Resultados da pesquisa

violência contra a mulher

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Projeto Banco de Talentos participa da Feira da Mulher Empreendedora em shopping de Brasília

De terça (2) a sexta (5) desta semana, das 9h às 16h, o Venâncio Shopping recebe mais uma edição da Feira da Mulher Empreendedora, iniciativa do projeto Banco de Talentos, que integra o programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A ação será realizada no Piso 2 e reunirá mulheres que encontraram no empreendedorismo uma oportunidade de autonomia, renda e reconstrução de trajetórias. Ao longo dos quatro dias, o público poderá conhecer e adquirir produtos feitos por artesãs e empreendedoras do DF, como acessórios, peças de decoração, vestuário e itens para o lar. A feira funciona como uma grande vitrine para esses talentos, dando visibilidade aos seus trabalhos e fortalecendo a independência financeira e a autoestima. As expositoras da Feira da Mulher Empreendedora podem enfrentar a violência doméstica com armas como geração de renda e aumento da autoestima | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF  [LEIA_TAMBEM]A iniciativa faz parte das ações de enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando a geração de renda e promovendo caminhos reais para a transformação social. Em 2025, o Banco de Talentos já beneficiou mais de 600 mulheres em diversas regiões administrativas do Distrito Federal, oferecendo mentorias, oficinas, cursos de qualificação e atividades voltadas à economia solidária. Mais de 80% das beneficiárias eram vítimas de violência ou viviam em estado de vulnerabilidade social. “O Banco de Talentos é uma ferramenta poderosa de transformação social, que oferece visibilidade, oportunidade e autonomia para que nossas expositoras escrevam uma nova história de vida”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A participação na feira é voluntária, e todo o lucro das vendas é integralmente repassado às expositoras.  *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF)  

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Principal canal de atendimento às mulheres, número 180 completa 20 anos de serviços prestados

O principal serviço brasileiro de denúncias de violência de gênero e acolhimento de meninas e mulheres no Brasil chega aos 20 anos com resultados expressivos e avanços significativos. No Distrito Federal, de janeiro a outubro de 2025, a Central do Ligue 180 registrou 20.804 atendimentos, somando ligações telefônicas, WhatsApp, e-mails e videochamadas, os dados constam no painel de dados do Ministério das Mulheres. O número reflete a confiança crescente das mulheres no serviço, que funciona 24 horas por dia e é referência nacional em escuta qualificada para a realização de denúncias. Criado em 2005 como um canal de orientação e acolhimento, o Ligue 180 passou a receber denúncias formais em 2014. Desde então, tornou-se um instrumento essencial para interromper ciclos de violência, orientar mulheres sobre seus direitos e direcioná-las aos serviços especializados da rede de proteção — como a Casa da Mulher Brasileira, delegacias especializadas, Centros Especializados de Atendimento à Mulher, Defensorias Públicas e unidades de saúde. No Distrito Federal, a Secretaria da Mulher (SMDF) recebe os dados e acolhe as mulheres. A equipe, formada somente por mulheres, é treinada para a escuta qualificada e atendimento humanizado. Durante as ligações são tiradas dúvidas e realizados os encaminhamentos de meninas e mulheres para serviços de proteção da rede especializada. No Distrito Federal, a equipe, formada somente por mulheres, é treinada para a escuta qualificada e atendimento humanizado | Foto: Divulgação/SMDF “Os 20 anos do Ligue 180 mostram o compromisso do Estado com a vida das mulheres. Aqui no Distrito Federal, seguimos empenhados em fortalecer essa rede de proteção, garantindo que toda mulher ao procurar ajuda seja atendida com respeito, segurança e rapidez”, comentou a vice-governadora, Celina Leão. A modernização do Ligue 180 tem sido um marco na política de enfrentamento à violência contra mulheres no Brasil. Nos últimos anos, o serviço ampliou seus canais de atendimento, incorporando recursos digitais como WhatsApp, e-mail e videochamadas em Libras, garantindo acessibilidade e rapidez no acolhimento. A criação de painéis de dados e da Rede de Atendimento às Mulheres também fortaleceu a transparência e a articulação entre os serviços especializados, permitindo respostas mais ágeis e integradas. Com tecnologia atualizada, equipe qualificada e atendimento humanizado, o Ligue 180 se consolida como um canal moderno, eficiente e preparado para atender às demandas das mulheres de todo o país. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, além de ser o principal canal de denúncia, os dados do serviço auxiliam no desenvolvimento de políticas públicas de enfrentamento à violência no DF. “O Ligue 180 é uma ferramenta que salva vidas. Cada atendimento realizado é uma oportunidade de romper o ciclo da violência e garantir que mais mulheres tenham acesso à informação e segurança. E, principalmente, assegura que nenhuma mulher esteja sozinha”, completa Giselle. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Pesquisa vai traçar panorama da violência contra a mulher no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) inicia, nesta segunda-feira (3), a pesquisa inédita Panorama da Violência contra a Mulher no Distrito Federal, que vai mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital. O objetivo é subsidiar ações e políticas públicas voltadas à proteção da vida e à segurança das mulheres. A coleta de dados será realizada até 11 de novembro. O levantamento é conduzido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em parceria com a Vice-Governadoria e com a Secretaria da Mulher (SMDF). A pesquisa vai ouvir cinco mil pessoas — homens e mulheres — presencialmente, em todas as 35 regiões administrativas do DF. Além de traçar o perfil das mulheres vítimas de violência doméstica, o estudo vai investigar o contexto em que essas situações ocorrem: a presença de testemunhas, a autonomia financeira, as vulnerabilidades relacionadas às condições de trabalho, à rede de apoio e à presença de filhos. Também será analisado o grau de concordância da população com políticas públicas voltadas à proteção das vítimas e à promoção da equidade de gênero de forma mais ampla. Levantamento vai traçar o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica no Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Essa pesquisa representa um avanço importante no enfrentamento à violência de gênero em nossa capital. Ao detalhar o perfil sociodemográfico das vítimas, estabelecemos um alicerce sólido para a formulação de políticas públicas mais eficazes, visando assegurar a vida e a segurança das mulheres no Distrito Federal. Nosso compromisso é transformar nossa cidade no melhor lugar para nascer menina e crescer mulher”, afirma a vice-governadora, Celina Leão. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que “compreender as múltiplas faces da violência é fundamental para enfrentá-la de forma eficaz. Esse estudo vai nos permitir enxergar a realidade das mulheres do Distrito Federal com mais profundidade, entender suas necessidades e fortalecer as políticas públicas que salvam vidas. A pesquisa é mais um passo do GDF no compromisso de proteger, acolher e garantir direitos às mulheres”. [LEIA_TAMBEM]O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino Barros Neto, reforça o papel estratégico do instituto: “Ao colocar esta pesquisa em campo, o IPEDF reafirma seu compromisso em fornecer inteligência de dados para orientar decisões públicas estratégicas. Com um diagnóstico sólido da violência contra a mulher no DF, o governo fortalece sua capacidade de responder com agilidade e responsabilidade, transformando conhecimento em ação concreta para proteger vidas”. Para a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF (Dipos), Marcela Machado, “ao ouvir mulheres e homens em todas as regiões do DF, buscamos compreender as múltiplas dimensões que atravessam a violência de gênero, desde a autonomia econômica até a rede de apoio disponível. Produzir dados de qualidade é garantir que nenhuma decisão sobre políticas para as mulheres seja baseada em suposições, mas em evidências concretas que respeitam a vida e a realidade de quem enfrenta a violência no cotidiano”. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Programa Empoderadas no Tatame leva defesa pessoal, fortalecimento emocional e qualificação profissional a 11 regiões do DF

Desde o lançamento, em agosto, o Projeto Empoderadas no Tatame já transformou a vida de 453 mulheres atendidas pelo Programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). São participantes que encontraram nas aulas de técnicas preventivas de segurança, maquiagem e design de sobrancelhas uma nova forma de se fortalecer — por dentro e por fora. Criado com o objetivo de promover autonomia, autodefesa e autoestima feminina, o projeto segue com inscrições abertas até fevereiro de 2026, em todos os 11 núcleos de atendimento do Direito Delas, localizados em 11 regiões: Brasília (Asa Norte), Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia e São Sebastião. As alunas do projeto aprendem técnicas de prevenção e contenção que priorizam a autoproteção, o controle emocional e a confiança | Fotos: Jhonatan Vieira, Ascom/Sejus  As aulas de defesa pessoal são ministradas por Érica Paes, ex-lutadora de MMA, faixa-preta 5º grau em jiu-jítsu, especialista em segurança feminina e idealizadora do projeto. Com experiência de mais de duas décadas no esporte e no enfrentamento à violência de gênero, Érica ensina técnicas de prevenção e contenção que priorizam a autoproteção, o controle emocional e a confiança. “Mais do que aprender golpes, as mulheres aprendem a reconhecer situações de risco, a se posicionar com firmeza e a entender que têm o direito de se defender e de viver sem medo”, explica Érica. Autonomia e qualificação profissional Marcela Passamani (centro): "Quando as mulheres aprendem a se defender e ainda encontram ferramentas para conquistar a independência financeira, garantimos mais do que segurança física: promovemos liberdade, dignidade e protagonismo"  Além das técnicas de autodefesa, o projeto oferece oficinas de qualificação profissional em áreas como maquiagem e design de sobrancelhas, ampliando as possibilidades de geração de renda e independência econômica — fatores essenciais para romper ciclos de dependência e violência. “Quando as mulheres aprendem a se defender e ainda encontram ferramentas para conquistar a independência financeira, garantimos mais do que segurança física: promovemos liberdade, dignidade e protagonismo”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Elusimar Silva depois de chegar tímida às primeiras aulas, hoje já trabalha como designer de sobrancelhas: "Me sinto uma nova mulher" Moradora do Recanto das Emas, Elusimar Silva, de 50 anos, é uma das participantes que viu a vida mudar depois de entrar para o projeto. “Eu cheguei tímida, com medo até de falar. Hoje, aprendi a me defender, a cuidar de mim e ainda comecei a atender a minhas primeiras clientes com o curso de design de sobrancelhas. Me sinto uma nova mulher”, conta. Como participar As interessadas podem procurar o núcleo do Direito Delas mais próximo para se inscrever gratuitamente. As aulas ocorrem todas as semanas, e as vagas são abertas de forma contínua, com turmas sendo formadas até fevereiro de 2026. O projeto é uma das ações do programa Direito Delas, que oferece atendimento social, psicológico e jurídico a mulheres em situação de vulnerabilidade e a seus familiares, reforçando o compromisso da Sejus-DF com o enfrentamento à violência de gênero e o fortalecimento feminino em todo o Distrito Federal. *Com informações da Sejus-DF  

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