Resultados da pesquisa

uniformes

Thumbnail

Governo do Distrito Federal lança projeto para criação do Cartão Uniforme Escolar

O Governo do Distrito Federal se prepara para lançar o Cartão Uniforme Escolar, iniciativa que promete mudar a forma como os estudantes da rede pública recebem seus uniformes. Inspirado no sucesso do Cartão Material Escolar, o novo modelo permitirá que os responsáveis comprem as peças diretamente em malharias credenciadas do DF. A expectativa é fomentar a economia local e aliviar a carga administrativa das escolas. "A ideia de lançar o cartão vem justamente para dar sequência a algo que já temos feito no nosso governo, facilitando o acesso aos programas, como já ocorre com os cartões Material Escolar e Pdaf [Programa de Descentralização Administrativa e Financeira] e em outras áreas do governo, como o Cartão Gás e o Cartão Prato Cheio", detalha o governador Ibaneis Rocha. "A medida é importante porque tira das escolas essa função de distribuir os uniformes e passa para as malharias, que tem a expertise necessária. Também facilita para os pais na hora de buscar as peças de seus filhos, escolhendo o tamanho ideal de cada uniforme." O padrão de tecidos, cores e modelos dos uniformes será mantido, conforme já ocorre nos editais de pregão | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF “O projeto é bacana para o Distrito Federal. Fomenta o mercado local, gera emprego e facilita muito para as famílias”, ressaltou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, o aprendizado adquirido na implantação do Cartão Material Escolar e nas entregas anteriores de uniformes fortaleceu a estrutura para essa nova etapa: “A Secretaria está sempre aprendendo e, com o cartão, vamos dar um passo à frente”. Atualmente, os uniformes são adquiridos por meio de pregões eletrônicos, envolvendo 14 lotes para ampla concorrência e outros 14 para pequenas e microempresas. No entanto, a última licitação resultou na contratação de seis empresas, todas de fora do Distrito Federal, localizadas em estados como Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Para valorizar a produção local e tornar o processo mais ágil e eficiente, a SEEDF optou por adotar um sistema semelhante ao do Cartão Material Escolar. Facilidade para escolas e famílias [LEIA_TAMBEM]Além de impulsionar a economia do DF, o Cartão Uniforme Escolar também busca desburocratizar a logística dentro das escolas. Hoje, a gestão de entrega dos uniformes exige que os diretores recebam grandes volumes de peças, façam a separação por tamanhos e organizem a distribuição às famílias, acumulando ainda mais responsabilidade. Com a nova proposta, esse processo ficará a cargo das próprias malharias, liberando os gestores escolares para se dedicarem nas atividades pedagógicas e administrativas prioritárias. A proposta também é uma resposta a uma antiga demanda do setor produtivo local, especialmente do Sindicato das Indústrias de Vestuário no Distrito Federal (Sindivest), que sempre pleiteou o fortalecimento das malharias do DF. Dessa forma, as famílias terão mais opções de escolha e as crianças poderão experimentar as peças antes da compra, facilitando a adequação de tamanhos e melhorando a logística. O padrão de tecidos, cores e modelos dos uniformes será mantido, conforme já ocorre nos editais de pregão. “A Secretaria de Educação estabeleceu critérios técnicos rigorosos para garantir a qualidade das peças, e o acompanhamento desse processo será feito de perto por uma área específica da pasta” reforçou Hélvia. A produção dos uniformes pelas malharias locais deve começar no segundo semestre de 2025. O projeto de lei que institui o Cartão Uniforme Escolar já foi elaborado e está em fase final de revisão para ser enviado à Casa Civil e, posteriormente, à Câmara Legislativa do DF. A expectativa é de aprovação ainda no primeiro semestre. A Secretaria de Educação acredita que a adesão das malharias será expressiva, assim como ocorreu com o Cartão Material Escolar, que hoje já conta com cerca de 600 papelarias credenciadas. A produção local também permitirá que os uniformes sejam entregues com mais agilidade e menor risco de atrasos, problema frequente quando a produção dependia de fábricas de outros estados. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

Ler mais...

Thumbnail

Cerca de 470 mil estudantes voltaram às aulas na rede pública do DF nesta segunda (10)

A volta às aulas é um dos momentos mais aguardados do ano, tanto para os estudantes e suas famílias quanto para a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Para o início de 2025, a pasta se preparou com dedicação para receber cerca de 470 mil alunos, com um planejamento repleto de novidades e melhorias para a rede pública de ensino. O retorno às atividades escolares marca também a entrega de novos recursos, garantindo que todos os alunos tenham acesso a um aprendizado de qualidade. Na volta às aulas, nesta segunda (10), a rede pública de ensino do Distrito Federal recebeu cerca de 470 mil estudantes | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, visitou diversas escolas na manhã do primeiro dia de aula. “A educação é um dos alicerces fundamentais da nossa gestão, e trabalhamos incansavelmente para garantir que cada estudante tenha uma trajetória escolar de excelência. Para isso, ampliamos investimentos em infraestrutura, asseguramos uma alimentação de qualidade, fortalecemos o transporte escolar e valorizamos os profissionais da educação, que são essenciais para a formação de nossas crianças e jovens”, afirmou. Com o início das aulas, a SEEDF tem intensificado as entregas de recursos essenciais, como novos mobiliários e materiais pedagógicos, além de realizar a ampliação das unidades escolares. Atualmente, a rede pública de ensino do DF conta com 948 unidades, sendo 708 escolas públicas, 63 centros educacionais de primeira infância (Cepis), 76 Instituições Educacionais Parceiras (IEPs) e 101 instituições que atendem estudantes com Cartão Creche. Visitas às escolas Na manhã desta segunda (10), a secretária de Educação esteve na Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Ceilândia, que abrange 98 escolas e 11 Cepis, 7 IEPs e 21 instituições que atendem beneficiários do Cartão Creche. As visitas começaram pelo Centro Educacional (CED) 07, passando pelo Centro de Ensino Médio (CEM) 10 e terminando na Escola Classe (EC) 10 de Ceilândia. Apenas o CED 07 contabiliza 2.150 estudantes, atendendo ao ensino médio, fundamental, classes especiais e Educação de Jovens e Adultos (EJA). A diretora da unidade escolar, Adriana de Barros, revelou as expectativas para o início do ano letivo de 2025. “Nós estamos muito ansiosos por esse novo ano letivo, acreditamos que será um ano muito promissor. No ano passado, trabalhamos bastante a questão pedagógica e conseguimos avançar. Tivemos uma melhora significativa no Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica]. Sabemos que isso não acontece de um dia para o outro, mas estamos construindo um processo sólido e estamos alcançando nossos objetivos”, observou. A estudante Ana Alice Gomes Ferreira, de 17 anos, garantiu uma vaga no CED 07 e está animada para o ano letivo de 2025. “Por ser uma escola pública e cívico-militar, acredito que vai ser mais organizada”, afirmou Ana Alice, destacando a impressão que teve já no primeiro dia de aula. Aluna do terceiro ano, ela se prepara para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e planeja seguir carreira em odontologia. “O curso de odontologia não é fácil, mas eu estou me preparando. Estudo desde o primeiro ano para o Enem e faço o PAS da UnB também”, contou. Alunos e comunidade escolar celebraram o início do ano letivo no CEM 10 de Ceilândia, uma das escolas visitadas pela secretária de Educação Hélvia Paranaguá (de branco) Educação em tempo integral A ampliação do ensino integral na rede pública do DF é uma das prioridades e desafios da SEEDF para o ano de 2025. Um exemplo é a Escola Classe (EC) Chapadinha, em Brazlândia, que este ano passa a oferecer aulas em período integral, das 7h30 às 17h30. A unidade recebeu os alunos com novas salas e um módulo para refeições. “Nós atendemos os filhos dos agricultores que trabalham na região rural da cidade, por isso sabemos da necessidade destas famílias em contar com uma escola em tempo integral”, comentou Jacirene Morais, diretora da escola, que oferecerá café da manhã, almoço, lanche e ceia para aproximadamente 280 alunos. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Educação: novas unidades de ensino ampliam o atendimento no DF

“Este ano foi repleto de desafios, objetivos, inovações e avanços, com o propósito de promover educação pública de excelência, além de garantir transparência na prestação de contas sobre a execução de obras, programas e ações educacionais. Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi): além da inauguração de cinco unidades, 17 se encontram em processo de licitação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Cinco centros de educação da primeira infância foram inaugurados, e a construção de outras 17 unidades está em processo de licitação, além de uma escola técnica em Santa Maria e uma escola classe no Itapoã. Em Planaltina, teve início o projeto de ampliação de algumas escolas, com módulos destinados ao ensino regular e ao integral. Uma das entregas significativas foi a de 3.593.425 peças de uniforme a 442.668 estudantes. Também fizemos chamada pública para a compra de alimentos orgânicos da agricultura familiar para a merenda escolar, atendendo 53 unidades e 43.249 estudantes, e premiamos a melhor receita culinária elaborada por merendeiros. Celebramos a nomeação de 100% das vagas do último edital, o programa Carência Zero, a capacitação de 14.582 profissionais da rede pública e a oferta de 361 vagas para afastamento remunerado para estudos de pós-graduação. Homologamos o resultado final das eleições para diretores, vice-diretores e conselheiros escolares. Destacamos o atendimento aos estudantes em situação de incompatibilidade, com o programa SuperAção; a seleção de servidores para o programa Alfaletrando; a criação da Comissão Permanente pela Paz nas Escolas, a publicação do Caderno de Práticas Exitosas em Educação para a Paz, fóruns de educação inclusiva e integral e estudos de casos, além do aumento de matrículas na educação profissional e a atualização didática dos dados. Nada disso seria possível sem o diálogo e a atuação dos gestores, professores, orientadores, servidores da carreira assistência, merendeiras, educadores sociais, profissionais envolvidos com a educação, alunos e familiares. Assim, encerramos com gratidão o ano que nos deixou mais fortes, mais resilientes e ainda mais otimistas para 2024.” *Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Equipes de Consultório na Rua recebem novos uniformes

Na manhã desta quarta-feira (6), representantes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) entregaram os kits de uniforme às equipes de saúde do Consultório na Rua. São 228 acessórios, incluindo camisas, bonés, camisas de proteção solar, bolsas, capas de chuva e coletes. Atividades do Consultório na Rua abrangem prestação de serviços de saúde em diferentes regiões administrativas do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A pauta da Secretaria de Saúde é fortalecer esse atendimento, considerado primordial e que vem crescendo a cada dia na capital”, afirma o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Maurício Fiorenza. “Então, esses uniformes farão toda a diferença na identificação visual e criará um maior vínculo na área de atuação dessas equipes.” Ao todo, 39 equipes receberam os uniformes, adquiridos por meio de um termo de cooperação entre a SES e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).  “Essa identificação é um grande avanço para nós, pois é uma representação da nossa equipe para que a população em situação de rua nos reconheça como prestadores de serviço que estão levando saúde até eles”, reforça a assistente social Adelina de Castro, que atua na Região de Saúde Oeste, abrangendo áreas de Ceilândia e Brazlândia. Saúde em movimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Consultório na Rua é constituído por equipes multiprofissionais que desenvolvem ações integrais de saúde para atender às necessidades da população em situação de rua.  Os profissionais dessa área desenvolvem as atividades de forma itinerante e, quando necessário, em parceria com as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs).  Essas equipes podem ser compostas por médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, agentes sociais, técnicos ou auxiliares de enfermagem, técnicos em saúde bucal, cirurgiões-dentistas e profissionais de educação física ou com formação em arte e educação, dependendo da modalidade adotada em cada região administrativa. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador