allegro ⇒ QNN 39, Conjunto G ⇒ EQNM 10 Conjunto B – área verde principal ⇒ QNM 12 Lote 21 – ao lado da Marisa ⇒ QNM 12 (fundos da Chevrolet) ⇒ QNM 20 (Praça dos Eucaliptos) ⇒ Próximo à SHSN Quadra 201, Trecho I, Sol Nascente. *Com informações da DF Legal
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Reunião entre órgãos do GDF alinha ações para combate à dengue no Guará
Diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) estiveram reunidos na Administração Regional do Guará, na tarde desta sexta-feira (25), para uma reunião que traçou as estratégias de combate à dengue na cidade nas próximas semanas. O principal encaminhamento foi a realização do “Dia D de Combate ao Aedes aegypti”, marcado para 18 de novembro, na QE 38 e região. “A prevenção é a melhor arma contra a dengue. Temos intensificado as ações nas últimas semanas para a limpeza de áreas verdes, becos e outros locais públicos que podem ser focos do mosquito Aedes aegypti. Porém, a conscientização da população também é fundamental. Afinal, a luta contra à dengue deve ser uma missão de todos” Artur Nogueira, administrador regional do Guará O encontro foi conduzido pelo administrador regional do Guará, Artur Nogueira, e contou com a presença da chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Herica Marques, do tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Vicente Parente, e do delegado-chefe adjunto da 4ª Delegacia de Polícia Civil, Filipe Campos. Representantes das áreas técnicas da Novacap, secretarias de Educação, Saúde, DF Legal e Serviço de Limpeza Urbana (SLU) também participaram das tratativas. Ações conjuntas para a conscientização da população e o trabalho integrado para o reforço na limpeza da cidade foram outros assuntos discutidos entre os órgãos do GDF. Líderes comunitários presentes na reunião ajudaram a mapear as áreas mais críticas em relação ao descarte irregular de lixo no Guará. Líderes comunitários presentes na reunião ajudaram a mapear as áreas mais críticas em relação ao descarte irregular de lixo no Guará | Foto: Thiago Franco/Administração do Guará “A prevenção é a melhor arma contra a dengue. Temos intensificado as ações nas últimas semanas para a limpeza de áreas verdes, becos e outros locais públicos que podem ser focos do mosquito Aedes aegypti. Porém, a conscientização da população também é fundamental. Afinal, a luta contra à dengue deve ser uma missão de todos”, destaca o administrador regional do Guará, Artur Nogueira. A chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Herica Marques, orienta que os moradores verifiquem o interior de suas residências. “É importante checar as caixas d’água e calhas do telhado, eliminar garrafas e tudo o que possa acumular água. Os cuidados devem ser frequentes, de preferência semanalmente. Temos passado nas casas, orientado os moradores, mas esse apoio da comunidade é fundamental. Juntos somos mais fortes”, ressalta a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará. “O Corpo de Bombeiros Militar atua de forma integrada com as ações de vigilância ambiental no Distrito Federal, apoiando ativamente a luta contra o Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. A instituição mantém uma equipe permanente de militares especialmente treinados para realizar inspeções em residências, com o objetivo de identificar e eliminar focos do mosquito”, reforça o comandante do Grupamento de Proteção Civil do CBMDF, tenente-coronel Vicente Parente. *Com informações da Adm Regional do Guará
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Trecho da Hélio Prates entre Avenida Comercial e QND 50 é liberado para trânsito
Boa notícia para moradores e comerciantes da avenida Hélio Prates: o trecho de 500 metros entre o posto BR e o comércio Agro Boi já está liberado para o trânsito. A liberação ocorre apenas nove dias após o Governo do Distrito Federal (GDF) ter assumido a execução dos serviços não concluídos pela empresa contratada. Trabalhos envolvem equipes da Novacap e do DER-DF; segundo Secretaria de Obras do DF, próxima etapa inclui meios-fios, bocas de lobo e paisagismo | Foto: Divulgação/SODF Para tanto, cerca de 80 funcionários da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) trabalham simultaneamente em várias frentes de serviço. Por questões de logística, as equipes foram divididas em dois trechos de 500 metros de extensão cada. O primeiro, executado pela Novacap, se estende da Avenida Comercial ao comércio Agro Boi. O outro, sob os cuidados do DER, compreende o trecho entre os postos de combustível Melhor e Pit Stop. “A liberação deste trecho da via em tão pouco tempo só foi possível graças ao empenho dos servidores da Novacap e do DER”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. “Nossa previsão é liberar o trecho executado pelo DER até o fim da próxima semana. Na sequência, partiremos para a instalação dos meios-fios, abertura das bocas de lobo e a execução do paisagismo.” O administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade, lembra que o trabalho colaborativo e integrado é importante para dar celeridade às obras no local. “Dá alegria de ver tantos órgãos envolvidos para resolver, em definitivo, os impasses da Hélio Prates”, comemora. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF)
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No DF, inclusão se aprende na escola
Um exemplo de instituição inclusiva, acessível e com educação humanizada é o trabalho da Escola Classe 45 (EC 45) de Ceilândia. A unidade lembra a importância do Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, celebrado neste domingo (2), e mostra, por meio de ações desenvolvidas cotidianamente, o que é inclusão. Vitor Sousa: “O que importa é que todo mundo é amigo aqui. Eu gosto de todas as matérias e da escola” | Foto: André Amendoeira/SEE A unidade tem 775 estudantes, entre os quais 37 diagnosticados com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O local atende alunos da educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Nas turmas inclusivas, a equipe pedagógica da EC 45 observa peculiaridades durante o ano letivo. No início das aulas, a escola opta por manter as mesmas turmas ao longo dos anos. As professoras dos anos anteriores também conversam e fazem um trabalho integrado na adaptação com a professora que vai assumir a turma. Turmas inclusivas [Olho texto=”“Os cursos e capacitações são importantes, mas você tem que observar a criança e seus hábitos para começar a relação e evoluir ao longo do ano com processo de aprendizagem” ” assinatura=”Ianê Rodrigues, professora da EC 45″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] O estudante Vitor Sousa, 10, cursa o quinto ano e está em uma turma inclusiva. Crianças do ensino regular e alunos diagnosticados com TEA, como ele, estudam juntas. “O que importa é que todo mundo é amigo aqui. Eu gosto de todas as matérias e da escola”, afirma ele. Ele estuda na EC 45 desde os 4 anos de idade e diz apreciar a integração com as outras crianças, os momentos culturais na escola e a convivência. Recentemente, passou a investir em seu talento artístico. Durante a entrevista, ficou animado, fez uma escultura utilizando fita adesiva de um dos seus personagens preferidos, o Sonic, e mostrou o trabalho no pátio da escola, no meio do recreio, rodeado pelos colegas. A EC 45 também tem acessibilidade física em toda estrutura da escola. O local também atende estudantes com outras necessidades especiais e deficiências, como a síndrome de Down. “A inclusão de todos é importante, em um local que esteja fisicamente acessível ou adequando as atividades pedagógicas do currículo escolar às necessidades de cada estudante”, pontua o diretor da escola, Fernando Tiago. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada estudante importa O ensino humanizado é uma missão realizada a cada dia na EC 45 de Ceilândia. Ianê Rodrigues é professora na unidade e vive essa experiência há 26 anos. “Cada aluno é único, especialmente os autistas”, afirma. “Temos que ter esse olhar individualizado nas turmas inclusivas e ter uma observação direta. Os cursos e capacitações são importantes, mas você tem que observar a criança e seus hábitos para começar a relação e evoluir ao longo do ano com processo de aprendizagem.” Carlos Eduardo Soares, 6 anos, está na turma de alfabetização da professora Ianê. O autismo não impede seu processo de aprendizagem. “Eu me sinto integrado com meus amigos e já sei ler; gosto da Turma da Mônica e da Bíblia”, conta ele. A semente da conscientização e inclusão já mostra frutos. Um dos colegas de turma de Carlos, Heitor, diz se sentir à vontade em interagir com estudantes autistas na mesma sala e afirma que todos se dão bem. “Carlos é meu amigo”, diz. “Eu gosto dele. Nós nos ajudamos aqui na escola.” *Com informações da Secretaria de Educação
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