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Vigilantes do Hospital de Base são treinados sobre revista visual e uso de detector de metais

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, na terça (29) e quarta-feira (30), workshops sobre revista visual e uso de detector de metais para os vigilantes da unidade. Os participantes receberam as orientações sobre a importância da implementação da revista visual para a unidade, bem como treinamento sobre limites legais, técnicas de abordagem, procedimentos no caso de recusa, além de exemplos práticos. O supervisor de segurança, Silvio da Silva, apresentou a nova aparelhagem de detectores de metais e o seu uso por parte dos vigilantes | Foto: Divulgação/IgesDF O treinamento foi realizado por meio do Núcleo de Segurança Institucional (NUSHP) do Hospital de Base, com o apoio do Núcleo de Educação Corporativa (Nudec) vinculado à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). [LEIA_TAMBEM]O chefe do Núcleo de Segurança Institucional, Daniel Rabelo Santos, ressaltou todo o protocolo necessário para a abordagem tanto de colaboradores quanto do público em geral, além de repassar os itens permitidos e proibidos de entrada no Hospital. “A revista visual se torna necessária para garantir a segurança de todas as pessoas presentes dentro da unidade”, disse Daniel. Já o supervisor de segurança, Silvio da Silva, apresentou a nova aparelhagem de detectores de metais e o seu uso por parte dos vigilantes. “O uso do detector é para o caso de suspeita de porte de armas brancas ou de fogo”, ressaltou. Os vigilantes presentes no treinamento puderam treinar o uso correto do aparelho detector e tiraram suas dúvidas a respeito do uso do mesmo no dia a dia. Daniel destacou a importância do uso do detector de metais para a segurança de todos. “Com essa ferramenta será possível localizar de forma mais segura qualquer material perfurocortante ou arma de fogo que possa colocar em risco a integridade dos nossos colaboradores e pacientes”, contou. Segundo ele, o equipamento poderá ser utilizado pelos vigilantes nas portarias do ambulatório, pronto-socorro e internação. O workshop foi finalizado com a apresentação de vídeos captados por câmeras de segurança do Hospital de Base. Os casos foram repassados e analisados junto aos profissionais, que puderam tirar dúvidas. *Com informações do IgesDF  

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Vigilantes de UPAs e do HRSM são capacitados para situações de conflitos e atendimento humanizado

Nestas quarta (13) e quinta-feiras (14), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promove, no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), uma capacitação para todos os vigilantes que atuam no local e nas unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal. Todos os vigilantes que prestam serviço nas unidades administradas pelo IgesDF estão participando da capacitação | Foto: Divulgação/IgesDF O curso aborda temáticas sobre inteligência emocional, postura operacional nos postos de serviço, autocontrole, uso progressivo da força, legislação acerca do tratamento humanizado, atuação em situações de conflito, e a prática de técnicas de imobilização. O chefe do Núcleo de Segurança das UPAs, Leandro Franco, foi o palestrante da capacitação e destacou a importância de aprimorar as habilidades dos vigilantes na atuação nos hospitais e nas UPAs, pois é essencial para ter um bom desempenho da equipe. O curso atualiza os vigilantes em relação ao gerenciamento de crise e ao uso progressivo da força em casos necessários, por exemplo “Vamos treinar as habilidades com os conhecimentos voltados para as responsabilidades, a atuação em situações de conflito. A palestra está focada nesse viés, pois eles são a porta de entrada das nossas unidades. O vigilante é quem acaba atuando em momentos de insatisfação dos usuários, por isso é importante abordar a técnica que usa o programa da força, como se comportar e atuar nessas situações pra contribuir não só com a segurança dos pacientes e dos acompanhantes, como também dos colaboradores”, informa. Segundo o chefe do Núcleo de Segurança do HRSM, Daniel Rabelo, o curso é importante para repassar mais informações e atualizar os vigilantes em relação ao gerenciamento de crise, ao uso progressivo da força em casos necessários e sobre o atendimento humanizado. “É uma atualização para deixá-los muito mais atentos em caso de uma crise dentro da unidade. Aqui no HRSM são 134 vigilantes e todos eles participam de treinamentos semanais com estudo de casos de ocorrências que vão acontecendo corriqueiramente dentro do hospital”, explica. Além disso, existem orientações durante esses treinamentos semanais sobre como manejar paciente e como abordar paciente psiquiátrico. O tratamento cordial é voltado para o serviço humanizado com excelência no atendimento. Capacitação para todos os vigilantes Todos os cerca de 450 vigilantes que prestam serviço nas unidades administradas pelo IgesDF estão participando da capacitação. Eles foram divididos em quatro turmas, sendo as duas primeiras nos dias 6 e 7 de novembro. O treinamento ocorreu no auditório do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A terceira e quarta turma ocorrem no auditório do HRSM. O treinamento conta com o apoio e organização do Núcleo de Educação Corporativa (Nudec/GGCON), da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Segundo o chefe do Núcleo de Educação Corporativa, Érik Cardoso, esse evento é muito importante, porque os vigilantes estão nas portas de acesso das dependências da instituição. “Eles que estão em contato diretamente com a população e, muitas das vezes, são os primeiros contatos. Então, acho que é importante eles estarem capacitados para um bom relacionamento, focando na segurança física e patrimonial da instituição”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Retomada a contratação de vigilantes nas escolas

[Olho texto=”“Esse serviço é essencial para a rede pública, afinal é a vigilância patrimonial das nossas escolas”” assinatura=” – Isaías Aparecido, subsecretário de Apoio às Políticas Educacionais” esquerda_direita_centro=”direita”] Para dar continuidade aos serviços de vigilância já prestados em toda a rede pública do Distrito Federal, a Secretaria de Educação (SEE) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (30) a reabertura do pregão eletrônico nº 09/2021. O edital prevê a contratação de empresa especializada na vigilância armada (letal e não letal) e supervisão motorizada das unidades de ensino. O valor estimado é de R$ 296.670.053,52. Segurança no portão da escola: serviço já contempla a rede pública de ensino do DF | Foto: Mary Leal/SEE É um processo de serviço continuado com duração de 12 meses, podendo ser prorrogado. Foi iniciado em 2021. Após a abertura, ficou suspenso para atender especificações técnicas solicitadas pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Uma vez resolvida a questão, a contratação foi retomada. A empresa vencedora também deverá fornecer a mão de obra qualificada, materiais e equipamentos necessários para atender de forma eficaz as instituições educacionais e unidades orgânicas – como gabinete, subsecretarias, Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (Eape) e coordenações regionais de ensino da Secretaria de Educação (SEE). “Esse serviço já é prestado em toda a rede da Secretaria de Educação, e não há alteração do objeto”, ressalta o subsecretário de Apoio às Políticas Educacionais, Isaías Aparecido. “É essencial para a rede pública, afinal é a vigilância patrimonial das nossas escolas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O serviço de vigilância não tem qualquer relação com o Plano de Urgência pela Paz nas Escolas, lançado na última segunda-feira para inibir a violência entre os estudantes. Todas as ações que envolvam investigação, contenção ou medidas preventivas na área de segurança do plano serão executadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) e seus órgãos, como as polícias Civil e Militar. Confira aqui o edital. *Com informações da Secretaria de Educação

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Balanço das primeiras semanas de aula é considerado positivo

Desde a volta das aulas presenciais, em 5 de agosto, houve apenas 89 registros de casos positivos de covid-19 na rede pública de ensino, em números fechados na tarde da última sexta-feira (20). “Temos 35 mil professores, quase 10 mil assistentes, pelo menos outros cinco mil vigilantes, merendeiras, faxineiras e 450 mil estudantes. Termos registrado 89 casos é absolutamente normal, dentro do esperado”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “É um sinal de que as escolas aderiram ao esforço sanitário coletivo, adotaram corretamente todos os protocolos de biossegurança. A escola é um ambiente seguro”, completa. Arte: SEE-DF O levantamento sobre os casos de covid-19 na comunidade escolar foi feito em conjunto com a Secretaria de Saúde. Leva em consideração os registros feitos pelas escolas desde a volta do recesso escolar. A volta das aulas presenciais está sendo feita num sistema de escala no DF. Em 5 de agosto, voltaram apenas os estudantes da educação infantil. Ainda assim, em sistema orientado pelo professor: metade da turma presencial, metade em casa, com atividades pedagógicas. A presença na escola se alterna a cada semana. O mesmo modelo serve às demais etapas da educação. Em 9 de agosto, voltaram os estudantes do ensino fundamental – anos iniciais (1º ao 5º ano). E no dia 16 de agosto, ensino fundamental – anos finais (6º ao 9º ano). Na próxima segunda-feira (23) será a vez do retorno do ensino médio e da educação profissional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dos casos na rede pública, o maior grupo é o formado por professores regentes: 23 testaram positivo. Entre os estudantes, houve 17 casos. Há pouquíssimos casos entre merendeiras (2), vigilantes (2) e secretários escolares (1). Sete faxineiras testaram positivo. “Eu quero fazer um apelo aos professores, a eles que são o coração da rede pública: todos fomos vacinados, mas, fora da escola, devemos manter os cuidados, evitar aglomerações, usar máscara, lavar as mãos várias vezes ao dia. A pandemia, graças ao avanço da vacinação, começa a enfraquecer, mas ainda não acabou. Devemos dar exemplo à sociedade”, comenta a secretária. Arte: SEE-DF A regional de ensino com o maior número de casos foi a do Plano Piloto (15), seguida por Taguatinga (16). Todo registro de caso confirmado nas escolas públicas é seguido do protocolo de rastreamento de contatos. Assim, todas as pessoas com quem o caso positivo manteve contato próximo (ficou por pelo menos 15 minutos a uma distância menor que 1 metro ou, contrariando o protocolo, abraçou, beijou ou apertou a mão) também são orientadas a se afastarem das atividades escolares e ficam sob monitoramento da Vigilância em Saúde até o fim do prazo de quinze dias sem sintomas.   *Com informações da Secretaria de Educação

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