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Detran-DF participa do Maio Amarelo UnB 2025

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realiza, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o Maio Amarelo UnB 2025, nesta quarta-feira (21). O evento será das 9h às 16h, na área externa do Restaurante Universitário, no Campus Darcy Ribeiro, na Asa Norte.  O Maio Amarelo na UnB terá como tema “Mobilidade ativa segura é mobilidade que perdura” e tem como objetivo a conscientização da comunidade universitária para a redução de sinistros no trânsito, enfatizando a importância das decisões tomadas nos seus deslocamentos enquanto motoristas, motociclistas, ciclistas ou pedestres. Atividades lúdicas, como peças de teatro, são usadas pelo Detran-DF em ações do Maio Amarelo | Foto: Divulgação/Detran-DF O Detran-DF montará uma tenda onde serão realizadas palestras educativas, orientações quanto às manutenções do pneu – programa Pneu Seguro; atividades com óculos de realidade virtual que simulam os efeitos de álcool no organismo – programa Lei Seca; distribuição de material educativo; apresentações teatrais; intervenções artísticas com mímicos e DJs do Trânsito; e blitz educativa de fiscalização para respeito à faixa de pedestre. [LEIA_TAMBEM]Segundo a UnB, em torno de três a seis mil pessoas percorrem a área do Restaurante Universitário nos horários das refeições, sendo o público-alvo das atividades educativas de trânsito. Parceiros do trânsito Além do Detran-DF, o evento organizado pelo Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes (Ceftru) e o Programa de Pós-Graduação em Transportes (PPGT), conta com diversos parceiros do trânsito, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Polícia Militar (PMDF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Corpo de Bombeiros (CBMDF) e a Polícia Civil (PCDF).  A programação completa do evento está disponível no site da UnB. *Com informações do Detran-DF

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Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência é celebrado no DF com lançamento de livros

Nesta terça-feira (11), em celebração ao Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, o Sesi Lab foi palco do lançamento da primeira coleção de livros do projeto Meninas.Comp. Fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Brasília, o evento contou com a participação de alunas da rede pública de ensino. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, com o grupo de mulheres: “Nosso compromisso é o de apoiar o projeto Meninas.Comp para que possa ampliar suas atividades e atender outras estudantes” | Foto: Divulgação/Secti-DF “Lançar esta coleção hoje e poder distribuí-la nas escolas é a realização de um grande sonho” Aleteia Araújo, professora da UnB O Meninas.Comp é uma iniciativa da Universidade de Brasília (UnB) que promove a inclusão de meninas e mulheres na computação em dez escolas. Agora, a missão ganha um novo capítulo com a publicação de sua primeira coleção de livros, desenvolvida para despertar o interesse pelo mundo da tecnologia desde a infância. “Lançar esta coleção hoje e poder distribuí-la nas escolas é a realização de um grande sonho”, comemorou a professora Aleteia Araújo, do Departamento de Ciência da Computação da UnB e uma das coordenadoras do projeto. Escritas por alunas e professoras da UnB, em parceria com o Centro Educacional do Lago Sul (CEL), as obras adotam uma abordagem lúdica e acessível, facilitando o ensino de computação e robótica nas escolas. A coleção conta com quatro títulos: Crie o seu primeiro circuito, Crie uma horta inteligente, Crie a sua ardunina e Do aero ao algoritmo. Inserção O titular da Secti-DF, Leonardo Reisman, vê a iniciativa como fundamental para ampliar a participação de meninas e mulheres nas áreas científicas e tecnológicas. “O Governo do Distrito Federal tem implementado e apoiado diversos projetos que têm o objetivo de formar novos talentos e inspirar as novas gerações a trilharem carreiras na ciência e tecnologia”, lembrou, citando o Brasíl.IA e o Gamifica. Reisman ressaltou que a área de tecnologia da informação possui uma grande demanda de profissionais altamente qualificados: “Segundo projeções feitas pelo Fórum Econômico Mundial divulgadas recentemente, o setor oferecerá 972 mil vagas até 2027. Apenas aqui no DF, serão criados cerca de 36 mil postos de trabalho. Por esta razão, o nosso compromisso é o de apoiar o projeto Meninas.Comp para que possa ampliar suas atividades e atender outras estudantes”. Desafios “Somente a educação dará a vocês a possibilidade de mudar de vida” Adrielly Lima, integrante do Meninas.Comp O evento contou, ainda, com uma palestra das professoras Maristela de Holanda, coordenadora do projeto, além de um painel de discussão sobre os desafios e oportunidades para a inserção de meninas e mulheres na ciência e tecnologia. A estudante Adrielly Lima, 20, graduanda de ciência da computação da UnB e integrante do Meninas.Comp, foi uma das participantes da mesa-redonda. Ao se dirigir às alunas presentes na plateia, ela ressaltou a importância da educação como instrumento transformador da realidade: “O meu conselho a cada uma de vocês, hoje, é: não desistam dos seus sonhos e continuem a se dedicar aos estudos. Somente a educação dará a vocês a possibilidade de mudar de vida”. Quer conhecer mais sobre as oficinas e os projetos da equipe? Acesse o site do projeto e o perfil do grupo no Instagram. *Com informações da Secti-DF

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Aplicativo auxilia famílias nos cuidados com crianças que têm câncer

Uma parceria desenvolvida entre o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) e a Universidade de Brasília (UnB) resultou na criação do aplicativo PedOnco, ferramenta que busca orientar pais, mães e cuidadores de crianças com câncer sobre o tratamento. O aplicativo, desenvolvido com a contribuição da Med Health e financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), foi apresentado durante a Feira de Negócios e Inovação da UnB, nos dias 24 e 25 deste mês. Aplicativo foi criado para ampliar o esclarecimento às famílias sobre os cuidados necessários no tratamento | Foto: Divulgação/HCB “O aplicativo traz soluções para o tratamento da criança em si, para a educação da família, no sentido do que falamos muito: nosso cuidado tem que ser centrado na família, no paciente”, explica a diretora técnica do hospital, Isis Magalhães. O PedOnco surgiu das dificuldades enfrentadas por familiares de crianças em tratamento oncológico. “Fizemos um trabalho com pacientes com leucemia linfoide aguda, para identificar quais eram as barreiras de adesão”, relata a professora de Farmácia, Patrícia Medeiros, da UnB. “A principal barreira foi a falta de entendimento – do que é a doença, para que o medicamento serve, quais são os efeitos adversos”.  Acessibilidade De forma acessível e com identidade visual lúdica para as crianças, o PedOnco separa os conteúdos em capítulos voltados a higiene de mãos, armazenamento de medicamentos e partição de comprimidos, entre outros assuntos ligados à rotina de cuidados com as crianças. O aplicativo funciona offline, de modo que o usuário não seja impedido de acessar os conteúdos por problemas de conexão com a internet. O HCB recebeu um livro impresso em Braille, para atender crianças ou seus responsáveis com deficiência visual, que é um espelho do aplicativo digital. Isis Magalhães ressalta a importância da parceria entre UnB e HCB, que integra a rede pública de saúde do Distrito Federal: “Estamos nessa construção há alguns anos; você vê a academia indo ao hospital, tentando entender as dificuldades na prática, procurando soluções tecnológicas e de desenvolvimento e contribuindo efetivamente, de forma prática, clara”. Durante o desenvolvimento do aplicativo, os profissionais envolvidos contaram com o Núcleo de Apoio ao Pesquisador – setor do HCB responsável pelo auxílio em questões burocráticas e documentais das pesquisas, bem como pela mediação entre pesquisadores e as diferentes áreas do hospital. Com o lançamento do PedOnco, o núcleo já verifica a possibilidade de dar continuidade ao projeto.  “Gostaríamos de testar o aplicativo com os pacientes e, ao mesmo tempo, verificar se conseguimos mensurar a melhoria da adesão terapêutica por meio do aplicativo”, afirma a gerente de Pesquisa do HCB, Cristiane Salviano. “São ideias que podem fundamentar a implementação dessa tecnologia nos protocolos de tratamento.” *Com informações do HCB

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Brigadistas florestais fazem aceiro preventivo em Planaltina

Os brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental fizeram aceiro de prevenção contra incêndios florestais ao lado da cerca da divisa do Parque Ecológico Sucupira com a Universidade de Brasília, Campus Planaltina (FUP/UnB). Os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O pedido para que o trabalho preventivo fosse realizado foi do administrador da faculdade, Ivonaldo Vieira Neves. A criação do aceiro, nesta quinta-feira (12), consistiu na retirada do excesso de capim seco, e teve como principal objetivo acabar com qualquer possibilidade de incêndios no alojamento estudantil, que fica próximo à divisa, e no interior do campus da FUP. O gestor do Mosaico Norte do Instituto Brasília Ambiental, que reúne a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e as Unidades de Conservação de Sobradinho e Planaltina, Gesisleu Jacinto, destaca que a medida é de extrema importância porque aquela é uma área que todos os anos pega fogo. “É o pessoal da comunidade queimando lixo, usuários daquela área que ateiam fogo, enfim, ações que contribuem para incêndios que se propagam muito rápido nesta época de seca. A brigada atendeu prontamente o pedido. O trabalho foi feito pela manhã bem cedo, no horário em que a temperatura está mais amena. Até porque, à tarde, os brigadistas ficam todos sob estado de alerta para atender aos chamados de emergências”, explica o gestor. Barreiras ao fogo A brigada do Brasília Ambiental explica que os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas. Ao limitar a propagação do fogo, os aceiros permitem que as equipes de combate tenham um ponto de partida mais seguro e eficiente para controlar as chamas. Os aceiros desempenham um papel fundamental na prevenção de incêndios florestais. *Com informações do Brasília Ambiental

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