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Região Central de Saúde ganha espaço para práticas integrativas

A Região de Saúde Central ー  Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte, Varjão, Granja do Torto e Vila Planalto ー  ganhou, nesta quarta-feira (13), uma unidade do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis). Localizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Lago Norte, o espaço oferece atividades como acupuntura, auriculoterapia, tai chi chuan, yoga e lian gong, entre outras. O novo centro oferece atividades como acupuntura, auriculoterapia, tai chi chuan, yoga e lian gong, entre outras | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O centro contará com uma equipe multiprofissional responsável pelo atendimento, ensino, pesquisa e matriciamento das demais equipes da atenção primária. Todas essas frentes são necessárias, uma vez que as práticas integrativas abordam a saúde considerando a pessoa em sua dimensão física, mental, emocional, espiritual e social. No Distrito Federal, outros dois Cerpis já estão em funcionamento, um em Planaltina e outro em Santa Maria. São espaços que oferecem uma estrutura adaptada, com acolhimento humanizado e um leque de diversos grupos de práticas integrativas de saúde.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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CEF Caseb une teatro e dança como incentivo à aprendizagem

No Centro de Ensino Fundamental (CEF) Caseb, na Asa Sul, o projeto Artes para Todos (PAT) une arte e movimento por meio da educação somática, abordagem que enfatiza a consciência do corpo e do movimento. Destinada a alunos do oitavo ano do ensino integral, a iniciativa oferece atividades semanais de alongamento, meditação e percepção corporal.  A preparação culmina em uma apresentação especial na Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28 deste mês, e outra na Semana da Dança, em maio.    Júlia Sena (E), com a colega Naylla Sacramento, durante preparação para a Semana de Combate à Violência contra a Mulher: “Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”   | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A metodologia valoriza a escuta do próprio corpo, promovendo um aprendizado sensível e integrado, em que os alunos se preparam para a atuação em formato de teatro e dança. O processo envolve etapas como percepção, sensação e ação, permitindo que eles explorem suas potencialidades antes de entrarem em cena.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem” Cristiane Castro, idealizadora do projeto Os ensaios são conduzidos pela professora Cristiane Castro, idealizadora do projeto. Os alunos aprendem técnicas de alongamento, meditação e regulação do tônus muscular para se movimentar de forma mais natural e expressiva. Além de aprimorar a técnica de dança, a abordagem contribui para o bem-estar físico e emocional dos participantes.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem”, explica a professora. “Como o conhecimento e o movimento passam pela experiência corporal, eles desenvolvem maior consciência sobre os seus processos cognitivos. Isso contribui não apenas para as aulas de teatro e dança, mas também para disciplinas da base curricular comum, como Português, Matemática, História e Inglês.”    Apresentações artísticas     Com treino e dedicação, os estudantes preparam-se para as performances que vão apresentar na escola durante a Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28, e a Semana de Dança, de 5 a 9 de maio. Eles desenvolveram uma coreografia especial para uma poesia temática sobre o tema e um ensaio sobre a música Triste, Louco ou Má, da banda Francisco El Hombre.    A estudante Júlia Damasceno Sena, 13, reforça a importância do tema no ambiente escolar: “É fundamental falar sobre as várias formas de violência contra a mulher em sala de aula, pois, às vezes, algumas meninas não percebem que certos comportamentos em relacionamentos podem ser abusivos. Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”.    Já Naylla Maria Sacramento, 12, explica como o projeto tem impactado no seu aprendizado: “Nas aulas, integramos técnicas como pilates solo, ioga e meditação, o que me ajuda a manter o foco e a atenção. Isso também melhora meu desempenho em algumas disciplinas”.   Arte que ensina  Durante todo o ano há atividades voltadas para diversas temáticas, entre as quais se destaca a arte. No sétimo ano, os alunos estudam danças populares de matrizes africanas e indígenas, especialmente no Mês da Consciência Negra, período em que a escola promove uma semana inteira de atividades sobre o tema. Cristiane Castro compartilha os resultados e defende que todo aprendizado passa pelo corpo.   “Quando os alunos percebem que não são apenas um corpo, mas que sua corporeidade está envolvida no processo de aprendizado, eles se desenvolvem melhor”, afirma. “Além disso, incentivamos a pesquisa na prática, permitindo que os alunos construam coreografias a partir de suas próprias vivências, e não apenas reproduzam movimentos virais das redes sociais, como os do TikTok.”    *Com informações da Secretaria de Educação

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Oferecida na rede pública, prática de yoga contribui para saúde e bem-estar

A promoção da saúde vai muito além da oferta de medicamentos e do atendimento em hospitais. Exemplo disso são as 17 práticas integrativas em saúde (PIS) atualmente oferecidas à população pela Secretaria de Saúde (SES-DF) com a premissa de tratar o indivíduo em seus aspectos físico, mental, psíquico, afetivo e até espiritual. As práticas integrativas em saúde, como yoga, visam tratar o indivíduo em seus diversos aspectos, como físico, mental e psíquico | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “É importante ressaltarmos que as PIS trazem uma visão ampliada dos cuidados, focando a saúde e a pessoa, e não predominantemente a doença. Elas abordam a saúde do ser humano na sua integralidade”, afirma a referência técnica distrital (RTD) em yoga da SES-DF, Maria Cristina Serafim. E é justamente o yoga, disciplina milenar de origem indiana com inúmeros praticantes ao redor do mundo, umas das práticas de maior destaque dentre as PIS. “Muita gente acha que relaxar é fácil, mas na verdade não é. O nosso dia a dia aqui é muito agitado, então é fundamental esse momento de quietude, de olhar para dentro, de perceber o próprio corpo. Isso facilita tanto a parte mental e física quanto a espiritual” Érica Barbosa, enfermeira “A prática do yoga promove a saúde física e mental, proporcionando alongamento e flexibilidade, equilíbrio, condicionamento físico, alívio de dores crônicas;  melhora na qualidade do sono, no desempenho cognitivo e na memória, além da regulação emocional e do humor”, elenca Serafim. Ela explica que o tratamento – presente no rol de PIS ofertadas pela SES-DF desde a implementação da Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS), em 2014 – já vinha sendo ofertado em algumas unidades da rede pública desde 2001. Hatha yoga e laya yoga A SES-DF oferece duas modalidades de yoga à população: o hatha yoga e o laya yoga. Marta Alayde Montenegro é RTD colaboradora em yoga na SES-DF e ensina que a diferença entre as duas disciplinas está nas funções atribuídas à postura psicofísica (asana) e à respiração (pranayama) em cada prática. “O hatha yoga é uma técnica em que podemos trabalhar asanas e pranayamas, exercitando o físico e o mental, tonificando o corpo, trabalhando a força do sol e da lua, a dualidade”, detalha. O laya yoga, por sua vez, “é uma técnica mais meditativa, que trabalha com pranayamas que induzem ao sono e ao relaxamento; dissolve condicionamentos e trabalha o inconsciente e o subconsciente, no possui contraindicação alguma”, afirma Montenegro. Ela ainda explica que o yoga é também uma terapêutica da medicina clássica indiana, podendo ser associado à meditação e ao ayurveda, também componente das PIS. “Qualquer pessoa pode realizar a prática do yoga. As aulas são planejadas de acordo com o grupo ou individualmente, realizando-se variações de acordo com cada caso”. Combate a patologias e autoconhecimento O yoga é parte integrante da Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS), implementada em 2014 A prática continuada de yoga se mostra eficaz no tratamento de diversas doenças respiratórias, como a asma, pois fortalece a função pulmonar dos pacientes. Também atua no cuidado de distúrbios mentais, como depressão e síndrome do pânico, e de sintomas associados ao climatério, como insônia, sudorese noturna e alterações de humor. Para a dona de casa Maria Luselina Lacerda, conhecida como Lina, as aulas de yoga na Unidade Básica de Saúde (UBS) 4 de Samambaia representaram um incremento importante ao seu bem-estar geral. “Melhora bastante os movimentos do corpo. No dia a dia, você se sente mais leve para fazer as coisas em casa. Eu não trabalho fora, mas em casa é muito trabalho”, conta. Lina conta que o yoga foi imprescindível durante uma situação recente de intenso estresse: “Passei por uma situação difícil, em que precisei fazer uma técnica de respiração para me acalmar. Eu ia ficar o dia todinho sentindo dor, estressada, mas fiz a técnica de respiração e passei aquela data tranquila”. O yoga também vem sendo útil aos próprios profissionais da UBS 4, que muitas vezes participam das atividades junto aos usuários de saúde. Para a enfermeira Érica Barbosa, membro da equipe de Saúde da Família (eSF) 02, a técnica oferece benefícios que vão além das questões fisiológicas. “Muita gente acha que relaxar é fácil, mas na verdade não é. O nosso dia a dia aqui é muito agitado, então é fundamental esse momento de quietude, de olhar para dentro, de perceber o próprio corpo. Isso facilita tanto a parte mental e física quanto a espiritual”. Para conhecer as unidades da SES-DF que oferecem as práticas de yoga – tanto o hatha yoga quanto o laya yoga –, acesse aqui. *Com informações da SES-DF  

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Parque Ecológico de Águas Claras terá ações de bem-estar e saúde mental no sábado (21)

No próximo sábado (21), a Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) realizará a 6ª edição do Cuide-se+, uma iniciativa que une saúde mental e bem-estar em uma só ação comunitária. Com atividades voltadas ao autocuidado e à promoção de hábitos saudáveis, a iniciativa ocorrerá no Parque Ecológico de Águas Claras, das 9h às 13h, e será aberta ao público de forma gratuita. Arte: Divulgação/Seac O Cuide-se+ se destaca entre as ações comunitárias promovidas pela Seac-DF, oferecendo uma série de práticas que visam melhorar o equilíbrio emocional, físico e mental. A população poderá participar de atividades sobre técnicas de redução do estresse, terapia comunitária integrativa, meditação, automassagem, auriculoterapia, yoga, acupuntura e reiki. Essas práticas, já reconhecidas por seus benefícios, ajudam a aliviar o estresse e melhorar a qualidade de vida, reforçando a importância do cuidado integral da saúde. Além das práticas integrativas, a programação inclui serviços essenciais, como orientação sobre higiene bucal com distribuição de kits, atualização de vacinas, aferição de pressão arterial e glicemia, além de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Essas ações são fundamentais para a prevenção de doenças e para o acompanhamento da saúde da população. O projeto Atendimento em Movimento, da Secretaria, também estará no Cuide-se+. “O Cuide-se+ vai além dos cuidados com a saúde física. É um momento para a comunidade parar, se cuidar e experimentar práticas que podem realmente fazer a diferença na qualidade de vida. Queremos que esse cuidado chegue a todos os cantos do DF”, afirma a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. O Cuide-se+ conta com o apoio de importantes parceiros, como a Secretaria de Saúde, a Administração Regional de Águas Claras, o Sesc-DF, o Brasília Ambiental e a Caesb, garantindo a ampla oferta de serviços para atender a população. Serviço Ação Comunitária: Cuide-se+ 6ª edição → Data: Sábado, 21 de setembro → Horário: 9h às 13h → Local: Parque Ecológico de Águas Claras → Entrada gratuita e aberta ao público *Com informações da Seac-DF  

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