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Metrô-DF faz balanço das ações de manutenção de domingo (1º)

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) executou uma série de manutenções preventivas no último domingo (1º), quando a circulação de trens ficou interrompida. Também foram instaladas alças de mão em todos os trens para proporcionar maior segurança e conforto aos usuários. Serviços incluíram manutenção e esmerilhamento dos trilhos da via permanente entre as estações Guará e Arniqueiras | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao todo, foram adquiridas 8.500 alças de mão, feitas de tira PVC flexível e náilon. O investimento foi de R$ 595 mil, recursos provenientes de emenda parlamentar de autoria do deputado distrital Jorge Vianna. Entre as ações de manutenção, o principal serviço executado foi o esmerilhamento dos trilhos da via permanente entre as estações Guará e Arniqueiras. A operação se destina a garantir mais segurança no deslocamento dos trens, bem como reduzir os ruídos causados pelo movimento na via. Além disso, houve ações de manutenção profunda em três aparelhos de mudança de via na mesma região, fundamentais para a correção de defeitos geométricos do terreno, garantindo maior estabilidade e segurança operacional. As máquinas de chave (componentes dos aparelhos de mudança de via) dos pátios de estacionamento e manutenção também foram inspecionadas. Na região da Estação Shopping, também foi concluída a revisão da máquina de chave, incluindo serviços de socaria – que consiste na compactação mecanizada do lastro (brita), trazendo maior nivelamento ao equipamento. Já na região de Samambaia, foi feita a limpeza de canaletas de drenagem, que evitará alagamentos no trecho. Por fim, foram roçados 37 hectares e podadas 17 árvores com interferência com as vias. *Com informações do Metrô-DF

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Metrô tem manutenção de trens e trilhos e amplia medidas de segurança

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) iniciou o processo de ampliação da manutenção preventiva nos trens. No último domingo (21), foram iniciados os testes para a elaboração de um novo procedimento que será acrescentado aos roteiros de manutenção já existentes. Essa nova inspeção faz parte do conjunto de medidas sugeridas por engenheiros eletricistas da companhia, após o incidente que culminou com um incêndio em um dos carros de um trem, no último dia 14 de julho. O novo protocolo será somado a outras providências determinadas pela comissão de investigação e análise, formada por técnicos e engenheiros, e coordenada pelo Conselho Permanente de Segurança (Copese). Com a implementação do novo protocolo, usuários do metrô no DF terão mais segurança. Os testes já começaram | Fotos: Paulo Barros/Metrô-DF Todos os trens da frota 1000 (os mais antigos) serão submetidos a testes para identificar pontos de sobreaquecimento nos circuitos e painéis elétricos localizados no interior dos armários elétricos e sancas dos carros dos trens. Caso sejam identificados um possível ponto de sobreaquecimento ou problemas na qualidade da energia no painel, é aberta uma ordem de serviço para intervenção corretiva imediata. Na semana passada, todos os trens da série 1000 foram inspecionados com as câmeras termográficas. Os veículos passaram também por inspeções visuais e medições de fuga de corrente nos capacitores, contatoras, relés e fiação dos painéis do sistema de ventilação. Agora, serão submetidos a testes mais detalhados com scopemeter, uma ferramenta robusta usada para avaliar desde microeletrônicos a circuitos eletrônicos de potência, com todos os registros. A radiação infravermelha emitida é invisível a olho nu, portanto é fundamental a utilização de uma câmera especial, conhecida como termovisor “De acordo com os testes feitos no domingo, a inspeção dos armários elétricos de cada carro do trem leva pelo menos duas horas para ser concluída. A termografia é uma técnica preditiva de registro que permite o mapeamento das condições do painel elétrico, conforme a emissão da radiação infravermelha, buscando identificar pontos quentes”, explica o superintendente de Manutenção do Metrô-DF, Victor Mafra. A radiação infravermelha emitida é invisível a olho nu, portanto é fundamental a utilização de uma câmera especial no processo. Essa câmera, conhecida como termovisor, torna as imagens infravermelhas visíveis ao olho humano. Os testes são feitos com o trem em movimento, simulando situações normais da operação. Aspectos técnicos do novo protocolo O novo protocolo inclui inspeção visual, quando são verificados o estado geral do painel, incluindo a fixação, pintura e identificação dos componentes O novo protocolo inclui inspeção visual, quando são verificados o estado geral do painel, incluindo a fixação, pintura e identificação dos componentes; a presença de sinais de superaquecimento, como descoloração, deformações ou pontos de queimado; o aperto dos cabos nos bornes, buscando por folgas ou sinais de oxidação. Também é verificado o estado dos cabos, buscando por cortes, desgastes, ressecamento ou outras anomalias, além da limpeza do painel e a ausência de objetos estranhos. A segunda parte é a verificação de grandezas elétricas, quando são medidas a tensão de linha e entre fases e neutro no disjuntor do painel; a tensão de linha e entre fases e neutro na entrada e saída do filtro capacitivo. São comparados os valores medidos com os valores nominais. Também são verificadas as medições de corrente e observada a temperatura do grupo capacitor, indutor, bornes, contactores, relés, barramentos, cabos e outros similares por meio da análise termográfica. A terceira fase é a chamada análise de forma de onda. Para isso é conectado o osciloscópio (scopemeter) aos pontos de medição. Também são analisadas as formas de onda de tensão em busca de distorções harmônicas, transientes e outras anomalias, entre outros pontos. A quarta fase é a análise termográfica com o painel energizado e em funcionamento para identificar pontos quentes acima do normal, comparando temperaturas com valores de referência. Medidas de segurança O Metrô-DF acrescentou no procedimento interno mais um nível ao protocolo de atuação dos pilotos em caso de fumaça ou outras intercorrências Além do novo protocolo de manutenção para trens da série 1000, enquanto os laudos definitivos das perícias do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil não são concluídos, algumas mudanças nos procedimentos operacionais começaram a ser implementadas. O Metrô-DF acrescentou no procedimento interno mais um nível ao protocolo de atuação dos pilotos em caso de fumaça ou outras intercorrências que, porventura, venham a afetar o sistema. Já houve a divulgação do procedimento para os pilotos e outros empregados da operação. A companhia recebeu, ainda, visita do Corpo de Bombeiros para auxiliar com informações técnicas quanto à melhoria dos procedimentos de combate a incêndios. Na segunda (22), a Diretoria Técnica do Metrô-DF se reuniu com representantes da empresa fabricante de trens. “A reunião foi bastante produtiva e eles se mostraram abertos e predispostos a fazer uma avaliação dos trens da série 1000 em conjunto com a companhia”, disse o diretor técnico do Metrô-DF, Fernando Jorge. Troca de trilhos em Ceilândia O Metrô-DF concluiu no último domingo (21) a manutenção no trecho Ceilândia, que havia sido iniciada no dia 7 de julho. No total, foram trocados trilhos em um trecho de 614 metros. Foram ainda instalados 1.741 isoladores de fixação dos dormentes e 64 barras de trilho e realizadas 68 soldas aluminotérmicas. Também houve operação de roço e capina na região de Ceilândia em uma área de aproximadamente 40.000 m². *Com informações do Metrô-DF

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Metrô opera com horários diferenciados neste fim de semana

Neste fim de semana, em função da programação pré-carnavalesca, o Metrô-DF vai funcionar em horários diferenciados. Entre as modificações, haverá horários somente destinados ao desembarque de passageiros | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Durante o sábado (3), os trens estarão circulando das 5h30 à 0h30, para embarque e desembarque, nas  estações Central e Galeria. Nas demais estações, embarque e desembarque funcionarão das 5h30 às 23h30; das 23h30 à 0h30, só haverá desembarque.  Já no domingo (4), a Estação Central estará funcionando para embarque e desembarque das 7h às 22h30, enquanto nas demais estações o expediente de embarque e desembarque será das 7h às 19h; e, das 19h às 22h30, os trens vão circular apenas para desembarque.  *Com informações do Metrô-DF

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Desde 2019, GDF investiu mais de R$ 940 milhões na manutenção do Metrô 

Dados do Sistema Integral de Gestão Governamental (Siggo), principal instrumento de gestão governamental a registrar toda a execução orçamentária, financeira e patrimonial do GDF, mostram que o orçamento geral destinado à Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, no período de janeiro de 2019 até o momento, supera os R$ 2,9 bilhões. Serviços de socaria estão sendo executados neste ano para compactar todo o lastro de brita dos 42 km de via | Foto: Paulo Barros/Metrô-DF [Olho texto=”“Não faltam recursos para a manutenção do sistema. Todos os contratos de manutenção estão ativos e com disponibilidade de orçamento”” assinatura=”Handerson Cabral, presidente do Metrô-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em relação ao orçamento para o custeio da manutenção da companhia, o GDF repassou para o Metrô-DF R$ 175,9 milhões, em 2019; R$ 180,4 milhões (2020), R$ 183,9 milhões (2021) e, em 2022, R$ 204,5 milhões. Recursos  O exercício de 2023 ainda está em curso. Já foram disponibilizados, até o momento, mais de R$ 196 milhões para custear a manutenção da companhia, o que totaliza um montante de R$ 941 milhões de 2019 até agora. “Não faltam recursos para a manutenção do sistema”, afirma o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral. “Todos os contratos de manutenção estão ativos e com disponibilidade de orçamento. A companhia realiza manutenções preventivas e corretivas em todos os seus sistemas, instalações e equipamentos, que seguem roteiros definidos pela engenharia.” O incidente da última sexta-feira (27), quando um curto-circuito em um equipamento de via causou o fechamento da Estação Central, foi um evento isolado. A manutenção no equipamento foi concluída na madrugada de sábado, tendo sido retomada a circulação no início da operação do sábado (28). O Metrô-DF constituiu uma comissão para apurar as causas do curto-circuito.  O sistema opera normalmente com a habitual qualidade e segurança que o Metrô oferece a seus usuários diariamente.  Como é feita a manutenção Normalmente, os trabalhos de manutenção na linha são feitos de madrugada, quando os trens não circulam. Os empregados da operação monitoram diariamente os equipamentos e as instalações das estações, e são abertas ordens de serviço para a manutenção quando algum problema é identificado.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nesses casos, é formalizada ordem de serviço à empresa terceirizada, que dispõe de prazos contratuais para sua conclusão. Problemas de origens diversas são tratados de formas diferentes, a depender da complexidade, da necessidade de novas peças ou de outras providências que precisem ser tomadas para solucioná-los. A companhia também atua em manutenções para promover mais conforto, além de segurança, para os usuários. Um exemplo são os serviços de socaria, que consistem em compactar todo o lastro de brita dos 42 km de via, e estão sendo realizados neste ano. Somente em um dos mutirões feitos em 2023, foi concluída a socaria em um trecho de 3.560 metros de via, com a reposição de 120 toneladas de lastro (brita), além de serviço de roço em uma área de quatro hectares e 12 podas de árvores. Também se destacaram 16 ações de manutenção preventiva em soldas, trilhos e aparelhos de mudança de via e outras manutenções prediais nas estações 112 Sul, Ceilândia Norte, Ceilândia Centro e Guariroba, bem como manutenções corretivas e preventivas nos trens. Houve ainda correções pontuais em concertinas e em sete elevadores. *Com informações do Metrô-DF

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