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Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu)

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Centro Especializado em Saúde da Mulher já fez mais de 28 mil atendimentos em 2025

Durante todo o ano, o cuidado com a mulher é prioridade para o Governo do Distrito Federal (GDF). No Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), localizado na 514/515 Sul, o trabalho diário e de acolhimento é para além das ações de conscientização do Outubro Rosa. Criado em 2020, o espaço é referência na rede pública para gestantes de risco intermediário, mulheres com câncer e vítimas de violência, que recebem acompanhamento completo e humanizado. De janeiro até julho, foram efetivadas mais de 28 mil atendimentos em saúde, desde consultas multidisciplinares a procedimentos em saúde. O atendimento é feito por encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs), que funcionam como a porta de entrada na rede pública de saúde, garantindo que mulheres de todas as regiões administrativas tenham acesso aos serviços. A unidade é voltada exclusivamente para o público feminino a partir dos 18 anos e funciona com base no Complexo Regulador de Saúde do DF. Criado em 2020, o espaço é referência na rede pública para gestantes de risco intermediário, mulheres com câncer e vítimas de violência, que recebem acompanhamento completo e humanizado | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O Cesmu tem um olhar integral para a mulher, desde a prevenção e diagnóstico até o cuidado físico e emocional. Aqui, ela encontra um espaço seguro, onde terá atendimentos em ginecologia, mastologia, homeopatia, acupuntura, nutrição, psicologia e endocrinologia. Além disso, somos a única unidade do DF que faz biópsia guiada por mamografia”, explicou a supervisora, Juliana Crepaldi. No Centro Especializado em Saúde da Mulher, as pacientes contam com uma equipe multidisciplinar. A unidade também oferece farmácia própria e um núcleo de apoio às vítimas de violência, garantindo que o cuidado vá além da parte médica. De acordo com dados do Portal de Informações e Transparência da Saúde do Distrito Federal, em 2024, a unidade realizou mais de 45 mil procedimentos gerais. Até julho deste ano, foram mais de 28 mil atendimentos, desde consultas multidisciplinares a procedimentos em saúde. Entre as especialidades mais procuradas estão a ginecologia geral e a mastologia. Juliana Crepaldi: “O Cesmu tem um olhar integral para a mulher, desde a prevenção e diagnóstico até o cuidado físico e emocional. Aqui, ela encontra um espaço seguro, onde terá atendimentos em ginecologia, mastologia, homeopatia, acupuntura, nutrição, psicologia e endocrinologia" O local funciona na entrequadra 514/515 Sul, de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h, exceto em feriados. A farmácia da unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Prevenção e autocuidado A chegada do mês de outubro reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, principal causa de morte por neoplasia entre mulheres no Brasil. Criada na década de 1990, a campanha Outubro Rosa tem o objetivo de ampliar a conscientização sobre a doença e incentivar o autoexame e a mamografia.[LEIA_TAMBEM] De janeiro a junho de 2025, foram feitas 13,9 mil mamografias na rede pública do Distrito Federal. Em 2024, no mesmo período, foram 11,4 mil mamografias. Em todo ano de 2024 foram 23.430. Em 2023, foram feitas 487 cirurgias de câncer de mama na rede pública do DF. Já em 2024, esse número chegou a 452. Até julho de 2025, foram totalizadas 265 cirurgias de mama. As UBSs são a porta de entrada para o diagnóstico da doença. As pacientes devem procurar a unidade nos primeiros indícios durante o autoexame, como o aparecimento de nódulos, alterações na pele da mama, secreções mamárias, dores nos seios ou assimetria mamária. Havendo necessidade, a paciente será encaminhada para o atendimento especializado.

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Centro Especializado em Saúde da Mulher faz mais de 15 mil procedimentos no primeiro semestre

Com atendimento voltado às mulheres, o Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), localizado na Asa Sul, é referência no acolhimento de mulheres com câncer, gestantes de risco intermediário e vítimas de violência que já tenham passado por atendimento de emergência. A unidade funciona com encaminhamentos realizados pelas unidades básicas de saúde (UBSs).  Leila Angélica Soares, 40 anos, é moradora do Cruzeiro e foi encaminhada ao Cesmu devido a uma gestação de alto risco. “Eu estou achando maravilhoso o atendimento. Desde a portaria, recepção, todo mundo”, conta. Grávida do segundo filho, durante os atendimentos, Leila também descobriu um nódulo suspeito no colo do útero. “Agora, vou ser acompanhada pela oncologista. Aqui faço os exames, faço tudo”, relata.  Leila Angélica Soares, 40, grávida do segundo filho, descobriu um nódulo suspeito no colo do útero | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF  De acordo com dados do Portal de Informações e Transparência da Saúde do Distrito Federal (InfoSaúde-DF), em 2024, a unidade realizou mais de 45 mil procedimentos. Até o início de julho deste ano, foram mais de 15 mil. Entre as especialidades mais procuradas estão a ginecologia geral, com mais de 2 mil atendimentos realizados neste primeiro semestre, e a mastologia, com mais de 800. A gerente do Cesmu, Carla Camilo, explica que o centro atende em diversas frentes. “É um serviço 100% regulado e a porta de entrada vai ser a Unidade Básica de Saúde. A paciente vai procurar a UBS e conferir se se enquadra no perfil. Principalmente mulheres que têm ou tiveram câncer são encaminhadas para cá. Quando chegam aqui, são acolhidas pelo profissional de enfermagem, que vai identificar qual é a necessidade dessa paciente”, detalha. Serviços  Unidade oferece atendimento multidisciplinar nas especialidades de ginecologia, mastologia, homeopatia, acupuntura, entre outras [LEIA_TAMBEM]A unidade oferece atendimento multidisciplinar nas especialidades de ginecologia, mastologia, homeopatia, acupuntura, dermatologia, endocrinologia, cardiologia, reumatologia, nutrição, psicologia, serviço social, fisioterapia e enfermagem. São 12 consultórios disponíveis, além de espaços para laudos, exames, acolhimento e procedimentos. O local funciona na entrequadra 514/515 Sul, de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h, exceto em feriados. A farmácia da unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Outubro Rosa: Cesmu inicia ações com foco no público feminino

O Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) iniciou, nesta terça-feira (8), uma série de atividades em comemoração ao Outubro Rosa. Os eventos são promovidos no Sindicato dos Bancários, na Asa Sul, e vão totalizar sete encontros. Fruto de parceria entre a Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio do Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down (CrisDown), e a Secretaria da Mulher (SMDF), a iniciativa tem o intuito de promover conscientização e cuidado com a saúde feminina. Antônia Alexandrino levou o filho Carlos Alexandre, que já frequenta o CrisDown: “Está sendo muito bom, porque nos faz sentir acolhidos, e é um incentivo para buscarmos esse cuidado” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Na abertura do evento, houve palestras sobre os temas vulvovaginites, alimentação saudável, direitos sociais, benefícios socioassistenciais e violência doméstica e familiar. As participantes também puderam desfrutar de um café da manhã ao som de dueto da banda de música do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), em um ambiente acolhedor e interativo. Autocuidado A nutricionista do Cesmu, Eloah Rios, enfatizou que a ação conjunta tem como objetivo oferecer um momento de autocuidado para as mulheres. “Principalmente aquelas que frequentemente abrem mão de cuidar de si mesmas em favor dos pacientes com síndrome de Down”, apontou. “Durante esses sete encontros, queremos lembrá-las da importância de se cuidarem, para que possam continuar cuidando bem de quem depende delas”. Entre as participantes estava Antônia Alexandrino, 48, mãe de Carlos Alexandre, 6, que é paciente do CrisDown desde os cinco meses de idade. “Está sendo muito bom, porque nos faz sentir acolhidos, e é um incentivo para buscarmos esse cuidado”, relatou. “Já participei das palestras e da consulta e fui muito bem-recebida. A Secretaria de Saúde está fazendo um ótimo trabalho”. Com mais de 200 vagas preenchidas, a ação oferecerá consultas ginecológicas a mães e cuidadoras dos pacientes do CrisDown, além de mulheres que sofreram algum tipo de violência e foram encaminhadas pela Secretaria da Mulher. Ao longo dos sete encontros, também estarão disponíveis práticas integrativas em saúde (PIS) e uma variedade de palestras a serem realizadas no Teatro dos Bancários. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Nova logística e carga horária maior agilizam exames de mamografia

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou uma redução de 80% na fila para mamografia. Com logística mais eficiente, aproveitando ao máximo os 11 mamógrafos disponíveis na rede, o tempo para realização do exame caiu para menos da metade: antes eram nove meses a um ano de espera e, agora, são de dois a quatro meses. Prova disso é a dona de casa Neli Vieira, 62 anos, que fez a mamografia em 60 dias, contando desde a data da consulta de rotina com solicitação do exame. A redução da lista de espera por mamografia resulta de medidas como a ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078 | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF “Fui fazer o preventivo e, por causa da minha idade, o médico solicitou a mamografia. Em menos de um mês, me ligaram para agendar o exame, marcado para 31 de agosto. Foi muito rápido e fiquei extremamente feliz”, avalia. Atendida na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Santa Maria, Neli fez o exame no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Quem também aguardou menos do que esperava foi Elci Rosa Dias, 53 anos. “Há alguns anos, a espera por uma mamografia era bem maior, levou cerca de quatro meses desde a solicitação do exame até a realização”, relata. Elci buscou sua UBS de referência no Sol Nascente e verificou que o exame já estava agendado. Na avaliação dela, fazer o exame é importante, principalmente porque, em alguns casos, o câncer é silencioso e agressivo. Ela ainda aproveitou a ida à unidade de saúde para atualizar seus dados, medida que a pasta incentiva para toda a população com o RecadastraSUS-DF. Para isso, há diferentes canais: as UBSs, o telefone 160 (opção 5) e o site. Agilidade A lista de espera para mamografia caiu de 14 mil mulheres para 2.800, representando 80% de redução. A melhoria é fruto de medidas como a ampliação da capacidade mensal de exames, de 2.384 para 6.078. A dona de casa Neli Vieira, 62 anos, fez a mamografia em 60 dias, contando desde a data da consulta de rotina com solicitação do exame “Fizemos um plano em várias áreas, desde a ampliação da carga horária de servidores à utilização de toda a capacidade operacional dos 11 mamógrafos em funcionamento. Vamos chegar a 8,8 mil exames mensais, garantindo o pronto atendimento de novos pedidos de exames”, destaca a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A partir de um plano consolidado com iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, foi definido o funcionamento das agendas diárias dos mamógrafos em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Outra medida para garantir o atendimento foi a ampliação de carga horária para médicos do núcleo de radiologia, assim como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Além disso, servidores da área de radiologia, médicos e técnicos estão sendo remanejados para as equipes de realização de mamografias. Sobre o exame Utilizada para identificar tumores não palpáveis que possam indicar o câncer de mama, a mamografia permite a detecção precoce da doença, viabilizando um tratamento em tempo hábil e que seja mais efetivo e menos invasivo. O exame é recomendado para mulheres a partir de 50 anos como parte dos cuidados médicos de rotina e pode ser feito pela rede de saúde pública do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encaminhamento ocorre por meio das 175 unidades básicas de saúde (UBSs), onde uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família acolhe a paciente. Após o exame físico inicial, quando necessário ou recomendado, os profissionais solicitam a mamografia, agendada pela regulação de acordo com a prioridade. A médica radiologista especialista em mama Andréa Ribeiro, do Cesmu, informa que, diariamente, são realizadas 18 mamografias no local. O Centro Especializado também oferta biópsia e marcação pré-cirúrgica. “Quando identificamos algum tipo de lesão suspeita, já encaminhamos a paciente ao médico mastologista, para dar celeridade a um possível diagnóstico”, explica. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Governo amplia mamografias para zerar fila de espera

Para garantir ainda mais o cuidado integral às mulheres, a Secretaria de Saúde (SES) criou um plano de ampliação dos serviços de mamografia. O objetivo é zerar a fila de espera para o rastreio por imagem das mamas. A implementação das ações no começo deste mês já apresenta resultados: de abril até o dia 15 deste mês, a capacidade de realizar os exames aumentou em quase 50%, passando de 2.384 para 4.507. A mamografia permite a identificação por imagem de tumores não palpáveis | Foto: Divulgação/SES Tipo de tumor com maior incidência na mulher brasileira, o câncer de mama atinge cerca de 49 a cada 100 mil mulheres no país. O Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima para 2023 a constatação de 1.030 novos casos só no Distrito Federal. O exame de rastreamento permite a identificação por imagem de tumores não palpáveis que possam indicar a doença. [Olho texto=”Com a implantação de todas as ações de ampliação, o DF quer alcançar a capacidade operacional plena de realização de 8.800 exames mensais para o procedimento, garantindo o fim da fila de espera e o pronto atendimento dos novos pedidos de exames” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Referência técnica distrital (RTD) de radiologia da SES, Gleidson Viana lembra que a mamografia é recomendada para mulheres a partir de 50 anos, como parte dos cuidados médicos de rotina. “Esse é o melhor procedimento para a detecção precoce. Quanto mais cedo o câncer de mama for identificado, maiores são as chances de a paciente necessitar de um tratamento menos invasivo com resultados mais efetivos”, explica. Uma das novas ações instituídas pelo plano definiu o funcionamento das agendas diárias em dois turnos (manhã e tarde) em todas as unidades. Assim, será possível o aumento do número de exames agendados para 40 por dia. Já na área dos recursos humanos, servidores da área de radiologia, médicos e técnicos serão remanejados para as equipes de realização de mamografias. A ampliação de carga horária para 40 horas semanais para médicos do núcleo de radiologia foi outra medida tomada para garantir o atendimento, assim como a nomeação de novos profissionais da especialidade. Com a implantação de todas as ações de ampliação, o DF quer alcançar a capacidade operacional plena de realização de 8.800 exames mensais para o procedimento, garantindo o fim da fila de espera e o pronto atendimento dos novos pedidos de exames. [Olho texto=”Em abril deste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Exame ao alcance das mãos A dona de casa Rosângela Ana Aprigio Damasceno, 58, foi uma das usuárias que conseguiu ter acesso à mamografia recentemente graças à expansão dos serviços. Com histórico familiar de câncer e perdas de parentes próximos pela doença, ela se submete a consultas preventivas regularmente. Dessa vez, procurou a rede pública, onde foi acolhida e recebeu o encaminhamento na Unidade Básica de Saúde (UBS) 3 de Taguatinga, por se encaixar nas características de idade e como grupo prioritário. Em pouco tempo, o resultado foi entregue, e Rosângela pôde levar as imagens ao médico para avaliação. “Esses exames podem salvar vidas. A aceleração do procedimento é muito importante para que as mulheres tenham acesso rápido ao serviço, até para que haja maior possibilidade de cura”, reforça. O planejamento para zerar a fila de mamografias une iniciativas de diversas áreas da saúde relacionadas à temática, incluindo todos os níveis de atenção, assim como especialistas e técnicos em radiologia. Atualmente, a SES possui 11 mamógrafos em funcionamento, espalhados em diversas unidades de atendimento em todas as regiões de saúde. As estratégias planejadas pretendem ampliar os serviços e alcançar a capacidade máxima da oferta, a partir do número de equipamentos, equipes e carga horária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos anos, foi feita a manutenção do serviço a partir da digitalização de todos os mamógrafos, com compra de novos equipamentos digitais para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e o Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), além da implantação do serviço no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Como receber o cuidado Em abril deste ano, o governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.237/2023, que determina uma lista de prioridades para a realização de mamografias na rede pública. Segundo a norma, mulheres com idade a partir de 40 anos, que tenham histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, deverão ser atendidas com prioridade. Também fica garantida a atenção às mulheres que necessitam de avaliações periódicas, às que realizam tratamento contra o câncer e às que precisarem de urgência, conforme determinação médica. Assim como para os outros serviços da rede de saúde pública do DF, a porta de entrada para conseguir o exame são as UBSs. Nelas é realizado o acolhimento por uma equipe multidisciplinar de Estratégia Saúde da Família, que faz o exame físico e, quando indicado, encaminha a paciente para a mamografia, agendada de acordo com a prioridade. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Ação promove atendimentos de saúde a mulheres com deficiência visual

Nesta segunda-feira (27), mulheres com deficiência visual tiveram um atendimento voltado para os cuidados com a saúde. As pacientes passaram por consultas médicas e exames de imagem. A iniciativa da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) integra uma ação conjunta entre secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF), alusiva ao Mês das Mulher. Atendimento no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) a mulheres com deficiência visual | Foto: Divulgação/SEPD A ação da SEPD tem como foco promover a valorização da autonomia e um atendimento adequado para as deficientes visuais. O Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) faz o acolhimento de forma inclusiva, orienta e acompanha as pacientes, mostra e descreve os espaços e serviços. “O acolhimento da usuária desde a porta de entrada do serviço e as orientações de forma acessível são fundamentais para a trajetória das mulheres com deficiência nos cuidados com a saúde”, destaca a diretora de Saúde da SEPD, Kelle Lima. “Precisamos atender a mulher em todas as suas necessidades. A atenção à saúde é primordial para que ela possa exercer as suas funções de forma plena. Queremos que, com saúde, elas cheguem cada vez mais longe”, defende Giselle Ferreira, secretária da Mulher. Para Laurene Borges, uma das beneficiadas da ação, a iniciativa é de grande importância para os cuidados das mulheres. “É muito bom ser bem-recebido e acolhido. Gostei muito desse atendimento. Achei muito importante essa ação. Todas nós precisamos nos cuidar e nos valorizar”, diz. *Com informações da SEPD  

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Parceria facilita atendimento de saúde a mulheres com deficiência

Uma parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência (SEPD) e de Saúde (SES) promoveu ao longo desta semana, no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), uma ação de conscientização no Mês da Mulher. Nesta quinta-feira (23) o atendimento de consultas ginecológicas foi priorizado para mulheres surdas. Mulheres receberam atendimento no Cesmu esta semana, em uma parceria das secretarias da Pessoa com Deficiência e de Saúde | Foto: Divulgação/SEPD A iniciativa visa reforçar a importância da acessibilidade nos serviços de saúde, garantindo o atendimento de qualidade às pessoas com deficiência auditiva com o suporte de acessibilidade de comunicação em libras da Central de Interpretação de Libras (CIL). “A acessibilidade ao serviço de saúde influencia diretamente na qualidade dos serviços e nos cuidados e tratamentos de saúde”, destaca o secretário Flávio Santos. As pacientes passam por consultas médicas e, se necessário, exames de imagem, usando equipamentos especiais. “Temos que quebrar as barreiras que dificultam o acesso dessas mulheres aos serviços de saúde. O apoio da SEPD nos proporciona acolher, acompanhar e melhor atender estas pacientes ”, ressaltou a assistente social Ester Dantas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência e de Saúde é muito importante para nós, que temos deficiência na comunicação, pois nos possibilita um atendimento de excelente qualidade”, disse uma das pessoas atendidas, Eline Samara. O objetivo da Central de Interpretação de Libras é promover serviços públicos com acessibilidade de comunicação em Libras. Para solicitar as ações da CIL é preciso fazer o agendamento prévio ou de forma emergencial, direcionando tais atendimentos junto a hospitais, fóruns, escolas públicas, bancos, delegacias, entre outras atividades. A CIL funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Praça do Cidadão (Estação do Metrô da 112 Sul). Os telefones para o agendamento são: (61) 3313-5940 e (61) 99361-3668 (WhatsApp). *Com informações da SEPD  

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Centro Especializado em Saúde da Mulher amplia serviços

Brasília, 20 de julho de 2022 – Referência no atendimento à mulher, o Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) recebeu um aparelho de ecografia e já iniciará o atendimento na próxima semana. A unidade realiza assistência médica e complementar ao público feminino em tratamento oncológico, além de prestar serviços de apoio às vítimas de violência e acolhimento de gestantes de alto risco. [Olho texto=”Além de exames de imagem, o espaço oferece serviços de acupuntura, endocrinologia, ginecologia, homeopatia, mastologia, nutrição, psicologia e psiquiatria, entre outros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com esse equipamento podemos auxiliar mais nos diagnósticos, pois inclui um rol intenso de exames, aumentando nossa capacidade de obter informações de diversos órgãos, como fígado, pelve feminina, bexiga, entre outros. Teremos capacidade produtiva de 36 atendimentos por semana”, esclarece a gerente de Serviço da Atenção Secundária 2, Carla Camilo de Souza, responsável pelo centro. “Agora também recebemos mais um radiologista, aumentando nossa capacidade de atendimento.” “Além do pré-natal, aqui eu faço acupuntura e tenho suporte psicológico”, diz Júlia Castro, grávida de gêmeos | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Para ter acesso aos serviços no Cesmu é necessário que a paciente tenha sido encaminhada por uma unidade básica de saúde (UBS). Entre as pacientes, há moradoras de todo o Distrito Federal. Júlia Castro, grávida dos gêmeos Lorran e Lara, foi encaminhada para atendimento no Cesmu desde a 20ª semana de gestação. “Minha gravidez é de risco. Além do pré-natal, aqui eu faço acupuntura e tenho suporte psicológico”, explica. Os atendimentos também contemplam mulheres maiores de 18 anos diagnosticadas com câncer. Além de exames de imagem, o espaço oferece serviços de acupuntura, endocrinologia, ginecologia, homeopatia, mastologia, nutrição, psicologia e psiquiatria, entre outros. A unidade conta com 12 consultórios e outras salas de atendimento para exames, laudo, acolhimento, procedimentos e vacinas. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira – exceto feriados -, das 7h às 12h e das 13h às 18h. A farmácia funciona das 8h às 12h, nos dias úteis. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Assistência integral à saúde da mulher

A saúde feminina tem recebido atenção especial do Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos três anos. Focadas em oferecer uma assistência integral à mulher, ações da Secretaria de Saúde normatizam o atendimento ginecológico, democratizam o acesso a contraceptivos de longa duração e oferecem acompanhamento mais humanizado às gestantes. [Olho texto=”Desde abril de 2022, o controle das consultas ginecológicas tem sido feito pelo Complexo Regulador do DF. O sistema organiza, de maneira integrada, a oferta de vagas e a demanda da comunidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das principais conquistas do público feminino foi a criação do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), na 514 Sul. Inaugurado em outubro de 2020, o espaço tem equipe multiprofissional com ginecologista, nutricionista, psicólogo, assistente social, acupuntura, homeopatia e reumatologia. A clínica também conta com aparelhos de mamografia e ultrassonografia. A dona de casa Genilza Gouveia se sente aliviada com os atendimentos em psicologia que tem no Cesmu | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O atendimento no Cesmu é dedicado principalmente a pacientes oncológicas. No entanto, alguns serviços oferecidos pela clínica são abertos a todo público feminino. O acompanhamento psicológico é um deles, uma assistência essencial para a dona de casa Genilza Alves Gouveia, 40 anos. “Perdi um filho há três anos e desde então luto contra a depressão”, comenta a moradora da Estrutural. “Tem seis meses que venho até a Clínica da Mulher, uma vez por semana, para fazer minha sessão com a psicóloga. Traz um alívio grande para mim”. A gerente do Cesmu, Carla Camilo, reforça: “Nossa clínica está preparada para oferecer cuidado integral à mulher, em todas as suas fases de vida – da reprodutiva à menopausa” Gerente do Cesmu, Carla Camilo ressalta que a clínica também presta assistência a mulheres que sofreram algum tipo de violência. Nesses casos, o acolhimento inicial é feito em uma das 17 unidades do Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Ceapv). “Quando há necessidade de dar continuidade ao atendimento, a vítima é encaminhada para o Cesmu”, explica Carla. “Nossa clínica está preparada para oferecer cuidado integral à mulher, em todas as suas fases de vida – da reprodutiva à menopausa.” Eficiência em ginecologia O acesso aos atendimentos ginecológicos na rede pública de saúde do Distrito Federal está mais eficiente. Desde abril de 2022, o controle das consultas desta especialidade tem sido feito pelo Complexo Regulador do DF. O sistema organiza, de maneira integrada, a oferta de vagas e a demanda da comunidade. A Clínica da Mulher, que tem equipe multiprofissional com ginecologista, nutricionista, psicólogo, assistente social, acupuntura, homeopatia e reumatologia, também conta com aparelhos de mamografia e ultrassonografia “Passamos a ter critérios bem definidos para priorizarmos quem mais necessita”, comenta Camila Carloni Gaspar, coordenadora de Atenção Especializada à Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Antes, cada uma das regiões administrativas controlava sua própria fila, a prioridade não era a urgência, mas sim o tempo de fila ou onde a paciente morava.” A colocação do dispositivo intrauterino (DIU) também ganhou eficiência. Em 2019, a Secretaria de Saúde iniciou o processo de capacitação dos profissionais de atenção primária para a implantação do contraceptivo. Agora, o DIU pode ser inserido nos consultórios das unidades básicas de saúde. “Cerca de 70% das UBSs conseguem fazer o procedimento. Antes, apenas 30% ofereciam o serviço”, destaca Camila. Outra grande conquista foi a ampliação da vacinação contra o HPV. O imunizante começou a ser aplicado no DF em adolescentes entre 13 e 15 anos. Nos últimos dois anos, a cobertura vacinal passou a contemplar mulheres com até 18 anos, para, em seguida, chegar aos 26 anos. “Um excedente de vacinas ainda possibilitou a vacinação de mulheres de até 45 anos por quase 15 dias, neste ano”, comenta Camila. Pré-natal personalizado O programa de triagem de gestantes, realizado nas unidades básicas de saúde (UBSs), é um dos grandes diferenciais da rede pública de saúde do DF no tratamento às futuras mamães. “Acolhemos a mulher que desconfia ou tem certeza de estar grávida da mesma forma: fazendo um aconselhamento quanto à importância do pré-natal”, afirma Camila. Confirmada a gravidez, as mulheres passam por um teste rápido de sangue. O exame é usado para indicar a presença de possíveis doenças infecciosas como citomegalovírus, HIV ou HTLV, que podem complicar de alguma forma a gestação. “Assim, o acompanhamento pode ser voltado para as necessidades específicas de cada gestante”, conta Camila. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em abril, o governo devolveu às mulheres do DF os serviços de ginecologia e obstetrícia do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Por dois anos, o espaço ficou voltado exclusivamente para o atendimento de gestantes com covid. “Durante o período mais crítico de pandemia, o HMib (Hospital Materno Infantil de Brasília) e o HUB (Hospital Universitário de Brasília) ficaram sobrecarregados. Mas foi importante ter o Hran como referência para o atendimento de grávidas infectadas pelo coronavírus”, avalia Camila. A equipe do HRan voltou a realizar cerca de 250 partos por mês. Além disso, o hospital está retomando as cirurgias eletivas ginecológicas (histerectomia por outras enfermidades que não seja câncer, laqueadura, endometriose). “Estamos promovendo uma força-tarefa para avançar com celeridade na lista de espera”, garante Camila.

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Outubro Rosa começa com inauguração de mamógrafo

[Olho texto=”“A saúde da mulher é uma causa social muito importante para a população e eu parabenizo toda a gestão e servidores por esta unidade, que tem sido tão essencial no atendimento ao público feminino do DF”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Iniciando a campanha Outubro Rosa, a Secretaria de Saúde, em parceria com as secretarias da Mulher e de Desenvolvimento Social, inaugurou, nesta sexta-feira (1º), o mamógrafo do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Com a instalação do aparelho, a unidade passa a ter a capacidade de realizar 120 mamografias por semana, totalizando 480 exames mensais. Além disso, o Cesmu passa a contar com mais uma opção de atendimento, fortalecendo a linha de cuidados à saúde das mulheres do Distrito Federal. A primeira-dama do DF e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha, parabenizou a junção das três secretarias em prol das mulheres do DF. “A saúde da mulher é uma causa social muito importante para a população e eu parabenizo toda a gestão e servidores por esta unidade, que tem sido tão essencial no atendimento ao público feminino do DF”, afirma. Parceria das secretarias da Saúde, Desenvolvimento Social e da Mulher na inauguração do mamógrafo do Cesmu marca o início da campanha Outubro Rosa no Distrito Federal | Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF O mamógrafo vai ser utilizado, inicialmente, no Projeto Reciclando Vidas, que atenderá 90 mulheres catadoras de materiais recicláveis, vinculadas à Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop). Após todos os atendimentos desta importante ação, o equipamento será disponibilizado para a Central de Regulação. [Olho texto=”“O Cesmu é um ícone para a saúde da mulher e o atendimento das mulheres do Projeto Reciclando Vidas é fundamental não só pelas mulheres, mas pelo sentimento de humanidade com essas pessoas que precisam tanto da gente”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, entregar este aparelho para a população agrega muito valor à saúde da mulher, pois vai realizar 120 exames por semana. “O Cesmu é um ícone para a saúde da mulher e o atendimento das mulheres do Projeto Reciclando Vidas é fundamental não só pelas mulheres, mas pelo sentimento de humanidade com essas pessoas que precisam tanto da gente”, avalia. Também presente na inauguração do mamógrafo, a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, disse estar muito feliz pela inauguração do mamógrafo em pleno início do Outubro Rosa. Ela lembrou também da parceria entre as duas pastas. “Temos assinada a portaria conjunta do Programa Cuide-se, que é voltado para a atenção integral à saúde da mulher, em que trabalharemos juntos. Somos um exército para trabalhar pelas mulheres do Distrito Federal”, destaca. Equipamentos na rede O mamógrafo inaugurado atenderá mulheres de todo o DF que estão aguardando pelo procedimento, regulado em lista de espera pela Central de Regulação Ambulatorial (CERA), panorama 3. O equipamento é um dos mais modernos e consegue realizar a coleta de biópsia e a marcação cirúrgica dos nódulos internamente, de modo que a paciente já sai do local diretamente para a sala de cirurgia. O novo mamógrafo, com capacidade para 480 exames por mês, consegue realizar a coleta de biópsia e a marcação cirúrgica dos nódulos internamente Com o novo equipamento do Cesmu, a Secretaria de Saúde passa a ter 11 mamógrafos, que estão localizados nos hospitais Regional de Taguatinga (HRT), Regional de Samambaia (HRSam), Materno-Infantil de Brasília (Hmib), Regional do Gama (HRG), Regional de Santa Maria (HRSM), Regional de Sobradinho (HRS), da Região Leste (HRL), Regional de Ceilândia (HRC), de Base (HBDF), Central de Radiologia e o novo, no Cesmu. Cesmu [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurado em outubro de 2020, também durante a campanha do Outubro Rosa, o Centro Especializado de Saúde da Mulher já realizou mais de 5 mil atendimentos, entre todas as especialidades médicas e interdisciplinares ofertadas pelo centro, como ginecologia, endocrinologia, dermatologia, reumatologia, homeopatia, acupuntura, enfermagem, nutrição, psicologia, serviço social, farmácia e sala de vacinas. A campanha Outubro Rosa acontece no Brasil desde 2002, com ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce do câncer de mama e de colo do útero. “O grande diferencial é ofertar um atendimento mais completo às nossas pacientes, fazendo com que elas sejam mais bem assistidas”, explica o superintendente da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Campanha Outubro Rosa começa nesta sexta-feira (1º)

[Olho texto=”“O grande diferencial é ofertar um atendimento mais completo às nossas pacientes, fazendo com que elas sejam mais bem assistidas”” assinatura=”Pollyanna Mertens, diretora da Atenção Secundária da Região de Saúde Central” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta sexta-feira (1º), será inaugurado o mamógrafo do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). O evento marca a abertura da campanha Outubro Rosa da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Com o novo equipamento, o Cesmu amplia a carta de serviços e passa a ter capacidade de realizar até 480 exames por mês. “O grande diferencial é ofertar um atendimento mais completo às nossas pacientes, fazendo com que elas sejam mais bem assistidas”, afirma a diretora da Atenção Secundária da Região de Saúde Central, Pollyanna Mertens. O aparelho está à disposição de todas as pacientes da rede pública de saúde, que agora conta com 11 mamógrafos para realizar exames preventivos. Desde a inauguração, em outubro do ano passado, o Cesmu já realizou mais de 5 mil atendimentos, dentre todas as especialidades médicas e interdisciplinares ofertadas pelo centro, como ginecologia, endocrinologia, dermatologia, reumatologia, homeopatia, acupuntura, enfermagem, nutrição, psicologia, serviço social, farmácia e sala de vacinas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A campanha Outubro Rosa acontece no Brasil desde 2002, com ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce do câncer de mama e de colo do útero. A próxima atividade da campanha acontece no dia 11 de outubro, quando o Cesmu oferecerá atendimento completo para 90 mulheres catadoras de materiais recicláveis, vinculadas à Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop). Serviço Lançamento da campanha Outubro Rosa e inauguração do mamógrafo do Cesmu – Data: 1º/10 – Hora: 10h – Local: Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu) – Entrequadra 514/515 Sul *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Você conhece os exames preventivos para sua saúde?

Os exames preventivos são importantes para identificar o desenvolvimento de doenças de forma precoce. O cuidado com a saúde faz com que as patologias possam ser tratadas e até mesmo curadas. No caso da mulher, o ideal é procurar um médico nos primeiros sinais de puberdade para que ele acompanhe o desenvolvimento. O alerta é da Referência Técnica Distrital (RTD) em Ginecologia Oncológica da Secretaria de Saúde, Indara Braz. Após passar por uma UBS e a depender da complexidade do caso, a paciente será encaminhada para um especialista, que finalizará o diagnóstico e dará prosseguimento ao tratamento | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Um dos primeiros exames preventivos é o Papanicolau, indicado para detectar câncer do colo do útero – um dos que mais afetam as mulheres depois do de mama. Entre 2019 e 2021, mais de 82 mil procedimentos foram feitos no Distrito Federal. “Seguimos a diretriz brasileira do Ministério da Saúde. O protocolo orienta que o material deve ser colhido entre 25 anos e 64 anos naquelas que já iniciaram a vida sexual”, explica Indara Braz. [Olho texto=”“O ginecologista é o clínico da mulher. Mesmo que ela não esteja sentindo nada, é necessário se consultar para exames físicos, além de vacinas, por exemplo”” assinatura=”Indara Braz, Referência Técnica Distrital (RTD) em Ginecologia Oncológica da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a especialista, o câncer de colo de útero é praticamente inexistente nas mulheres que são virgens. “Geralmente, para desenvolver essa doença é preciso ter tido contato com o HPV [sigla em inglês para o papilomavírus humano] – que é uma infecção sexualmente transmissível. Por isso, não há necessidade de elas realizarem o procedimento”, comenta. Indara Braz ressalta a importância de consultas e exames preventivos para a saúde das mulheres. “O ginecologista é o clínico da mulher. Mesmo que ela não esteja sentindo nada, é necessário se consultar para exames físicos – como a mamografia e o de genitália – , além de vacinas, por exemplo”, aconselha. Atendimento Após passar por uma Unidade Básica de Saúde (UBS) – referência no atendimento da região onde mora – e a depender da complexidade do caso, a paciente será encaminhada para um especialista, que vai finalizar o diagnóstico e dar prosseguimento ao tratamento. Um dos locais é o Centro Especializado em Saúde da Mulher, localizado na 514 Sul. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade foi inaugurada após reforma completa e já realizou mais de 4 mil atendimentos. Os mais procurados são a ginecologia e o pré-natal de alto risco, mas o local também oferece plano de parto, homeopatia, acupuntura, psicólogo, atendimento às vítimas de violência doméstica, dermatologia, endocrinologia, nutrição e medicamentos. “É um local onde elas têm assistência integral com várias especialidades médicas”, reforça a gerente da clínica, Séfora Hamada. A Referência Técnica Distrital (RTD) em Ginecologia Oncológica da Secretaria de Saúde, Indara Braz, salienta a necessidade de as mulheres voltarem a fazer consultas preventivas. “Tivemos uma queda de 42% no Papanicolau por causa da pandemia. Temos uma excelente rede para diagnósticos. Esses exames salvam vidas”, destaca. Na rede pública, também é oferecida a vacina contra o HPV – que previne o câncer no colo do útero, no pênis e na laringe – nas UBSs. O público-alvo da imunização são meninas entre 9 e 14 anos de idade e meninos de 11 a 14 anos. Eles devem receber duas doses, com intervalo de seis meses cada.

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Centro Especializado em Saúde da Mulher inaugura farmácia

Começou a funcionar, na manhã desta quarta-feira (14), a farmácia do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). O atendimento ao público é feito de segunda a sexta-feira, das 8h ao meio-dia. Os protocolos para retirada dos medicamentos são os mesmos exigidos pelas demais farmácias da atenção secundária do Distrito Federal. “Na farmácia, além da distribuição do medicamento, as usuárias poderão obter informações sobre a forma de tomar o medicamento, eventuais efeitos colaterais e reações adversas, os cuidados sobre o armazenamento, entre outros detalhes”, explica a farmacêutica responsável pela unidade, Polyanna de Freitas Silva. Os protocolos para retirada dos medicamentos são os mesmos exigidos pelas demais farmácias da atenção secundária do DF | Fotos: Divulgação/Cesmu A retirada dos medicamentos pode ser feita mediante os seguintes protocolos: 1º) Receita válida e legível em duas vias, contendo: – Identificação da unidade de saúde responsável pela emissão da prescrição ao usuário; – Nome completo do usuário; – Nome do medicamento, pela Denominação Comum Brasileira (DCB); – A concentração, a forma farmacêutica, a posologia e a quantidade do medicamento (em algarismos arábicos) suficiente para o tratamento prescrito; – Duração do tratamento; – Data da emissão; – Assinatura do prescritor e carimbo contendo nome completo e número de inscrição no respectivo Conselho Regional de Classe; – Demais informações exigidas em protocolos específicos. [Olho texto=”O Cesmu, na 514/515 Sul, é uma policlínica com atendimento exclusivo para as mulheres a partir dos 18 anos de idade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] 2º) Documento de identificação do paciente com foto, original ou cópia, salvo para menor de idade, ao qual será permitida apresentação de Certidão de Nascimento e/ou Cartão Nacional de Saúde; 3º) Cartão Nacional de Saúde ou Identificação SES/DF do paciente; 4º) É necessário que a prescrição seja emitida no DF, pelos serviços de saúde públicos ou privados, por prescritor inscrito no seu respectivo conselho de classe do DF. As prescrições dos medicamentos de média complexidade da assistência farmacêutica poderão ter validade de até 180 dias, contados a partir da data de emissão. Se na prescrição não houver a informação de que se trata de tratamento contínuo, será considerada a validade de 30 dias para a receita apresentada. Cesmu O Cesmu, localizado na 514/515 Sul, é uma policlínica com atendimento exclusivo para as mulheres a partir dos 18 anos de idade. A Central de Regulação faz o encaminhamento das pacientes ao atendimento indicado pela unidade básica de saúde (UBS) de origem. Todas as pacientes atendidas na unidade passam por um acolhimento, durante o qual são identificadas todas as necessidades e executado o agendamento das consultas. Os atendimentos oferecidos pelo Cesmu são: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] – Acolhimento da gestante de alto risco referenciada; – Atendimento por equipe multiprofissional com elaboração de Projeto Terapêutico Singular, plano de parto (em casos de gestantes); – Acesso ao pré-natal de alto risco; – Acompanhamento puerperal especializado; – Ginecologia especializada; – Práticas integrativas de saúde (especificamente homeopatia e acupuntura); – Atendimento psicológico; – Atendimento aberto às vítimas de violência por assistente social e psicólogo; – Dermatologia especializada; – Endocrinologia especializada; – Nutrição especializada. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Centro de Saúde da Mulher atende 3 mil pacientes em 6 meses

Policlínica exclusiva em saúde da mulher oferece atendimento de segunda a sexta na Asa Sul e recebe encaminhamentos de outras unidades, como Cleonice, gestante do nono filho| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde O Distrito Federal tem uma policlínica exclusiva para atendimento à mulher, localizada na Asa Sul. Inaugurado pelo governador Ibaneis Rocha em outubro de 2020, o Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu) já atendeu , em seis meses, 3.092 pacientes com seus diversos serviços. A unidade fica localizada na 514 Sul, onde funcionava uma antiga policlínica. Dispõe de uma vasta carta de serviços voltados à saúde da mulher para pacientes a partir dos 18 anos de idade. Entre suas atividades, o Cesmu também cuida de casos de tratamento pós-câncer, vítimas de violência e gestantes com gravidez de alto risco. O atendimento é realizado das 7h às 18h, de segunda a sexta-feira. [Olho texto=”“É muito importante que todas as regiões de saúde se mobilizem e nos encaminhem as mulheres vítimas de violência doméstica ou em tratamentos oncológicos para que elas possam ingressar no plano de cuidados que o Cesmu oferece”” assinatura=”Séfora Hamada, gerente da policlínica” esquerda_direita_centro=”direita”] Alto risco e vítimas de violência As especialidades ofertadas pelo Cesmu são: – Acolhimento da gestante de alto risco referenciada; – Atendimento por equipe multiprofissional com elaboração de Projeto Terapêutico Singular; – Plano de parto (em casos de gestantes); – Acesso aos medicamentos necessários para saúde da mulher; – Acesso ao pré-natal de alto risco; – Ginecologia especializada; – Práticas integrativas de saúde (especificamente homeopatia e acupuntura); – Atendimento psicológico; – Atendimento aberto às vítimas de violência por assistente social e psicólogo; – Dermatologia especializada; – Endocrinologia especializada; – Nutrição especializada. [Olho texto=”“Ter vários atendimentos no mesmo lugar otimiza muito meu tempo e não me fez desistir do tratamento, que será de longo prazo” ” assinatura=”Monalizia da Silva dos Santos, 38 anos, curada de câncer de mama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Checklist completo Para ser atendida na unidade, a paciente é encaminhada da unidade básica de saúde referência no atendimento da região onde reside por meio da regulação de consultas e exames. O Complexo Regulador faz o encaminhamento. A paciente passa por um acolhimento especializado com profissional de enfermagem.  Ele cumpre um checklist completo, identificando as necessidades da paciente e faz o agendamento das consultas. A gerente da policlínica, Séfora Hamada, explica que o serviço deve ser solicitado pela unidade de saúde onde a paciente recebe o primeiro atendimento. “É muito importante que todas as regiões de saúde se mobilizem e encaminhem as mulheres vítimas de violência doméstica ou em tratamentos oncológicos para que elas possam ingressar no plano de cuidados que o Cesmu oferece”, recomenda. Para os próximos meses, existe a previsão de o Cesmu ganhar um mamógrafo para a realização de exames preventivos. O Centro Especializado em Saúde da Mulher funciona nas instalações da antiga policlínica da Entrequadra Sul 514/515  | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Atendimento diferenciado Monalizia da Silva dos Santos, 38 anos, faz acompanhamento no Cesmu há quatro meses. Ela está curada de câncer de mama, há um ano, após um tratamento bem-sucedido no Hospital de Base. A paciente é acompanhada por profissionais  das áreas de psicologia, ginecologia, nutrição e endocrinologia. Ela considera que a criação da clínica fez toda diferença no seu processo de tratamento pós-câncer por ter um atendimento diferenciado. “Ter vários atendimentos no mesmo lugar otimiza muito meu tempo e não me fez desistir do tratamento, que será de longo prazo. Eu só tenho a agradecer”, ressalta Monalizia, emocionada. [Olho texto=”“Me sinto em paz e recomendo demais o atendimento do Cesmu. Aqui eu fui acolhida” ” assinatura=”Maria Cleonice Santos da Silva, 43 anos, grávida do nono filho” esquerda_direita_centro=”direita”] O time de profissionais conta com médicos residentes do Hospital Materno Infantil de Brasília e possui parcerias com universidades, a exemplo do Uniceub e da Escola Superior de Ciências da Saúde, da Secretaria de Saúde. A residente Micaella Galette, de 24 anos, está se especializando em ginecologia e trabalha no Cesmu durante cinco dias por semana. Ela afirma que no Cesmu “oferecemos tratamento e atenção que as mulheres merecem”. Continuidade As mulheres com risco gestacional são acolhidas e recebem todo o acompanhamento necessário que uma gravidez de alto risco necessita. É o caso de Maria Cleonice Santos da Silva, 43 anos, que está grávida do nono filho. Ela foi encaminhada pela UBS de Arapoanga, em Planaltina, há dois meses, para dar continuidade ao pré-natal de alto risco. “Me sinto muito tranquila após ter iniciado meu acompanhamento de pré-natal, apesar da gravidade da minha gestação. Me sinto em paz e recomendo demais o atendimento do Cesmu. Aqui eu fui acolhida”, diz Cleonice.  Doações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cesmu também participa de campanhas, como a 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, e de iniciativas solidárias, como o “Cesmu Solidário”, que faz a arrecadação de roupas e alimentos para serem doados para as mulheres catadoras de recicláveis do DF por meio da Centcoop, uma cooperativa credenciada na policlínica, na qual as famílias em situação de insegurança alimentar se cadastram para fazer a retirada dessas doações. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Centro especializado na saúde da mulher fez mais de 1,2 mil consultas

A unidade compõe a rede Atenção Ambulatorial Especializada. Trata-se de um serviço inovador que oferta atenção integral multiprofissional dentro da linha de cuidado de Saúde da Mulher | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde Nos primeiros dois meses de funcionamento na capital do país, o primeiro Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu) realizou um total de 1.206 consultas nas especialidades médicas ofertadas na unidade. A maioria, um total de 470 consultas, foi na especialidade ginecologia e obstetrícia. A instalação da unidade foi idealizada a partir de discussões e reflexões entre a Secretaria da Mulher e a Secretaria de Saúde. Os demais atendimentos prestados na unidade foram em acupuntura (199), homeopatia (158) e dermatologia (30). Nas especialidades não médicas, foram 111 consultas em nutrição e 238 consultas em enfermagem. Além dos atendimentos com especialistas, o Cesmu manteve a sala de vacinas funcionando e nesse período foram realizados 46.259 atendimentos de imunização. “Considerando que as mulheres são a maioria da população do DF e as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS), nos propomos com o Cesmu ampliar, qualificar e humanizar a atenção à saúde da mulher, de forma integral, refletindo o compromisso da SES com as ações de saúde da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher”, destacou a coordenadora de Atenção Secundária e Integração de Serviços da Secretaria de Saúde, Lauanda Amorim. A gestora também lembra: “No Cesmu a mulher é acolhida por uma equipe interdisciplinar, com um olhar para as diferentes necessidades, contudo não deixamos que ela perca o vínculo com a unidade de saúde de referência do seu domicílio”. A unidade especializada em saúde da mulher funciona na antiga policlínica localizada na 514/515 Sul. As especialidades ofertadas pelo Cesmu são: – Acolhimento da gestante de alto risco referenciada; – Atendimento por equipe multiprofissional com elaboração de Projeto Terapêutico Singular, Plano de Parto (em casos de gestantes); – Acesso aos medicamentos necessários para saúde da mulher; – Encaminhamentos responsáveis; – Acesso a pré-natal de alto risco; – Acompanhamento puerperal especializado; – Ginecologia especializada; – Oncoginecologia; – Mastologia especializada; – Exames diagnósticos de imagem, caso adquira colposcópio e ultrassom; – Práticas integrativas de saúde (especificamente homeopatia e acupuntura); – Atendimento psicológico; – Atendimento aberto às vítimas de violência por assistente social e psicólogo; – Dermatologia especializada; – Endocrinologia especializada; – Nutrição especializada. A unidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cesmu foi entregue à população pelo governador Ibaneis Rocha, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto e a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, em 26 de outubro de 2020, como parte das ações comemorativas da campanha Outubro Rosa. A unidade compõe a rede Atenção Ambulatorial Especializada. Trata-se de um serviço inovador que oferta atenção integral multiprofissional dentro da linha de cuidado de Saúde da Mulher. Trabalha no local uma equipe multiprofissional formada pelas especialidades de ginecologia e obstetrícia, enfermagem, endocrinologia, dermatologia, psicologia, serviço social, nutrição, homeopatia e acupuntura. Esse corpo clínico labora de forma integrada para ofertar uma atenção de excelência. As vagas para atendimento no Cesmu são administradas pelo Complexo Regulador. São atendidas mulheres residentes de todas as regiões administrativas do DF que são encaminhadas pelas unidades básicas de saúde (UBSs). São acolhidas as com suspeita de câncer ginecológico, que já tenham sido tratadas para outros tipos de neoplasias malignas, bem como mulheres em situação de violência que apresentem comorbidades clínicas como: obesidade, diabetes, lesões cutâneas decorrentes de tratamento de câncer, hiper/hipotireoidismo, dentre outras. Em tempos de pandemia, todos cuidados para atender as pacientes foram tomados, como a adoção de medidas de higiene, distanciamento e agendamentos espaçados. * Com informações da Secretaria de Saúde

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