Festival Louvai 2025, em Taguatinga, reforça turismo religioso
Nesta semana, entre quarta-feira (20) e sábado (23), Taguatinga recebe um dos maiores eventos de música gospel do DF, o Festival Louvai 2025. Fiéis evangélicos da capital federal e do Entorno vão poder se reunir e se conectar no Taguaparque, a partir das 19 horas. Com apoio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), o evento posiciona estrategicamente a região de Taguatinga como um dos polos de turismo religioso do DF. “Brasília é um destino que acolhe todas as manifestações de fé e eventos como o Louvai fortalecem não apenas o turismo religioso, mas também a economia e a cultura da nossa cidade”, avalia o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo. A edição deste ano do Festival Louvai deve reunir 80 mil pessoas em cinco dias no Taguaparque | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A entrada no festival é gratuita, mediante retirada antecipada de ingressos na plataforma Ticket e doação de 1 kg de alimento não perecível na entrada. A expectativa é receber 80 mil pessoas no evento. A programação, organizada pelo Instituto Orgulho de Ser Nordestino, inclui artistas consagrados no cenário gospel nacional e talentos regionais. Brasília ecumênica Parte da política de turismo desde 2024, o turismo religioso tem sido cada vez mais promovido pelo Governo do Distrito Federal como meio de desenvolvimento econômico e cultural. Grandes iniciativas têm sido fomentadas pela Setur como forma de valorizar as tradições locais e uma estratégia para atrair visitantes, gerar renda e fortalecer a identidade da capital federal. O GDF busca o diálogo com todas as religiões | Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o subsecretário de Assuntos Constitucionais da Casa Civil, Kildare Araújo Meira, essa construção faz parte do compromisso firmado pelo GDF em 2019 e o diálogo com as organizações religiosas não fere o Estado laico. “Está na Constituição a relação entre igreja e Estado. Toda vez que houver interesse público, o Estado deve garantir esse relacionamento com disciplina, dentro dos limites constitucionais”, ressalta. Em janeiro de 2024, a Lei nº 7.405/2024 alterou a Lei nº 4.883/2012 para incluir o turismo religioso e o turismo esportivo como segmentos da política de turismo do Distrito Federal. Os dois segmentos passaram, então, a ser definidos no artigo 2º como deslocamentos voluntários de pessoas para o DF por razões religiosas, para conhecer espaços físicos, monumentos e rituais com a história e a cultura de diferentes religiões, bem como para assistir ou praticar eventos ou competições na região. As alterações na Lei nº 4.883/2012 também dão as definições para os turistas e destacam os princípios da promoção desses dois segmentos a fim de incluí-los nos roteiros nacionais e internacionais de turismo religioso e esportivo. Por fim, esses também foram incluídos nos objetivos da política de turismo como prioritários nas ações de promoção e apoio à comercialização. Também fruto desse compromisso do GDF com entidades religiosas e assistenciais, o Programa Igreja Legal, lançado em parceria com a Terracap em 2019, já regularizou 512 imóveis até este ano. No total, foram 97 igrejas católicas, 350 evangélicas, 21 centros espíritas, 7 templos de matriz africana e 37 entidades de assistência social. “Quando assumimos os processos de regularização desses espaços no DF, não havia um templo de matriz africana regularizado, por exemplo, configurando total discriminação institucional" Kildare Araújo Meira, subsecretário de Assuntos Constitucionais da Casa Civil “Quando assumimos os processos de regularização desses espaços no DF, não havia um templo de matriz africana regularizado, por exemplo, configurando total discriminação institucional. Nós regularizamos os primeiros e seguimos dando tratamento igualitário a todos. Existe o envolvimento da sociedade e estamos trabalhando em parceria com quem nos procura”, garante o subsecretário. Rota da Paz Para facilitar a vida dos turistas, que querem conhecer também os espaços religiosos e diferentes culturas de Brasília, a Setur oferece o guia Rota da Paz — Capital da Esperança, que reúne templos, mosteiros e outros espaços de fé e misticismo da cidade. O guia bilíngue - em português e inglês - apresenta 12 pontos turísticos religiosos que celebram uma cidade ecumênica, histórica, rica em arquitetura, acervos e obras de arte e relíquias. O material apresenta fotos, dicas e serviços para guiar os turistas até locais como Templo da Legião da Boa Vontade, Igreja Nossa Senhora de Fátima, Busto de Mahatma Gandhi, Prainha dos Orixás e Vale do Amanhecer. "Ao receber visitantes de diferentes regiões, criamos oportunidades de integração, movimentamos a rede hoteleira, a gastronomia e o comércio, além de reforçar a imagem da capital como um espaço de diálogo, espiritualidade e acolhimento" Cristiano Araújo, secretário de Turismo “Ao receber visitantes de diferentes regiões, criamos oportunidades de integração, movimentamos a rede hoteleira, a gastronomia e o comércio, além de reforçar a imagem da capital como um espaço de diálogo, espiritualidade e acolhimento”, destaca o secretário Cristiano Araújo. Diversidade religiosa Segundo dados do último Censo Demográfico de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sobre religiões, o Distrito Federal conta com 49,74% de católicos, 29,21% de evangélicos, 3,27% da religião espírita e 0,85% da umbanda e candomblé. Já os dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF Codeplan), na Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A 2024), registram 840 mil evangélicos no DF (28,3%). No Brasil, o número de evangélicos registrou o maior índice, passando de 21,6% para 26,9%, de acordo com o último Censo IBGE. Ainda, entre as mais de 2.982.816 pessoas registradas pela PDAD-A 2024 no DF, 46,8% se declararam católicas; 3,3% espíritas; 0,7% de religiões de matriz africana e 17,7% sem religião. Conheça todos os dados do Distrito Federal aqui. Programação completa do Festival Louvai 2025 Quarta-feira (20) 18h - Pregador Bispo Renato 19h - Pedro Bertoldo 20h - Banda Luz Live 21h - Banda Family 22h10 - Sara Worship Encerramento: Ap. Fadi Faraj (pregador) Quinta-feira (21) 19h - Daniel Paraíso 20h - Lilian Duarte 21h - Xote Santo Encerramento - Ap. Ezequias (pregador) Sexta-feira (22) 19h - Fernando Fé 20h - Banda Luz Out 20h40 - Camila Barros (pregadora) 22h - Bruna Karla Sábado (23) 19h - JP Motta 20h - Banda Family 20h50 - Eli Soares 22h30 - Aline Barros
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#TBT: a promessa que originou a Igreja Nossa Senhora de Fátima
Completando 66 anos em 2024, a Igreja Nossa Senhora de Fátima foi o primeiro templo religioso construído em Brasília. A paróquia surgiu a partir de uma promessa da família Kubitschek, tendo sido erguida em apenas 100 dias para atender a um importante casamento na cidade. A Igrejinha foi inaugurada em 28 de junho de 1958 | Fotos: Divulgação/Arquivo Público de Brasília Conhecida popularmente como Igrejinha da 308 Sul – ou só Igrejinha -, a capela foi projetada por Oscar Niemeyer, e a arquitetura, composta por três pilares que sustentam uma laje, faz referência aos antigos chapéus usados por freiras. A Agência Brasília transporta você a um dos espaços mais emblemáticos da capital, relembrando a história da Igreja Nossa Senhora de Fátima em mais uma matéria da série especial #TBTdoDF, que utiliza a sigla em inglês de Throwback Thursday (em tradução livre, “quinta-feira de retrocesso”), para relembrar fatos marcantes da nossa cidade. Construção de uma promessa Os registros históricos nos livros da paróquia revelam que o projeto foi feito a pedido da primeira-dama Sarah Kubitschek, como agradecimento pela cura da filha, Márcia, que sofria de um problema na coluna. O projeto de Oscar Niemeyer é inspirado nos chapéus usados por freiras A sugestão da promessa foi dada pelo presidente de Portugal, Craveiro Lopes, que estava no Brasil na época e, ao saber da situação, relembrou à esposa de Juscelino Kubitschek a história das aparições de Nossa Senhora de Fátima. O primeiro casamento Inicialmente, a construção seria um grande santuário onde atualmente se encontram as superquadras 307/308 Sul. Mas os planos mudaram após a necessidade de uma igreja para a cerimônia de casamento da filha do presidente da Novacap, Israel Pinheiro, que era o engenheiro responsável pela administração das obras na construção da nova capital. Logo, o plano original da família Kubitschek foi substituído com urgência pelo projeto de uma capela mais simples, que é a atual Igreja Nossa Senhora de Fátima. Em 100 dias, a paróquia foi inaugurada, antes mesmo de Brasília, em 28 de junho de 1958. O casal Maria Regina Uchoa Pinheiro e Hindemburgo Pereira Diniz selou lá a união matrimonial e teve como padrinho o jornalista e embaixador Assis Chateaubriand. O primeiro casamento no local foi o da filha do então presidente da Novacap, Israel Pinheiro Passados 58 anos do primeiro casamento realizado em suas dependências, a pequena capela continua com as celebrações de matrimônio, marcando a vida de centenas de casais – como os brasilienses Larissa Sudbrack e Paulo Cavalcante, que se casaram na Igrejinha da 308 Sul em 2016. A arquiteta de 36 anos conta que começou a frequentar o espaço há dez anos, após uma promessa, tornando natural a escolha do local para a cerimônia com o marido. Católica e moradora da 108 Sul, ela conta que, além da proximidade da igreja com seu apartamento e a promessa de ir à missa todos os domingos durante seis meses, o nome de sua mãe de Larissa é Fátima – o que deixou, ao seu ver, tudo apontado para a escolha da capela. Mais um sinal viria a seguir: quando o casal ia fazer dez anos de namoro, Larissa comprou um quadro com azulejos de Athos Bulcão e, no mesmo ano, Paulo a pediu em casamento. “Para mim, a Igrejinha é o desenho por metro quadrado mais especial da cidade, cheio de significado. Tem uma ligação com a natureza e é bem aberta, uma experiência muito rica do espaço”, comenta Larissa. Ela recorda que também escolheu o local para o batizado dos dois filhos pequenos. “É um local de apoio religioso perto de casa; a gente pode fazer uma rápida oração, e me sinto bem quando estou ali, acolhida e protegida”, acrescenta a arquiteta. Os azulejos de Athos Bulcão são marca registrada da Igrejinha Patrimônio histórico O templo católico comporta até 40 pessoas e foi tombado pela Unesco como patrimônio cultural e histórico nacional, entrando no Conjunto Urbanístico de Brasília inscrito no Livro do Tombo Histórico em 14 de março de 1990. O local também é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 2007, como parte do conjunto das obras de Oscar Niemeyer, em homenagem ao centenário do arquiteto. A parte externa da parede é revestida por azulejos de Athos Bulcão que simbolizam a descida do Espírito Santo e a Estrela da Natividade. Já no seu interior, o monumento apresenta pinturas de Francisco Galeno, aluno de Alfredo Volpi, artista italiano responsável pela primeira obra artística da igreja. O templo católico comporta até 40 pessoas e foi tombado pela Unesco como patrimônio cultural e histórico nacional, entrando no Conjunto Urbanístico de Brasília inscrito no Livro do Tombo Histórico em 14 de março de 1990 | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Segundo informações da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, a primeira pintura feita por Volpi no interior da igreja apresentava afrescos com bandeirolas e anjos que remetiam a uma quermesse e às festas juninas. As pinturas modernistas causaram estranhamento em alguns paroquianos, que se queixaram da personalização artística e apontaram “falta de religiosidade” na obra. Dessa forma, a arte chegou a ser coberta de tinta azul quatro anos após a inauguração, mas foi restaurada por Francisco Galeno entre janeiro e junho de 2009. A inspiração festiva em Volpi foi mantida, mas de uma forma mais discreta. Além de prefeito da 308 Sul, Matheus Seco é arquiteto e evidencia as características arquitetônicas da quadra modelo e da Igrejinha, ressaltando que é o local mais fiel ao projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer. O interior do monumento também conta com obras de arte “As quadras fazem parte de um conceito de rede, não são quadras isoladas, elas se complementam e apresentam o ápice do projeto arquitetônico brasileiro de Niemeyer. A obra é formalmente simples, mas muito forte, com influências do barroco mineiro, detalhes sutis de sombras, encontro das colunas e uma sofisticação de desenho muito bonitos”, observa. Entre os pontos destacados pelo arquiteto, ele aponta a maneira com que a construção aproveita a ventilação e a iluminação natural e como a recomposição das pinturas foi feita preservando o patrimônio moderno. Um local de fé À frente da paróquia há quatro anos, o frei Reinaldo do Santos Pereira destaca que, apesar do movimento maior ser religioso, a Igrejinha atrai pessoas com interesse além da fé, voltadas para a história do patrimônio e a arquitetura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É importante mostrar e valorizar aquilo que é nosso. A Igrejinha é pequena, mas acolhe todo mundo. As pessoas que vêm aqui passam pela praça e se sentem acolhidas pelo tamanho e pela singeleza do espaço”, observa o pároco. Segundo ele, os candangos já faziam da igreja, ainda em construção, um lugar de prece e pedidos de milagres. “O espaço faz parte do nosso turismo religioso, além de ser um cartão-postal da cidade. A Igrejinha enaltece a memória de quem ajudou a construir a nossa capital e contribuiu para a história de fé de muitos moradores”, reforça o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. A empregada doméstica Edileusa Bezerra da Silva, 57, trabalha ao lado da Igrejinha e vai ao templo todos os dias para rezar. Ela conta que é devota de Nossa Senhora de Fátima e que encontrar um espaço tão pertinho de onde passa a maior parte do tempo foi um conforto. “É muito importante para mim, traz ânimo no dia a dia e me dá muita força”, observa. As missas da Igreja Nossa Senhora de Fátima são celebradas toda segunda-feira às 18h30, e, de terça a sábado, às 6h30 e às 18h30. Aos domingos, as celebrações são as 7h, 9h, 11h, 18h e 19h30. Em 1º de maio começa a conhecida quermesse da igrejinha da 308 Sul, que engloba três dias de festa, com barracas de comida e outras atividades.
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Lei incorpora turismos religioso e esportivo à política do DF
Foi sancionada nesta quarta-feira (17) a lei que altera a política de turismo local do DF, incorporando os turismos religioso e esportivo como segmentos oficiais. A medida, que altera a Lei nº 4.883, de 11 de julho de 2012, foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, consolidando o reconhecimento desses segmentos como parte fundamental da estratégia turística da região. A lei, de autoria do deputado Pepa e publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (17), traz diversas alterações na legislação vigente e define o turista religioso como aquele motivado por razões ligadas à fé e o turista esportivo como o que se desloca para praticar esporte ou assistir a eventos do setor. A Rota da Paz indica monumentos e templos de várias espiritualidades para serem visitados no DF | Foto: Divulgação/ Setur “É uma conquista grandiosa para o desenvolvimento da nossa política turística. A inclusão dos turismos religioso e esportivo na legislação representa um passo fundamental para aprimorar a experiência turística em Brasília. Essa iniciativa não apenas está em sintonia com as demandas e tendências da Secretária de Turismo, mas também reconhece a riqueza cultural e religiosa única que nossa região oferece. Com essa medida, buscamos proporcionar uma oferta mais diversificada e atraente, atendendo às expectativas dos visitantes e fortalecendo nossa identidade turística”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Com a inclusão do turismo religioso e esportivo na política estadual, a expectativa é que o Distrito Federal se torne um destino ainda mais atrativo para visitantes nacionais e estrangeiros, impulsionando a economia local e fortalecendo a identidade cultural da região. Rotas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Coleção Rotas Brasília, lançada pela secretaria de Turismo, conta com roteiros diversificados, como a Rota da Paz, que abrange templos e monumentos das mais variadas manifestações espirituais, doutrinas e religiões. A coleção também contempla pontos turísticos para a prática esportiva como o Lago Paranoá e o Parque da Cidade. *Com informações da Setur
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Distrito Federal na rota do turismo religioso halal
Para promover o turismo religioso halal em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio das secretarias de Relações Internacionais (Serinter) e de Turismo (Setur), assinou um protocolo de intenções com a Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), na tarde desta segunda-feira (11). O turismo halal tem o foco na estruturação da indústria do setor para que acolha os hábitos da população muçulmana, ou seja, pensado para incluir esse viajante, dando atenção a aspectos importantes da cultura, tradições e individualidade islâmica. Em todo o mundo, cerca de dois bilhões de pessoas são muçulmanas. Uma comunidade que movimenta, somente em turismo, U$ 238 bilhões. Com a assinatura do documento, a própria Fambras – que também é uma entidade certificadora para o segmento – pretende criar diversos mecanismos para que as pessoas que fazem parte da indústria do turismo no DF saibam como receber essa população. Secretário de Relações Internacionais, Paco Britto: “Hoje estamos dando um grande passo para que possamos fazer de Brasília uma cidade muslim friendly, o que é importante para os turistas muçulmanos que vierem para cá e também para os trabalhadores do setor” | Foto: Ana Carolina/Setur-DF “Não é muito complexo, mas são ações que fazem muita diferença como, por exemplo, apontar a direção para que o muçulmano faça suas orações no quarto do hotel, retirar bebidas alcoólicas do frigobar quando for receber este turista e até separar alimentos que contenham carne de porco, proibitiva na religião islâmica”, explicou o vice-presidente da Fambras, Ali Hussein El Zoghbi. O protocolo de intenções foi assinado pelo secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, que enfatizou a importância para o Distrito Federal de fomentar o turismo halal: “Hoje estamos dando um grande passo para que possamos fazer de Brasília uma cidade muslim friendly, o que é importante para os turistas muçulmanos que vierem para cá e também para os trabalhadores do setor, que estarão cada vez mais aptos para receberem todos os tipos de pessoas. Afinal, Brasília é a capital de todos”. Também participaram da assinatura do documento o chefe de gabinete da Setur, Júnior Hosano, que representou o secretário Cristiano Araújo, e o diretor de projetos da Fambras, Delduque Oliveira Martins. *Com informações das secretarias de Relações Internacionais e de Turismo
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