Espaço Cidadania Criativa do Banco de Talentos é reinaugurado na Galeria dos Estados
Acolhimento, capacitação e empreendedorismo. Essa é a proposta do Espaço Cidadania Criativa, onde 350 mulheres atendidas pelo Banco de Talentos, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), expõem e comercializam artesanato, roupas de crochê e acessórios. A loja foi reinaugurada na tarde desta quinta-feira (21), na Galeria dos Estados. “É um projeto muito bonito, que faz diferença na vida de mulheres que enfrentam a depressão ou vivem relações abusivas”, conta Maria Antunes, 68 anos. A aposentada participa do Banco de Talentos desde dezembro de 2024 e hoje atua como uma das mentoras do programa, ensinando novas alunas a confeccionar bonecos amigurumi, roupas e bolsas de crochê. Maria Antunes: "É um projeto muito bonito, que faz diferença na vida de mulheres que enfrentam a depressão ou vivem relações abusivas" | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus O Banco de Talentos integra o programa Direito Delas, coordenado pela Subsecretaria de Apoio à Vítima de Violência (Subav). A iniciativa oferece capacitação profissional por meio de cursos de crochê, tricô, artesanato e culinária, incentivando a autonomia financeira das participantes. As oficinas são ministradas por mulheres que já passaram pelo programa e hoje compartilham seus aprendizados e experiências. “Eu venho de um quadro de depressão e síndrome do pânico, e participar do Banco de Talentos é a minha distração. A gente ri, compartilha experiências, e tudo acaba virando uma verdadeira sessão de terapia em um ambiente positivo, descontraído e com uma energia muito boa”, relata Neusa Santos, 59 anos, moradora de Sobradinho, recém-chegada ao grupo. Força e união feminina Neusa Santos: "Tudo acaba virando uma verdadeira sessão de terapia em um ambiente positivo" A reforma da loja foi feita pelas próprias artesãs, que se envolveram diretamente nos ajustes do espaço. O objetivo foi tornar o ambiente mais confortável, acolhedor e atrativo, ampliando a visibilidade dos produtos. Para garantir a equidade, há um sistema de rodízio que assegura a todas a chance de expor seus trabalhos. "O Banco de Talentos representa uma verdadeira transformação na vida dessas mulheres" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “O Banco de Talentos representa uma verdadeira transformação na vida dessas mulheres, pois vai além da renda: promove autonomia, amizade e fortalecimento emocional. É um projeto que coloca alimento na mesa, mas também nutre a mente, a alma e o espírito delas”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Criado em 2023, o Direito Delas é desenvolvido pela Sejus-DF e atende mulheres, idosos, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos em situação de vulnerabilidade social ou vítimas de violência doméstica. O programa oferece assistência social, psicológica e jurídica, e está presente em 11 núcleos espalhados pelo Distrito Federal. *Com informações da Sejus-DF
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Plataforma digital para vagas de estágio na DPDF registra mais de mil currículos em menos de uma semana
Lançada na última terça-feira (17), a plataforma digital Banco de Talentos da Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF) já superou a marca de mil currículos cadastrados em uma semana. A iniciativa tem como objetivo centralizar, organizar e facilitar o acesso a oportunidades de estágio oferecidas pela instituição, promovendo maior eficiência e transparência no processo de seleção. A plataforma permite que coordenadores, chefias e supervisores da instituição consultem os perfis cadastrados de forma ágil, buscando candidatos mais alinhados com as demandas de cada unidade. O novo sistema digital foi criado para atender estudantes do nível médio, graduação e pós-graduação, interessados em integrar o quadro de estagiários da DPDF, que atualmente conta com 797 vagas. As oportunidades são distribuídas entre estudantes regularmente matriculados no ensino médio; de graduação em Direito, Tecnologia da Informação, Jornalismo, Psicologia, Marketing, Publicidade e Propaganda e setores administrativos como gestão de pessoas, contabilidade e administração ou em pós-graduação, com todas as vagas destinadas exclusivamente a estudantes da área de direito. A plataforma permite que coordenadores, chefias e supervisores da instituição consultem os perfis cadastrados de forma ágil, buscando candidatos mais alinhados com as demandas de cada unidade | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a marca de mais de mil currículos cadastrados em menos de uma semana demonstra o quanto a instituição é reconhecida como espaço de aprendizado, crescimento e transformação social. “O sucesso imediato da plataforma, com mais de mil currículos cadastrados em tão pouco tempo, confirma que estamos no caminho certo ao investir em inovação e inclusão. O Banco de Talentos é uma ferramenta estratégica que conecta estudantes com vocação para o serviço público às oportunidades da instituição, promovendo uma seleção mais justa, transparente e alinhada com as necessidades reais das nossas unidades. É um passo importante para fortalecer nossa missão de educar em direitos e formar profissionais comprometidos com a transformação social”, comemorou. O defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin Ávila, explica que a criação do Banco de Talentos representa um avanço significativo na forma de recrutamento dos nossos estagiários. “Agora, temos uma base institucional organizada, acessível e segura, que nos permite identificar, com mais rapidez, estudantes com perfis compatíveis com o trabalho desenvolvido pela Defensoria”, afirmou. Banco de Talentos A plataforma segue disponível para novos cadastros e pode ser acessada no portal de eventos da Easjur/DPDF. A expectativa é que o número de inscritos continue crescendo nos próximos dias, fortalecendo a atuação da DPDF como agente de transformação social e formador de novos talentos para o serviço público. O projeto também visa ampliar a inclusão e democratizar o acesso às oportunidades, alcançando estudantes de diversas regiões do DF. Com a nova ferramenta, todos os interessados têm a possibilidade de concorrer às vagas abertas, com mais igualdade de condições. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)
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Artesãs do Banco de Talentos exibem suas criações em shopping de Brasília
Combinando criatividade, resiliência e empreendedorismo, o projeto Banco de Talentos vem se destacando como um catalisador de mudanças para mulheres em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Em comemoração ao mês das mães, o projeto estará em exposição no Boulevard Shopping até o dia 28 deste mês, de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 13h às 19h. Os visitantes encontrarão uma ampla variedade de produtos — de amigurumis (técnica japonesa de criar pequenos brinquedos e objetos tridimensionais usando crochê ou tricô) a panos de prato, bordados, bonecas e itens de decoração —, todos a preços acessíveis. A mostra é uma oportunidade de presentear quem amamos enquanto apoiamos mulheres que transformaram desafios em arte. Além de incentivar o artesanato, o projeto Banco de Talentos ajuda mulheres a se profissionalizar e a deixar a vulnerabilidade social | Fotos: Divulgação/Sejus Coordenado pela Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), da Sejus, o Banco de Talentos é uma iniciativa que estimula a comercialização de produtos e serviços de mulheres atendidas pelo programa Direito Delas. Aberto a mulheres de todas as idades, o projeto acolhe desde jovens aprendizes até senhoras experientes em situação de vulnerabilidade. Além disso, oferece, de forma gratuita, espaços para exposição de trabalhos manuais, permitindo que as artesãs mostrem seus talentos e comercializem suas peças. A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, enfatiza a relevância do projeto: “O empreendedorismo pode oferecer uma saída para mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência doméstica, ajudando-as a conquistar independência financeira e superar ciclos de abuso. Essa iniciativa também fortalece a autoestima e a confiança, encorajando-as a buscar apoio e reconstruir suas vidas”. Superação e transformação Marcelina Carvalho encontrou a esperança ao se dedicar à atividade do amigurumi Marcelina Carvalho, uma das expositoras, descobriu no projeto uma nova perspectiva de vida. Após dez anos desempregada, ela aprendeu a técnica japonesa do amigurumi, que hoje é a sua única fonte de renda. “Essa é minha primeira edição no Banco de Talentos. Espero ganhar visibilidade, participar de feiras e conhecer novos lugares. Esse projeto me deu esperança”, diz. Graça Rosa, por sua vez, destaca que a maior mudança proporcionada pelo projeto vai além do financeiro. “Ajudou na minha saúde psicológica. Depois da pandemia, o mercado ficou difícil, e aqui encontrei apoio. Esse espaço é essencial para a nossa sobrevivência emocional”, afirma. Banco de Talentos O projeto disponibiliza espaços gratuitos, por meio de parcerias com entidades ou iniciativas públicas e privadas, para a comercialização de serviços e produtos confeccionados por mulheres que participam dos núcleos do Direito Delas. Atualmente, o programa opera em 11 núcleos espalhados pelo Distrito Federal, oferecendo assistência social, psicológica e jurídica em Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, São Sebastião, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Gama e Samambaia. Com mais de mil mulheres envolvidas, o Banco de Talentos continua crescendo. Somente este ano, já foram realizadas 17 exposições, totalizando 310 mulheres beneficiadas. Muitas delas fazem parte do programa Direito Delas, que oferece suporte social, psicológico e jurídico a vítimas de violência doméstica, ampliando possibilidades de autonomia e superação. *Com informações da Sejus
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Banco de Talentos realiza primeira feira de 2025 com mais de 50 artesãs
A artesã Iara Maísa Gonçalves, 66 anos, moradora do Recanto das Emas, era uma das expositoras mais entusiasmadas na primeira edição da Feira de Talentos de 2025, realizada no último fim de semana na antiga Rodoferroviária. O evento integra o Banco de Talentos, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) que apoia o fortalecimento econômico de mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência, criando oportunidades e dispondo espaços gratuitos para a comercialização de produtos e serviços. “Para nós, que moramos na periferia e, especialmente, para quem já tem mais idade, oportunidades como essa são raras. Aqui é diferente de outros espaços de exposição no DF, que cobram valores absurdos. Primeiro, porque podemos expor gratuitamente; segundo, porque há um olhar especial para a melhor idade. Além disso, as vendas estão ótimas e já recebi muitas encomendas”, comemorou a artesã, que trabalha com bijuterias e bonecos feitos de tricô. Iara Maísa Gonçalves: “Para nós, que moramos na periferia e, especialmente, para quem já tem mais idade, oportunidades como essa são raras” | Fotos: Jhonatan Vieira Durante os três dias de evento, os visitantes conheceram o trabalho de mais de 50 mulheres artesãs de diversas regiões do DF. O projeto não apenas disponibiliza espaços para exposição, mas também oferece mentorias, oficinas e cursos para qualificação profissional, em parceria com instituições públicas e privadas. Entre as capacitações oferecidas, estão oficinas de bordado livre, crochê no lacre, tricô e costura criativa. Em 2024, o Banco de Talentos realizou dez oficinas e mais de 30 feiras, beneficiando mais de 340 mulheres — muitas delas atendidas pelo programa Direito Delas, que oferece suporte social, psicológico e jurídico a vítimas de violência doméstica. Elisabete Camargo conta que mudou a própria realidade com a ajuda dos projetos Banco de Talentos e Direito Delas Uma das beneficiadas pelo programa, Elisabete Camargo, 56 anos, moradora de Água Quente, relata como a iniciativa transformou sua vida. “Eu vivia um sofrimento imenso, pois era vítima de violência doméstica. Consegui me libertar dessa realidade com o apoio do Direito Delas e, graças ao Banco de Talentos, encontrei uma nova perspectiva. As feiras me abriram portas: fiz amizades, compartilhei conhecimentos, comecei a ganhar o próprio dinheiro e, o mais importante, conquistei a independência que precisava para recomeçar”, contou. A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, participou da abertura da primeira Feira de Talentos de 2025 e destacou a importância da iniciativa. “O empreendedorismo pode ser um caminho para resgatar mulheres da situação de vulnerabilidade social e da violência doméstica, permitindo que alcancem a independência financeira e rompam ciclos abusivos. Além disso, fortalece a autoestima e a confiança, incentivando essas mulheres a buscarem apoio para transformar suas vidas”, afirmou. Banco de Talentos Coordenado pela Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), da Sejus-DF, o Banco de Talentos disponibiliza gratuitamente espaços para comercialização de produtos e serviços de mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência. A iniciativa é realizada em parceria com entidades públicas e privadas e atende mulheres vinculadas ao programa Direito Delas. Atualmente, o Direito Delas oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em onze núcleos: Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, São Sebastião, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Gama e Samambaia. *Com informações da Sejus-DF
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Direito Delas comemora um ano com mais de 6 mil atendimentos
A vida da aposentada M. R., 67, recomeçou graças ao programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). “Aqui encontrei um lugar para mim, me reencontrei”, relata ela, que passou por situações de violência doméstica e enfrentou uma depressão severa. “Hoje tenho coragem para viver o mundo, como fazia antes de tudo acontecer. Sei que ninguém pode me agredir, nem com palavras, nem com nada. Me reconheci e hoje sou feliz, vou atrás dos meus direitos”. Mulheres que passam por situações de violência podem recorrer aos programas geridos pela Secretaria de Justiça e Cidadania | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em um ano de atividade, celebrado nesta sexta-feira (29), o Direito Delas prestou 6.319 atendimentos em dez unidades, localizadas no Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, São Sebastião, Samambaia e Estrutural. Ainda este ano, será inaugurado o núcleo do Guará, ampliando a rede de acolhimento e suporte às vítimas de violência. O programa surgiu da reestruturação do Pró-Vítima, por meio do decreto nº 39.557/2018, para expandir o alcance dos serviços de apoio a quem sofre violência. Os serviços são ofertados por equipe técnica multiprofissional, formada por assistentes sociais, psicólogos, servidores especialistas em direito e legislação e profissionais da área administrativa. É previsto atendimento às vítimas diretas e seus familiares, além de acompanhamento psicossocial para famílias de órfãos, como requisito para o recebimento de auxílio financeiro. Parceria “As redes de apoio protegem e coíbem todas as formas de violações de direitos e ajudam a inserir as mulheres no mercado de trabalho, para que elas comecem um novo dia, mais leve, mais feliz” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O suporte jurídico é prestado em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB-DF), firmada por meio do acordo de cooperação técnica (ACT). Em um ano, já foram registradas 203 assistências, orientações e direcionamentos sobre direitos e mecanismos de defesa. Por meio da Subsecretaria de Apoio às Vítimas de Violência (Subav), a Sejus-DF também promove ações complementares ao programa, como Banco de Talentos, Papo Delas, Converse com Eles, Rejunte com Elas, Pelo Olhar Delas, Grupos Reflexivos e Mentes em Movimento. “Nossas ações de acolhimento e sobre empreendedorismo feminino funcionam como algo libertador”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “As redes de apoio protegem e coíbem todas as formas de violações de direitos e ajudam a inserir as mulheres no mercado de trabalho, para que elas comecem um novo dia, mais leve, mais feliz.” Novos horizontes O Direito Delas pode ser acionado diretamente pelos núcleos de atendimento ou por encaminhamento dos órgãos governamentais competentes. Nos dois casos, ocorre o acolhimento inicial; e, com a verificação de que a mulher se enquadra nos requisitos, são agendados seis encontros pelas semanas seguintes. Após esse período, a pessoa é inserida nos grupos de apoio semanais. A.N.L. conseguiu romper um relacionamento abusivo e teve apoio do programa: “Depois de muito tempo, consegui me reconhecer de novo. São palavras de conforto e encorajamento que fazem a diferença” Para a dona de casa A. N. L., 40, o suporte psicológico foi essencial. Natural da Bahia, ela conheceu o serviço de apoio no ano passado por indicação da escola em que estuda seu filho de 7 anos. “Estava em um relacionamento abusivo, sem ninguém da minha família aqui no DF, e me falaram do programa”, lembra. “Foi minha salvação. Meu filho chegou a ser atendido quando ainda era o Pró-Vítima, e eu continuei. Venho até hoje para os encontros em grupo”. “Aqui você consegue perceber que não está sozinha no mundo e que não é a única a passar por aquilo” I. S. R. Dois dias após ter contato com o Direito Delas, foi expedida uma medida protetiva contra o ex-companheiro da dona de casa. “Fiquei com o sentimento de culpa por muito tempo, mas as conversas me ajudaram a abrir a mente e ver que o que eu estava vivendo não era meu”, conta. “Depois de muito tempo, consegui me reconhecer de novo. São palavras de conforto e encorajamento que fazem a diferença. Tive coragem, por exemplo, de buscar o diagnóstico de autismo do meu filho, algo que não fazia por causa do ex-marido”. Programas Os encontros em grupo também foram destacados pela vendedora I. S. R., 42: “Aqui você consegue perceber que não está sozinha no mundo e que não é a única a passar por aquilo. Mostra que não somos culpadas”. Ela se separou do companheiro em 2020 e passou a conviver com perseguições e ameaças. “Em 2023, ele foi ao meu serviço e correu atrás de mim com uma faca”, relata. “Registrei o boletim de ocorrência, e ele sumiu. Em junho deste ano, voltou. Fui atrás dos meus direitos e consegui o dispositivo Viva Flor e o Provid [Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica]. Também me encaminharam para cá.” O Viva Flor é um equipamento de vigilância semelhante a um smartphone, que permite o acionamento remoto de socorro. Já o Provid, iniciativa da Polícia Militar do DF, realiza policiamento preventivo e educativo após atendimentos emergenciais às vítimas, atuando para prevenir a violência doméstica e familiar. “Com essas medidas, sinto que estou protegida e sei que terei ajuda se precisar”, afirma I.S.R. Atendimento Todos os serviços do Direito Delas são gratuitos. Podem ser beneficiadas mulheres em situação de violência doméstica e familiar, vítimas de crimes contra a pessoa idosa, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro de vulnerável e vítimas de crimes violentos. Também podem receber o atendimento familiares das vítimas diretas – cônjuges ou companheiros, ascendentes e descendentes de primeiro grau e parentes colaterais de segundo grau, desde que não sejam os autores da violência. Veja os meios de ajuda a vítimas de violência no DF acessando a Cartilha Direito Delas.
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Banco de Talentos empodera mulheres em vulnerabilidade social
A artesã Adriana Batista, 40 anos, mãe de dois filhos autistas, começou a bordar pedraria aos 14 anos para ajudar os pais a pagar o aluguel. À medida que o seu trabalho foi sendo reconhecido e o dinheiro foi ajudando a quitar as suas contas ela entendeu que era uma empreendedora. Hoje, ela não só vende os seus produtos artesanais, como também dá oportunidade para outras mulheres, mães de crianças com TEA. Neste Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, 19 de novembro, o trabalho de Adriana e das outras mulheres que ela representa estão expostos na Galeria dos Estados, no espaço Cidadania em Ação, administrado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). O talento de Adriana Batista, que começou a bordar pedrarias com 14 anos, a levou para o caminho do empreendedorismo | Foto: Divulgação/Sejus-DF O espaço é dedicado à exposição das participantes do projeto Banco de Talentos, promovido pela Sejus. Ele tem o objetivo de apoiar o empreendedorismo e fortalecimento econômico de mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência por meio da Feira de Talentos, da oferta de mentoria e da organização de oficinas e cursos de qualificação profissional visando à geração de renda. “Queremos incentivar mulheres à frente de negócios para que ocorra o crescimento econômico e a promoção da igualdade de gênero. Uma mulher inovadora inspira as outras” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “Nós estendemos o desafio dessas mulheres para conseguirem empreender. Elas têm que ter muita coragem, planejamento, organização e resiliência. Nós, da Sejus, entramos com as oportunidades. Queremos incentivar mulheres à frente de negócios para que ocorra o crescimento econômico e a promoção da igualdade de gênero. Uma mulher inovadora inspira as outras”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Além do Cidadania em Ação, a Feira de Talentos também ocorre em espaços gratuitos de comercialização de serviços e produtos confeccionados pelas empreendedoras participantes do projeto. A iniciativa é parte integrante do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre nas regiões administrativas e durante o qual as mulheres têm a oportunidade de expor seus trabalhos em uma tenda específica. Em ação recente, artesãs do DF também puderam expor suas peças no CasaPark Shopping. No geral, ao longo deste ano, até novembro, 179 artesãs do Banco de Talentos participaram dos eventos do GDF Mais Perto do Cidadão; outras 32 das três edições da Feira de Talentos nos shoppings; e 67 mulheres atendidas pelo Programa Direito Delas ainda estiveram nas oito oficinas de artesanato. Joyce Marques é presidente da Casa Akotirene, associação de mulheres negras da Ceilândia Norte, e diz que a Feira de Talentos ajuda a transformar vidas A empreendedora Joyce Marques, 36 anos, é presença constante nas edições da Feira de Talentos. Presidente da Casa Akotirene, uma associação de mulheres negras de Ceilândia Norte, ela comemorou o Dia do Empreendedorismo Feminino com a exposição de roupas seminovas no espaço Cidadania em Ação. “Eu tenho muito carinho pelo programa e por este espaço, porque eu já o ocupo há um bom tempo, assim como outras mulheres que transformaram sua vida aqui”, ressaltou. Como participar do Banco de Talentos O ingresso no projeto é feito por meio de encaminhamento da Sejus ou de quaisquer órgãos da rede de proteção à população do DF e Entorno ou por interesse da mulher que deseja prestar mentoria ao grupo. As oficinas, cursos e demais atividades serão promovidos por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. Informações sobre a participação no projeto podem ser obtidas pelo e-mail da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav): subav@sejusdf.gov.br. A mestra artesã Rose Mendes, que está coordenando a exposição no espaço Cidadania em Ação, ressalta o que simboliza esta iniciativa na vida dessas mulheres. “Essas mulheres do Banco de Talentos são empreendedoras que fazem a diferença. Aqui, elas têm a noção do tamanho do passo que elas vão poder dar”. *Com informações da Sejus-DF
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Fim de semana terá Círio de Nazaré, desfile do 7 de Setembro e festival sinfônico
Não faltarão opções de lazer para os brasilienses neste final de semana de feriado. Algumas atividades têm início já nesta quinta-feira (5), como a 51ª edição do Círio de Nazaré, uma homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, padroeira do Pará e considerada rainha da Amazônia. A festa, tradicional de Belém (PA), será realizada na Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, no Lago Sul. Aviões da Esquadrilha da Fumaça riscam o céu de Brasília: desfile cívico terá várias atrações | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A novidade deste ano é que os fiéis poderão visitar uma exposição dos mantos usados na imagem desde 1999. A mostra estará disponível a partir das 20h30 desta quinta, das 18h às 23h de sexta (6) e sábado (7) e a partir das 10h de domingo (8). Haverá ainda uma quermesse, com comidas típicas paraenses e apresentação de bandas católicas, além de missa e procissão do Círio de Nazaré. Confira a programação. Na sexta-feira, a partir das 19h, o auditório da BNB será palco de um sarau de música e poesia. Entre os destaques, está o autor Paulo Nilo, que apresentará sua obra Líquido & Psicótico. A entrada é gratuita. Desfile na Esplanada e passeio de balão Passeios gratuitos de balão serão oferecidos durante a ExpoAbra, no parque de exposições da Granja do Torto | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No feriado da Independência da República, no próximo sábado, ocorrerá o tradicional desfile do 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios. O evento é gratuito. A entrada do público será liberada a partir das 6h20 de sábado. O início está previsto para começar às 8h45. São esperadas 30 mil pessoas no local. As comemorações do 7 de Setembro deste ano devem fazer referência às enchentes no Rio Grande do Sul, com a participação de profissionais que atuaram no socorro ao estado. Além disso, também serão feitas homenagens aos atletas olímpicos que participaram dos Jogos de Paris. O desfile ainda contará com apresentações da Esquadrilha da Fumaça e de um desfile motorizado de carros das Forças Armadas. Também no sábado, a maior feira agropecuária do Distrito Federal, a ExpoAbra, vai oferecer passeios de balão gratuitos no parque de exposições da Granja do Torto. Informações sobre ingressos e horários estão no perfil da feira, no Instagram do evento. Feira de artesanato e música clássica Feira Banco de Talentos, no Venâncio Shopping, terá exposição de peças de dez artesãs do DF | Foto: Divulgação Até sábado, o Venâncio Shopping recebe a Feira Banco de Talentos. O público terá a oportunidade de conhecer os trabalhos de dez artesãs que expõem peças variadas entre decoração, acessórios, roupas e itens para o lar. A feira ocorre no piso térreo do shopping, das 8h às 18h. Além dos produtos, haverá um espaço reservado para atendimentos com assistentes sociais, psicólogos e assessoria jurídica ofertada pela Subsecretaria de Apoio às Vítimas de Violência, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Orquestra Filarmônica de Brasília apresentará a cantata Carmina Burana na Concha Acústica | Foto: Divulgação Já para quem aprecia música clássica, termina no sábado a quinta edição do Festival Sinfônico, na Concha Acústica de Brasília. Com um belo desfile de atrações, a última noite do festival promete reunir artistas dos mais variados estilos e ritmos musicais. No encerramento do evento, a Orquestra Filarmônica de Brasília marca presença. Na ocasião, o grupo vai encenar, pela primeira vez, a cantata cênica Carmina Burana, de Carl Orff. Além da música, o espetáculo contará com coreografia inédita da artista Cristina Pereira. Os ingressos podem ser comprados por meio do Sympla do evento.
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Feira de Talentos estimula o empreendedorismo feminino e a economia solidária
A partir desta terça (3), a Feira de Talentos, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) vai desembarcar no Venâncio Shopping. Realizada até 7 de setembro, das 8h às 18h, a iniciativa integra o projeto Banco de Talentos, realizado pela Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), que disponibiliza espaços gratuitos para a comercialização de serviços e produtos confeccionados por mulheres que participam dos núcleos do Direito Delas. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “o empreendedorismo pode resgatar mulheres da violência doméstica e elas podem conquistar a independência financeira e dar um basta nas relações abusivas. O projeto Feira de Talentos tem como objetivo apoiar o empreendedorismo e o fortalecimento econômico ofertando mentoria, oficinas e cursos que visam à qualificação profissional e disponibilizando espaços para a comercialização dos produtos confeccionados pelas artesãs”, destaca. As artesãs e mentoras do Banco de Talentos têm participado de projetos como o GDF Mais Perto do Cidadão e o Pelo Olhar Delas: Compartilhando experiências e somando oportunidades | Fotos: Divulgação/ Sejus-DF As artesãs e mentoras do Banco de Talentos têm participado, em uma tenda específica, das edições do GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre periodicamente nas regiões administrativas. Além disso, as empreendedoras participantes já expuseram peças no shopping CasaPark e participaram de um estande na 31ª Expotchê, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Mentorias, oficinas e os cursos para artesãs são realizados por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. Recentemente, as mulheres atendidas no núcleo Direito Delas em Samambaia participaram da oficina de crochê e tricô oferecida pelo projeto Pelo Olhar Delas: Compartilhando experiências e somando oportunidades. O programa Direito Delas foi criado pela Sejus-DF para atender mulheres em situação de violência e seus familiares; crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro e de crimes contra a pessoa idosa. A iniciativa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes nas RAs Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia. *Com informações da Sejus-DF
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Expotchê terá estande para incentivar o empreendedorismo feminino
A Feira de Talentos, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus) que integra o projeto Banco de Talentos, desembarca, desta sexta (7) a 16 de junho, na 31ª Expotchê, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. O Banco de Talentos, realizado por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), disponibiliza espaços gratuitos para a comercialização de serviços e produtos confeccionados pelas empreendedoras participantes. O objetivo é apoiar o empreendedorismo e o fortalecimento econômico de mulheres em situação de vulnerabilidade social por meio da Feira de Talentos, da oferta de mentoria e da organização de oficinas e cursos de qualificação profissional. Espaço da Sejus na Expotchê vai mostrar o trabalho de artesãs do DF | Fotos: Jhonatan Vieira/ Sejus “O Banco de Talentos estimula a economia solidária e proporciona qualificação às mulheres em situação vulnerável e vítimas de violência. A proatividade, a resiliência e a capacidade criativa das mulheres contribuem para a autonomia financeira e novas oportunidades”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Amplos horizontes O projeto Banco de Talentos tem levado o trabalho de mulheres em situação de vulnerabilidade social a vários eventos pelo DF As artesãs e mentoras do Banco de Talentos têm participado, em uma tenda específica, das edições do GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre periodicamente, nas regiões administrativas. Em ação recente, artesãs do Distrito Federal expuseram peças no shopping CasaPark. Mentorias, oficinas e os cursos para artesãs são realizados por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. Nesta quinta (6), as mulheres atendidas pelo Direito Delas participaram de uma oficina de pastéis, na Estrutural. O evento, fruto da parceria entre o grupo Mulheres do Brasil, a empresária de buffet Renata La Porta e o Instituto Semeando Esperança, promoveu a discussão sobre a importância do empreendedorismo feminino, além de noções de marketing, vendas, precificação e empoderamento. Estande da Feira de Talentos na 31ª Expotchê – Data: de 7 a 16 deste mês – Local: Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade – Estande 23 – Horário de funcionamento: De segunda a sexta, das 16h às 23h (entrada gratuita até as 17h). Sábado e domingo, das 11h às 23h. *Com informações da Sejus
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Centro de Juventude promove diálogo de alunos com grandes empresas
Alunos do Centro de Juventude de Ceilândia vão receber, nesta sexta-feira (24), a primeira edição do programa Inspire um Jovem 2023. De iniciativa da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ) e da Iecap – Agência de Transformação Social, o evento conecta grandes empresas à juventude local, a fim de incentivar o diálogo e capacitar os jovens para o mercado de trabalho. A estreia terá a participação de representantes da rede Starbucks e da Eterc Engenharia. “O diálogo com as grandes empresas é muito importante para os jovens. É a oportunidade que eles têm de tirar dúvidas sobre currículo, processo seletivo, entrevista, um preparo que vai fazer toda a diferença na hora de competir por uma vaga de emprego”, afirma o secretário da Família e Juventude do DF, Rodrigo Delmasso. Os jovens também terão a oportunidade de ingressar no banco de talentos da Iecap, que será um facilitador para a participação em processos seletivos de estágio e vagas de emprego em instituições parceiras. Serviço Inspire um Jovem ? Quando: sexta (24), às 14h ? Onde: Centro de Juventude de Ceilândia, ao lado da Biblioteca Pública, na saída da estação de metrô Ceilândia Norte ? Quem pode participar: alunos dos centros de juventude do DF. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude
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GDF investe R$ 20,8 milhões no atendimento à população vulnerável
A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) beneficiou durante todo o ano de 2021 mais de 5 mil crianças e adolescentes com projetos de combate e prevenção à violência, qualificação de educadores, fortalecimento da cidadania e acompanhamento de jovens egressos do sistema socioeducativo, entre outros. O valor total investido foi de R$ 20,8 milhões, destinado pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. [Olho texto=”“Na Sejus, temos equipes técnicas extremamente comprometidas para que esses projetos sejam implementados e impactem positivamente na vida de tantos cidadãos do DF” – Jaime Santana, secretário de Justiça e Cidadania” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Os projetos sociais desenvolvidos pelo governo têm como principal objetivo oferecer oportunidades para as pessoas em situação de vulnerabilidade, garantindo, assim, que tenham acesso a todos os seus direitos com alimentação, moradia, educação e qualificação profissional. Dessa forma, buscamos reduzir as desigualdades sociais ainda tão presentes em nossa sociedade e, principalmente, transformar a vida de cada pessoa atendida em nossos programas”, explicou a ex-titular da pasta, Marcela Passamani, que esteve à frente da criação e implementação das iniciativas. “Na Sejus, temos equipes técnicas extremamente comprometidas para que esses projetos sejam implementados, de acordo com todos os princípios da administração pública, e impactem positivamente na vida de tantos cidadãos do DF. Para isso, trabalhamos em parceria com outros órgãos do Poder Público, terceiro setor e organizações da sociedade civil”, acrescenta o atual secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. O programa Pró-Vida, iniciativa destinada a crianças e adolescentes do Recanto das Emas, beneficiou 900 jovens e custou R$ 470,8 mil aos cofres do GDF | Foto: Divulgação/Sejus Entre os projetos que se destacam, pode-se citar o Jornada de Literatura e Música, destinado ao Paranoá e ao Itapoã, que contou com um investimento de R$ 799.755,04 e atraiu em 2021 um total de 1.500 crianças. O objetivo do projeto era oferecer acompanhamento pedagógico para reforço do aprendizado escolar, realizar atividade de formação de leitores e o desenvolvimento de atividades musicais. Entre os beneficiados estavam adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa. Outra iniciativa destinada a atender os jovens que passaram pelo sistema socioeducativo é o Janela para o Futuro, que oferece acompanhamento e atendimento a adolescentes até os 21 anos, das regiões administrativas de Ceilândia e Samambaia, egressos de medida socioeducativa de internação, que estejam em processo de transição entre a medida e o retorno à vida familiar. [Olho texto=”Além dos projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Sejus participou de outras iniciativas de sucesso em 2021, que não envolvem recursos financeiros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Janela para o Futuro conta com atividades de cultura, esporte, lazer, cursos profissionalizantes e acompanhamento psicossocial. Embora o projeto tenha sido criado em 2021, as atividades só tiveram início em março deste ano, com a oferta de 100 vagas. O investimento é de R$ 1,6 milhão. O Fortalecimento para a Vida – Pró-Vida, também merece destaque entre os projetos das Sejus. A iniciativa foi destinada aos moradores do Recanto das Emas. O projeto que beneficiou 900 jovens custou R$ 470.879,74 aos cofres do Governo do Distrito Federal (GDF) buscou melhorar o atendimento às crianças e adolescentes do Recanto das Emas. Os recursos para esse projeto foram obtidos por meio do fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA). Para isso, aumentou o número de equipamentos públicos oferecidos, como a disponibilização de mais salas de atendimento à população e a realização de uma conferência sobre esporte, lazer e qualidade de vida, que serviu para ampliar o debate sobre toda a comunidade. Enaide Silva, mãe de Pedro Henrique, é só elogio ao projeto. “Meu filho entrou no Pró-vida com 7 anos, hoje tem 9. Durante a pandemia, ele sofreu com a paralisação das atividades. Está superfeliz com o retorno. O Pró-Vida é uma iniciativa encantadora”, diz a mãe de Pedro. Outros projetos Além dos projetos financiados pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Sejus participou de outras iniciativas de sucesso em 2021, que não envolvem recursos financeiros. Uma delas, parceria da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed) com a Organização Não Governamental (ONG) Salve a Si. “Muitas vezes atuamos em parceria com organizações da sociedade civil (OSC), que trabalham no atendimento direto à comunidade e conhecem bem sua realidade. Essa união de forças potencializa os nossos resultados”, explicou Passamani. O projeto Salve a Si é financiado com recursos de uma emenda distrital no valor de R$ 100 mil. Embora com apenas uma edição realizada, um dos programas mais populares da secretaria foi a Corrida do Sejuquinha, competição esportiva para crianças | Foto: Divulgação/Sejus Uma das pessoas atendidas pelo projeto Salve a si foi Brenda dos Santos, ex-dependente química. “Há menos de um ano eu me prostituía para comprar drogas e abandonei uma filha de 3 meses. Hoje tenho emprego com carteira assinada, saio de casa e volto, cuido dos meus filhos e faço curso de técnica de enfermagem. Devo isso à internação”, conta Brenda, pensando em um futuro bem diferente. Na Semana de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas – realizada em 2021, de 26 a 30 de julho –, mais de 11 mil crianças e adolescentes foram atendidas nas unidades do Na Hora por meio do programa Identidade Cidadã, que consiste na conscientização da importância de ter a cédula de identidade, assim como a emissão do documento. [Olho texto=”O Banco de Talentos oferta cursos de formação e capacitação, assessoria para o ingresso ao mercado formal de trabalho, oficinas de aprendizagem artesanal, além da realização de feiras para comercialização de produtos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Sejus também tem parceria com a Caixa Econômica Federal no projeto Caminho das Contas. O objetivo é oferecer educação financeira a mulheres, especialmente às atendidas pelo programa Pró-Vítima e pelo Projeto Banco de Talentos, ambos da Sejus. O Pró-Vítima é um programa de atendimento de psicologia e de assistência social, ofertado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), voltado a vítimas de violência doméstica, familiar, psicológica, física, sexual e institucional, e seus familiares. Ao buscar o programa, as vítimas são acolhidas e orientadas sobre seus direitos socioassistenciais, além de participarem de sessões de terapia de apoio individual, com foco na violência vivenciada, para o restabelecimento do equilíbrio mental e emocional. O Banco de Talentos oferta cursos de formação e capacitação, assessoria para o ingresso ao mercado formal de trabalho, oficinas de aprendizagem artesanal, além da realização de feiras para comercialização de produtos. Foi criado para atender às mulheres do Pró-Vítima, depois foi estendido para aquelas em situação vulnerável e será novamente estendido a outros segmentos. Embora com apenas uma edição realizada, um dos programas mais populares da secretaria foi a Corrida do Sejuquinha, competição esportiva para crianças. A inscrição para participar do evento era a doação de uma lata de leite em pó. Foram arrecadadas 400 latas, destinadas mais tarde à campanha Solidariedade Salva. A Sejus também organiza o Casamento Comunitário, que realiza o sonho de casais de formalizar a união conjugal. Nenhuma dessas iniciativas envolve recursos. Em 2021 foi celebrada a união de 166 casais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outros projetos da Sejus A Sejus conta, ainda, com o projeto Vira Vida, que busca promover a inclusão social de adolescentes e jovens entre 15 e 21 anos, em situação de vulnerabilidade social no contexto da violência sexual, por meio da oferta da educação básica e continuada, buscando a elevação da escolaridade, a formação profissional apoiadas pelo desenvolvimento humano integrando as atividades de promoção de direitos, culminando com a inserção socioprodutiva. Os alunos inseridos no Programa Vira Vida, durante o período do processo sociopsicopedagógico (12 meses), têm direito a bolsa auxílio educação, no valor mensal de R$ 500, com o objetivo de ajudar no custeio do seu processo educativo e, principalmente, de obter do aluno maior engajamento a fim de evitar recaídas e possibilidade de revitimização. Ao programa foi destinado o valor de R$ 3.825.140, por meio de emenda parlamentar. Já o projeto Aluno Nota 1.000 tem o objetivo de estimular o crescimento didático e escolar do aluno por intermédio do esporte. O projeto consiste em trabalhar as habilidades de crianças e adolescentes de 7 a 17 anos para o futebol de alto rendimento e reforço escolar. Para isso, os jovens recebem material didático, kit lanche e kit material esportivo, contendo camiseta, calção, meião e chuteira. Atualmente, 488 crianças são atendidas pelo programa. Investimento de R$ 1.199.795,07 com recursos do FDCA.
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Pró-Vítima oferece alternativas para quem sofre violência
Participar da feira de artesanato promovida pela Secretaria de Justiça do Distrito Federal (Sejus) em Sobradinho II significa uma vitória para muitas pessoas que se tornaram empreendedoras com apoio da rede proteção oferecida pela Sejus. Grande parte delas tinha dificuldade em romper ciclo de violência por não conseguirem prover o próprio sustento. O agente dessa transformação foi o programa Pró-Vítima, da Sejus, que oferece atendimento multiprofissional às vítimas de violência. A Secretaria de Justiça e Cidadania, após a retomada das atividades presenciais, em junho de 2021, realizou um total de 16 dias de feiras com os trabalhos produzidos pelas mulheres atendidas pelo Pró-Vítima| Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O programa existe há 12 anos. De janeiro a novembro foram atendidas 5.440 pessoas e, no momento, existem 80 pessoas em atendimento. De janeiro a dezembro de 2020 foram realizados 4.590 atendimentos. Com relação aos números de 2019, estão sendo compilados junto com outros dados referentes aos atendimentos realizados por todos os núcleos do Pró-Vítima e farão parte do Programa Integrado de Informações sobre Vítimas de Violência. [Olho texto=”“Uma em cada quatro mulheres já sofreu violência no Brasil. Estamos falando de violência moral, psicológica, patrimonial. A gente tem um grupo com escuta qualificada feita por profissionais que querem cuidar de outras mulheres, nós estamos falando de romper ciclos de violência pela oportunidade”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A vítima de violência, seus familiares ou testemunhas que cheguem a um dos oito núcleos do programa Pró-Vítima do DF será acolhida por uma equipe composta por um agente administrativo, responsável pela recepção, um assistente social, que cuida do acolhimento e encaminhamento das demandas sociais e um psicólogo, que faz o atendimento com terapia focal individualizada. O ingresso no Pró-Vítima pode ocorrer da seguinte forma: a vítima de violência poderá procurar pessoalmente, ou ser encaminhada por amigos, parentes, ou pessoas da comunidade; mediante encaminhamento por instituições governamentais e não governamentais. Os núcleos do programa estão localizados em Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Taguatinga, Itapoã e Recanto das Emas. A diretora de Prevenção e Combate à Violência da Subsecretaria de Apoio às Vítimas de Violência da Sejus, Thalita Carrijo, comemora a expansão. “Eram apenas quatro núcleos, hoje são oito. Esse crescimento foi muito importante”, comemorou. Quatro destas unidades foram criadas na gestão do governador Ibaneis Rocha. A criação dos novos núcleos não gerou dispêndio de recursos financeiros, uma vez que as células de atendimento do programa utilizam espaços de equipamentos públicos da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) já existentes. Atendimento individualizado e foco na origem da violência O trabalho do Pró-Vítima tem algumas peculiaridades. As pessoas chegam às unidades porque de alguma forma têm contato com violência ou são convidadas a receber atendimento, não há nenhuma imposição. Aqueles que aceitam ser atendidos passam por avaliação individualizada do assistente social e, se necessário, seguem para sessões com psicólogos. As sessões de terapia variam de oito a 15, podendo ser estendidas, dependendo da necessidade do paciente. Cada sessão tem duração de uma hora. Não há diferença nos atendimentos ofertados pelo Pró-Vítima, independentemente da forma de ingresso ao programa. Sendo assim, qualquer pessoa que necessitar de atendimento será acolhida por meio do assistente social para verificar possíveis necessidades sociais e, posteriormente, encaminhada ao profissional de psicologia para acompanhamento. Os órgãos e instituições de assistência e atendimento que contribuem para a consolidação de uma política de apoio às vítimas de violência são: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos Tutelares, Centro 18 de Maio, Centro de Atenção Psicossocial (Caps), Unidades Básicas de Saúde, Provid, Delegacias da Polícia Civil, Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e associações, entre outros. [Olho texto=”O Banco de Talentos foi criado em 15 de maio de 2019, sendo que mais de 150 mulheres já foram beneficiadas. Atualmente o projeto conta com a participação de 85 mulheres, sendo que 11 são migrantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vale esclarecer que, após o acolhimento, os atendimentos são realizados mediante agendamento. Porém, gestantes, idosos, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes têm atendimento prioritário. Também é disponibilizado atendimento prioritário quando é constatada a existência de qualquer outra hipótese fática de risco à vítima que tenha indicativo legal que justifique a necessidade de atendimento preferencial. Banco de talentos De acordo com a subsecretária de Apoio às Vítimas de Violência da Sejus, Janandréia Medeiros, 80% das vítimas de violência que passaram pelos órgãos que compõem a rede de proteção são mulheres em situação de vulnerabilidade. A Subav, da Sejus, por meio da Diretoria de Prevenção e Combate à Violência (Dicomb), desenvolveu o Banco de Talentos. O projeto foi idealizado ao se observar que a grande maioria das pessoas atendidas pelo programa Pró-Vítima eram mulheres em situação de violência doméstica. Assim, pensou-se na possibilidade de implementação de atividades que pudessem contribuir para a autonomia de mulheres vítimas de violência, em situação de vulnerabilidade social e migrantes que tivessem recorrido ao Pró-Vítima. O objetivo é usar o empreendedorismo para romper o paradigma da dependência econômica e tornar esta mulher protagonista de sua própria história. O Banco de Talentos foi criado em 15 de maio de 2019, sendo que mais de 150 mulheres já foram beneficiadas. Atualmente o projeto conta com a participação de 85 mulheres, sendo que 11 são migrantes. A Sejus/DF, após a retomada das atividades presenciais, em junho de 2021, realizou um total de 16 dias de feiras, sendo que 14 foram realizadas no âmbito do Programa Sejus Mais Perto do Cidadão e duas ocorreram no Parque da Cidade. Por meio de parcerias com o Senac, Sesc e Caixa Econômica são disponibilizados cursos de gestão de negócios, marketing, uso de mídias sociais e educação financeira, entre outros. Ao todo, 150 mulheres já passaram pelo Banco de Talentos e 80 estão utilizando o projeto. “O Pró-Vítima faz com que as pessoas se sintam valorizadas”, diz Jana. “Uma em cada quatro mulheres já sofreu violência no Brasil. Nós estamos falando de violência moral, psicológica, patrimonial. A gente tem um grupo com escuta qualificada feita por profissionais que querem cuidar de outras mulheres, nós estamos falando de romper ciclos de violência pela oportunidade. E nós, enquanto Secretaria de Justiça e Cidadania, geramos oportunidades por meio do direito que o cidadão tem”, disse a secretária de Justiça, Marcela Passamani. Autoestima Janaína (nome fictício) chegou ao Pró-Vítima há dois anos. Embora tenha procurado o programa para tratar de violência sofrida no passado, descobriu por meio do atendimento recebido que também sofria violência no casamento. Ela fez o tratamento oferecido composto por sessões de terapia. Em seguida, conheceu o Banco de Talentos e resolveu participar para sair da dependência financeira. Hoje, Janaína tem uma microempresa de produtos aromáticos. “Antes tentava agradar, hoje faço o que acho que é melhor para mim”, disse, abrindo um enorme sorriso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes do Pró-Vítima e do Banco de Talentos ela disse que seu foco era tentar agradar o marido, fazer o que ele achava melhor. Mas, segundo ela, nada estava bom para o companheiro, e isso causava sofrimento. Ela também não tinha renda, nem independência. Segundo Janaína, havia muita preocupação com o seu futuro e o da filha. O atendimento do Pró-Vítima é disponibilizado a qualquer cidadão vitimado, desde que se enquadre no Decreto 39.557/2018, sem necessidade de comprovação de hipossuficiência econômico-financeira. O programa tem uma ampla linha de atuação, além dos casos relacionados à Lei Maria da Penha. São atendidas outras situações de violência, como estupro, abuso sexual contra crianças, roubos com restrição de liberdade, sequestro, cárcere privado, crime cometidos na direção de veículos automotores e que resultem em morte da vítima, além de casos de desaparecimento de pessoas.
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Ajuda para mulheres vítimas de violência a empreender
Para estimular o empreendedorismo e empoderar mulheres vítimas de violência no Distrito Federal, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) promove a Feira de Talentos, com produtos artesanais e culinários, neste sábado (2) e domingo (3), no Estacionamento 10 do Parque da Cidade. [Olho texto=”“Apoiar e estimular a autonomia é fundamental para que mulheres possam ser protagonistas de suas vidas”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ação tem, também, o objetivo de conscientizar a população sobre o Dia Internacional da Não Violência, que é celebrado todos os anos no dia 2 de outubro. “Agora, mais do que nunca, estamos juntas para fortalecer o empreendedorismo feminino”, afirma a secretária Marcela Passamani. “Apoiar e estimular essa autonomia é fundamental para que mulheres possam ser protagonistas de suas vidas, conquistem a independência financeira e se afastem de qualquer tipo de violência. Por isso, venham participar deste projeto maravilhoso que é a Feira de Talentos”, convida a secretária. Durante o evento, os frequentadores do Parque da Cidade também serão conscientizados por servidores da Sejus sobre a possibilidade da resolução de conflitos com a não-violência, seguindo um caminho de paz e respeito entre as pessoas, mesmo que com ideias diferentes, pensamentos contrários e posicionamentos distintos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vale destacar, ainda, que o Projeto Banco de Talentos, realizado pela Sejus, é responsável por promover cursos de formação, capacitação profissional, oficinas de empreendedorismo, assessoria sobre mercado de trabalho, além da realização de feiras para a comercialização de produtos e serviços. Serviço Feira de Talentos Dias 2 e 3 de outubro (sábado e domingo) Das 9h às 17h Local: Estacionamento 10 do Parque da Cidade
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Banco de Talentos vai expandir o raio de atuação no DF
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) vai ampliar as atividades desenvolvidas no projeto Banco de Talentos, criado em maio do ano passado para auxiliar na recuperação da autoestima, no empoderamento econômico e na independência financeira de mulheres vítimas de violência e em situação de vulnerabilidade. A meta é aumentar a oferta de cursos e feiras, assim que terminar a pandemia de Covid-19. “A mulher vítima de violência não tem como sobreviver financeiramente e muitas vezes volta para o agressor por esse motivo”, atenta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Por isso é importante dar condições para que ela possa empreender e ter de onde tirar o seu sustento.” O Banco de Talentos oferta cursos de formação e capacitação, assessoria para o ingresso ao mercado formal de trabalho e oficinas de aprendizagem artesanal, além de promover feiras para comercialização de produtos. Criado para atender às mulheres do Pró-Vítima, poderá contemplar outros segmentos. Mais acolhimento A meta, segundo Marcela Passamani, é incluir integrantes do grupo Atinúké – Mulheres Negras e Empreendedorismo, pessoas refugiadas, migrantes e mulheres da população LGBTI em situação de violência ou vulnerabilidade. Atualmente, o Banco de Talentos presta assistência a 45 mulheres. Ao longo de seu primeiro ano, o projeto já organizou dez feiras em eventos e datas diversas, inclusive no âmbito do programa Sejus mais Perto do Cidadão, realizado em todas as regiões administrativas do DF. Durante a pandemia de Covid-19, as feiras estão suspensas, mas algumas atividades do banco seguem normalmente. Há várias mulheres participando de cursos de capacitação e qualificação profissional on-line, desenvolvidos em parceria com o Sebrae, o Senac e o Senai. Pró-Vítima No ano passado, o Pró-Vítima atendeu 2.845 pessoas. Com o registro de que 59.9% das vítimas são mulheres, o programa também abrange outros segmentos. A participação pode ser espontânea – quando a vítima de violência poderá procurar e ser atendida em qualquer um dos postos do programa – ou por meio de encaminhamento por alguma autoridade, pessoa da comunidade, amigos e parentes. O Pró-Vítima também poderá entrar em contato com as vítimas de violência de casos noticiados por meio da mídia. Os postos de atendimento do programa estão localizados na Estação Rodoferroviária (Ala central, térreo), no Paranoá (Conjunto 3, AED, Parque de Obras), no Plano Piloto (subsolo da Estação 114 Sul do Metrô), Ceilândia (EQNN 5/7, AE C, Ceilândia Norte) e no Guará (QELC Alpendre dos Jovens, Setor Lucio Costa). * Com informações da Sejus
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