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Centros de Referência de Assistência Social (Cras)

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Bolsa Maternidade ultrapassa 19 mil benefícios entregues desde 2020

O Governo do Distrito Federal (GDF) registrou, nos últimos quatro anos, um crescimento de 474% no número de kits entregues por meio do programa Bolsa Maternidade, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O auxílio é concedido às mães em situação de vulnerabilidade social e contém itens essenciais para os cuidados do bebê recém-nascido. O Programa Bolsa Maternidade se caracteriza como um “auxílio natalidade” dentro dos benefícios socioassistenciais ofertados pelo GDF. Desde 2020, ano em que o programa foi criado, o governo já concedeu mais de 19,4 mil kits, sendo 2024 o ano com mais entregas, com 7.093 mulheres beneficiadas. A secretária de Desenvolvimento Social do DF, Ana Paula Marra, atribui o aumento significativo das entregas às mudanças logísticas promovidas pela pasta. “Antes, a mochila era retirada na maternidade onde o bebê nasceu após a solicitação do benefício. A partir dos avanços deste GDF, a entrega dos itens passou a ser realizada no momento em que a família é atendida na unidade socioassistencial, otimizando o fluxo de entrega”, explica. Desde 2020, ano em que o programa foi criado, o governo já concedeu mais de 19,4 mil kits, sendo 2024 o ano com mais entregas, com 7.093 mulheres beneficiadas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desde março de 2024, a retirada da bolsa pode ser feita diretamente nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Além de fornecer uma parcela única de R$200 para cada criança nascida, ou em caso de natimorto, o programa entrega um kit completo de itens essenciais para o recém-nascido, como body, fraldas, casaco, toalha, e outros itens que garantem o cuidado inicial do bebê. Uma das beneficiadas pelo programa foi Sunamita Turpo, 29 anos, mãe de Estela, de apenas quatro meses de idade. A dona de casa descobriu que tinha acesso ao auxílio quando procurou atendimento no Cras do Varjão. “Certo dia, eu vim em busca do auxílio-natalidade e fiquei sabendo do programa. No mesmo dia, recebi a bolsa, que me ajudou muito nos primeiros meses dela”, conta. Sunamita Turpo foi surpreendida pela gravidez de Estela e contou com o Bolsa Maternidade para o enxoval da bebê | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo ela, os itens da bolsa foram essenciais para os primeiros dias de vida da pequena. “Eu não sabia da gestação dessa neném; descobri faltando dois meses e foi uma correria para conseguir as coisas. Então, o auxílio me ajudou demais porque não tinha me preparado. As roupas que vieram ela conseguiu usar até os três meses e o pacote de fraldas também durou bem”, completa. Depoimentos como o de Sunamita encontram eco entre outras mães beneficiadas pela iniciativa. Entre elas, Lorena Pereira, 37 anos, mãe de Walison, de apenas um mês de idade. Ela recebeu uma mochila grande com 21 itens de enxoval, entre roupinhas, meias, fraldas, mantas, pomada e lenços umedecidos. “Para mim, a bolsa é uma grande ajuda, especialmente pelas roupas”, conta. “Fiquei sabendo que tinha direito ao benefício ainda no posto de saúde, durante as consultas pré-parto”, acrescenta. Como conseguir As mães que se encaixam nos requisitos do Programa Bolsa Maternidade têm até 30 dias após o parto para solicitar o auxílio. Já o auxílio-natalidade é pago em até 90 dias após o nascimento, em parcela única de R$ 200 por criança nascida ou em caso de natimorto. Para solicitar o auxílio-natalidade, a família deve procurar atendimento no Cras mais próximo da residência. Os critérios básicos de solicitação são residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo. No momento do atendimento, a mãe ou alguém que a represente (no caso da impossibilidade da mãe) deverá apresentar os documentos pessoais e a Certidão de Nascimento ou de natimorto. As mães em situação de rua assistidas pela política de assistência social nos centros de referência especializados para população em situação de rua (Centros Pop) ou de assistência social (Creas) também têm direito a receber a bolsa-maternidade. Para solicitar o auxílio, é preciso apresentar a seguinte documentação: – Declaração de nascido vivo ou Certidão de Nascimento; – Documentação civil de identificação com foto; – Cadastro de Pessoa Física (CPF); – Documentos que comprovem renda; – Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses.

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Modelo de trabalho para servidores dos Cras otimiza atendimento aos cidadãos do Distrito Federal

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) anunciou, nessa sexta-feira (31/1), a criação de um modelo de trabalho para servidores especialistas dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). A iniciativa tem como objetivo organizar, estruturar e otimizar o atendimento aos cidadãos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Modelo de trabalho lançado nessa sexta (31/1) organiza e estrutura o atendimento aos cidadãos em situação de vulnerabilidade socioeconômica nos Cras do DF | Foto: Divulgação/Sedes-DF O modelo, denominado Mapeamento de Processos, é dividido em cinco categorias: articulação com a rede intersetorial, acompanhamento familiar, execução de atividades coletivas, atendimento individualizado e realização de trabalho interno e externo. Essas atividades já são desempenhadas diariamente por especialistas em desenvolvimento e assistência social, como assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, nos 32 Cras do DF. “A diferença é que, agora, o trabalho estará definitivamente estruturado, garantindo maior conformidade com as normativas legais que orientam a oferta de serviços na área de desenvolvimento e assistência social”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse avanço é fruto de um esforço contínuo e minucioso dos servidores dos Cras e das equipes de gestão, que se dedicaram por meses à elaboração de mapas que estruturam o trabalho.” Para o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Coelho Chavante, a medida vai aprimorar ainda mais o serviço prestado pelos profissionais nas unidades. “Um servidor cuja atuação está bem definida e detalhada oferece um serviço de maior qualidade para a população”, afirma. Antes de ser implementado definitivamente na rotina de trabalho dos centros de referência, o modelo passará por uma consulta interna entre os servidores da Sedes. Em seguida, será disponibilizado no portal interno da secretaria ainda no primeiro semestre deste ano. Os Cras são a porta de entrada para a política de assistência social. Eles oferecem serviços como atualização do Cadastro Único, avaliação e inclusão em benefícios de segurança alimentar e nutricional, e outros auxílios, além de acompanhamento familiar por especialistas em assistência social para famílias em situação de vulnerabilidade, fragilidade, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso a serviços públicos. Além disso, é oferecido o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), um programa do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que realiza um trabalho social contínuo com as famílias. O objetivo é fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura de vínculos, promover o acesso e o usufruto de direitos, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Seminário debate importância de fortalecer políticas para a primeira infância no DF

Oferecer um espaço para debates, para compartilhar experiências e fortalecer o conhecimento técnico sobre políticas e programas voltados à faixa etária de até 6 anos de idade. Esse é o objetivo do Seminário Primeira Infância na Suas, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), nesta terça (10) e quarta-feira (11), no auditório do Sedes Colab, na 515 Norte. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil. Segundo assessora estratégica para a Primeira Infância da Sedes, Elayne Rangel, a intenção do evento é apresentar o resultado de uma pesquisa internacional, o Pipas/DF, que avaliou o programa distrital Criança Feliz Brasiliense, que deve ser retomado em breve. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância | Fotos: Divulgação/Sedes-DF “Eles acompanharam o desenvolvimento dessas famílias que participaram do Criança Feliz Brasiliense. Então, o seminário nasceu da apresentação desses estudos e publicações internacionais que foram feitas. O público-alvo são os servidores dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), e das nossas unidades de acolhimento que prestam esse serviço de cuidado à família em todas as suas esferas”, explica. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância. Entre os temas discutidos estão avaliação da relação entre insegurança alimentar e saúde mental em gestantes em vulnerabilidade social no DF; características da alimentação e insegurança alimentar nos domicílios das crianças assistidas pelo Criança Feliz Brasiliense; análise qualitativa da percepção do ambiente de atenção integral por famílias participantes do programa; e o desenvolvimento infantil ao longo de 12 meses de acompanhamento. “A ideia desse seminário é capacitar e sensibilizar os servidores para a importância das ações voltadas à primeira infância. O objetivo principal é mostrar para os nossos servidores que não é algo como uma caridade ou algo meramente voltado só para a criança brincar. Sim, o brincar é muito importante, é muito sério, mas a política é fundamental para o pleno desenvolvimento dessa criança”, enfatiza Elayne Rangel. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil O Seminário Primeira Infância no Suas visa, ainda, reforçar a importância da articulação entre os serviços de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, promovendo práticas que priorizem o desenvolvimento integral das crianças e o apoio às famílias no enfrentamento das vulnerabilidades. “A primeira infância é a fase mais importante da vida para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis. O Governo do Distrito Federal (GDF) trata essa faixa etária como prioridade absoluta e é assim que deve ser para termos uma sociedade mais justa e igualitária lá na frente. Esses seminário é de suma importância para trocar experiências e fazer da nossa capital uma referência para o país no cuidado com as crianças, além de podermos conhecer práticas adotadas em outros estados, como o Mais Infância Ceará, apresentado nesse primeiro dia”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Abertura Além das autoridades da Sedes, a abertura do Seminário Primeira Infância na Suas contou com participação do juiz titular da 1º Vara da Infância e Juventude, e coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Evandro Neiva; e do promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e ponto focal do MPDFT junto ao Pacto Nacional pela Primeira Infância, Renato Bianchini. Analista judiciária do TJFDT e membro do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Ivânia Ghesti, ressalta a importância dessa parceria da Sedes com Judiciário para a proteção de crianças. “Para ter intersetorialidade, temos que estar, necessariamente, com as instituições integradas. A relação do Judiciário com a política de assistência social é intrínseca. Várias medidas protetivas previstas em lei só conseguem ser implementadas junto com os serviços da assistência social, então, precisamos ter essa governança colaborativa para implementar os serviços necessários, conforme a demanda, e criar compartilhamento de informações para esses fluxos serem eficientes e eficazes”, reforça. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Mães de recém-nascidos poderão retirar bolsa durante atendimento no Cras

A partir desta terça-feira (26), as mães de recém-nascidos poderão retirar na hora a bolsa-maternidade em qualquer uma das 32 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal. A bolsa-maternidade é uma das modalidades do auxílio-natalidade, concedido às mulheres de famílias em vulnerabilidade social quando nasce um bebê. Nesse caso, as mães também recebem a pecúnia, no valor de R$ 200 por cada filho nascido. A bolsa-maternidade é uma mochila grande, com 21 itens de enxoval, entre roupinhas, meias, fraldas, mantas, pomada, lenços umedecidos. No formato de mochila, a bolsa oferece mais conforto para atender as mães no dia a dia. Desde o ano passado, o material pode ser retirado diretamente no Cras da região onde a família mora. A bolsa-maternidade contém 21 itens de enxoval, entre roupinhas, meias, fraldas, mantas, pomada, lenços umedecidos | Fotos: Renato Raphael/ Sedes O que muda agora é que a mãe não precisa mais solicitar a bolsa com antecedência. Caso a família seja atendida dentro dos 30 dias do nascimento da criança e atenda aos critérios do benefício, a mãe já sairá do atendimento com a bolsa maternidade. O fluxo de pagamento da pecúnia permanece o mesmo, podendo ser solicitado em até 90 dias do nascimento da criança. “Fizemos um investimento para garantir que todos os Cras tenham bolsas maternidades para entregar às famílias. Nós atendemos mães de famílias vulneráveis, que, muitas vezes, não têm condições de comprar roupas, fraldas. A ideia é fornecer, além do auxílio financeiro, um suporte a essas mães nos cuidados do recém-nascido”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Por isso, elas não podem esperar muito para retirar. A ideia é que as mães recebam a mochila logo após o nascimento da criança.” Para solicitar o auxílio-natalidade, a família deve procurar atendimento no Cras mais próximo da residência e residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo Para solicitar o auxílio-natalidade, a família deve procurar atendimento no Cras mais próximo da residência. Os critérios básicos de solicitação são residir no Distrito Federal há pelo menos seis meses e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo. No momento do atendimento, a mãe ou alguém que a represente (no caso da impossibilidade da mãe) deverá apresentar os documentos pessoais e a Certidão de Nascimento ou de natimorto. As mães em situação de rua assistidas pela política de assistência social nos centros de referência especializados para população em situação de rua (Centros Pop) ou de assistência social (Creas) também têm direito a receber a bolsa maternidade. Para solicitar o auxílio, é preciso apresentar a seguinte documentação: – Declaração de nascido vivo ou Certidão de Nascimento; – Documentação civil de identificação com foto; – Cadastro de Pessoa Física (CPF); – Documentos que comprovem renda; – Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses. *Com informações da Sedes

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Novas unidades do Cras no DF fizeram mais de 80 mil atendimentos desde 2021

Espaços de acolhimento da população e acesso a benefícios e programas de governo, os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) tornaram-se referência às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Com o objetivo de ampliar esse canal, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou cinco unidades desde 2021. Juntas, elas fizeram mais de 80 mil atendimentos particularizados. Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os centros permitem intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso da população a benefícios e programas governamentais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Atualmente, o DF conta com 33 unidades do Cras, sendo que cinco delas foram abertas desde agosto de 2021. Cada um desses espaços permitiu a ampliação da oferta de benefícios sociais e aproximou o governo daqueles que mais precisam. Esses novos Cras ganharam vida com as unidades de Ceilândia/Sol Nascente, Recanto das Emas (nova unidade), Cras Móvel, Santa Maria (Porto Rico) e Itapoã Parque. Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os centros permitem intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso da população a benefícios e programas governamentais. É por meio deles que a população solicita acesso a benefícios como o Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública. O primeiro Cras entregue na gestão Ibaneis Rocha foi o de Ceilândia/Sol Nascente. Desde então, mais de 26 mil atendimentos particularizados foram feitos na unidade, socorrendo 13,5 mil famílias “É preciso fazer o acompanhamento dessas famílias para de fato trazer dignidade e também o desenvolvimento social, o desenvolvimento da autonomia dessas famílias. Esse é o 33º Cras e onde tem gente precisando o governo tem instalado esse equipamento público. Ele é a porta de entrada para quase todas as políticas públicas que nós temos no GDF”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O primeiro Cras entregue na gestão Ibaneis Rocha foi o de Ceilândia/Sol Nascente. Desde então, mais de 26 mil atendimentos particularizados foram feitos na unidade, socorrendo 13,5 mil famílias. Pouco depois, o segundo centro de Recanto das Emas, aberto em setembro do mesmo ano, atendeu 9,6 mil famílias e fez 23,9 mil atendimentos particularizados. Já em 2023, o Cras Móvel iniciou os trabalhos e atendeu desde então 24,7 mil, resultando em 31,4 mil atendimentos particularizados. A penúltima unidade inaugurada, no Porto Rico, em Santa Maria, reuniu 794 famílias e mais de mil atendimentos desde novembro do ano passado. Para quem necessita de atendimento ele pode ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Recém-inaugurado, o Cras Itapoã Parque abriu as portas em 15 de março e chega para atender os moradores do Itapoã, a 5ª área de maior vulnerabilidade social do Distrito Federal. De acordo com a Sedes, o fato de a primeira unidade da cidade ter 14.767 famílias referenciadas reforçou a necessidade de ampliar esse atendimento com a construção de mais um Cras. Para quem necessita de atendimento ele ode ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui (CRAS ) o contato e endereço de todas as unidades.

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Centros de convivência vão priorizar atividade de prevenção do risco social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) promoveu um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons) da capital federal. A iniciativa ocorreu nesta sexta-feira (4), no Centro de Inovação BRB Lab, na Granja do Torto. A partir deste mês, os educadores deixam de fazer as entrevistas para concessão de benefícios eventuais – auxílios natalidade, por morte, em situação de vulnerabilidade temporária e desastre e calamidade pública -, que é função dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). [Olho texto=”“Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência… Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de agora, os profissionais vão se dedicar exclusivamente às atividades próprias do serviço de convivência, que é a execução de ações de prevenção do risco social e de fortalecimento de vínculos com famílias vulneráveis. “O objetivo desse encontro é fazer uma releitura do trabalho, em um novo contexto, a partir desse novo recorte social e estrutural que a pandemia deixou. Isso incentiva os educadores a pensarem em novas estratégias para o serviço de convivência”, afirma a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito. Com a pandemia de covid-19, a maior parte do público que é atendido nos Cecons, que são as pessoas idosas e crianças e adolescentes, deixou de fazer atividades presenciais e tiveram que ficar afastados por mais tempo, por serem considerados grupos de risco para o coronavírus. Os educadores sociais mantiveram os acompanhamentos e atividades, mas, de forma remota, e os Cecons passaram também a colaborar com o Cras para facilitar a concessão de benefícios devido ao aumento expressivo do número de famílias em vulnerabilidade social. Os Cecons e os Cras são unidades gerenciadas pela Sedes. A Sedes realizou, nesta sexta (4), um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Cecons do DF | Fotos: Renato Raphael/Sedes “O Cras retoma essa função de fazer as solicitações de benefício e do referenciamento para acompanhar essas famílias atendidas pelos Cecons, para tratar das vulnerabilidades que extrapolam as entregas do serviço de convivência, acompanhar as questões mais macros que envolvem as vulnerabilidades daquela família com um todo, que vão além do educando”, ressalta Brito. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforça que este é o momento para capacitar os novos educadores. “Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência. O serviço de convivência foi afetado com a pandemia, porque outras ações foram prioritárias naquele momento. Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”, explica a secretária. Formação Esse encontro para atualização dos educadores sociais se soma ao ciclo de capacitações que a Sedes está realizando com os profissionais do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Em julho, os 16 novos educadores sociais nomeados recentemente foram convidados para uma semana de ambientação, no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes para conhecer e se aprofundar no serviço, de acordo com as novas normativas técnicas. Novos educadores sociais também passaram por semana de capacitação, em julho “Esse momento foi importante para melhor compreensão do trabalho de educador social e sua relevância para a assistência social. As palestras e trocas de experiências demonstraram a importância dos percursos, respeitando sempre a realidade local, a experiência dos usuários e as formações de cada um dos profissionais do serviço”, conta o educador social do Cecon Gama Oeste, Warley Nascimento. Percurso é como são chamadas as atividades planejadas no âmbito do serviço. Além da ambientação dos novos educadores, a Sedes promoveu quatro dias de capacitação para integrar as equipes dos Cecons de regiões administrativas próximas e promover um alinhamento técnico, ação batizada de Dicon nas unidades. “Capacitação sempre foi uma demanda das unidades, então aproveitamos a publicação do novo caderno Perguntas Frequentes – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que trouxe novos eixos norteadores para o serviço, como ponto de partida para esse ciclo de capacitações”, reitera a diretora de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Priscilla Eller. “A partir do dia 8, faremos o 2º Dicon nas unidades, além de capacitação com as organizações da sociedade civil que pactuaram novos termos de colaboração com a Sedes em 2023”, anuncia. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal

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GDF paga mais de R$ 16 milhões em benefícios sociais nesta terça (31)

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nesta terça-feira (31) o pagamento das parcelas do DF Social e do Cartão Gás. Neste mês, 62.371 receberam R$ 150 do DF Social. O benefício é concedido mensalmente às famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Já o Cartão Gás beneficia a cada dois meses 70 mil famílias, que recebem R$ 100 para compra de botijão de gás de cozinha. [Olho texto=”“O DF Social e o Cartão Gás são dois programas sociais do Distrito Federal considerados referência. Por isso, se tornaram política de Estado. São dois programas fundamentais para dar suporte às famílias mais vulneráveis do DF. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o pagamento dos dois benefícios nesta terça, o investimento total foi de R$ 16.414.910,00. Para saber se está entre os beneficiários, o cidadão deve consultar o site GDF Social. “O DF Social e o Cartão Gás são dois programas sociais do Distrito Federal considerados referência. Por isso, se tornaram política de Estado. São dois programas fundamentais para dar suporte às famílias mais vulneráveis do DF. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. DF Social Neste mês, o valor do investimento do DF Social foi de R$ 9.414.910,00. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Caso o cidadão preencha os pré-requisitos e esteja inscrito no Cadastro Único, estará apto a receber o benefício, conforme priorização das famílias e compatibilidade orçamentária. Para participar do DF Social, é necessário solicitar a inclusão nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras); para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único | Foto: Divulgação / Sedes-DF São priorizadas no programa as famílias beneficiárias do DF Sem Miséria em outubro de 2021 e que não atingiram renda familiar per capita mensal de R$ 140, enquanto mantida esta condição; monoparentais chefiadas por mulheres; com crianças de 0 a 6 anos; com pessoas com deficiência; com pessoas idosas; que estejam em situação de rua; e beneficiárias do Auxílio Emergencial do governo federal e que não foram contempladas pelo Auxílio Brasil. A previsão orçamentária do DF Social atende 70 mil famílias. Mas há beneficiários que foram contemplados e não recebem porque não abriram a conta social no Banco de Brasília (BRB). Atualmente, são 7.629 pessoas nessa situação. “Muitas pessoas têm direito ao DF Social, atendem a todos os critérios, mas não sabem que foram contempladas. Então, reforço aqui o pedido para que o cidadão faça a sua consulta no site GDF Social e confirme se está entre os beneficiários. Se estiver, abra a conta social no BRB para receber o recurso”, reitera a gestora. Quanto mais rápido o cidadão abrir a conta social, maior é a chance de ser beneficiado já no próximo pagamento. Neste mês, estão recebendo as pessoas que abriram a conta no BRB até o dia 26 de janeiro. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados. A abertura da conta social pode ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo no link. Cartão Gás Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar comprometimento de renda com a aquisição do gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha. O valor do investimento desta parcela foi de R$ 7 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária Ana Paula Marra reforça a importância do Cartão Gás na política de segurança alimentar e nutricional do DF. “O Cartão Gás atua de forma complementar ao Cartão Prato Cheio para garantir que as famílias tenham autonomia para comprar alimentos, escolher os produtos que a família precisa e fazer comida em casa. É um complemento necessário, já que muitas pessoas tiveram queda no poder de compra por causa da crise econômica e da inflação”, pontua. Os novos contemplados devem acessar o site GDF Social para consultar a data de liberação do cartão. Para retirar o documento, eles devem ir à agência do BRB levando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento. Os beneficiários conseguem desbloquear o cartão, bem como acompanhar o saldo, por meio do aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos. *Com informações da Sedes-DF

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Com 8 unidades no DF, Pró-Vítima prestou mais de 6 mil atendimentos em 2022

Instituído em dezembro de 2018 pelo Decreto nº 39.557, o Programa de Atendimento Multiprofissional às Vítimas de Violência, o Pró-Vítima, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), foi criado com o objetivo de prestar atendimentos psicológico e de serviço social a pessoas que sofrem atos de violência. Em 2022, entre janeiro e dezembro, foram registrados 6.077 atendimentos nas oito unidades espalhadas pelo Distrito Federal. Elas ficam no Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Itapoã e Recanto das Emas. Os atendimentos nos espaços, realizados sempre de forma gratuita, funcionam de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, exceto em Planaltina, que tem horário especial das 12h às 19h. Já os telefones ficam disponíveis 24 horas. A titular da Sejus, Marcela Passamani, dimensiona a importância do projeto: “Uma em cada quatro mulheres já sofreu violência no Brasil. A Sejus conta com um grupo de excelência, de psicólogos e assistentes sociais que realizam uma escuta qualificada que muda a vida das mulheres no DF. O Pró- Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência que essas mulheres vivem, dando a elas a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”. O atendimento por telefone é ininterrupto | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Entre os atos de violência reportados ao Pró-Vítima, estão homicídio, feminicídio, latrocínio, estupro, estupro de vulnerável, crimes de violência doméstica e familiar (Lei Maria da Penha), roubos com restrição de liberdade, crimes cometidos na direção de veículos automotores, sequestro e cárcere privado. [Olho texto=”“O Pró-Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência que essas mulheres vivem, dando a elas a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de  Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar de a maior parte dos atendidos serem mulheres, o programa não faz distinção de gênero e idade para o suporte. Homens, idosos, crianças e adolescentes também podem ser acolhidos. O atendimento começa com um assistente social da Sejus, que orienta a vítima sobre a violência e a encaminha, quando necessário, para atendimento hospitalar nas unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O assistente social verifica a necessidade do acompanhamento psicológico. Se necessário, a pessoa atendida conta com 12 a 15 sessões para fortalecer o lado emocional e mental. O atendimento é individualizado e com marcação. O programa tem outras frentes de suporte, como a prevenção e o combate à violência desenvolvido por meio de palestras e cursos, além do banco de talentos, que incentiva a profissionalização das vítimas. Endereços dos núcleos do Pró-Vítima no DF ? Plano Piloto (Estação Rodoferroviária, Ala Central, Térreo) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4289 / 2104-4288 ? Ceilândia (Shopping Popular de Ceilândia – Na Hora) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-1480 / 99245-5207 ? Guará (QELC, Alpendre dos Jovens Lucio Costa) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 99276-3453 ? Itapoã (Praça dos Direitos, Quadra 203, Del Lago II) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4218 ? Paranoá (Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 3369-0816 / 99288-5585 ? Planaltina (Fórum Desembargador Lúcio Batista Arantes, 1º andar, salas 111/114) Horário: 12h às 19h. Contatos: (61) 3103-2405 / 99276-5279 ? Recanto das Emas (Estação da Cidadania/Céu das Artes, Quadra 113, Área Especial 1) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 3332-1032 ? Taguatinga (Administração Regional de Taguatinga, Praça do Relógio) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 3451-2528 / 99108-1274.  

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GDF paga R$ 21,2 milhões do Cartão Prato Cheio a partir desta sexta (6)

Um total de 84.955 famílias beneficiárias do Cartão Prato Cheio recebe, a partir desta sexta-feira (6), a parcela de janeiro dos R$ 250 do programa. O crédito está previsto para começar a partir das 17h. Porém, devido a trâmites bancários, é possível que o dinheiro entre na conta no decorrer das horas que se seguem. Neste mês, o investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 21.238.750. [Olho texto=”Têm direito ao Cartão Prato Cheio os cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Como anunciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) desde o início da semana, o pagamento precisou ser remanejado para esta data devido à transição orçamentária anual. “Trata-se de um benefício de suma importância por ser garantidor da segurança alimentar e nutricional da população em situação de vulnerabilidade do Distrito Federal”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. É importante ressaltar que, para renovar o Prato Cheio, as famílias precisam passar por uma nova avaliação da equipe socioassistencial nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Entenda o programa O programa, instituído pela Lei nº 7.009, de 17 de dezembro de 2021, consiste na concessão de crédito mensal no valor de R$ 250 para aquisição de gêneros alimentícios às famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional, visando resguardar o direito humano à alimentação adequada pelo período de nove meses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a legislação que rege o programa, têm direito ao Cartão Prato Cheio os cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. Ainda de acordo com o texto, têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade, famílias que têm na composição pessoas com deficiência ou idosas e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Crédito do Cartão Prato Cheio é liberado para mais de 85 mil famílias

Está liberado o pagamento deste mês do Cartão Prato Cheio para 85.990 famílias. O programa concede crédito de R$ 250 por nove meses para famílias em vulnerabilidade social comprarem alimentos no comércio local. O cartão não está habilitado para a função saque, só podendo ser utilizado nos comércios de produtos alimentícios. A folha de pagamento do mês de dezembro ficou em R$ 21.497.500. Neste mês, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, do total de 85.990 beneficiários, 27.047 são novas inclusões. Neste mês, foram realizadas 27.047 novas inclusões no programa | Foto: Sedes “É importante sempre reforçar que o Cartão Prato Cheio não é um programa de transferência de renda. É um benefício para dar suporte às famílias vulneráveis em momento de dificuldade. Esse ciclo de nove meses também garante que haja uma renovação e que todos que precisam possam receber”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A secretária lembra que para renovar o programa Prato Cheio, as famílias precisam passar por uma nova avaliação da equipe socioassistencial nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Têm direito ao Cartão Prato Cheio os cidadãos que, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradores do DF, com a devida inscrição no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos de idade, famílias que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Mês da Consciência Negra estimula debate sobre racismo e cultura afro

Valorizar as raízes e ter consciência sobre a importância de ter uma sociedade com direitos iguais para todos. Esse é o objetivo de um projeto desenvolvido durante todo o mês de novembro pelo Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Estrutural com adolescentes entre 15 e 17 anos de idade que frequentam a unidade. A ideia é aproveitar o Dia da Consciência Negra (20) para estimular a reflexão sobre o racismo e às desigualdades sociais que fazem parte da realidade da comunidade. [Olho texto=”“O mês da Consciência Negra é fundamental para chamar a atenção, fazer a sociedade refletir sobre racismo estrutural”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse é um tema que gera uma identificação, porque faz parte da realidade deles. Os adolescentes também sugeriram músicas que trazem uma crítica social para serem trabalhadas, trouxeram questões relacionadas ao racismo. Houve, de fato, um engajamento”, relata o educador social do Cecon Estrutural, responsável pelo grupo, Kenneth Toyohico Mizusaki. Atualmente, o Cecon Estrutural atende 61 adolescentes entre 15 e 17 anos e 88 adultos e idosos. A unidade é gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). No caso, o percurso Consciência Negra é realizado apenas com os adolescentes. Percurso são os projetos desenvolvidos mensalmente no âmbito do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O Cecon Estrutural trabalha com 61 adolescentes entre 15 e 17 anos, até o dia 29, temas como preconceito, cultura escravista e racismo estrutural | Fotos: Divulgação/Sedes De acordo com o educador social, todo o percurso foi planejado para trabalhar o tema de forma diversa, com trabalhos manuais, música, filmes, bate-papos e de capoeira. “Utilizamos a arte de forma livre, mas com a cultura afro como pano de fundo, buscando mostrar para eles como a influência africana está presente no nosso dia a dia”, conta. Os adolescentes fizeram pintura em tela ou cartolina, utilizando tintas, tecidos, sementes e papéis coloridos para a composição das imagens. Uma das atividades teve como foco os movimentos corporais básicos da capoeira de Angola, com orientações sobre a roda de capoeira, canto responsivo, cantigas de roda, apresentação de instrumentos musicais africanos e prática rítmica. “Falar sobre consciência negra é de grande relevância em nosso território, para além da celebração da riqueza da cultura afro-brasileira e sua influência em nosso país por trocas culturais ocorridas por vários séculos e pelo delineamento da identidade cultural. É um momento que favorece a discussão sobre as desigualdades sociais e o combate ao racismo estrutural”, pontua a chefe do Cecon Estrutural, Regina Maria do Nascimento. Combate ao racismo Os adolescentes fizeram pintura em tela ou cartolina, utilizando tintas, tecidos, sementes e papéis coloridos para a composição das imagens Além dos trabalhos artísticos, a unidade também planejou momentos de bate-papo com os adolescentes para falar sobre preconceito, cultura escravista e a necessidade de combater o racismo estrutural. Um dos temas discutidos foi a política de cotas e a importância dessa estratégica na redução das desigualdades raciais históricas. Segundo o educador Kenneth Mizusaki, “a ideia é fazer desses momentos de atividades no Cecon um espaço de troca. Por meio dessas rodas de conversa, nós conseguimos esclarecer e empoderar esses adolescentes em relação a esses temas. É um momento também de respeitar as vivências deles, de dar a eles um lugar de fala”. O percurso com os adolescentes termina no dia 29 com um passeio ao cinema para assistir ao filme Pantera Negra: Wakanda para sempre. Os ingressos foram doados por meio de uma parceria da Sedes com a Vê Cultura (SP). O filme traz uma discussão sobre o protagonismo do povo negro. A ideia da atividade é fazer depois um bate-papo traçando um paralelo com o filme, ressaltando a importância da valorização dos mitos, lendas, crenças e religião de matrizes africanas. “Atividades como essas são estratégias importantes para mostrar a esses adolescentes o quanto o racismo e o preconceito podem ser prejudiciais para todos e a importância de lutar por espaços mais igualitários na sociedade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O mês da Consciência Negra é fundamental para chamar a atenção, fazer a sociedade refletir sobre racismo estrutural”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cecon O Distrito Federal tem 16 centros de convivência e fortalecimento de vínculos gerenciados diretamente pela Sedes, além do SCFV, que é executado nas instituições parceiras e em quatro centros de referência de assistência social (Cras). O diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni Batista, lembra que utilizar datas alusivas é uma estratégia importante para maximizar o alcance dos objetivos almejados e ampliar as possibilidades de enfrentamento das situações de vulnerabilidade. “Para serem efetivas e alcançarem os objetivos planejados, as estratégias escolhidas pelos educadores sociais devem levar em consideração as realidades locais, o perfil e o contexto vivenciado pelos usuários atendidos e suas famílias. Nesse sentido, datas alusivas, como o Dia da Consciência Negra, podem ser utilizadas como pano de fundo para o desenvolvimento dos percursos, possibilitando discussões e reflexões que contribuem para o desenvolvimento de competências individuais e relacionais em diferentes níveis: comigo, com o outro e com a minha comunidade”, explica. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Programa incentiva autonomia financeira e reforço da autoestima feminina

Mulheres se reuniram na Escola Técnica de Brazlândia para debater sobre habilidades socioemocionais e empreendedorismo. A maioria ouvia falar, pela primeira vez, desses conceitos e começava a entender que sentir e agir estão interligados. Para ter sucesso no trabalho, é preciso investir na autoestima, no autoconhecimento e reforçar a confiança em si mesma. [Olho texto=”“O objetivo do Realize é fazer essa jornada interior, de autoconhecimento, que vai potencializar e transformar essa mulher e a perspectiva que ela tem da vida, para que alcance seus objetivos” ” assinatura=”Dênis Reis, coordenador do programa Realize” esquerda_direita_centro=”direita”] O contrário também é verdadeiro. Quando a mulher acredita em seu potencial, ela constrói um caminho de sucesso profissional. Esta é justamente uma das propostas do Programa Realize, da Secretaria da Mulher (SMDF), que é desenvolver as competências socioemocionais com foco no trabalho e na autonomia econômica feminina. O programa que, inicialmente, era feito apenas pelas alunas dos cursos de capacitação oferecidos pela pasta, agora será ampliado e vai ser ministrado nos equipamentos do Governo do Distrito Federal (GDF) que acolhem e acompanham mulheres em situação de vulnerabilidade e de violência doméstica e familiar, como os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam), os Núcleos de Atendimento aos Autores de Violência Doméstica (Nafavd), além dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e dos centros de saúde. Programa Realize, oferecido pela Secretaria da Mulher, fala de trabalho e de autoconhecimento para mulheres em situação de vulnerabilidade | Fotos: SMDF Para debater o tema, a SMDF organizou o 1º workshop Realize, em Brazlândia, que reuniu mulheres de diferentes idades, profissões e, inclusive, quem está em busca de descobrir uma carreira. “Aqui estamos aprendendo a lidar não só com os nossos negócios, mas também com a nossa vida”, definiu Nelcimar Santarém, uma das participantes. “O objetivo é levar o programa para todas as regiões do DF e atender as redes, além dos equipamentos, que têm relação com o enfrentamento à violência, para inserir essas mulheres em situação de vulnerabilidade em uma nova proposta de desenvolvimento de suas competências emocionais e profissionais”, afirma o agente social Dênis Reis, coordenador da iniciativa. A Secretaria da Mulher organizou o 1º workshop Realize, na Escola Técnica de Brazlândia Realize em rede As moradoras de Brazlândia foram as primeiras a participar do Realize, mas, em breve, o programa chegará a outras regiões administrativas (RAs). A ideia é que, preferencialmente, vítimas de violência ou aquelas em situação de vulnerabilidade, que são atendidas pelos equipamentos da SMDF ou por uma das unidades integrantes da Rede de Enfrentamento e Combate à Violência do DF, participem do programa. Mas a proposta é aberta a todas que se interessarem pela metodologia. A ação ocorre em três etapas, que incluem um curso com três encontros, de quatro horas cada um. Além disso, cada aluna recebe acompanhamento e orientação individual, por seis meses, por meio de encontros semanais, quinzenais ou mensais. Nesse período, são criados espaços de reflexão sobre trabalho e de troca de experiência e de conhecimento sobre autonomia econômica. Além disso, são apresentadas ferramentas para que elas possam traçar um planejamento profissional personalizado e empreendedor. “O objetivo do Realize é fazer essa jornada interior, de autoconhecimento, que vai potencializar e transformar essa mulher e a perspectiva que ela tem da vida, para que ela alcance seus objetivos”, acrescentou Dênis Reis. *Com informações da Secretaria da Mulher do DF

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Bombeiros reforçam atendimento para Cadastro Único nos Cras

Brasília, 25 de agosto de 2022 – A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) firmaram parceria para uma ação unificada de atendimento às famílias de baixa renda para realização de inscrição e atualização dos registros do Cadastro Único para programas sociais do governo federal. A portaria conjunta foi publicada no dia 23 deste mês pelo Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As ações ocorrerão aos sábados nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de maior procura da população. Os atendimentos estão confirmados no dia 27 deste mês das 8h às 17h, nas unidades de Planaltina e do Itapoã, por demanda espontânea. [Olho texto=”Os militares se revezarão a cada sábado nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Os bombeiros vão entrar com o preenchimento e a atualização do Cadastro Único, que é a porta de acesso aos programas sociais do governo federal, como Auxílio Brasil e BPC [Benefício de Prestação Continuada], e também do GDF que necessitam do cadastro, como o DF Social e o Cartão Gás”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Assim, vai ser possível que mais famílias acessem os programas sociais”. Participarão, no primeiro sábado, 30 dos 88 bombeiros capacitados para o atendimento, 17 dos quais vão atuar em Planaltina e 13 no Itapoã. Todos terão supervisão de um assistente social da Sedes. Os militares se revezarão a cada sábado nas unidades do Cras. Os bombeiros fizeram o curso do Ministério da Cidadania e uma prova de verificação de aprendizagem. A capacitação tornou-os aptos a serem entrevistadores do Cadastro Único, que conta com mais de 100 campos a serem preenchidos e precisa ser atualizado pelos beneficiários a cada dois anos.

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GDF fortalece atuação no Cadastro Único com novos entrevistadores

Se os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) são a porta de entrada para a Política de Assistência Social, o Cadastro Único é a chave que abre essa porta. Entre 2020 e 2022, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), capacitou 756 entrevistadores para realizar o preenchimento e a atualização do Cadastro Único das famílias do DF. “A capacitação desses trabalhadores vai fortalecer ainda mais o atendimento à população que mais precisa”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Inscritos na 11ª turma de capacitação de entrevistadores para o Cadastro Único fizeram a prova final nesta quinta-feira (30) | Foto: Ádamo Dan/Sedes Ao longo desta quinta-feira (30), cerca de 70 dos 120 inscritos na 11ª turma fizeram a prova final com 100 questões. Os aprovados na avaliação serão informados do resultado nos próximos dias. “É um teste bem extenso mesmo. O objetivo é simular, de fato, o preenchimento do Cadastro Único. O entrevistador precisa ser minucioso, pois trata-se dos dados de famílias em situação de vulnerabilidade”, explica o técnico administrativo e orientador do curso, André Oliveira, que há dez anos ensina essas técnicas. O curso é voltado para servidores efetivos e comissionados do GDF, principalmente da Sedes: trabalhadores de entidades parceiras da secretaria que atua com foco no atendimento às famílias e para a comunidade em geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assistente social que não atua no poder público, Rafaela Pereira, 37 anos, participou da capacitação com o objetivo de melhorar o currículo. “É fundamental para minha área de atuação”, explica a profissional. “É bem tranquilo fazer o preenchimento do Cadastro Único. No entanto, precisa ficar atento aos detalhes e ter paciência, pois é bem extenso e demorado”, conta a aluna, que precisou de quase duas horas para concluir as questões. Na quarta-feira (29), o Diário Oficial do DF publicou a nomeação de 39 novos servidores da Sedes, além de outros para a Secretaria da Mulher e para a Secretaria de Justiça e Cidadania. Todos esses já podem participar gratuitamente da próxima turma do curso, a ser aberta a partir da semana que vem, pela escola virtual da Sedes. A plataforma está disponível em https://formacao.sedes.df.gov.br/. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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Centros de Assistência Social passam a agendar via site ou telefone

Mais duas ferramentas passam a ficar disponíveis para quem precisa de atendimento socioassistencial nos 29 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal. A Central 156 e o agendamento pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) retomam o serviço para o cidadão a partir desta quarta-feira (29). Cerca de 20% do total de vagas diárias podem ser marcadas por esses dois canais. Pelo 156, o cidadão pode escolher a opção 1 e, posteriormente, a opção 3. Pelo portal da secretaria, logo na página inicial, um campo vai encaminhar o cidadão para o agendamento. Além do atendimento presencial nos Cras, 20% das vagas diárias são destinadas, a partir desta quarta (29), ao agendamento pela Central 156 ou pelo site da Sedes | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Aprimoramos essas ferramentas com o objetivo de oferecer mais uma opção de atendimento ao cidadão”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Essas vagas vão ser abertas diariamente, a partir das 9h”, explica a gestora. Caso as possibilidades para aquela solicitação estejam encerradas, tanto no site quanto na Central 156, uma mensagem vai informar que a pessoa deve retornar à solicitação em outro momento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante ressaltar que não se trata de um quantitativo fixo, pois os números de vagas variam de unidade para unidade. A procura espontânea diretamente nos centros segue como possibilidade. Quem, anteriormente, estava agendado para ser atendido até 17 de julho, foi realocado em outras datas e vai ter seu atendimento até 7 de julho. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Ação concentrada realiza mais de 250 atendimentos em Cras no fim de semana

Cerca de 250 famílias foram atendidas pelos 30 profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Itapoã e de Planaltina durante o fim de semana. O trabalho foi uma ação concentrada de atendimentos do Cadastro Único. Apesar do foco ter sido nos cadastros e atualizações, demandas referentes a inserções em benefícios também foram atendidas. Com foco nas atualizações do Cadastro Único, os 30 profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Itapoã e de Planaltina atenderam cerca de 250 famílias no fim de semana | Fotos: Divulgação / Sedes-DF “Agradeço aos profissionais da assistência social que não medem esforços para dar celeridade à garantia de direitos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ao lembrar que foram alocados servidores de outras unidades para realizar a força-tarefa. [Olho texto=”“Esse tipo de força-tarefa fortalece política pública, alcançando aqueles que estão em vulnerabilidade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a secretária, ações como as promovidas durante o sábado (18) são muito especiais, pois vão muito além de fazer um cadastro ou de uma atualização. “É o momento de ter uma escuta ativa, tirar dúvidas, orientar sobre as adversidades que as famílias enfrentam. A população é atendida, recebe atenção e tem solução para uma necessidade”, completa. “Esse tipo de força-tarefa fortalece política pública, alcançando aqueles que estão em vulnerabilidade”, finaliza. Reabertura dos Cras Há dez dias, o GDF retomou o atendimento por demanda espontânea nos 29 Cras. Somado ao trabalho nos postos do Na Hora e às ações concentradas que algumas unidades têm promovido aos sábados, os servidores conseguiram realizar mais de 15 mil atendimentos. Na semana passada, o governador Ibaneis Rocha anunciou a publicação de decreto que vai possibilitar a ampliação da carga horária dos trabalhadores que desejarem, de 30 para 40 horas semanais. Além disso, a secretária Mayara Noronha Rocha comunicou que há a previsão de nomeações de mais servidores nos próximos dias. Em dois anos, mais de 800 aprovados em concurso público foram chamados, o que vem aumentando gradativamente a capacidade de atendimento das unidades socioassistenciais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes também está concluindo o processo para firmar parceria com organização da sociedade civil que vai ampliar a capacidade de atendimento do Cadastro Único no DF, pré-requisito para ter acesso aos benefícios sociais federais e distritais. Com a parceria, será ampliado de 26 para 50 o número de pontos de atendimentos sociais básicos. Quando firmada a parceria, serão instalados mais 14 pontos de atendimento exclusivo para esse serviço voltado ao cidadão, montados em regiões de maior vulnerabilidade do Distrito Federal, reforçando o trabalho que já é executado pelas unidades socioassistenciais. Serão 122 novos profissionais em regime de 40 horas semanais, com metas mensais e uma projeção anual de atendimento estabelecidas e gerenciadas pela Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Idosos debatem retomada da vida pós-isolamento social no Gama Oeste

Promover debates sobre as experiências vividas durante o isolamento social por conta da covid-19 e a retomada das atividades presenciais são os objetivos do projeto Celebrar a Vida, desenvolvido pelo Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Gama Oeste com adultos e idosos. A unidade é gerida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). São três encontros semanais em formato de bate-papo para que o grupo – formado em sua maioria por idosas – possa falar sobre como foi o período de isolamento por causa da pandemia, o que ele sentiu, como era antes e as perspectivas nessa volta ao convívio social. “O isolamento é uma característica muito presente no público que é atendido aqui na unidade, mais do que questão financeira. Então, eles sentiram muito esse afastamento da família, dos netos, dos amigos aqui do Cecon. E eles não tinham parado ainda para refletir sobre esse momento. Mas a ideia principal desse percurso é oferecer esse espaço para falar sobre perspectivas de futuro, de retomada da vida e como o Cecon pode estimular isso”, conta o educador social Rodrigo Rocha, responsável pelo grupo de idosos que participa do percurso Celebrar a Vida, como são chamados os projetos desenvolvidos nos Cecons. Cecon Gama Oeste, que atende 164 pessoas, voltou a ter encontros presenciais | Foto: Sedes Segundo o educador, um dos eventos mais aguardados pelos frequentadores da unidade é a tradicional festa junina, que não é realizada há dois anos. A festa está marcada para o dia 1º de julho. “Durante a pandemia, nós mantivemos o trabalho com eles essencialmente por telefone. Tivemos dificuldade de implementar esse atendimento online, porque muitos não têm celular ou não têm afinidade com a tecnologia para fazer a videochamada. Então, essa volta dos encontros presenciais foi muito importante para eles”, relata. “Nosso público gosta de atividades de mais interação, com dança, música. Eles pediam muito a volta da festa junina, estamos organizando até quadrilha”, destaca Rodrigo. Cecon Gama Oeste Atualmente, o Cecon Gama Oeste atende 164 pessoas do chamado grupo intergeracional, composto por adultos e idosos, a partir dos 18 anos de idade. A unidade também atende 26 crianças e adolescentes entre seis e 15 anos de idade. “Nosso grupo tem muitas idosas, e elas sentiam falta de conversar com a gente, de conversar entre elas. Muitos dos nossos idosos moram sozinhos. O objetivo desse percurso é proporcionar a eles esse momento de reflexão, de troca de experiências e, ao mesmo tempo, fortalecer vínculos”, explica a chefe do Cecon Gama Oeste, Rosana Benício. [Olho texto=”“São vários projetos realizados ao longo do ano com temáticas diversas, com esse objetivo de prevenir situações de risco social por meio do fortalecimento do vínculo do cidadão com a comunidade onde ele vive”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O retorno, segundo a gestora, foi positivo. “Nós retomamos em grupos menores, adotando todas as medidas de segurança por causa da covid-19. Tivemos que nos adaptar também. Elas ficaram felizes de poder voltar a frequentar o Cecon e estão muito animadas para a nossa festa junina.” Cecons Em Brasília, são 16 Centros de Convivência de execução direta da Sedes, além dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) que prestam o serviço e das entidades parceiras da secretaria. Os bate-papos são estratégias utilizadas pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) para incentivar reflexões sobre temáticas específicas e promover integração entre o público atendidos nas unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esses bate-papos associados a culminâncias que têm o potencial de promover a convivência entre usuários, familiares e comunidades, como é o caso da festa junina, tem demonstrado ser uma estratégia eficiente para o alcance dos objetivos planejados para os grupos de adultos e idosos, principalmente, depois desse longo período de restrições devido à pandemia. A combinação dessas estratégias tem possibilitado trocas de experiências e a detecção de necessidades e motivações individuais e coletivas, habilidades, talentos e potencialidades para novos projetos de vida, além, é claro, de promover a convivência entre eles”, reforça o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni Batista. O trabalho que é realizado nos Centros de Convivência é organizado em grupos, por faixa etária, com o desenvolvimento das atividades de acordo com as necessidades de cada fase de vida. “Com isso, viabilizamos a troca de experiências, conhecimentos e vivências. São vários projetos realizados ao longo do ano com temáticas diversas, com esse objetivo de prevenir situações de risco social por meio do fortalecimento do vínculo do cidadão com a comunidade onde ele vive”, complementa a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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GDF amplia carga horária de servidores para atendimento socioassistencial

O Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou mais uma medida para ampliar o atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Nos próximos dias, vai ser publicado decreto autorizando a ampliação na carga horária dos servidores efetivos da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), para solicitarem mudar de 30 para 40 horas semanais. O governador Ibaneis Rocha fez o anúncio durante entrevista no início da semana e, nesta terça-feira (14), a secretária de Desenvolvimento Social, Mayra Noronha Rocha, reforçou a informação nas redes sociais da pasta. Atualmente, a Secretaria de Desenvolvimento Social tem 785 servidores efetivos que trabalham em regime de 30 horas semanais aptos a solicitarem a ampliação | Fotos: Renato Raphael/Sedes A medida é mais uma com o foco em atender a população mais vulnerável que sofre as consequências da crise econômica desencadeada pela pandemia da covid-19. Atualmente, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) tem 785 servidores efetivos que trabalham em regime de 30 horas semanais aptos a solicitarem a ampliação. “Dessa forma, poderemos aumentar nossa capacidade de atendimento e reduzir o tempo de espera nas nossas unidades”, enfatiza Mayara Rocha. Com a nomeação dos servidores aprovados no último concurso da Sedes, em dois anos o quadro de servidores da Assistência Social subiu de 1,1 mil para 1,8 mil trabalhadores. Além de reforçar a capacidade de atendimento nos Cras e demais unidades socioassistenciais onde esses trabalhadores estiverem lotados, o decreto atende às solicitações dos servidores pela ampliação da carga horária. “A medida também visa valorizar nossos servidores. Há relatos de solicitações com mais de 10 anos sem ser concedida”, reitera a gestora. Mais ações O GDF informa que a equipe técnica segue com a articulação para implementar futuras estratégias de fortalecimento do suporte às famílias em situação de vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do atendimento por senha nos Cras e nos sete postos do Na Hora, nos próximos dias o agendamento via telefone será reativado, o que vai tornar o trabalho mais eficaz. A Sedes também está concluindo o processo para firmar parceria com Organização da Sociedade Civil (OSC) que vai ampliar a capacidade de atendimento do Cadastro Único no DF, que é pré-requisito para ter acesso aos benefícios sociais federais e distritais. Com a parceria, será ampliado de 26 para 50 o número de pontos de atendimentos sociais básicos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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Novos servidores vão reforçar a assistência social no DF

Os 48 novos servidores recebidos nesta terça-feira no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes fazem parte da oitava leva de nomeações de aprovados no último concurso da secretaria | Fotos: Renato Raphael/Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) anunciou nesta terça-feira (7) a lotação definitiva dos 48 servidores empossados na última leva de nomeações. A maioria deles vai trabalhar na ponta, reforçando o atendimento que é realizado para o cidadão nas unidades socioassistenciais, além dos 12 nutricionistas que serão lotados nos restaurantes comunitários. São 16 agentes sociais e 32 especialistas de nível superior, sendo um de serviço social, 16 de direito e legislação, um de pedagogia, dois de ciências contábeis e os 12 nutricionistas. “Eu já fui usuária da política de assistência social e eu sei como é importante esse trabalho nas unidades, diretamente com as famílias. Minha expectativa está alta também por conta disso, porque sei que vou ficar na ponta e poder contribuir muito”, comemora a assistente social Katlen Guedes dos Santos, de 26 anos. [Olho texto=”“É impossível falar em uma prestação de serviço eficaz, que transforma vidas, se não for por meio dos servidores. Esses trabalhadores são pessoas que vão estar aqui por anos, conseguirão ter bagagem e serão o histórico da secretaria”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos servidores vão prestar suporte nessa retomada do atendimento por senha nos 29 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de realização de mutirões nas unidades. Em dois dias, os Cras e as sete agências do Na Hora realizaram mais de 1,4 mil atendimentos de famílias em vulnerabilidade social. Nessa nova leva de nomeações, pela primeira vez na história da Sedes foi possível nomear especialistas em direito para todos os 12 Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e nutricionistas para os 14 restaurantes comunitários do DF. Uma dessas nutricionistas é Juliana Almeida, de 25 anos, que foi lotada no Restaurante Comunitário de Santa Maria. “Considero muito importante esse contato com o público, entender as demandas, o que eles gostariam de ter no cardápio e o que poderia ser ajustado”, enfatiza Juliana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esses 48 novos servidores fazem parte da oitava leva de nomeações de aprovados no último concurso da secretaria. Foram nomeados, no total, 827 novos servidores para a Sedes nos últimos dois anos, além dos 236 servidores que foram para as secretarias de Justiça (Sejus) e para a da Mulher (SMDF). “É impossível falar em uma prestação de serviço eficaz, que transforma vidas, se não for por meio dos servidores. Esses trabalhadores são pessoas que vão estar aqui por anos, conseguirão ter bagagem e serão o histórico da secretaria”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, durante a recepção dos novos servidores em cerimônia no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes. *Com informações da Sedes-DF

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Mutirões de assistência social fizeram 400 atendimentos em um dia

Ao longo do dia, 400 pessoas foram atendidas em três dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal. O Cras do P Sul, de Santa Maria e de Planaltina abriram as portas neste sábado (4) para um mutirão de atendimentos. Essas unidades foram escolhidas porque são as regiões com maior demanda reprimida do Distrito Federal. “A população precisou e os servidores fizeram um esforço extra este final de semana para atender as pessoas que buscam inscrição ou atualização do Cadastro Único”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Às famílias, reforço que vamos intensificar as ações para que as filas reduzam gradativamente. Ao servidor, nosso profundo e sincero agradecimento pelo trabalho desenvolvido no atendimento ao público”, sintetiza a gestora, que anunciou o mutirão no fim da manhã de sexta-feira (3) e, em poucas horas viu a mobilização das unidades para esse esforço conjunto. O foco dos atendimentos foi o preenchimento e a atualização do Cadastro Único, procedimentos essenciais para a solicitação e manutenção de benefícios socioassistenciais | Foto: Ádamo Dan/Sedes Este foi o primeiro sábado de mutirões desde o anúncio feito pela representante da pasta. Antes disso, 2022 já havia contado com cinco outras ações semelhantes em outras regiões do DF. Dessa vez, o foco foi o preenchimento e a atualização do Cadastro Único, procedimentos essenciais para a solicitação e manutenção de benefícios socioassistenciais. Deisiane Guilherme, de 29 anos, foi uma das pessoas que aguardava por este atendimento. “Posso dizer que resolvi toda a minha vida, pois com o cadastro em dia, tudo fica em dia”, comenta a moradora de Ceilândia. Já Helena de Araújo, 38 anos, nunca precisou da Política de Assistência Social, mas com a instalação da pandemia, viu-se na necessidade de procurar pelo atendimento do Cras. “É uma porta de entrada para acessar os benefícios, mas o que eu quero mesmo é me reestabelecer financeiramente o quanto antes para ter autonomia e não depender de benefícios”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aumento da demanda na área socioassistencial está diretamente ligado aos reflexos econômicos da pandemia da covid-19, quando muitas famílias tiveram perdas financeiras significativas, ou seja, famílias que antes não precisavam da Política de Assistência Social passaram a precisar. Além disso, a implementação de novos programas sociais contribuíram também para este aumento na procura pelos serviços da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “O objetivo é reduzir gradativamente as filas e, por isso, estamos empregando outras alternativas para que essa redução seja o mais ágil possível, como a implantação de uma equipe móvel, a permanência do serviço nas sete unidades do Na Hora e a retomada do atendimento por demanda espontânea nos 29 Cras do DF a partir da próxima segunda”, enfatiza a secretária Mayara Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Cras passam a atender sem agendamento prévio

[Olho texto=”“É importante frisar que as filas não acabam de uma hora para outra. É um processo gradativo. Por esse motivo, estamos empregando outras alternativas paralelas para que essa redução seja mais célere”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta sexta-feira (3), a retomada do atendimento sem agendamento prévio nos 29 centros de referência de assistência social (Cras). O serviço vai ocorrer por meio de distribuição de senhas e levando em conta a capacidade de atendimento da unidade. Diariamente, vai ser afixado na entrada do local a quantidade de senhas disponíveis. “É importante frisar que as filas não acabam de uma hora para outra. É um processo gradativo. Por esse motivo, estamos empregando outras alternativas paralelas para que essa redução seja mais célere”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Durante coletiva no Palácio do Buriti sobre a retomada do atendimento sem agendamento prévio nos 29 Cras, a secretária Mayara Noronha também anunciou a abertura de centros aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único | Fotos: Geovana Albuquerque / Agência Brasília Durante coletiva para a imprensa no Palácio do Buriti, outra medida anunciada foi a abertura dos Cras aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único. Regiões com maiores demandas vão atender o público entre 8 e 17 horas em dias pré-determinados. Neste sábado (4), ocorre mutirão em três Cras –  P Sul, Santa Maria e Planaltina –  exclusivamente para preenchimento e atualização do Cadastro Único, das 8h às 16h. A gestora pondera que o atendimento sociassistencial exige detalhes e pode transcorrer por até uma hora ou mais. “Trata-se de uma escuta qualificada às famílias. Por isso, o número de senhas é limitado nas agências do Na Hora e, agora, nos Cras. Lembrando que o Na Hora continua fazendo os atendimentos de Cadastro Único”, completa a secretária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem preferir, ainda pode fazer a solicitação via 156. Ainda com vistas à ampliação ao preenchimento e à atualização do Cadastro Único, corre edital para seleção de organizações da sociedade civil (OSCs) que vão reforçar esses serviços. A previsão é que o processo de seleção seja concluído em agosto. A entidade vencedora do certame vai instalar 14 novos pontos de atendimento exclusivo para esse serviço em regiões de maior vulnerabilidade do Distrito Federal, reforçando ainda mais o trabalho que já é executado pelas unidades socioassistenciais locais. *Com informações da Sedes-DF

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Contratação de servidores reforça ação socioassistencial

Nomeados há menos de um mês para o quadro de servidores efetivos da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os aprovados em concurso público receberam, nesta quinta-feira (9), a lotação definitiva. O principal foco é recompor as equipes das unidades socioassistenciais localizadas nas cidades com maiores demandas. Além disso, na medida do possível, priorizar a preferência do trabalhador, de acordo com sua classificação final na prova. A maioria das lotações vai ser para atuar na ponta, diretamente no atendimento às famílias | Foto: Ádamo Dan/Sedes [Olho texto=”“Nossa vontade é de seguir com mais nomeações. O ano ainda não terminou e o trabalho segue intenso na secretaria. A nossa intenção é fazer o chamamento de mais concursados”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós sabemos que atenderemos um público muito vulnerável e que a situação foi agravada pela pandemia. Chegamos com muita vontade de transformar a vida dessa população”, salienta a agente social Ana Carla Castro. “Eu sou morador da Ceilândia, então eu vejo isso de perto, a vulnerabilidade da população. Eu fiz o concurso porque seria a oportunidade de atuar na garantia de direitos dessas pessoas que mais precisam”, completa Rodrigo Afonso, também aprovado para o cargo de agente social. A maioria das lotações vai ser para atuar na ponta – em unidades socioassistenciais como os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), entre outros – diretamente no atendimento às famílias. Essa leva de alocações nas unidades contemplou mais de 110 novos trabalhadores. Fazendo um balanço, em abril do ano passado, a Sedes contava com 1.179 servidores de carreira. Desde então, quando começaram as nomeações, já foram empossados quase 600 novos profissionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossa vontade é de seguir com mais nomeações. O ano ainda não terminou e o trabalho segue intenso na secretaria. A nossa intenção é fazer o chamamento de mais concursados”, enfatiza a titular da pasta de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Estamos trabalhando em conjunto com a área econômica do GDF para viabilizar isso ainda neste ano e fortalecer ainda mais o atendimento à população do DF”, completa a gestora. *Com informações da Sedes

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Mobilização fortalece prevenção de riscos de famílias vulneráveis

  O encontro reuniu profissionais das unidades do Cras, do Creas e do CCFV | Fotos: Divulgação/Sedes Padronizar procedimentos técnicos para aprimorar a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Foi com esse objetivo que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu sete oficinas com gerentes das unidades socioassistenciais que ofertam o serviço e profissionais envolvidos para integrar as ações no atendimento às famílias vulneráveis, reforçar a prevenção de situações de risco social e fortalecer vínculos familiares. Participaram profissionais das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV). [Olho texto=”“A ideia é complementar o trabalho social das famílias com outros serviços da Proteção Social Especial. Então, foi feita a articulação para aprimorar a organização da oferta. É essa articulação entre os serviços que vai aprimorar o atendimento”” assinatura=”Clayton Andreoni, diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foram encontros voltados para organização e aprimoramento da oferta do serviço. A maior parte dos servidores atuam na perspectiva dos serviços de convivência, não da oferta, mas dessa organização. A ideia é complementar o trabalho social das famílias com outros serviços da Proteção Social Especial. Então, foi feita a articulação para aprimorar a organização da oferta. É essa articulação entre os serviços que vai aprimorar o atendimento”, detalha o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Clayton Andreoni. As sete oficinas foram realizadas entre 27 de outubro e o dia 5 deste mês. Os encontros foram divididos por áreas para atender unidades socioassistenciais que abrangem as 33 regiões administrativas. No total, foram mais de 200 profissionais discutindo ações para aprimorar o SCFV. “Separamos os encontros por região de desenvolvimento social”, explicou o diretor. O objetivo dos encontros foi discutir e a aprimorar as diretrizes gerais expressas na Informação Técnica Dicon n° 14/2021. “Foram encontros de discussão para aprimorar a organização e a oferta do serviço de convivência, referenciamento ao Cras e articulação com outros serviços que ele complementa. Não foi uma capacitação, porque, nesses encontros, fizemos discussões coletivas e reflexões que vão melhorar as diretrizes gerais e o módulo de gestão de demandas para operacionalizar essa oferta”, explicou Clayton Andreoni. Trabalho preventivo e proativo As unidades do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos fazem um trabalho preventivo e proativo com as famílias mais vulneráveis para evitar situações de risco social. Crianças, adolescentes e idosos são divididos em grupos por faixa etária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades específicas são desenvolvidas por profissionais da assistência social de acordo com as particularidades de cada grupo. Os CCFVs têm o objetivo de ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertencimento e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos integra o conjunto de serviços do Sistema Único de Assistência Social (Suas), oferecendo à população que vivencia situações de vulnerabilidades sociais novas oportunidades de reflexão sobre a realidade social. Dessa forma, contribui para a planejamento de estratégias e na construção de novos projetos de vida. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Ministério destaca ações do GDF na área social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) apresentou nesta segunda-feira (16) ao governo federal os trabalhos desenvolvidos nas unidades socioassistenciais no Distrito Federal. A equipe do Ministério da Cidadania visitou o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o Centro de Convivência (Cecon) do Paranoá, que tem 12.122 famílias referenciadas e faz cerca de 1.700 atendimentos ao mês. Atualmente, o DF conta com 28 Cras e 18 Cecons. Durante a visitação, as gestoras do governo federal participaram de uma roda de conversa com os servidores dos dois centros para entender a dinâmica de atendimento | Fotos: Divulgação/Sedes A visita faz parte das ações de apoio técnico estabelecidas entre a Sedes e o ministério para a qualificação da oferta dos serviços socioassistenciais às unidades da Federação. “Esse suporte do governo federal é importante para que nossa equipe possa realizar ajustes necessários, como também para apresentar o trabalho que vem sendo desenvolvido, sempre priorizando as normativas e à atenção as famílias, em especial as mais vulneráveis”, explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Muitos são os desafios de um gestor da política social em nosso país, mas posso dizer que o DF tem se destacado na organização e na gestão dos serviços socioassistenciais”” assinatura=”Cássia Fernandes, diretora nacional do Departamento de Proteção Social Básica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a visitação, as gestoras do governo federal participaram de uma roda de conversa com os servidores dos dois centros para entender a dinâmica de atendimento, respeitando as especificidades e necessidades de cada família. A diretora nacional do Departamento de Proteção Social Básica, Cássia Fernandes, disse ter ficado impressionada com o trabalho da atual gestão à frente da política de assistência social do DF. “Foi maravilhoso ver a evolução da assistência social aqui. Muitos são os desafios de um gestor da política social em nosso país, mas posso dizer que o DF tem se destacado na organização e na gestão dos serviços socioassistenciais”, enfatizou a representante do Ministério da Cidadania. Cássia ainda destacou que sua equipe ficou emocionada em ver o Sistema Único de Assistência Social sendo operado da forma como previsto na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) “Uma das nossas coordenadoras não conteve as lágrimas ao ver os serviços sendo executados de forma a identificar as reais necessidades das famílias. Isso para nós é muito gratificante. Queremos ter o DF como modelo para o restante dos estados e municípios, por isso é importante essa aproximação dos entes federados”, disse a diretora nacional. [Numeralha titulo_grande=”102.956″ texto=”atendimentos socioassistenciais foram feitos, entre janeiro e início de junho, na rede de proteção social básica do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas, apresentou as rotinas de trabalho de cada unidade, inclusive durante a pandemia, quando os servidores passaram a atender de forma remota, com agendamento de atendimentos para evitar as filas e aglomerações. “Essas visitas técnicas mostram para nós da gestão, seja do DF ou do governo federal, a realidade na ponta, no atendimento direto aos cidadãos. É bom para ter uma resposta, descobrir se a construção do Paif [Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família], por exemplo, tem sido protetivo, ou seja, se vem cumprindo o seu papel de resguardar a família em seu território”, afirmou a coordenadora. Atendimentos De janeiro até o início de junho, foram realizados 102.956 atendimentos socioassistenciais na rede de proteção social básica do DF. Segundo o balanço da Sedes, em cinco meses, mesmo com adoção dos atendimentos remotos em razão da pandemia da covid-19, 65.352 famílias foram atendidas nas unidades do Cras do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Cras é a unidade de referência para a população em vulnerabilidade ter acesso à política de assistência social. Após a avaliação dos especialistas socioassistenciais, são concedidos os benefícios sociais, como o Cartão Prato Cheio e o DF Sem Miséria. Também é no Cras que são feitos os encaminhamentos para os serviços oferecidos pelas unidades, como as do Centro de Convivência, que se destina ao atendimento de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social, pela execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), com atividades realizadas em vivências individuais e coletivas. “O Cras é a porta de entrada para a população vulnerável ter acesso aos programas, benefícios e serviços sociais, e assim ter garantido o seu direito como cidadão”, afirmou a secretária Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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