Mais de 27 mil famílias brasilienses zeraram a conta de energia com a nova regra da Tarifa Social
Em pouco mais de um mês de vigência, a nova regra de concessão de descontos nas contas de energia para pessoas de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) zerou a fatura de 27.266 famílias brasilienses. Conforme texto da Medida Provisória nº 1.300/2025, que entrou em vigor em 5 de julho, estão isentos os clientes classificados como baixa renda do pagamento de 80 kWh consumidos mensalmente. Nova regra garante isenção a famílias de baixa renda que consumam até 80 kWh mensais; passado esse limite, o restante é cobrado | Foto: Divulgação/Neoenergia Antes da mudança de regra, um cliente que consumia 80 kWh pagava R$ 27,10 pelo faturamento da energia. A partir dos novos critérios de descontos, essa clientela específica passa a ter gratuidade total pelo faturamento da energia. Superado o limite de 80 kWh, o consumidor passa a pagar a tarifa integral do restante consumido. Uma família beneficiada pela Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) que consome 100 kWh/mês pagará pelo consumo de 20 kWh. Clientes de baixa renda inscritos no CadÚnico precisam manter o cadastro atualizado junto à distribuidora de energia elétrica para garantir a inscrição automática no benefício. Cadastro Para manter o CadÚnico atualizado, basta ir ao Centro de Referência da Assistência Social (Cras) mais próximo da residência. Quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) deve procurar uma agência da Previdência Social para fazer a manutenção do cadastro. Cada família tem direito ao benefício da TSEE em apenas uma unidade consumidora (residência). Quando o titular da conta de energia elétrica é o próprio beneficiário e detentor do BPC, a Neoenergia faz o cadastro do benefício automaticamente. Já quando a titularidade está no CPF de outra pessoa, é necessário que o cliente procure os canais de atendimento da concessionária. [LEIA_TAMBEM]Essa situação é muito comum para pessoas que moram de aluguel ou residência cedida por terceiros, na qual a conta de energia está em nome do proprietário do imóvel. A inscrição é simples, rápida e pode ser feita por meio dos canais de atendimento da distribuidora. Não existe limite de prazo para solicitação. O consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que atenda aos requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada. Quem tem direito à Tarifa Social ⇔ Família de baixa renda — incluindo indígenas e quilombolas - que esteja inscrita no CadÚnico, com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família ⇔ Família de baixa renda que esteja inscrita no CadÚnico com renda familiar mensal de até três salários mínimos, que tenha membro familiar com doença ou patologia a qual necessite do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos vitais ⇔ Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social, por meio da Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), com seu respectivo número do benefício ativo. *Com informações da Neoenergia
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Postos do Cadastro Único completam três anos, com mais de 464 mil atendimentos e aumento de famílias inscritas
Os postos exclusivos para preenchimento e atualização do Cadastro Único, criados para facilitar o acesso de pessoas em situação de vulnerabilidade a programas sociais, completam três anos de implementação. No período, até julho deste ano, foram registrados 464.775 atendimentos, representando um aumento de 160 mil novas inscrições de famílias na plataforma. Entre julho de 2022 e julho de 2025, a taxa de atualização do Cadastro Único no Distrito Federal aumentou mais de 10%, passando de 68,87% para 79,33%. Já o número de famílias que não tinham Cadastro Único e foram inseridas cresceu 65,7%, saltando de 248.034 para 410.943. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com uma organização da sociedade civil (OSC), oferece o serviço em 13 postos distribuídos por diversas regiões administrativas do DF, funcionando de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. O atendimento deve ser agendado previamente por meio do telefone 156, pelo site da Sedes ou por encaminhamento dos centros de referência de assistência social (Cras/Creas). Entre julho de 2022 e julho de 2025, o número de famílias que não tinham Cadastro Único e foram inseridas cresceu 65,7% | Foto: Divulgação/Sedes As unidades estão localizadas em Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. “Em 2022, este Governo do Distrito Federal (GDF) implementou os postos para complementar o serviço de Cadastro Único, também disponível nos centros de referência de assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A chefe da pasta reforça que muitas famílias, especialmente mães solo, idosos e pessoas com deficiência, precisam manter o cadastro atualizado para acessar ou continuar recebendo benefícios. “Os postos, portanto, vieram dar suporte ao agilizar o atendimento desse serviço, que é uma necessidade expressiva do nosso público”, pontua Ana Paula Marra. "O resultado dessa medida se traduz em resultados rápidos e concretos: milhares de famílias vulneráveis passaram a ter acesso a políticas sociais." Histórico "O resultado dessa medida se traduz em resultados rápidos e concretos: milhares de famílias vulneráveis passaram a ter acesso a políticas sociais" Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Os primeiros postos foram instalados na Estrutural, Paranoá, Santa Maria, Planaltina, Gama, São Sebastião e Riacho Fundo em agosto de 2022. Em setembro do mesmo ano, as unidades chegaram a Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas, Samambaia, Sobradinho, Taguatinga e Plano Piloto — este último funcionou até julho de 2023. Atualmente, são 111 colaboradores nas unidades, incluindo entrevistadores, supervisores, recepcionistas e gestores. Toda a equipe é devidamente capacitada para lidar com informações do Cadastro Único, seguindo um padrão de entrevista estabelecido pelo governo federal durante os atendimentos. Entre os principais programas e benefícios que utilizam o Cadastro Único, destacam-se o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos com mais de 65 anos de idade ou a pessoas com deficiência de qualquer faixa etária. A plataforma também é utilizada para a inclusão de famílias na Tarifa Social de Energia Elétrica e para a emissão da Carteira da Pessoa Idosa, entre outros. Cabe destacar que os postos do Cadastro Único não realizam a inclusão de famílias em benefícios sociais. Sua função é cadastrar ou atualizar os dados da plataforma. Para acessar os programas do DF, como o Cartão Prato Cheio e os auxílios relacionados a nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e calamidade pública, entre outros, é preciso realizar um agendamento, via 156 ou site, para ser atendido nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Divulgado resultado para 5 mil vagas do Programa Habilitação Social
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) torna pública a relação de candidatos selecionados dentro das 5 mil vagas disponibilizadas para o Programa Habilitação Social, destinado a oferecer formação, qualificação e habilitação profissional para condutores de veículos automotores em situação de vulnerabilidade social. Programa possibilita acesso à habilitação a pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social | Foto: Vanessa Olinto/Detran-DF “A divulgação desse resultado impacta de forma direta milhares de pessoas que depositaram no programa seu sonho de se habilitar, renovar a carteira ou mudar de categoria”, afirma o diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini. “Estar apto a dirigir é uma competência que faz muita diferença na hora de conseguir um emprego; por isso, é tão importante para as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social.” Entre as pessoas selecionadas, 1.323 candidatos que se declararam negros ou transexuais ainda precisam passar pelo processo de heteroidentificação e de entrevistas. Esta etapa será conduzida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a partir de 1º de agosto. As entrevistas serão feitas em data e hora a serem informadas pela pasta. Para candidatos que se declararam negros, a fotografia é obrigatória e, se necessário, a participação em entrevista complementar. A fotografia poderá ser feita de 1º de agosto a 1º de setembro, em dias úteis, das 8h às 17h, e aos sábados, das 7h30 às 12h30, nos postos do Na Hora de Brazlândia, Ceilândia, Riacho Fundo, Gama, Rodoviária, Taguatinga e Sobradinho, sem agendamento. Já os demais 3.580 candidatos estão aptos a abrir o processo de habilitação, que se inicia com a biometria em uma unidade de atendimento do Detran-DF, mediante agendamento. A abertura do processo tem prazo de 30 dias, a contar de 1º de agosto de 2025, para começar. O agendamento da biometria deve ser feito no Portal de Serviços do Detran-DF. Histórico Os procedimentos e critérios de seleção constam da Instrução nº 510/2024. Das cinco mil vagas disponibilizadas, duas mil eram na modalidade Estudante Habilitado e três mil, na modalidade Cidadão Habilitado. O programa teve três fases: inscrição, seleção e processo de habilitação. Para concorrer às vagas, era necessário ser titular ou dependente inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Para as vagas do projeto Estudante Habilitado, é necessário ter idade entre 18 e 25 anos com domicílio no DF há, pelo menos, dois anos, e estar cursando ou ter concluído os três anos do ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral em instituições privadas. Para as vagas do Cidadão Habilitado, o candidato deve ter acima de 18 anos, saber ler e escrever, ser penalmente imputável e possuir domicílio no Distrito Federal há pelo menos dois anos. Veja aqui o resultado. *Com informações do Detran-DF
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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 27 para abrir conta no BRB
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.090 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social - não se trata de uma conta bancária comum - aberta até as 18h do dia 27 de julho. Quem não abrir conta no prazo estabelecido terá que aguardar nova contemplação. A abertura da conta social deve ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta consultar o site GDF Social para saber se o nome do beneficiário está entre os contemplados | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “São dois passos: o primeiro é verificar se foi contemplado”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O segundo é abrir a conta social digital no BRB. Trata-se de uma conta corrente específica que só é habilitada se a pessoa foi contemplada. Basta acessar o aplicativo do BRB Mobile e seguir o passo a passo, mas precisa ser dentro do prazo, para o banco ter tempo de confeccionar os cartões.” Cadastro e crédito Para saber se foi contemplado, basta fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece uma mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. O crédito de R$ 150 é depositado pelo BRB sempre no primeiro dia útil de cada mês, a partir das 18h. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único, entre outros critérios. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Mais de 120 mil famílias do DF poderão ter redução na conta de energia
A partir de sábado (5), mais de 120 mil famílias de baixa renda do Distrito Federal poderão ter redução na conta de luz. A iniciativa é resultado da Medida Provisória nº 1.300/2025, que modifica as regras da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) em todo o território nacional. Com a alteração, domicílios registrados no Cadastro Único (CadÚnico) terão isenção integral no pagamento do consumo de eletricidade até 80 quilowatts-hora (kWh). A ação representa um alívio no orçamento familiar e favorece unidades consumidoras com menor demanda. De acordo com o consumo mensal da família, pode haver ainda dispensa de Contribuição de Iluminação Pública (CIP) e do PIS/Cofins | Foto: Divulgação/Neoenergia A Neoenergia lembra que, além da gratuidade no uso de energia até o limite de 80 kWh, poderá haver dispensa de tributos - como a Contribuição de Iluminação Pública (CIP) e o PIS/Cofins -, conforme o consumo mensal de cada família. Já o ICMS continua isento apenas para consumo de até 50 kWh. Entre 51 e 200 kWh, será aplicada uma alíquota reduzida de 12%. Ou seja, mesmo que o titular esteja isento da cobrança pelo uso de até 80 kWh, o ICMS poderá ser parcialmente cobrado, caso o total ultrapasse os 50 kWh. Valor final e cobrança O valor final da fatura de energia será calculado com base no excedente ao limite de isenção. Se o consumo mensal for de até 50 kWh, o consumidor poderá receber uma fatura totalmente zerada, sem encargos por energia ou tributos. Para faixas entre 51 e 80 kWh, o fornecimento continua gratuito, mas incide em ICMS com alíquota reduzida sobre o que exceder os 50 kWh. A partir de 81 kWh, além do ICMS, o cliente passa a arcar também com o valor referente ao consumo adicional, bem como outras taxas e impostos proporcionais ao montante da conta. A expectativa da Neoenergia é que os beneficiários comecem a receber as faturas com valores reduzidos ou até isentos já a partir de agosto, após o primeiro ciclo de leitura e faturamento. A cobrança da CIP é calculada com base na média dos últimos seis meses, conforme o Decreto nº 23.499/2002. Assim, mesmo que em julho o consumo fique abaixo de 80 kWh, se a média semestral for superior a esse valor, a CIP será cobrada. A norma anterior previa descontos progressivos de até 65% para consumos de até 220 kWh. Com a nova regulamentação, o benefício torna-se mais direto e abrangente para famílias com menor demanda energética. A partir de janeiro de 2026, a medida será ampliada: núcleos familiares com renda entre meio e um salário mínimo por pessoa e consumo de até 120 kWh/mês ficarão isentos da cobrança da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), encargo que representa cerca de 12% da fatura de eletricidade. Composição da tarifa A Neoenergia ressalta que apenas 14,7% do valor da conta corresponde à parcela destinada à distribuidora, responsável pela operação, manutenção e expansão do sistema elétrico. A maior parte da tarifa é composta por custos com aquisição e transmissão de energia (46%) e tributos e encargos setoriais (39,2%). Quem tem direito ao benefício • Famílias cadastradas no CadÚnico com renda mensal per capita de até meio salário mínimo • Grupos familiares com renda de até três salários mínimos que possuam membro dependente de uso contínuo de equipamentos elétricos por razões de saúde • Domicílios com idosos ou pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC) É necessário que o titular da conta de luz seja o beneficiário. Cada núcleo familiar tem direito ao benefício em apenas uma unidade consumidora. Como se cadastrar Clientes com Número de Inscrição Social (NIS) ativo podem solicitar o benefício pelos seguintes canais: • WhatsApp da Neoenergia: (61) 3465-9318 • Site oficial da distribuidora • Pontos de atendimento presencial no DF Caso o NIS esteja desatualizado ou inexistente, é necessário procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo para regularização. *Com informações da Neoenergia
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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 25 para abrir conta no BRB
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) selecionou 1.915 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h da próxima quarta-feira (25). O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Sedes-DF Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. [LEIA_TAMBEM]Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, explica a importância da abertura das contas. “É fundamental que as famílias selecionadas abram as contas sociais digitais no BRB dentro deste prazo, que é o período específico para o banco confeccionar o cartão e disponibilizar na agência para o beneficiário. Do contrário, será preciso que o cidadão aguarde uma nova contemplação”, pontuou Jackeline. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único, entre outros critérios. A contemplação é feita por meio de seleção automática, cruzando critérios do programa com os cadastros únicos. *Com informações da Sedes-DF
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Carreta do Na Hora nas Cidades atende mais de 300 pessoas no Recanto das Emas
Entre os dias 14 e 17 deste mês, o que para alguns poderia ser apenas uma carreta estacionada na Quadra 406 do Recanto das Emas representou, para muitas famílias, o acesso facilitado à cidadania e a chance de resolver problemas do dia a dia. Durante os três dias, mais de 300 pessoas buscaram a Carreta do Na Hora para obter documentos, orientações e benefícios sociais. Luiz Junior: “Resolvi em um único lugar várias situações. Vim renovar meu cadastro do CadÚnico para acessar o benefício Prato Cheio e tirei dúvidas na Defensoria Pública” | Foto: José Martins/Sejus-DF Vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a unidade móvel do Na Hora concentrou em um único espaço serviços de órgãos como o BRB, Caesb, Codhab, Detran, Neoenergia, Procon e Receita Federal, entre outros. Desde que começou a operar, em fevereiro de 2022, a carreta já prestou mais de 40 mil atendimentos, beneficiando especialmente as regiões mais vulneráveis do DF. [LEIA_TAMBEM]Luiz Junior Alves da Silva, 35 anos, é uma dessas pessoas que aproveitaram a passagem da carreta para mudar a própria rotina. “É muito importante para a população”, relatou, aliviado por ter resolvido pendências sem precisar enfrentar uma maratona de ônibus e filas. “Resolvi em um único lugar várias situações. Vim renovar meu cadastro do CadÚnico para acessar o benefício Prato Cheio e tirei dúvidas na Defensoria Pública”. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta que levar o serviço público até as pessoas é, antes de tudo, um compromisso com a população do DF: “A Carreta do Na Hora tem sido um instrumento essencial de transformação social. Estamos comprometidos com a descentralização dos atendimentos e em garantir que os serviços alcancem quem mais precisa, com dignidade, agilidade e respeito à população”. *Com informações da Sejus-DF
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DF tem no Cadastro Único 263 mil famílias chefiadas por mães solo
O Distrito Federal tem 263 mil famílias monoparentais chefiadas por mulheres inseridas no Cadastro Único. Trata-se de mães de famílias em vulnerabilidade social que são as únicas responsáveis pelo sustento da casa, as chamadas mãe solo. Dessas, 85,3 mil possuem crianças de até seis anos. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), gestora do cadastro do governo federal em âmbito distrital. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo | Foto: Divulgação/Sedes-DF Os três maiores programas da Sedes-DF - Cartão Gás, DF Social e Cartão Prato Cheio - priorizam esse público: famílias chefiadas por mães solo com crianças de até seis anos de idade. Esses benefícios contribuem não somente com o apoio financeiro no dia a dia e na compra e preparo dos alimentos, como também dão mais autonomia a essas mulheres. “Neste Dia das Mães, quero reforçar a importância de nós, como Estado, oferecermos suporte a essas mães que cuidam sozinhas de seus filhos. São mulheres batalhadoras, que usam esses auxílios para dar mais dignidade às suas famílias. Por isso, esse é um dos principais critérios que utilizamos para priorizar a concessão dos benefícios”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Segundo dados da Sedes-DF, dos 70 mil beneficiários do DF Social, programa de transferência de renda que paga R$ 100 mensais às famílias mais vulneráveis, 32,7 mil são mães solo. Em relação ao Cartão Gás, as mulheres nessa condição representam 30,8 mil dos 70 mil beneficiários do programa. O Cartão Gás concede benefício de R$ 100 a cada dois meses para as famílias vulneráveis comprarem o botijão de gás de cozinha. [LEIA_TAMBEM]Já em relação ao Cartão Prato Cheio, programa referência da secretaria que concede nove parcelas de R$ 250 para compra de alimentos, 20,6 mil dos 100 mil beneficiários são mulheres de famílias monoparentais com filhos na primeira infância. “São benefícios que se complementam a outros que este GDF oferece, como as refeições a preços acessíveis nos 18 restaurantes comunitários, o Bolsa Maternidade, o Cartão Material Escolar e o Cartão Creche, dois outros importantes programas que a Sedes tem em parceria com a Secretaria de Educação”, pontua Ana Paula Marra. Concedido como uma das modalidades do Auxílio-Natalidade, o Bolsa Maternidade consiste na oferta de uma mochila entregue às mães em vulnerabilidade social quando nasce um bebê. A bolsa contém itens essenciais para os cuidados do bebê recém-nascido, como fraldas, pomada, roupinhas e manta. O kit é solicitado e entregue na hora em uma das 32 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF. Para esse serviço, basta ir até o Cras, sem a necessidade de agendamento. De acordo com a Sedes-Df, nos últimos quatro anos, houve um crescimento de 474% no número de mochilas entregues. As mães, dentro do Auxílio Natalidade, também recebem o dinheiro do benefício, no valor de R$ 200, por filho nascido ou natimorto. Em relação aos restaurantes comunitários, os equipamentos servem cerca de 1,4 milhão de refeições por mês. Isso equivale a aproximadamente 48,5 mil refeições por dia. Considerando que cada pessoa pode retirar até duas refeições por turno, estima-se que cerca de 728,5 mil pessoas são atendidas mensalmente nos restaurantes comunitários do DF. “Muitas das famílias que frequentam os restaurantes são chefiadas por essas mães que aproveitam as três refeições do dia - café da manhã, almoço e jantar - a R$ 2 para alimentar seus filhos. Quando visito as unidades, sempre as vejo com seus filhos almoçando juntos ou levando as duas marmitas para casa”, lembra a secretária. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Programa Incentiva DF será lançado nesta quarta (9) para o público de 15 a 18 anos
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) promove, nesta quarta (9), às 11h, no Museu Nacional da República, o lançamento do programa Incentiva DF. O evento reunirá jovens de 15 a 18 anos que participam das atividades desenvolvidas nos centros de convivência (Cecons) do Distrito Federal desde dezembro de 2024. Programa oferece bolsa de R$ 200 para jovens de 15 a 18 anos inscritos no Cadastro Único, desde que cumpram os critérios de frequência e participação nas atividades | Foto: Divulgação/Sedes-DF A programação incluirá apresentações de dança da Companhia ArteVida, representando a oficina de dança do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Casa Azul Felipe Augusto. Também será exibido um vídeo institucional sobre o programa estrelado pelos jovens beneficiários. O Incentiva DF oferece uma bolsa social mensal de R$ 200 para jovens de 15 a 18 anos incompletos, inscritos no Cadastro Único, que atendam aos critérios de permanência, como frequência e participação nas atividades. Atualmente, o programa conta com 650 participantes, contemplando cada grupo de jovens por um período de 12 meses. O programa visa a desenvolver a autonomia social dos jovens, estimular projetos de vida e fortalecer a convivência familiar e comunitária. Além disso, apoia a permanência na escola, cria oportunidades de inserção no mercado de trabalho, promove a convivência pacífica, dialoga sobre direitos e promove ações voltadas ao direito à cidadania. A medida faz parte do Plano DF Social e é vinculada ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), sendo executada pelos Cecons e por organizações da sociedade civil (OSCs) parceiras. Programa Incentiva DF / lançamento Data: quarta-feira (9) Horário: 11h Local: Museu Nacional da República. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 26 para abrir conta no BRB
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.264 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 26 deste mês. Para ter acesso ao cartão, é preciso se registrar no Cadastro Único | Foto: Divulgação/Sedes-DF Quem que não fizer o procedimento no prazo estabelecido terá que aguardar nova rodada de contemplação. A abertura da conta social deve ser efetuada pelo aplicativo BRB Mobile. 70 mil Número de famílias do DF em vulnerabilidade social que recebem mensalmente o benefício do GDF “Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site DF Social e confirmar se está entre os beneficiários”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Não é preciso se cadastrar ou solicitar inclusão no Cras [Centro de Referência de Assistência Social] para fazer parte do DF Social; é preciso ter o Cadastro Único”, prossegue a gestora. “Os contemplados são selecionados automaticamente por esses cadastros e de acordo com critérios do programa.” No site GDF Social, o cidadão deve acessar o “Consulta DF Social”, informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa se encontra ou não na lista de contemplados. A concessão do benefício do DF Social ocorre mediante disponibilidade orçamentária. As famílias que deixam de atender aos critérios saem da lista para dar lugar a novos contemplados. Mensalmente, 70 mil famílias em vulnerabilidade social no DF são beneficiadas pela iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF). O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no DF. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. *Com informações da Sedes-DF
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Abertas inscrições para mais de 13 mil vagas em modalidades esportivas nos COPs
A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) abre as portas para mais uma edição de matrículas nas modalidades esportivas dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do DF. Ao todo, serão 13.672 vagas para matrículas em modalidades esportivas. Os candidatos poderão se inscrever em até duas modalidades/turmas distintas, com base na ordem de preferência informada durante a pré-inscrição. No entanto, será vedada a matrícula em duas modalidades aquáticas | Foto: Divulgação/SEL-DF O processo de pré-inscrição estará disponível de 24 de março a 20 de junho, com o objetivo de proporcionar mais acesso à prática esportiva à população, incluindo prioritariamente pessoas com deficiência, estudantes da rede pública e famílias de baixa renda. As inscrições serão realizadas eletronicamente por meio do Sistema dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Siscop), neste link. Para aqueles que não tiverem acesso à internet ou enfrentarem dificuldades para utilizar a plataforma, haverá a possibilidade de inscrição presencial nos COPs de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Os candidatos serão selecionados com base em sua pontuação, levando em consideração os critérios de prioridade e a ordem de inscrição Grupos prioritários como pessoas com deficiência, idosos, gestantes e lactantes terão atendimento prioritário para realizar sua pré-inscrição presencialmente. A iniciativa visa garantir que todos, independentemente de sua condição social ou capacidade, tenham oportunidade de participar das atividades esportivas oferecidas. “Nosso compromisso é ampliar as possibilidades de participação nos Centros Olímpicos e Paralímpicos, garantindo que as pessoas com deficiência, famílias de baixa renda e estudantes da rede pública sejam priorizados no processo de matrícula”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. Para garantir uma seleção justa e inclusiva, a secretaria estabeleceu critérios específicos para a escolha dos candidatos. As vagas serão oferecidas conforme a seguinte ordem de prioridade: → Estudantes da rede pública de ensino do DF; → Pessoas pertencentes a famílias de baixa renda – aquelas que possuam renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou que integrem programas sociais como o Cadastro Único (CadÚnico) e o Bolsa Família; → Pessoas com deficiência, incluindo aquelas com transtorno do espectro autista, além de idosos e outros grupos vulneráveis, que terão preferência para garantir sua participação nas modalidades esportivas. O quadro de vagas disponíveis obedecerá o quantitativo previsto abaixo: Como funciona a inscrição Os candidatos poderão se inscrever em até duas modalidades/turmas distintas, com base na ordem de preferência informada durante a pré-inscrição. No entanto, será vedada a matrícula em duas modalidades aquáticas, como natação e hidroginástica, simultaneamente. Em relação às pessoas com deficiência, o processo de inscrição será um pouco diferente: elas poderão se inscrever normalmente, mas não terão a opção de escolher a turma diretamente. Após a inscrição, serão convocadas para uma avaliação prévia realizada pela equipe multidisciplinar, que indicará a turma mais adequada às suas necessidades específicas. Os candidatos serão selecionados com base em sua pontuação, levando em consideração os critérios de prioridade e a ordem de inscrição. Aqueles que não forem selecionados para a primeira opção de turma/modalidade, poderão ser alocados na segunda opção escolhida durante a inscrição. Em caso de empate, o critério de desempate será a maior idade dos candidatos. Além disso, os candidatos que não forem selecionados para as turmas ou modalidades desejadas serão colocados na lista de espera e poderão ser convocados caso surjam novas vagas. Convocação e matrícula Após a seleção, os candidatos aprovados receberão um e-mail com as orientações sobre a documentação necessária para efetivar a matrícula. É importante ressaltar que os candidatos devem estar atentos ao recebimento do e-mail, inclusive verificando pastas de spam ou lixeira, para não perderem o prazo de matrícula. Mais informações O processo de inscrição estará disponível até o dia 20 de junho. Para mais detalhes sobre o edital, cronograma e as modalidades oferecidas, acesse o site da SEL-DF. *Com informações da SEL-DF
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Cras funcionam normalmente durante suspensão temporária do sistema do Cadastro Único
Desta sexta-feira (28) até 16 de março, o sistema do Cadastro Único estará suspenso temporariamente para atualização. Essa suspensão ocorrerá em todo o Brasil, por determinação do governo federal, responsável pelo programa, para que a plataforma seja aprimorada. Mas atenção: a medida não vai interferir nos benefícios atrelados ao Cadastro Único, como o Bolsa Família, e, muito menos, no funcionamento das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF, que seguirão abertos e atendendo as famílias normalmente. Suspensão temporária do Cadastro Único não vai interferir no funcionamento das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF, que seguirão abertos e atendendo as famílias normalmente | Fotos: Divulgação/Sedes-DF O que ficará suspenso nessas duas semanas serão apenas os atendimentos para novas inscrições e atualização dos dados do Cadastro Único. As famílias que forem atendidas durante o período da indisponibilidade e precisarem ter o Cadastro Único atualizado ou incluído serão imediatamente reagendadas, sendo devidamente informadas sobre os novos dia e horário no próprio atendimento. “Esse novo sistema vai agilizar e facilitar as entrevistas de Cadastro Único, aprimorando os atendimentos e o cruzamento de dados para evitar fraudes. A atualização vai aumentar a transparência e gerar maior confiabilidade dos dados das famílias em vulnerabilidade social” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Os servidores que realizam as entrevistas de Cadastro Único nos Cras já iniciaram a capacitação para conhecer e aprender a manusear o novo sistema do governo federal. E vão continuar fazendo treinamento de forma escalonada, para não interromper o funcionamento nas unidades”, explica a coordenadora substituta de Transferência de Renda e Benefícios da Sedes-DF, Karleany Gonçalves. Nesse período de suspensão do serviço, também será a vez de os cerca de 100 profissionais que atuam nos postos de atendimento exclusivo de Cadastro Único passarem por capacitação da nova plataforma. “Quando o sistema voltar a funcionar, no dia 17, estaremos preparados para atender a população”, pontua. Novo Cadastro Único A partir de março, entrará em funcionamento a nova plataforma do Cadastro Único, modernizada para buscar e incluir automaticamente os dados das famílias a partir de diferentes bases do governo federal, como Receita Federal, Previdência Social, Carteira de Identidade Nacional e Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis), entre outras. Com isso, a medida tornará mais ágil a inclusão e atualização cadastral do público no sistema. Servidores que realizam as entrevistas de Cadastro Único nos Cras já iniciaram a capacitação para conhecer e aprender a manusear o novo sistema “Esse novo sistema vai agilizar e facilitar as entrevistas de Cadastro Único, aprimorando os atendimentos e o cruzamento de dados para evitar fraudes. A atualização vai aumentar a transparência e gerar maior confiabilidade dos dados das famílias em vulnerabilidade social”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A mudança na plataforma é coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Dataprev, que também oferecerá uma capacitação on-line obrigatória para todos os operadores do Cadastro Único. As informações do formulário seguem as mesmas, com as melhorias efetuadas ao longo de 2024. Mas, a partir de março, em vez de ser só um sistema em que os operadores incluem e atualizam as informações das famílias, o Cadastro terá toda uma plataforma integrada em seu portal de gestão, contando com sistema de entrada e alimentação de dados, sistema de capacitação de operadores, sistema de gestão de riscos e monitoramento de fraudes, sistema de gestão de acessos e sistema de relatórios analíticos. Além disso, contará com o formulário do Cadastro Único disponibilizado de forma off-line para dispositivos móveis para a coleta de dados que pode ser usado em tablets ou celulares. Segundo o governo federal, a partir da implantação do novo sistema, o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) passará a ser a chave de identificação de todas as pessoas para o Cadastro Único. Ou seja, o CPF passará a ser obrigatório para a inclusão e atualização cadastral. Assim, o Número de Identificação Social (NIS) deixará de ser o código de identificação das pessoas cadastradas, sendo substituído pelo número de CPF. Entretanto, a base do Cadastro Único permanecerá registrando o NIS das pessoas. *Com informações da Sedes-DF
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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 17 para abrir conta no BRB
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) selecionou 3.144 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até 18h do dia 17, próxima terça-feira. Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social | Foto: Divulgação/Sedes Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em Consulta DF Social, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A Secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, alertou a importância do passo a passo para a abertura da conta no programa: “Chegamos ao último mês do ano, novamente, com mais de três mil contemplados no DF Social. Nós temos encaminhado mensagens aos contemplados, utilizado as redes sociais e a imprensa para comunicar a importância da abertura da conta dentro do prazo para estes que foram selecionados. É um benefício que ajuda a complementar a renda de muitas famílias ao longo do ano, sobretudo em dezembro”. O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. *Com informações da Sedes
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GDF amplia tarifa social, e 270 mil pessoas vão receber o benefício
A população mais vulnerável do Distrito Federal terá um alívio nas contas de água e de esgoto. A partir desta quarta-feira (11), o DF vai ampliar o número de atendidos pela tarifa social com o desconto de 50%, que beneficiará 270 mil moradores da capital. Desde 2020, com a orientação do governador Ibaneis Rocha, a Caesb já aplicava o auxílio para 90 mil pessoas, de acordo com critérios estabelecidos pela Adasa. Com a mudança, 180 mil pessoas a mais serão contempladas. As pessoas com renda de até meio salário mínimo inscritas no Cadastro Único ou que tenham membros na família com deficiência ou idosos acima de 65 anos recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC) terão um desconto de 50% na tarifa de água e esgoto O governador Ibaneis Rocha determinou que a companhia estenda o benefício a partir desta quarta-feira, data em que começa vigorar a lei federal nº 14.898/2024 (sancionada em junho deste ano). Com análise da Caesb, o governador estabeleceu que o prazo fosse cumprido sem atrasos e que a companhia fizesse todos os esforços para atender com rapidez a população mais carente. Com isso, as pessoas com renda de até meio salário mínimo inscritas no Cadastro Único ou que tenham membros na família com deficiência ou idosos acima de 65 anos recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC) terão um desconto de 50% na tarifa de água e esgoto. “É um benefício importantíssimo não só para mim, mas que vai ajudar muitas famílias carentes que moram aqui em Brasília”, diz a dona de casa Odete Freitas sobre a tarifa social | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Chegaremos a praticamente 270 mil pessoas atendidas recebendo o desconto na tarifa de água e esgoto e usufruindo de outros direitos garantidos por lei como a isenção de custos para instalação de água ou esgoto no imóvel. O governador Ibaneis Rocha, com a Caesb, está trabalhando para transformar a vida da população de baixa renda, reduzindo o valor da conta desse item tão essencial para todos, que é o saneamento básico”, afirma o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. “As famílias que têm direito ao desconto na tarifa serão automaticamente incluídas na lista de beneficiários com base no Cadastro Único. Dessa forma, não precisam se preocupar em procurar o benefício” Diego Rezende, superintendente de Comercialização da Caesb A dona de casa Odete Freitas, 51, é moradora do Assentamento Dorothy Stang, em Sobradinho, e está sendo atendida com rede de água da Caesb desde março deste ano. Odete é beneficiária da tarifa social e mora há nove anos no local. Ela relata que o abastecimento de água regular melhorou a qualidade de vida dela e de todos os vizinhos que ali residem. “A gente estava precisando muito dessa água tratada, uma água limpa e que ajudou muito a diminuir a quantidade de pessoas doentes aqui na região”, explicou Odete. Sobre a tarifa social, Odete comemorou: “Eu sou mãe solteira. Tenho muitas dificuldades para pagar as contas. O custo de vida está muito alto, e essa tarifa me ajuda muito, pois diminui o valor da conta que tenho a pagar todo mês. É um benefício importantíssimo não só para mim, mas que vai ajudar muitas famílias carentes que moram aqui em Brasília”, afirmou a dona de casa. DF saiu na frente Cerca de 90 mil pessoas do DF, desde junho de 2020, estão beneficiadas com base nos critérios estabelecidos por resolução da Adasa para receber um desconto de até 50% na tarifa de água e esgoto no consumo de até 30 m³. Os critérios estabelecidos incluem os beneficiários do Bolsa Família e famílias pobres ou extremamente pobres, com renda de até R$ 218 por mês, inscritas no Cadastro Único. As habitações coletivas da faixa 1 do Programa Morar Bem também são beneficiadas. Além do desconto na tarifa, que é de 50%, os beneficiários não pagam pelo custo da ligação, pela vistoria de habite-se, pela emissão de segunda via de conta e pelo custo do corte de água. Em alguns pontos, a tarifa social praticada pela Caesb atualmente vai além das medidas previstas na lei. A norma federal prevê que o desconto será aplicado na primeira faixa, que vai até 15 m³ de consumo de uma residência. No DF, o benefício vai até 30 m³. Como exemplo, um cliente que no mês de outubro teve um consumo de 16 m³ pagou uma conta de cerca de R$ 180. Com o benefício, o mesmo cliente vai pagar R$ 90. Benefício automático “As famílias que têm direito ao desconto na tarifa serão automaticamente incluídas na lista de beneficiários com base no Cadastro Único. Dessa forma, não precisam se preocupar em procurar o benefício”, ressalta o superintendente de Comercialização da Caesb, Diego Rezende. Para que a tarifa com desconto seja aplicada, a pessoa que se enquadra nos critérios do benefício deve estar com o cadastro atualizado no Cadastro Único e ser o responsável financeiro de um imóvel residencial. *Com informações da Caesb
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Com mais de 6 mil formados, Fábrica Social é motor para transformar vidas
Em uma fábrica, as matérias-primas que entram são transformadas em um produto manufaturado. Na Fábrica Social, projeto do Governo do Distrito Federal (GDF), são os trabalhadores que entram e saem diferentes. Por meio da capacitação profissional e do convívio com outros participantes, eles transformam a própria realidade. Sthephany Santiago: “Além de aprender, a gente faz amizade; e, na minha questão mesmo, me deu um ânimo de vida, porque, como eu estava na depressão, para mim foi como uma saída daquele estado” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Sthephany Santiago, 32, é um exemplo. Ela buscou o programa em uma fase difícil da vida, após perder o irmão e ser vítima de uma tentativa de feminicídio. “Além de aprender, a gente faz amizade; e, na minha questão mesmo, me deu um ânimo de vida, porque, como eu estava na depressão, para mim foi como uma saída daquele estado”, lembra. Fábrica Social permite aperfeiçoamento em costura, o que ajuda muitas pessoas a construir uma nova vida Hoje, ela já projeta um futuro na área da costura e quer abrir o próprio negócio para trabalhar de casa, dando atenção aos dois filhos. A iniciativa, que já formou mais de 6 mil pessoas, tem o objetivo de promover a educação profissional de inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), com renda familiar per capita de até R$ 200. Qualificação “Os alunos que estão lá, em sua grande maioria, são pessoas em situação de vulnerabilidade, que buscam, por meio de uma qualificação dessas, a esperança de ter uma vida melhor – e, quando a gente faz parte dessa história, não tem preço” Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda “O foco do Governo do Distrito Federal é oferecer oportunidades, e sabemos que o conhecimento transforma vidas, por isso este GDF investe na capacitação profissional das pessoas que estão em situação de vulnerabilidade, mostrando o caminho para quem deseja ingressar no mercado de trabalho ou quem sabe até abrir seu próprio negócio”, reforça a vice-governadora Celina Leão. “O principal é que tenham a chance de garantir sua autonomia, com uma vida digna e honesta”, aponta. “Os alunos que estão lá, em sua grande maioria, são pessoas em situação de vulnerabilidade, que buscam, por meio de uma qualificação dessas, a esperança de ter uma vida melhor – e, quando a gente faz parte dessa história, não tem preço”, emenda o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. O gestor também destaca o auxílio pago aos participantes ao longo da formação: “Eles recebem uma bolsa durante o período em que estão lá, de R$ 304 [mais lanche e auxílio-transporte], que, na verdade, é uma ajuda de custo para incentivá-los a não desistir no decorrer. E tem um auxílio de produtividade. Quando os alunos finalizam a parte de instrução, passam para a produção e, no processo de produção, eles recebem um percentual daquilo que é produzido”. Estrutura A instrutora Neide Bueno assegura: “Eles saem prontos para o mercado de trabalho” O curso, que tem duração de um ano — com aulas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h ou das 14h às 18h —, é dividido em nove módulos, que contemplam todas as áreas de uma fábrica, incluindo até gestão de estoque. “Eles saem prontos para o mercado de trabalho”, explica a instrutora Neide Bueno. “Saem totalmente preparados, sem medo. A Fábrica Social dá esse suporte de que eles precisam, todo o maquinário [são 470 máquinas de costura industriais], tudo que precisam para aprender desde o início da costura, desde o inicial até a máquina de botoneira, caseadeira, bordado… Eles têm todo esse conhecimento aqui”. Parte dos materiais produzidos é destinada a ações sociais e a serviços do próprio GDF. É da Fábrica Social que saem, por exemplo, os enxovais usados na rede pública de saúde. O subsecretário de Integração das Ações Sociais, Ricardo Lustosa Jacobina, exalta esse retorno, mas reforça que o maior ganho do projeto é outro. Mercado de trabalho Déborah Louise conseguiu se requalificar na Fábrica Social: “A Déborah hoje é uma pessoa que se reencontrou, que sentiu que estava viva, com o potencial que sempre teve” “O aluno chega aqui sem nenhum conhecimento e aprende a trabalhar”, pontua o gestor. “A devolução do cidadão para a sociedade é um fato. Mas o que acontece? Ele passa a fazer parte do mercado de trabalho. Então ele é qualificado por meio da Fábrica Social para estar inserido no mercado de trabalho. Eu falo que é a ‘fábrica dos sonhos’. A gente não devolve só a questão profissional, devolve dignidade.” Que o diga a aluna Déborah Louise, 36. Ela entrou na Fábrica Social há pouco mais de um ano, para escapar de um quadro depressivo. Depois de deixar o antigo trabalho para cuidar dos filhos, a dona de casa vinha enfrentando dificuldades para retornar ao mercado de trabalho e viu no projeto a oportunidade de se qualificar. Além do aprendizado, ela descreve como “muito gratificante” a oportunidade de ter produzido enxovais para hospitais, agasalhos para pessoas em situação de vulnerabilidade e lençóis para os afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul: “É uma honra muito grande e indescritível, uma sensação incrível, muito prazerosa”. Tudo isso transformou a vida de muitas pessoas – e disso é a própria Déborah quem fala: “A Déborah hoje é uma pessoa que se reencontrou, que sentiu que estava viva, com o potencial que sempre teve, colocando em prática no relacionamento interpessoal, no conhecimento adquirido e na oportunidade de estar ajudando ao próximo, ajudando a melhorar o ambiente em que eu estou inserida e compartilhando o meu melhor com as pessoas”.
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GDF recebe homenagem pelo apoio às vítimas das enchentes no RS
O Governo do Distrito Federal (GDF) recebeu do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) certificado de reconhecimento público pelo apoio à Força de Proteção do Sistema Único de Assistência Social do Rio Grande do Sul (Forsuas-RS). Além da equipe de gestão e logística da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) que viajou até o Sul do país para colaborar com os governos federal e local na implementação de um plano de auxílio às vítimas, cinco servidoras da pasta foram voluntárias para reforçar o preenchimento do Cadastro Único no estado. O Cadastro Único foi o instrumento utilizado pelo governo gaúcho para viabilizar a oferta dos benefícios socioassistenciais às famílias atingidas. Alessandra Nascimento foi uma dessas servidoras. Durante 34 dias, ela colaborou com os atendimentos em Eldorado do Sul (RS), na região metropolitana de Porto Alegre (RS). Servidores da Sedes-DF atuaram na atualização de dados das vítimas no Cadastro Único, no acolhimento de pessoas e em ações de gestão e logística | Foto: Divulgação/ Sedes-DF “Trabalhamos em ritmo de mutirão porque eram muitas pessoas. Eldorado do Sul foi um dos municípios mais devastados. Depois dessa experiência, tenho a satisfação de estar vivendo em um território que tem políticas organizadas. Nós temos um sistema que tem Central de Vagas de Acolhimento, que tem um trabalho para população em situação de rua. Quando estávamos lá, nós agradecíamos por estar em um local que enxerga os invisíveis”, pontua Alessandra, lotada na Gerência Regional de Segurança Alimentar e Nutricional de Brasília e Estrutural da Sedes. Servidora da Central de Vagas de Acolhimento, Maria da Glória Almeida atuou junto com Alessandra. “Olha, 98% da cidade foi atingida e praticamente ninguém tinha Cadastro Único. Não é como aqui no DF, que as famílias em vulnerabilidade social já têm essa noção. Lá, eles não têm essa cultura. Muitos só fizeram o Cadastro Único porque o governo atrelou à entrega do benefício, para a entrega dos recursos das doações”, relata. “Fomos tão bem recebidos, me senti valorizada como servidora”. Geani Sá de Souza foi enviada para o município de Canoas (RS). “Eu chorei todos os dias ali. Me marcou a história de uma mãe de família, que tinha dois filhos e perdeu um deles na enchente. Ela tinha uma casa na região de Canoas, tinha um quiosque que onde ela tirava o sustento dela, tinha um carro. E ela perdeu tudo. No meio da enchente, ela conseguiu subir no telhado com as crianças, a ajuda chegou depois de muitas horas. Ela salvou o bebê de três anos, o outro ela perdeu. Estava tudo escuro, tudo cheio de água. Eu me emocionei muito”, relata. A servidora atua no DF no Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres – Casa Flor. “Voltei com uma olhar diferente para as acolhidas. Essa experiência foi muito boa até para isso, para ter esse olhar mais humano. Às vezes, nós ficamos naquele trabalho maçante e realmente fazer essa escuta, aprender sobre os programas, foi rico. Ressignificou meu trabalho como servidora.” As servidoras Elaine Cristina Melo Barbosa e Vanessa Bernardes Souza Rocha trabalharam em Cruzeiro do Sul (RS). Atualmente, na Unidade de Proteção Social (UPS) 24 horas da Sedes, Elaine fala da importância de ter feito a escuta qualificada nos atendimentos. “Eu fiquei no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de lá fiz a acolhida mesmo, com todo tipo de orientação, encaminhamento. Procurei estudar sobre os benefícios eventuais de lá para orientar as famílias, fiz atendimento domiciliar, fui até as áreas mais atingidas para atender deficientes e idosos que não tinham como ir ao Cras. As famílias estavam fragilizadas, atendi pessoas que a água levou o pai e a mãe de uma vez. Me recusei a fazer o Cadastro Único como um robô, era necessário ter aquele tempo para fazer escuta qualificada”, reitera a servidora. Vanessa Bernardes destaca como o trabalho no Forsuas (RS) gerou a reconexão dela como servidora da Assistência Social. “Eu atendi um rapaz que perdeu o marido na enchente. Estamos falando de um estado que é muito conservador. Eu, como uma profissional do DF, que tem uma caminhada consistente da garantia de direitos da população LGBTQIAPN+, fiquei feliz de poder ter acolhido ele naquele momento. Nem ele, nem o marido eram usuários da assistência. Eles tinham renda, carteira assinada. Isso mostra como a enchente atingiu todas as classes sociais. O marido não quis sair da casa e morreu”, conta. “Compartilhamos a nossa experiência aqui do DF na gestão e atendimento às famílias vulneráveis do DF para tornar mais efetivas as ações” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Para mim, é muito gratificante nós termos colaborado, de alguma forma, para auxiliar as famílias do Rio Grande do Sul atingidas pelas enchentes de maio. Compartilhamos a nossa experiência aqui do DF na gestão e atendimento às famílias vulneráveis do DF para tornar mais efetivas as ações. As servidoras foram voluntárias para reforçar esse apoio no atendimento de Cadastro Único, fundamental naquele momento para o estado”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF
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Mutirão promove quase 200 atendimentos socioassistenciais para pessoas em situação de rua
O Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) Brasília, na 903 Sul, recebeu nessa quinta-feira (1º) a 8ª edição Mutirão PopRuaJud, que reúne diversos órgãos públicos em um só local para atender a população em situação de rua que vive no Distrito Federal. Gestora da unidade, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) é uma das parceiras na organização do evento, coordenado pela Seção Judiciária do Distrito Federal, da Justiça Federal. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, comentou a importância da ação realizada no Centro Pop da 903 Sul: “Reunir todos esses serviços em um só lugar é garantir esse acesso com dignidade e dar oportunidade de eles terem cidadania e resolverem suas questões” | Fotos: Renato Raphael/Sedes Foram realizados pela Sedes quase 200 atendimentos entre serviços do Centro Pop e questões relacionadas ao Cadastro Único, e oito encaminhamentos para acolhimento institucional. Entre os serviços oferecidos pela secretaria também estão a taxa de isenção do RG, emissão da Carteira do Idoso, declaração de hipossuficiência e encaminhamento para a Defensoria Pública. “As pessoas em situação de rua, geralmente, não acessam serviços públicos pela dificuldade de locomoção, não sabem como solicitar. Muitos necessitam de documentos básicos e têm questões judiciais a serem resolvidas. Reunir todos esses serviços em um só lugar é garantir esse acesso com dignidade e dar oportunidade de eles terem cidadania e resolverem suas questões”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. PopRuaJud O Mutirão PopRuaJud tem o objetivo de oferecer a pessoas em situação de rua atendimento prioritário e sem burocracia para acesso a serviços públicos O Mutirão PopRuaJud oferece à população em situação de rua acesso ao sistema de Justiça e serviços públicos gratuitos e básicos ao exercício de cidadania. Nesta 8ª edição, foram ofertados serviços como emissão do registro civil, emissão e regularização do CPF, consulta processual, orientação jurídica da Defensoria Pública, orientação sobre previdência, nada consta, atendimento à mulher vítima de violência e encaminhamento para vacinação e outros atendimentos em saúde. Entre os parceiros estão a Polícia Civil do Distrito Federal, Defensoria Pública da União (DPU), Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), Receita Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Secretaria da Mulher. Esta é a segunda edição realizada neste ano. O PopRuaJud, previsto na Resolução do Conselho Nacional de Justiça nº 425/2021, que institui, no âmbito do Poder Judiciário, a Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades, tem como objetivo oferecer à população em situação de rua atendimento prioritário e sem burocracia nos órgãos que compõem o sistema de Justiça, possibilitando o acesso à Justiça de modo célere, simplificado e efetivo. *Com informações da Sedes
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Central do Cadastro Único vai atualizar dados na casa dos beneficiários do Bolsa Família
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) oficializou nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a criação da Central de Cadastro Único (Cecad). Neste primeiro momento, a nova unidade da pasta vai priorizar o atendimento em domicílio das famílias que estão sem receber o Bolsa Família por estarem em averiguação cadastral, nos casos em que é exigida que a atualização do Cadastro Único seja feita na residência. A nova unidade da pasta vai priorizar, neste primeiro momento, o atendimento em domicílio das famílias que estão sem receber o Bolsa Família por estarem em averiguação cadastral | Foto: Divulgação/Sedes Mas atenção: para serem atendidos, os beneficiários não precisam marcar horário no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Os servidores da Central de Cadastro Único ficarão responsáveis por fazer a triagem das famílias que precisam fazer a atualização do Cadastro Único em domicílio para voltarem a receber o Bolsa Família e farão agendamento desses atendimentos via contato telefônico. “Vale reforçar que não é uma fiscalização, mas um acompanhamento para facilitar e agilizar esse atendimento em casa. No caso do Bolsa Família, essa é uma exigência do governo federal para que esses beneficiários recebam o benefício” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Para essas famílias, o preenchimento do Cadastro Único em domicílio é uma exigência do governo federal, conforme Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 05, de 04/01/24. O contato da equipe da Central será realizado por meio dos números declarados no ato de inscrição/atualização do Cadastro Único. “É uma unidade que a Sedes criou para viabilizar esses atendimentos de cadastro único em domicílio, sem afetar os atendimentos que são realizados pelos servidores dos Cras. Vale reforçar que não é uma fiscalização, mas um acompanhamento para facilitar e agilizar esse atendimento em casa. No caso do Bolsa Família, essa é uma exigência do governo federal para que esses beneficiários recebam o benefício”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. As entrevistas em domicílio começaram no dia 1º de julho. A equipe da Cecad organiza as listagens por região administrativa e por público prioritário, define o planejamento mensal de atendimentos em domicílio e agenda o atendimento na residência da família, com uma semana de antecedência. No contato, explicam para a família os procedimentos e o motivo do atendimento em domicílio. “Neste primeiro momento, serão atendidas as famílias da averiguação cadastral do Bolsa Família, onde existe a exigência de que a atualização do cadastro seja feita na residência da família, porque há uma urgência nessa demanda devido aos prazos para fazer essa atualização estabelecidos pelo governo federal. Mas a Central do Cadastro Único não fará exclusivamente esses atendimentos. Outros serviços que sejam necessários serão realizados, caso haja necessidade”, pontua. Bolsa Família Segundo a Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 05, de 04 de janeiro de 2024, a Ação de Qualificação Cadastral de 2024 é determinada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) com o objetivo de corrigir e atualizar os dados do Cadastro Único de famílias com registros de inconsistências, na comparação com outras bases de dados do governo federal. Pela Instrução Normativa, a exceção para o cadastro em domicílio ocorre em situações de calamidade ou emergência, ou nos casos em que a ida na região de domicílio da família colocar em risco os entrevistadores por serem áreas consideradas violentas. Nesses casos, é possível atualizar o cadastro único sem que seja em domicílio, mas é necessário o preenchimento de um questionário específico no Portal de Gestão do Cadastro Único. *Com informações da Sedes
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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 25 para abrir conta no BRB
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) convoca 4.319 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 25 deste mês. Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. “O DF Social é um complemento importante de renda para famílias que estão em situação de extrema vulnerabilidade. Se você atende aos critérios, faça a consulta para saber se está entre os contemplados. É importante também ficar atento ao prazo de abertura da conta para garantir o benefício” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável financeiro, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. “O DF Social é um complemento importante de renda para famílias que estão em situação de extrema vulnerabilidade. Se você atende aos critérios, faça a consulta para saber se está entre os contemplados. É importante também ficar atento ao prazo de abertura da conta para garantir o benefício”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O DF Social é um auxílio financeiro mensal de R$ 150 destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A seleção ocorre automaticamente, conforme priorização dos públicos descritos em lei e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes
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Mais de dois mil novos beneficiários do DF Social têm até o dia 26 para abrir conta
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) convoca 2.123 novas famílias beneficiárias do DF Social para abrirem a conta social pelo aplicativo do Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao benefício. São novos beneficiários que passam a receber mensalmente um auxílio de R$ 150. Para ter acesso ao DF Social, o beneficiário precisa abrir conta social por meio do aplicativo BRB Mobile | Foto: Divulgação/Sedes Essa conta bancária tem que ser aberta até as 18h do dia 26 de maio, somente pela internet, via aplicativo BRB Mobile. Caso contrário, a família perde o benefício e terá que aguardar para ser novamente contemplada. Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A abertura da conta social só pode ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile (acesse aqui no Google Play e neste link para o aplicativo no App Store). Não adianta o beneficiário ir pessoalmente à agência bancária do BRB. Em caso de dúvidas, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo para orientações. “O DF Social atende, atualmente, 70 mil famílias. Caso o cidadão preencha os pré-requisitos e esteja inscrito no Cadastro Único, estará apto a receber o benefício, conforme priorização das famílias e compatibilidade orçamentária. O beneficiário só para de receber quando deixa de atender aos critérios ou quando são verificadas irregularidades no cadastro. Quando isso ocorre, novas famílias vulneráveis são contempladas e passam a receber o benefício”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Têm direito ao DF Social as famílias com renda per capita e até meio salário mínimo inscritas no Cadastro Único. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nos Cras. *Com informações da Sedes
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Posto Cadastro Único: 30% dos usuários agendados faltam aos atendimentos
Dados da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) mostram que, de janeiro a dezembro de 2023, 28,55% dos usuários agendados nos 13 postos da Organização da Sociedade Civil (OSC) Instituto Mãos Solidárias — unidades de apoio no preenchimento e atualização do Cadastro Único — não compareceram nos atendimentos. O indicador demonstra a necessidade de maior planejamento por parte dos cidadãos, de modo que não prejudique o acesso à garantia de direitos. Nos postos do Instituto Mãos Solidárias é possível fazer atualização e inclusão de informações do Cadastro Único, porta de entrada em programas como o Bolsa Família e a tarifa social de energia elétrica | Foto: Divulgação/Sedes Ao todo, foram 79.832 abstenções no ano passado. A quantia não reflete, necessariamente, o número de pessoas faltantes, considerando que o mesmo cidadão poderia se ausentar mais de uma vez no atendimento. Proporcionalmente, o posto com maior número de faltas no período foi o de Taguatinga, com 32,76%, e o com o menor número foi o de São Sebastião, com 23,88%. Veja, abaixo, o número de faltas por região administrativa. ? Brazlândia: 3.620 ? Ceilândia: 13.020 ? Estrutural: 5.405 ? Gama: 5.194 ? Paranoá: 5.916 ? Planaltina: 7.432 ? Recanto das Emas: 4.731 ? Riacho Fundo: 4.588 ? Samambaia: 7.268 ? Santa Maria: 4.063 ? Sobradinho: 4.852 ? São Sebastião: 3.093 ? Taguatinga: 7.030 ? Plano Piloto* (funcionou até 27/7/23): 3.620 Houve a necessidade de aumentar em 30% o número de vagas de atendimento nos postos de Cadastro Único. Se um entrevistador abria dez vagas pelo plano de trabalho, hoje ele abre 13 para atingir a meta de atendimento estabelecida com a OSC. “Sabemos que, por vezes, compromissos agendados são impactados por eventualidades. No entanto, é crucial que as famílias se planejem para não perder os atendimentos, tendo em vista que as vagas não são ilimitadas. Isso garante que possamos aproveitar, da melhor forma possível, o suporte necessário à comunidade e a garantia de direitos”, diz a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Atendimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para agendar atendimento no posto Cadastro Único Mãos Solidárias, os cidadãos têm três opções: ligar para a Central 156, acessar o site de agendamento pela manhã ou ir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, observando a disponibilidade de vagas e horário de atendimento das unidades. O Instituto Mãos Solidárias não efetua inclusão em programas e benefícios socioassistenciais — essa atribuição cabe às unidades de assistência social pública do DF. Seu foco é a atualização e inclusão de informações do Cadastro Único, a porta de entrada em programas do governo federal, como o Bolsa Família e tarifa social de energia elétrica. A parceria com a instituição, iniciada em 2022 por meio de contrato com a Sedes, teve como objetivo principal a diminuição da demanda nas filas dos Cras. Em 2022, foram prestados 46.134 atendimentos, e esse número aumentou para 175.588 em 2023. *Com informações da Sedes
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Liberados R$ 42 milhões para Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, nesta quinta (1º), R$ 42.257.195 para pagamento dos cartões Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. A maior parte desse valor, R$ 25 milhões, foi investida na concessão do crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias. Além disso, foram incluídos 5 mil beneficiários no Cartão Gás neste mês. Benefícios do GDF garantem alimentação e assistência social a famílias em vulnerabilidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O investimento reflete o compromisso com as famílias vulneráveis do Distrito Federal”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É imprescindível garantir que essas pessoas tenham acesso à alimentação adequada e recursos para enfrentar os desafios diários. Nosso objetivo é promover uma assistência social efetiva, impactando positivamente a vida de quem mais precisa.” DF Social Neste mês, 68.128 famílias serão beneficiadas pelo DF Social, com investimento de R$ 10.257.395. Além disso, foram emitidos 129 cartões. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas. Cartão Gás Com 69.998 beneficiários atendidos, o benefício consiste na concessão de auxílio financeiro, em parcelas sucessivas bimestrais no valor de R$ 100, para aquisição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. O montante investido é de R$ 6.999.800. Neste mês, 5 mil famílias foram incluídas no Cartão Gás. A abrangência do programa aumenta conforme a disponibilidade de vagas. Para concorrer ao benefício, é necessário cumprir os seguintes requisitos: ? Ter inscrição no Cadastro Único; ? Possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo; ? Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante entrevista do CadÚnico); ? Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender a esses critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Prato Cheio O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. Onde retirar o cartão Para verificar se está incluído nos novos beneficiários dos programas, é preciso fazer a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br/#/home). No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB em que vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento original com foto e CPF. *Com informações da Sedes
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Liberados R$ 35,1 milhões para pagamento de Cartão Prato Cheio e DF Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) liberou, nesta terça-feira (2), R$ 35,1 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte do montante, R$ 24,9 milhões, foi destinada à concessão do crédito de R$ 250 do programa Prato Cheio para 100 mil famílias, que ainda teve a inclusão de 40,5 mil novos beneficiários. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas; após esse período, usuários devem procurar o Cras mais próximo da residência para nova avaliação | Foto: Divulgação/Sedes No caso do DF Social, foram 70 mil famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10,2 milhões. O auxílio consiste no pagamento mensal de R$ 150 a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa. [Olho texto=”“Iniciar o ano com o respaldo desses benefícios é mais do que uma medida de assistência; é um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a construção de uma sociedade com garantia de segurança alimentar e nutricional e acesso à renda” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com relação ao Prato Cheio, para confirmar se está entre os novos beneficiários, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social. No portal, os contemplados ainda podem se informar sobre a localização da agência do BRB onde vão retirar os cartões. A entrega ocorrerá nos dias úteis, desta quarta (3) ao dia 12 deste mês. Onde retirar o cartão Apenas o titular pode buscar o cartão, mediante apresentação de documento original com foto. Os contemplados em ciclos de pagamentos anteriores devem utilizar o mesmo cartão para receber o benefício. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Iniciar o ano com o respaldo desses benefícios é mais do que uma medida de assistência; é um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a construção de uma sociedade com garantia de segurança alimentar e nutricional e acesso à renda”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Confira, abaixo, o cronograma de pagamento, neste mês, dos cartões Prato Cheio, conforme a letra inicial do primeiro nome de cada beneficiário. ? A: nesta quarta (3) ? B a D: quinta-feira (4) ? E a G: sexta (5) ? H a J: dia 8 ? K a L: dia 9 ? M: dia 10 ? N a R: dia 11 ? S a Z: dia 12. *Com informações da Sedes
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Desenvolvimento social: assistência e segurança alimentar
“Iniciamos 2023 cientes de que seria um ano desafiador, afinal, as consequências sociais da pandemia persistem até hoje. Foram necessárias medidas emergenciais para amparar as famílias mais vulneráveis durante a pandemia. Nunca a assistência social foi tão reconhecida como política essencial na garantia da vida e do mínimo para viver. Neste período pós-pandêmico, nosso trabalho foi muito além do benefício: foi preciso reconstruir vínculos e retomar o convívio em comunidade. Para alcançarmos esse novo patamar, trabalhamos em dois eixos: garantir a segurança alimentar da população e fortalecer os serviços socioassistenciais. Na primeira perspectiva, inauguramos dois novos restaurantes comunitários, em Sol Nascente e em Arniqueira, e implementamos café da manhã, almoço e jantar nestas e em outras unidades, garantindo as três principais refeições do dia a R$ 2. Paralelo a isso, ampliamos para 100 mil as famílias atendidas pelo Cartão Prato Cheio, programa que se tornou política pública de referência para todo o país. No segundo prisma, alcançamos o primeiro lugar no ranking nacional em atualização do Cadastro Único, o que significa que a população mais vulnerável do DF buscou e teve acesso aos serviços da Sedes. Abrimos o Cras Porto Rico (Santa Maria) e consolidamos o Cras Móvel, que atende em localidades distantes, garantindo acesso àqueles que residem na área rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, que atua de forma eficaz e preventiva no combate às violências domésticas, foi ampliado, assim como outros serviços importantes para as nossas crianças, como o Família Acolhedora. O governo sempre investiu de forma prioritária na área social e, para 2024, já temos previsão de novas unidades socioassistenciais e de novos restaurantes comunitários para garantir proteção social e segurança alimentar e nutricional às famílias mais vulneráveis do DF.” *Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social
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Parceria leva programas sociais a 970 produtores e trabalhadores rurais
Por meio de parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) e a Emater-DF, 970 produtores e trabalhadores rurais foram atendidos pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Volante em 23 mutirões realizados entre fevereiro e outubro deste ano. Atendimentos em escritórios da Emater ajudaram produtores e trabalhadores rurais a acessar benefícios sociais | Foto: Divulgação/Emater-DF [Olho texto=”“Facilitar o acesso dessas pessoas aos programas sociais faz parte da nossa missão que, neste caso, só é possível pelo trabalho conjunto com a Sedes, que compreende as características e dificuldades da comunidade rural”” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] Os atendimentos foram realizados em 13 escritórios locais da Emater-DF localizados no Núcleo Pipiripau, Planaltina, PAD-DF, Ceilândia, Núcleo Rural Jardim, Taquara, Núcleo Rural Rio Preto, Brazlândia, Tabatinga, São Sebastião, Alexandre Gusmão, Paranoá e Sobradinho. Dentre os serviços prestados à comunidade têm destaque: inserção no Cadastro Único (CadÚnico); adesão ao Programa Prato Cheio; pedido de isenção da emissão da 2ª vida da Carteira de Identidade; solicitação da Carteira do Idoso e concessão de benefícios eventuais, como auxílio natalidade, vulnerabilidade, calamidade, entre outros. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, destaca que a parceria com a Sedes reflete uma forma de integração entre os órgãos do Governo do Distrito Federal visando atender as necessidades da população local. Além disso, o dirigente destacou que os moradores das regiões rurais muitas vezes não conseguem fazer o deslocamento até a cidade para acessar as políticas públicas. [Olho texto=”“A sinergia de esforços, como neste caso, em que o Cras Móvel vai até localidades rurais, mapeadas e atendidas pela Emater, prestar atendimento socioassistencial, faz com que as políticas públicas sejam mais efetivas”” assinatura=”Renata Marinho, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A Emater-DF é o braço do GDF no campo. Nós convivemos diariamente com as famílias rurais e conhecemos de perto suas necessidades. Dessa forma, facilitar o acesso dessas pessoas aos programas sociais faz parte da nossa missão que, neste caso, só é possível pelo trabalho conjunto com a Sedes, que compreende as características e dificuldades da comunidade rural”, ponderou Cleison Duval. De acordo com a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, a parceria entre Sedes e Emater-DF corrobora a ação articulada do GDF em prol das famílias mais vulneráveis. “A sinergia de esforços, como neste caso, em que o Cras Móvel vai até localidades rurais, mapeadas e atendidas pela Emater, prestar atendimento socioassistencial, faz com que as políticas públicas sejam mais efetivas. A ideia é que, em 2024, essa parceria se intensifique e possamos levar ainda mais proteção social à população”, declarou a secretária adjunta. A parceria entre essas instituições transcende as ações do Cras Móvel. A entrega da Cesta Verde é outro exemplo emblemático dessa integração ao levar frutas, legumes e verduras para a mesa das famílias que mais precisam e, em contrapartida, fomenta a produção dos pequenos agricultores do DF. Capacitação Os mutirões do Cras são realizados dentro dos escritórios locais da Emater-DF. Durante o período das 9h às 14h30 os profissionais da Sedes ocupam salas e computadores da empresa de assistência técnica do DF e realizam os atendimentos às dezenas de pessoas que vão o local em busca dos serviços prestados pelos Cras, que muitas vezes estão distantes das regiões rurais. Para atualização de informações sobre os benefícios assistenciais e o CadÚnico, no dia 24 de agosto, os técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Social promoveram uma capacitação aos extensionistas rurais da Emater-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A divulgação das datas e locais dos mutirões do Cras Móvel e a mobilização da população rural que precisa acessar os programas sociais são feitas pelos extensionistas da Emater-DF que, por meio de convênio firmado com a Sedes, já realizam a inscrição de produtores e trabalhadores rurais no CadÚnico, assim como atualiza esses cadastros. Além disso, os escritórios locais aproveitam a oportunidade de ida dos trabalhadores e produtores rurais e promovem outras atividades, como oficinas, entrega de cestas básicas e rodas de Terapia Comunitária Integrativa. CadÚnico O Cadastro Único é a porta de entrada para acesso aos programas sociais do GDF e do Governo Federal. No entanto, o cadastramento não significa inclusão automática nos programas sociais. Para isso, é necessário cumprir critérios e procedimentos definidos pelos órgãos gestores e pela legislação específica para cada um deles. Os programas Auxílio Brasil, Benefício de Prestação Continuada, Morar Bem, Telefone Popular, Fomento às Atividades Produtivas Rurais são alguns dos ofertadas pelo governo federal. Já os programas Cartão Gás, Cartão Material Escolar, Cartão Prato Cheio e Cartão Creche são disponibilizados pelo GDF. *Com informações da Emater-DF
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Programa ofertará bolsa de R$ 300 para mulheres em vulnerabilidade
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) publicou nesta quinta-feira (21), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), portaria que regulamenta o Programa Agentes da Cidadania. A iniciativa tem o objetivo de dar autonomia para mulheres em vulnerabilidade social por meio de uma bolsa social de R$ 300, por até 12 meses. [Olho texto=”“Acreditamos que, ao fornecer esse suporte financeiro, não apenas aliviamos as dificuldades imediatas, mas também abrimos portas para a construção de um futuro mais seguro e estável. Essas mulheres têm talentos, habilidades e aspirações, e este programa visa ser um catalisador para que alcancem seu pleno potencial”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão priorizadas mulheres em extrema pobreza, inscritas no Cadastro Único, em acompanhamento familiar nas unidades de assistência social e também mulheres em situação de violência e discriminação. Além disso, a beneficiária precisa morar na região administrativa com vaga disponível e ser a única integrante da família a receber a bolsa social do programa Agentes da Cidadania. As mulheres selecionadas terão de participar nesse período de trabalho social, por meio de encontros para realização de atividades de convivência individuais, em grupo e comunitárias no território. A ideia é que elas possam construir junto com a equipe do projeto segurança de acolhida e enfrentamento das situações vividas. “No atendimento nas unidades, percebemos uma diversidade de situações e identificamos mulheres que vivenciam situações de vulnerabilidade, isolamento. Muitas delas são responsáveis pelo sustento da família. E essas mulheres não têm rede de proteção para lidar com essas situações que elas vivenciam. Então, a ideia de um programa como esse é fortalecer essa rede de proteção, criar possibilidades de essa mulher construir um projeto de vida, pensar na sua autonomia”, explica o subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante. A ideia é que as mulheres selecionadas possam construir junto com a equipe do projeto segurança de acolhida e enfrentamento das situações vividas | Foto: Arquivo/Agência Brasília O Programa Agentes da Cidadania é um projeto piloto que vai abranger, inicialmente, as regiões administrativas de Ceilândia, Estrutural, Gama, Riacho Fundo I e Planaltina. “O programa é voltado para promoção da autonomia, participação social e envolvimento das mulheres com a sociedade e ações da comunidade. O principal objetivo é que as mulheres participem das atividades, dos encontros, dos atendimentos e, a partir daí, elas consigam construir com a equipe de referência perspectivas de mudança, de enfrentamento das situações vivenciadas”, ressalta o subsecretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O público-alvo são as mulheres inscritas no Cadastro Único e aquelas atendidas, ou em acompanhamento familiar, nas unidades de assistência social. A seleção é realizada após atendimento socioassistencial nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e nos demais equipamentos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), observando a quantidade de vagas disponíveis. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, destaca que a iniciativa representa não apenas um auxílio financeiro, mas um compromisso com a transformação da realidade dessas mulheres. “Acreditamos que, ao fornecer esse suporte financeiro, não apenas aliviamos as dificuldades imediatas, mas também abrimos portas para a construção de um futuro mais seguro e estável. Essas mulheres têm talentos, habilidades e aspirações, e este programa visa ser um catalisador para que alcancem seu pleno potencial”, enfatiza. *Com informações da Sedes-DF
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Por meio de mutirão, GDF oferece apoio à população em situação de rua
Atendimento socioassistencial, emissão da Carteira do Idoso, de taxa de isenção de RG, de declaração de hipossuficiência, inscrição e atualização do Cadastro Único foram alguns dos serviços realizados nesta quinta-feira (7) pela equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) na sexta edição do Mutirão de Atendimento às Pessoas em Situação de Rua (PopRuaJud). O evento foi realizado no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Representantes das equipes do GDF (ao centro, a vice-governadora Celina Leão) estiveram no mutirão PopRuaJud, que reuniu no mesmo local estandes de atendimento para oferta de serviços públicos gratuitos à população | Foto: Renato Raphael/Sedes O mutirão PopRuaJud reuniu estandes de atendimento de diversos órgãos para oferta de serviços públicos gratuitos, como emissão de documentos – registro civil, CPF, título de eleitor, Nada Consta, Carteira de Trabalho digital -, consulta processual e redução a termo de demandas e conciliações, cadastros nos sistemas de assistência e benefícios do governo federal, atendimentos relacionados a benefícios sociais e FGTS e serviços médicos, odontológicos e de beleza, entre outros. Além das orientações sobre direitos, que já são oferecidas diariamente pelas equipes de duas unidades do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), a Sedes registrou 120 atendimentos relacionados a Cadastro Único, 73 declarações de endereço e encaminhamentos para acolhimento institucional, para Defensoria Pública e para atendimento de saúde pelo Consultório na Rua. Trabalho conjunto [Olho texto=”“É uma ação grandiosa que garante a cidadania para a população em situação de rua” ” assinatura=”Renata Marinho, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretaria também forneceu dois mil almoços e lanches, além de dar suporte para divulgar e ser ponto de apoio para as famílias em situação de rua terem acesso ao transporte que as levou até o mutirão. Os ônibus que saíram dos centros Pop foram fornecidos pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). A iniciativa é um trabalho conjunto que, além da Sedes, envolveu o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e a Justiça Federal (Seção Judiciária do DF), com apoio das defensorias públicas da União e do Distrito Federal, da Secretaria de Saúde (SES-DF), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e vários órgãos do Judiciário e Executivo do Governo do Distrito Federal (GDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma ação grandiosa que garante a cidadania para a população em situação de rua”, declarou a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. “Nós estamos aqui mais uma vez em parceria com o Poder Judiciário, para realizar esse evento, onde conseguimos trazer de forma facilitada para esse público vários serviços gratuitos, evitando a necessidade de eles se deslocarem para cada um desses órgãos para receberem atendimento”. PopRuaJud Nesta sexta edição, o diferencial foi a oferta de atendimento para animais e espaço para as crianças. “Trouxemos alguns serviços extras em razão da demanda deles”, disse a juíza do TJDFT Luciana Yuki, que participou da organização do movimento. “À medida que vamos realizando mutirões, nós recebemos retorno dos usuários para agregar mais serviços”, reforçou a juíza. “Nós temos essas percepções deles do que deve ser trazido ou não e das dificuldades do dia a dia, como a de ir até a Justiça Eleitoral, ou de ir até a Polícia Civil tirar Carteira de Identidade, conseguir Certidão de Nascimento, conciliação previdenciária.” *Com informações da Sedes
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Inscrições para o curso da Fábrica Social terminam nesta quarta (22)
Termina nesta quarta-feira (22), o prazo para participação nas 600 vagas do curso de corte e costura da Fábrica Social. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) ou em uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Fábrica Social capacita profissionais para atuação no mercado de trabalho e como empreendedores individuais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Podem se inscrever pessoas a partir de 16 anos que façam parte do Cadastro Único, possuam renda familiar per capita de até R$ 200 e não tenham participado de nenhum processo anterior de capacitação e qualificação no programa Fábrica Social. As vagas também incluem oportunidades para pessoas com deficiência (PcDs), idosos, imigrantes (em situação regular no país) e jovens originários de unidades de acolhimento. No curso, há ensinamentos sobre corte e costura, moda e reaproveitamento de materiais. Em dezembro, será iniciada a parte teórica, com regramentos e familiarização dos conteúdos. Já a parte prática começa em janeiro de 2024. Formação As aulas têm duração de 12 meses, sendo ministradas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h ou das 14h às 18h. Os participantes recebem uniforme, lanche, auxílio de R$ 304 e vale-transporte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A apresentação da documentação original para efetivação da matrícula vai do dia 27 deste mês a 8 de dezembro, e a lista dos selecionados será divulgada no site da Sedet. A previsão é que as atividades na Fábrica Social se iniciem em 18 de dezembro. O centro de capacitação e qualificação profissional da Fábrica Social tem como objetivo formar profissionais para o ingresso no mercado de trabalho ou como empreendedores individuais. Entre os módulos oferecidos no curso, há aulas de empreendedorismo e qualificação social, abordando comportamento no mercado de trabalho, autoconhecimento, relações interpessoais, o que é exigido numa entrevista, proatividade, inteligência emocional e empoderamento.
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GDF libera mais de R$ 35 milhões para cartões Prato Cheio e DF Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta quinta-feira (2), R$ 35.334.415 para pagamentos dos cartões Prato Cheio e DF Social. A maior parte do recurso, R$ 24.942.500, será investido na concessão do crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias. No caso do DF Social, foram 70 mil famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10.391.915. O DF Social é um programa de transferência de renda. As famílias que atendem aos critérios recebem auxílio mensal de R$ 150. [Olho texto=”“Fomos aumentando gradativamente o período do benefício, de três para seis e, agora, para nove meses, de forma que as famílias tenham tempo de se recuperar. Caso o beneficiário necessite, pode passar por novo atendimento socioassistencial e solicitar o Cartão Prato Cheio”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Cartão Prato Cheio, o benefício é pago em um ciclo de nove parcelas para dar suporte a famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Neste mês, foram realizadas 2.638 novas inclusões. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, explica que o programa Cartão Prato Cheio é temporário, justamente para que mais famílias possam ser atendidas. “Quando uma família finaliza um ciclo, já podemos incluir uma nova que também passa por situação emergencial de insegurança alimentar. Fomos aumentando gradativamente o período do benefício, de três para seis e, agora, para nove meses, de forma que as famílias tenham tempo de se recuperar. Caso o beneficiário necessite, pode passar por novo atendimento socioassistencial e solicitar o Cartão Prato Cheio”, reitera. 100 mil famílias são beneficiadas com nove parcelas de R$ 250 | Fotos: Divulgação/Sedes Para confirmar se está entre os novos beneficiários, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social. No portal, os novos contemplados podem saber o dia e a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vão retirar os cartões. Os contemplados em outro ciclo devem utilizar o mesmo cartão para receber o benefício, que já está disponível a partir desta quarta. DF Social São 70 mil famílias beneficiadas, com auxílio mensal de R$ 150 O programa DF Social concede benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Neste caso, não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa. Para saber se está entre os beneficiários do DF Social, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral (RG) ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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DF não tem o maior percentual de pessoas em situação de rua
O Distrito Federal não tem o maior percentual de população em situação de rua entre as capitais brasileiras, diferentemente do que destacou o estudo Relatório da População em Situação de Rua, divulgado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania no início deste mês. Essa foi a explicação dada pela secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, durante entrevista ao CB.Poder, programa do jornal Correio Braziliense, na tarde desta segunda-feira (16). Isso porque o MDH não utiliza a metodologia mais adequada para o caso do DF. A gestora destacou algumas características do DF para orientar o entendimento acerca dos números e da forma que foi elaborada essa pesquisa. Embora a capital federal seja uma unidade da federação de natureza jurídica híbrida, com competências de estado e de município, não possui extensão territorial de um estado, mas segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o DF é a terceira maior cidade do Brasil, com população totalizando 2.817.068. Além disso, trata-se da unidade da federação com maior densidade demográfica. Se comparado com outras capitais, e não com estados, o Distrito Federal é o quinto em quantidade de pessoas em situação de rua. Porém, se consideradas as informações contidas nos Cadastros Únicos atualizados, o DF aparece em oitavo lugar. O Distrito Federal, comparado a outros estados, fica em quinto colocado em quantidade de pessoas em situação de rua. Porém, em relação aos dados contidos nos Cadastros Únicos atualizados, o DF figura em oitavo lugar | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Outra informação importante é o fato de a taxa de atualização do Cadastro Único no Distrito Federal ultrapassar os 85%, segundo dados de fevereiro divulgados pelo próprio MDH. Isso significa que o DF ocupa a primeira posição no ranking de quem mais atualiza os dados cadastrais das famílias no Brasil. Ou seja, muitos estados sequer apareceram na pesquisa, uma vez que não tinham dados atualizados. Pesquisa O estudo do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania concluiu que o DF tem 7.924 pessoas em situação de rua, mas utilizou como mês de referência a base de dados do Cadastro Único de dezembro de 2022. De acordo com o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), são 2.938 cidadãos nessa situação. Esse último é, de fato, o quantitativo levado em consideração para desenvolver políticas públicas, por ser mais atual e fazer o recorte de tempo mais adequado. O que também é importante dizer é que, para chegar nesse número, o MDH apenas utilizou a base de dados de pessoas com Cadastro Único desatualizado. Isso significa dizer que se um cidadão passou pelo DF nos últimos anos, fez o Cadastro Único e informou que se encontrava em situação de rua, ele está sendo computado como se estivesse nas ruas de algumas das 35 regiões neste momento, mesmo caso ele tenha saído dessa condição, esteja em outro estado ou tenha falecido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Em nível de comparação é como se fôssemos contabilizar a quantidade de estudantes no terceiro ano do ensino médio nos últimos dois anos, que é bem diferente da quantidade de alunos atualmente”, explicou a secretária Ana Paula Marra. “Outro caso é o seguinte: pessoas que moram no Entorno e vêm buscar pela assistência social do DF optam por dizer que não têm moradia aqui para poderem pleitear um benefício, uma vez que não teriam direito caso afirmassem morar em outro estado”, ressaltou a gestora. Ações futuras Ainda assim, a pasta segue implementando ações. Consta no planejamento da Sedes para os próximos anos a implantação de iniciativas como o programa Moradia Primeiro, que visa instalar pessoas em situação de rua em casas alugadas; a ampliação do serviço de acolhimento institucional; a oferta da modalidade pernoite; o aumento da cobertura do serviço especializado para pessoas em vulnerabilidade com a inauguração de novos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros Pop) em áreas de grande demanda, entre outras. *Com informações da Sedes-DF
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Comunidade Kids celebra Dia das Crianças na Expansão de Samambaia
Por meio da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac), o Governo do Distrito Federal (GDF) está promovendo o Comunidade Kids, um evento que oferece diversas ações voltadas para as crianças. Os pequenos poderão se divertir com cama elástica, pipoca, algodão-doce, piscina de bolinhas, escultura em balões e pintura de rosto. A ação já passou por diversas regiões do DF como Guará, Águas Claras, Sol Nascente e Sobradinho II. “Acho uma oportunidade maravilhosa trazer a criança para um ambiente em que a gente possa contar com a secretaria, ainda mais com esse tanto de atração e brinquedos”, disse Luana Fernandes | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Nesta quarta-feira (11), as equipes estiveram na Subadministração da Expansão de Samambaia com a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. De acordo com ela, o projeto nasceu da possibilidade de proporcionar brincadeiras e momentos lúdicos à população no Dia das Crianças. “Na primeira fase, levamos [a ação] para as comunidades com poder aquisitivo maior, como Guará e Águas Claras, com o propósito de as crianças que estavam brincando doarem os brinquedos para a campanha da primeira-dama [Mayara Noronha Rocha], Vem Brincar Comigo, e tivemos uma arrecadação muito grande. Mas não podíamos deixar de lado as comunidades mais carentes. Os últimos dias são para as comunidades que não têm a condição de doar um brinquedo, mas precisam também se divertir”, afirma a secretária. A campanha Vem Brincar Comigo terminou nesta terça-feira (10) com a arrecadação de mais de 16 mil brinquedos, que serão doados a instituições socioassistenciais. Além das brincadeiras, informação A dona de casa Mariana Silva Alves foi informada, durante o Comunidade Kids, sobre o funcionamento do Cadastro Único E não é apenas para as crianças que a ação traz benefícios. Mariana Silva Alves levou seus três filhos pequenos para a ação. Enquanto seus filhos brincavam, ela ficou sabendo como é o funcionamento do Cadastro Único, instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda. O cadastro é obrigatoriamente utilizado para seleção de diversos outros programas, projetos, serviços e benefícios sociais, como DF Social, Tarifa Social de Energia Elétrica, Carteira do Idoso e isenção de taxas para concursos públicos. Foram cadastrados 44 projetos sociais e organizações não governamentais (ONGs) e houve 27 atendimentos a moradores. “Tudo que nós precisamos saber eles informam, dão orientações e explicam tudo direitinho sobre os benefícios do governo para nós. Além disso, as crianças já comeram algodão-doce, pintaram o rosto… É muito bom!”, comentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A comunidade pode solicitar demandas para que a secretaria faça o acompanhamento nos outros órgãos de governo. A pasta mantém contato com a comunidade e fornece a resposta da solicitação. Com a bebê no colo e outra filha brincando na piscina de bolinhas, Luana Fernandes participou da ação e afirmou que as crianças gostam muito desses eventos. Além disso, reforçou a importância das orientações passadas de forma presencial. “Acho uma oportunidade maravilhosa trazer a criança para um ambiente em que a gente possa contar com a secretaria, ainda mais com esse tanto de atração e brinquedos. A pintura de rosto foi o que mais atraiu minha filha. Eu acho muito importante, porque hoje em dia é tudo informatizado na internet, e esse contato físico é importante, principalmente para quem não tem conhecimento sobre benefícios sociais. A gente sabe que tem a Central 156, mas ter isso frente a frente é bem melhor”, ressaltou Luana. A última edição da Comunidade Kids será no sábado (14), das 9h às 12h, no Recanto das Emas. Mais informações estão disponíveis nas redes sociais da Seac.
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Cras Móvel atualiza Cadastro Único em cooperativa de catadores
A equipe de atendimento móvel da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), também conhecida como Cras Móvel, realizou mais uma ação emergencial na Central das Cooperativas de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis (Centcoop). A iniciativa desta quinta-feira (3) teve objetivo de preencher e atualizar o Cadastro Único dos trabalhadores do local, bem como inserir e solicitar programas, benefícios e auxílios para as pessoas que se enquadram em alguma desses casos. Equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social explicou aos trabalhadores da cooperativa de catadores os direitos sociais de cada um e ajudou na solicitação de benefícios | Foto: Ádamo Dan/Sedes Essa atuação foi motivada pelo fato de que a esteira em que esses catadores fazem a seleção do material passa por problemas técnicos. Isso prejudicou a geração de renda para suas famílias. “Por meio de tratativas com a cooperativa, agendamos essas vindas da equipe móvel para que viabilizasse a inclusão dessas pessoas em programas socioassistenciais ou de transferência de renda durante esse momento pelo qual atravessam”, destacou a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. Durante as ações, os especialistas e agentes sociais fazem uma acolhida coletiva para explicar sobre a política socioassistencial e sobre os direitos sociais de cada um. Depois disso, começa uma entrevista individualizada, quando é estudado cada caso. Cada uma das três iniciativas promovidas teve uma média de 30 atendimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Catadora de material reciclável, a responsável familiar Claudiane Oliveira, 29 anos, atualizou o Cadastro Único e fez solicitação de benefícios. “Eu tenho muita dificuldade de ir ao Cras por causa do meu horário de trabalho e da distância da minha casa. Aqui foi rápido e estou confiante em conseguir minha solicitação”, comemorou. Cras Móvel Formada no fim de 2021, a equipe de atendimento móvel desempenha atuação itinerante com profissionais que fazem intervenções nas comunidades mais vulneráveis e, geralmente, mais afastadas no Distrito Federal que têm dificuldade de deslocamento até as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). “Não é um Cras, mas, devido à semelhança de atuação, foi adotado o nome Cras Móvel, até para facilitar o entendimento por parte do cidadão”, explica a secretária adjunta. *Com informações da Sedes
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Definida nova lista de documentos para o Cadastro Único
Interessados em preencher ou atualizar o Cadastro Único junto à Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal vão ter de apresentar novos documentos. A medida é fruto da Portaria nº 889, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, editada nesta semana. De acordo com a orientação do governo federal, os inscritos no Cadastro Único precisam atualizar a lista de documentos próprios e de familiares para tornar os processos mais ágeis e seguros | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF A partir de agora, são obrigatórios um documento com foto do responsável pela unidade familiar e comprovante ou declaração de residência, que precisam ser apresentados junto com os documentos de identificação de todos os componentes do grupo. De acordo com o texto, há mudança também no procedimento de cadastramento ou atualização cadastral de famílias unipessoais. Nesses casos, além de apresentar os documentos obrigatórios, comuns a todos os tipos de composição, é preciso assinar um termo de responsabilidade, no qual se compromete com a veracidade das informações prestadas ao Cadastro Único. O governo federal acredita que, com essas mudanças, o preenchimento e atualização cadastral fica mais seguro, uma vez que permite a identificação da pessoa responsável pela família junto às equipes dos postos de atendimento locais e garante o correto cadastramento do endereço dos beneficiários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O comprovante de endereço precisa estar em nome de um dos componentes, podendo ser uma conta de luz, água, celular, por exemplo. Caso realmente não tenha nenhum desses documentos, o responsável familiar deve assinar uma declaração de residência. As regras de documentação para famílias indígenas e quilombolas não sofrem alteração. Nesses casos, o responsável pode apresentar qualquer um dos documentos previstos para os demais componentes. Indígenas sem outros documentos podem também apresentar o Registro Administrativo de Nascimento de Indígena (Rani), fornecido pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O termo de responsabilidade não é exigido para situações unipessoais em situação de rua, cujo cadastramento segue fluxo específico já definido pelo ministério. Lista de documentos obrigatórios Famílias com responsável familiar – Do responsável familiar CPF, de preferência, ou Título de Eleitor Documento de identificação com foto Comprovante de endereço ou, na falta deste, declaração de residência assinada pelo RF – Dos demais componentes da família, um dos seguintes documentos CPF, de preferência Título de Eleitor Certidão de Nascimento ou Casamento Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho Famílias com responsável legal – Do Responsável Legal CPF Documento comprobatório da representação legal – Da pessoa representada CPF, de preferência, ou Título de Eleitor Documento de identificação com foto Comprovante de endereço ou, na falta deste, declaração de residência assinada pelo RF – Dos demais componentes da família, um dos seguintes documentos CPF, de preferência Título de Eleitor Certidão de Nascimento ou Casamento Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho *Com informações da Sedes-DF
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Tarifa Social de Energia Elétrica permite obter desconto na conta de luz
Mais de 100 mil famílias de baixa renda do DF já podem contar com desconto de até 65% nas contas de luz, após terem sido cadastradas no programa Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) pela Neoenergia. Nas estimativas da distribuidora, pelo menos mais 140 mil famílias ainda têm direito ao benefício, mas precisam se cadastrar para obtê-lo. Desconto na conta de luz chega a 65% para famílias cadastradas | Foto: Divulgação/Neoenergia Para participar da Tarifa Social e receber o benefício, é necessário possuir o Cadastro Único, Número de Inscrição Social (NIS) atualizado. Caso o documento esteja incompleto, é preciso se dirigir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo para regularizar a situação no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. Quem tem renda menor do que meio salário mínimo (R$ 660) e ainda não possui o NIS também pode obtê-lo no Cras. Como se cadastrar Os clientes que têm o NIS e ainda não possuem o benefício da TSEE podem se inscrever, por meio do WhatsApp da Neoenergia (61 3465-9318), do site oficial da distribuidora ou em um dos pontos de atendimento da empresa espalhados por todo o Distrito Federal. Apenas com o NIS em mão, o cliente pode solicitar o benefício da TSEE à concessionária. Não existe limite de prazo para a solicitação: o consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que cumpra os pré-requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada. Quem tem direito ? Família de baixa renda inscrita no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (é preciso ter o NIS), com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família ? O cliente precisa ser titular da conta de energia para receber o benefício. A titularidade pode ser alterada por meio dos canais de atendimento da distribuidora ? Família de baixa renda inscrita no Cadastro Único, com renda familiar mensal de até três salários mínimos, que tenha alguém com doença ou patologia que precise do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos ? Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), com seu respectivo número do benefício (NB). Cada família tem direito ao benefício da TSEE em apenas uma unidade consumidora. *Com informações da Neoenergia
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DF é a unidade da Federação que mais atualiza Cadastro Único
A taxa de atualização do Cadastro Único no Distrito Federal chegou a 85%, segundo dados de fevereiro divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Isso significa que o DF ocupa a primeira posição no ranking de quem mais atualiza os dados cadastrais das famílias no Brasil. Nos últimos anos foram abertas quatro unidades socioassistenciais que ampliaram o acesso às famílias | Foto: Renato Raphael/Sedes “Esse número é o resultado das medidas adotadas ao longo do ano passado, somado às parcerias firmadas, mas, principalmente, do esforço concentrado de cada um dos nossos servidores”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Dos cerca de 340 mil cadastros existentes no DF, cerca de 300 mil estão atualizados. Depois de Brasília vêm São Luís (MA), Manaus (AM), Maceió (AL) e Rio de Janeiro (RJ), todos estados com taxa na casa dos 80%. Atendimento retomado [Olho texto=”Carreira de servidores de assistência social teve mais de mil novas nomeações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente no mês passado, foram registradas mais de 11 mil atualizações cadastrais. “Aos poucos, estamos atendendo a demanda reprimida ocasionada pelos acúmulos gerados pela pandemia da covid-19”, pontua a secretária. “Passada a pior fase da disseminação da doença, a intenção é que os procedimentos de revisão e averiguação, obrigatórios aos cadastrados, sigam as datas naturais estabelecidas pelo governo federal.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o planejamento estabelecido, a equipe móvel da Sedes promove ações nas regiões que apresentam maiores demandas, com uma média de 2,5 mil atendimentos mensais. Além disso, a pasta segue com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) durante os sábados, dos postos do Na Hora e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) no atendimento às áreas rurais. Entre as medidas citadas pela secretaria, destacam-se a operacionalização de acordo entre o BRB e a Sedes para agilizar o agendamento das famílias para as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), a reestruturação do quadro de pessoal – são mais de mil nomeações de novos servidores da carreira de assistência social –, a ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas e a abertura de quatro unidades – duas novas do Cras no Sol Nascente e no Recanto das Emas, a reabertura do Cras Samambaia Expansão e de um centro de referência especializado de assistência social (Creas) em São Sebastião.
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Liberado pagamento do DF Social para mais de 63 mil famílias
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, nesta sexta-feira (31), o pagamento da parcela de março do DF Social para 63.137 famílias. O investimento é de R$ 9.514.840. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para as famílias do Distrito Federal com renda per capita de até meio salário mínimo inscritas no Cadastro Único. [Numeralha titulo_grande=”6.863″ texto=”Beneficiários que foram contemplados e não recebem o dinheiro simplesmente porque não abriram a conta social no BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Para participar do DF Social, não é necessário solicitar a inclusão no programa. Caso o cidadão preencha todos os pré-requisitos, ele estará apto a receber o benefício, conforme priorização das famílias e compatibilidade orçamentária. A previsão orçamentária do DF Social atende cerca de 70 mil famílias. Mas há beneficiários que foram contemplados e não recebem o dinheiro simplesmente porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). São 6.863 pessoas nessa situação. O pagamento da parcela de março do DF Social para 63.137 famílias foi liberado nesta sexta (31) | Foto: Divulgação/Sedes “Reforço aqui, mais uma vez, a importância de o cidadão fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os contemplados. O Governo do Distrito Federal tem recurso para atender 70 mil famílias. São pessoas que necessitam dessa verba para complementar a renda, mas não recebem porque não sabem. Se você atende aos critérios, está com Cadastro Único atualizado, verifique se está entre os beneficiários. Se você conhece alguém nessa situação, avise. É importante que esse recurso chegue às famílias que mais precisam”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. No portal GDF Social, o cidadão deve escolher a opção “Consulta DF Social”, informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. Se o nome dele constar na lista de beneficiários, ele só receberá o benefício se abrir conta social no BRB. A abertura da conta social pode ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Mais 14 mil brasilienses passam a receber o Bolsa Família
Relançado neste mês, o Bolsa Família vai atender a mais 14.734 novos beneficiários no Distrito Federal. Com essas inserções, o programa chega a 171.957 famílias brasilienses. “Mensalmente, há inclusões e desligamentos. Enquanto as entradas são fundamentais para suprir necessidades imediatas e temporárias, as saídas estão relacionadas, principalmente, à superação da condição de vulnerabilidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, chefe da pasta responsável pela gestão do benefício no DF. Nesta quarta-feira (8), durante mutirão de serviços do GDF na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, beneficiárias puderam atualizar o Cadastro Único | Foto: Ádamo Dan/Sedes Um dado que chama a atenção é que, desses mais de 14 mil novos beneficiários, apenas 1,1 mil declaram-se homens. A maioria, 12,9 mil, define-se como mulher ou prefere não fazer identificação por gênero. “Sempre destacamos que o desenvolvimento social tem foco na família. No entanto, dentro desse núcleo, nossa referência é a mulher”, ressalta a gestora. Como dito pela secretária, periodicamente há inserções e exclusões. Por isso, é sempre importante manter o Cadastro Único atualizado. Nesta quarta-feira (8), durante mutirão de serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto em alusão ao Dia Internacional da Mulher, a manicure Gabriela Araújo, 28 anos, aproveitou para fazer atualização cadastral. “Meu objetivo agora é estar entre as próximas contempladas do Bolsa Família”, espera a moradora de Ceilândia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), em fevereiro, foi pago um benefício médio de R$ 606,91 por família. Em março, o Bolsa Família deve registrar um valor bem superior, de R$ 669,93 em média por lar. Para junho, com o início dos pagamentos dos demais adicionais, a projeção é de que o benefício chegue a aproximadamente R$ 714. Neste relançamento, o benefício voltou com novidades. O novo Bolsa Família garante o valor mínimo de R$ 600 por família, o acréscimo de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante, além de uma renda mínima per capita. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Inscrições para curso gratuito de corte e costura terminam dia 24
Quer aprender a costurar? Então, não perca tempo! A Fábrica Social, uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), está com inscrições abertas para o curso de corte e costura até a próxima sexta-feira, dia 24. São 250 vagas para pessoas a partir de 16 anos que façam parte do Cadastro Único (CAD) ou que tenham renda mensal per capita de R$ 200. As aulas são gratuitas. Com um total de 250 vagas, o curso de corte e costura oferecido pela Fábrica Social é destinado a pessoas a partir de 16 anos que façam parte do Cadastro Único (CAD) ou que tenham renda mensal per capita de R$ 200 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“95% dos interessados são mulheres e a idade da maioria é de 25 a 30 anos”” assinatura=”Daniela Passos, diretora de Ações para o Trabalhador da Sedet” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A carga horária do curso é de mil horas, o que equivale a um ano de aprendizado. Os interessados devem se inscrever pelo site da Sedet ou em qualquer uma das 14 agências do trabalhador do DF. Quem já fez alguma das capacitações oferecidas pela Fábrica Social não pode participar. Jovens de 16 e 17 anos precisam da autorização dos pais ou responsáveis legais. Já as pessoas com deficiência devem apresentar um laudo médico com validade máxima de 12 meses. De acordo com a diretora de Ações para o Trabalhador da Sedet, a Fábrica Social mantém interface com as empresas, que podem contratar alunos que concluam os cursos. “95% dos interessados são mulheres e a idade da maioria é de 25 a 30 anos”, frisa Daniele Passos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os alunos que concluírem o curso e desejarem empreender podem procurar o Prospera. O programa de financiamento é direcionado a pessoas físicas ou jurídicas, das áreas urbanas e rurais, que possuem atividades produtivas de pequeno porte. Atualmente, os valores cedidos variam de R$ 4,2 mil a R$ 83 mil – as parcelas podem ser divididas em até 36 vezes.
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Mais de 140 mil famílias têm direito a desconto na conta de luz
A Neoenergia estima que pelo menos 140 mil famílias têm direito à Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) em todo o DF, mas ainda não estão cadastradas na distribuidora. O desconto de até 65% nas contas de luz contribui de forma determinante para a administração do orçamento doméstico da população com baixa renda da capital federal. [Olho texto=”Os clientes que têm o Número de Inscrição Social (NIS) e ainda não possuem o benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica podem se inscrever por meio do WhatsApp da Neoenergia (61 3465-9318), do site oficial ou em um dos pontos de atendimento da empresa espalhados pelo DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A concessionária fechou 2022 com 76 mil clientes inscritos no benefício. Para participar da Tarifa Social e receber o benefício, é necessário possuir o Número de Inscrição Social (NIS) atualizado. Caso o documento esteja incompleto, é preciso se dirigir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo de sua residência para regularizar a situação no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. Quem não possui o NIS, mas tem uma renda menor do que meio salário mínimo (R$ 651), também pode obter o número no Cras. A Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) dá direito a desconto de até 65% nas contas de luz para famílias de baixa renda | Foto: Divulgação/Neoenergia “A Neoenergia Brasília tem atuado para que a população tenha uma energia de qualidade, um atendimento digno e, sobretudo, que tenha os seus direitos atendidos. Para isso, vem promovendo ações para divulgar a possibilidade de se cadastrar no programa e acessar o desconto”, explica o diretor-superintendente de Relacionamento com o Cliente da concessionária, Gustavo Álvares. [Olho texto=”As famílias de baixa renda que não possuem o NIS devem se dirigir a um Cras da cidade onde residem para solicitar o documento. Apenas com a numeração em mãos, o cliente pode solicitar o benefício da TSEE à concessionária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como se cadastrar Os clientes que têm o NIS e ainda não possuem o benefício da TSEE podem se inscrever por meio do WhatsApp 61 3465-9318, do site oficial ou em um dos pontos de atendimento da empresa espalhados por todo o Distrito Federal. As famílias de baixa renda que não possuem o NIS devem se dirigir a um Cras da cidade onde residem para solicitar o documento. Apenas com a numeração em mãos, o cliente pode solicitar o benefício da TSEE à concessionária. Não existe limite de prazo para solicitação. O consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que cumpra os pré-requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada. Quem tem o direito? ? Família de baixa renda que esteja inscrita no Cadastro Único para programas sociais do governo federal, ou seja, ter Número de Identificação Social (NIS), com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família; ? Família de baixa renda que esteja inscrita no Cadastro Único, com renda familiar mensal de até três salários mínimos, que tenha alguém com doença ou patologia que precise do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos; ? Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), Lei Loas, com seu respectivo Número do Benefício (NB). Cada família tem direito ao benefício da TSEE em apenas uma unidade consumidora. *Com informações da Neoenergia
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Prato Cheio libera mais de R$ 21,2 milhões em parcela de fevereiro
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta quarta-feira (1º) a parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. São 84.959 famílias em vulnerabilidade social beneficiadas com o crédito de R$ 250 para compra de alimentos. A folha de pagamento do mês de fevereiro ficou em R$ 21.239.750,00. [Olho texto=”“Foi a forma que encontramos para manter e reforçar o auxílio às famílias que passavam por dificuldade e estavam em situação de insegurança alimentar e nutricional. Na época, eram entregues oito mil cestas básicas e, com o Cartão Prato Cheio, nós conseguimos beneficiar para mais de 30 mil famílias. Hoje, já são mais de 84 mil pessoas que recebem o benefício”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O cartão não está habilitado para a função saque e só pode ser utilizado nos comércios de produtos alimentícios. O benefício é pago em nove parcelas. “O Cartão Prato Cheio foi criado no auge da pandemia da covid-19, quando a crise aumentou a procura por benefícios sociais. Foi a forma que encontramos para manter e reforçar o auxílio às famílias que passavam por dificuldade e estavam em situação de insegurança alimentar e nutricional. Na época, eram entregues oito mil cestas básicas e, com o Cartão Prato Cheio, nós conseguimos beneficiar para mais de 30 mil famílias. Hoje, já são mais de 84 mil pessoas que recebem o benefício”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O prazo para retirada e desbloqueio do Cartão Prato Cheio é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária | Foto: Divulgação/Sedes Para solicitar o benefício, o cidadão tem que passar por atendimento socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Vale reforçar que o Cartão Prato Cheio não é um programa de transferência de renda. É um benefício para dar suporte às famílias vulneráveis em momento de dificuldade. De acordo com a Sedes, ainda há cartões de novos beneficiários para serem retirados nas agências do Banco de Brasília (BRB). O prazo para retirada e desbloqueio do Cartão Prato Cheio é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária. Encerrado esse prazo, o cartão é inutilizado, a família perde o benefício e terá de passar por um novo atendimento socioassistencial para entrar no programa. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve acessar o site GDF Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem pode receber Têm direito ao Cartão Prato Cheio os cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade, famílias que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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