Stock Light define campeão de 2025 no Autódromo de Brasília
Em um fim de semana histórico para o automobilismo brasileiro com a reinauguração do Autódromo de Brasília, a Stock Light vai acelerar para a sexta e última etapa de uma imprevisível temporada 2025 e está pronta para conhecer o seu mais novo campeão. Enzo Bedani, Felipe Barrichello Bartz, Léo Reis, Alfredinho Ibiapina e Guto Rotta estão na luta para definir quem será o futuro detentor do título da categoria de acesso e que receberá como prêmio insumos, incentivos e uma bolsa mensal para ascender ao grid da BRB Stock Car no ano que vem. Reformado, o Autódromo de Brasília, sob a gestão do Banco BRB volta a abrir as portas para o esporte a motor nacional depois de 11 anos. Será a primeira vez desde novembro de 2013 que a categoria de acesso vai correr na capital federal. Na última vez em que a Stock Light acelerou em Brasília, o grande vencedor foi Gabriel Casagrande, hoje consagrado como tricampeão da BRB Stock Car. Fechado desde 2013, o traçado de 5.384 metros e 16 curvas será novidade para os pilotos da categoria | Foto: Marcelo Machado de Melo/Vicar O traçado de 5.384 metros e 16 curvas — o mais longo em atividade no automobilismo brasileiro — será novidade para os pilotos. Mesmo o caçula do grid, o brasiliense Gabriel Koenigkan, de 16 anos, jamais teve a chance de pilotar no traçado que vai marcar a coroação do futuro campeão no próximo domingo (30). Decisão no DF O fim de semana será histórico para o automobilismo nacional com a volta das atividades no Autódromo de Brasília | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em jornada especial de festa e muita velocidade com a Stock Car e a Stock Light, as atividades de pista em Brasília começam na sexta-feira (28). A Stock Light vai abrir os trabalhos em 28 de novembro com o shakedown — sessão que os pilotos e equipes usam para aferir as condições do carro e do traçado antes dos treinos propriamente ditos. Na sequência do dia, a categoria terá ainda mais três treinos livres como ensaios antes de dias decisivos no Distrito Federal. O sábado (29) começa com a definição do grid de largada da Stock Light na última etapa do campeonato. A tomada de tempos está marcada para as 10h40 (horário de Brasília). A Stock Light regressa ao traçado para a primeira corrida do fim de semana, com largada a partir das 12h10, em disputa com 25 minutos mais uma volta. No domingo (30), a Stock Light viverá o tão aguardado momento da coroação do futuro campeão da temporada 2025 na sequência de duas corridas, começando a partir das 11h40, para definir o futuro dono do título da categoria de acesso. Além das disputas em pista, os aspirantes ao título da Stock Light poderão ter de lidar com outro desafio, uma vez que há previsão de chuva para o fim de semana em Brasília. Os finalistas Líder em praticamente toda a temporada, Enzo Bedani (W2 ProGP), paulista de 17 anos, vai para a decisão com um total de 287 pontos, apenas dois do que Felipe Barrichello Bartz (SG28 Racing), paulista de 20 anos. Matematicamente, o paulistano Léo Reis (W2 ProGP), de 22 anos, segue na briga pelo título e está em terceiro, com 242 tentos. Em seguida, com possibilidades matemáticas, aparecem na tabela o paranaense Alfredinho Ibiapina (W2 ProGP), de 17 anos, com 218 pontos. Guto Rotta, gaúcho de 23 anos da Garra Racing Team, fecha a relação dos finalistas. A pontuação absoluta não leva em conta os descartes, que serão aplicados somente ao término da primeira prova da etapa final, em 29 de novembro. Neste cenário, em que as duas piores pontuações de cada piloto são desconsideradas, o líder é “Pipe” Barrichello Bartz, que soma 279 pontos (descartando seis tentos), contra 273 de Bedani (que descartaria 14). Léo Reis tem 234 já considerando os descartes de oito pontos, seguido por Alfredinho Ibiapina, com 218 tentos e sem ter o que descartar. Guto Rotta, com cinco pontos a desconsiderar, é o quinto, com 203, perto do limite de 84 pontos — quantidade total que será colocada em jogo na etapa final — em relação ao líder do campeonato. O grid de Brasília definirá o novo representante da categoria principal Foto: Marcelo Machado de Melo/Vicar Paralelamente à disputa pelo título geral, a Stock Light vai definir em Brasília o novo campeão “rookie”. Neste cenário, o quadro é amplamente favorável a Léo Reis, que precisa apenas completar a primeira corrida da etapa independentemente do resultado do seu oponente no certame, o cuiabano Ernani Kuhn (MTK Racing Team), que só superaria o paulista se marcasse todos os pontos em jogo e se Léo Reis for desclassificado na primeira prova e zerar nas corridas 2 e 3. Tradição em revelar talentos Desde que foi criada para ser um trampolim para promover pilotos para a Stock Car, em 1993, a Stock Light já passou por diferentes formatos, nomenclaturas e acelerou com modelos distintos de carros, mas sempre manteve no seu DNA a vocação por revelar talentos para o automobilismo brasileiro e mundial. Com uma estimativa de mais de 400 pilotos já revelados desde sua origem, a Stock Light catapultou as carreiras de 13 pilotos que hoje disputam a BRB Stock Car Pro Series, totalizando quase metade do seleto grid formado por 31 competidores. Desde nomes experientes e consagrados como Cacá Bueno, Daniel Serra, Gabriel Casagrande, Thiago Camilo e Felipe Fraga, até expoentes da nova geração como Felipe Baptista e Gaetano Di Mauro, a categoria de acesso vem cumprindo com sua missão ao longo da história. Nos últimos anos, esse impulso foi ampliado com o desenvolvimento da escala evolutiva promovida pela Vicar. A promotora da BRB Stock Car e da Stock Light passou a premiar o campeão da categoria de acesso com insumos e incentivos para subir ao grid da principal competição do automobilismo brasileiro. [LEIA_TAMBEM]Os primeiros agraciados pela premiação foram Zezinho Muggiati e Arthur Gama, campeões em 2023 e 2024, respectivamente. Ambos integram a novíssima geração do automobilismo brasileiro e já subiram ao pódio. Recentemente, em setembro, o gaúcho Arthur Gama fez história ao ser o primeiro piloto alçado à Stock Car por meio da ‘escadinha’ a vencer uma corrida na categoria, em Cascavel, sendo um dos mais jovens pilotos a subir ao topo do pódio da Pro Series, com somente 20 anos. A Stock Light é transmitida ao vivo pelo canal oficial da BRB Stock Car Pro Series no YouTube e pelo SporTV e BandSports, emissoras de TV por assinatura. Programação em Brasília Sexta-feira (28) 9h: Stock Light — Shakedown 9h20: BRB Stock Car Pro Series — Shakedown 11h: Stock Light — Treino livre 1 (Rookie) 11h35: BRB Stock Car Pro Series — Treino livre 1 12h55: Stock Light — Treino livre 2 14h40: Stock Light — Treino livre 3 15h15: BRB Stock Car Pro Series — Treino livre 2 Sábado (29) 10h: Stock Light — Classificação 10h40: BRB Stock Car Pro Series — Classificação 12h10: Stock Light — Corrida 1 (25 minutos + 1 volta) 13h40: Visitação aos boxes 15h40: BRB Stock Car Pro Series — Corrida sprint (30 minutos + 1 volta) Domingo (30) 10h50: BRB Stock Car Pro Series — Warm Up 11h40: Stock Light — Corrida 2 (20 minutos + 1 volta) 12h20: Stock Light — Corrida 3 (25 minutos + 1 volta) 13h15: Visitação aos boxes 15h30: BRB Stock Car Pro Series — Corrida principal (50 minutos + 1 volta) *Com informações da BRB Stock Car
Ler mais...
Autódromo de Brasília: Vocação automobilística da capital nasceu antes mesmo da inauguração
A história do automobilismo em Brasília começou muito antes de a cidade ter, de fato, um autódromo. Essa relação surgiu durante o planejamento da nova capital, seja pelo plano de desenvolvimento de Juscelino Kubitschek de estímulo à entrada da indústria automobilística ao Brasil, seja pelo traçado viário e arquitetônico de Brasília, ou até mesmo pelo entusiasmo dos pioneiros por carros e velocidade. A primeira menção a uma corrida na cidade é de 1958, dois anos antes da inauguração. Segundo o historiador Elias Manoel da Silva, do Arquivo Público do Distrito Federal (ArpDF), a ideia foi levada até JK por Joaquim Tavares, à época diretor do Departamento de Terras e Agricultura da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Elias Manoel da Silva revela que "a primeira vez que se ventila a ideia de uma corrida em Brasília é durante a construção" | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A primeira vez que se ventila a ideia de uma corrida em Brasília é durante a construção”, conta o historiador. “Em 1958, Joaquim Tavares vai criar uma estrada de mais ou menos 120 km, a chamada Avenida do Contorno [hoje Estrada Parque do Contorno, EPCT], uma faixa sanitária onde ficam dentro todos os córregos que alimentam o Paranoá. Ele achou tão incrível a faixa larga sem nenhuma curva e ovalada, que foi falar com o JK sobre fazer uma corrida nesta estrada”, completa. Apesar da aprovação de JK, a corrida não ocorreu devido à negativa do presidente da Novacap no período, Israel Pinheiro. Mas a ideia, provavelmente, não saiu mais da cabeça de Juscelino. Entusiasta do automobilismo — ele organizou corridas na Pampulha durante seu mandato como prefeito de Belo Horizonte —, JK incluiu o esporte na programação oficial da inauguração da nova capital com o Grande Prêmio Juscelino Kubitschek, que encerrou as comemorações em 23 de abril de 1960. “Ele decide finalizar as celebrações da cidade com essa corrida, que era para ser uma coisa simples, mas é um dos marcos importantes do automobilismo brasileiro”, revela Victor Hugo Tambelini, também historiador do ArpDF. O Grande Prêmio Juscelino Kubitschek encerrou as comemorações pela inauguração da nova capital, em abril de 1960 | Foto: Arquivo Público O trajeto foi escolhido pelo próprio presidente, que rascunhou o traçado em um papel que estava no bolso. “É uma cena de filme. Ele tira um envelope do bolso, pega uma caneta e fala assim: 'Pronto, já sei qual vai ser o trajeto'. Ele traceja um croqui com o triângulo, símbolo da Praça dos Três Poderes, e os dois eixos que a gente já conhece. Então é justamente o trecho da Praça dos Três Poderes e a Rodoviária com o Eixão Sul, que seria uma triangulação, com largada e chegada ali na Rodoviária, onde todas aquelas pessoas ficam dispostas”, completa Tambelini. Assim, no terceiro dia de celebrações da nova capital, 55 pilotos e 47 veículos participaram de três provas com quatro voltas saindo da Rodoviária do Plano Piloto em direção ao Eixão Sul passando pela Praça dos Três Poderes e voltando ao trajeto inicial. O grande vencedor foi o paulista Jean L. Lacerda, pilotando uma Ferrari. Ele recebeu o troféu das mãos do argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão de Fórmula 1 que tinha vindo para a inauguração da cidade. A partir daí, a capital começou a ser cenário de corridas de rua, estimuladas pelas avenidas largas do projeto arquitetônico de Lucio Costa e Oscar Niemeyer, como os 500 km e os 1.000 km de Brasília, cujas provas chegaram a ser apontadas entre as maiores de automobilismo do final dos anos 1960. “Brasília, desde o início, já era uma pista de corrida. Era uma cidade convidativa para correr" João Luiz da Fonseca, ex-piloto “Brasília, desde o início, já era uma pista de corrida. Era uma cidade convidativa para correr. Naquela época, ainda não havia sinal, cruzamento. Você andava a toda velocidade. Nesse conceito, foram criadas as corridas de rua, sempre em volta da rodoviária, da W3, sempre por ali. E Brasília ficou conhecida pelo Brasil inteiro, depois pelo mundo, como a cidade do automobilismo, da velocidade”, explica o ex-piloto e jornalista especialista em automobilismo João Luiz da Fonseca. Contexto histórico Essa vocação natural se juntou a fatores políticos e econômicos e ao efeito Fittipaldi — o primeiro piloto brasileiro a vencer uma corrida de Fórmula 1 — para que o automobilismo passasse a ter uma casa definitiva no centro do país: o Autódromo Internacional de Brasília. O contexto socioeconômico do país era propício à inauguração do Autódromo de Brasília, em fevereiro de 1974 | Foto: Arquivo Público Inaugurado em 3 de fevereiro de 1974, o espaço começou a ser construído em 1972, durante a presidência do militar Emílio Garrastazu Médici e o governo local de Hélio Prates. “Vamos lembrar que, na década de 1970, há algumas peculiaridades que quase desaguam na construção do autódromo. A primeira é que o Brasil estava passando por um boom econômico. Naquele contexto se tornava muito conveniente criar um autódromo, porque se criariam condições de visibilidade internacional. Portanto, essa é uma das primeiras motivações”, lembra Elias Manoel da Silva. O historiador destaca também que, em 1972, Emerson Fittipaldi vinha em uma crescente, que resultaria no primeiro título do país na Fórmula 1. Essa liderança do piloto foi outro fator importante para a decisão de erguer um autódromo na capital federal. “Nós tínhamos um herói nacional, representando aquilo que o Brasil mais gosta de ter, que é ganhar pódio, estar em primeiro lugar. Então, ao construir o autódromo, a gente não pega só o contexto do milagre econômico, o contexto político, vai aproveitar também esse efeito Fittipaldi, essa liderança e essa visibilidade internacional para trazer também para dentro do nosso país”, acrescenta o historiador do Arquivo Público do DF. Emerson Fittipaldi, no auge da carreira, foi o grande vencedor da corrida inaugural do Autódromo Internacional de Brasília | Foto: Arquivo Público Coincidência ou não, Emerson Fittipaldi foi o vencedor da corrida inaugural do Autódromo Internacional de Brasília, uma disputa extra, que não valia pontos para o campeonato da Fórmula 1. A vitória consagrou o triunfo do brasileiro, que, no fim de semana anterior, havia vencido o GP de Interlagos e acabou se firmando como bicampeão da F1 naquele ano. Dentro dos boxes do GP de Brasília também estaria o maior piloto da história da capital: Nelson Piquet, o tricampeão mundial de Fórmula 1, que depois daria nome ao autódromo. Na época, ainda como mecânico, Piquet assistiu à disputa dos boxes contratado pela Brabham do argentino Carlos Reutemann, maior rival de Fittipaldi. “Foram 14 anos até a consolidação do autódromo. Infelizmente, JK não esteve presente para viver isso. Mas temos um volume tão grande de histórias, desde antes da construção de Brasília, que é quase como se esse começo do autódromo desse vazão para todos esses pilotos e pessoas envolvidas com o automobilismo, porque começamos a viver o momento de ouro do automobilismo brasileiro, com a sequência de Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e, em não muito tempo, Ayrton Senna. Então, é uma história muito bonita formada aqui em Brasília”, analisa Tambelini. Detalhes da construção "O Autódromo de Brasília estava fechado há cerca de 11 anos, e, agora, a população volta a ter acesso a um importante local de entretenimento que foi palco de grandes eventos históricos e de grandes shows" Adalberto Scigliano, superintendente do Arquivo Público do DF O complexo automobilístico de Brasília começou a ganhar forma no fim da década de 1960, quando o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), então presidido por Cláudio Starling, deu início à construção do autódromo. O projeto, assinado pelo engenheiro Samuel Dias, nasceu de uma pesquisa realizada pela equipe técnica durante o Grande Prêmio da Argentina de Fórmula 1, ocasião em que dirigentes e profissionais do automobilismo foram ouvidos para identificar as melhores características de uma pista moderna e competitiva. Entre as lições colhidas, destacou-se a importância de um traçado extenso e veloz, conceito que orientou a criação, resultando em um circuito inovador e que, há 50 anos, já emulava as dimensões oficiais dos dias de hoje: são 5.384 metros de extensão. Passadas quase cinco décadas, o traçado original foi modernizado pela primeira vez, em uma reforma estrutural promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), que investiu R$ 60 milhões. [LEIA_TAMBEM]A reabertura oficial, marcada para o dia 30 deste mês, carrega um simbolismo histórico: assim como em 1974, o retorno das atividades no autódromo ocorrerá poucos dias após o Grande Prêmio de Interlagos de Fórmula 1, em São Paulo. Dessa vez, no entanto, quem vai acelerar na pista brasiliense será a Stock Car, com a penúltima etapa nacional da temporada 2025. “Acima de tudo, isso revela um compromisso da atual administração em resgatar eventos e locais históricos para a história de Brasília. O Autódromo de Brasília estava fechado há cerca de 11 anos e, agora, a população volta a ter acesso num importante local de entretenimento que foi palco de grandes eventos históricos e de grandes shows. Acho que isso é que é importante: resgatar e trazer a uma geração que desconhecia a importância do autódromo, que desconhecia o que aconteceu nesse autódromo; e, com isso, a gente retorna a mais uma parte importante, que vai trazer ainda muitas alegrias para o Distrito Federal”, destaca o superintendente do Arquivo Público do Distrito Federal, Adalberto Scigliano. *Colaborou Geovanna Gravia
Ler mais...
Reabertura do Autódromo de Brasília terá entrada gratuita
O governador Ibaneis Rocha anunciou nesta quinta-feira (9) que a reabertura do Autódromo de Brasília, programada para 30 de novembro com uma corrida da Stock Car, terá entrada gratuita. Os ingressos serão distribuídos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em formato a ser definido em parceria com o Banco de Brasília (BRB). O anúncio foi feito pelo chefe do Executivo durante evento de criação da Secretaria da Juventude, no Palácio do Buriti, assumida por André Octávio Kubitschek. “No dia 30 de novembro, eu convido todos os jovens, vamos fazer a distribuição de ingressos para reinaugurar o nosso autódromo já com a corrida da Stock Car. Iremos lotar o Autódromo do Distrito Federal e, depois, para quem gosta de música baiana, teremos duas apresentações para relembrar a Micarê Candanga (Festival Micarê) que existia antigamente. Estamos preparando uma grande festa”, anunciou Ibaneis Rocha. Ibaneis Rocha anunciou que os primeiros grandes eventos realizados no novo Autódromo de Brasília serão uma corrida de stock car e um festival de música | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Fechado desde 2014, o autódromo encontra-se em obras. O espaço passa por reformas no traçado, nas áreas de escape e na infraestrutura, mantendo a característica original e adicionando melhorias em arquibancadas temporárias, drenagem e segurança. Serão seis variações de traçado, que permitirão corridas de diferentes categorias, incluindo carros, motos, arrancada e drift. A expectativa é de que o local possa receber até 100 mil pessoas por evento. O autódromo O Autódromo de Brasília impressiona pelo padrão internacional que sua pista voltará a ter, com 5.384 metros de extensão, sentido horário, 16 curvas — sendo nove à direita e sete à esquerda — e três retas principais, a maior com 803 metros, a de largada com 614 metros e a reta oposta com 502 metros. O Autódromo de Brasília será reinaugurado seguindo padrões internacionais de qualidade | Foto: Arquivo A curva 1, de alta velocidade, possui 207 metros e inclinação de 5°, enquanto a pista mantém largura generosa, com 15 metros na largada e 14 metros nos demais trechos, garantindo ultrapassagens emocionantes e disputas acirradas. Com 40 boxes, torre de controle, salas de imprensa, transmissão, camarotes e áreas VIPs, totalizando 15.592 m² de infraestrutura, o complexo poderá receber até 100 mil pessoas. Projetada pelo engenheiro Luís Ernesto Morales, presidente da Comissão de Homologação de Circuitos da CBA, a pista reúne segurança, versatilidade e padrões de qualidade europeus, pronta para sediar as principais competições automobilísticas da América do Sul, além de provas de motovelocidade, tornando-se um verdadeiro palco para o automobilismo nacional e internacional. Estágio das obras [LEIA_TAMBEM]As obras do Autódromo de Brasília seguem em ritmo acelerado e já alcançaram 85% de avanço global, conforme o último relatório de execução do BRB. Diversas etapas estruturais estão concluídas, como serviços preliminares, terraplenagem, pavimentação (binder e camada final GAP) e consultoria técnica, todas com 100% de execução. A drenagem está 95% concluída, a caixa de brita em 97% e as barreiras de pneus e guardrails atingiram 88%. Atualmente, as equipes intensificam os trabalhos de paisagismo, sinalização e troca dos alambrados. Com a pista principal já concluída, o cronograma segue dentro do previsto para a conclusão e entrega total do Autódromo de Brasília.
Ler mais...
Ibaneis Rocha recebe piloto Gabriel Bortoleto e anuncia reabertura do Autódromo com prova da Stock Car
O governador Ibaneis Rocha anunciou a reabertura do Autódromo de Brasília em 30 de novembro, com uma corrida da Stock Car, marcando o retorno da cidade ao calendário automobilístico. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (20), ao lado do piloto brasileiro de Fórmula 1 Gabriel Bortoleto, e representa uma nova etapa para o esporte na capital federal. “Em 30 de novembro, nós estaremos reinaugurando o Autódromo com a corrida de Stock Car. Brasília volta para o cenário nacional e internacional do automobilismo”, anunciou Ibaneis Rocha, que também elogiou o piloto. “Nosso querido Gabriel Bortoleto está fazendo um trabalho excepcional na Fórmula 1, levando o nome do Brasil novamente para a ponta do automobilismo internacional. Um atleta que foi criado em parceria com o BRB em todas as categorias e que hoje nos alegra bastante”, completou. Ao lado do piloto Gabriel Bortoleto, o governador Ibaneis Rocha anunciou a reabertura do Autódromo de Brasília em 30 de novembro | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Após visitar o governador no Palácio do Buriti, Bortoleto conferiu de perto as obras de modernização do Autódromo de Brasília. O espaço passa por reformas no traçado, nas áreas de escape e na infraestrutura, mantendo a característica original e adicionando melhorias em arquibancadas temporárias, drenagem e segurança. Serão seis variações de traçado, que permitirão corridas de diferentes categorias, incluindo carros, motos, arrancada e drift. A expectativa é de que o local possa receber até 100 mil pessoas por evento. Bortoleto andou pelo circuito e conheceu de perto a pista, que está fechada desde 2014. Ele ficou animado com o progresso da obra. “É incrível ter mais um autódromo de qualidade no Brasil. O projeto de Brasília é impressionante, com nível europeu em asfalto, drenagem, áreas de escape e segurança. A pista é larga, rápida e oferece pontos de ultrapassagem, o que cria muita competição. São seis layouts diferentes, permitindo diversidade e desafios para os pilotos. Estou muito feliz em ver o resultado desse trabalho”, disse. O piloto elogiou o percurso e, principalmente, a largura da pista. “As curvas muito rápidas e a largura da pista me impressionaram bastante, porque não é fácil ter uma pista tão ampla assim. É muito interessante, pois isso gera muita competição. Quando a pista é muito curta ou estreita, não é possível realizar muitas ultrapassagens. Com uma pista larga, é possível variar os tipos de traçado, alargar a entrada para tentar uma manobra na saída e forçar mais nas disputas. Pista larga é, normalmente, o melhor que existe em autódromos, e esta realmente é uma das mais largas que já vi na minha vida”, concluiu. Em sua temporada de estreia na F1, Bortoleto acumula 14 pontos, obtidos em três corridas – na Áustria, na Bélgica e na Hungria, quando conquistou o 6º lugar. A passagem por Brasília ocorre antes da próxima disputa do piloto, no Grande Prêmio da Holanda, no fim deste mês. Depois de andar pelo circuito, Gabriel Bortoleto elogiou a estrutura do Autódromo: "As curvas muito rápidas e a largura da pista me impressionaram bastante, porque não é fácil ter uma pista tão ampla assim" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O autódromo O Autódromo de Brasília impressiona pelo padrão internacional que sua pista voltará a ter, com 5.384 metros de extensão, sentido horário, 16 curvas – sendo nove à direita e sete à esquerda – e três retas principais, a maior com 803 metros, a de largada com 614 metros e a reta oposta com 502 metros. A curva 1, de alta velocidade, possui 207 metros e inclinação de 5°, enquanto a pista mantém largura generosa, com 15 metros na largada e 14 metros nos demais trechos, garantindo ultrapassagens emocionantes e disputas acirradas. Com 40 boxes, torre de controle, salas de imprensa, transmissão, camarotes e áreas VIPs, totalizando 15.592 m² de infraestrutura, o complexo poderá receber até 100 mil pessoas. A expectativa é que o Autódromo se torne um complexo de lazer, para além das corridas profissionais, com programações semanais e festivais Projetada pelo engenheiro Luís Ernesto Morales, presidente da Comissão de Homologação de Circuitos da CBA, a pista reúne segurança, versatilidade e padrões de qualidade europeus, pronta para sediar as principais competições automobilísticas da América do Sul, além de provas de motovelocidade, tornando-se um verdadeiro palco para o automobilismo nacional e internacional. “A pista está preparada para receber competições nacionais e internacionais, com padrão FIA, garantindo segurança, diversidade de traçados e infraestrutura moderna. Brasília voltará ao calendário de corridas em grande estilo, incluindo a Stock Car, F4 e outras categorias”, apontou Paulo Henrique Costa, presidente do Banco de Brasília. A expectativa é que o Autódromo se torne um complexo de lazer, para além das corridas profissionais, com programações semanais e festivais. Para o CEO da Vicar, empresa que promove a Stock Car, Lincoln Bortoleto, o grande diferencial da capital federal está no fácil acesso às instalações: “Brasília tem algo que é diferente dos outros locais. Primeiro é pela rede hoteleira que temos à disposição, que dá para chegar aqui a pé. O segundo é que os pilotos adoram o traçado daqui. Então, teremos, sim, mais uma edição da Stock Car. A gente espera uma corrida excepcional, com 31 veículos na pista. Será uma grande festa”, anunciou Lincoln. Lincoln Bortoleto, CEO da Vicar, empresa que promove a Stock Car: "A gente espera uma corrida excepcional, com 31 veículos na pista. Será uma grande festa" Detalhes Inaugurado em 1974, o Autódromo tem cerca de 727 mil m². Ao longo de seus 51 anos, recebeu uma prova extra de Fórmula 1, vencida por Emerson Fittipaldi, além de corridas de Fórmula 3 Sul-Americana, Gran Turismo, Fórmula Truck, Stock Car e Brasileiro de Motociclismo. É reconhecido por permitir ampla visualização da pista em toda a sua extensão. A reinauguração está marcada para 30 de novembro, com corrida da Stock Car e outras categorias, oferecendo infraestrutura completa, proximidade com hotéis e aeroporto, e padrões internacionais de segurança e homologação FIA. Brasil na Fórmula 1 [LEIA_TAMBEM]Gabriel Bortoleto iniciou sua carreira no kartismo, destacando-se no Brasil e na Europa, com 3º lugar no Campeonato Mundial de 2019. Em 2020, estreou na Fórmula 4 Italiana pela Prema Power Team, conquistando vitórias e pódios. Em 2021, avançou para a Fórmula Regional Europeia (Freca) pela equipe de Fernando Alonso, acumulando experiência e pódios. Em 2022, competiu pela R-Ace GP, venceu na estreia da F-Regional Asiática e terminou a temporada europeia em 6º lugar, com duas vitórias e uma pole. Em 2023, disputou a FIA Fórmula 3, liderou o campeonato desde o início e conquistou o título com ampla vantagem. O desempenho garantiu sua entrada no programa de jovens talentos da McLaren F1 em 2024, ano em que também estreou na FIA Fórmula 2, conquistando o título no primeiro ano. Atualmente, Bortoleto representa o Brasil na Fórmula 1, competindo pela Sauber (Audi) desde o início da temporada de 2025.
Ler mais...
Governador Ibaneis Rocha é homenageado em prêmio da Confederação Brasileira de Automobilismo
O governador Ibaneis Rocha foi homenageado, na noite desta segunda-feira (10), na quarta edição do Troféu CBA, concedido pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). O evento, que ocorreu no Clube Naval, conta com patrocínio do Banco de Brasília (BRB). Homenageado nesta segunda (10), o governador Ibaneis Rocha foi o responsável por entregar o Capacete de Ouro na Categoria Internacional. O escolhido para receber o prêmio foi o piloto Gabriel Bortoleto, representado por seu pai, o empresário Lincoln Oliveira (entre o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o governador) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “É a segunda vez que eu participo dessa premiação e ela vem consolidar um trabalho que a gente vem fazendo há muitos anos. Quando nós assumimos a Presidência do BRB com Paulo Henrique [Costa] lá em 2019, eu me comprometi a transformar o BRB em uma marca nacional. O Paulo, com o seu trabalho, conseguiu transformar o BRB em uma marca internacional. Isso nos alegra muito, porque nós cuidamos de todas as áreas do esporte”, apontou o governador. “Nós estamos cuidando de tudo e revitalizando essa cidade como um todo”, completou Ibaneis Rocha, que ainda citou a reforma do Autódromo de Brasília, cuja licitação para reforma foi concluída no fim do ano passado. Além do governador, o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, também foi homenageado. “Brasília e o BRB têm muito orgulho de sediar mais uma vez essa festa conhecida como a mais importante festa de premiação, o Oscar do automobilismo brasileiro. Tem sido uma missão nesses últimos anos fortalecer esse posicionamento de Brasília como sede de grandes eventos, como uma referência no nosso país para tudo que de bom acontece em todas as frentes do esporte, da cultura, do lazer, da economia e da política”, destacou Paulo Henrique Costa. Giovanni Guerra anunciou que, a partir deste ano, a Confederação Brasileira de Automobilismo terá uma sede em Brasília Durante discurso no evento, o presidente da CBA, Giovanni Guerra, reforçou a importância do apoio dado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) ao esporte, em especial ao automobilismo. “O governador Ibaneis Rocha deu um suporte para o Paulo Henrique, que deu suporte para toda essa família que está aqui, do automobilismo brasileiro. Eu sou realmente muito grato”, pontuou, acrescentando que, a partir deste ano, a confederação terá uma sede na capital federal: “Brasília nasceu com o automobilismo e ela merece ter um escritório da Confederação Brasileira de Automobilismo”. Prêmio O Troféu CBA premia destaques do automobilismo brasileiro O Troféu CBA é entregue aos 420 campeões e vice-campeões das categorias brasileiras geridas pela entidade, como kart, arrancada, rally e velocidade na terra e no asfalto. Na mesma cerimônia, também houve a entrega do Capacete de Ouro — promovido pela revista especializada Racing —, que premia destaques do automobilismo em 21 categorias, eleitos por 60 especialistas. O governador foi o responsável por entregar o Capacete de Ouro na Categoria Internacional. O escolhido para receber o prêmio foi o piloto Gabriel Bortoleto, que estreia no próximo fim de semana como piloto principal na Fórmula 1, pela equipe Sauber, colocando o Brasil de volta no grid da maior categoria automobilística do mundo, com apoio do BRB. “Eu tive a grande alegria de estar com o Gabriel e ter a oportunidade, durante um jantar, de ver a determinação desse menino no trabalho que ele está desenvolvendo. É um trabalho muito sério e que serve de exemplo para todos, desde os pequenos que estão no kart”, ressaltou Ibaneis Rocha. “Estou extremamente honrado de poder representar o país agora em uma categoria como a Fórmula 1. [Quero] agradecer essa premiação, desde pequeno acompanhando o Capacete de Ouro e hoje poder ser um dos premiados, uma das pessoas homenageadas, fico muito feliz”, celebrou Bortoleto em vídeo exibido na premiação. No palco, ele foi representado por seu pai, o empresário Lincoln Oliveira.
Ler mais...
Licitação é liberada, e GDF retoma caminho para reabertura do Autódromo de Brasília
O Governo do Distrito Federal (GDF) conseguiu destravar a licitação para reforma do Autódromo de Brasília, que aguardava autorização do Tribunal de Contas do DF (TCDF) havia 19 meses. O anúncio foi feito nesta terça-feira (3) pelo governador Ibaneis Rocha. Resultado da licitação, um investimento de mais de R$ 41 milhões, foi publicado no DODF desta terça-feira (3); vencedor foi o Consórcio Novo Autódromo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Nós temos uma parceria com o BRB, tivemos alguns problemas no Tribunal de Contas, que avançaram graças ao diálogo e também à parceria que nós temos com o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), que sempre nos orienta no sentido das melhores contratações. E hoje nós conseguimos assinar e publicar o contrato com a empresa vencedora da licitação e a gente espera que até a metade do ano que vem a gente já tenha o autódromo em funcionamento para devolver ele à população do Distrito Federal”, afirmou o governador. “Eu fiz um compromisso de revitalizar esses ambientes do Distrito Federal tão significativos para a população, que estavam fechados há muitos anos e sem nenhuma providência. Então, são duas obras importantes que estão sendo entregues.” Governador Ibaneis Rocha O resultado da licitação foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (3). O vencedor foi o Consórcio Novo Autódromo, formado pelas empresas Artec, Sanart, Central Engenharia e Infra Construções. O valor do contrato é de R$ 41.564.408,51. Fechado desde 2014, o Autódromo de Brasília já recebeu provas do calendário automobilístico nacional e internacional, como a Fórmula 3 Sul-Americana, Gran Turismo, Fórmula Truck, Stock Car e Brasileiro de Motociclismo, entre outros. Ainda durante o evento desta terça, Ibaneis reforçou o compromisso de reabrir espaços públicos do DF, como o Teatro Nacional, que terá as portas da Sala Martins Pena abertas a partir do próximo dia 20. “Eu fiz um compromisso de revitalizar esses ambientes do Distrito Federal tão significativos para a população, que estavam fechados há muitos anos e sem nenhuma providência”, apontou. “Então, são duas obras importantes que estão sendo entregues.” Evento O anúncio do governador foi feito durante evento de lançamento da plataforma O DF que a gente quer, criada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) em parceria com o GDF. A plataforma é parte do projeto “O DF que a gente quer – visão 2022-2040” e tem a missão de ser uma carta de navegação para os próximos anos. A iniciativa reuniu o governador Ibaneis Rocha, secretários de governo e empresários no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), no SIA. “Essa iniciativa nos inspira por ver a capacidade da sociedade civil quando ela se reúne para fazer o bem. Temos 17 câmaras técnicas formadas por empresários e técnicos que poderiam estar cuidando de suas vidas e se dispõem a cuidar voluntariamente do Distrito Federal”, elogiou Ibaneis Rocha. “Graças a Deus chegamos com 93% das ações propostas pelo Codese implementadas no DF. Nosso compromisso em 2025 e 2026 é trabalhar ainda mais forte pelas políticas públicas. Brasília não tinha investimento em infraestrutura há muitos anos e conseguimos mudar isso e temos feito entregas muito importantes, como recentemente o Viaduto do Riacho Fundo”, destacou o chefe do Executivo. Criado em 2017, o Codese elabora propostas e dialoga com o governo nas ações de planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O Conselho reúne empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. Composto por seis eixos de desenvolvimento, o Conselho conta com 17 câmaras técnicas setoriais, que reúnem empresários, acadêmicos, técnicos e membros da comunidade. O presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho do GDF nesta parceria. “Tivemos novamente uma adesão do governo, primeiro com as ações, e agora para a plataforma. O governo está respondendo o status de cada ação e demonstra assim comprometimento com a população, em dar retorno à sociedade”, agradeceu.
Ler mais...
Pista do autódromo é nivelada, e circuito terá curvas alteradas
O movimento de caminhões, máquinas compactadoras e acabadoras de asfalto é grande no interior do Autódromo de Brasília. O tradicional palco do automobilismo candango está em plena reforma, de olho no retorno das grandes corridas e eventos à capital. No momento, a pista está sendo preparada para receber toneladas de massa asfáltica, além de outras melhorias. As obras, executadas por meio de um convênio entre a Terracap e o Banco de Brasília (BRB), são de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). Com obras em execução pelo DER-DF a partir de convênio entre a Terracap e o Banco de Brasília (BRB), no momento, a pista do autódromo de Brasília está passando por alteração do traçado de três curvas e a reconstrução do sistema de drenagem, além do nivelamento de toda a pista para receber a camada asfáltica | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Neste início de junho, o DER-DF trabalha em três frentes de intervenções: a alteração do traçado de três curvas para adequação às normas da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), a reconstrução do sistema de drenagem e o nivelamento de toda a pista para receber a camada asfáltica. O presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr, informa que as mudanças trarão mais segurança e conforto tanto aos pilotos quanto ao público espectador De acordo com o presidente do departamento, Fauzi Nacfur Jr, as mudanças trarão mais segurança e conforto tanto aos pilotos quanto ao público espectador: “A ideia é que o nosso autódromo fique com o que há de mais moderno em termos mundiais. Por exemplo, algumas arquibancadas que estavam localizadas em pontos de risco para o circuito foram tiradas, e as novas curvas estão sendo reformadas para atender ao que exige a FIA. As normas da federação vão se modificando, sendo atualizadas e estamos ajustando para ficar de acordo”. Três enormes máquinas acabadoras de asfalto se concentram na reta de chegada do autódromo. Segundo Fauzi, a aplicação do novo asfalto vai começar por ali. Na etapa anterior da obra, o espaço que reunia o paddock e os boxes havia sido demolido, assim como dois conjuntos de arquibancada na “Curva da Vitória” – uma medida para aumentar a área de escape para os pilotos e reduzir acidentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um novo kartódromo e espaço para eventos Gestor do Autódromo de Brasília pelos próximos 30 anos, o BRB terá os direitos de nome (naming rights) do espaço esportivo, a exemplo do que já ocorre com o Estádio Nacional Mané Garrincha e o Ginásio Nilson Nelson. E prepara uma série de mudanças no local, com uma proposta de torná-lo uma verdadeira arena multiuso. “Vamos manter no foco principal o automobilismo, a motovelocidade, mas abrir o espaço também para práticas de outras modalidades esportivas que couberem ali. Trata-se de um espaço privilegiado, que também pode receber eventos e lazer”, pontua o coordenador do projeto do autódromo pelo BRB, Gilson Daniel. Nos planos, está incluso ainda a criação de um moderno kartódromo que vai substituir o atual. Segundo Gilson, o projeto está em fase de elaboração, mas seguirá também os padrões da entidade que coordena mundialmente a categoria – a FIA Karting.
Ler mais...
BRB investe R$ 60 milhões no Autódromo de Brasília
Ler mais...
BRB assume o autódromo e vai investir R$ 60 milhões na reforma
Mais uma importante etapa para a reabertura do Autódromo de Brasília foi vencida nesta quinta-feira (12). A assinatura da transferência do equipamento público da Terracap para o BRB e a autorização das obras cravam um novo passo para que o local volte a receber provas de automobilismo e seja transformado em uma arena multiúso. [Olho texto=”“Agora é iniciar as obras para que a gente volte a contar com o automobilismo na nossa cidade e fazendo com que Brasília seja um celeiro de grandes competidores, assim como foi o Nelson Piquet”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Pelo acordo, o BRB vai investir R$ 60 milhões no autódromo e ficará responsável pelo local por 30 anos. O banco também assume os direitos de nome do autódromo, a exemplo do que já ocorre com o estádio Mané Garrincha e o ginásio Nilson Nelson. Com a assinatura do documento, atividades voltam a movimentar um dos locais de grande importância para a economia do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O valor permitirá a devolução do espaço aos amantes da velocidade, que aguardam por esse momento desde 2014, quando o equipamento público foi fechado. Gradualmente, o banco vai reformar e criar novos espaços, incluindo um novo kartódromo. “Trabalhamos durante um ano nesse projeto e chegamos hoje à conclusão desse processo”, declarou o governador Ibaneis Rocha. “Agora é iniciar as obras para que a gente volte a contar com o automobilismo na nossa cidade e fazendo com que Brasília seja um celeiro de grandes competidores, assim como foi o Nelson Piquet, que está aqui conosco hoje.” As obras [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em um primeiro momento, a pista de competição será reformada, as defensas metálicas e as barreiras de pneus serão trocadas e as arquibancadas, modernizadas. Tudo para entregar uma estrutura mínima que possibilite o retorno das provas. Na sequência, o BRB vai reconstruir a área de boxes, criar um novo kartódromo e também fazer estruturas auxiliares ao complexo do autódromo, entre essas um espaço para entidades voltadas a esporte, saúde e comércio, federações, associações, academias e concessionárias de veículos. Quando a primeira etapa da obra for entregue, será solicitada a homologação da pista junto às confederações competentes para que o espaço receba, gradualmente, as competições nacionais e internacionais. “É um passo preponderante para o início da reforma do autódromo”, explicou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Que Brasília volte a sediar grandes competições de automobilismo e motociclismo! Assinamos hoje dois contratos. Um é a transferência da gestão do autódromo da Terracap para o BRB e outro, com o DER [Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal], que autoriza o início das obras.” O presidente da Terracap, Izídio Santos, reforçou: “Esse termo de cooperação foi a forma encontrada para que a gente pudesse devolver o autódromo à população. O BRB desenvolveu um plano que engloba melhorias e ações no autódromo e agora vai executá-lo. O patrimônio é da Terracap e está sem uso desde meados de 2013 e 2014. Por isso buscamos neste governo essa integração para, juntos, devolvermos o espaço à população”. Parceria Inaugurado em 1974, o Autódromo Internacional Nelson Piquet tem cerca de 727 mil m² e pista com 5,4 km de extensão. Parceiro na construção da pista, o DER volta a ser convocado para a reconstrução desse espaço. “É mais um desafio que o DER assume, o de reconstruir o pavimento do autódromo para que nos próximos meses ele possa receber competições”, lembrou o diretor-geral do departamento, Fauzi Nacfur Júnior. [Olho texto=”“Devolver o autódromo para Brasília reforça o compromisso do BRB de atuar como um banco público, cumprindo seu papel social, de fomento e de desenvolvimento em sua área de atuação” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] A assinatura contou com presenças importantes, como do ex-presidente da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, e do tricampeão da Fórmula 1, Nelson Piquet – que elogiou o empenho na reabertura do espaço de competições automobilísticas da capital federal. “De um tempo para cá, as decisões de alguns governadores praticamente acabaram com o autódromo”, disse Piquet. “Hoje é um dia de alegria para Brasília. Vocês não podem imaginar o que o automobilismo influencia em uma cidade, em um país.” A volta do autódromo [Olho texto=”“É uma devolução de algo que foi tirado anos atrás da cultura de Brasília, e agora, com muita dedicação deste governo, está sendo devolvido à cidade” ” assinatura=”Vítor Meira, ex-piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesses 48 anos, o Autódromo de Brasília recebeu provas como a Fórmula 3 Sul-Americana, Gran Turismo, Fórmula Truck, Stock Car, Brasileiro de Motociclismo e muitas outras. Agora, o trabalho é pela retomada do funcionamento, trabalho que é fruto de uma parceria entre o BRB, a Agência de Desenvolvimento (Terracap) e o DER. O banco assumiu a gestão do espaço, que pertencia à Terracap. “Devolver o autódromo para Brasília reforça o compromisso do BRB de atuar como um banco público, cumprindo seu papel social, de fomento e de desenvolvimento em sua área de atuação”, ressaltou o presidente do banco. “Mais que que um local para corridas de carros e motos, vamos reativar o espaço com uma arena multiúso, capaz de atender ao público para shows e eventos, praticantes de ciclismo e corrida de rua, além de abrigar um kartódromo de padrão internacional.” O ex-piloto Vítor Meira aproveitou para lembrar: “É uma devolução de algo que foi tirado anos atrás da cultura de Brasília, e agora, com muita dedicação deste governo, está sendo devolvido à cidade, às pessoas, aos trabalhadores, aos entusiastas do esporte. Esse autódromo nunca foi cuidado como está sendo. As conversas no meio automobilístico são muito positivas e de muito orgulho [pela retomada das atividades]”. O sentimento de otimismo pelo retorno do autódromo é compartilhado pelo presidente da Federação de Automobilismo do DF (FADF), Renato Constantino. “O setor está parado há quase oito anos”, disse. “Com isso, muitas equipes foram desfeitas, pilotos abandonaram o esporte, lojas de materiais esportivos voltadas ao automobilismo fecharam, o setor produtivo deixou de faturar o que em finais de semanas de corridas aumentava as vendas em torno de 8% em um único final de semana. Só com o anúncio de retorno das atividades, várias equipes e pilotos nos pediram filiações e o calendário das provas que serão disputadas aqui”.
Ler mais...
Brasília tem tudo pra ser a capital do esporte
Capital de todos os brasileiros, Brasília trabalha para ser também a capital do esporte no país. Neste caminho para atrair mais competições em meio à concorrência de grandes centros, o Distrito Federal tem feito a sua parte ao sediar dezenas de eventos nacionais e internacionais e cuidar de seus equipamentos públicos e privados. [Olho texto=”“Brasília já demonstrou a capacidade de sediar importantes torneios das mais variadas modalidades, além da nossa população bem receber e apoiar a movimentação da nossa economia”, diz a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos três anos, o DF sediou competições importantes, como o Grand Slam de Judô, uma edição do UFC, partidas da Copa Libertadores e da Supercopa de futebol, os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) e o Sul-Americano de Voleibol Masculino. Em 2022, não será diferente. A final da Copa Sul-Americana de futebol será disputada no Estádio Nacional Mané Garrincha. O ano também será de muita velocidade, com a volta dos carros à pista do Autódromo de Brasília, que será reaberto após oito anos. “Estamos mapeando as possibilidades de eventos esportivos de grande porte para trazê-los para a nossa cidade. Brasília já demonstrou a capacidade de sediar importantes torneios das mais variadas modalidades, além da nossa população bem receber e apoiar a movimentação da nossa economia”, aposta a secretária de Esporte, Giselle Ferreira. O ano de 2022 também promete ser de muita velocidade, com a volta dos carros à pista do Autódromo de Brasília, que será reaberto após oito anos | Foto: Blog do Jovino Eventos para todos Mesmo em um cenário de pandemia de covid-19 há quase dois anos, os eventos esportivos marcaram presença no DF. Em 2021, por exemplo, a capital voltou a sediar os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), competição que havia 15 anos não passava por aqui. Os JUBs movimentaram R$ 12 milhões na economia local e geraram 500 empregos, destacando a sua força. [Olho texto=”Em 2021, por exemplo, a capital voltou a sediar os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), competição que havia 15 anos não passava por aqui” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dentro das quadras, a bola rolou para os campeonatos Sul-Americano de Clubes de Voleibol Feminino e Sul-Americano de Voleibol Masculino, este com a participação da seleção brasileira. Brasília também foi palco do principal evento de beach tennis das américas, o ITF Sand Series, com a participação de atletas internacionais. No Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, as quadras de futevôlei abrigaram a 7ª edição do Circuito Praia do Cerrado, o maior do Centro-Oeste. Outros eventos importantes, como o Ultimate Fighting Championship (UFC), o Grand Slam de Judô 2019, o Sul-Americano de Jiu-Jitsu Pro, a Copa do Mundo Sub-17 de futebol, a Liga das Nações de Vôlei Feminino e Masculino também marcaram presença na capital. Presidente da Arena BSB – responsável pela administração do Estádio Mané Garrincha e do ginásio Nilson Nelson –, Richard Dubois aposta em um grande número de partidas de futebol, basquete e vôlei e até eventos internacionais para a cidade em 2022. Funcionando em 12 regiões administrativas, os centros olímpicos e paralímpicos são bom exemplo do foco do GDF na inclusão social por meio das práticas esportivas | Foto: Fabiano Ney/SEL-DF [Olho texto=”No âmbito de espaços para prática esportiva, o DF mantém o Centro de Excelência em Esporte, em Taguatinga, onde são ofertadas 1,5 mil vagas para crianças e adolescentes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília também está no páreo para receber eventos em outros esportes, como adianta Dubois. “Temos o Brasília Basquete atuando na Arena BRB Nilson Nelson e com um público crescente, e a seleção brasileira de basquete deve jogar aqui. Estamos negociando ainda para trazer um time da NBA para fazer um jogo de demonstração, se não para este ano, no próximo. A etapa brasileira do Mundial de Vôlei deve ser aqui e estamos negociando o Brasil Open de Tênis”, complementa. Sobre a parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), o gestor da Arena BSB acredita que 2022 será de grandes eventos. “Tenho certeza que com a parceria do GDF será um ano de grandes realizações. Temos uma parceria muito boa e agradeço a boa disposição da administração direta, principalmente das secretarias envolvidas conosco: Esporte, Turismo e Segurança Pública”, finaliza. Democratização do esporte Tornar-se a capital do esporte não é um objetivo que o GDF busca somente por meio de eventos. Esse trabalho também se concentra em projetos, programas e ações para o apoio e o fomento do esporte amador e profissional. Por meio do programa Educador Esportivo Voluntário, mais de 12 mil pessoas, entre professores e alunos, são beneficiadas com ações voluntárias em espaços públicos | Foto: Divulgação SEL-DF “A democratização da prática esportiva é uma das maiores metas da nossa gestão. Desenvolvemos projetos voltados para o esporte de base e amador, porque sabemos a necessidade de levar à população das regiões administrativas do DF mais qualidade de vida, socialização e saúde”, acrescenta Giselle Ferreira. [Olho texto=”No Parque da Cidade, há previsão de construção de um complexo esportivo para prática de skate” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o foco na inclusão social por meio das práticas esportivas, os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) são um bom exemplo disso. Eles funcionam em 12 regiões administrativas e chegam a somar 62 mil vagas com atividades para crianças, adolescentes e idosos, incluindo o futebol feminino, que passou a ser ofertado. Este ano, nove COPs estarão funcionando com 100% de suas capacidades: Brazlândia, Estrutural, Recanto das Emas, Santa Maria, Gama, Planaltina, Samambaia, Riacho Fundo e São Sebastião. As unidades de Ceilândia – P Norte e Setor O – e Sobradinho ainda estão em fase de conclusão do chamamento público para a seleção das instituições sem fins lucrativos que serão responsáveis pelo gerenciamento dos centros. Ainda no âmbito de espaços para a prática esportiva, o DF mantém o Centro de Excelência em Esporte, em Taguatinga, onde são ofertadas 1,5 mil vagas para crianças e adolescentes praticarem esportes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outro programa que colabora para a democratização e acesso ao esporte no DF é o Educador Esportivo Voluntário. Por meio dele, mais de 12 mil pessoas, entre professores e alunos, são beneficiadas com ações voluntárias em espaços públicos do DF. Já o Esporte nas Ruas, outra frente de atuação do governo, oferta materiais esportivos para as administrações regionais e instituições sem fins lucrativos. Democratização que não poderia deixar de passar por espaços públicos. No Parque da Cidade, há previsão de construção de um complexo esportivo para prática de skate. Enquanto a pista não sai do papel, o governo tem cuidado da reforma das 27 quadras – 20 poliesportivas, cinco de tênis e duas de beach tennis –, além dos vestiários da Piscina com Ondas. A reforma de equipamentos públicos também chegou a Taguatinga. No Taguaparque, será construída a nova pista de atletismo e reformados o ginásio poliesportivo, a pista de cooper de 12 km e a quadra de areia.
Ler mais...
Governo do DF prestigia automobilismo nacional em evento
Neste ano em que o Governo do Distrito Federal (GDF) entrega à população brasiliense o Autódromo de Brasília totalmente reformado, foi realizado na capital, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na noite desta sexta-feira (4), o evento de celebração e premiação conjunta dos 60 anos da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e da 25ª edição do Capacete de Ouro – o “Oscar” do automobilismo brasileiro. O intuito do presidente da CBA, Giovanni Guerra é mostrar a nova fase do automobilismo nacional, com foco na valorização dos pilotos. O encontro propôs ainda apresentar as novidades das categorias para 2022. Para o vice-governador Paco Britto, que estava acompanhado de sua esposa Ana Paula Hoff e de sua filha Catharina, participar do evento é “um prazer com um significado muito forte para o governo”. Segundo o vice-governador, Paco Britto, a previsão é que a reinauguração do autódromo ocorra no mês de julho | Foto: Jaqueline Husni/Agência Brasília Representando o governador Ibaneis Rocha, Paco relembrou em seu discurso que, no último mês, o GDF anunciou a volta das grandes provas de automobilismo, como a Stock Car e a Porsche Cup, “que jamais estariam presentes na capital, se não fosse a decisão acertada do nosso piloto Ibaneis Rocha”. A previsão é que, segundo Paco, a reinauguração do Autódromo de Brasília ocorra em julho. O GDF reconhece a importância do automobilismo para o turismo, o emprego, o desenvolvimento e a renda de Brasília. Inclusive, o Banco de Brasília – BRB é o grande apoiador do automobilismo do Brasil e é o patrocinador máster do Capacete de Ouro. Presente à festa, o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, anunciou que, em breve, a cidade terá novidades nas categorias F4 e Stock Car, por exemplo, mas sem adiantar detalhes. “Estamos entrando no mundo do automobilismo para poder dar suporte e gerar experiência”, disse, após anunciar o mais novo produto do banco para o público, o cartão de crédito CBA. Evento marcou a celebração e premiação conjunta dos 60 anos da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e da 25ª edição do Capacete de Ouro – o “Oscar” do automobilismo brasileiro | Foto: Jaqueline Husni/Agência Brasília [Olho texto=”“Está chegando uma nova era: a de inserir a nossa cidade no calendário das competições de automobilismo mundial, graças ao empenho de nosso governo, ao trabalho do DER, da Terracap e do BRB” – Paco Britto, vice-governador” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nova era Promovido pela Revista Racing, desde 1997, o evento do Capacete de Ouro e da CBA premia os três destaques do ano em 14 categorias diferentes com os capacetes de ouro, prata e bronze, valorizando principalmente as revelações e as promessas do Brasil e do mundo. Paco enfatizou sobre a importância desta premiação, que além de homenagear os pilotos selecionados nas categorias do Capacete de Ouro, também coroou pilotos campeões das competições nacionais e interestaduais da entidade. “É um grande incentivo para os nossos pilotos. Aqui voltará a ser um celeiro de grandes pilotos, como os das famílias Piquet, Moreno, Meira, Nasr, entre outras que aqui participam”, frisou. O vice-governador falou ainda sobre o fato de que os novos pilotos brasilienses, que conhecem as pistas do mundo inteiro, nunca tiveram a oportunidade de correr no Autódromo de Brasília. “Está chegando uma nova era: a de inserir a nossa cidade no calendário das competições de automobilismo mundial, graças ao empenho de nosso governo, ao trabalho do DER, da Terracap e do BRB”, completou Paco Britto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Prestigiaram o encontro e foram homenageados, cerca de 30 nomes importantes das novas e antigas gerações, representantes da história do automobilismo de Brasília, do Kart à Fórmula 1 e Fórmula Indy, como Nelson Piquet, Vítor Meira, Almir e Samir Nasr, José Carlos Castanhede, entre outros, que receberam troféus de Paco Britto, Paulo Henrique Costa e Giovanni Guerra. Na ocasião, também foram destacados os profissionais ligados às corridas no Brasil, como jornalistas e equipes especializadas que trabalham em prol da categoria, além de patrocinadores e organizadores. Os convidados puderam ainda apreciar, no local, a exposição oficial da CBA dos mais variados carros de corridas como Fórmulas, Dragsters, Trucks e Karts. Arena multiúso Em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), o BRB tem o intuito de transformar a autódromo em uma arena multiúso, com espaço para ciclistas, caminhadas e corridas, kartódromo, concessionárias de veículos, pista off-road, centro médico e a manutenção do Drive-in.
Ler mais...
Autódromo de Brasília está de volta; veja calendário de provas para 2022
O Autódromo de Brasília está de volta. Nesta segunda-feira (10), o Governo do Distrito Federal (GDF) divulgou o calendário de provas de uma das mais tradicionais pistas do automobilismo brasileiro. Fechado há oito anos, o circuito será reaberto, com provas das principais categorias do país, a partir de julho. E tem datas confirmadas até dezembro. “Com a volta das corridas, vamos girar a economia e o turismo no DF”, comemora Paco Britto | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O autódromo está ganhando cara nova, pista nova, prestes a voltar aos tempos áureos em que nossa capital era palco das principais provas do automobilismo”” assinatura=”Paco Britto, governador em exercício do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Stock Car, a Porsche Cup, a Copa Truck, o Turismo Nacional, a Sprint Race e a Copa Shell HB20 estão confirmadas em Brasília em 2022. A Stock Car, inclusive, terá sua última prova da temporada disputada na capital, com a Super Final BRB. “O autódromo está ganhando cara nova, pista nova, prestes a voltar aos tempos áureos em que nossa capital era palco das principais provas do automobilismo. O papel deste governo é resgatar o DF dos nossos sonhos. Com a volta das corridas, vamos girar a economia e o turismo no DF”, destacou o governador em exercício do DF, Paco Britto, na cerimônia que divulgou o calendário de provas do autódromo. Arena multiúso O Banco de Brasília está em processo de assumir a gestão do autódromo, que pertence à Agência de Desenvolvimento (Terracap), e tem como parceiro na reforma da pista o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Atualmente, o banco está tocando as licitações de massa asfáltica, defensa metálica e as demais etapas necessárias para o autódromo ter condições de receber provas. [Olho texto=”“O DF tem um histórico de automobilismo e já teve cinco pilotos na F-1. No nosso planejamento, essa reforma fica pronta em maio”” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] “O DF tem um histórico de automobilismo e já teve cinco pilotos na F-1, o que mostra que esse solo é fértil. No nosso planejamento, essa reforma fica pronta em maio”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. A intenção do BRB é transformar o local em uma arena multiúso e que a pista de 5,4 km do autódromo tenha mais do que carros de alta performance circulando. No novo formato do autódromo, o espaço terá vez para ciclistas, caminhadas e corridas, kartódromo, concessionárias de veículos, pista off-road, centro médico e a manutenção do Cine Drive-in. “Não vamos mexer no traçado internacional, um traçado técnico elogiado por todos que viveram o autódromo. Mas teremos um circuito oval e uma chicane para poder receber provas internacionais”, acrescenta Paulo Henrique Costa, ao explicar que, num primeiro momento, a pista terá classificação de grade 3 e a intenção é buscar a grade 2 ainda este ano. [Olho texto=”De acordo com a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), somente a Stock Car movimenta cerca de R$ 150 milhões em 12 provas anuais, gerando mais de 1.200 empregos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, hoje foi um dia histórico para Brasília. “Essa é uma excelente notícia para Brasília, um dia histórico, mais um grande resgate do governador Ibaneis Rocha. O automobilismo faz parte da nossa história, grandes pilotos nasceram aqui. Pelo olhar do turismo isso é fantástico, pois nós temos condições de trazer todas as provas do circuito para a nossa capital. Brasília está preparada”, afirma a secretária. Segundo Vanessa Mendonça, o turismo esportivo é o maior arrecadador de recursos no turismo de eventos. De acordo com a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), somente a Stock Car movimenta cerca de R$ 150 milhões em 12 provas anuais, gerando mais de 1.200 empregos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Renato Constantino, presidente da Federação do Automobilismo do DF (FADF), disse que 406 pilotos se filiaram e participaram de eventos estaduais, regionais e nacionais. “Brasília tem grandes pilotos e o governador Ibaneis Rocha e o vice-governador Paco Britto acreditaram no projeto da restauração do autódromo. Com isso, nós vamos fomentar o esporte, o turismo e a economia de uma forma grandiosa. E 2022 será o ano do automobilismo”, comemora Constantino. Confira o calendário de provas do automobilismo em Brasília em 2022 2 e 3/7 – Turismo Nacional 3/7 – Stock Car (40º largada da história nessa pista) 1º e 2/10 – Porsche Cup – sprint 9/10 – Porsche Cup – endurance 6/11 – Copa Truck 6/11 – Sprint Race 20/11 – Stock Car Pro Series (Super Final BRB) 19 e 20/11 – Copa Shell HB20 19 e 20/11 – Turismo Nacional *Com informações da Secretaria de Turismo
Ler mais...
De olho nas obras do Autódromo de Brasília
A reforma da pista do Autódromo de Brasília segue a todo o vapor. O local, que está fechado desde 2014, será reaberto no próximo ano para receber provas de automobilismo e, com o tempo, se transformar em uma grande arena multiúso. No momento, o Governo do Distrito Federal (GDF) concentra os esforços para devolver a famosa pista para a cidade. Nesta sexta-feira (5), pilotos, ex-pilotos e gestores do governo visitaram o local para acompanhar os trabalhos. Atualmente, a obra está na etapa de fresagem, ou seja, retirada do asfalto antigo. Por se tratar de uma pista de alta performance, deve ter o asfalto todo homogêneo para evitar desníveis ao longo dos seus mais de 5 km de comprimento. Responsável por essa etapa, o DER também vai demolir as zebras (zonas pontilhadas que delimitam a pista) para a execução de novas, conforme as especificações da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). O órgão também fará a manutenção da rede de drenagem pluvial. Obra está na etapa de retirada do asfalto antigo. Por se tratar de uma pista de alta performance, ela deve ter o asfalto todo homogêneo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Essa etapa de retirada do asfalto ainda vai durar mais 15 dias. Em seguida, começa a aplicação da nova camada de asfalto, específica para o autódromo, atendendo os critérios da FIA. Visita para acompanhamento Em visita ao local, o governador em exercício do Distrito Federal, Paco Britto, lembrou do esforço da atual gestão de tirar o autódromo do ostracismo. “São muitos anos [com o local] parado; temos um autódromo no centro da cidade em que não foi feito nada, foi só destruído nesse período. Por determinação do nosso piloto Ibaneis Rocha, agora nós vamos entregá-lo. Vamos resgatar e dar credibilidade aos pilotos de Brasília”, afirma. Segundo o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Jr, mais de 3 km do asfalto já foram retirados. O material será reaproveitado. “Será usado para trabalhos sociais, em acessos de escolas que não têm pavimento e outros locais. Esse é um pedido do governador Ibaneis Rocha”, informa. [Olho texto=”“Graças ao esforço em tirá-lo da inércia de anos, após várias tentativas, esse governo conseguiu. Eu não piloto mais, mas devo muito a esse lugar. É um espaço que precisa continuar, muita gente vai se formar com ele”” assinatura=”Vítor Meira, ex-piloto da Fórmula Indy, da Stock Car e da Fórmula 3 Sul-Americana” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Autódromo de Brasília pertence à Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e não recebe uma prova desde 2014. Segundo o presidente da agência, Izidio Santos, a parceria com o Banco de Brasília (BRB) é fundamental para a obra ter melhor andamento. “A Terracap, por si só, não teria o know-how para fazer o que está sendo feito hoje. Conversamos muito com pilotos e entidades para fazer a coisa como deve ser, para que essa pista seja homologada e receba as provas. Sem a ajuda deles, a gente demoraria muito mais, e talvez não chegaria ao nível a que vamos chegar na homologação da pista”, aponta. Gerações comemoram O retorno do autódromo anima as novas e antigas gerações. Ex-piloto da Fórmula Indy, da Stock Car e da Fórmula 3 Sul-Americana, Vítor Meira não esconde a emoção de ver um dos principais palcos do automobilismo brasileiro retomando o funcionamento. “Não é um autódromo apenas para corridas, é um autódromo para a cidade. Graças ao esforço em tirá-lo da inércia de anos, após várias tentativas, esse governo conseguiu. Eu não piloto mais, mas devo muito a esse lugar. É um espaço que precisa continuar, muita gente vai se formar com ele. Uma grande sensibilidade que o governo teve que ninguém conseguiu fazer”, avalia. Já o campeão da Porsche Carrera Cup 3.8, Enzo Elias, jamais disputou uma prova na sua cidade de origem. Com apenas 19 anos, ele ainda não havia começado a carreira quando o autódromo foi fechado. Agora, nutre esperança e já planeja correr em Brasília. “É uma alegria ver o Autódromo de Brasília nascer para mim pela primeira vez. Um dos meus maiores sonhos, que é ganhar em Brasília, eu ainda não pude realizar, mas espero trazer a Porsche Cup para Brasília e realizar isso, que é ganhar em casa. É uma das maiores conquistas que posso ter na vida”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Arena multiúso O Banco de Brasília vai assumir a gestão do autódromo, que pertence à Agência de Desenvolvimento (Terracap), e tem como parceiro na reforma da pista o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A intenção do BRB é transformar o local em uma arena multiúso, com espaço para ciclistas, caminhadas e corridas, kartódromo, concessionárias de veículos, pista off-road, centro médico e a manutenção do Drive-in.
Ler mais...
Pista do Autódromo de Brasília está em reforma
O governador Ibaneis Rocha visitou o Autódromo de Brasília, nesta terça-feira (19), para acompanhar de perto a reforma do tradicional circuito do automobilismo brasileiro. A intenção é transformar o local em uma arena multiúso e devolver o equipamento à população nos próximos meses. O Banco de Brasília vai assumir a gestão do autódromo, que pertence à Agência de Desenvolvimento (Terracap), e terá como parceiro na reforma da pista o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Tradicional circuito do automobilismo brasileiro, o Autódromo de Brasília passa por reforma | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nesta terça (19), o BRB, a Terracap e o DER assinaram um protocolo de intenções para as obras de reconstrução da pista. O objetivo é uma colaboração mútua para viabilizar a retomada das atividades do autódromo. Se as condições climáticas permitirem, a pista será concluída e ficará apta a receber provas já em dezembro deste ano. Caso contrário, o ronco dos motores dentro do autódromo ficará para o primeiro semestre de 2022. “O Banco de Brasília tem feito um trabalho de captação (de recursos) para termos nosso autódromo funcionando novamente. Ele assume o autódromo numa parceria que será exitosa para o banco também. Vai assumir por um longo período para explorar o espaço como atividade comercial, divulgando o nome do banco nacionalmente, assim como tem feito com outras modalidades esportivas”, destaca o governador Ibaneis Rocha. Arena multiúso BRB, Terracap e DER assinaram um protocolo de intenções para as obras de reconstrução da pista Mais do que um autódromo, o Banco de Brasília quer transformar o local em uma arena multiúso, com espaço para ciclistas, caminhadas e corridas, kartódromo, concessionárias de veículos, pista off-road, centro médico e a manutenção do Drive-in. “A intenção é que a pista possa ter muitas outras utilidades além das corridas de automóveis e motos propriamente ditas. Queremos devolver o autódromo para a cidade cada vez mais integrado ao dia a dia e ter a maior quantidade de pessoas usufruindo deste espaço público que se encontra fechado há tanto tempo”, afirma o presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa. “Queremos um autódromo autossustentável, que pague suas próprias contas. Por isso esse desenho de arena multiúso. Nós faremos isso por fases. Agora é qualificá-lo e devolvê-lo para a população voltar a assistir corridas aqui. No ano que vem avançamos em outras reformas”, adianta Paulo Henrique Costa. Atendimento a normas internacionais Parceiro no projeto e marcado na história do autódromo, o DER-DF vai atuar com as federações local e internacional de automobilismo para que a pista de 5,4 km atenda a todos os critérios e protocolos de segurança. “O DER construiu o autódromo e agora fomos chamados para esse novo desafio do governo Ibaneis, juntamente a outros órgãos. O asfalto que será feito aqui é diferenciado, com a adição de polímeros, que é uma estrutura mais resistente para melhorar o nivelamento desse asfalto e possibilitar as corridas, atendendo a todas as normas técnicas da Federação Internacional de Automobilismo”, explica o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com Fauzi, neste momento está sendo feita a fresagem do asfalto para, em seguida, ser feita a pista teste. Assim que ela for aprovada pela Federação Internacional de Automobilismo, será concluída a recomposição asfáltica do autódromo. Os técnicos do DER-DF iniciaram nesta terça (19) o levantamento das condições da estrutura do pavimento existente. Quem viveu e correu no autódromo não vê a hora dele ser reativado. É o caso do presidente da Federação de Automobilismo do Distrito Federal, Renato Constantino. Ele, que também é piloto, está animado com a reforma do espaço. “É um marco para Brasília a retomada do nosso autódromo. Estou feliz que ele vai voltar a receber provas automobilísticas. Para quem está há oito anos sem essa praça maravilhosa, que é o autódromo, vê-lo de volta é um sonho que vai se concretizar no governo Ibaneis”, afirma.
Ler mais...
Em 2021, GDF iniciou ou entregou uma obra a cada oito horas
Se tem uma agenda que a pandemia não afetou os trabalhos do Governo do Distrito Federal (GDF) é a de obras. Neste ano, pelo menos uma obra foi iniciada ou concluída a cada oito horas trabalhadas. São construções que vão desde parquinhos, calçadas e quadras poliesportivas até a entrega de hospitais de campanha, escolas, pontes e viadutos. Juntas, as 112 obras representam um investimento de R$ 650 milhões. Muitas delas foram tiradas da gaveta do esquecimento após 20, 30 ou 50 anos. O Complexo Viário Governador Roriz, uma das maiores obras do gênero na história do DF, foi inaugurado em maio, com aporte de R$ 220 milhões | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“A nossa preocupação sempre foi manter a cidade funcionando, mesmo durante os desafios que a pandemia impôs a todos. Criar empregos e oportunidades é mostrar à sociedade que é preciso preparar o futuro”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Em janeiro, por exemplo, o GDF entregou o hospital de campanha de Ceilândia ao lado da UPA da cidade, aumentando a oferta de leitos para tratamento de covid-19. Também iniciou a construção da Escola Classe 203 do Itapoã e concluiu a reforma do guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna. No mês seguinte, mais entregas: teve asfaltamento na DF-001, escola técnica e agência do trabalhador, todos em Brazlândia. Foi também em fevereiro que o governo iniciou a reforma de mais quadras da W3 Sul, que nunca havia passado por uma reforma desse porte desde o início da cidade. A Escola Classe 01 Porto Rico, em Santa Maria, foi devolvida completamente reformada após seis anos de espera. “A nossa preocupação sempre foi manter a cidade funcionando, mesmo durante os desafios que a pandemia impôs a todos. Criar empregos e oportunidades é mostrar à sociedade que é preciso preparar o futuro. Foi a orientação que o GDF seguiu nesses tempos difíceis. E o GDF não parou”, diz o governador Ibaneis Rocha. Outra conclusão de relevância foi a da Avenida W9, no Setor Noroeste, com investimento de R$ 3,3 milhões | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Em março, o GDF iniciou a obra do Viaduto do Recanto das Emas, aguardada há pelo menos uma década pelos moradores e que será entregue no primeiro semestre de 2021. Também com grande expectativa o governo iniciou a reforma da Praça do Povo, no Setor Comercial Sul. Já em abril, foram entregues 560 residências no Parque dos Ipês, em São Sebastião, ampliando a oferta de moradia para a população. Outra conclusão importante foi a da Avenida W9, no Noroeste, com investimento de R$ 3,3 milhões. O mês de maio também foi agitado. Vários equipamentos públicos foram liberados para a população de Planaltina, como o campo sintético no Arapoanga, parques infantis e quadras poliesportivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na saúde, o governo entregou três hospitais de campanha, em Ceilândia, no Gama e no Autódromo de Brasília, no Plano Piloto, totalizando 300 leitos a mais para o tratamento de covid-19. Foi também neste mês que o governo inaugurou o Complexo Viário Governador Roriz, uma das maiores obras viárias da história do DF com aporte de R$ 220 milhões para viabilizar 23 viadutos e quatro pontes, beneficiando mais de 500 mil moradores. “Aqui no DF fizemos questão de não viver só a agenda da pandemia. Criamos três agendas importantes: a da saúde, cuidando das pessoas; da infraestrutura, com obras; e a terceira pauta, que é a social. Nós não deixamos faltar comida para as pessoas nesse período”.
Ler mais...
Brasília volta a sonhar com motor quente e velocidade
O automobilismo faz parte de Brasília desde sua inauguração. A abertura do Autódromo, em 1974, uniu ainda mais o esporte com a paixão do brasiliense pela velocidade. Há seis anos, no entanto, público e equipes estavam afastados dos 5.475 metros do circuito. Mas essa espera finalmente chegou ao fim. A parceria com o BRB e a Terracap vai viabilizar a reforma da pista e a instalação de toda a infraestrutura de segurança necessária para voltar a receber competições automobilísticas, marcando o retorno oficial do Autódromo de Brasília ao circuito de corridas e ao imaginário de fãs do esporte e de futuros pilotos. Ex-piloto Vítor Meira lembra da experiência incrível de participar de competições no Autódromo de Brasília | Foto: Arquivo pessoal “Me lembro como se fosse hoje, saindo dos boxes e indo pra reta oposta. É uma experiência incrível”. A afirmação é do ex-piloto Vítor Meira, ao falar sobre sua memória mais marcante sobre o Autódromo de Brasília. Nascido e criado na cidade, ele deu suas primeiras voltas no circuito em 1999, quando competia na Fórmula 3. [Olho texto=”“Por uma questão tecnológica, houve uma transição na Indy em que eu tive que reaprender a frear com o pé esquerdo. Pude fazer toda a pré-temporada em Brasília porque tinha um autódromo aqui” ” assinatura=”Vítor Meira, ex-piloto da Fórmula Indy” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Da capital, Vítor foi correr na Europa e nos Estados Unidos, onde competiu na Fórmula Indy, mas sempre voltava para o Autódromo de Brasília para treinar. “Por uma questão tecnológica, houve uma transição na Indy em que eu tive que reaprender a frear com o pé esquerdo. Pude fazer toda a pré-temporada em Brasília porque tinha um autódromo aqui”, relembra. Depois de retornar ao Brasil, o ex-piloto brasiliense já sonha em correr mais vezes nas curvas do circuito, em que ganhou quatro provas em diferentes competições. “Ele sempre fez parte da minha vida. Ter um autódromo no centro da cidade, isso não existe em lugar nenhum do mundo”, afirma. “Que bom que o governador teve essa sensibilidade de iniciar o processo de reforma. Antes de tudo, tem que colocar o autódromo para funcionar. Daí, sabemos o que fazer para a frente”, finaliza Meira. [Olho texto=”Além de Nelson Piquet, tricampeão mundial, Alex Dias Ribeiro, Roberto Pupo Moreno, Nelson Piquet Jr e Felipe Nasr, muito antes de desembarcarem na principal categoria do automobilismo mundial, desenvolveram seus talentos nas curvas do Autódromo de Brasília” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma vida dedicada às pistas Com mais de 40 anos dedicados ao automobilismo, Amir Nasr conhece bem o Autódromo de Brasília. “Passei mais tempo da minha vida nele do que na minha própria casa”, brinca. Sua equipe, que carrega o sobrenome da família, ajudou a levar Brasília para diversas modalidades do automobilismo, como a Fórmula Ford, Fórmula 3, Fórmula Renault e Stock Car. “O automobilismo deu tantas alegrias para Brasília. É difícil achar uma cidade com tantos pilotos de Fórmula 1 que saíram do mesmo lugar”, destaca. Além de Nelson Piquet, tricampeão mundial, Alex Dias Ribeiro, Roberto Pupo Moreno, Nelson Piquet Jr e Felipe Nasr, sobrinho de Amir, foram pilotos de F-1 que, muito antes de desembarcarem na principal categoria do automobilismo mundial, desenvolveram seus talentos nas curvas do Autódromo de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A história do Autódromo se confunde com a vida da nossa cidade, com a história de Brasília. O retorno dele é voltar a dar oportunidade para os pilotos da nova geração, crianças e adolescentes, e para quem gosta de automobilismo, voltarem a sonhar”, ressalta. “Para uma cidade que já foi polo da modalidade, ver que o governador está cumprindo com o que prometeu é muito bom. A reforma não vai trazer só entretenimento, vai gerar milhares de empregos diretos e indiretos”, conclui Nasr. Projeto tarimbado por quem entende Associação máxima da modalidade no país, a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) está participando do projeto de reforma do Autódromo de Brasília enquanto organismo técnico-desportivo. “O Autódromo de Brasília é de grande importância para o automobilismo brasileiro. É um circuito emblemático, desafiador para os pilotos”, afirmou.
Ler mais...
Pessoas em situação de rua, que estão no autódromo, ganharam 400 pães
As secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e Justiça e Cidadania (Sejus) deram as mãos e, justas, realizaram, nesta sexta (17), no Autódromo Nelson Piquet mais uma ação em prol das pessoas carentes do DF em tempos de Covid-19. Foram mais de 400 pães doados para 200 pessoas em situação de rua que ocupam o alojamento desde a última quarta-feira (10). Os pães são fabricados dentro do Complexo Penitenciário da Papuda. Até o fim da crise, 62 reeducandos produzirão 1,2 mil unidades semanais. Há quadro meses, duas empresárias da cidade revitalizaram a oficina de panificação e diariamente a produção aumenta. “Temos procurado trabalhar juntos para ajudar a dar dignidade para essas pessoas e, no caso desse projeto, conseguindo colocar os presidiários do projeto reeducando a trabalhar em prol da sociedade, contribuindo com ato de solidariedade, alimentando quem mais precisa”, frisou a primeira-dama do DF e titular da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Mayara Noronha Rocha, que fez questão de conhecer todas as instalações do espaço, desde a lavandeira à cozinha do alojamento. Ativado em dezembro do ano passado, o projeto de fabricação de pães por detentos da Papuda começou com 40 voluntários ligados à Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), instituição responsável pela integração de presidiários ao mercado de trabalho por meio da ressocialização. Hoje são mais de 60 reeducandos que contribuem com a alimentação de moradores de asilos da cidade. Além da redução da pena, os voluntários têm a garantia de 70% do salário mínimo. Os insumos e maquinários para o projeto de panificação dos pães da Papuda partiu da iniciativa privada. “Agora é o momento de todos dividirem o prejuízo causado por esse vírus e olharmos para o próximo, temos que dar prioridade à vida, é a lição que vai ficar para nós do coronavírus”, observa a empresária Patrícia Leal. “Em algum momento de suas vidas, esses presidiários que fazem parte do projeto passaram fome e agora têm a oportunidade de ajudar quem precisa como cidadão”, continua. Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília As 200 pessoas em situação de rua que estão alojadas provisoriamente no autódromo também vão poder contar com 434 itens de peças de roupas masculinas. São dezenas de camisas e camisetas de mangas compridas e curtas, além de agasalhos e blusas, doados à Sedes, que vão ajudar os necessitados. “O tratamento aqui tem sido ótimo, somos atendidos por excelentes profissionais, podemos tirar o chapéu para o governo do DF”, agradeceu Joelson Gomes de Souza, um dos primeiros a chegar ao abrigo temporário. Mil cestas básicas em Samambaia Após visita ao autódromo, a secretária participou de outro ato simbólico de doação no 37º Batalhão de Bombeiros de Samambaia. Ao todo, mil cestas básicas arrecadas pela sociedade civil, Rede Solidária de Educação, Polícia Civil e Militar foram distribuídas para a comunidade carente da cidade. Militares do Corpo de Bombeiros de Samambaia e do Departamento de Operações Especiais (DOE) participaram da logística de entrega dos alimentos. Para Mayara Rocha, a entrega tem caráter de socorro emergencial. “A fome não espera. Cerca de 12 mil pessoas estão na fila de espera de cesta básica e estávamos com tempo médio de 24h para entregar. Com a junção de toda a força policial, conseguimos minimizar, só aqui em Samambaia, a entrega de mil cestas, o que vai zerar a lista de pendências na cidade, cessando a fome de quem precisa”, disse aliviada.
Ler mais...
População em situação de rua recebe atendimento médico
A Secretaria de Saúde, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está prestando atendimento à população em situação de rua abrigada nos alojamentos provisórios instalados no Autódromo Internacional Nelson Piquet. Desde o dia 8 de abril, as equipes do Consultório na Rua estão realizando, três vezes por semana, atendimento médico para as pessoas em situação de rua instaladas no autódromo. As equipes de Consultórios na Rua têm por propósito potencializar estratégias utilizadas no território, criando redes e vínculos, tendo como objetivo garantir o cuidado integral desta população através da inserção na rede de saúde e intersetorial. O secretário de Saúde Francisco Araújo considera importante esse trabalho das equipes, em parceria com a Sedes, “porque essa é uma população extremamente vulnerável à proliferação do coronavírus, e se eles ficarem nas ruas, sem acompanhamento e assistência, corremos o risco de ter uma contaminação muito forte e grave nesse público”. Ele ressalta que, no caso da Covid-19, a melhor estratégia é a prevenção, “atuar antes que a doença se instale”. Já a gerente de Atenção à Saúde à População em Situação Vulnerável e Programas Especiais, Denise Leite Ocampo, explica que “serão três dias na semana porque a maioria das pessoas acolhidas têm agravos crônicos e, uma vez sanadas as questões agudas e realizado o manejo das questões crônicas, as equipes vão avaliar as intercorrências que surgirem”. Finalidade A equipe de saúde tem a finalidade de fazer o atendimento de todas as pessoas, realizar o perfil de saúde deles, o diagnóstico situacional e planejamento das ações em saúde. Além disso, identificar aqueles com febre e sintomas respiratórios para tomar as providências quanto à Covid-19. De acordo com Alan Fonseca, técnico de enfermagem e integrante da equipe do Consultório na Rua, primeiro é feita a triagem com anotação de todas as queixas dos pacientes, depois, os profissionais aferem a pressão e encaminham para o atendimento com o médico. Os casos mais graves são encaminhados para os hospitais. Valmiro Oliveira, 46 anos, foi atendido pela equipe do Consultório na Rua, nesta terça-feira (14), e ficou satisfeito com o trabalho. “Esse é um atendimento necessário para nós, que moramos na rua e quando precisamos de uma consulta médica, muitas vezes somos tratados com preconceito e descaso por causa da nossa situação”, desabafa. A principal queixa dele é a abstinência de drogas e dores abdominais constantes. Ele conta que os pais são idosos e moram em Santo Antônio do Descoberto (GO), mas como ele estava na rua correndo risco de contrair o coronavírus, preferiu ficar no alojamento. Consultório na Rua É uma modalidade de equipe Saúde da Família que funciona na Secretaria de Saúde do DF, bem como em outros estados, e que foi implementado pelo Ministério da Saúde para atendimento específico às pessoas em situação de rua. A equipe de Consultório na Rua pode ser composta por vários profissionais, entre médicos, assistentes sociais, enfermeiros, técnicos em enfermagem e psicólogos. Segundo a gerente de Atenção à Saúde à Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais, Denise Ocampo, as equipes de Consultórios na Rua têm por propósito potencializar estratégias utilizadas no território, criando redes e vínculos, tendo como objetivo garantir o cuidado integral desta população através da inserção na rede de saúde e intersetorial. Instalações O autódromo é uma unidade de acolhimento com capacidade para 200 pessoas, administrado pela Sedes e organizado pelo Instituto Tocar, contratado pela pasta. Os alojamentos começaram a funcionar no dia 7 de abril e está previsto para seguir por 90 dias ou enquanto durar a pandemia. O local está abrigando cerca de 160 pessoas. O diretor do Instituto Tocar, Elkin Páez, informou que o objetivo é manter todos os moradores em situação de rua instalados no local. “Como a maioria tem comorbidades como diabetes, hipertensão e doenças crônicas, queremos que eles cumpram a quarentena aqui, evitando que saíam e contraiam o coronavírus. Tudo para evitar ao máximo que eles tenham que ir aos hospitais”, explica. A ideia da iniciativa, além de proteger as pessoas vulneráveis nesse tempo de pandemia, é evitar que a contaminação da Covid-19 se prolifere entre essa população e, consequentemente pela cidade. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
GDF consegue zerar demanda de acolhimento social
Em um momento muito delicado por conta da pandemia do novo coronavírus, um dos focos de preocupação do Governo do Distrito Federal (GDF) é a população em situação de rua. Desde o início de março, várias medidas foram adotadas para evitar a propagação da Covid-19 no Distrito Federal e contágio desse público. Após pouco mais de um mês de ações, o resultado foi colhido. Pela primeira vez na história foi possível zerar a demanda de acolhimento para essa população. Geralmente, pessoas em situação de desabrigo aguardam dias até conseguirem uma vaga em Serviço de Acolhimento, porém, na última quinta-feira (9), a central de vagas conseguiu atender as solicitações e acolher toda a demanda pela primeira vez. O resultado voltou a se repetir nesta sexta-feira (10) Para entender melhor como isso funciona esse fluxo, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) recebe as solicitações de vagas pela central de acolhimento, por meio do Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids). A central avalia as solicitações e encaminha as pessoas em situação de rua para as unidades de acolhimento, sejam aquelas de execução direta ou organizações da sociedade civil parceiras do GDF. Cerca de 160 pessoas que estavam em situação de rua, foram acolhidas nos últimos dias. Isso se deve à instalação do alojamento provisório do GDF, no Autódromo Internacional de Brasília, com capacidade para receber até 200 pessoas. Outro fator que contribuiu foi a ampliação de 105 vagas no Centro de Convivência da Granja das Oliveiras, no Recanto das Emas. Em relação à unidade no Recanto, foi feita toda uma adequação do espaço com dormitórios e banheiros para receber idosos que não tinham para onde ir. Anteriormente, o espaço era utilizado para atividades socioeducativas e de fortalecimento de vínculos com crianças, adolescentes e idosos. De acordo com a pasta, a perspectiva é que a demanda seja zerada diariamente, garantindo que indivíduos e famílias não permaneçam em situação de rua no Distrito Federal por ausência de vagas disponíveis nos Serviços de Acolhimento. Vale frisar também que, desde o ano passado, com a implementação do Serviço de Acolhimento Familiar e reordenamento no Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, a central de acolhimento não tem registrado ausência de vagas de acolhimento para crianças e adolescentes. Central de Vagas Instalada em Taguatinga Norte, a central de acolhimento é uma Unidade da Secretaria de Desenvolvimento Social, vinculada à Proteção Social Especial, com funcionamento ininterrupto, responsável por realizar a gestão de todas as vagas de acolhimento ofertadas no Distrito Federal a crianças, adolescentes, indivíduos e famílias. Contato: centralac@sedes.df.gov.br Serviço de Acolhimento É o serviço previsto na Política Nacional de Assistência Social, para garantir acolhimento provisório a famílias e indivíduos em situação de rua e/ou desabrigo. O acesso ao Serviço pode ser feito por encaminhamento do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), do Serviço em Abordagem Social, Centro Pop e demais serviços e políticas públicas. Contato: disa@sedes.df.gov.br Seas O Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) atende pessoas em situação de rua nos espaços públicos, bem como realiza ações para combater o trabalho infantil e a exploração sexual. Não se trata de um serviço de retirada de pessoas, mas de uma das portas de entrada da Política de Assistência Social, para quem vive na rua, com ações de proteção social e defesa de direitos que visam à garantia da vida e a prevenção da reincidência de riscos. O trabalho ocorre de forma continuada 24 horas por dia, todos os dias da semana, com cerca de 30 equipes, com ênfase no processo educativo e preventivo, centrado na orientação, comunicação e redução de danos. Contato: geseas@sedes.df.gov.br *Com informações da Sedes
Ler mais...
Campus Party modificará trânsito na Via de Contorno do Estádio Nacional
Parte do estacionamento será interditada para criação de áreas reservadas aos táxis, além de circulação de idosos e portadores de necessidades especiais Em razão do evento Campus Party, que será realizado entre 19 e 23 de junho, entre 07h e 20h, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal – Detran/DF, sinalizará e realizará o controle de tráfego na via de contorno do Estádio Nacional Mané Garrincha, na altura do estacionamento leste. A partir das 22h desta terça-feira (18), parte do estacionamento leste do estádio será interditada para criação de áreas reservadas aos táxis, área para idosos e portadores de necessidades especiais, além de isolamento da área mais próxima às entradas para circulação de pedestres. Com a previsão de chegada de vários veículos de transporte escolar, as equipes de fiscalização do órgão de trânsito realizarão o controle de tráfego para embarque e desembarque dos estudantes. Assim, os ônibus acessarão o estacionamento pela entrada próxima à estação de Furnas e desembarcarão os alunos nas proximidades da entrada XX do Estádio. A via de contorno do Estádio terá sinalização especial para evitar acidentes por cruzamentos na via. Assim, a operação de retorno na região será feita somente nas rotatórias da via N2 ou na rotatória de acesso ao Autódromo de Brasília. Confira nas ilustrações: *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran/DF)
Ler mais...