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Adote uma Praça

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Reunião promove escuta ativa das administrações regionais sobre adoção de áreas públicas no DF

Na manhã desta quinta-feira (28), na Escola de Governo (Egov), ocorreu a segunda etapa da reunião sobre o programa Adote uma Praça, iniciativa realizada pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) com o objetivo de fortalecer a parceria entre o poder público e a sociedade civil para a adoção e preservação de áreas públicas. A reunião tirou dúvidas das administrações regionais sobre a implementação do programa Adote uma Praça | Foto: Divulgação/Sepe-DF O encontro foi uma extensão do último workshop promovido pelo programa, desta vez voltado para acolher dúvidas, trocar experiências e discutir os principais desafios enfrentados pelas administrações regionais na implementação do processo de adoção, assim como as dificuldades enfrentadas pelos adotantes e interessados em adotar. Ao todo, 13 representantes das regiões administrativas (RAs) participaram da iniciativa, em um espaço de diálogo aberto com a equipe gestora do programa. Segundo a Sepe-DF, a proposta do encontro foi oferecer atenção personalizada às demandas locais, promovendo trocas de soluções e orientações específicas para a realidade de cada RA. [LEIA_TAMBEM]“Essa escuta ativa contribui para que o programa alcance de forma mais eficaz a realidade de cada cidade do DF. Isso ajuda a fortalecer o pertencimento e o compromisso coletivo com o cuidado aos espaços públicos”, afirmou a subsecretária de Desestatização da Sepe, Vanessa Félix. A iniciativa reforça o papel do Adote uma Praça como ferramenta de participação social por meio da colaboração entre governo e sociedade, gerando uma rede mais ampla de cuidado com a cidade e assegurando que os espaços urbanos sejam cada vez mais acolhedores para a população. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF)

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Moradores do Gama ganham quadra poliesportiva reformada pelo Adote uma Praça

O governador Ibaneis Rocha inaugurou, nesta sexta (30), uma quadra poliesportiva no Gama. A reforma do equipamento público faz parte de um conjunto de benfeitorias feitas na Quadra 3 da região administrativa, por meio do programa Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). A urbanização foi feita por uma construtora parceira do Governo do Distrito Federal (GDF), sem custos para o poder público. De acordo com o governador Ibaneis Rocha, o principal objetivo do Adote uma Praça é aproximar a administração pública de entidades privadas em benefício da população: “Os empresários investem nesse programa para embelezar e trazer conforto para as famílias. O que nós pedimos é que esse investimento não seja só para o privado, mas que atenda toda a cidade, e é isso que acontece aqui. Então, é um projeto vitorioso no Distrito Federal e a gente tem que incentivar os empresários a cada vez mais melhorar os ambientes da nossa cidade.”  Ibaneis Rocha: "Os empresários investem nesse programa para embelezar e trazer conforto para as famílias" | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além da quadra, foram recuperados outros equipamentos e estruturas, como a instalação de uma nova parada de ônibus e a pintura de faixas de pedestres, reforçando a segurança viária e a mobilidade urbana. A área adotada, que tem aproximadamente 13.660 m², está ao redor de prédios residenciais. “Aqui nesse espaço, temos três blocos com 432 apartamentos no total. A Quadra 3 do Setor Central do Gama tem 16,5 mil m² e foi toda urbanizada pela construtora Conbral por meio do programa Adote uma Praça, que vai beneficiar não só os moradores do residencial, como toda a comunidade. O termo de compromisso foi assinado em 2020 e o valor investido por nós, para execução do projeto, soma R$ 2 milhões. Todo o empreendimento é sustentável”, acrescentou o sócio e diretor-técnico da Conbral Engenharia, Paulo Muniz.  O termo de adoção tem vigência até abril de 2026. A proposta apresentada pela empresa inclui a manutenção da quadra poliesportiva, de pergolados, de um parquinho de areia, de academias ao ar livre, ciclovia, faixas de pedestres, jardins e estacionamento. A Quadra 3 do Setor Central do Gama tem 16,5 mil m² e foi toda urbanizada | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O Adote uma Praça estimula a manutenção de áreas urbanas por meio de parcerias com a iniciativa privada e a sociedade civil, promovendo o cuidado, a requalificação e a preservação dos espaços públicos. A proposta incentiva a apropriação cidadã desses locais, tornando-os ambientes de convivência e bem-estar para a população. De acordo com o secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira, desde a implementação, em 2019, o programa tem transformado o Distrito Federal. “Estamos falando de um investimento superior a R$ 50 milhões e mais de 140 espaços adotados pelo setor privado, que hoje fazem parte do desenvolvimento das cidades”, acrescentou o chefe da pasta.  Até o momento, são 440 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em 24 regiões administrativas. A adesão pode partir de empresas, com reformas em áreas próximas a empreendimentos – desde que não utilizem o espaço para promoção publicitária –, ou pessoas físicas. Cada iniciativa é analisada pela Sepe e as administrações regionais. Comunidade satisfeita Raimundo Oliveira Filho: "As pessoas, sobretudo da minha faixa etária, precisam se exercitar. Quando nos deparamos com uma estrutura novinha assim, é muito gratificante" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Acompanhando as transformações no Gama ao longo das décadas, o aposentado Raimundo Oliveira Filho, 68 anos, está entusiasmado com o avanço no local. “Minha família se mudou para cá em 1960 e a gente acompanha esse quadro evolutivo. Essa entrega é mais um exemplo de que a cidade segue conservada e avançando”, comenta o aposentado, animado para usar a nova quadra. “As pessoas, sobretudo da minha faixa etária, precisam se exercitar. Quando nos deparamos com uma estrutura novinha assim, é muito gratificante”, diz. Recém-chegado ao prédio localizado na Quadra 3, o psicólogo Edson Almeida, 44 anos, também aprovou as mudanças. “Esse espaço coletivo com certeza foi algo que me chamou atenção. É muito positivo para todos. Manter tudo bem cuidado e limpo faz a diferença”, afirma.  Carol Araújo destaca que o novo espaço fortalece o senso coletivo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para a arquiteta Carol Araújo, 25 anos, o novo espaço fortalece o senso de comunidade. “É uma área com muitos espaços verdes, onde conseguimos socializar e relaxar. Tenho uma sobrinha que brinca bastante aqui embaixo e, agora, com a quadra, vai ser ainda melhor para ela se divertir”, comemora. Já o vigilante Lázaro Junior Chaves, 24 anos, destaca que pretende aproveitar a nova infraestrutura sempre que possível. “Moro perto e sempre passo por aqui. Vai ser ótimo usar o espaço quando estiver disponível e eu conseguir uma folga do trabalho”, planeja. Desenvolvimento e expansão  [LEIA_TAMBEM]Depois de tantos investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) no Gama, como construção de creche pública e unidades de saúde e manutenção de vias e espaços públicos, é natural que a procura pela cidade aumente. A previsão é que o Gama, que hoje tem mais de 133 mil moradores, abrigue ainda mais gente. Essa expansão, segundo o governador Ibaneis Rocha, será tema de discussões pelos próximos meses. “Uma das áreas que estão sendo regularizadas e que vão servir como expansão no Gama é a região da Ponte Alta, que hoje tem muitas invasões, com muitas casas construídas já. A gente tem que dar um jeito de regularizar as que já existem e também abrir o caminho para que o privado possa investir no setor imobiliário, gerando emprego, renda e desenvolvimento para a cidade”, pontuou Ibaneis Rocha.

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Programa Adote uma Praça transforma 145 espaços públicos nos últimos seis anos

Incentivar a participação ativa do cidadão na comunidade e transformar espaços públicos são premissas do programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa permite que pessoas físicas, empresas e entidades firmem parcerias com o Estado para dar vida nova a áreas antes degradadas ou abandonadas. Uma das condições é manter o espaço para uso livre da comunidade, sem restrições de acesso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida” Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Secretaria de Projetos Especiais Desde sua criação, em 2019, o programa já viabilizou a inauguração de mais de 145 praças e espaços de lazer – uma média de duas por mês –, beneficiando praticamente todas as regiões administrativas do DF. Gerido pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), o Adote uma Praça permite que pessoas físicas, entidades e empresas assumam a responsabilidade de cuidar de áreas públicas por um período determinado. “O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida”, reforça Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Sepe-DF. Para adotar um espaço, deve-se verificar a área desejada e fazer um pedido por meio de um requerimento disponível no site do programa ou diretamente nas administrações regionais. Após uma análise de viabilidade, o GDF e o adotante assinam um termo de cooperação com validade de até 48 meses. “Adotar um lugar é assumir a responsabilidade sobre o espaço, trazendo para si o cuidado e o compromisso com a manutenção da área pública”, enfatiza a subsecretária. “É importante ressaltar que todo projeto precisa de aprovação do governo e deve manter o local de uso livre para a comunidade, sem fins lucrativos ou restrições de acesso”. Qualidade de vida Um dos mais novos projetos do programa está em andamento, no Park Sul. O espaço, onde antes havia um beco abandonado, tomado por entulho e utilizado como estacionamento irregular, agora é uma nova praça de convivência. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o GDF e a administração do condomínio Novka, que apadrinhou a reforma de uma área de aproximadamente 659 m². O local, agora, passa a contar com bancos de concreto, gramado, lixeiras, postes de iluminação em LED e vegetação, garantindo mais qualidade de vida para os moradores da região. Além das praças, o programa também contempla jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs).

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Taguatinga Norte receberá benfeitorias de parceria com iniciativa privada

A Administração Regional de Taguatinga anunciou uma importante parceria para a realização de benfeitorias na área pública localizada em frente ao Setor Sagocan, Lotes 2/4. A cooperação foi formalizada em conjunto com o Reserva Taguatinga Condomínio Residencial, que se comprometeu a promover mudanças no local. Arte: Administração de Taguatinga Essa iniciativa faz parte de um esforço contínuo do Governo do Distrito Federal (GDF) que, por meio do projeto Adote uma Praça, tem transformado espaços públicos, garantindo mais qualidade de vida para a população. A proposta de cooperação está alinhada com as diretrizes estabelecidas pelos Artigos 42 e 43 do Decreto nº 38.094/2017 e pelo Decreto nº 39.690/2019, que regulam parcerias para a execução de benfeitorias em áreas públicas. Esses decretos asseguram que todas as intervenções sejam realizadas de acordo com as normas vigentes, reforçando a transparência e a legalidade do processo. *Com informações da Administração Regional de Taguatinga

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Mané Garrincha recebe a final do Candangão BRB 2024

Faltam somente dois jogos para saber quem fica com o título do Candangão BRB 2024. Capital e Ceilândia fazem os confrontos decisivos em busca da tão sonhada taça do mais importante torneio do Distrito Federal. Ambos os confrontos ocorrem na Arena BRB Mané Garrincha – o primeiro, neste domingo (31), a partir das 15h30, e o segundo, no próximo sábado (6/4), no mesmo horário. Partidas são decisivas para o Candangão 2024 | Foto: Gustavo Roquette/CapitalSaf O Capital tem melhor campanha da competição até aqui, com nove vitórias em 11 jogos, além do melhor ataque (30 gols) e a melhor defesa (seis gols sofridos). No entanto, na final, não há vantagem – quem vencer garante a taça. Em caso de empate, a decisão vai para os pênaltis. Na semifinal, o Tricolor venceu por 3 x 2 o Brasiliense, no domingo (24) , e registrou 4.493 torcedores presentes nas arquibancadas. O número é recorde para o Estádio JK, que foi totalmente remodelado após ter sido inserido no programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Por meio da iniciativa, foram investidos cerca de R$ 400 mil para a recuperação completa do estádio, que estava fechado havia mais de 11 anos e que, hoje, além de ser a casa do Capital, atende em torno de 1.200 crianças e jovens da comunidade do Paranoá entre 6 e 20 anos de idade. O investimento viabilizou a troca completa do gramado por uma grama especial que veio de São Paulo, além de toda a reforma do ginásio e um novo campo sintético, antes sem condições de uso. Também foram construídos dois campos de treinamento novos para as crianças, banheiros, uma parte administrativa e uma nova entrada do lado norte para separar as torcidas que frequentam o espaço. “A edição do Candangão deste ano trouxe muitas surpresas para todos. Foi marcada pelo bom futebol e por uma final inédita. Ficamos felizes em colaborar com a repercussão do campeonato, já que o Bezerrão, uma arena totalmente reformada pelo GDF, também recebeu algumas rodadas. O futebol profissional do DF merece todo esse reconhecimento e nós estamos trabalhando cada vez mais para fortalecer a modalidade”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Decisão A final deste ano reúne os times de melhor campanha de toda a competição. Não à toa, o técnico do Capital, Paulinho Kobayashi, está ciente do desafio que terá pela frente. “Sabemos da dificuldade que vai ser a final e respeitamos muito quem está do outro lado”, enfatiza. “Conquistamos uma boa vitória sobre o adversário dessa final no primeiro turno, mas agora é decisão, a história é outra”.  O Ceilândia ostenta o posto de time com o segundo melhor desempenho do torneio. Foram sete vitórias em 11 jogos, 24 gols anotados e 11 sofridos. Nas semifinais, empatou o primeiro duelo contra o Gama e venceu o segundo por 4 x 3. “Trabalho, dedicação, confiança, é isso”, resume o lateral do Ceilândia, Badhuga. “A equipe está de parabéns por chegar à final mais uma vez”. O Candangão 2024 vai distribuir uma quantia recorde em premiação para os vencedores: R$ 2 milhões, a serem repartidos entre os três primeiros colocados da competição. O valor representa um aumento de R$ 300 mil em relação à premiação do ano passado, de R$ 1,7 milhão.

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Associação adere a programa do governo e adota Parcão no Sudoeste

A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), em parceria com a Administração Regional do Sudoeste, inaugurará mais uma ação do programa Adote uma Praça, dessa vez, um parque exclusivo para cães. O espaço fica na área pública ao lado do bloco C da Quadra SQSW 104 e será mantido pela Associação Park Dog, criada pela comunidade com a finalidade específica de cuidar e de manter o local. Parcão, próximo à quadra SQSW 104, será mantido pela Associação Park Dog, que vai instalar novos brinquedos e realizar a jardinagem do local | Foto: Divulgação/Sepe A associação comprometeu-se a implantar a jardinagem do espaço, instalar e manter o pergolado, implementar o cinturão vegetal antirruído, manter os equipamentos para enriquecimento ambiental, fazer a pintura anual dos bancos e instalar novos brinquedos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o administrador regional do Sudoeste, Reginaldo Sardinha – que concedeu emenda parlamentar para a construção do Parcão enquanto ainda era deputado distrital -, “o bem se destina a animais de todos os portes, sendo que, para cada um, haverá um espaço específico”. Para o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo, a “iniciativa visa propiciar meios de integração da comunidade que possui pets, oferecendo um espaço seguro e saudável aos bichos, sem, no entanto, depender exclusivamente de recursos públicos”. O programa Adote uma Praça foi criado por meio da lei nº 443, de 1993, e regulamentado pelo decreto nº 39.690, que prevê a possibilidade de particulares se comprometerem a cuidar de logradouros públicos do DF, sem, no entanto, caracterizar a privatização do espaço. Houve recorde dessas ações em 2023. Foram 44 termos de cooperação, 93 espaços públicos reformados e recuperados, 350 propostas de adoção de espaços como parques, balões de trânsito e estacionamentos, além de praças. Os interessados em realizar novas parcerias com o GDF devem entrar em contato com a Sepe. *Com informações da Sepe  

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Área do Lago Sul será renovada pelo programa Adote uma Praça

Mais uma parceria com a iniciativa privada foi fechada pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) no âmbito do projeto Adote uma Praça, desta vez com a Administração do Lago Sul. Por meio do programa, a Associação de Pais de Alunos do Lycée Français François Mitterrand assumirá os cuidados do estacionamento da escola, localizada na QI 21. Idealizado pela Secretaria de Projetos Especiais, o programa Adote uma Praça promove interação comunitária por meio de parcerias com a iniciativa privada, que, com acordos de cooperação, ajuda a cuidar da manutenção de equipamentos públicos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A associação fará o plantio de árvores para conter o aumento da temperatura, além de instalar piso adequado à manutenção da permeabilidade local e do sistema de drenagem, para evitar aumento do fluxo de águas superficiais. “Trata-se de mais uma iniciativa exitosa entre a sociedade civil e o GDF, que se unem para transformar espaços públicos mais funcionais, seguros e belos”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A associação também se comprometeu a implantar projeto de iluminação pública, conforme determinado pela CEB, e a arcar com todas as despesas decorrentes da execução das obras e da manutenção do uso do equipamento público. Firmada pelo Termo de Cooperação nº 01/2023, a parceria tem vigência de 48 meses, podendo ser prorrogada por igual período. Nesse prazo, o espaço ficará sob a supervisão dos entes públicos pactuados no contrato. Todas as benfeitorias realizadas passarão a integrar o patrimônio público. *Com informações da Sepe  

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Adote uma Praça ultrapassa meta anual, com R$ 8,3 milhões em investimentos

Uma das iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para transformar espaços públicos, o programa Adote uma Praça ultrapassou, em outubro, a meta de investimentos prevista para todo o exercício de 2023. Até o momento, já foram empenhados aproximadamente R$ 8,3 milhões. O planejado para o projeto era R$ 5 milhões. O Adote uma Praça é vinculado à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). A iniciativa consiste na promoção de parcerias entre a comunidade e empresários locais no projeto de restauração e manutenção de espaços públicos, como praças, quadras poliesportivas, jardins e estacionamentos. Até o momento, já foram empenhados aproximadamente R$ 8,3 milhões no projeto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Este formato, menos burocrático, viabiliza uma maior participação popular na conservação e manutenção de diversas áreas públicas. “O programa escuta a população, que entra com o projeto de restauração desses espaços públicos, e nós auxiliamos com orientações sobre regulamentação e serviços que podem ser executados nessas localidades”, explica o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo. Os números ajudam a dar contorno ao sucesso do programa: desde a criação, em 2019, a iniciativa acumula R$ 30 milhões em investimentos. Nesse período, foram recebidas cerca de 400 propostas de parcerias, que ajudam a embelezar o visual da capital federal. “Temos obras icônicas da iniciativa aqui no DF. Áreas públicas do Setor Hospitalar Sul receberam quase R$ 3 milhões de investimento em melhorias, e outro exemplo é a praça em frente ao Sesi Lab”, detalha Azevedo. “A região administrativa com mais parcerias é o Gama, onde o pessoal abraçou mesmo a ideia, que dá à população um sentimento de pertencimento muito grande por poder adotar esse espaço público.” Retorno positivo Um dos locais emblemáticos contemplados pelo Adote uma Praça está localizado no Lote 720 do Trecho 2 do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). “Aqui era um campo aberto usado como estacionamento irregular. Entramos em contato com a Sepe para saber como poderíamos ajudar, transformando esse lugar em um espaço mais bucólico”, detalha o empresário Ari Braga, 54 anos. O Adote uma Praça é vinculado à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe) Ari é sócio-diretor da Agroflores, empresa que assumiu a parceria com o GDF. Hoje, o local, que antes era um terreno descampado, conta com vegetação nativa do Cerrado, além de um amplo paisagismo, com bancos para uso de quem frequenta a região. “O retorno foi superpositivo. Aqui, de manhã e na hora do almoço enche de gente”, completa. Um dos usuários beneficiados com a restauração do espaço foi Adear Sousa, 45. O vendedor costuma frequentar a praça para descansar, entre intervalos do trabalho. “É ótimo para espairecer. É um local maravilhoso, superagradável, que veio agregar, com certeza. É um espaço que serve de terapia para nossa mente”, afirma. Como participar O interessado em aderir ao programa deve procurar a administração regional da cidade em que estiver localizado o espaço que pretende adotar, a fim de obter informações sobre os documentos que precisa apresentar junto ao requerimento. As informações também podem ser solicitadas diretamente à Sepe, pelo e-mail sepe.sudes@buriti.df.gov.br ou por meio do site da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após a etapa de apresentação de propostas, há uma fase de análise de viabilidade do espaço a ser adotado, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo decreto nº 39.609 de 2019. Em seguida, uma vez aprovada a proposta, será firmado um termo de cooperação técnica com duração de até 48 meses, renováveis a depender da disponibilidade do adotante e da administração pública. A Sepe lembra que não há restrição de quantidade de locais adotados por uma única pessoa, tanto física quanto jurídica. Sendo assim, um adotante pode ficar responsável por mais de um espaço público.

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Adote uma Praça ultrapassa meta anual com R$ 8,3 milhões em investimentos

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Banheiro público do Setor Comercial Sul vira tema de festival internacional

Em 2020, o banheiro público do Setor Comercial Sul foi reformado por meio do programa governamental Adote uma Praça e pelo Instituto Cultural e Social No Setor. A iniciativa surgiu em uma época em que a pandemia da covid-19 se alastrava, exigindo uma preocupação ainda maior em relação à higiene e ao autocuidado. O sucesso da iniciativa a levou ao evento Insurgências – Experiências em espaços públicos, Rio 2023, em 14 de setembro. O banheiro conta com chuveiro, espelho, tanque para lavar roupa e filtro com água potável. Criado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade, atualmente o espaço é utilizado também por feirantes e passantes daquela região. A iniciativa surgiu em uma época em que a pandemia da covid-19 se alastrava, exigindo uma preocupação ainda maior em relação à higiene e ao autocuidado | Foto: Divulgação/SCS A subsecretária Helena Moreira, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), comentou a respeito dos benefícios que o equipamento público traz para a comunidade. “Na época da pandemia, houve uma preocupação muito grande com questões sanitárias. O banheiro do Setor Comercial Sul possui uma localização estratégica em Brasília, com o objetivo principal é cuidar dessa questão higiênica. Levar esse case para um festival, trazendo conhecimento público e uma maior visibilidade é de uma importância extrema”, afirma. Festival latino-americano O projeto foi apresentado, em 14 de setembro, no evento Insurgências – Experiências em espaços públicos, Rio 2023, que uniu o 8º Festival Internacional de Intervenções Urbanas (FIIU) e o 5º Encontro Placemaking América Latina. O coordenador geral do Instituto No Setor, Rafael Reis, fala sobre a participação do projeto no festival e destaca que, atualmente, a pessoa que ajuda a coordenar o banheiro já esteve em situação de rua. “Foi muito interessante, porque conseguimos apresentar não só como um espaço físico que foi adotado, mas como uma ferramenta de transformação territorial. Por meio do banheiro, a gente consegue garantir a dignidade da população na hora de utilizar esse equipamento social, além de trazer um vínculo comunitário por ser um banheiro coletivo”, explica o coordenador. As manutenções e arrecadações de fundos para a construção foram realizadas com a ajuda da administração regional e empresários, mediados pelo instituto adotante | Foto: Divulgação/SCS Reis acrescenta que a intervenção urbana trouxe algo inovador em Brasília, que pode servir de evento e inspiração para outros estados do Brasil e outros países da América Latina. “No festival, foi muito reconhecido por ser uma experiência que fala do coletivo. As pessoas esperam só do Estado, mas há outras possibilidades de gestão dos equipamentos públicos. Esse festival mostra múltiplas possibilidades de ocupação de espaços públicos que são concebidos e pensados pela sociedade civil e coletivos diversos”, acentua. Adote uma Praça O programa Adote uma Praça torna possível escolher espaços públicos para realizar benfeitorias, como transformar espaços abandonados em parques e outras possibilidades. Empresas e cidadãos que tenham interesse em adotar estas áreas por um período determinado podem participar do projeto. Os interessados precisam entrar em contato com a Secretaria de Projetos Especiais. Mais informações podem ser encontradas na página da pasta.

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Parceria levará 14 mil alunos da rede pública a espaço de inovação

A partir da segunda quinzena de agosto, os alunos da educação básica da rede pública de ensino do Distrito Federal poderão visitar o museu Sesi Lab, no Setor Cultural Sul, de graça. A experiência no espaço cultural será proporcionada pelo projeto de política de eficiência energética da Neoenergia, que firmou um acordo de cooperação com a Secretaria de Educação (SEE) para levar 14 mil alunos num período de 24 meses com direito a transporte e acesso gratuito. [Olho texto=”“O conhecimento é extremamente importante para os nossos estudantes. Então, é uma oportunidade única de acesso à informação sobre energia sustentável e econômica. O nosso compromisso é levar esse mundo mágico do museu aos estudantes de todas as regiões administrativas”” assinatura=”Isaías Aparecido da Silva, secretário-executivo de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de cerca de R$ 1 milhão, a iniciativa visa apresentar aos jovens do ensino infantil ao ensino médio o Percurso da Energia, composto por dez aparatos interativos que foram incluídos no acervo original do museu com o objetivo de ensinar sobre a utilização racional da energia. Os objetos também ficam disponíveis para os demais visitantes do local. A cerimônia de lançamento do projeto ocorreu nesta sexta-feira (28). Durante a solenidade, o diretor de Relações Institucionais da Neoenergia, João Paulo Rodrigues, destacou que a iniciativa é uma forma da empresa ampliar o seu serviço essencial, que é entregar energia a todos os cidadãos de Brasília. “Aprendemos que, para além do nosso objetivo social, temos que cuidar do nosso entorno. É isso que estamos fazendo aqui. Nada melhor do que fazer por meio da educação, que é o nosso principal vetor. Queremos levar conhecimento e cidadania, acima de tudo”, ressaltou. O Percurso da Energia foi lançado nesta sexta (28) e visa ensinar sobre a utilização racional da energia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O diretor-presidente da Neoenergia Brasília lembrou que, quando a empresa assumiu a distribuição da energia na capital federal, veio com o objetivo de transformar vidas. “É um prazer estarmos fazendo esse investimento de desenvolvimento para o futuro de crianças e jovens”, revelou. O secretário-executivo de Educação, Isaías Aparecido da Silva, comemorou a parceria: “O conhecimento é extremamente importante para os nossos estudantes. Então, é uma oportunidade única de acesso à informação sobre energia sustentável e econômica. O nosso compromisso é levar esse mundo mágico do museu aos estudantes de todas as regiões administrativas”. De acordo com Isaías, já existem tratativas para expandir o projeto e chegar a mais estudantes. Dez aparatos interativos foram incluídos no acervo original do Sesi Lab Essa é a primeira parceria estratégica do Sesi Lab, que foi lançado em novembro do ano passado no DF por meio do programa Adote Uma Praça. O espaço cultural ocupa uma área de 33 mil metros quadrados no antigo Touring. Desde então, recebeu mais de 160 mil visitantes e tem uma média de dois mil visitantes por dia no período de férias. “Queremos fazer com que todas as pessoas que aqui passam comecem a entender mais sobre a energia de maneira lúdica. Que elas possam mudar seu comportamento nas suas casas”, reforçou o diretor de Operações do Serviço Social da Indústria (Sesi), Paulo Mól. Visita guiada Instalado nos três espaços do Sesi Lab – as galerias Fenômenos do Mundo Norte e Sul e Aprender Fazendo –, o Percurso da Energia se mistura com os demais equipamentos do museu. Na proposta da Neoenergia em parceria com o Sesi, os alunos farão uma visita guiada com aproximadamente uma hora e meia de duração em que irão interagir com os aparatos e depois participar de uma aula show. Entre os dez aparelhos estão o Gerador de Van de Graaf, que produz eletricidade estática; Moinhos de vento, sobre a produção de energia eólica; Força na polia, de transferência de energia; Faça funcionar, para construção de circuitos em objetos do dia a dia; e Bobina de Tesla, que funciona como um transformador de corrente elétrica. Já a aula show ocorre no Espaço Maker e, dependendo do público, foca em diferentes temas. A educação infantil aprenderá mais sobre bons e maus condutores. Para os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental, a abordagem será pela construção de circuitos com massinhas. Já os estudantes dos anos finais do ensino fundamental, o tema será os aerogeradores, enquanto para os alunos do ensino médio, o tema ficará em fontes renováveis. Mariah Neves, 9 anos: “Reparei sim nos novos brinquedos… Acho tudo aqui muito legal” Visitante assídua do museu, a pequena Mariah Neves Sales, 9 anos, logo percebeu as novidades no acervo. Em sua terceira visita ao local, ela contou que gostou muito de três aparatos do Percurso da Energia: Gerador de Van de Graaf, Faça funcionar e Banco musical, que cria sons a partir das ondas energéticas. “Reparei sim nos novos brinquedos. Gostei muito. Acho tudo aqui muito legal”, definiu. Alice Ribeiro e Maria Clara Pinheiro, ambas 10 anos, com o novo equipamento Bobina de Tesla As amigas Alice Ribeiro, 10 anos, e Maria Clara Pinheiro, 10, foram aproveitar os últimos dias de férias no museu e se encantaram com os equipamentos de energia. “Achei bem diferente, porque eu não tinha aprendido ainda sobre energia na escola”, afirmou Alice. “Eu não sabia como funcionava a energia e agora sei. Aqui as atrações são bem divertidas e diferentes”, elogiou Maria Clara. Moradoras de São Paulo, a mãe Mariana Levi e a filha Julia Levi Fonseca estiveram pela primeira vez no Sesi Lab e adoraram. “Achei fantástico, porque tem muita coisa interativa para as crianças aprenderem. Muita coisa de tecnologia, física, química e energia. Elas brincam, se divertem e acabam entendendo como funciona”, revelou a mulher. “Achei bem interativo e o legal é que tem muitas coisas para aprender”, emendou Julia.

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Reformas são concluídas no Complexo Esportivo JK, no Paranoá

A reforma do Complexo Esportivo JK foi executada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Foram investidos cerca de R$ 400 mil para a recuperação completa do espaço, que estava fechado há mais de 11 anos. Hoje ele atende em torno de 1.200 crianças e jovens da comunidade do Paranoá, entre 6 e 20 anos de idade. [Olho texto=”“A parceria para reforma do Estádio JK não se limitou apenas ao campo, mas se estendeu às áreas ao redor, como o ginásio. Toda a área foi beneficiada pelo projeto, o que gerou um grande interesse por parte da população local”” assinatura=”Roberto de Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Em dois anos de reparos, houve a troca completa do gramado por uma grama especial para futebol que veio de São Paulo, além de toda a reforma do ginásio e um novo campo sintético, que antes estava sem condições de uso. Também foram construídos dois campos de treinamento novos para as crianças e o complexo teve a parte elétrica toda refeita e reforçada. No estádio, foram construídos banheiros, uma parte administrativa e uma nova entrada do lado norte para separar as torcidas que frequentam o espaço. O estádio e o ginásio que ficam no Paranoá já estão repletos de crianças fazendo esportes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Godofredo Gonçalves Filho é presidente do Capital Clube de Futebol, além de adotante do complexo pelo projeto Adote uma Praça, que passou a gerir o estádio a partir de 2021. “Era um ponto de criminalidade e atos ilícitos. Hoje é um sentimento único, porque a gente chega e vê que a criança que estava no meio da rua ‘ontem’ não está mais lá, está aqui com a gente recebendo orientação”, destaca Godofredo. Acompanhamento A principal atividade do espaço é a prática do futebol e as orientações psicopedagógicas. Para continuarem matriculados na escolinha, os alunos devem apresentar os boletins escolares, que são acompanhados pelas equipes sociais. Presidente do Capital Clube de Futebol, Godofredo Gonçalves Filho: “Era um ponto de criminalidade e atos ilícitos. Hoje é um sentimento único, porque a gente chega e vê que a criança que estava no meio da rua ‘ontem’ não está mais lá, está aqui com a gente recebendo orientação” Godofredo ressalta a importância das atividades e de cobrar o desempenho escolar. “Para a própria escola é algo positivo também. Tenho certeza de que daqui uns cinco anos isso já vai ter um reflexo gigantesco no Paranoá, tanto em índice de criminalidade quanto no desenvolvimento da cidade”, acentua. Comunidade Treinador Fábio Pereira: “É emocionante ver esse lugar cheio de crianças e jovens todos os dias” Um dos professores do Complexo Esportivo JK, Fábio Guedes Pereira comenta que é até difícil mensurar o tamanho da importância de projetos como esse para quem é nascido e criado na comunidade do Paranoá, como ele. “Na minha época mesmo não existia e muitos dos meus amigos se perderam por não ter onde ocupar a mente. Esse espaço estava perdido. É emocionante ver esse lugar cheio de crianças e jovens todos os dias. A gente não compreende a dimensão da mudança de vida deles, que vêm pra cá com um brilho no olhar”, afirma o treinador. Samuel Felix Araújo: “Mudou minha rotina, porque toda segunda e quarta eu ficava em casa sem fazer nada. Aí agora eu tenho um esporte pra fazer” Aos 13 anos, Samuel Felix Otaviano Araújo é um dos pequenos atletas que frequentam o espaço. Ele faz aula de futebol duas vezes por semana no complexo e achou a reforma muito boa. “Fica muito bom pra gente usar aqui. Temos um bom material. Mudou minha rotina, porque toda segunda e quarta eu ficava em casa sem fazer nada. Aí agora eu tenho um esporte pra fazer. Ajuda demais, gosto muito de jogar futebol e estudar”, declara Samuel. A entrega do Complexo Esportivo JK vai ocorrer oficialmente nesta quinta-feira (29), com coletiva do time de futebol Capital, que adotou o estádio como sua casa. O projeto está em processo de migração do Adote uma Praça para parceria público-privada (PPP), que influencia o tempo de concessão de uso e a ampliação das benfeitorias. “A parceria para reforma do Estádio JK não se limitou apenas ao campo, mas se estendeu às áreas ao redor, como o ginásio. Toda a área foi beneficiada pelo projeto, o que gerou um grande interesse por parte da população local”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade.

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Campo de futebol em Brazlândia ganha reforço na infraestrutura

O campo de futebol da Quadra 8 Norte de Brazlândia já conta com um poço artesiano para garantir a irrigação do gramado. Equipes da Adasa fizeram a instalação do equipamento, solicitado pelo Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres) – que, por meio do programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), passou a cuidar da manutenção do espaço – agora chamado Complexo Esportivo Dona Gena. Local já funciona como o Complexo Esportivo Dona Gena | Foto: Divulgação/Ascom Brazlândia “Agora não haverá mais a necessidade do carro-pipa, tudo isso graças à parceria com o Adote uma Praça, o Ibres e a Administração Regional de Brazlândia”, afirma o atual presidente do Ibres, Eugênio César Nogueira. “A intenção é oferecer lazer e interação esportiva aos moradores da região.” O programa tem por objetivo firmar parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de áreas públicas. Além de praças, o Adote Uma Praça contempla espaços como jardins, estacionamentos, canteiros de avenidas, balões rodoviários e pontos de encontro comunitário (PECs). “O Ibres já tem projeto com escolinhas de futebol em Brazlândia naquele campo”, comenta o atual presidente do Ibres, coronel Eugênio César Nogueira. “Atualmente, o campo é utilizado de forma livre para a comunidade, que solicita e agenda para uso do público em geral e até campeonatos regionais.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Do total de parcerias firmadas pelo programa Adote Uma Praça em quatro anos, 15 estão no Plano Piloto, 12 no Gama e 12 em Águas Claras. O ranking é seguido por Brazlândia (6), Planaltina (6), Lago Sul (5), Ceilândia (4), Guará (4) e Sudoeste/Octogonal (3). No Jardim Botânico, Sobradinho II e Taguatinga, dois espaços, em cada região, já foram entregues à população. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Adote Uma Praça recebeu mais de 300 propostas em quatro anos

Se antes havia insegurança na praça da QS 122, em Samambaia, hoje a realidade é bem diferente. O espaço foi adotado por uma empresa privada por meio do programa Adote Uma Praça e, depois de repaginado, ganhou um novo nome: Praça dos Ipês. “Era um lugar muito escuro, tínhamos muito assalto por aqui, e com o projeto conseguimos trazer uma grande melhoria para a comunidade”, conta a administradora do centro clínico, Nayara Venâncio. Espaços urbanos vão ganhando cara nova com a adesão da sociedade civil ao programa do GDF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?Lançado em maio de 2019, o programa Adote Uma Praça já recebeu 309 propostas de adoção de espaços públicos de pessoas físicas e jurídicas. Dessas, 78 foram inauguradas em 29 regiões administrativas (RAs) – sendo Plano Piloto, Gama e Águas Claras as cidades com maior adesão. ?O secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade, afirma que, para além de praças, diversos outros locais podem ser alvo do programa: áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. Cidade em transformação “O programa visa resgatar a consciência cidadã e, consequentemente, diminuir burocracias, para que mais pessoas participem”, explica o secretário. “São quatro anos de existência e intensa participação da população. E as portas estão abertas para mais propostas, que podem transformar a nossa cidade.” [Olho texto=”“Essa parceria público-privada dá muito certo, porque toda a população é beneficiada com um local limpo, bem-cuidado. No passado, existiam muitas burocracias que impediam ações como essas” ” assinatura=”Paulo Henrique Nunes, empresário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A adoção da Praça dos Ipês resultou na construção de um estacionamento em bloquetes, com capacidade para até 60 veículos, reforma da quadra poliesportiva e plantação de 16 mudas de ipês –  nas cores amarela, rosa e branca – , além da instalação de seis câmeras de segurança, uma academia ao ar livre e uma obra de arte do artista plástico Toninho de Souza. O espaço foi inaugurado em março de 2022 e fica ao lado do Centro de Ensino Médio 120 de Samambaia. Nayara Venâncio comemora: “Encontramos a forma de trazer mais conforto e segurança aos nossos pacientes, beneficiando toda a comunidade. Virou um ambiente familiar, que vive cheio, e ficamos muito felizes, porque esse era o nosso objetivo. No final do dia, as crianças vêm brincar na quadra, e há muitos jovens que usam a academia”. ?Zeladoria Marcos Aurélio Souza comemora as obras feitas na Praça Contígua, do Gama: “Depois da reforma, sempre venho com o meu filho, que gosta de brincar no parquinho” No Gama, a Praça Contígua , na Quadra 22 do Setor Leste, também ficou de cara nova. Graças ao programa, o local recebeu uma série de manutenções financiadas por estabelecimentos comerciais que aderiram ao Adote Uma Praça. O espaço, que antes era abandonado, agora é atração turística e conta com uma cascata artificial, pergolado, dois parquinhos infantis, estacionamento e uma placa com os dizeres “eu amo o Gama”. Representante dos comércios que adotaram a praça, o gerente Paulo Henrique Nunes elogia o resultado: “Essa parceria público-privada dá muito certo, porque toda a população é beneficiada com um local limpo, bem-cuidado. No passado, existiam muitas burocracias que impediam ações como essas”. O motorista de aplicativo Marcos Aurélio Souza, 39, é um dos frequentadores assíduos da Praça Contígua. Morador do Gama desde que nasceu, ele lembra que o abandono do local causava insegurança à comunidade. “Depois da reforma, sempre venho com o meu filho, que gosta de brincar no parquinho”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Espaços arborizados Em meio ao intenso movimento comercial do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), está sendo criado um espaço de descanso e contemplação da natureza. Trata-se de mais um projeto de adoção, desta vez por uma empresa de comercialização de flores. “Inspirados no Lucio Costa [arquiteto e urbanista reconhecido mundialmente pelo projeto do Plano Piloto de Brasília] , pensamos em trazer uma gentileza urbana para a região”, revela o diretor de marketing do adotante, João Pedro Fernandes. “Trouxemos espécies de plantas raras para valorizar o local e proporcionar um momento de lazer na hora do almoço e até um ponto para tirar fotos por quem estiver passando.” Esse jardim, situado no Trecho 2 do SIA, reúne um pergolado e quatro oliveiras – a mais velha, informa João Pedro, ultrapassa 200 anos de idade – além de plantas exóticas. As providências pós-adoção começaram em setembro do ano passado; em breve, haverá uma lagoa. ?Adesão Do total de projetos inaugurados, 15 estão no Plano Piloto. Outros 12 ficam no Gama e mais 12 em Águas Claras. O ranking é seguido por Brazlândia (6), Planaltina (6), Lago Sul (5), Ceilândia (4), Guará (4) e Sudoeste/Octogonal (3). No Jardim Botânico, Sobradinho 2 e Taguatinga, dois espaços, em cada região, já foram entregues à população. ?Na região central do DF, destaca-se a recuperação do Setor Hospitalar Norte, adotado e transformado pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia. O local ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. O antigo Edifício Touring também foi atendido pelo programa e tornou-se o museu Sesi Lab. Arte: Agência Brasília

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Balneário Veredinha, em Brazlândia, é reformado pelo Adote Uma Praça

O Balneário Veredinha, em Brazlândia, voltou a receber a população. É que o espaço foi recuperado pelo Instituto Bombeiro de Responsabilidade Social (Ibres), por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). A entrada é permitida das 7h às 18h, em todos os dias da semana. A estrutura é formada por espaço para piquenique, quadras de esportes, 16 churrasqueiras, cozinha e banheiros. Apenas a piscina não pode ser mais utilizada, devido a questões ambientais e, agora, é considerada um espelho d’água. O Balneário Veredinha recebeu reparos por meio do programa Adote uma Praça | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Interessados em realizar eventos, como festas de debutantes, churrascos e piqueniques, devem reservar o espaço com o instituto, presencialmente no local. A assistente social do Ibres Lucilene Vaz explica que é apenas uma forma de organizar a demanda. “Estamos sempre tentando valorizar a comunidade. Desde que começamos a parceria, recebemos muitos agendamentos”, comenta. O voluntário da Ibres Marcos Fábio Lima afirma que, todos os dias, é possível encontrar gente tomando sol, descansando ou apenas passeando no balneário. “Os meninos do CED 2 (Centro Educacional 2 de Brazlândia), que fica aqui do lado, vêm sempre para jogar bola, dar uma passeada. E também recebemos visitas agendadas de escolas, com crianças menores”, conta. Nesta quinta-feira (20), o Balneário Veredinha recebeu a visita de mais de 60 idosos A adoção do Balneário Veredinha está em vigor desde julho de 2022. Desde então, foram promovidos reparos na área hidráulica, elétrica e de iluminação, podas e roçagem da grama, pintura das quadras e reforma das churrasqueiras. Apenas a piscina está inapta para uso, devido ao surgimento de uma nascente. O administrador de Brazlândia, Marcelo Gonçalves, afirma que o local ficou inoperante devido a falhas nas gestões anteriores. Em 2017, uma empresa foi contratada para reabilitar o uso, mas decretou falência pouco antes da conclusão da obra, em 2020. “Com o Adote Uma Praça, conseguimos devolver o espaço para a nossa comunidade. E é muito importante que os moradores saibam que podem usar”, diz. Convivência ao ar livre “É um local muito agradável, em meio à natureza, parece que nem estamos na cidade”, comenta a coordenadora geral do Centro de Convivência Obra de Santa Isabel, irmã Teresinha Both Nesta quinta-feira (20), o Balneário Veredinha recebeu a visita de mais de 60 idosos, que se reuniram para debater sobre a saúde sexual na terceira idade. Realizada pelo Centro de Convivência Obra de Santa Isabel, a programação começou logo cedo, com café da manhã e uma palestra sobre cuidados e riscos relacionados à sexualidade. Depois, os participantes almoçaram e puderam desfrutar do espaço verde. “É um local muito agradável, em meio à natureza, parece que nem estamos na cidade”, comenta a coordenadora geral da entidade, irmã Teresinha Both, 65 anos. Essa foi a terceira vez que o centro promoveu o encontro diário do grupo no local. “Sempre amamos a oportunidade. É bom poder jogar um dominó, dançar, se divertir ao ar livre, com tranquilidade e segurança”, conta a aposentada Tânia Soares, 70, moradora de Brazlândia desde 1973. Adote Uma Praça [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre o lançamento, em maio de 2019, e este mês, o programa Adote Uma Praça recebeu 299 propostas de adoção. Do total de envios, realizados por pessoas físicas e empresas, 75 foram concluídos e inaugurados, em 25 regiões administrativas (RAs). Plano Piloto, Gama e Águas Claras são as cidades que mais repaginaram espaços. “O Adote Uma Praça foi carinhosamente chamado assim, mas é muito mais do que isso, é adote uma área pública”, frisa o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Com o programa, estimulamos a preservação do patrimônio público e sentimento de pertencimento das pessoas com a cidade”. Além de praças, podem ser alvo de manutenções áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. Mais informações sobre o programa estão disponíveis neste link.  

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Estádio Rorizão recebe mais uma etapa de obras

O Estádio Rorizão, em Samambaia, está passando por novas etapas de reforma. Entre os reparos, estão incluídas soldagem e pintura de 592 metros de alambrado. A equipe contratada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) também está consertando falhas na arena e buracos no gramado. São R$ 97.680 investidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a continuidade das obras, que estão gerando 24 empregos. Serviços abrangem reforma dos alambrados e consertos na arena e no gramado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além do Rorizão, outros dois estádios geridos pela pasta estão recebendo obras de manutenção: o Bezerrão, no Gama, e o Augustinho Lima, em Sobradinho. Juntos, esses trabalhos demandam recursos de aproximadamente R$ 3 milhões, segundo a secretaria.  No estádio de Samambaia ainda falta a manutenção predial, reparos nas infiltrações e vazamentos, além de um acabamento na estrutura. Assim que os contratos forem fechados com as empresas terceirizadas, informa a SEL, o restante dessas restaurações pode ter início. “O Estádio do Rorizão é uma das prioridades desta gestão, para que em futuro próximo recebamos mais jogos”, afirma o chefe de assessoria de obras e infraestrutura da secretaria, Carlos Mohamed. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Bezerrão está recebendo um novo gramado e obras nos alambrados. O campo se encontrava deteriorado devido à instalação emergencial de um hospital de campanha da Secretaria de Saúde (SES), em 2021, durante a epidemia de covid-19. O investimento é de R$ 628 mil. Adote Uma Praça O Estádio JK, por sua vez, está pronto para receber partidas desde que foi reformado por meio do programa Adote Uma Praça, criado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) para recuperar espaços públicos.  O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação. Também estão previstas, pelo Adote Uma Praça, reformas para o Estádio Chapadinha, em Brazlândia.  

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Projetos e diretrizes urbanísticas são discutidos com as administrações

Na segunda reunião técnica com as equipes das administrações regionais, promovida nesta quinta-feira (30) pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foram explicados os projetos de requalificação que podem ser elaborados pelas regiões administrativas (RAs) e suas respectivas diretrizes urbanísticas. O encontro virtual reuniu cerca de 100 participantes. Aspectos do programa Adote Uma Praça também foram explicados durante a reunião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“São muitos os aspectos a serem considerados na hora de fazer um projeto, como levantamento topográfico, as dimensões necessárias, iluminação pública, acessibilidade etc”” assinatura=”Andréa Mendonça, subsecretária de Desenvolvimento de Cidades ” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo foi tirar dúvidas e apresentar o passo a passo para a aprovação desses projetos, desde o início, na administração regional, até chegar à Seduh. Normalmente, são iniciativas pequenas que alteram a área pública de alguma forma, como paisagismo e intervenções no sistema viário e na circulação de pedestres, entre outros segmentos. “Ainda assim, são muitos os aspectos a serem considerados na hora de fazer um projeto, como levantamento topográfico, as dimensões necessárias, iluminação pública, acessibilidade etc”, explicou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades, Andrea Mendonça. “Se vocês não puderem fazer por alguma razão, verifiquem quais órgãos podem fazer ou auxiliá-los na elaboração dos projetos.” Trabalho em parceria A coordenadora de Aprovação de Projetos de Urbanização da Seduh, Caroline Fernandes, destacou a importância do atendimento das diretrizes urbanísticas nos processos, pois elas norteiam os projetos, além da documentação necessária que deve ser providenciada em todo o trâmite. Também lembrou os técnicos das RAs sobre a existência do Guia de Urbanização, que pode ser consultado no site da secretaria em caso de dúvidas, juntamente com o Decreto n° 38.247/2017, que define a forma de apresentação dos projetos urbanísticos. “A Seduh trabalha com as administrações em uma parceria”, resumiu Caroline. “Estamos o tempo inteiro em contato com vocês, para conduzirmos esse processo e que vocês consigam chegar até a aprovação.” Em abril, começam os encontros presenciais em cada RA, para tratar de assuntos específicos das administrações, tirar mais dúvidas e apresentar os estudos urbanísticos em elaboração. As primeiras reuniões serão em Santa Maria, na próxima terça-feira (4/4), e Planaltina, no dia 6. Confira o cronograma completo das reuniões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Adote Uma Praça A equipe técnica da Seduh também esclareceu alguns pontos sobre o programa Adote Uma Praça, elaborado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Foram abordados o início do processo nas administrações regionais e o fluxo para encaminhar à Seduh os projetos para a viabilidade da proposta. O programa promove melhorias urbanas, culturais, sociais, tecnológicas, esportivas, ambientais e paisagísticas em espaços e bens de propriedade do Distrito Federal colocados para o uso da comunidade. Foi regulamentado pelo Decreto n° 39.690/2019 e está previsto na Lei nº 448, de 19 de maio de 1993, ao tratar da adoção de espaços públicos por entidades e empresas. *Com informações da Seduh

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Estádio Chapadinha poderá ser beneficiado por parceria público-privada

O Estádio Chapadinha, em Brazlândia, será beneficiado com investimentos para ampliar sua capacidade de abrigar eventos de pequeno e médio porte. A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) trabalha na análise do procedimento de manifestação de interesse (PMI) que propõe incluir a reforma e manutenção do estádio no formato de parceria público-privada (PPP). Estádio, que já faz parte do programa Adote Uma Praça, poderá ganhar mais benefícios ao ser gerido por uma PPP | Foto: Divulgação/Sepe O PMI é a primeira etapa do processo que será finalizado com o edital de licitação para concessão do Estádio Chapadinha. A Sepe é responsável por dar forma ao plano de negócios, que começa com a entrega de documentação pelas empresas interessadas em desenvolver estudos, investigações e levantamentos. [Olho texto=” Também conhecida como concessão comum, a PPP permite estabelecer o período de ocupação conforme a viabilidade econômica do projeto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 13 de janeiro deste ano, a secretaria publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) um edital de chamamento para PMI visando à concessão da reforma, revitalização, operação e manutenção do Estádio Chapadinha. Encerrado o prazo para inscrição, apenas uma empresa apresentou a documentação solicitada para elaborar estudos referentes à modelagem do projeto. Adote Uma Praça Desde 2022, o Estádio Chapadinha já faz parte do programa da Sepe Adote Uma Praça, por meio do qual pessoas ou entidades se responsabilizam pela manutenção de espaços abertos ao público sem obter qualquer remuneração durante um período pré-acordado, que pode ser renovado ao não. A sugestão faz parte de uma Manifestação de Interesse Privado (MIP) recebida pela Sepe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Associação dos Amigos do Grêmio Esportivo Brazlândia (Aageb) aderiu ao programa, investindo principalmente na melhoria do gramado do estádio. Agora, essa parceria poderá ser ampliada com a PPP ou concessão comum, que permite estabelecer o período de ocupação conforme a viabilidade econômica do projeto. Essa prática permite aos responsáveis obterem receitas acessórias que ajudam na manutenção e operação dos equipamentos, promovendo benefícios sociais, culturais e contribuindo para o desenvolvimento local. *Com informações da Sepe

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Estádio JK é adotado e está pronto para os jogos do Candangão

O Estádio JK, no Paranoá, está pronto para receber as partidas do Campeonato Candango de Futebol, a partir do próximo dia 28. A arena foi reformada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que promove a recuperação de espaços públicos na capital. O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação. Além do gramado renovado, estádio ganhou vestiários ampliados e outras reformas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A estrutura ganhou remodelação total. Além da renovação do gramado, foram construídos dois campos anexos de treinamento, os vestiários ganharam ampliação, as arquibancadas foram consertadas e pintadas e também houve reformas elétricas e hidráulicas. [Olho texto=”“Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade” ” assinatura=”Godofredo Gonçalves, presidente do Capital” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As melhorias começaram no fim de 2021 e se encerram agora. Assim, o campo está pronto para receber as partidas do “Coruja” – referência ao mascote do Capital – e do Paranoá Esporte Clube. A equipe sub-20 do Capital também treina por lá. “É uma satisfação muito grande poder somar forças com o poder público e devolver a praça esportiva à cidade”, comemora o presidente do clube, Godofredo Gonçalves. “Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”. O Capital estreia no dia 29 no Candangão, em casa, contra o Samambaia. A Administração Regional do Paranoá também colaborou com o processo. “Eles [a direção do clube] vieram com um projeto de investir em futebol na região, e sugerimos a adoção do JK, que estava há mais de dez anos sem reforma”, relata o chefe de gabinete da administração, Francisco Alves. A arena continua sendo um espaço público e pode receber eventos promovidos pelo órgão. Quase 300 propostas em estudo  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em 2019, o Adote Uma Praça firma parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros.  “Teremos uma reunião com a Secretaria de Esportes para fazer um levantamento e verificar quais estádios precisam de recuperação, de intervenções, e, quem sabe, poderemos incluir outros no projeto”, informa o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade. Segundo o gestor, o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a ser recuperado – nesse caso, seria por meio de uma parceria público-privada (PPP). Os números do Adote uma Praça vão bem: no momento, são 287 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em todas as regiões administrativas do DF. Desde 2019, já foram inauguradas 60 praças, 11 das quais estão no Plano Piloto.

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Profissionais que combateram pandemia devem ganhar homenagem no Taguaparque

O Taguaparque deve ganhar um monumento em homenagem aos profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia de covid-19. A ordem de serviço comunicando a proposta, da diretoria da Associação Internacional de Polícia (IPA), foi publicada no Diário Oficial do Governo do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (19). A ideia é que o projeto seja implementado por meio do programa Adote Uma Praça. Para o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, a “iniciativa vem em boa hora, pois representa um reconhecimento e um tributo aos que tombaram no combate à pandemia”. A decisão final sobre a construção do monumento depende da aprovação do futuro Plano Diretor do Taguaparque, em elaboração pelo GDF, com a participação da Administração Regional de Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), foi criado em fevereiro de 2019 pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), firma parcerias com pessoas físicas e jurídicas do DF para a manutenção e reforma de áreas públicas. Até outubro deste ano, já foram 277 propostas de parceria com o GDF, 61 das quais já concluídas e formalizadas, com a participação de pessoas físicas e jurídicas. A construção de um monumento na área do Taguaparque para homenagear profissionais de saúde no combate à covid-19 foi proposta ao administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, no mês passado, pela diretoria da IPA. O projeto arquitetônico é da empresa Danilo Prado Projetos. O objetivo é manter o espírito inovador e humanista dos criadores de Brasília. O investimento previsto, sob responsabilidade da iniciativa privada, está estimado em R$ 3 milhões. *Com informações da AR Taguatinga  

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Taguaparque ganhará benefícios por meio do programa Adote uma Praça

Tradicional ponto de encontro da criançada e de público de diversas idades, o Taguaparque vai ganhar melhorias que reforçam sua vocação de ponto de encontro e de lazer da população. A iniciativa foi publicada na edição desta terça (13) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), que oficializa uma parceria firmada entre a Administração Regional de Taguatinga e a Associação Internacional de Polícia (IPA). Viveiro de Taguatinga também será beneficiado com a parceria | Foto: Divulgação/Ascom Taguatinga Por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), a parceria vai investir na estrutura do parque, promovendo benfeitorias em seu mobiliário. O primeiro beneficiado é o projeto Vila das Crianças, criado em 2021, que vai ganhar brinquedos inclusivos e reforço na acessibilidade. O Adote uma Praça foi criado por meio do decreto nº 39.690, de 28 de fevereiro de 2019.  Até outubro deste ano, já foram 277 propostas de parceria com o GDF, 61 das quais já concluídas e formalizadas, com a participação de pessoas físicas e jurídicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cascata e Viveiro Outro destaque da parceria é a reforma da cascata do Taguaparque, que receberá investimentos para se tornar mais atrativa e acessível ao público em geral. O Viveiro Comunitário de Taguatinga também vai ganhar reforço em seu patrimônio, com a ampliação do plantio de mudas nativas, em ação voltada para a preservação do meio ambiente.  “Ações como essa, dentro do programa Adote uma Praça, fortalecem os laços do poder público com a comunidade e as entidades privadas, melhorando a infraestrutura do Taguaparque e dando mais conforto ao público em geral”, elogia o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira. *Com informações da Ascom Taguatinga

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Adote Uma Praça entrega mais um espaço público completamente novo

Um dos espaços mais interativos e inovadores de Brasília, o Sesi Lab abriu as portas nesta quarta-feira (30), com uma infinidade de engenhocas criativas, inventivas e tecnológicas. Além do museu multiatrativo, a área externa de 33 mil metros quadrados oferece ao público um amplo espectro de novidades, graças à parceria com o governo do Distrito Federal por meio do programa Adote uma Praça. A expectativa é de que 5.400 pessoas passem pelo local até 22h. Desde que foi implantado, em 2019, o Adote Uma Praça já contou com mais de 120 “padrinhos”, entre pessoas físicas e jurídicas de todas as regiões administrativas de Brasília | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “A CNI [que inclui o Sesi] e o Sistema S atenderam a um chamado do governo com sensibilidade”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “O programa Adote Uma Praça tem este propósito, o de dar sentido de pertencimento às coisas públicas, ao que é do povo, foi uma iniciativa que deu certo”, reforça o gestor. [Olho texto=”No espaço de convivência a céu aberto, foi criado um anfiteatro para atrações culturais e musicais. Hoje mesmo, no dia de abertura, serão atração os grupos Batalá Brasília, Nós do Bambu, Udi Grudi e Fanfarra Calango Careta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde que foi implantado, em 2019, o Adote Uma Praça já contou com mais de 120 “padrinhos”, entre pessoas físicas e jurídicas de todas as regiões administrativas de Brasília. A adesão continua a crescer, sinalizando diversas solicitações de empresas e particulares atualmente em tramitação – são mais de 170 processos em andamento. No espaço de convivência a céu aberto, foi criado um anfiteatro para atrações culturais e aapresentações musicais. Hoje mesmo, no dia de abertura, serão atração os grupos Batalá Brasília, Nós do Bambu, Udi Grudi e Fanfarra Calango Careta. No mesmo ambiente foram instalados alguns dos aparatos mais simbólicos do Exploratorium, como o Archimedes, composto por duas conchas de bronze que funcionam como parabólica acústica. [Olho texto=”“A concha acústica é muito bacana, essa noção do espaço aberto com peças interativas dá uma liberdade maior, dá até para ensinar ciência para os meninos”” assinatura=”Dione Teixeira, bióloga” esquerda_direita_centro=”direita”] O casal Dione Mendes Teixeira e André da Rocha não perdeu tempo e levou os filhos de 9 e 7 anos para conferir as novidades do espaço. “Achei superlegal essa parte externa do museu, os meninos estão adorando, a concha acústica é muito bacana, essa noção do espaço aberto com peças interativas dá uma liberdade maior, dá até para ensinar ciência para os meninos”, comenta a bióloga. Outra atração externa é o Caminhada de Ritmos, uma espécie de passagem de pêndulos para criar ritmos visuais e sonoros, além do Ecotubos, uma espécie de bumerangue metal em que o som viaja para a extremidade do tubo e volta para fazer um eco. O espaço de circulação pública entre a Praça Zumbi dos Palmares e o edifício Touring será um dos acessos ao SESI Lab. Nathália Feitosa, 25 anos, estudante de mestrado na UnB na área de Design: “tem tudo a ver com o que estou estudando, essa interatividade com o design do espaço, imediações e as pessoas” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Estudante de Mestrado da Universidade de Brasília na área de Design, a alagoana de Maceió, Nathália Feitosa, 25 anos, está há um mês na cidade, mas já bem integrada com as atrações culturais da capital. Se encantou com as novidades futuristas e científicas do Sesi Lab, mais especificamente com a área externa do Touring. “O pessoal da área de Design da UnB indicou e vim explorar, tem tudo a ver com o que estou estudando, essa interatividade com o design do espaço, imediações e as pessoas”, diz, bastante empolgada. [Olho texto=”A passagem subterrânea foi completamente reformada e passará a ser utilizada como área expositiva e para a realização de sessões de cinema. Plantas nativas do cerrado dividem espaços com as 140 vagas para carros, bicicletário e seis ambulantes credenciados na Administração do Plano Piloto, por meio de edital, para comercializar bebidas não alcoólicas, pipocas e doces” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A passagem subterrânea foi completamente reformada e passará a ser utilizada como área expositiva e para a realização de sessões de cinema. Plantas nativas do cerrado dividem espaços com as 140 vagas para carros, bicicletário e seis ambulantes credenciados na Administração do Plano Piloto, por meio de edital, para comercializar bebidas não alcoólicas, pipocas e doces. E nesta quarta-feira, por conta da abertura do Sesi Lab, oito Food Trucks funcionam especialmente no local. É o caso da empreendedora Rosane Benício, dona de um estande móvel de frutas. Cândida Oliveira, gerente de Desenvolvimento Institucional do SESI Lab, explica que outras parcerias com o GDF, com as secretarias de Educação, Ciência e Tecnologia e Turismo, estão sendo desenvolvidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “É mais uma oportunidade de venda, para gente estar divulgando o nosso trabalho, que as pessoas possam conhecer o nosso produto, tem as mesinhas, as cadeiras para o público se sentir mais confortável e com várias opções de lanche”, destaca ela que comercializa sucos, saladas de frutas e vitaminas. “E como é uma área central, passa gente dos ministérios, da rodoviária, é um espaço muito bacana para nós comerciantes”, agradece a empresária.Novas parcerias com o GDF Gerente de Desenvolvimento Institucional do SESI Lab, Cândida Oliveira explica que a parceria do GDF vai além do programa Adote Uma Praça. Tratativas estão sendo realizadas com as secretarias de Educação – no sentido da rede pública do DF ser bem assistida pelo programa de visitas escolares -, Ciência e Tecnologia, na construção de um novo espaço dentro do Sesi Lab, e Turismo, no desenho de uma rota de ciência. Junto à administração do Plano Piloto e das secretarias de Segurança Pública e Desenvolvimento Social, a ideia é desenvolver práticas de atendimento humanizado e cuidado às pessoas em situação de rua que circulam pelo local. “Com o Adote Uma Praça nós temos uma responsabilidade aqui com a infraestrutura, com a segurança e com a oferta de uma programação cultural relevante para a população como essa neste dia especial de abertura”, salienta. “Mas estamos ampliando esse leque de diálogos com o GDF para desenvolver novas parcerias”, antecipa.  

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Espaço inédito de entretenimento é inaugurado no coração da capital

Uma área imensa na região central de Brasília passou a ser acolhida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) por meio do programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Estruturado com um amplo estacionamento, gramados, bancos, iluminação e espaço para plantio de árvores e espécies nativas do cerrado, o espaço integra a parte externa do Sesi LAB, um museu 100% interativo que abre as portas ao público no próximo dia 30. Área externa do antigo Touring se configura como um amplo espaço de lazer e cultura | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com projeto de Oscar Niemeyer, esse Museu do Futuro, como vem sendo chamado pelo setor, fica localizado em local privilegiado da capital, bem no coração do Plano Piloto, nas antigas instalações do Touring Club. “A CNI [que inclui o Sesi]  e o Sistema S atenderam a um chamado do governo com sensibilidade”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. O Sistema S é formado por Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Serviço Social de Aprendizagem do Transporte (Senat), Serviço Social de Transporte (Sest) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). [Olho texto=”“O programa tem esse propósito, o de resgatar a consciência cidadã”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde que foi implantado, em 2019, o Adote Uma Praça já contou com mais de 120 “padrinhos”, entre pessoas físicas e jurídicas de todas as regiões administrativas de Brasília. A adesão continua a crescer, sinalizando diversas solicitações de empresas e particulares atualmente em tramitação – são mais de 17o processos em andamento. Além das praças, os interessados poderão adotar outros logradouros, como estacionamentos, parques e até campos de futebol – como ocorreu, recentemente, no Paranoá. “Foi um programa em Brasília que deu certo, dando um sentido de pertencimento, de que a coisa pública é do povo”, avalia o titular da Sepe. “O programa tem esse propósito, o de resgatar a consciência cidadã”. Instalações têm infraestrutura para abrigar grandes eventos O museu Espaço onde o passado e o futuro andam de mãos dadas com o saber, o sensorial e o lúdico, o Sesi LAB é uma iniciativa única no Distrito Federal e no país. Até 31 de dezembro, ficará aberto ao público gratuitamente. A partir dessa data, o acesso se dará mediante a cobrança de ingressos, salvo nos pacotes fechados para visitas escolares e programação cultural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Firmamos com o GDF uma parceria público-privada e, por meio do programa Adote Uma Praça, nós nos responsabilizamos por uma área em torno do edifício do museu de  fazendo melhorias de infraestrutura e sendo responsáveis pela segurança”, explica a gerente de Desenvolvimento Institucional do Sesi, Cândida Oliveira. Incluindo as instalações internas, sinaliza ela, são 33 mil m². “Vamos ofertar uma programação cultural bem diversificada e especial nos fins de semanas e feriados”, reforça a gestora.  Veja aqui mais informações sobre o projeto.

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Adote Uma Praça já tem mais de 270 propostas de adoção de espaços públicos

[Olho texto=”“A preservação do bem público é uma questão de pertencimento” ” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa Adote Uma Praça já recebeu 277 propostas de adoção de espaços públicos entre o lançamento, em maio de 2019, e esta sexta-feira (21). Do total de envios, realizados por pessoas físicas e empresas, 61 já estão concluídos; 61 estão com reformas em andamento; e outros 91 em fase de análise pelas administrações regionais e Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). As tratativas restantes foram negadas ou suspensas por não atenderem aos critérios definidos por decreto. Breno Biank e Filipe Alves jogam pingue-pongue na praça: programa incentiva o melhoramento dos espaços públicos para lazer da população | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na avaliação do secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, a quantidade de sugestões indica que a população está comprometida com a cidade. “O projeto tem o cunho de resgate da consciência cidadã e número de locais inaugurados”, aponta. “Em quase quatro anos de existência, demonstra que as pessoas, físicas ou jurídicas, absorveram bem a iniciativa. A preservação do bem público é uma questão de pertencimento”. As proposições para adoção contemplam 24 regiões administrativas (RAs), dentre as quais 15 cidades já contam com espaços adotados e inaugurados. Destacam-se o Plano Piloto e o Gama, cidades que mais repaginaram espaços públicos. No Plano Piloto, 12 locais estão aptos para uso e outros sete se encontram com obras em andamento. No Gama, dez projetos já foram inaugurados e outros dez estão sendo reformados. [Olho texto=”“A melhor forma de prevenir a degradação das áreas é com o cuidado coletivo” ” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] A lista de RAs com proposições aceitas e concluídas é composta ainda por Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Paranoá, Planaltina, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho 2, Sudoeste/Octogonal e Taguatinga. Participação social “O programa Adote Uma Praça estimula a preservação de áreas públicas na capital e incentiva a participação social para a melhoria de espaços urbanos por meio de parcerias”, reforça a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. “Isso fortalece ainda mais as ações realizadas pelo poder público, deixando nossa cidade mais bonita, bem-cuidada e organizada. A melhor forma de prevenir a degradação das áreas é com o cuidado coletivo.” Além de praças, diversos outros locais podem ser alvo de manutenções: áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos,jardins, rotatórias,  canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. A subsecretária se Desestatização, Desinvestimento e Desimobilização da Sepe, Danielle Rodrigues, explica que existem requisitos para se adotar um local: “Tem que ser uma área usável por toda a população, área pública mesmo, e não pode haver nenhum tipo de impedimento ao uso, como cercas e cobranças financeiras”. A pasta busca ativamente novos adotantes, a partir da distribuição de folders sobre o programa em áreas que já são cuidadas pela população. “Vemos que há muitas áreas que estão adotadas, porém, não são regularizadas dentro do programa”, comenta Danielle. “Conversamos com moradores que moram próximo a esses pontos e, muitas vezes, a pessoa não sabe o que é o projeto, mesmo já cumprindo boa parte dos requisitos”. Lazer garantido A arquiteta Juliana Mendes se juntou a vizinhos de quadra e adotou um parquinho na 313 Sul:  “Foi o pontapé inicial para uma série de melhorias na praça, que estava abandonada, e agora é um lugar vivo, com muitas crianças” Conforme estipulado em decreto, o objetivo do programa é “qualificar, requalificar, embelezar e conservar os mobiliários urbanos e os logradouros públicos”, bem como “promover ações urbanas comunitárias para desenvolver o senso de pertencimento e a qualidade de vida da população local”. A adesão pode partir de empresas, com reformas em áreas próximas a empreendimentos – desde que não utilizem o espaço para promoção publicitária -, ou pessoas físicas. É o caso da arquiteta Juliana Mendes, 38 anos, responsável pela adoção de um parquinho na 313 Sul junto a outros moradores. Em abril de 2019, uma outra moradora da quadra iniciou uma mobilização para reforma do local, que estava completamente abandonado. Muitos residentes, incluindo Juliana, aderiram à ideia e iniciaram um trabalho de repaginação. “Como arquiteta, verifiquei junto à administração regional como fazer a reforma, e foi quando soube do programa Adote Uma Praça”, relembra ela. Com o projeto aprovado, os moradores compraram novos brinquedos, reformaram o alambrado do parquinho e trocaram areia, com apoio de funcionários da administração. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Melhorias para todos Em outubro do mesmo ano, após seis meses de trabalho intenso, o parquinho foi reinaugurado e novas demandas surgiram. “Foi o pontapé inicial para uma série de melhorias na praça, que estava abandonada, e agora é um lugar vivo, com muitas crianças”, conta Juliana. A adoção permitiu a compra de cinco brinquedos para as crianças, como escorregadores e balanços, instalados dentro do parquinho infantil, além de uma mesa de pingue-pongue, uma mesa de xadrez e golzinhos para futebol. As aquisições tiveram custo superior a R$ 35 mil, obtido por arrecadação coletiva entre os prédios da quadra. Os amigos Filipe Alves, 25 anos, e Breno Biank, 26, não moram na quadra, mas consideram a mesa de pingue-pongue como a melhor parte da praça. Ambos trabalham como motoboys de terça-feira a domingo, e, sempre que têm uma pausa entre uma entrega e outra, estão jogando e se divertindo no espaço público. “A gente viu ela de longe, e foi amor à primeira vista”, revela Filipe, que, após descobrir o equipamento, comprou um par de raquetes e uma bolinha de pingue-pongue. Breno complementa: “É uma distração muito boa e do lado do trabalho; então, quando temos que sair, nosso chefe manda uma mensagem e vamos. Até ele já jogou com a gente”.

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Adote uma Praça reforma parquinho infantil e estacionamento no Gama

Mais infraestrutura, mobilidade e lazer para a população do Gama. A Quadra 55, no Setor Central do Gama, recebeu R$ 1 milhão para a reforma de parquinho infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), estacionamento e calçadas. As obras foram feitas pelo programa Adote uma Praça, graças a parceria com a empresa Land Bank Participações, que realizou o investimento. Inauguração do espaço reformado no Gama, uma ação do programa Adote uma Praça | Foto: Divulgação/Sepe Entre os serviços realizados na ação estão a limpeza de todos os equipamentos e das calçadas, poda das plantas, tratamento anticorrosivo e impermeabilizante em equipamentos e pergolados metálicos, limpeza e manutenção do piso emborrachado do parque infantil, manutenção dos bancos e calçadas e substituição de peças, equipamentos e pisos danificados. O espaço reformado foi inaugurado nesta quarta-feira (15) pelo titular da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), Roberto Andrade. O programa tem foco em praças, mas também contempla outros espaços de uso público, como estacionamentos e jardins O programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), criado há três anos pela Sepe, firma parcerias com pessoas físicas e jurídicas do DF para a manutenção e reforma de áreas públicas. O programa conta com mais de 220 solicitações de adoção de espaços, aprovadas ou em análise. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tem sido uma honra participar de momentos como esse. Muito além de obras e revitalizações, o programa Adote uma Praça desperta em toda a comunidade um sentimento de pertencimento e participação social e política”, disse o secretário Roberto Andrade. “O programa traz beleza, segurança e qualidade ao local, que agora tanto empresas quanto pessoas físicas que são os adotantes, passam a entender que esse local pertence a eles, o que ajuda no cuidado e manutenção do ambiente”, acrescenta. Embora tenha as praças como principal foco, o programa também contempla outros espaços de uso público, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e PECs. *Com informações da Sepe  

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Programa Adote uma Praça ganha apoio da Embaixada dos EUA

[Olho texto=”O Adote uma Praça contempla as 33 regiões administrativas do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais uma área pública de Brasília ganha atenção especial por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que atua em benfeitorias e manutenção de mobiliários urbanos. Desta vez, será reformado o entorno da Embaixada dos Estados Unidos, com investimentos no paisagismo e reforma do estacionamento. A iniciativa foi oficializada na quarta-feira (20), durante a assinatura de um termo de cooperação técnica entre a Sepe, o Escritório de Assuntos Internacionais (EAI), a Administração do Plano Piloto e a embaixada. Assinatura do termo de cooperação técnica assegura reforço ao projeto do GDF | Foto: Divulgação/EAI “O Adote uma Praça foi lançado no governo atual e surgiu do entendimento da dificuldade em conservar esses espaços com uma manutenção adequada e constante”, explicou o secretário de Projetos Especiais, Roberto Vanderlei de Andrade. “O programa tem um índice de adesão enorme, estando em 33 regiões administrativas do Distrito Federal.” Durante a cerimônia de assinatura, a chefe do EAI, Renata Zuquim, lembrou que a Embaixada dos Estados Unidos é uma grande parceira do GDF. A afirmativa foi endossada pelo ministro-conselheiro interino para Assuntos Administrativos da embaixada, Roberto Custódio: “É uma honra ter essa oportunidade junto ao Governo do Distrito Federal e poder, mais uma vez, trabalhar com Brasília”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Renata Zuquim também elogiou a iniciativa da Sepe: “O Adote uma Praça é um programa pensado para fazer essa integração da sociedade e do poder público. Entendemos a importância e a valorização desses espaços, em especial nesse momento pós-pandemia”. Por sua vez, a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro, ressaltou a abrangência do documento assinado. “O Adote uma Praça é um projeto muito importante para o GDF, e a administração regional se sente contemplada quando recebe os interessados nesse projeto e pode, assim, manter e cuidar da cidade, melhorando sua funcionalidade”. *Com informações do Escritório de Ações Internacionais

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Reforma de salão de artes marciais beneficia mais de 600 atletas

Mais de 600 crianças, jovens e adultos que utilizam o salão de artes marciais do Riacho Fundo serão beneficiados com a reforma do espaço, localizado no Ginásio da QN 7. O centro de treinamento passou por uma série de obras nos últimos 45 dias e foi entregue à comunidade na noite desta segunda-feira (14). O espaço oferecerá cinco modalidades de artes marciais: judô, jiu-jítsu, karatê, sandá e luta livre. O salão de artes marciais, no Ginásio da QN 07 do Riacho Fundo, ganhou piso, forro, iluminação e equipamentos novos | Foto: Divulgação/Administração do Riacho Fundo Alexandre de Proença Guarda foi o responsável pela doação dos materiais de construção, mão de obra da reforma e aquisição de novos equipamentos para o salão de artes marciais. “A parceria da Administração Regional do Riacho Fundo tem sido imprescindível. Agora, por meio do Projeto Crescer, teremos condições de exercer um trabalho de excelência em nível nacional. Nosso principal objetivo é constituir uma fábrica de campeões”, explica o ex-aluno, atual professor e idealizador do projeto. A reforma do salão de artes marciais do Riacho Fundo faz parte do programa Adote Uma Praça, que tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de espaços públicos, como praças, jardins, equipamentos esportivos, estacionamentos, monumentos e pontos turísticos, entre outros. A administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, elogiou a iniciativa de Alexandre. “A sua dedicação e o seu amor pela comunidade inspiram gerações. Essa atitude será lembrada por muitos anos em nossa cidade”, cumprimentou, ao entregar uma placa de homenagem à Alexandre. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Salão de Artes Marciais recebeu porcelanato nas áreas de entrada e interna; substituição de forro PVC, luminárias embutidas de LED, pintura, substituição e instalação de vidros, janelas, portas, rodapés, alizares, soleiras e troca de fechaduras. Os banheiros ganharam novos vasos sanitários, pias, espelhos, revestimentos e porcelanato. A copa e o depósito de materiais de limpeza também foram reformados. A obra incluiu, ainda, a instalação de sistema de áudio embutido, armário guarda-volumes, bebedouro industrial, ventiladores, geladeira, armários, baú organizador de equipamentos, diversos materiais e utensílios decorativos e uma arte grafitada na parede. Segundo Alexandre, a parte externa também será reformada: “Instalaremos cerâmica ao redor do salão, refaremos a textura da parede externa, pintaremos os telhados e colocaremos calha colonial. Posteriormente, idealizamos a criação de um espaço para preparação física dos atletas e melhoria do estacionamento já existente.” *Com informações da Administração do Riacho Fundo

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Mais infraestrutura para região do Hospital Santa Marta, em Taguatinga

Em reunião com a diretoria do Hospital Santa Marta, em Taguatinga, nesta quinta-feira (10), o governador Ibaneis Rocha falou sobre a criação de uma parceria encarregada de viabilizar obras de infraestrutura e urbanização para região do Setor E, Área Especial 1/17 da cidade. No local, além da unidade hospitalar, funcionam outros centros clínicos, comércio em geral e escolas. Governador Ibaneis Rocha se reuniu com a equipe do hospital para discutir as demandas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos felizes de o governador estar aqui com esse propósito de resolver essa nossa demanda de organização da área”” assinatura=” – Sebastião Maluf, sócio-conselheiro do Hospital Santa Marta ” esquerda_direita_centro=””] “Vamos fazer um projeto semelhante ao que foi feito no Setor Hospitalar Sul”, explicou o governador. “Encaminhei o pedido ao secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, para que possamos reformar e organizar essa área próxima ao hospital. Também solicitei ao DER que cuide da questão da via”. Segundo os empresários, em função do crescimento desordenado da região, hoje é crescente a demanda por mais estacionamentos, organização da malha viária e construção de novas calçadas. “Estamos falando de uma região bastante movimentada, onde, além do hospital, temos a Universidade Católica, o Setor de Oficinas e outros hospitais; por aqui passam mais de 30 mil pessoas por dia”, precisou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. O secretário de Governo, José Humberto Pires, reforçou o empenho do GDF em investir nessa parceria com o hospital. “Vamos cuidar do asfalto e de toda a repaginação da região”, garantiu. Por sua vez, o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, colocou-se à disposição para que a reforma da área seja feita por meio do projeto Adote uma Praça, assim como ocorreu no Setor Hospitalar Sul. “O governador Ibaneis Rocha determinou a requalificação de todo o Setor Hospitalar Sul, unindo o setor privado ao público; é possível fazermos o mesmo aqui”, acrescentou. A direção do Hospital Santa Marta agradeceu o encontro, além de mostrar projetos e números das unidades existentes no DF. “Estamos felizes de o governador estar aqui com esse propósito de resolver essa nossa demanda de organização da área”, disse o sócio-conselheiro da unidade hospitalar, Sebastião Maluf. O que foi feito no Setor Hospitalar Sul [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O modelo a ser seguido no entorno do Hospital Santa Marta foi executado com sucesso no Setor Hospitalar Sul, na Asa Sul. O local ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. A região foi adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, contando com investimento de R$ 6 milhões. A obra possibilitou gerar mais de 200 empregos diretos e indiretos, reforçando a importância e potencial do programa Adote uma Praça para ajudar o governo a manter e reformar espaços públicos.  

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Primeiro ParCão de Samambaia começa a ser construído

Uma nova “AUtração” vem aí para atender os moradores de Samambaia que possuem cachorros: é o primeiro ParCão da cidade, que começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão. O equipamento está sendo construído no âmbito do Adote Uma Praça, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) que visa à manutenção e recuperação de áreas públicas por meio de parcerias com empresários e moradores do DF. Primeiro ParCão de Samambaia começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O ParCão terá duas caixas de areia, um alambrado de cercamento, bancos em concreto, lixeiras, piso gramado e vários brinquedos para os cães: seis casinhas, quatro gangorras, um circuito “agility” de pneus e outro de manilhas. Essa área de vivência completa para os animais e seus donos irá beneficiar aproximadamente 3 mil pessoas da região. Além do equipamento, serão construídos também um estacionamento pavimentado em bloquetes contendo 88 vagas para veículos, motos e bicicletas, um parquinho infantil e uma estação saúde, com equipamentos para atividade física. A adotante, a empresa MSA Empreendimentos Imobiliários, está investindo R$ 150 mil e ficará responsável pelo local durante os próximos dois anos. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui”, afirma Francinaldo Batista, morador de prédio vizinho ao local Francinaldo Batista, 55, mora em um prédio ao lado do local há sete anos e vibra com a chegada do novo equipamento público. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui. Não houve nenhuma objeção por parte dos moradores”, explica o funcionário público aposentado. O gestor executivo da MSA Empreendimentos Imobiliários, Luiz Philippe Arena, demonstra satisfação com o acordo feito via Adote Uma Praça. “Ficamos muito felizes em poder retribuir um pouco do que a cidade dá para a gente. É uma parceria interessante e podemos trazer benfeitorias”, afirma. Segundo a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já foram registrados 191 pleitos de adoção. Destes, 62 já foram entregues à população e os outros 93 são esperados para 2022, como o ParCão de Samambaia. “Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas”, ressalta o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Em Samambaia, temos trabalhado para permitir desenvolvimento, acessibilidade e lazer para toda a população”, ressalta o administrador regional, Gustavo Aires. “Essa parceria público-privada é muito importante para o desenvolvimento da cidade e nos próximos meses outros locais irão receber intervenções semelhantes”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diversão canina em outros lugares Desde agosto de 2020, os moradores do Sudoeste desfrutam do BosquePet, espaço de convivência para cachorros dentro do Parque Urbano criado pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal em parceria com moradores e a iniciativa privada. Outro espaço do tipo está localizado no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, atrás do Complexo da Polícia Civil.  

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Estádio JK será entregue à população do Paranoá neste mês

A bola vai rolar em 2022 no Estádio JK, no Paranoá. Está prevista para janeiro a entrega da obra do campo de futebol, que foi apadrinhado em abril de 2021 pelo Capital Clube de Futebol (CCF) por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Com 90% dos trabalhos executados, o estádio passará por uma vistoria técnica em 4 de janeiro, com os órgãos competentes. A expectativa é de que no dia 22 já esteja apto para a primeira partida do clube no Campeonato Candango contra o Taguatinga Esporte Clube. Inaugurado em 2002, o espaço estava abandonado há alguns anos, até que o Capital Clube viu no espaço a oportunidade de ter um local próprio e criar um vínculo com a comunidade do Paranoá. “Eles vieram com um projeto de investir em futebol na região e sugerimos a adoção do Estádio JK, que está há mais de 10 anos sem reforma”, explica o chefe de gabinete da Administração Regional do Paranoá, Francisco Alves. A escolha pelo estádio do Paranoá se deve a uma série de fatores. “Vimos que o espaço estava abandonado e sem gestão. A nossa ideia é mandar os jogos lá. É uma cidade que respira esporte e lazer”, explica o presidente do CCF, Godofredo Gonçalves Filho. “A ideia é ter uma casa que seja um caldeirão, aconchegante… Já temos uma certa aproximação com a população, mas queremos estimular a torcida da região”, completa. A reforma custeada pelo clube consiste na troca do gramado; recuperação e pintura do banco de reservas, da arquibancada, do alambrado e dos muros; construção de portões de emergência e da área administrativa, com vestiário e cabine de transmissão; e as instalações  do sistema de iluminação, irrigação, hidráulico e de parte de drenagem. Parceria Apesar das obras estarem sendo bancadas pelo clube, o estádio, que tem capacidade para até 6 mil pessoas, continuará sendo um espaço público. Essa é uma premissa do projeto Adote uma Praça. Por isso, a inauguração deve ser com um jogo amistoso de portões abertos. A Administração Regional do Paranoá também poderá realizar eventos no espaço. Iniciado em 2019, o Adote uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de espaços públicos, como praças, jardins, equipamentos esportivos, estacionamentos, monumentos e pontos turísticos, entre outros. Segundo o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, desde a criação da iniciativa já são 170 pleitos de adoção. Destes, 70 já foram entregues à população e os outros 100 são esperados para 2022. Para Andrade, o sucesso do programa se deve pelo sentimento de pertencimento que cria na população. “É um projeto para resgatar a consciência cidadã e a integração entre povo e governo, um fato novo em Brasília”, avalia. Após a parceria no Estádio JK, outros espaços semelhantes em Taguatinga e Planaltina estão sendo analisados para entrar no projeto. Para apresentar uma proposta, basta procurar a administração da região administrativa do espaço público desejado e preencher um formulário de propósito. O documento é enviado para a Sepe, que fica responsável pela análise. “Fazemos a triagem, avaliamos se não compromete a infraestrutura e o sistema viário e damos encaminhamento”, explica o secretário.

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Adote Uma Praça já recebeu 176 propostas de adoção de espaços públicos

Em dois anos e meio de existência, o programa de adoção de áreas públicas, mais conhecido por Adote Uma Praça, já está presente em 21 regiões administrativas do Distrito Federal. Nesse período, mais de 176 propostas de adoção foram feitas por pessoas físicas e empresas. Dessas, 57 foram aprovadas e concluídas, 38 estão em fase de reformas e 64 se encontram em análise pela equipe técnica da Secretaria de Projetos Especiais do Governo do Distrito Federal. No Plano Piloto, 12 processos já foram inaugurados, entre eles o do Setor Hospitalar Sul | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De todas as RAs onde existem praças ou equipamentos públicos adotados, o Plano Piloto e o Gama são as que mais tiveram adesões ao Programa, com 37 e 28 projetos apresentados, respectivamente. [Olho texto=”“Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas. Agora temos até a adoção de estádios”” assinatura=”Roberto de Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora do Gama, Joseane Araújo, explica o entusiasmo da população da cidade com a adoção de áreas públicas como um interesse de participar dos destinos da cidade. “Um marco da minha administração é ouvir a comunidade. Assim é possível saber as demandas da população.” O interesse em adotar praças vai desde construtoras – como é o caso de uma empresa que está construindo um empreendimento imobiliário no Gama, e para tornar o local mais atrativo adotou a área vizinha para reformar – até pessoas físicas, como Júlio Cintra, que adotou a Praça dos Pioneiros de Brasília, também no Gama. Segundo a administradora da região, Júlio cuidou da arborização, do parquinho e da revitalização de calçadas. “Observando as pessoas atravessando a praça é possível sentir a felicidade delas”, comemora Júlio. Estádio JK, no Paranoá: adotado pelo Capital Futebol Clube | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das praças O secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade, fala do sucesso da ação. “Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas. Agora temos até a adoção de estádios. O estádio do Paranoá foi adotado pelo Capital Futebol Clube. O Rajadinha Esporte Clube, de Brazlândia, quer adotar o estádio de lá. No Gama também deverá haver um projeto de adoção do estádio local”, destaca. “É um projeto muito bacana, porque essas parcerias com empresários agregam na construção e no desenvolvimento do DF”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho, lembrando que a união de esforços da sociedade civil com o governo traz melhorias dos espaços públicos e ganhos para toda a população. Com o programa Adote Uma Praça, Ariovaldo pôde oficializar a adoção do espaço de que já cuidava desde 1981 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em Ceilândia, três quadras poliesportivas foram transformadas em um centro esportivo. Também há na RA um projeto bem-sucedido de adoção de uma praça por particular. Há 40 anos, Ariovaldo Borges cuida de uma área na QNO, Conjunto H, Setor O. Com o programa Adote Uma Praça, ele pôde oficializar a adoção do espaço de que já tomava conta desde 1981. “Alguns moradores até arrancaram árvores. Por um período fiquei tão chateado que parei de cuidar e o lugar virou um lixão, cheio de ratos e mosquitos. Fiquei triste, mas resolvi voltar a cuidar e estou muito feliz. Agora posso continuar cuidando porque sou um parceiro do governo”, contou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Plano Piloto, dos 12 processos inaugurados, podemos destacar o do Setor Hospitalar Sul e do Setor de Rádio e TV e o Beco da 506 Sul. Este último se transformou em espaço de convivência. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), que adquiriu o prédio do antigo Touring juntamente com o Sesi, adotou as praças próximas à edificação. Roberto de Andrade comemora o sucesso do Adote uma Praça e aposta na expansão do programa para vários tipos de equipamentos públicos. O secretário de Governo, José Humberto, lembra que o Adote uma Praça foi uma forma que o governador Ibaneis Rocha encontrou para que a sociedade participasse do desenvolvimento de áreas públicas, principalmente aquelas que trazem benefícios diretos para as suas regiões. “É o governo possibilitando, com autorização e sem burocracia, e o empresário executando a obra de acordo com o interesse da comunidade, sem a burocracia da licitação e no menor tempo possível.”  

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Paranoá recebe melhorias com Adote uma Praça

A parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o setor privado vai proporcionar um ganho imediato para a comunidade do Paranoá. O Estádio JK está sendo reformado graças ao programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais. Isso significa a garantia de recursos para a realização das obras que vão colocar a arena “de pé”, em condições de sediar eventos esportivos e culturais na cidade. Os buracos do campo de futebol deram lugar ao gramado verdinho, que chama a atenção nessa época seca de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Inaugurado em 2002, o Estádio JK estava de portões fechados, em situação precária. Com capacidade para acomodar um público de seis mil pessoas, o espaço não oferecia condições para sediar qualquer evento. A administração do Paranoá, por outro lado, com recursos limitados, tinha dificuldades para inserir o estádio no mapa de obras da cidade. [Olho texto=”“Como o nome do time já diz, queremos que o Capital seja um clube que tenha o apoio da população do DF e não somente dos moradores do Paranoá. O estádio deve estar pronto em janeiro e a nossa ideia já é começar a utilizá-lo imediatamente”” assinatura=”Godofredo Gonçalves Filho, presidente do Capital Clube de Futebol (CCF)” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa para recuperar o espaço é do empresário Godofredo Gonçalves Filho, 36 anos, presidente do Capital Clube de Futebol (CCF), que quer fazer do JK a casa do time. Fundado no Guará, o clube já tem 16 anos. E, nos últimos três anos, ocupa um lugar na Primeira Divisão do futebol brasiliense. “Como o nome do time já diz, queremos que o Capital seja um clube que tenha o apoio da população do DF e não somente dos moradores do Paranoá. O estádio deve estar pronto em janeiro e a nossa ideia já é começar a utilizá-lo imediatamente”, explica Godofredo Filho. A disposição do empresário com a necessidade da administração resultou na parceria que já está recuperando o JK. Os buracos do campo de futebol deram lugar ao gramado verdinho, que chama a atenção nessa época seca de Brasília. A grama Bermuda, especial para campos de futebol, por causa de sua resistência e durabilidade, veio de São Paulo. Foram plantados nove caminhões desse tipo de grama, que cobriram uma área de 115 mil m². Ação simultânea à plantação de grama foi a instalação de um moderno sistema de irrigação no campo. O aparato permite que o gramado seja molhado seis vezes por dia, nesses meses de estiagem. Nessa operação, que usa um poço que já existia no estádio e que foi recuperado, são utilizados 80 mil litros de água, diariamente. Além disso, já foram realizadas a troca da caixa-d’água, reforma de banheiros e vestiários e a pintura externa do muro. A próxima etapa é a construção da área administrativa, que ocupará um espaço de 120 metros². “A gestão do estádio é nossa pelos próximos quatro anos. As atividades são todas as esportivas e culturais, desde que previamente autorizadas pela administração do Paranoá”, disse o empresário Godofredo Gonçalves Filho. [Olho texto=”“A parceria entre a administração e a iniciativa privada fez com que o Estádio JK, que estava abandonado há anos, voltasse a ser palco para o futebol profissional do Paranoá”” assinatura=”Sérgio Damasceno, administrador do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] União dos setores público e privado O administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, enaltece a união de setores público e privado para a recuperação de empreendimentos importantes para a comunidade. “A parceria entre a administração e a iniciativa privada fez com que o Estádio JK, que estava abandonado há anos, voltasse a ser palco para o futebol profissional do Paranoá”, disse. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o Adote Uma Praça é um programa que olha para aquilo que é da população e por isso é também a população, não só o governo quem tem que zelar pelos espaços que usa. “Costumo dizer que cada cidadão que se interessa e leva adiante um projeto que tem em mente é um parceiro nosso, é um parceiro do GDF, é um parceiro do governador Ibaneis Rocha que vem trazendo, com sua política pública, essa mentalidade de cuidado, zelo com os equipamentos da nossa cidade”, reforçou Roberto Andrade. No Estádio JK também foram realizadas a troca da caixa d’água, reforma de banheiros e vestiários e a pintura externa do muro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Adote uma Praça Existem cinco espaços recuperados (ou em processo de recuperação) por meio do Adote uma Praça, no Paranoá – o estacionamento do shopping Paranoá Parque, os equipamentos públicos comunitários existentes na praça localizada em frente ao shopping, áreas de utilidade pública que ficam perto de uma área protegida na DF 003 e na praça da quadra 21, conjunto G, H, I, além do estádio JK. Em dois anos e meio de programa, a secretaria de Projetos Especiais já recebeu 156 solicitações para a adoção de um espaço, em 22 regiões administrativas (RA’s). Do total de pedidos, 47 projetos já foram inaugurados e em 92 projetos estão sendo realizadas manutenção e benfeitorias. O Adote Uma Praça começou em fevereiro de 2019. Para adotar um espaço, o empresário tem de se certificar, primeiramente, se a área que ele quer melhorar é realmente pública. Depois, o interessado deve procurar a secretaria de Projetos Especiais ou a administração onde fica a área, para que um técnico possa orientá-lo como deve proceder. A pessoa que adota um espaço não banca necessariamente 100% da benfeitoria. Existem situações, como de reforma de parquinho, em que a prefeitura da quadra entrou com o material e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) fez a obra. E também existem trabalhos de manutenção em que o interessado doou a mão de obra, enquanto o GDF cedeu os materiais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao adotar um espaço, o empresário pode escolher o período em que ficará responsável pelo local, que pode ser até 48 meses, prorrogáveis. E não existe isenção de impostos nessa parceria, mas sobra muita satisfação para quem ajudou a recuperar uma área, um jardim ou uma praça. A pessoa poderá, inclusive, deixar uma placa com a marca da empresa, informando que foi o responsável pela benfeitoria do local.

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Obras do Adote Uma Praça começam na Esplanada Cultural

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) já iniciou as obras da área entre o Touring e a Biblioteca Nacional. O espaço, localizado no Setor Cultural Sul, está sendo restaurado por meio do Adote Uma Praça. São 33 mil m² que estão recebendo melhorias urbanísticas, como reorganização do fluxo de veículos, estacionamento público, ampliação do espaço verde e paisagismo. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço| Foto: Divulgação/Sepe O local, que continua sendo público, faz parte de um projeto maior, iniciado pela CNI, em janeiro de 2020, com a compra do edifício do Touring, para a criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. A proposta é conectar educação, arte e ciência, democratizando o acesso à informação. [Olho texto=”“Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o projeto não se limita apenas ao interior do Touring, mas a todo o entorno do edifício. “Vamos ampliar o uso do terreno para compor a grade de programação cultural do espaço em frente ao museu, com a promoção de eventos e atividades culturais ao ar livre”, explica o diretor. A ideia da CNI é resgatar a escala bucólica dos parques e jardins de Brasília conforme proposta original do Plano Piloto de Lúcio Costa. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço. A área de estacionamento será usada para atender as demandas da região e o público do museu, inclusive há vagas destinadas a ônibus, já que se espera para esse espaço um grande fluxo de visitas de escolas do Distrito Federal e do entorno. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e seis vagas para ônibus. A instituição ficará responsável por manter o espaço limpo, com as áreas verdes preservadas, com serviços de manutenção. Túnel As passagens de pedestres subterrâneas fazem parte do projeto de Lúcio Costa para o Plano Piloto. Entendia-se que, pelas passagens, o pedestre percorreria todos os setores sem confronto com o trânsito veloz. Mas esse movimento não foi para frente e as poucas passagens construídas na capital são hoje locais pouco utilizados. [Olho texto=”“O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”” assinatura=”Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um desses locais, que liga o pavimento inferior do Touring à praça em frente ao Setor de Diversões Sul, é a segunda área adotada pela CNI e que faz parte do projeto de criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. As obras de requalificação do túnel devem começar em breve. “Essa passagem, por muito tempo, ficou abandonada, servindo de local para uso de drogas. Agora, estará conectada com a nova proposta cultural de ocupação do prédio do Touring. E será devolvida para a população como um local seguro e adequado”, justificou Lucchesi. A proposta da instituição é criar um espaço que vai além de uma passagem pública, mas uma área multiuso, que terá infraestrutura para se transformar em auditório para eventos, exibição de filmes, palestras, pequenos shows e pequenas exposições. Tais eventos integrarão a grade de programação do espaço, aberta a vários públicos, ampliando a oferta de atividades culturais e educativas de Brasília. Além disso, buscou-se propor uma interação entre as pessoas que estão apenas de passagem no túnel com o conteúdo do espaço e isso se dará por meio de painéis fixados na lateral do corredor de circulação pública dentro do limite do terreno, que poderá ser ocupado com exposições. “O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”, ponderou o diretor da CNI. O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, comemora a parceria com a instituição. “Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e 6 vagas para ônibus | Reprodução: Divulgação/Sepe Adote Uma Praça Campeão em procura no Distrito Federal, o Adote Uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já recebeu, em mais de dois anos e meio, 167 propostas de adoção. Dessas, 56 já foram entregues, 34 estão em fase de revitalização e 60 estão ainda em análise pela equipe técnica. Embora tenha praça em seu nome, o programa não se limita apenas a esses locais e busca parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs). Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o programa é uma agenda de política pública muito ajustado às tendências mundiais de cidades modernas. “Se não fosse a visão do governo atual do Distrito Federal, a Esplanada Cultural não teria sido possível. E a nossa proposta está aliada com o que os pioneiros pensavam para Brasília”, completou. De acordo com o secretário de Projetos Especiais, o governador Ibaneis Rocha trouxe esse resgate da interação entre o governo e o povo, trazendo a sociedade para dentro das ações do GDF. ‘É por meio dessas parcerias entre o público e o privado que estamos conseguindo transformar a nossa cidade. O ‘Adote’ é um facilitador de todo esse trabalho”, concluiu Andrade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para saber mais informações sobre o Adote Uma Praça entre no site www.adoteumapraca.df.gov.br. E se quiser se tornar um parceiro do GDF, entre em contato pelo e-mail sepe.gab@buriti.df.gov.br, ou pelo telefone (61) 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Campeão em parcerias, ‘Adote uma Praça’ ganha site

Boas ideias existem para ser compartilhadas e multiplicadas. Criado há dois anos e oito meses pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), o programa Adote uma Praça abre o mês que começa nesta sexta-feira (1º) em formato ampliado: agora, virou um site. Desta forma, amplia-se o acesso às informações sobre seu conteúdo. Quem já conhece a iniciativa, comemora. “Convém divulgar mais o Adote uma Praça, pois não é do conhecimento geral”, afirma Júlio Cintra, morador do Gama e que, por meio do programa da Sepe, adotou a praça Pioneiros de Brasília, em sua cidade, investido em melhorias no local. “Acredito que esse é um programa muito válido, pois a sociedade e o governo trabalham juntos”, resume. Lançamento do site amplia o acesso às informações sobre o programa |Arte: Divulgação/Sepe [Olho texto=” “Com esse programa, Brasília adota uma política pública ajustada às melhores experiências que temos no mundo” ” assinatura=”Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI)” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de notícias sobre áreas já incluídas no âmbito do Adote uma Praça e matérias veiculadas na mídia, a página conta com downloads de documentos necessários para se fazer uma adoção de espaços ou equipamentos públicos, legislação, fotos dos locais adotados e enquetes, entre outras informações. O objetivo é ampliar o conteúdo para a população e empresários que ainda têm dúvidas sobre adoção, mostrando que é fácil e vale a pena cuidar de um espaço público. Na avaliação do diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, o Adote uma Praça já é um facilitador para as agendas empresariais e tem a vantagem singular de desburocratizar. “Quem fica com a burocracia é a secretaria [de Projetos Especiais], que faz esse trabalho com outras secretarias e órgãos governamentais”, afirma. “Com esse programa, Brasília adota uma política pública ajustada às melhores experiências que temos no mundo”. A CNI adotou uma área entre o edifício Touring e o Museu da República que será transformada em um corredor cultural. Participação O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, explica que, por determinação do governador Ibaneis Rocha, a pasta passou a ser mais ativa no processo de adoção. “E foi exatamente por isso, seguindo essa premissa, que fomos atrás de conhecer ainda mais as necessidades das pessoas que vivem nas regiões administrativas”, diz. Andrade lembra que, durante o processo de reforma da W3 Sul, a equipe técnica da Sepe foi, in loco, apurar as urgências dos empresários e cidadãos que usam a avenida. Com isso, novas adoções surgiram. “Agora, com o site, vamos fazer isso virtualmente também – o que vai aumentar, consideravelmente, as parcerias do GDF com a população e empresários”, pontua. Para que isso seja possível, o site conta com a seção A Palavra é Sua, onde as informações serão dadas pelos próprios cidadãos, que vão responder enquetes sobre possíveis espaços a serem adotados em suas regiões. “O programa dá o caminho para pessoas e empresas se organizarem e mudarem de forma proativa os cenários em que estão inseridas, requalificando espaços de forma que os mesmos agreguem valor sobre múltiplas perspectivas”, destaca o empresário Miguel Galvão, que adotou um beco na 506 Sul e avalia o Adote uma Praça como importante ferramenta de participação civil no desenvolvimento urbano. Parcerias Presente em 22 regiões administrativas (RAs), o Adote uma Praça se consolidou como um campeão de parcerias no DF. Até agora, são 162 propostas de adoção, das quais 55 já foram entregues, 32 se encontram em fase de implantação e 58 em análise pela equipe técnica. [Olho texto=” “Tudo é válido quando um governo trabalha junto para dar essa consciência do pertencimento a um local. Nada mais do que justo que a comunidade participar dos cuidados” ” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Embora tenha as praças como principal foco, o objetivo do programa é firmar parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e Pontos de Encontro Comunitário (PECs). Todos esses espaços têm que continuar com uso livre pela comunidade. O intuito é incentivar o trabalho em conjunto com pessoas físicas e empresas que tenham interesse em adotar áreas por um período determinado. “Não podemos nos esquecer que esse é um programa que cresceu tanto, foi tão bem-aceito pela população e pelo empresariado, que está servindo de inspiração para outras secretarias”, reforça o secretário de Projetos Especiais. “Foi uma grande sacada do nosso governador Ibaneis Rocha”. Ele se refere aos programas Adote um Abrigo, criado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob); Adote uma Escola, que deve ser lançado em breve pela Secretaria de Educação (SEE); Adote um Parque, da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), e Adote uma Quadra, projeto em estudo pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tudo é válido quando um governo trabalha junto para dar essa consciência do pertencimento a um local”, ressalta. “Um local que é público, ou seja, é da população. Nada mais do que justo que a comunidade participar dos cuidados.” Conheça o site. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Embaixadas da América Central inauguram praça no Lago Sul

As embaixadas da Nicarágua, Guatemala, Honduras, El Salvador e Costa Rica entregam nesta quarta-feira (15) a praça América Central, reformada por meio do programa Adote uma Praça. A parceria começou com a vontade dessas embaixadas de comemorar os 200 anos de independência de seus países, em 15 de setembro, e teve um investimento privado de cerca de R$ 12 mil. Entre as benfeitorias entregues na praça da QI 14/16, Lago Sul, estão restauração e pintura dos equipamentos de ginástica e alongamento e colocação de adesivo com instrução de uso dos aparelhos | Fotos: Sepe-DF Por meio de um contato com a Assessoria Internacional do Governo do Distrito Federal (GDF), a embaixadora da Nicarágua, Lorena Martínez, externou a vontade de adotar um local no Lago Sul, sede dessas embaixadas. Segundo Martínez, desde a ideia até, enfim, encontrar o lugar perfeito e começar os trabalhos, foi tudo muito eficiente e rápido. “Conseguimos nos juntar e fazer uma reunião com o secretário Roberto Andrade. Ele foi muito rápido em apresentar uma proposta. Nós gostamos muito do lugar, do espaço que tem no Lago Sul. Ainda mais que nossas embaixadas estão no Lago Sul”, comentou Martínez. [Olho texto=” O Adote uma Praça já recebeu 156 projetos de adoção. Desses, 47 já foram entregues e 92 estão em andamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As benfeitorias entregues na praça da QI 14/16, Lago Sul, são restauração e pintura dos equipamentos de ginástica e alongamento e colocação de adesivo com instrução de uso dos aparelhos, reparos no piso existente para retirar rachaduras e pintura das calçadas e dos meios-fios, execução de complemento de pergolados existentes e pintura com verniz. Também foram instalados adesivos nas lixeiras, indicando a coleta seletiva de resíduo reciclável e orgânico, instalação de cinco mastros e uma placa. Ainda foram feitos serviços de jardinagem para limpeza de matos e pintura dos bancos. “Essa parceria foi de extrema importância para a realização do projeto. O apoio que tivemos da Secretaria de Projetos Especiais e da Assessoria Internacional para que essa praça ficasse pronta foi essencial para conseguirmos inaugurá-la no dia das comemorações dos 200 anos da independência dos nossos países”, comemorou a embaixadora da Nicarágua. Na renovação da praça, foi feito um investimento privado de cerca de R$ 12 mil: “Gostamos muito do lugar”, diz a embaixadora da Nicarágua Adote uma Praça O Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), é um campeão em procura pela população de várias cidades do Distrito Federal. O programa já atingiu 22 regiões administrativas e recebeu 156 projetos de adoção. Desses, 47 já foram entregues e 92 estão em andamento. As propostas vão desde jardinagem, benfeitorias em áreas verdes, parques urbanos, praças, rotatórias, até recuperação de pontos turísticos e estacionamentos. De acordo com o secretário da Sepe, Roberto Andrade, os resultados do Adote uma Praça são acima do esperado inicialmente. “Esse programa veio para realizar a aproximação entre a população e o governo e vice-versa. Quando o governador Ibaneis Rocha resolveu instituir a adoção de áreas públicas, o Adote tomou proporções enormes, fazendo com que cidadãos e empresários compreendessem esse chamamento”, explicou o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como participar Você pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam apenas de cuidados. Para saber mais sobre o programa, procure a administração da região onde mora ou a Sepe. Pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais do DF

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Área pública é reformada por morador do Gama pelo ‘Adote uma Praça’

Uma paixão que começou em 2005, com a chegada ao Distrito Federal, mais especificamente, no Gama. O coronel Júlio Cintra veio com a família do Sul do Brasil e aqui nasceu o desejo de participar mais da comunidade onde vive. E foi justamente pensando nisso que o coronel começou a procurar um espaço para desenvolver um projeto. Assim começou a parceria de Júlio Cintra com o Governo do DF, pelo programa Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Em janeiro de 2020, o morador do Gama procurou a administração para mostrar seu interesse pela área. Em janeiro de 2021, assinou o Termo de Cooperação com o programa. “Eu fui até a administração regional e conversei com eles sobre o que eu queria fazer e eles disseram que existia esse programa para dar mais segurança jurídica para o meu projeto. E aí nós entramos com um requerimento na administração. A administradora Josiane me apoiou muito”, explicou Cintra “Aqui eu fiz muitos amigos e a minha família ficou muito bem também. Aqui é o lugar que eu vinha tomar chimarrão. Até hoje eu pego o meu chimarrão e venho para cá com a minha esposa”, comentou, Cintra, saudosista, sobre o espaço público que adotou, a “Praça Pioneiros de Brasília”. O local está de cara nova com a reforma, o que favorece, consideravelmente, os moradores que passam por lá diariamente. Principalmente nas quartas e sábados, onde o movimento é maior. A praça também é utilizada pelos alunos de uma academia próxima, que correm na pista de cooper recuperada pelo parceiro. “Eu usava bastante o local, e percebi a falta de cuidado dos moradores. E esse é um espaço importante de passagem aqui dos jovens que vão e vêm do colégio e que tinham muita dificuldade em época de chuva, porque virava um lamaçal. Por isso, achei que esse local precisava de uma maior atenção da comunidade”, lembrou o Coronel. As benfeitorias vão desde recuperação de calçadas, construção de um pergolado, plantio de ipês e acácias, e estruturação de um “campinho” de futebol. Além da construção de um parque infantil, que tem previsão de ficar pronto até dezembro, e de um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) que já foi solicitado ao GDF. A administradora do Gama, Josiane Feitosa, é uma entusiasta do Adote uma Praça, programa que vem sendo bastante difundido na Região Administrativa. “O programa tem sido bem aceito pela população, que passou a cuidar mais da cidade, limpando e zelando bastante. Nós da administração, junto com a comunidade, estamos trazendo esse espírito para o Gama”, enfatizou. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o Adote uma Praça é um programa que olha para aquilo que é da população e por isso é também a população, não só o governo quem tem que zelar pelos espaços que usa. “Costumo dizer que cada cidadão que se interessa e leva adiante um projeto que tem em mente é um parceiro nosso, é um parceiro do GDF, é um parceiro do governador Ibaneis Rocha que vem trazendo, com sua política pública, essa mentalidade de cuidado, zelo com os equipamentos da nossa cidade”, reforçou Roberto Andrade. Adote Uma Praça O Adote Uma Praça foi criado no governo Ibaneis Rocha e já é um campeão em procura pela população de várias cidades do Distrito Federal. O programa já atingiu 22 regiões administrativas e recebeu 155 propostas, que vão desde jardinagem até áreas verdes, parques urbanos, praças, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos, estacionamentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente a região do Gama é a segunda maior em número de adoções, fiando atrás apenas do Plano Piloto. Até agora, são três processos assinados, um em fase de assinatura e dezenove já inaugurados. “Não só aqui no Gama, mas em todas as RAs, a gente viu como o Adote uma Praça está conseguindo melhorar a nossa cidade e sensibilizar a população e os empresários para aderirem ao programa”, concluiu a administradora do Gama, Josiane Freitas. Como participar Você pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam ser cuidados, como áreas verdes, praças, canteiros, rotatórias. A cidade pode e deve ser cuidada por todos. Então, vamos lá. Procure a administração da região onde mora e pegue as informações. Também pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538. * Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Planaltina ganha novos equipamentos públicos

A centenária Planaltina ganhou quatro novas praças no último fim de semana. Os equipamentos fazem parte do projeto Adote uma Praça, onde os setores público e privado se unem para recuperar e cuidar do patrimônio das cidades. O objetivo é promover o resgate histórico, cultural, religioso e artístico da região administrativa. A história de Planaltina está valorizada em fotos e em nomes das novas praças |  Fotos: Carlos André Barros/Adm. Planaltina As praças são: da Mulher Planaltinense, Missão Cruls, Pedra Fundamental e da Via Sacra. Locais que vão ficar à disposição da comunidade para eventos e palestras. As quatro unidades estão entre os oito termos de cooperação assinados na cidade pelo Adote uma Praça, que já atingiu 22 regiões administrativas e 153 propostas. Os novos locais compõem o Território Cultural Planaltina Center, localizado na região central da cidade, em frente à administração regional. Antes de o endereço ser abraçado pela iniciativa privada, neste caso pela Kali Construtora, ele havia sido tomado por pessoas em situação de rua e usuários de drogas. Com a reforma, o espaço foi completamente revitalizado e ganhou lixeiras, iluminação, segurança, áreas de convivência, playgrounds, bancos, pergolados, floreiras e bicicletários. Para o administrador Célio Rodrigues, a “parceria entre governo e empresa possibilita trabalhar ainda mais por Planaltina. É um projeto em que todos saem ganhando: o governo, a empresa, a comunidade e a nossa cidade. Esse projeto é lindo, são praças e espaços que falam de Planaltina, da nossa cultura, da nossa história, e é representada por várias figuras da cidade. Além disso, esse projeto mostra a preocupação e a responsabilidade social da empresa com a cidade”, aponta. O ‘Adote uma Praça’ possibilita que pessoas físicas e jurídicas firmem termo de cooperação para adotar um espaço Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o Adote uma Praça é um programa que olha para aquilo que é da população e por isso é também a população, não só o governo, quem tem que zelar pelos espaços que usa. Dessa forma, ele acredita que Planaltina tem recebido atenção após anos de esquecimento. “Costumo dizer que cada cidadão que se interessa e leva adiante um projeto que tem em mente é um parceiro nosso, é um parceiro do GDF. O governador Ibaneis Rocha vem imprimindo uma política pública de cuidado, zelo com os equipamentos da nossa cidade. Planaltina não recebeu a atenção que merece nos últimos anos e a nossa gestão fez questão de mudar isso, seja com grandes obras ou projetos menores”, reforçou Roberto Andrade. Adote uma Praça Recentemente, o Adote uma Praça ganhou novos espaços. Um deles é o Pet Bosque, no Parque Bosque do Sudoeste. O local ganhou pintura no alambrado, limpeza, instalação de lixeiras e cata-caca pelas mãos de um pet shop da região. Outro local adotado é o estacionamento da Escola das Nações, no Lago Sul, com investimento de R$ 1,2 milhão O Adote uma Praça possibilita que tanto pessoas físicas como jurídicas firmem termo de cooperação para adotar um espaço público e manter a área adotada. Um dos objetivos é estimular a parceria entre governo e moradores das áreas próximas, assim como empresários, ampliando a cidadania e a preservação desses espaços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em dois anos e meio de programa, a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) recebeu 151 propostas de adoção, de 21 regiões administrativas. Já foram assinados 79 termos de cooperação, sendo que, desses, 46 espaços foram inaugurados e 33 estão em processo de recuperação. Como participar O cidadão pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande, com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam ser cuidados, como áreas verdes, canteiros, rotatórias. A cidade pode e deve ser cuidada por todos. Então, vamos lá. Procure a administração da região onde mora e pegue as informações. Também pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538.   *Com informações da Sepe

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Estádio JK é ‘adotado’ e será reformado para os jogos

O futebol do Distrito Federal logo vai ganhar um novo palco para as partidas do Candangão. O Estádio JK, que no início dos anos 2000 recebia os jogos do novato Paranoá Esporte Clube, passa por uma reforma completa. E tudo está sendo feito graças ao projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que promove a recuperação de espaços públicos na capital federal. Entre os serviços que continuam sendo executados está o plantio da grama ao redor do campo, pinturas das arquibancadas e alambrados| Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Localizado no Paranoá, o campo voltará aos bons tempos numa parceria entre a administração regional e outro time: o Capital. O clube está investindo financeiramente nas melhorias, sob a supervisão de servidores da região administrativa (RA). E, assim, ganha uma nova ‘casa’ para disputar as partidas da primeira divisão do campeonato local. O plantio do novo gramado já foi concluído, assim como toda a pintura externa do muro do estádio. Os próximos passos dos trabalhos serão: plantio de grama ao redor do campo, pinturas das arquibancadas e alambrados, além da reforma dos vestiários e banheiros, instalação de cobertura metálica nos bancos de reservas e conserto das traves. A reinauguração do estádio acontece em janeiro de 2022. [Olho texto=”“O Adote Uma Praça é um ótimo projeto, e inclusive o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a aderir”” assinatura=” – Giselle Ferreira, secretária de Esportes” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, há dois anos o estádio sediou um jogo, mas apenas um terço de sua estrutura pôde ser usada. Agora, será diferente. “Recuperar o JK é coroar o belo trabalho que está sendo feito no esporte do DF”, diz. “Estamos felizes e, com certeza, em breve teremos um campo excelente para a prática do futebol”. Para a secretária de Esportes, Giselle Ferreira, a recuperação do JK será “importantíssima” para o futebol candango e o público da cidade, que poderá retornar aos jogos assim que cessarem as restrições da pandemia. “O Adote uma Praça é um ótimo projeto, e inclusive o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a aderir”, revela. Adote uma Praça Lançado em 2019, o Adote Uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em dois anos e meio de programa, já são 79 termos de cooperação técnica assinados para revitalizar espaços em 21 RAs. Desse total, 46 locais já foram inaugurados e 33 ainda estão em reformas. A secretaria recebeu outras 151 propostas de parceria que estão em análise. “O programa foi muito bem aceito pela população do DF. Já temos 20 adoções no Gama e outras tantas no Plano Piloto, como a do Setor Hospitalar Sul que foi todo renovado”, explica o titular da Sepe, Roberto Andrade. “No caso do Paranoá, esperamos que o estádio volte a ser um ponto de referência para toda a comunidade.” *Colaborou Flávio Botelho

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Começa a transformação do Setor Comercial Sul

Após a conclusão das reformas do Setor Hospitalar Sul e no Setor de Rádio e TV Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), agora, trabalha na requalificação do Setor Comercial Sul (SCS). Na quadra 3, a Praça do Povo é um dos locais onde os trabalhos já foram iniciados, frutos de um investimento de mais de R$ 1,5 milhão do GDF e que geram mais de 100 empregos. A reforma na Praça do Povo marca a primeira vez que o local, inaugurado na década de 70, recebe um serviço de reforma completa. Ao redor da praça, novas calçadas foram feitas, e a parte interior conta com piso completo de placas de concreto vibro prensado (técnica de moldagem das estruturas), além de trechos com marcadores de acessibilidade. “Já completamos cerca de 75% de toda a obra”, afirma a engenheira civil da Secretaria de Obras e Infraestrutura e fiscal da obra, Cláudia Mansur. O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) para a Praça do Povo prevê ainda um espaço multiúso, com equipamentos urbanos que serão utilizados dia e noite  | Foto: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília A técnica aponta ainda que a reforma, além de proporcionar maior acessibilidade para os frequentadores do SCS, vai beneficiar ainda os amantes da prática esportista do skate. “O projeto tem algumas coisas piramidais, tem várias quinas nas estruturas de cimento, pensando nos eventos e nos skatistas. É um lugar onde vão ter muitos pontos para se divertirem”, destaca. O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) para a Praça do Povo prevê ainda um espaço multiúso, com equipamentos urbanos que serão utilizados dia e noite. O objetivo é gerar diversidade e integração com a sociedade. A arquitetura vai permitir ainda a realização de feiras e espetáculos culturais, como shows musicais e peças de teatro. Outras obras virão A requalificação da Praça do Povo é apenas um dos projetos urbanísticos que o GDF vai realizar na região, como esclarece o diretor de espaços públicos e qualificação urbana da Seduh, Clécio Nonato Rezende. “O SCS está dentro das estratégias de revitalização das áreas centrais do Plano Piloto. Já estamos tratando de outras intervenções, como na quadra 5, que é um projeto que está quase pronto para ser licitado, além da quadra 4 e a continuação da quadra 3”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estima-se que cerca de 150 mil pessoas passem diariamente pelas ruas do SCS. Além do R$ 1,5 milhão que o GDF já aplicou na Praça do Povo, as outras obras de requalificação do setor vão gerar novos aportes. Para o projeto da quadra 5, a previsão de investimento é de cerca de R$ 4,2 milhões. Já os trabalhos da quadra 4, o governo estuda a possibilidade de realizar a reforma por meio do programa Adote uma Praça. A proposta é buscar a iniciativa privada para financiar a execução dos serviços a exemplo do Setor Hospitalar Sul.

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‘Adote uma Praça’ faz última vistoria em espaço no Lago Sul

Equipes da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), da Companhia Energética de Brasília (CEB), das empresas responsáveis pelo projeto Adote uma Praça e também da Região Administrativa do Lago Sul realizaram, nesta sexta-feira (13/8), a última vistoria técnica das obras no estacionamento da Escola das Nações, no Lago Sul. Com a parceria entre a Escola das Nações e o GDF, o espaço próximo ao colégio do Lago Sul passa a ser um espaço que melhora as condições gerais do local para a comunidade| Fotos: Divulgação/Secretaria de Projetos Especiais Os responsáveis pelo colégio já possuíam a vontade de reformar o local. Por meio da parceria com o Adote uma Praça, criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), esse objetivo pôde ser realizado. E agora o estacionamento está quase pronto para ser inaugurado. Embora boa parte da obra já esteja concluída, ainda são necessárias pequenas alterações para que possa ser de fato entregue. Revitalização da faixa de pedestre, nivelamento de tampa de bueiro, iluminação e placas de sinalização devem ser concluídas na próxima semana. “A nossa expectativa é de que a inauguração do estacionamento seja no máximo em 15 dias. Essa obra é uma das maiores feitas pelo Adote uma Praça. O colégio investiu cerca de R$ 1,2 milhão em toda a revitalização do local. Isso mostra a importância do programa para o GDF, que consegue usar um recurso que iria para obras não prioritárias em áreas que realmente necessitem de uma maior atenção”, analisou o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. Para o secretário, essas parcerias ajudam a difundir a consciência cidadã e cristã da sociedade, que passa a cuidar melhor dos espaços públicos. Adote um estacionamento Pelo Adote uma Praça, a Escola das Nações adotou três áreas públicas próximas ao prédio para reformar e fazer estacionamentos. Estão sendo feitas calçadas, rampas de acessibilidade, travessias de pedestres e arborização. Além disso, foram feitas as redes de captação de águas pluviais, terraplanagem, meios-fios e pavimentação. [Olho texto=”“Essas são ótimas melhorias, não somente para o colégio, mas também para a comunidade local, que será beneficiada com as revitalizações”” assinatura=”Danyel Dalmaschio, diretor financeiro-administrativo da Escola das Nações” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, os três estacionamentos contarão com 166 vagas para veículos, sendo nove para idosos e quatro para pessoas com deficiência (PcD), além de 25 vagas para motos e 24 para bicicletas. “Essas são ótimas melhorias, não somente para o colégio, mas também para a comunidade local, que será beneficiada com as benfeitorias”, comentou o diretor financeiro-administrativo da Escola das Nações, Danyel Dalmaschio. Ainda sobre a obra, Dalmaschio destacou o impacto que essas obras terão no trânsito, facilitando ainda mais o acesso àquela região. “A ideia é diminuir também o impacto do trânsito ao melhorar o fluxo dos veículos.” O programa O Adote uma Praça possibilita que tanto pessoas físicas como jurídicas firmem termo de cooperação para adotar um espaço público e cooperar na manutenção da área adotada. Um dos objetivos é estimular a parceria entre governo e moradores das áreas próximas, assim como empresários, ampliando a cidadania e a preservação desses espaços. Em dois anos e meio de programa, a Sepe recebeu 151 propostas de adoção, de 21 regiões administrativas. Já foram assinados 79 termos de cooperação, sendo que, desses, 46 espaços foram inaugurados e 33 estão em processo de recuperação. Como participar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cidadão pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande, com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam ser cuidados, como áreas verdes, praças, canteiros, rotatórias. A cidade pode e deve ser cuidada por todos. Então, vamos lá. Procure a administração da região onde mora e pegue as informações. Também pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais do DF

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