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Atendimento a gestantes na rede pública do DF é reforçado com 947 detectores fetais

Gestantes de todo o Distrito Federal terão atendimento mais qualificado na rede da Secretaria de Saúde (SES-DF). A pasta iniciou o recebimento de 947 detectores fetais, equipamentos necessários para monitorar a saúde dos bebês ainda no útero das mães. Hospitais, casas de parto, policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) receberão a tecnologia. Com investimento de mais de R$ 1 milhão, os equipamentos serão usados nos acompanhamentos, desde o pré-natal até o nascimento dos bebês. De acordo com a ginecologista Fernanda Cristina Salum, da equipe de referência técnica distrital (RTD) da área, os detectores fetais são importantes para todas as consultas com gestantes. “Eles detectam e registram os batimentos cardíacos do bebê, sendo possível avaliar a vitalidade”, explica. Tanto médicos quanto enfermeiros podem utilizar o detector fetal durante as consultas. O detector fetal registra os batimentos cardíacos do bebê ainda no útero da mãe | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF [LEIA_TAMBEM]Coordenador da Atenção Primária à Saúde (APS) da SES-DF, Fernando Erick Damasceno destaca o aprimoramento do pré-natal realizado na rede de UBSs. “A APS, hoje, é responsável pela qualidade do pré-natal e o detector fetal compõe esse apoio para mantermos um nível elevado dos serviços, impactando os índices de saúde materno-infantil no DF. Todas as unidades serão contempladas com o aparelho”, comemora. O processo de aquisição realizado pela SES-DF foi firmado com duas empresas distintas, com entregas entre 30 de junho e 30 de julho. O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e os hospitais regionais foram os primeiros a receber os detectores. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde cria manual para melhorar a distribuição de profissionais em unidades

A Secretaria de Saúde (SES-DF) lançou uma nova edição do Manual de Parâmetros para o Dimensionamento da Força de Trabalho, que estabelece critérios para a distribuição de profissionais nas unidades de saúde. O objetivo é garantir um atendimento mais eficiente, evitando a sobrecarga de equipes em algumas unidades e a ociosidade em outras. Atualmente, a SES-DF conta com mais de 32 mil servidores em cerca de 200 unidades de saúde. Com o novo manual, será possível definir a quantidade ideal de profissionais em cada local, considerando o tipo de atendimento, a demanda da população e a complexidade dos serviços prestados. Secretaria de Saúde conta atualmente com mais de 32 mil servidores em cerca de 300 unidades espalhadas pelo DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O documento atualiza diretrizes estabelecidas em 2018 e inclui melhorias, como a definição do Índice de Segurança Técnica, que determina a necessidade de uma equipe reserva para cobrir ausências programadas, como férias e afastamentos para capacitação. Dependendo da unidade, será necessário manter entre 19% e 22% a mais de profissionais para evitar desassistência. Para o subsecretário de Gestão de Pessoas da SES-DF, João Eudes Filho, a iniciativa é essencial para aprimorar a qualidade do atendimento. “Com um dimensionamento mais preciso da força de trabalho, conseguimos garantir um serviço mais eficiente e atender melhor a população”, afirma. Carreiras da Secretaria de Saúde são contempladas no manual | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A coordenadora de Inovação e Gestão do Conhecimento da SES-DF, Mabelle Roque, destacou que o manual considera realidades específicas, como unidades localizadas em áreas rurais, onde o atendimento pode ter características diferentes. “O dimensionamento é baseado em parâmetros objetivos, como tipo de serviço, carga horária, complexidade dos atendimentos e capacidade das unidades de saúde. Esses critérios possibilitam a definição de diretrizes assertivas para a força de trabalho, contribuindo para a melhoria da assistência”, detalha. Além de melhorar a organização das equipes, o manual também servirá de referência para planejamento de concursos públicos, novas contratações e criação de unidades de saúde. Ele abrange todos os níveis de atendimento, incluindo hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs), unidades básicas de saúde (UBSs), centros de atenção psicossocial (CAPs) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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DF tem 13 UPAs com funcionamento 24h; saiba quando procurar uma unidade

O Sistema Único de Saúde (SUS) é organizado para atender as diferentes necessidades da população, distribuindo os serviços em níveis de complexidade. Entre eles, as unidades de pronto atendimento (UPAs), geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), desempenham um papel fundamental na assistência imediata a pacientes que não apresentam condições que ameacem suas vidas. As UPAs são uma boa opção para tratar casos de pressão e febre alta, fraturas, cortes, infartos e derrames. Para garantir um atendimento rápido e eficaz, as UPAs realizam uma triagem inicial das lesões e sintomas | Fotos: Divulgação/IgesDF Para garantir um atendimento rápido e eficaz, as UPAs realizam uma triagem inicial das lesões e sintomas apresentados pelos pacientes. A classificação de risco é feita por um profissional de enfermagem e utiliza um sistema de cores que indicam a condição do paciente e a ordem do atendimento. Assim, cada caso é encaminhado conforme a gravidade, priorizando aqueles que necessitam de atenção mais imediata. “As UPAs são estruturas de complexidade intermediária entre as unidades básicas de saúde e as portas de urgência hospitalares, desempenhando um papel estratégico no atendimento eficaz”, explica o superintendente das UPAs do DF, Francivaldo Soares. “Entender como as UPAs funcionam e saber em quais casos procurar atendimento é um passo importante para fortalecer o sistema e garantir um cuidado mais efetivo para todos”, complementa Francivaldo. Dessa forma, buscar o atendimento correto ajuda a otimizar o fluxo de pacientes e assegura que cada pessoa receba o tratamento necessário, no local apropriado e no momento certo. Quando procurar a UPA – Parada cardiorrespiratória; – Dor no peito ou dor cardíaca; – Falta de ar ou dificuldade para respirar; – Convulsão; – Vômitos ou diarreias que não cessam; – Vômitos com sangue; – Dor abdominal, de moderada a grave; – Dor de cabeça intensa; – Rigidez na nuca; – Queda súbita de pressão; – Elevação de pressão arterial, a partir de 160×100 MMHG; – Dor aguda; – Alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo); – Envenenamento; – Dor e inflamação nos dentes. *Com informações do IgesDF

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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)

O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF

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