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Cestas Verdes

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Visitas técnicas reconhecem boas práticas de segurança alimentar no DF

Com a missão de garantir e ampliar o acesso a alimentos saudáveis para a população, representantes do governo federal e do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, nesta sexta-feira (4), unidades socioassistenciais em Ceilândia. O objetivo foi se aprofundar nos projetos que promovem a segurança alimentar na capital federal, que nesta semana recebeu o Selo Betinho, da organização da sociedade civil (OSC) Ação da Cidadania. Participantes da Oficina Estratégica Alimenta Cidades visitaram, nesta sexta (4), cinco locais para conhecer detalhes de projetos do GDF para reforçar a segurança alimentar da população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Espaços como as hortas comunitárias da Unidade Básica de Saúde (UBS) 9 e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Ceilândia, além do Restaurante Comunitário do Pôr do Sol, foram locais de diálogo e troca de experiências entre representantes governamentais. Nomeada Oficina Estratégica Alimenta Cidades, a ação é um dos desdobramentos do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades, coordenada pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF), da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade” Lidiane Pires, secretária-executiva da Câmara de Segurança Alimentar e Nutricional “Foram dois dias de encontro, com início na quinta-feira [3]. No primeiro dia a gente fez um diagnóstico situacional, com técnicos e membros da sociedade civil, de como está a segurança alimentar no DF. E hoje visitamos esses espaços para divulgar as boas iniciativas do DF que têm potencial de serem desenvolvidas e copiadas em outras cidades”, explica a secretária-executiva da Caisan), Lidiane Pires. Além disso, o encontro possibilita que a equipe faça o levantamento das possibilidades e dos benefícios que existem nos equipamentos sociais. “Vemos que Brasília tem muita condição de expandir em agricultura urbana, e as hortas comunitárias são um exemplo bem-sucedido para produzir e atender pessoas em vulnerabilidade”, acrescenta Lidiane. ”A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada”, diz Roberto Homrich Segundo Roberto Homrich, especialista em desenvolvimento e assistência social, direito e legislação da Sedes-DF, a atenção do governo para iniciativas como a da horta comunitária do Creas fortalece a implementação da política pública nas questões sociais. “Desenvolvemos um trabalho intersetorial para pessoas que estão em processo de saída das ruas. A função da horta é a convivência, além de garantir que os usuários colham produtos orgânicos sem agrotóxicos e tenham uma alimentação saudável e variada. Então, para a gente é muito importante divulgar nosso trabalho e receber o apoio do governo para dar continuidade à iniciativa”, destaca. Assistência social no DF “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social O investimento na assistência social do Distrito Federal teve um crescimento expressivo nos últimos anos, passando de R$ 200 milhões em 2018 para R$ 1,3 bilhão em 2025, garantindo um suporte ainda maior às famílias em situação de vulnerabilidade. Entre os principais projetos adotados na área estão a distribuição de cestas básicas e cestas verdes, o programa Cartão Prato Cheio, que neste ano passará a atender 130 mil famílias e terá o tempo de concessão ampliado de nove para 18 meses, além dos restaurantes comunitários. Até o final deste ano, espera-se que cinco dos 18 restaurantes comunitários do Distrito Federal passem a oferecer, assim como os outros, as três refeições diárias – café da manhã e jantar por R$ 0,50 e almoço por R$ 1 -, além de estarem abertos também aos domingos e feriados. O GDF ainda conta com a inserção de nutricionistas na carreira de desenvolvimento e assistência social do DF, além da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) nas unidades socioassistenciais, ferramenta utilizada para identificar as diferentes dimensões do acesso aos alimentos. “Os programas do GDF têm obtido resultados importantes na garantia da segurança alimentar e nutricional, na valorização da agricultura familiar, incentivo a hortas urbanas e cozinhas solidárias. Essa troca de experiências, por meio da Estratégia Alimenta Cidades, vai aprimorar as nossas ações”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Alimenta Cidades O GDF, por meio da Caisan da Sedes-DF, com o apoio de outros órgãos, tem se comprometido a participar do programa interministerial Estratégia Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional nas Cidades – Alimenta Cidades. Instituído em 2023 por meio de decreto, o programa é resultado da parceria entre os ministérios das Cidades (Mcid), do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e de órgãos que compõem a Caisan. Dividida por eixos, a medida tem como principal objetivo ampliar a produção, o acesso, a disponibilidade e o consumo de alimentos adequados e saudáveis nas cidades brasileiras, com um foco especial em territórios urbanos periféricos e em populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Estados, o Distrito Federal e municípios têm a oportunidade de colaborar com essa iniciativa por meio de ações locais adaptadas às necessidades de cada território. Cerca de 60 cidades brasileiras aderiram ao programa nacional, podendo, com isso, adotar as ações previstas na estratégia, além de participar de programas de formação e da Rede Urbana de Alimentação Saudável (Ruas). Cada cidade vai elaborar um diagnóstico da situação local, com apoio dos estados e do governo federal, para identificar suas necessidades específicas. Com base nesse diagnóstico e nas prioridades definidas, será elaborado um plano de ações a ser executado em um período de três anos (2024-2026).

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Aberta seleção para aquisição de cestas verdes da agricultura familiar do DF

A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri) anunciou a abertura de seleção para Proposta Técnica de Venda (PTV) de cestas de alimentos, conforme a Lei Distrital nº 4.752/2012 e o Decreto Distrital 33.642/2012, que regulamentam o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF). A iniciativa visa proporcionar segurança alimentar a famílias em situação de vulnerabilidade social, distribuindo cestas como complemento para garantir alimentos de alta qualidade nutricional | Foto: Arquivo/Agência Brasília A seleção visa à aquisição direta de cestas de alimentos compostas por frutas, verduras, legumes, raízes e tubérculos produzidos por agricultores familiares, com o objetivo de promover a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal. Podem participar agricultores familiares, empreendedores familiares rurais, povos e comunidades tradicionais, e beneficiários da reforma agrária, conforme a lei federal nº 11.326/2006. O valor total destinado para a aquisição é de R$ 900 mil. As propostas e a documentação devem ser enviadas até 13 de agosto, no Parque Estação Biológica, Asa Norte, Brasília-DF. O edital completo está disponível no site ou na sede da Seagri. Desde 2019, o GDF já distribuiu mais de 356,1 mil cestas verdes, representando um investimento acima de R$ 12,3 milhões. Cada unidade tem peso mínimo de 13 kg e contém frutas, verduras e legumes adquiridos pelo Papa-DF. O secretário da Agricultura, Rafael Bueno, destacou a relevância do programa tanto para as pessoas atendidas quanto para os produtores: “Essa ação do nosso governador Ibaneis Rocha e da nossa vice-governadora Celina Leão traz qualidade de vida ao homem do campo e às famílias carentes, em especial na zona urbana. Essa cesta é composta por uma diversidade de alimentos que são muito bons nutricionalmente e ela, de fato, traz a completude da alimentação para pessoas carentes. E ainda são R$ 900 mil que vão beneficiar esses produtores, já que o governo faz uma compra por preço baseado no valor de mercado. Isso permite, inclusive, que esse produtor faça investimentos em sua propriedade”, comentou. A iniciativa visa proporcionar segurança alimentar às famílias distribuindo cestas como complemento para garantir alimentos de alta qualidade nutricional. Em 2023, o GDF distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias em situação de insegurança alimentar. Os alimentos, todos provenientes da agricultura familiar do Distrito Federal, variam conforme a sazonalidade, mas cada cesta inclui itens de pelo menos cinco grupos de alimentos. *Com informações da Seagri  

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Cestas verdes levam alimentação saudável para famílias em vulnerabilidade

Legumes, frutas e verduras fresquinhas, produzidas por agricultores locais, na mesa de quem realmente precisa. Ao longo de 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar. Os kits, com 13 kg de alimentos variados, foram entregues em domicílio para os beneficiários do Cartão Prato Cheio e da Cesta Emergencial. A cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os programas do GDF que universalizam o acesso a alimentos de qualidade atendem a população em duas modalidades: pecúnia e cesta básica. Nos dois casos, a cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas. É o que explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Tatieli Paz. [Olho texto=”“Pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles”” assinatura=”Tatieli Paz, diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”direita”] “As famílias que atendem aos requisitos necessários, como residir no DF, estar em situação de segurança alimentar e ter renda per capita de até meio salário mínimo, participam do programa Cartão Prato Cheio, recebendo auxílio financeiro de R$ 250 por nove meses. Durante todo esse período, também ganham cestas verdes”, explica Tatieli. Cestas Já os beneficiários que não se enquadram nas exigências legais para receber cartão de crédito podem solicitar as cestas básicas, que são entregues sempre acompanhadas do kit com legumes, verduras e frutas. “Neste caso, a entrega não é feita de forma contínua. Atendemos as famílias de forma pontual, de acordo com a necessidade”, observa Tatieli. “Em 2023, foram entregues 7.740 cestas básicas”. Com 13 kg, os kits incluem frutas, verduras e legumes, produtos que vêm da agricultura familiar do Distrito Federal Para fazer parte do programa Cartão Prato Cheio, é preciso estar cadastrado no Sistema da Assistência Social. Para isso, o interessado deve passar por atendimento assistencial em qualquer um dos equipamentos oferecidos pelo GDF. Pode ser no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Crea), no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou em qualquer unidade de acolhimento. “A entrega das cestas verdes, bem como das cestas básicas, só é realizada mediante prévio agendamento”, informa Tatieli. “Por isso, pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sazonalidade Todos os produtos oferecidos nas cestas verdes vêm da agricultura familiar do Distrito Federal, o que colabora para o fomento do agronegócio local. Os kits, cada um com 13 kg, devem conter itens de oito grupos de alimentos, que incluem frutas, verduras e legumes, entre outros. “Esses grupos são padronizados – toda cesta deve ter pelo menos um produto de cada um deles”, conta Tatieli. “Mas respeitamos a sazonalidade da produção local. Por isso, os alimentos oferecidos variam de acordo com a época do ano.” Para saber mais sobre as cestas verdes e os programas de provimento alimentar do GDF, acesse o site oficial da Sedes-DF.

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Motoristas que atendem beneficiários do Prato Cheio são capacitados

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) está realizando capacitações com os motoristas que fazem a entrega das cestas verdes para os beneficiários do Cartão Prato Cheio. O objetivo é sensibilizar esses profissionais que vão até a casa de famílias em vulnerabilidade social entregar as cestas verdes e as cestas básicas de alimentos para que eles prestem o atendimento de forma ágil e com cordialidade. Motoristas recebem treinamento para qualificar atendimento aos beneficiários do Cartão Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes Serão capacitações bimestrais com os motoristas das empresas terceirizadas parceiras da Sedes que prestam o serviço. No último encontro, promovido no começo deste mês, foram feitas uma ambientação e uma simulação de como deve ser realizada esse entrega da cesta, para que os profissionais sejam qualificados a tratar com gentileza e empatia os usuários. Foi abordado também o tema da segurança no momento da entrega. “Essa é mais uma prestação de serviço para os nossos beneficiários que recebem as cestas verdes e as cestas emergenciais. A intenção é que eles se sintam bem e recebam um atendimento de qualidade. Estamos passando por um momento de qualificação em todas as etapas do nosso serviço”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. De acordo com dados da Sedes, atualmente, são entregues cerca de nove mil cestas verdes mensais. Desde janeiro, as empresas contratadas pela Sedes entram em contato previamente com os beneficiários, via telefone ou pelo WhatsApp, para fazer o agendamento da entrega dos alimentos na residência do usuário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A primeira capacitação, realizada em junho, teve um retorno excelente. Os próprios motoristas pediram para ter mais momentos como esse. Na primeira, nós abordamos também a importância da limpeza e higienização dos veículos. Hoje, os veículos são mais higienizados, eles mesmos andam com uma vassourinha dentro. Nós ensinamos maneiras práticas de manter sempre o carro higienizado para não ter contaminação do alimento. E eles colocaram em prática o que aprenderam”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Paz. Complemento do Cartão Prato Cheio e do Cesta Emergencial, o programa Cesta Verde contém frutas, verduras e legumes produzidos por agricultores familiares do Distrito Federal e do Entorno. Os beneficiários do programa Prato Cheio têm direito a receber a cesta verde, por meio de uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social e da Agricultura. por intermédio do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF). A oferta da cesta verde para os beneficiários do Cartão Prato Cheio não é de caráter obrigatório, assim como não é obrigatório que esse complemento alimentar seja disponibilizado todos os meses. Também não é possível fazer a solicitação unitária da cesta verde. *Com informações da Sedes

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Mais de 12 mil cestas verdes entregues ao Banco de Alimentos

O Banco de Alimentos da Ceasa-DF vai receber, até a próxima sexta-feira (17), 12.603 cestas verdes, entregues por produtores rurais, por meio do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura – Papa-DF. Serão quase 164 mil quilos de alimentos fornecidos por quatro organizações representativas de agricultores familiares, contemplando 275 famílias, ou seja, cerca de 1.100 pessoas que residem no campo. As cestas verdes entregues pelos produtores rurais serão distribuídas, pelo Banco de Alimentos, a instituições de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar e social | Foto: Divulgação/Seagri-DF Os recursos para aquisição dos alimentos pelo Papa-DF são oriundos de emendas dos deputados distritais Cláudio Abrantes e Chico Vigilante, totalizando um investimento de quase R$ 400 mil. As entregas começaram a ser feitas na última quinta-feira (9). [Olho texto=”Ao todo, serão beneficiadas 203 instituições e mais de 16 mil famílias, com uma média de 1,8 mil cestas distribuídas por dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As cestas verdes, de 13kg cada, são entregues pelos produtores rurais no Banco de Alimentos, que se encarrega de fazê-las chegar a pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar e social. Ao todo, serão beneficiadas 203 instituições e mais de 16 mil famílias, com uma média de 1,8 mil cestas distribuídas por dia. Segundo o gerente de Logística e Distribuição da Diretoria de Compras Institucionais da Seagri-DF, André Santana, a execução dos contratos de aquisição das cestas verdes promove soluções a dois públicos distintos. “Incentiva a agricultura familiar, promovendo a inclusão econômica e social dos agricultores, por meio da geração de renda e, por outro lado, garante o acesso a alimentação de qualidade às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, na perspectiva do direito humano à alimentação adequada e saudável”, ele explica. *Com informações da Secretaria de Agricultura do DF  

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GDF aplica R$ 2 mi para compras da agricultura familiar

Comerciante descarrega produtos da agricultura familiar na Ceasa | Foto: Divulgação/Emater-DF [Olho texto=”“A rede de proteção social do DF ainda provê a cesta verde para as famílias em situação de vulnerabilidade social, que vem para complementar o Cartão Prato Cheio. É uma forma de aumentar a diversidade dos alimentos na mesa dos brasilienses e, ao mesmo tempo, fomentar a agricultura familiar, mantendo, assim, os produtores rurais no campo com a certeza do escoamento da sua produção”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A agricultura familiar do Distrito Federal vai ganhar um reforço de R$ 2 milhões por meio de compras diretas de cestas de alimentos pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Serão repassados os produtos para famílias em situação de vulnerabilidade. Até as 17h de 7 de abril, as organizações de agricultores familiares que estejam interessadas em participar desse processo de compras devem encaminhar a documentação e a Proposta Técnica de Venda pelo e-mail protocolo@seagri.df.gov.br. A chamada pública para aquisição de alimentos – frutas, verduras e legumes – foi lançada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) na semana passada., por meio do Edital da Chamada Pública n° 001/2021. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, lembra que atualmente o DF conta com o programa de segurança alimentar e nutricional, o Cartão Prato Cheio, no valor mensal de R$ 250, para aquisição de produtos alimentícios. “A rede de proteção social do DF ainda provê a cesta verde para as famílias em situação de vulnerabilidade social, que vem para complementar o Cartão Prato Cheio. É uma forma de aumentar a diversidade dos alimentos na mesa dos brasilienses e, ao mesmo tempo, fomentar a agricultura familiar, mantendo, assim, os produtores rurais no campo com a certeza do escoamento da sua produção”, afirma. Repasses De acordo com o edital, estão previstos os repasses de, no máximo, R$ 285 mil por organização de agricultores e até R$ 10 mil por produtor familiar. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF) trabalha na organização dos agricultores familiares e ajudando na obtenção e atualização de documentos para atendimento ao edital. Na avaliação da presidente Denise Fonseca, a iniciativa do GDF é um caminho para ajudar não apenas a agricultura e os pequenos produtores rurais, mas também os mais vulneráveis em um momento de crise sanitária. A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, e a primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, em evento em 2020 | Foto: Divulgação/Emater-DF “O governo do DF vem agindo em várias frentes para que a gente consiga, na medida do possível, minimizar os efeitos da pandemia. Um exemplo é essa ação, que ajuda a agricultura, ajuda o pequeno produtor e ajuda quem está em situação de vulnerabilidade”, disse. Pelo menos sete organizações de agricultores familiares serão atendidas com a chamada de compras diretas, segundo o gerente de Comercialização e Organização Rural da Emater-DF, Blaiton Carvalho. “O objetivo é fortalecer a economia rural neste momento de crise sanitária, ao mesmo tempo que o GDF presta assistência a famílias com fragilidade alimentar”, ressalta ele. “As compras institucionais representam uma política pública fundamental de apoio à agricultura familiar e às pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar, ambos tão fragilizados pelo momento de pandemia do coronavírus”, destaca o diretor de Compras Institucionais da Seagri, Lúcio Flávio da Silva. Documentos necessários Para participar da chamada, as associações ou cooperativas de produtores devem ser de caráter familiar e precisam possuir a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Os alimentos das cestas verdes serão destinados a famílias cadastradas nos bancos de alimentos do Distrito Federal e na rede socioassistencial da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Orientações Veja como preencher corretamente nota fiscal para vendas no PAA. Confira os endereços e contatos dos escritórios da Emater no DF. Acesse o Edital Chamada Pública nº 001/2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Emater-DF Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e Entorno. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. *Com informações da Emater-DF

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Moradores carentes do Riacho Fundo I são contemplados com cestas verdes

Ação solidária para famílias carentes / Foto: João Rodrigues / AR Riacho Fundo I O projeto Banca Solidária, que distribui cestas verdes para moradores em situação de vulnerabilidade, voltou a ser realizado nesta quinta-feira (4/2) no Riacho Fundo I. No total, 81 famílias carentes da Colônia Agrícola Sucupira foram atendidas nessa primeira ação de 2021. Idealizado pela Administração Regional no início da pandemia da Covid-19, o Banca Solidária já distribuiu mais de mil cestas verdes ao longo de 2020. A ação propõe a união de comerciantes e voluntários, sempre com a imprescindível ajuda dos feirantes da Ceasa-DF. Alface, pepino, cheiro verde, cenoura e batata doce são apenas dos alguns dos vegetais que compõem a cesta. Famílias com idosos, crianças e desempregados fazem parte do grupo prioritário. “Esse reforço para uma alimentação saudável é mais uma ação da nossa campanha Riacho + Solidário. O governador Ibaneis Rocha determinou e temos trabalhado diuturnamente para acolher a população mais carente da melhor forma possível. A solidariedade e o amor ao próximo são compromissos do GDF em nossa cidade”, destaca a administradora do Riacho Fundo I, Ana Lúcia Melo.  * Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo I

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GDF comprou 1,8 mil toneladas da produção rural do DF

As entregas das cestas verdes começaram em 30 de março e a última leva saiu nesta terça (15) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A agricultura precisou se reinventar neste ano. Por causa da pandemia, estabelecimentos e entidades fecharam as portas temporariamente e o escoamento de produções ficou prejudicado. Para manter o desenvolvimento de milhares de produtores rurais e enfrentar a insegurança alimentar e nutricional, o GDF implementou o programa Cesta Verde. Como resultado, mais de 132 mil unidades com frutas, verduras e legumes foram distribuídas, com a maior aquisição de alimentos da história. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) executou R$ 4 milhões neste ano ao adquirir 1.836 toneladas de alimentos. Foram R$ 2 milhões de verba federal do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vinculado ao Ministério da Cidadania, e outros R$ 2 milhões de recurso emergencial do GDF pelo o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (PAPA). As entregas começaram em 30 de março e a última leva saiu nesta terça (15). “Tivemos o maior volume comercializado em função da potencialização da política de compra e distribuição, com uma frente para mitigar os efeitos da pandemia entre os produtores rurais, que precisavam escoar alimentos, e entre famílias e entidades que dependem desses itens”, explica o subsecretário de Política Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização da Seagri, João Pires. Os itens foram distribuídos pelo Banco de Alimentos das Centrais de Abastecimento (Ceasa), pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e por instituições parceiras a 167 entidades e 45 mil pessoas. Além do recurso investido em frutas, verduras e legumes, uma emenda parlamentar de R$ 350 mil do deputado Fernando Fernandes permitiu a aquisição de 118 mil litros de leite. Foi feita parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc) para fazer escoamento desse material. Lidiane Pires, da Ceasa: “foi preciso criar formas para o alimento ser distribuído para chegar na ponta” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ainda bem que tínhamos um equipamento público de segurança alimentar bem estruturado”, diz a diretora de Segurança Alimentar da Ceasa, Lidiane Pires. Ela conta que a expectativa era operar com 20 toneladas por semana e atender cerca de 120 instituições. Com a pandemia, que fechou entidades, restaurantes e feiras, a realidade foi de 33 instituições, 2,8 mil pessoas atendidas e 4,8 toneladas por semana. Assim, as produções corriam o risco de se perder, com prejuízos milionários. Por isso foi preciso criar formas para o alimento ser distribuído para chegar na ponta. “Colocamos em ação o projeto, que ainda era embrionário, para escoar a produção que não podia ser distribuída na forma tradicional, de caixarias. Foi assim que as Cestas Verdes surgiram”, explica a diretora. Estudos foram feitos para que fosse eficiente para produtores e com variedade para as famílias. Semanalmente, foram cerca de 1,2 mil cestas com oito itens. “A agricultura não parou este ano”, Candido Teles, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Balanço positivo Secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Candido Teles valoriza a potencialização da força de trabalho que permitiu garantir mais agilidade e efetividade nas compras e na distribuição das cestas. “A agricultura não parou neste ano. Esses programas de distribuição de renda e alimentos são de todos nós, de um governo que pensa em todos e sabe que é preciso escolher prioridades”, diz. Neste ano, uma portaria conjunta para enfrentamento à insegurança alimentar oriunda da pandemia com a Sedes permitiu que cestas complementassem o programa Prato Cheio. Secretária-executiva da pasta, Ana Paula Marra afirma que a medida acontece por meio de cadeia que beneficia tanto o pequeno produtor rural quanto a parcela da sociedade assistida pela rede de proteção social. “Conjugamos os interesses para o alimento chegar àqueles que mais precisam, garantindo a segurança alimentar”. “O governo estimulou a manutenção da produção, garantindo o abastecimento da cidade e mitigando no campo os efeitos da pandemia. Na outra ponta, fez com que chegassem alimentos de qualidade, saudáveis e nutritivos a quem mais precisa. Nossos produtores continuavam a produzir, mas o problema era a comercialização. Achávamos que era impossível, mas impossível é questão de perspectiva”, observa a presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), Denise Fonseca. “O governo estimulou a manutenção da produção, garantindo o abastecimento da cidade e mitigando no campo os efeitos da pandemia”, destacou Denise Fonseca, da Emater-DF| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

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Alimentação: cestas verdes já estão disponíveis nas escolas

As unidades escolares da rede pública já começaram a distribuir as primeiras 43 mil cestas verdes para as famílias de estudantes matriculados na rede. As famílias precisam verificar os cronogramas de cada uma das regionais de ensino para buscar as cestas nas datas e locais corretos o quanto antes, já que os alimentos são perecíveis e podem estragar, caso demorem a ser entregues. “Nós e as famílias devemos nos empenhar para garantir que os estudantes continuem tendo uma boa alimentação mesmo com a suspensão das aulas presenciais, nós organizando a doação e as famílias indo buscar as cestas”, disse o secretário de Educação, Leandro Cruz. No total, serão distribuídas 174 mil cestas ao longo de quatro semanas, adquiridas de agricultores familiares do Distrito Federal com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), totalizando um investimento de R$ 3.413.503,19.  Cronograma de entrega às famílias por CRE  🥗 Brazlândia 🥗 Ceilândia 🥗 Gama 🥗 Guará 🥗 Núcleo Bandeirante 🥗 Paranoá 🥗 Planaltina 🥗 Recanto das Emas 🥗 Samambaia 🥗 Santa Maria 🥗 São Sebastião 🥗 Sobradinho 🥗 Taguatinga Nesta primeira semana, as cestas verdes serão entregues em 25% das escolas de cada regional de ensino. É importante verificar o cronograma e averiguar a data e local para buscar os alimentos. A distribuição para as 683 escolas da rede será feita semanalmente até atingir 100% delas. As famílias, a partir das próximas semanas, também precisam sinalizar às regionais de ensino se desejam receber os alimentos, para que o planejamento da entrega possa ser feito evitando desperdícios. As cestas verdes devem ser distribuídas até dois dias após a entrega. Veja o contato das CREs Como o processo é feito As associações e cooperativas de agricultura familiar vão realizar as entregas uma vez por semana, às segundas e terças-feiras, diretamente nas escolas, que vão agendar e fazer a distribuição para as famílias, conforme os cronogramas feitos pelas regionais de ensino. No momento da entrega devem ser adotadas medidas que evitem aglomeração e seguidos os critérios de distanciamento social, prevenção e higienização das pessoas e dos ambientes, a fim de reduzir os riscos de contaminação pela covid-19. As cestas serão entregues mediantes assinatura de recibo. Apenas os estudantes já beneficiados pelo Bolsa Alimentação não receberão as cestas. Crianças do Bolsa Alimentação Creche não fazem parte do Programa Nacional de Alimentação Escolar e suas famílias, que já recebem recursos para a compra de alimentos, não têm direito. As cestas verdes são compostas por frutas e hortaliças provenientes da agricultura familiar. Os alimentos foram escolhidos considerando os gêneros previstos em contrato da SEEDF com a agricultura familiar, a safra de cada um deles e a maior possibilidade de duração dos produtos após a colheita e manipulação pelos fornecedores. * Com informações Secretaria de Educação

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Mais de 43 mil cestas verdes começam a ser distribuídas

Nesta primeira etapa, desta segunda-feira até 24 de julho, as cestas verdes serão distribuídas durante quatro semanas – 25% das 683 escolas da rede por semana. Foto: Divulgação/Secretaria de Educação A partir desta segunda-feira (29), as regionais de ensino começam a distribuir as primeiras 43.864 cestas verdes para as famílias de estudantes da rede pública de ensino. No total, serão 167.328 cestas, adquiridas de agricultores familiares do Distrito Federal com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), totalizando um investimento de R$ 3.265.615,38. “Nosso programa de alimentação escolar é vital para a aprendizagem dos estudantes, muitos dependiam desses alimentos antes da suspensão das aulas e agora, durante a pandemia, não podia ser diferente”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz, acrescentando que a secretaria está empenhada em não permitir que a alimentação dos estudantes seja prejudicada neste período sem aulas presenciais: “A entrega das cestas verdes tem este sentido, além de movimentar a economia, possibilitando renda para os agricultores familiares durante a pandemia”, disse. Nesta primeira etapa, desta segunda-feira até 24 de julho, as cestas verdes serão distribuídas durante quatro semanas – 25% das 683 escolas da rede por semana. Em uma regional de ensino que tenha 100 escolas, por exemplo, na primeira semana a entrega será feita em 25 unidades; na segunda, em outras 25 escolas e assim por diante, até contemplar 100% das escolas. Nesta primeira semana, as famílias foram informadas sobre a entrega, mas, nas próximas semanas, é importante que sinalizem às regionais se desejam permanecer recebendo as cestas, porque os alimentos são perecíveis e podem estragar se não forem recebidos rapidamente. As informações serão importantes para definir o quantitativo dos interessados e não haver desperdício. Embora a entrega dos alimentos esteja prevista para as segundas e terças-feiras nas escolas, as unidades terão autonomia para fazer agenda própria de entrega às famílias, desde que o façam dentro de um prazo que preserve a qualidade dos alimentos. Veja o contato com as CREs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] As associações e cooperativas de agricultura familiar vão realizar as entregas uma vez por semana nas escolas, que farão a distribuição diretamente às famílias dos estudantes. As entregas serão feitas às segundas e terças-feiras. As cestas verdes deverão ser distribuídas aos alunos em até dois dias após a entrega. Cada regional de ensino organizou o cronograma e os pontos de entrega para cada uma das escolas. O cronograma completo pode ser conferido abaixo, por CRE. No momento da entrega, devem ser adotadas medidas que evitem aglomeração e seguidos os critérios de distanciamento social, prevenção e higienização das pessoas e dos ambientes, a fim de reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19. Cada cesta será retirada mediante recibo que comprove o fornecimento, para prestação de contas posterior junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Dependendo do retorno das aulas presenciais, ainda a ser decidido pelo governador, haverá uma segunda distribuição, prevista para a segunda quinzena de agosto. Quem tem direito Só não vão receber as cestas verdes os estudantes já beneficiados pelo Bolsa Alimentação, que são aqueles que fazem parte do programa Cartão Material Escolar, cujas famílias estão no Bolsa Família. Os alunos beneficiários do Bolsa Alimentação podem receber os alimentos somente caso haja excedente de cestas verdes, após a distribuição para todos os estudantes. As crianças beneficiadas com o Bolsa Alimentação creche não fazem parte do Programa Nacional de Alimentação Escolar por estarem matriculadas em instituições parceiras (privadas) da rede pública do DF. Em casos excepcionais, que o pedido de cestas verdes seja maior e a procura menor que o número de cestas recebidas no ponto de distribuição, a CRE poderá disponibilizar mais de uma unidade para cada estudante, para evitar qualquer desperdício. O que tem na cesta As cestas verdes são compostas por frutas e hortaliças provenientes da agricultura familiar, em peso aproximado de cinco a sete quilos. Os alimentos foram escolhidos considerando os gêneros previstos em contrato da Secretaria de Educação com a agricultura familiar, a safra de cada um deles e a maior possibilidade de duração dos produtos após a colheita e manipulação pelos fornecedores. Não haverá diferenciação de quantidades em relação às modalidades de ensino nem quanto ao número de refeições realizadas pelos alunos nas escolas. As cestas verdes de alimentação escolar poderão ter composição de tipos de alimentos diferentes, mas com mesma equivalência nutricional. Por exemplo, algumas cestas com batata doce, outras com batata inglesa. Juntamente às cestas verdes de alimentação escolar, devem ser distribuídos aos alunos os gêneros alimentícios que se encontram atualmente estocados nas unidades escolares. Serão distribuídos prioritariamente aqueles que tenham validade até outubro de 2020, conforme as quantidades disponíveis, com critérios que podem ser estabelecidos pelos nutricionistas das regionais de ensino e possibilidade de fracionamento. Cronograma de entrega das cestas verdes por CRE: Entrega das escolas para as famílias (nessas regionais, os cronogramas já foram atualizados): 🥗 Sobradinho 🥗 Taguatinga 🥗 Núcleo Bandeirante 🥗 Recanto das Emas 🥗 Samambaia 🥗 Planaltina Entrega das cooperativas para as escolas: 🥗 Brazlândia  🥗 Ceilândia 🥗 Gama 🥗 Guará 🥗 Paranoá 🥗 Planaltina 🥗 Plano Piloto 🥗 Santa Maria 🥗 São Sebastião 🥗 Sobradinho 🥗 Taguatinga 🥗 Núcleo Bandeirante 🥗 Recanto das Emas 🥗 Samambaia * Com informações da Secretaria de Educação

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Instituições que atendem idosos recebem Cestas Verdes

Verduras e legumes cultivados por famílias do DF são doados a quem mais precisa em tempos de Covid-19 | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Quatrocentas Cestas Verdes foram entregues nesta segunda-feira (23) a duas entidades parceiras do Governo do Distrito Federal (GDF), conveniadas e voltadas ao atendimento de pessoas idosas. As frutas, verduras e legumes serão repassadas pelas instituições às pessoas atendidas em cada uma delas (assista ao vídeo abaixo). Os objetivos: garantir a segurança alimentar e nutricional desses idosos e viabilizar a compra da produção dos agricultores familiares do DF, que teriam dificuldade para escoar esses alimentos em virtude do fechamento de pontos de comercialização desses produtos. As restrições impostas ao comércio, por meio de decretos do GDF, são uma resposta ao avanço da pandemia de coronavírus, causador da Covid-19 (leia aqui a atualização diária da Agência Brasília sobre o assunto). Veja mais no vídeo: O secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Luciano Mendes, e a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Valéria Rocha, acompanharam a ação e aproveitaram para conhecer as instalações das entidades. Para evitar aglomerações e proteger a saúde do participantes, as atividades das duas instituições estarão suspensas nos próximos dias. Os alimentos serão levados à casa dos atendidos, ou recolhidos por algum parente ou conhecido indicado pelo idoso. “Vamos seguir cadastrando agricultores familiares para procedermos a compra e, com isso, fazer a economia girar”, explica o secretário Luciano. “Por outro lado, as Cestas Verdes complementam significativamente a alimentação desse público tão vulnerável”, completa a secretária adjunta. “Já começamos a ligar para nosso público e vamos montar um esquema de entrega, para que não haja aglomeração”, informa Teresinha Both, responsável pela Obra Social Santa Izabel, em Brazlândia. “Aqui, se for o caso, nossa equipe vai levar à casa de quem não tiver quem venha buscar”, avisa a coordenadora da Associação dos Idosos de Taguatinga, Maria de Lourdes da Silva. Medida é um reforço ao Programa de Aquisição da Produção da Agricultura, o Papa-DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília É importante destacar que a escolha das organizações da sociedade civil (OSCs) a serem beneficiadas levam em conta a regularização cadastral junto ao GDF. Ou seja, que o convênio com o poder público esteja devidamente formalizado. A medida é um reforço ao Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), que viabiliza a aquisição direta, por parte do GDF, de alimentos e produtos artesanais de agricultores familiares e suas organizações sociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ação concretiza o compromisso feito por Ibaneis Rocha na última semana. Na ocasião, para amenizar o impacto da necessidade de fechamento do comércio, o governador decidiu pela compra dos produtos para repasse a quem mais precisa.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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