Público-alvo tem vacinação contra covid-19 reforçada no DF
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) está reforçando a vacinação contra covid-19, com mais de 100 salas de vacinação em funcionamento na capital. Desde 2024, seguindo diretrizes do Ministério da Saúde, a vacinação contra covid-19 passou a ser exclusiva para grupos específicos: crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias; idosos a partir dos 60 anos; gestantes; e grupos especiais, como puérperas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da área de saúde, pessoas com comorbidades, pessoas privadas de liberdade, pessoas em situação de rua e pessoas com deficiências permanentes, entre outros. A Secretaria de Saúde está reforçando a vacinação com mais de 100 salas em funcionamento no DF | Foto: Arquivo/ Agência Saúde-DF “Seguimos acompanhando os dados e reforçando a relevância da imunização como principal medida de proteção. É essencial que as pessoas busquem as unidades de saúde e completem o esquema vacinal”, destaca a gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar (Gevitha) da SES-DF, Renata Brandão. “As pessoas viajaram, participaram de festas e estiveram em grandes aglomerações. Além disso, observamos um aumento na procura por atendimento devido a síndromes gripais. A covid-19 continua em circulação, assim como os demais vírus respiratórios”, explica. Vacinação De 1º de janeiro a 7 de março deste ano, foram aplicadas 33 mil doses da vacina contra a covid-19 no DF. São mais de 100 salas de vacinação em funcionamento nos dias úteis e a Secretaria de Saúde realiza ações aos fins de semana, incluindo atividades em escolas, o Carro da Vacina e o envio de equipes da pasta para locais de grande circulação de pessoas. Atualmente, há cerca de 23 mil doses disponíveis. A gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, destaca que o Distrito Federal tem servidores treinados para aplicação das vacinas e um sistema logístico eficiente para garantir o abastecimento, a partir das doses enviadas pelo Ministério da Saúde. Contudo, as pessoas dos grupos prioritários precisam comparecer às salas de vacinação. “A covid-19 ainda representa um risco, podendo causar complicações graves, como a síndrome inflamatória multissistêmica e condições pós-covid”, alerta. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Carro da Vacina percorre o Sol Nascente e atrai a população
“Olha o Carro da Vacina passando na sua rua!” O aviso, apregoado alto e bom som, convidava moradores do Trecho 3 do Sol Nascente a colocar o cartão de vacinação em dia. Com um megafone, equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreram rua a rua, e quem estava dentro de casa correu para ver do que se tratava. O pequeno cavaleiro Yuri da Silva fez questão de acompanhar o movimento: “Bom que não precisa ir até o posto de saúde para tomar a vacina” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Curioso, de cima de um cavalo, Yuri Daniel Carvalho da Silva, 12, filho da dona de casa Rejane Lopes da Silva, 45, acompanhou os passos da mãe, que foi se vacinar. “Achei legal”, disse. “Se dependesse de mim, eu me vacinava de novo. Bom que não precisa ir até o posto de saúde para tomar a vacina.” Rejane Silva: “Existem vários tipos de doenças, e é preciso se prevenir para não adoecer” Yuri e seus oito irmãos estão com o cartão de vacinação em dia. A mãe, elogiada pela equipe por cuidar bem da saúde das crianças, aproveitou para se imunizar contra tétano, hepatite e covid-19, além de fazer o acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família. “É importante manter tudo certo por causa da saúde”, afirmou Rejane. “Existem vários tipos de doenças, e é preciso se prevenir para não adoecer. Para mim, foi muito bom ter acesso a esse serviço na porta de casa, ainda mais com crianças.” Acesso ampliado “O intuito é garantir que essas pessoas atualizem sua situação vacinal e, assim, ampliar a cobertura do DF e da nossa região” Zildene Bitencourt, chefe da Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região de Saúde Oeste O veículo da saúde conta com imunizantes, seringas, material de apoio e acesso ao sistema de registro de vacinação, o que permite verificar se a pessoa já tomou alguma dose e quando. Foram disponibilizados imunizantes do calendário vacinal adulto e infantil, com exceção das vacinas BCG e contra a dengue. De acordo com Zildene Bitencourt, chefe da Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região de Saúde Oeste (Brazlândia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol), a iniciativa tem como objetivo ampliar o acesso à vacinação. “Com essa ação, buscamos alcançar aqueles que, por algum motivo, não conseguiram ir às unidades básicas de saúde”, explica. “No Sol Nascente, há uma alta vulnerabilidade social. O intuito é garantir que essas pessoas atualizem sua situação vacinal e, assim, ampliar a cobertura do DF e da nossa região.” Gerente de Enfermagem da Atenção Primária da Região de Saúde Oeste, Alessandro Gutemberg detalhou o trabalho: “A gente bate de porta em porta, chamando a população para se vacinar e conferindo os cartões de vacinação. O que estiver faltando nós completamos. O importante é levar a imunização até as pessoas e reduzir as barreiras de acesso”. Comodidade Maria Alice Baiano foi se vacinar contra hepatite e covid-19: “Para mim, é muito cômodo estar em casa e a vacina chegar, sem precisar me deslocar” Também beneficiada pela abordagem, a cabeleireira Maria Alice Baiano, 48, se vacinou contra hepatite e covid-19. “Para mim, é muito cômodo estar em casa e a vacina chegar, sem precisar me deslocar”, comentou. “É um serviço muito bom e importante. Facilita muito, principalmente para crianças e idosos”. O marido, o pedreiro Ivanilton Pereira da Silva, 41, protegeu-se contra hepatite e febre amarela e também elogiou o serviço: “Achei ótimo, porque a dificuldade aqui é enorme. É complicado para nós, que moramos nessa área. Agradecemos esse serviço e a atenção com a comunidade”. De janeiro de 2022, quando foi implementado, até fevereiro deste ano, o Carro da Vacina teve 146 edições, aplicando um total de 18.797 doses contra a covid-19 e 38.854 doses de outras vacinas do calendário básico e da campanha contra a influenza. Em janeiro deste ano, foi incorporado o recadastramento do Bolsa Família durante as ações, beneficiando 164 famílias. Além disso, a entrega de kits odontológicos, iniciada em 2024, resultou na distribuição de 6.540 itens até fevereiro de 2025, acompanhada de orientação em saúde bucal. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Saúde alerta para riscos de transmissão de doenças durante o Carnaval
Com a proximidade do Carnaval, vem também a preocupação com o aumento da transmissão de doenças, como, por exemplo, a covid-19. Por isso, medidas de prevenção e atualização do esquema vacinal tornam-se ainda mais importantes. De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde (SVS), Fabiano dos Anjos, nas últimas semanas, tem se observado um aumento da transmissão do vírus no Distrito Federal. “Sabemos que as festas vão promover aglomerações e isso, consequentemente, favorece a transmissão do vírus. Recomendamos fortemente o uso de máscaras em locais fechados e, em grandes eventos, a higienização frequente das mãos. Tudo isso sem esquecer da vacina”, orienta. Conforme o boletim epidemiológico divulgado nesta semana pela Secretaria de Saúde (SES-DF), houve um crescimento de 7,7% no número de casos de covid-19 | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Os cuidados devem ser redobrados para pessoas do grupo de risco, como os imunossuprimidos, idosos ou aquelas que tenham comorbidades como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos. “Embora no DF não tenha registro de óbitos pela doença, a circulação do vírus representa um risco real para grupos prioritários”, alerta o subsecretário. Boletim Conforme o boletim epidemiológico da covid-19, divulgado nesta semana pela Secretaria de Saúde (SES-DF) houve um crescimento de 7,7% no número de casos de Covid-19. Entre os dias 15 e 22 de fevereiro, foram registrados 642 novos diagnósticos da doença. A taxa de transmissão também subiu, passando de 1,15 na semana anterior para 1,22. Segundo o informativo da SES-DF, as maiores incidências foram registradas no Lago Sul, Sobradinho, Plano Piloto, Sudoeste e Octogonal. Do total de casos confirmados, os maiores números absolutos estão nas faixas etárias de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos. O sexo feminino representa 56,8% das ocorrências da doença. Apesar do aumento, não foram registradas mortes durante o período analisado. Vacinação Em 2024, o DF adotou nova estratégia de vacinação contra a covid-19, seguindo orientações do Ministério da Saúde. Agora, o imunizante contra o coronavírus faz parte do Calendário Nacional de Vacinação para gestantes e idosos, bem como para crianças de 6 meses a 4 anos. As grávidas devem ser imunizadas com uma dose a cada gestação. Já os idosos receberão uma dose a cada seis meses. Outra atualização é a oferta da dose Zalika Farmacêutica, iniciada em dezembro de 2024, utilizada para pessoas de 12 anos ou mais. Os seguintes grupos devem tomar o imunizante contra a covid-19 anualmente: pessoas vivendo em instituições de longa permanência; imunocomprometidos; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com deficiência permanente; pessoas com comorbidades; pessoas privadas de liberdade; funcionários do sistema de privação de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; e pessoas em situação de rua. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Tratamento de casos leves e moderados de covid-19 é ofertado em unidades básicas de saúde
Pacientes adultos agora contam com acesso ampliado e facilitado à medicação para o tratamento de casos leves e moderados de covid-19. Os remédios já eram oferecidos pelas farmácias dos hospitais e da Atenção Ambulatorial Especializada – policlínicas, Farmácia Escola do Hospital Universitário de Brasília e Centro Especializado em Doenças Infecciosas – da rede pública de saúde distrital. Agora, 14 unidades básicas de saúde (UBSs) dispõem do produto. A lista está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). Pacientes adultos agora contam com acesso ampliado e facilitado à medicação para o tratamento de casos leves e moderados de covid-19 | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A associação dos fármacos Nirmatrelvir e Ritonavir (NMV/r) é indicada para pacientes que não necessitam de oxigênio suplementar, mas que apresentam risco aumentado de progressão para doença grave. É o caso de imunossuprimidos – a partir de 18 anos – ou indivíduos com 65 anos ou mais. A administração deve ser feita até o quinto dia do início dos sintomas. Para a retirada do medicamento, o usuário deve apresentar a prescrição juntamente com o documento de identificação e o Cartão Nacional de Saúde O preenchimento de formulário específico e o laudo de exame positivo ou a ficha de notificação do caso de covid-19 no e-SUS não são mais necessários. Assim, a prescrição do NMV/r passou a ser realizada em receituário comum, em duas vias. “A dispensação facilitada é muito positiva. Afinal, a covid-19 continua a fazer vítimas. Precisamos empregar todas as alternativas de proteção e tratamento que dispomos”, explica a referência técnica distrital (RTD) colaboradora em infectologia, Clarisse Lisboa. Para a retirada do medicamento, o usuário deve apresentar a prescrição juntamente com o documento de identificação e o Cartão Nacional de Saúde. Cuidado contínuo De acordo com o último Boletim Epidemiológico, a semana atual apresenta 205 novos casos da doença em relação à semana anterior. A média de idade do total de casos confirmados é de 39 anos e a de óbitos é de 68 anos. A maior letalidade por faixa etária está no grupo de 80 ou mais, bem como a maior taxa de mortalidade. A vacina contra covid-19 compõe o Calendário de Vacinação para idosos com 60 anos ou mais – a cada seis meses. Para os grupos especiais, composto por pessoas com maior vulnerabilidade ou condição que aumenta o risco para as formas graves da doença, é indicada uma dose anual ou a cada seis meses, dependendo do grupo pertencente. Dúvidas adicionais podem ser tiradas com as equipes dos locais de vacinação. Indicação médica O NMV/r não deve ser utilizado por indivíduos sem a devida avaliação médica. Os médicos devem se atentar para os critérios de indicação, contraindicação e ajuste de dose, bem como suas principais interações medicamentosas. O remédio é de uso individual e exclusivo ao paciente que passou por avaliação médica e que recebeu a prescrição. *Com informações da SES-DF
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DF adota nova estratégia de vacinação contra a covid-19
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) passou a adotar a nova estratégia de vacinação contra a covid-19 divulgada esta semana pelo Ministério da Saúde (MS). A partir de agora, a vacina contra covid-19 faz parte do Calendário Nacional de Vacinação para gestantes e idosos, bem como para crianças de 6 meses a 4 anos, que já havia sido incorporada no início do ano. Também foi iniciada a oferta da vacina da Zalika Farmacêutica no Programa Nacional de Imunizações (PNI). As gestantes devem ser imunizadas com uma dose a cada gestação. Já os idosos (60 anos ou mais) receberão uma dose a cada seis meses. Agora, vacina contra covid-19 faz parte do Calendário Nacional de Vacinação para gestantes e idosos, bem como para crianças de 6 meses a 4 anos | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A vacinação dos demais grupos especiais a partir de 5 anos de idade será realizada anualmente em qualquer sala de vacina do DF, sendo a cada seis meses para imunocomprometidos. Os seguintes grupos devem realizar a vacinação a cada ano: pessoas vivendo em instituições de longa permanência; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com deficiência permanente; pessoas com comorbidades; pessoas privadas de liberdade; funcionários do sistema de privação de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua. Segundo a Secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, as pessoas não podem perder a atenção com relação à doença. “A covid-19 ainda causa a perda de vidas no DF. É imprescindível que a população elegível mantenha a vacinação em dia”, afirma. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina da Zalika Farmacêutica, que começou a ser distribuída no Brasil em dezembro, demonstrou segurança e alta eficácia contra casos sintomáticos de covid-19 em adultos, além de ter vantagens logísticas como o alto prazo de validade e a facilidade para o transporte e armazenamento. A vacina será utilizada no Brasil para indivíduos com 12 anos ou mais, faixa etária aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para as crianças com menos de 12 anos, será distribuída a vacina de RNA mensageiro da Pfizer. As crianças, de 6 meses a 4 anos, que iniciarem o esquema com essa vacina deverão receber três doses do imunizante, com intervalos de quatro semanas entre a primeira e a segunda dose; e de oito semanas entre a segunda e terceira dose. Já as crianças, de 6 meses a 4 anos, que iniciaram o esquema com a vacina da Moderna devem concluir o esquema de duas doses com esse mesmo imunizante, com intervalo de quatro semanas entre a primeira e a segunda dose. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Cuidados com a saúde ganham destaque na Semana de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
A Semana de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa começou nesta terça-feira (8) e segue até quinta (10), com atividades na área externa da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A programação é voltada para pessoas com mais de 60 anos e é realizada sempre das 8h às 17h. No espaço, ganham destaque os serviços oferecidos pela Secretaria de Saúde (SES-DF): vacinação, testagem rápida de infecções sexualmente transmissíveis, práticas integrativas em saúde e o circuito multissensorial, uma proposta de exercícios para promover a força, a coordenação motora e o equilíbrio. Daniele Hossaka: “As quedas, além de serem um problema físico, levam a questões mentais, pois o idoso pode ficar um longo período em recuperação” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Essa atividade faz com que o idoso tenha uma maior qualidade de vida, ajudando a evitar quedas. As quedas, além de serem um problema físico, levam a questões mentais, pois o idoso pode ficar um longo período em recuperação”, explica a fisioterapeuta Daniele Hossaka, da Unidade Básica de Saúde 2 da Asa Norte. De acordo com a servidora, em 2023, mais de 500 idosos foram internados no DF apenas por conta de fraturas no fêmur. Quem passa no circuito também pode fazer a medição da panturrilha, um exame rápido para indicar eventual necessidade de fortalecimento. O objetivo principal de levar o circuito para o evento, porém, é estimular o público a frequentar a rede de 176 Unidades Básicas de Saúde da SES-DF, onde há atividades como o circuito multissensorial, as práticas integrativas em saúde (PIS) e atividades em grupo. “Muitas pessoas não conhecem as atividades de promoção de saúde das rede de UBS”, diz a fisioterapeuta. A prevenção foi um dos focos das atividades da Semana de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa Não é o caso da aposentada Lídia Caldas de Oliveira. Aos 86 anos, ela participa semanalmente das atividades do grupo de idosos da UBS 9 de Ceilândia. “Tem tudo: médico, ginástica ー tudo o que a gente precisa”, conta. Ela explica que não vê mais a unidade de saúde como um local para procurar apenas quando estiver doente, mas sim para cuidar sempre da própria saúde. Autocuidado Prevenir doenças e proteger a própria saúde também é o principal tema de conversa na sala de vacinação montada na CLDF. “Temos conversado com os idosos que a vacinação é uma forma de autocuidado”, explica a chefe do núcleo de vigilância epidemiológica e imunização da Região Central de Saúde, Mariza Leão. Foram levadas à CLDF doses de vacinas contra gripe (influenza), covid-19, hepatite, tétano e febre amarela. Em uma manhã, mais de 20 idosos foram atendidos, a maioria recebendo mais de três ou quatro vacinas de uma vez. “A maioria chega com vários esquemas vacinais atrasados, então fazemos a atualização completa”, explica a servidora. Até o fim da Semana de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, o serviço de vacinação estará disponível, inclusive para pessoas de outras faixas etárias. É necessário levar documento de identificação e, se disponíveis, os registros de vacinas já recebidas. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Confira as vacinas disponíveis neste sábado (24)
A vacina contra gripe (influenza) estará disponível neste sábado (24) para bebês a partir de seis meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nos 42 locais de atendimento, também haverá aplicação de vacinas contra doenças como covid-19, dengue, coqueluche, tétano, sarampo e febre amarela, dentre outas. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) está a lista completa com os endereços, os horários e as vacinas disponíveis em cada local. Haverá vacinação em Planaltina, Itapoã, Gama, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Taguatinga, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Guará, Candangolândia, Cruzeiro e Plano Piloto. Neste sábado, os horários de atendimento variam: há unidades básicas de saúde (UBSs) com atendimento até as 17h enquanto em outras é possível se vacinar até as 12h. É importante conferir o horário de sua UBS no link. Para todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas vacinais, conforme a faixa etária. Se necessário, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião. Não haverá vacinação no domingo (25). Na segunda (26), mais de cem salas de vacina reabrem para atendimento à população. Vacinação antirrábica No sábado, também haverá aplicação de vacina antirrábica para cães e gatos no Guará, no Recanto das Emas e em Vicente Pires. A lista com os endereços e os horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF
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DF tem mais de 40 pontos de vacinação neste sábado (3)
Quem precisar colocar a vacinação em dia terá opções de atendimento neste sábado (3). Serão 43 locais fixos e mais duas ações itinerantes para ampliar as coberturas vacinais contra covid-19, gripe, coqueluche e outras doenças listadas no calendário de imunização. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da Secretaria de Saúde. Nos mais de 40 locais de vacinação disponíveis neste sábado (3), as equipes da SES-DF estão preparadas para indicar quais vacinas a pessoa precisa tomar, de acordo com a faixa etária | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Os atendimentos abrangem Taguatinga, Estrutural, Guará, Ceilândia, Sol Nascente, Brazlândia, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama, Planaltina, Sobradinho II, Asa Norte, Asa Sul, Cruzeiro, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e em Sobradinho dos Melos, zona rural do Paranoá. É possível se vacinar em uma região administrativa diferente do local de residência. Para receber as doses, a orientação é levar documento e, se possível, a caderneta de imunização. Em todos os locais, as equipes da SES-DF estão preparadas para indicar quais vacinas a pessoa precisa tomar, de acordo com a faixa etária. *Com informações da SES
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Pagamento de auxílio-funeral soma quase R$ 32 milhões desde 2020
O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) pagou R$ 31,8 milhões em auxílio-funeral em um período de quatro anos e meio, de janeiro de 2020 até junho deste ano, em um total de 3.328 processos. Só no primeiro ano da pandemia de covid-19, Iprev-DF liberou R$ 6,5 milhões em auxílio-funeral | Foto: Divulgação/Iprev-DF O período com mais dispêndio de recursos foi registrado nos três primeiros anos da pandemia de covid-19, quando houve mais mortes – principalmente em 2021, o ano mais agudo da crise sanitária, com 1.007 falecimentos – e liberação de R$ 7,9 milhões em benefícios. Em 2020, primeiro ano da pandemia da ovid-19, foram liberados R$ 6,5 milhões em auxílio-funeral, com um total de 572 processos. Em 2022 foram 790 processos e um montante de R$ 6,7 milhões em benefícios. Em 2023 foram liberados R$ 7 milhões em 611 processos. E, nos primeiros cinco meses deste ano, foram pagos 348 benefícios, com um total de R$ 3,4 milhões. O auxílio-funeral corresponde ao valor bruto do último contracheque do falecido. O pagamento geralmente é feito ao familiar que requerer o benefício, seja cônjuge ou filho. No caso dos demais familiares, como pai, mãe ou sobrinho, o reembolso é pago com apresentação de comprovantes de despesas, como taxa de sepultamento, despesas funerárias. Não estão previstas como reembolso despesas de ornamentação ou exumação, além de compra de túmulos/jazigos. O Iprev-DF é responsável pelo pagamento de auxílio-funeral a familiares de servidores aposentados falecidos de órgão ou entidade do Governo do Distrito Federal, vinculado ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do DF, exceto Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, porque os servidores das forças de segurança são pagos com recursos do Fundo Constitucional, repassado pelo governo federal. O agendamento para o atendimento pode ser feito junto ao Iprev-DF pelo telefone (61) 3105-3446, para entrega do requerimento de solicitação do auxílio-funeral. O requerente do auxílio-funeral deverá apresentar os seguintes documentos: ⇒ Certidão de óbito; ⇒ Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação e CPF do falecido; ⇒ Nota Fiscal das despesas funerárias, em nome do requerente ⇒ Dados bancários do requerente. O prazo de atendimento no Iprev-DF é de 48 horas após análise do requerimento, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e 13h às 17h, no seguinte endereço: Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 09, Torre B, 1º andar, Edifício Parque Cidade Corporate. *Com informações do Iprev-DF
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Brasilienses terão mais de 40 locais para se vacinarem neste sábado (29)
A Secretaria de Saúde (SES-DF) irá disponibilizar neste sábado (29) 44 pontos de vacinação por todo o Distrito Federal. Serão doses contra a gripe (influenza) para bebês, jovens, adultos e idosos; a covid-19 em grupos prioritários; e outras doenças listadas no calendário de rotina, como febre amarela, tétano, sarampo, papilomavírus humano (HPV) etc. Não haverá apenas a BCG. Unidades ofertam doses contra gripe, covid-19, entre outras doenças, do calendário de rotina. Em alguns desses locais, jovens e crianças poderão receber a vacina da dengue | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Algumas unidades irão oferecer também a primeira ou a segunda dose contra a dengue, disponibilizadas a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde. A lista completa com endereços e horários dos pontos de vacinação está disponível no site da pasta. Para aumentar ainda mais a cobertura, uma equipe de saúde leva também imunizantes à Igreja Evangélica Assembleia de Deus, no Núcleo Rural, em Monjolinho, até às 17h. Em todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas. Portanto, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião, se necessário. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Parceria com o GDF leva vacinação a servidores do Ministério do Trabalho e Emprego
Nesta terça-feira (25), a Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu campanha de vacinação para os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A iniciativa, fruto de parceria com o órgão federal, disponibilizou vacinas contra a covid-19, para os grupos prioritários, e contra a influenza, para o público em geral que ainda não se vacinou este ano. A campanha buscou reforçar a importância da saúde preventiva e favorecer o acesso às doses. Segundo a enfermeira da SES-DF, Luísa Siqueira, o inverno é o período do ano mais propenso à incidência das síndromes gripais, por isso é preciso realizar a imunização. “Estamos em uma época sazonal de gripe, por isso a importância da prevenção”, explica a responsável pela ação. Um dos objetivos da campanha foi promover a atualização do cartão de vacina dos profissionais do órgão federal. Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A iniciativa fez sucesso entre os profissionais da pasta federal. Na primeira hora de campanha, cerca de 30 pessoas já haviam sido vacinadas. A servidora Bruna Carvalho era uma das primeiras da fila. “A iniciativa facilita bastante porque a gente não consegue sair durante o horário de trabalho para ir ao posto de saúde. Sendo aqui, já ficamos imunizados”, disse. “Ao trazer a imunização para o local de trabalho, conseguimos ampliar a cobertura vacinal e elevar o índice de imunização”, completa Luísa Siqueira. Vacinação itinerante A SES-DF tem promovido parcerias com órgãos públicos com o objetivo de intensificar a proteção da população contra doenças. Além do MTE, já foram realizadas ações no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Senado Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Campanha de vacinação no Biotic aplica 93 doses
Nesta quarta-feira (19) o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), promoveu uma campanha de vacinação que administrou 93 doses de imunizantes. A ação foi destinada aos colaboradores das empresas residentes e à comunidade da Granja do Torto. Campanha de vacinação no Biotic ofereceu doses contra influenza, covid-19, antitetânica e hepatite B | Fotos: Divulgação/ Biotic A campanha, realizada no auditório do Sebrae Lab, ofereceu doses contra influenza, covid-19 (para grupos prioritários), antitetânica e hepatite B. Durante todo o dia, trabalhadores do parque e moradores das comunidades próximas aproveitaram a oportunidade para atualizar suas vacinas. “Promover campanhas de vacinação é nosso compromisso com o bem-estar coletivo”, afirmou Gustavo Dias, presidente do Biotic. “Ver tantas pessoas participando reforça a importância de facilitar o acesso à saúde para nossa comunidade.” Além da campanha de vacinação, o Biotic recebeu eventos importantes como o Fórum Brasileiro de Deep Techs e as oficinas de formação do VI Diálogos da Educação Profissional e Tecnológica, promovidas pela Diretoria de Ensino Técnico e Profissional da Secretaria de Educação. Os participantes desses eventos também tiveram a oportunidade de se vacinar. Sobre o Biotic O Parque Tecnológico de Brasília é um hub de inovação e tecnologia que promove o desenvolvimento de startups e empresas de base tecnológica, além de incentivar a pesquisa e a educação tecnológica. O parque se destaca por suas ações voltadas ao bem-estar social e à integração com a comunidade local. *Com informações do Biotic
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Brasilienses terão 48 locais para vacinação neste sábado (15)
Sábado (15) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 48 locais de atendimento, incluindo escolas, unidades básicas de saúde (UBSs) e o Alameda Shopping, em Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A vacinação vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de doses contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, HPV, sarampo, pólio etc. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira nas UBSs. Também haverá aplicação de imunizantes contra gripe, dengue e covid-19, conforme o calendário de rotina. A orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Seguindo a avaliação da equipe de saúde, será possível tomar mais de uma vacina no mesmo dia. *Com informações da SES-DF
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Biotic promove campanha de vacinação no dia 19
O Parque Tecnológico Biotic, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), realizará uma ação de vacinação no dia 19 deste mês. O evento, voltado para os trabalhadores do parque e para a população próxima, como da Granja do Torto e do Lago Norte, será das 9h às 16h no auditório do Sebrae Lab, situado no térreo do Edifício de Governança do Biotic (Granja do Torto, Lote 4, Bloco B, 2º andar). A campanha de vacinação incluirá vacinas contra influenza, covid-19 (apenas para grupos prioritários), antitetânica e hepatite B. É essencial que os participantes levem o cartão de vacinação para atualização e registro das vacinas recebidas. Segundo o presidente do Biotic, Gustavo Dias, a meta é garantir acesso de todos às vacinas necessárias | Foto: Divulgação/ Biotic Para a vacinação contra a covid-19, destinada aos grupos prioritários, será necessário apresentar um comprovante que ateste a condição de prioridade. Os grupos prioritários incluem pessoas de 60 anos ou mais, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, imunocomprometidos a partir de 5 anos de idade, indígenas, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas com comorbidades. “A saúde de nossos colaboradores e da comunidade é uma prioridade. Promover campanhas de vacinação é uma forma concreta de demonstrar nosso compromisso com o bem-estar coletivo. Queremos garantir que todos tenham acesso fácil e conveniente às vacinas necessárias para uma vida saudável e segura”, declara o presidente do Biotic, Gustavo Dias. *Com informações do Biotic
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Nova vacina contra a covid-19 começa a ser aplicada nesta quarta (15)
A Secretaria de Saúde (SES-DF) inicia nesta quarta-feira (15) a aplicação da vacina SpikeVax, da fabricante Moderna, contra a covid-19. Os imunizantes serão aplicados em crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, conforme o calendário de rotina, e como dose de reforço a pessoas de grupos prioritários (ver abaixo). A lista dos locais de vacinação está disponível no site da pasta. “A SpikeVax traz proteção para variantes que surgiram mais recentemente e suas sublinhagens, como é o caso da VOI JN.1 e a VOI XBB 1.5” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio Para receber o imunizante, é necessário levar documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Pessoas dos grupos prioritários precisam ainda levar laudos médicos que apontem as comorbidades listadas ou comprovantes das atividades profissionais previstas, conforme o caso. Independente do número de doses prévias contra a covid-19, os indivíduos pertencentes aos grupos prioritários devem tomar uma dose ao ano da SpikeVax. No caso de pessoas com mais de 60 anos, imunocomprometidos e gestantes/puérperas, a orientação é receber uma dose a cada seis meses. Quem estiver nessas três condições e tiver tomado a vacina Pfizer Bivalente em 2024 deve retornar três meses após a dose aplicada. Nova fase de vacinação contra a covid-19 é específica a públicos prioritários e a crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF De acordo com a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, receber a nova vacina é fundamental para atualizar a proteção contra o vírus. “A SpikeVax traz proteção para variantes que surgiram mais recentemente e suas sublinhagens, como é o caso da VOI JN.1 e a VOI XBB 1.5”, explica. A dose da Moderna pode ser administrada juntamente com outras vacinas, exceto a da dengue. Na prática, é possível atualizar diversos esquemas vacinais simultaneamente, incluindo, por exemplo, a vacina contra a gripe (influenza), tétano, febre amarela etc., sempre de acordo com o calendário vacinal. Públicos para a vacina SpikeVax – Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias, conforme o calendário de vacinação – Pessoas com 60 anos ou mais – Pessoas que vivem em instituições de longa permanência – Pessoas imunocomprometidas – Gestantes e puérperas – Trabalhadores da saúde – Pessoas com deficiência permanente – Pessoas com comorbidades – Pessoas privadas de liberdade – Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas – Funcionários do sistema de privação de liberdade – Ribeirinhos – Quilombolas – Indígenas Definição de indivíduos imunocomprometidos ou em condição de imunossupressão – Pessoas transplantadas de órgão sólido ou medula óssea – Pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) – Pessoas com doenças inflamatórias imunomediadas em atividade e em uso de corticoide em doses iguais ou maiores que 20mg/dia de prednisona, ou equivalente, por 14 dias ou mais – Crianças de até 10 kg que receberam 2 mg ou mais de prednisona por dia, por mais de 14 dias – Pessoas em uso de imunossupressores e/ou imunobiológicos que levem à imunossupressão – Pessoas com erros inatos de imunidade (imunodeficiências primárias) – Pessoas com doença renal crônica em hemodiálise – Pacientes oncológicos que realizam ou realizaram tratamento – Quimioterápico ou radioterápico e estão em acompanhamento – Pessoas com neoplasias hematológicas Comorbidades incluídas como prioritárias – Diabetes mellitus – Pneumopatias crônicas graves – Hipertensão arterial resistente (HAR) – Hipertensão arterial estágio 3 – Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo – Insuficiência cardíaca – Cor pulmonale e hipertensão pulmonar – Cardiopatia hipertensiva – Síndromes coronarianas – Valvopatias – Miocardiopatias e pericardiopatias – Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas – Arritmias cardíacas – Cardiopatias congênitas em adultos – Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados – Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares – Doença renal crônica – Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves – Obesidade mórbida (IMC maior ou igual a 40) – Síndrome de down e outras trissomias – Doença hepática crônica *Com informações da SES-DF
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Grupo prioritário pode se vacinar contra covid-19 em oito locais nesta sexta-feira (26)
A Secretaria de Saúde (SES) do Distrito Federal (DF) aplicou, nesta quinta-feira (25), cerca de 700 doses da vacina bivalente contra a covid-19 na população do DF que se encaixa no grupo prioritário de vacinação. O estoque no começo do dia era de aproximadamente mil doses. O restante está distribuído por oito salas de imunização nas regiões de Leste – Paranoá, São Sebastião e Itapoã -, e na UBS 3 de Taguatinga. Nesta sexta-feira (26), oito salas de vacina estão com doses disponíveis para a população. Acesse os endereços neste link. A quantidade de imunizantes em estoque é atualizada diariamente de acordo com a procura nas salas de vacina do DF. Esses dados são disponibilizados no portal da secretaria, com os locais onde a população pode encontrar as doses. O protocolo de vacinação seguido pela SES autoriza a vacinação acima de 5 anos desde que estejam dentro dos grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais e gestantes | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, aconselha que a população verifique se ainda há doses disponíveis na unidade que deseja ir se vacinar e fique atenta ao grupo prioritário. “Nós começamos esta quinta [dia 25 de abril] com cerca de mil doses distribuídas em oito salas de vacinação, no entanto, esse número é dinâmico. Na medida em que as pessoas vão se vacinar, esse número muda, diminui. Por isso, é importante saber se ainda há doses antes de sair de casa”, alerta a gerente. Protocolo Desde o início de 2024, não existe mais o esquema de imunização que ficou conhecido no começo da vacinação, o de primeira e segunda doses, primeiro reforço (terceira dose) e segundo reforço (quarta dose), além eventuais outros reforços. Conforme determinação do Ministério da Saúde (MS), não estão mais recomendados rotineiramente os esquemas primários de vacinação (D1 + D2) e os reforços contra a covid-19. O protocolo de vacinação do MS, seguido pela SES, autoriza a vacinação acima de 5 anos desde que estejam dentro dos grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, imunodeprimidos, entre outros. Veja todos aqui. Para crianças entre 6 meses e 4 anos, a vacinação contra a covid-19 segue normalmente, disponível nas 124 salas de vacinação. Exceção Qualquer pessoa com 5 anos de idade ou mais, incluindo adolescentes, adultos e idosos, que não tenha recebido dose alguma de vacina contra a covid-19 e quiser se imunizar, poderá iniciar o esquema vacinal primário (D1 + D2) ou completá-lo. A recomendação é receber as duas doses com 28 dias de intervalo. É necessário levar documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Caso não tenha a caderneta, é possível solicitar em uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Nova remessa de vacinas A Secretaria de Saúde receberá uma nova remessa de imunizantes do Ministério da Saúde (MS) para repor o estoque nos 124 pontos de vacinação da capital federal. O Ministério assinou na última sexta-feira (19) contrato para aquisição de 12,5 milhões de doses da mais recente vacina contra a covid-19. Os imunizantes, segundo a pasta, devem chegar à população nos próximos 15 dias. Ação de prevenção Enquanto as doses do MS não chegam para recompor os estoques vacinais do DF, a Rede de Frio do DF fez um pedido extra de Coronavac para abastecer as salas de vacinação em caso de procura pelo imunizante. Ao todo, foram solicitadas 8 mil doses. “Essa é uma ação do governo para que a gente não fique sem vacina alguma nesse tempo em que o Ministério repõe as demais doses”, explicou Tereza.
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Veja onde se vacinar neste sábado (20)
O Distrito Federal terá 20 locais de vacinação neste sábado (20). O destaque fica para o local de atendimento que vai funcionar ao lado do Museu da República, na Esplanada dos Ministérios, das 10h às 17h, como parte da edição especial do projeto GDF Mais Perto do Cidadão. No Sol Nascente, o Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3. Também haverá vacinação em Sobradinho, Gama, Plano Piloto, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Guará, Estrutural, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas e na área rural do Paranoá. A lista completa, com horários de atendimento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela, meningite, para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Em todos os locais haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela e meningite para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação. O imunizante contra a gripe (influenza) será aplicado para as pessoas dos grupos prioritários. A vacina contra a dengue estará disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Não estarão disponíveis a vacina contra a BCG. Atendimento para dengue Quem estiver com sintomas de dengue poderá buscar atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) que funcionam no sábado e nas tendas de hidratação. Os endereços e horários de atendimento também estão disponíveis no site. As tendas do Guará, Gama e Paranoá têm atendimento 24 horas ao longo de todo o fim de semana. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Dia D de vacinação supera as 14 mil doses aplicadas no DF
O Distrito Federal registrou mais de 14 mil doses de vacinas aplicadas neste sábado (13), Dia D de vacinação nacional, no qual 98 locais fizeram atendimento em públicos de todas as faixas etárias. Três das doses foram aplicadas nos braços do garçom Vinícius Sousa, de 24 anos. “Eu não me vacinava desde criança. Aí a gente vai ficando adulto, vê as responsabilidades e percebe que tem que tomar”, conta. O atendimento ao longo do dia na Escola Classe 66, no Sol Nascente, foi, segundo ele, decisivo para encontrar o tempo que faltava e colocar a caderneta de vacinação em dia. “Eu não me vacinava desde criança”, revela o garçom Vinícius Sousa | Foto: Humberto Leite/ Agência Saúde-DF Um número maior ainda de doses foi aplicada na casa da professora Maria Aparecida Cruz, 43. Quando viu o carro da vacina passando pela sua rua, no Sol Nascente, ela reuniu a família para garantir a proteção de todos. “Foi uma oportunidade única: a vacina bem na porta de casa. Vacinamos a minha mãe, o meu pai, irmã, meu esposo, meu filho e eu”, comemora. A gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira, explica que houve o planejamento para, além das Unidades Básicas de Saúde, disponibilizar vacinas em ações extramuros, como em escolas, condomínios, centros comerciais e no Jardim Zoológico. “O Dia D é pensado para aproximar a vacinação da comunidade, por isso a escolha de espaços de grande circulação”, ressalta. Carro da Vacina parou em frente à casa de Maria Aparecida Cruz e toda a família foi vacinada | Foto: Humberto Leite/ Agência Saúde-DF A dona de casa Jacira Pires, 39, levou a filha Larissa, 9, para a atualizar a caderneta de vacinação na Escola Classe 2, em Vicente Pires, onde a menina estuda. “Acredito que se não fosse aqui, eu não teria trazido ela para tomar a vacina”, revela. A própria mãe também acabou sendo atendida, recebendo a dose contra febre amarela, que estava atrasada. Um giro pelo Dia D no DF Marcado nacionalmente como uma data para ampliar a cobertura da vacinação contra a gripe (influenza), o Dia D foi ampliado no DF com a aplicação de imunizantes do calendário de rotina, além daqueles contra covid-19, dengue e gripe, conforme os grupos prioritários. “Fizemos uma mobilização para atender a pessoas de todas as faixas etárias, com aplicação de doses conforme indicado no calendário de vacinação”, detalha a chefe de gabinete da Secretaria de Saúde (SES-DF), Camila Menezes, que acompanhou diretamente atendimentos no Dia D. “O Dia D é pensado para aproximar a vacinação da comunidade, por isso a escolha de espaços de grande circulação” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde Ao longo do dia, as equipes de saúde atuaram em diversos pontos de imunização. Um deles foi o Zoológico de Brasília. “Viemos especialmente para a vacinação e unimos o útil ao agradável. Nesse momento de surtos de vários vírus, o ideal é que a gente consiga se proteger com meios que já nos oferece essa proteção de maneira eficaz”, relatou a assistente social Paola Ângela Maria de Andrade Farias, 41. Moradora de Águas Claras, ela levou o filho Thiago Gael, 5, para tomar a vacina contra a gripe. Outro local que recebeu a ação de campanha contra a influenza e outras doenças do calendário vacinal – como covid-19, febre amarela, hepatite e tétano – foi a Vila dos Carroceiros, em Santa Maria. A gerente da UBS 1 da região, Joelma Batista Soares, responsável pelas aplicações, reforçou que a iniciativa é importante por se tratar de uma área distante e vulnerável. No Zoológico, Thiago Gael, 5, tomou a vacina da gripe e saiu sorridente segurando sua caderneta | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF “Vemos a dificuldade deles de chegarem à UBS. Quando a gente consegue agrupar esses usuários, sabemos que, imunizados, deixarão de lotar os hospitais e outras unidades, especialmente quando estamos dentro do período de sazonalidade”, disse. Foi o caso do ladrilheiro Francisco Barroso dos Santos, 53, que aproveitou a ocasião para tomar a vacina da gripe e a bivalente contra a covid-19. “É importante vir, ficar imune a essas doenças. Esse tipo de ação aqui facilita muito porque às vezes o horário não combina. Mas hoje eu pude vir, foi ótimo”, celebrou. Já no espaço montado ao lado da praça de alimentação do Shopping Santa Maria, o aposentado Adriano Corrêa Filho, 66, foi o primeiro imunizado do dia. “Vacinei contra a gripe e a covid-19. Sempre que tem campanha corro atrás. Nunca tive reação à vacina, nenhuma”, declarou. A vacina da gripe neste ano é destinada a proteger contra a influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e influenza B, disponível a grupos prioritários como crianças de seis meses a menores de 6 anos de idade, gestantes, puérperas, idosos com 60 anos ou mais, além de categorias profissionais específicas. A lista completa pode ser conferida no site da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Dia D de Vacinação é ampliado no DF com mais de 90 locais de atendimento neste sábado (13)
O Dia D de Vacinação contra a gripe, que ocorre neste sábado (13) em todo o Brasil, terá uma versão ampliada no Distrito Federal. A Secretaria de Saúde (SES-DF) vai disponibilizar mais de 90 locais de atendimento, ofertando, além da dose contra a influenza, imunizantes para dengue, covid-19 e outras doenças, conforme o calendário vacinal e os grupos prioritários. Dia D de Vacinação terá mais de 90 locais de atendimento no Distrito Federal, incluindo o Jardim Zoológico, dois drive-thrus e ações extramuros em escolas, condomínios e um shopping | Fotos: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF “Vamos aproveitar a mobilização nacional para intensificar a imunização e ampliar todas as coberturas vacinais. Estamos com equipes preparadas para garantir o atendimento a milhares de pessoas no sábado”, assegura a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A lista completa com os locais de vacinação, horários e os imunizantes disponíveis pode ser consultada no site da pasta. Haverá ações em escolas, unidades básicas de saúde (UBSs) e condomínios, inclusive com atendimento na modalidade drive-thru. Dois carros da vacina também percorrerão as ruas do Gama e do Sol Nascente. Público-alvo O atendimento será voltado a pessoas de todas as faixas etárias, dos bebês aos idosos. Em cada local, a equipe da SES-DF estará preparada para indicar quais imunizantes poderão ser aplicados. Basta comparecer com documento e caderneta de vacinação. Atendimento será para pessoas de todas as idades, de bebês até os idosos, conforme os esquemas vacinais previstos para cada faixa etária As crianças poderão tomar doses contra hepatite, meningite, pneumonia, sarampo, pólio e febre amarela, entre outros. Meninos e meninas de 9 a 14 anos também podem receber a vacina contra o HPV. Para adolescentes e adultos, doses contra hepatite B, tétano e difteria (vacina dT), febre amarela e sarampo, caxumba e rubéola (vacina tríplice viral). Também há esquemas de vacinação específicos para bebês e idosos. O único imunizante que não estará disponível é a vacina BCG. “Quem está nos grupos prioritários precisa se vacinar, mesmo se tiver tomado a vacina contra a gripe no ano passado” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio Central da SES-DF Já a vacinação contra a covid-19 passou a ter novas regras neste ano. Crianças de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias) devem tomar três doses. A partir dos 5 anos, o imunizante é aplicado apenas em quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente agora é restrito a grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, entre outros. Vacinas contra a gripe No caso da influenza, desde o início da campanha de 2024, a SES-DF já aplicou mais de 121 mil doses em grupos prioritários. A meta, contudo, é atingir o público de 1,1 milhão de pessoas. “Quem está nos grupos prioritários precisa se vacinar, mesmo se tiver tomado a vacina contra a gripe no ano passado, isso porque, a cada ano, há uma atualização para proteger contra novas cepas do vírus”, explica a gerente da Rede de Frio Central da pasta, Tereza Luiza Pereira. Orientação para o Dia D é comparecer a um dos locais de vacinação com documento e caderneta de vacinação A vacina contra a gripe também está disponível para diversas categorias, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, entre outros documentos que possam identificar o trabalhador. “A vacina contra a dengue faz parte de um grupo de ações de grande relevância para ajudar a combater a doença” Sandra França, coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF Também são elegíveis a receber a dose idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Vacina contra dengue O Dia D de Vacinação será a oportunidade de proteger contra a dengue todas as crianças e adolescentes de 10 a 14 anos que ainda não tomaram a primeira dose. Desde o início da campanha, em 9 de fevereiro, a SES-DF já aplicou 52.280 doses. “A vacina contra a dengue faz parte de um grupo de ações de grande relevância para ajudar a combater a doença”, aponta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra França. Ela lembra que, se a criança ou adolescente tiverem sido diagnosticados com dengue, será preciso aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Grupo prioritário deve se vacinar contra covid-19 e influenza no DF
Gesto individual com repercussão coletiva, a vacinação é uma das ferramentas sanitárias mais eficazes para conter a propagação da covid-19 e da influenza, protegendo não apenas o indivíduo vacinado, mas também toda a comunidade ao redor, mitigando os riscos de que as pessoas imunizadas desenvolvam quadros graves das doenças. A vacinação protege não apenas o indivíduo imunizado, mas também toda a comunidade ao redor, reduzindo os riscos de se desenvolver quadros graves das doenças | Fotos: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília No Distrito Federal e em todo país, os imunizantes contra a influenza e covid-19, além de uma série de outras vacinas de rotina, podem ser encontrados gratuitamente na rede pública de saúde e são aplicadas em dose única. No caso da gripe, a vacina adotada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é trivalente, ou seja, protege contra três cepas do vírus da influenza. Para o novo coronavírus, é ofertada um imunizante bivalente que atua tanto para as novas variantes quanto para a cepa original. “Muita gente está deixando de se vacinar dentro dos prazos estabelecidos pelas normas do Ministério da Saúde” Ibaneis Rocha, governador do DF De 2021 para cá, já foram aplicadas mais de 7,3 milhões de doses da vacina contra a covid-19, sendo 687.469 doses bivalentes. Já no que diz respeito à imunização contra a influenza, o DF aplicou, desde 19 de março, 89.976 doses (27% das doses disponíveis em estoque) – uma média de 5.623 aplicações por dia O governador Ibaneis Rocha destaca que, mesmo com os números expressivos, a cobertura vacinal do DF ainda está abaixo do ideal. “Nós temos que lembrar que estamos em um momento de crise por conta do aumento dos casos de dengue e da covid também, que está voltando”, diz. “Muita gente está deixando de se vacinar dentro dos prazos estabelecidos pelas normas do Ministério da Saúde”, prossegue o chefe do Executivo. Quem pode se vacinar Os prazos citados pelo governador dizem respeito ao calendário vacinal estabelecido pelo Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), que, para este ano, restringiu a aplicação das doses bivalentes de reforço contra o novo coronavírus aos integrantes do chamado grupo de risco da doença. Isto é, pessoas com maior probabilidade de sofrer complicações graves e até mesmo irem a óbito, uma vez infectadas. Tereza Pereira, gerente da Rede de Frio da SES-DF: “A vacinação é ofertada exatamente para os grupos prioritários. E esse grupo é escolhido exatamente por ser composto por aquelas pessoas que mais adoecem” De acordo com especialistas, a priorização deste público-alvo é uma ação estratégica para proteger aqueles com maior vulnerabilidade e, consequentemente, reduzir a carga sobre o sistema de saúde. A escolha também contempla a sazonalidade dos vírus respiratórios. “Nessa época do ano, em que entramos no outono, esses vírus começam a circular com maior intensidade”, explica Tereza Pereira, gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). “Sendo assim, a vacinação é ofertada exatamente para os grupos prioritários. E esse grupo é escolhido exatamente por ser composto por aquelas pessoas que mais adoecem, mais se hospitalizam e, infelizmente, mais vão a óbito. Então é muito importante estar com a vacinação em dia e protegido para que essas situações não aconteçam”, detalha a servidora da pasta. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Fazem parte do grupo prioritário: idosos com idade superior a 60 anos; trabalhadores da saúde; gestantes; puérperas; indígenas; pessoas em situação de rua; professores do ensino básico e superior; pacientes de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do sistema portuário e rodoviário urbano; integrantes das Forças Armadas; e população privada de liberdade, incluindo adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas. Especificamente no caso da covid-19, também é urgente a imunização de quem nunca se vacinou contra a doença ou que está com alguma das doses atrasadas. O mesmo vale para crianças com idades entre seis meses e seis anos, cuja infecção pelo novo coronavírus pode trazer riscos sérios e sequelas graves. O nutricionista Giovanni Rocha tomou vacina para evitar quadros graves da influenza: “Há um aumento de casos da doença nesse período agora” Foi a fim de evitar quadros graves da influenza que Giovanni Rocha, 26 anos, recorreu à Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 da Asa Norte, nesta quinta-feira (4), para se imunizar contra a enfermidade. “Tomei a vacina da gripe e, como a gente sabe, há um aumento de casos da doença nesse período agora. Também sabemos que a influenza pode ser muito pior que um resfriado comum, podendo levar a casos graves de internação ou até mesmo morte entre pacientes com comorbidades e de grupos de risco”, avalia o nutricionista. Outra brasiliense que também aproveitou a oferta de vacinas na rede pública para colocar a caderneta em dia foi a professora Juliana Araújo de Paula, 36. Por estar gestante, a servidora da Secretaria de Educação também está no grupo prioritário. “Vim tomar a vacina da influenza e aproveitei para tomar a dTpa, que também é do esquema vacinal de gestantes”, narra. A professora Juliana Araújo está grávida e, além do imunizante contra a influenza, tomou a dTpa, vacina que faz parte do esquema vacinal de gestantes Para ela, vacinar-se é um ato de cidadania. “É fundamental que as pessoas se cuidem e usufruam dessa política pública tão importante. E o mesmo vale para o reforço, que também faz parte do esquema vacinal previsto; assim o corpo fica devidamente protegido das doenças”, completa. O brasiliense que estiver atrasado em relação às doses da covid-19 e que deseja, assim como Giovanni e Juliana, se imunizar contra o vírus da gripe deve procurar a UBS mais próxima de sua residência (confira aqui os endereços) com a caderneta de vacinação e um documento de identificação em mãos. Pessoas portadoras de doenças crônicas devem apresentar atestados comprovando a condição clínica. Caso faça parte do grupo de profissões previsto, é preciso comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, entre outros documentos que possam identificar o trabalhador. Arte: Agência Brasília Vacinas seguras Todas as vacinas ofertadas pelo PNI são eficazes e seguras. Cada dose é resultado de um rigoroso processo de desenvolvimento e aprovação, conduzidos por órgãos regulatórios como a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a quem compete a análise de qualidade dos imunobiológicos adquiridos e distribuídos pelo SUS. Além disso, até chegar ao braço dos brasilienses, todo imunizante passa por um complexo processo de distribuição, coordenado pelo Ministério da Saúde. Uma prova da eficácia das vacinas está justamente no controle da pandemia da covid-19, que só foi possível graças à administração das doses. Iniciada em 2021, a Campanha Nacional de Imunização viabilizou o controle dos índices de transmissibilidade, a queda de internações e de óbitos decorrentes de complicações causadas pela doença.
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DF promove vacinação contra gripe, dengue, covid-19 e outras doenças neste sábado (6)
A população do Distrito Federal vai ficar mais protegida neste fim de semana. A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá 21 locais de vacinação para pessoas de todas as faixas etárias, de bebês até os idosos, com aplicação dos imunizantes conforme o calendário de vacinação. Na lista entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite. A vacinação neste sábado terá 21 locais para aplicação de imunizantes, com atendimento a públicos de todas as faixas etárias | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Carro da Vacina também reforça o atendimento e percorre as ruas do Setor O, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. É necessário levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. A vacina contra a gripe (influenza) está disponível a diversas categorias, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, dentre outros documentos que possam identificar o trabalhador. Na lista de vacinação deste sábado entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite Também são elegíveis a receber a dose idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Já a vacina contra a dengue é exclusiva para quem tem 10, 11, 12, 13 ou 14 anos de idade. É preciso ter atenção: se a criança ou adolescente tiver sido diagnosticado com dengue, será preciso aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. As doses contra a covid-19 também serão oferecidas neste sábado. Crianças de 6 meses a 5 anos podem tomar a vacina, que foi inserida no calendário de rotina. A partir dos seis anos, o imunizante é aplicado em quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente é restrito a grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, dentre outros. Outras vacinas, contra doenças como febre amarela, tétano e meningite, dentre outras, também serão ofertadas neste sábado, com aplicação conforme o calendário de vacinação. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), o atendimento volta em mais de cem locais de vacinação no DF. *Com informações da SES-DF
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Sábado (23) terá vacinação contra gripe, dengue, covid-19 e outras doenças
Os mais de 1,1 milhão de brasilienses que fazem parte dos grupos prioritários para vacinação contra gripe (influenza) poderão garantir a proteção neste sábado (23). A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá atendimento em 14 regiões administrativas. Nesta etapa, público alvo é diversificado, abrangendo, entre outras categorias, pessoas com mais de 60 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A campanha de vacinação contra a gripe é voltada para idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade (PPL) e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Quem pode se vacinar Também serão atendidas categorias profissionais específicas, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, entre outros documentos que possam identificar o trabalhador. É necessário, ainda, comparecer a um dos locais de atendimento com documento de identificação e a caderneta de vacinação. Mesmo quem já recebeu imunizantes contra a gripe em períodos anteriores deve se vacinar. Veja os locais de vacinação. Dengue, covid e outras doenças Também haverá oferta de vacinas contra a dengue para o público infantojuvenil – de 10 a 14 anos. Caso a criança ou adolescente tenha sido diagnosticado com dengue, é necessário aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. Já para se vacinar contra a covid-19, crianças de 6 meses a 5 anos podem tomar a vacina, que foi inserida no calendário de rotina. A partir dos seis anos de idade, pode receber o imunizante quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente é restrito para grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, dentre outros. A SES-DF também prossegue com a aplicação dos imunizantes do calendário de vacinação, conforme a faixa etária. A única exceção é a BCG. Não haverá vacinação no domingo (24). Já na segunda-feira (25), o atendimento volta ao funcionamento de rotina nos mais de cem locais de vacinação no DF. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF terá 19 locais de vacinação neste sábado (16)
Sábado (16) é dia de vacinação no Distrito Federal. Ao todo, serão 19 locais de atendimento: Santa Maria, Gama, Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Estrutural, Águas Claras, Guará, Candangolândia, Cruzeiro, Plano Piloto, Sobradinho e Itapoã. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). No domingo (17), não haverá imunização. Mas, na segunda-feira (18), as salas de vacinação reabrem com oferta de imunizantes contra a dengue, covid-19 e outras doenças | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Enquanto crianças e adolescentes de 10 a 14 anos podem tomar o imunizante contra a dengue, pessoas das demais faixas etárias, de bebês até idosos, poderão colocar em dia suas cadernetas de vacinação. No domingo (17), não haverá imunização. Mas, na segunda-feira (18), as salas de vacinação reabrem com oferta de imunizantes contra a dengue, covid-19 e outras doenças, incluindo a BCG, que não será aplicada no sábado. Vale ressaltar que, ao longo do fim de semana, pacientes com sintomas de dengue poderão buscar atendimento em tendas e em unidades básicas de saúde (UBSs) com horário ampliado. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Casos de covid-19 no DF caem 5,5% em uma semana
O Distrito Federal registrou uma queda de 5,5% no número de casos de covid-19 nesta semana. Em comparação com a semana anterior, a Secretaria de Saúde (SES-DF) notificou 2.505 novos casos da doença. A Secretaria de Saúde disponibiliza a vacina contra covid-19 em diversos pontos de vacinação a grupos prioritários ou a quem não possui nenhuma dose registrada | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Com isso, o total de casos confirmados na capital, desde 2020, alcançou 938.405. Desse total, 98,3% (922.279) estão recuperados e 1,3% (11.973) evoluíram para morte. Atualmente, a taxa de transmissão se encontra em 1,35. Isso significa que cada grupo de 100 pessoas contaminadas transmite a infecção para outras 135. O documento traz, ainda, a notificação de mais um óbito neste ano, totalizando quatro mortes por covid-19 no DF em 2024. Tratava-se de uma mulher, entre 50 e 59 anos, da região de Sobradinho II. Paciente de um hospital da rede complementar, ela apresentava comorbidades cardiológicas e nos rins. Prevenção A SES-DF disponibiliza a vacina de covid-19, de segunda a sexta-feira, em diversos pontos de vacinação para grupos prioritários ou para quem nunca tomou o imunizante. Neste último caso, a pessoa poderá iniciar o esquema vacinal primário (D1 + D2) ou completá-lo com a monovalente ou bivalente. Novidade neste ano, em busca de aumentar a proteção, o Ministério da Saúde incluiu as doses de covid-19 no calendário nacional de vacinação infantil. A faixa etária é de 6 meses a 4 anos de idade. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Veja 20 perguntas e respostas sobre vacinação contra a covid-19
A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta para a necessidade de vacinação contra a covid-19 e disponibiliza imunização de segunda a sexta-feira em diversos pontos. Pessoas que nunca tomaram a dose podem iniciar o esquema vacinal primário (D1+D2). Quem está com o esquema incompleto pode tomar a vacina monovalente ou a bivalente. Basta levar o documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Caso o indivíduo não tenha este último, é possível solicitar à Unidade Básica de Saúde (UBS) no dia da dose. Confira perguntas e respostas sobre a vacinação contra a covid-19 Por que é importante se vacinar contra a covid-19? Os vírus permanecem em circulação e as vacinas são altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes. Além disso, a imunização em massa reduz a disseminação e a transmissão do vírus na comunidade, ajudando a proteger grupos vulneráveis, como bebês muito jovens, idosos e pessoas com condições médicas especiais. Meu filho pode ter algum problema no futuro por ter tomado a vacina contra a covid-19? As vacinas contra a covid-19 têm sido amplamente estudadas e testadas por diferentes países, em ensaios clínicos rigorosos, antes de serem autorizadas para uso. As agências reguladoras de saúde monitoram continuamente a segurança das doses e revisam os dados de segurança para garantir que os benefícios da vacinação superem os riscos potenciais a curto e a longo prazos. Por que algumas pessoas vacinadas ainda ficam doentes? A vacinação contra a covid-19 é uma das principais estratégias para prevenir doenças graves, hospitalizações e mortes causadas pelo vírus. No entanto, os imunizantes, não só o da covid-19, não chegam a 100% de eficácia. Isso significa que algumas pessoas podem, sim, contrair o vírus, mesmo após a imunização. Posso receber as vacinas contra gripe, covid-19 e dengue simultaneamente? As vacinas contra gripe, covid-19 e dengue são intercambiáveis, isso é, podem ser feitas no mesmo dia. O medicamento contra a gripe é um imunizante inativado. Já a vacina da covid-19 é de RNA mensageiro. Por fim, a da dengue é atenuada, usando vírus vivos. Portanto, não há interferência de resposta imunológica entres as doses. No entanto, recomenda-se que a vacina contra dengue (Q-Denga) seja aplicada em um membro exclusivo. As evidências sugerem que as vacinas contra a covid-19 oferecem proteção significativa contra doenças graves e hospitalizações por pelo menos seis meses após a imunização | Foto: Breno Esaki/ Agência Saúde-DF Por quanto tempo dura a imunidade fornecida pela vacina contra a covid-19? Sabemos que a imunidade proporcionada por algumas vacinas costuma reduzir com o tempo, enquanto outras têm imunidade mais duradoura, não havendo necessidade de reforços ao longo dos anos. As evidências sugerem que as vacinas contra a covid-19 oferecem proteção significativa contra doenças graves e hospitalizações por pelo menos seis meses após a imunização. Para infecções assintomáticas, o prazo é de até um ano após a última dose recebida. Pessoas que tiveram covid-19 devem continuar a ser vacinadas contra a doença? Sim. Pessoas que já tiveram covid-19 devem ser vacinadas contra a doença independentemente de terem tido uma infecção anterior. Isso ocorre porque a imunidade natural adquirida por meio da infecção pode não ser suficiente para proteger contra a reinfecção. Nesse quesito, as vacinas têm se mostrado eficazes na prevenção da doença e de suas complicações. Quanto tempo devo esperar para ser vacinado depois de ter tido covid-19? A dose pode ser tomada após o término dos sintomas agudos da doença. Todas as vacinas do Calendário Nacional de Imunizações podem ser feitas no mesmo dia, sem nenhuma contraindicação até o momento | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Posso tomar outras vacinas no mesmo dia que a vacina contra a covid-19? Sim. Todas as vacinas do Calendário Nacional de Imunizações podem ser feitas no mesmo dia, sem nenhuma contraindicação até o momento. Gestantes podem ser vacinadas contra a covid-19? Alguns imunizantes contra a covid-19 não são indicados para gestantes. Atualmente, recomenda-se o uso das vacinas CoronaVac (inativada) e Pfizer (RNAm) como primeira escolha para pessoas grávidas. Todas as vacinas contra a covid-19 são consideradas seguras e eficazes às pessoas que estão amamentando Pessoas que estão amamentando podem ser vacinadas? Sim. Todas as vacinas contra a covid-19 são consideradas seguras e eficazes às pessoas que estão amamentando. A imunização é recomendada, inclusive, como proteção não só à doença, como às suas complicações. Pessoas com doenças subjacentes podem ser vacinadas contra a covid-19? Existem algumas comorbidades que possuem prioridade na vacinação contra a covid-19. São elas: pneumopatias crônicas graves; hipertensão arterial resistente; insuficiência cardíaca (IC); doenças coronarianas; doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares; doença renal crônica; hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves; obesidade mórbida, síndrome de Down e outras trissomias; doença hepática crônica. As pessoas diagnosticadas com a síndrome de Guillain-Barré (SGB) podem ser vacinadas contra a covid-19? O risco de desenvolver SGB após a vacinação contra a covid-19 é muito baixo. Porém, nesses casos, é necessário que seja feita uma avaliação clínica mais ampla que investigue o risco-benefício da imunização. Pessoas com alergias ou problemas do sistema imunológico podem ser vacinadas contra a covid-19? A maioria das pessoas com alergias não corre risco de ter reações alérgicas graves às vacinas contra a covid-19. No entanto, indivíduos com histórico de reações alérgicas graves deverão informar ao profissional de saúde para avaliar o risco e tomar uma decisão precisa. Crianças e adolescentes podem ser vacinados contra a covid-19? Há risco em tomar a vacina da dengue e da covid no mesmo período? Existem vacinas apropriadas e recomendadas para essa faixa etária. As doses contra a covid-19 são seguras e eficazes ao público infantil e jovem, protegendo-os da doença e de suas complicações. As vacinas da covid-19 e da dengue são intercambiáveis e não há interferência de resposta imunológica entres elas. No entanto, recomenda-se que a vacina contra dengue atenuada (Q-Denga) seja aplicada em um membro exclusivo. Completar o esquema de vacinação conforme recomendado é de suma importância para alcançar a resposta imunológica adequada Se a vacina que recebi exigir mais de uma dose, eu realmente preciso da série completa? Sim. Completar o esquema de vacinação conforme recomendado é de suma importância para alcançar a resposta imunológica adequada, caracterizada pela produção de anticorpos de longa duração e o desenvolvimento de células de memória. Mesmo que alguém tenha recebido uma dose da vacina, a proteção total pode não ser alcançada até que todas as doses recomendadas sejam administradas. As vacinas subsequentes são essenciais para garantir uma proteção mais forte contra o vírus. Posso doar sangue depois de receber a vacina contra a covid-19? Pessoas que receberam a vacina Coronavac (Sinovac/Butantan) devem aguardar um período de dois dias após a imunização antes de doar sangue. Para aqueles que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, é recomendado um intervalo de sete dias antes de realizar a doação. Se eu já tiver recebido a série primária, preciso mesmo de uma dose de reforço? A doses de reforço estão recomendadas somente para os grupos prioritários: pessoas com 60 anos ou mais; pessoas que vivem em instituições de longa permanência e seus trabalhadores; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas privadas de liberdade; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas; profissionais do sistema prisional; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; pessoas imunocomprometidas; pessoas com comorbidades, com 5 anos de idade ou mais, de acordo com a avaliação da equipe de saúde; pessoas com deficiência permanente, com 5 anos de idade ou mais; pessoas em situação de rua; Para pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, uma nova dose está indicada em 2024 após o intervalo de 6 meses. Para os demais grupos prioritários a recomendação é uma dose anual. Aqueles que não fazem parte dos grupos prioritários não têm recomendação de doses de reforço. Não tomei nenhuma dose da vacina. Posso procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e tomar as vacinas de covid-19? Os esquemas primários de vacinação contra a covid-19 não serão mais recomendados rotineiramente às pessoas com 5 anos de idade ou mais que não fizerem parte do grupo prioritário. No entanto, se um indivíduo que não tenha sido vacinado anteriormente (nenhuma dose prévia) ou que tenha recebido apenas uma dose da vacina contra a covid-19, optar por se vacinar, poderá procurar sua UBS de referência e iniciar e/ou completar o esquema primário de vacinação, composto por duas doses com intervalo de 28 dias entre as doses. Embora as vacinas contra a covid-19 sejam altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes, nenhum imunizante é 100% eficaz | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Quais são os efeitos colaterais que podem ocorrer após a vacina? Os efeitos relatados têm sido, em sua maioria, de leves a moderados e não duraram mais do que alguns dias, como: dor no local da aplicação, febre, fadiga, dor de cabeça, dor muscular, calafrios e diarreia. Por que há pessoas morrendo de covid-19 mesmo estando vacinadas? Embora as vacinas contra a covid-19 sejam altamente eficazes na prevenção de doenças graves, hospitalizações e mortes, nenhum imunizante é 100% eficaz. Algumas pessoas ainda podem contrair o vírus mesmo após serem vacinadas. Fatores como comorbidades, imunossupressão e outras condições individuais podem interferir na resposta imunológica. Além disso, o surgimento de novas variantes do vírus SARS-CoV-2 pode afetar a eficácia das vacinas, aumentando o risco de infecção e doença grave em determinados grupos populacionais. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF marca presença em encontro do governo federal com secretários de saúde
Nesta quarta-feira (28), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) marcou presença na 2ª Assembleia do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass). O encontro apresentou experiências estaduais relacionadas à rede do Centro de Inteligência Estratégica para a Gestão do Sistema Único de Saúde (Cieges), um repositório de informações para realizar o monitoramento da saúde pública. Na ocasião, a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, destacou a importância do sistema na rede pública do Distrito Federal. “É por meio desses painéis descentralizados, dentro da secretaria, que nos pautamos para a tomada de decisões rápidas. E neste momento, com o atual cenário epidemiológico de dengue e covid-19 no DF, os painéis têm nos auxiliado, principalmente no monitoramento da taxa de ocupação dos leitos e no lançamento de ferramentas que auxiliem no fluxo de leitos”, ressaltou. “É por meio desses painéis descentralizados dentro da secretaria que nos pautamos para a tomada de decisões rápidas”, afirmou a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, apresentou o processo de implementação e funcionamento do Cieges no DF. “É uma forma de compartilharmos a nossa experiência com os estados que já possuem e com os que ainda irão aderir a esse sistema. Além do monitoramento, o centro de inteligência fornece dados e informações como parte da transparência da saúde pública por meio do InfoSaúde. Neste portal, é possível consultar dados sobre dengue, covid-19, medicamentos, entre outros”, explicou. Segundo Vidal, em 2023, foram realizados mais de um milhão de acessos. Dia D contra a dengue Na reunião, o Ministério da Saúde convocou os estados e o DF para a mobilização em torno do Dia D contra a dengue em todo o país, que ocorrerá no próximo sábado (2/3) Seguindo a programação, o Ministério da Saúde (MS) apresentou o cenário epidemiológico da dengue no Brasil e convocou os estados e o DF para a mobilização em torno do Dia D contra a doença em todo o país. A ação ocorrerá no próximo sábado (2), para reforçar as ações de prevenção e eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti, com o tema 10 minutos contra a dengue. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou que a participação conjunta é fundamental. “A prevenção e o cuidado continuam sendo importantíssimos e o Dia D vai reforçar isso. O governo federal, os governos estaduais e as prefeituras podem e devem trabalhar juntos nesta ação. Nenhum estado poderá estar de fora desse esforço de mobilização”, declarou. O encontro contou ainda com a presença dos presidentes do Conass, Fábio Bacchereti, e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Hisham Hamida, e da secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel. Combate à doença no DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o aumento de casos da doença, o Dia D de combate à dengue já se faz presente no DF. Desde janeiro, foram realizadas sete edições para intensificar as ações de eliminação de focos do mosquito e conscientizar a comunidade local acerca das medidas de prevenção. Além da SES-DF, essa iniciativa conta com a colaboração de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), como a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros (CBMDF), Vigilância Sanitária, Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). As ações já foram executadas em Ceilândia, Samambaia, Estrutural, Recanto da Emas, Brazlândia, Vicente Pires e Varjão. Dentre os serviços realizados, estão o atendimento a casos suspeitos e demandas mais críticas da doença, inspeções domiciliares, retirada de lixo, entulho e inservíveis descartados incorretamente e aplicação de inseticida nas regiões por meio do fumacê. O último boletim epidemiológico divulgado pela SES-DF registrou 100.558 casos prováveis da doença desde o início de 2024. Na última semana, foram mais 19.150 casos. O documento também traz a confirmação de 55 óbitos desde o início do ano, além de outros 82 em confirmação. Em números absolutos, Ceilândia registrou o maior número de casos prováveis: 17.477, seguido por Taguatinga (5.329), Sol Nascente/Pôr do Sol (5.042), Brazlândia (4.807) e Samambaia (4.268). *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal
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Dengue ou covid-19? Saiba a diferença e quando buscar uma unidade de saúde
Em meio à alta nos casos confirmados de dengue, o Distrito Federal também tem registrado aumento no número de novos diagnósticos e da taxa de transmissão da covid-19. Febre, mal-estar e indisposição são alguns dos sintomas que podem afetar o paciente que estiver com uma dessas doenças, mas é importante saber encontrar as características divergentes entre as duas infecções. A Agência Brasília conversou com um especialista em saúde e separou dicas importantes para a população. Apesar de a febre estar presente tanto em pacientes com covid-19 quanto com dengue, neste último caso as temperaturas são ainda mais altas, ultrapassando os 38ºC | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília De acordo com o último boletim epidemiológico de covid-19, divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF), com dados de 11 a 17 de fevereiro, houve um aumento no número de novos casos e da taxa de transmissão da covid-19. Na semana anterior, a taxa de transmissão registrou 1,23 e, atualmente, está em 1,41. Ao todo, foram registrados 1.967 novos casos. Em comparação, na semana de 4 a 10 de fevereiro foram notificados 1.673 novos casos. A primeira diferença entre a dengue e o coronavírus é a forma de transmissão. A contaminação da covid-19 ocorre de pessoa para pessoa por meio de gotículas salivares. Já a da dengue é por meio de um vetor, no caso o mosquito Aedes aegypti infectado, que transmite a doença ao picar o ser humano. Arte: Agência Brasília “Tem alguns sintomas que são bem diferentes, mas há outros que podem nos deixar em dúvida. As duas doenças têm sintomas inespecíficos, como mal-estar, dor no corpo e febre. Mas a covid-19 está diretamente relacionada a sintomas respiratórios, com dor de garganta, tosse, coriza”, explica a médica infectologista da rede pública de saúde Joana D’arc. Apesar de a febre estar presente tanto em pacientes com covid-19 quanto com dengue, neste último caso as temperaturas são ainda mais altas, ultrapassando os 38º. “A febre, na dengue, terá um início súbito. Além disso, o paciente vai sentir dor acentuada no corpo inteiro, principalmente nos músculos e articulações, e atrás dos olhos. É comum que apareçam manchas pelo corpo também”, pontua. A primeira diferença entre a dengue e o coronavírus é a forma de transmissão. A contaminação da covid-19 ocorre de pessoa para pessoa por meio de gotículas salivares. Já a da dengue é por meio de um vetor, no caso o mosquito Aedes aegypti infectado | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Quando procurar hospital? Para quem estiver com o cronograma vacinal contra o coronavírus atualizado, o tratamento é feito dentro de casa, com hidratação, repouso e isolamento. As unidades de saúde somente devem ser procuradas em casos de piora no quadro clínico. Já com relação à dengue, o paciente deve observar e, se houver acentuação dos sintomas, procurar uma das 176 unidades básicas de saúde distribuídas pelo DF, que servem como porta de entrada para pacientes diagnosticados com a doença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A dengue tem o que chamamos de sinais de alarme, que são sintomas mais persistentes. Então, se o paciente está com vômitos sem parar, se sentindo mais fraco e com febre sem cessar, ele deve procurar atendimento médico para avaliação do quadro”, aponta Joana D’arc. De acordo com a especialista, nos casos de dengue hemorrágica também é possível identificar os sintomas. “É importante observar eventuais hemorragias, como sangramento ao escovar os dentes, manchas vermelhas pelo corpo e dor abdominal resistente, é necessário que não negligencie e procure imediatamente uma unidade de saúde, pois pode ser dengue hemorrágica, que é uma segunda infecção da doença, por um outro sorotipo”, avalia a médica. Vacina O Sistema Único de Saúde disponibiliza vacina para as duas doenças. No Distrito Federal, os locais de vacinação podem ser acessados no site da SES-DF. De 2021 pra cá, já foram distribuídos mais de 8,6 milhões de imunizantes contra a covid-19 no Distrito Federal. No caso da dengue, a Secretaria de Saúde já contabiliza mais de 22 mil crianças de 10 e 11 anos imunizadas.
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Mais de 22 mil crianças foram vacinadas contra a dengue no DF
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) já vacinou 22.475 crianças contra a dengue desde o começo da campanha, de 9 a 24 de fevereiro. A região de saúde Sudoeste, área que abrange Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires, foi a que registrou o maior número de doses aplicadas, com 4.574. No Dia D de combate à dengue no Varjão, no sábado (24), a SES-DF disponibilizou mais um ponto de vacinação para que os moradores atualizassem as cadernetas, com todos os imunizantes do calendário de rotina. No momento, a campanha de vacinação contra a dengue é exclusiva para as crianças de 10 anos completos e 11 anos de idade (11 anos, 11 meses e 29 dias). São duas doses, com intervalo de 90 dias entre elas. No momento, a campanha de vacinação contra a dengue é exclusiva para crianças de 10 a 11 anos. São duas doses, com intervalo de 90 dias entre elas | Fotos: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF Morador do Paranoá, o militar Pedro William Rodrigues, 25 anos, levou a enteada para atualizar o cartão de vacina contra dengue e HPV. “Esse tipo de campanha contribui para preservar a saúde e evitar possíveis doenças, e o mecanismo está muito bom, as instalações bem acessíveis. O caso da dengue é bem preocupante, porque a gente não sabe que tipo pode pegar, então ela já está se prevenindo, evitando que isso possa acontecer”. A vacinação também ocorreu em 18 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em outras regiões administrativas – veja locais de vacinação. Além da vacinação da dengue, os bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos puderam se proteger contra doenças como covid-19, tétano e febre amarela, conforme os imunizantes indicados para cada faixa etária. Covid-19 Na tenda do Varjão, a população também recebeu a dose de reforço bivalente contra a covid-19 Na tenda do Varjão, a servidora Adelina Machado Ludgero, 61 anos, recebeu a dose de reforço bivalente contra a covid-19. “Na correria do dia a dia, fica complicado. Aproveitei a oportunidade para vir. A gente sabe que não adianta só tomar uma, tem que estar sempre atualizando. É de suma importância, ainda mais com a alta dos casos. Muitos estão contraindo, mas quem está vacinado passa bem”, relata. Para receber a vacina, basta levar o documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Caso não tenha a caderneta, é possível solicitar à UBS no dia da vacinação. A equipe de saúde vai fazer a atualização conforme a necessidade. Em alguns casos, é possível receber até mais de uma vacina no mesmo dia e garantir a proteção contra diversas doenças de uma só vez. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As vacinas contra covid-19 e dengue são intercambiáveis, isto é, podem ser feitas no mesmo dia. Isso porque se trata de um imunizante de RNAm e o outro atenuado (vírus vivos), respectivamente. Portanto, não há interferência de resposta imunológica entres as doses. “Temos o retorno de doenças que a gente pode se proteger com o uso da vacina. É o caso da covid-19, que a gente tem a vacina bivalente disponível. E em meio ao surto da dengue, temos também a vacina para crianças de 10 a 11 anos. É preciso se proteger contra essas doenças. Com o cartão completo, as doenças circulam menos e a gente tem uma proteção maior da população”, conclui a responsável técnica do setor de vacinas da SES-DF, Maria Inês Guedes. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Hospital Regional de Santa Maria debate dengue e covid-19
A Superintendência do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) reuniu-se, nesta quarta-feira (21), com membros do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria e da Superintendência de Saúde da Região Sul para analisar e discutir as ações que têm sido tomadas na região. Os principais temas abordados foram fluxo de atendimento para pacientes com dengue, a testagem e número de casos de covid-19 e as obras que têm sido realizadas nas unidades básicas de saúde (UBSs) do Gama e de Santa Maria. “Esta é uma reunião mensal que estabelece o vínculo dos órgãos de controle social com o Hospital Regional de Santa Maria. Estamos de portas abertas para recebê-los e esse diálogo nos possibilita transparência na tomada de decisões”, explicou a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Representantes da Superintendência do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria e da Superintendência de Saúde reuniram-se nesta quarta (21) | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Na ocasião, foi avaliado o painel de monitoramento da dengue. Somente no mês de fevereiro, o HRSM já fez 1.222 atendimentos voltados para a doença, sendo que desse total, 771 foram de crianças, o que acende um alerta. “A criança é mais frágil e demanda, geralmente, um dia de internação para se hidratar e poder ser liberada para continuar o tratamento em casa, sendo orientados os pais a voltarem para a avaliação posterior”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com relação à covid-19, o superintendente da Região Sul, Willy Pereira, alertou que os números de casos têm aumentado e o ideal é recomendar aos profissionais maior atenção com o vírus para evitar a contaminação. Segundo a presidente substituta do Conselho de Saúde de Santa Maria, Rosângela Batista, a reunião com os superintendentes de saúde ocorre mensalmente a fim de saber quais são as medidas que estão sendo tomadas para melhor atender quem precisa e busca o serviço. *Com informações do IgesDF
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Carta de apoio a programa de retomada do turismo é entregue no Congresso
Na manhã desta terça-feira (6), o secretário de Turismo do Distrito Federal, Cristiano Araújo, acompanhado dos membros do Conselho de Desenvolvimento do Turismo do Distrito Federal (Condetur-DF), entregou uma carta aos deputados da bancada do DF no Congresso expressando apoio à permanência do Programa Especial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). O Perse, regido pelas Leis 14.148/21 e 14.592/23, foi uma medida essencial implementada para amenizar os efeitos da pandemia de covid-19 no setor de Turismo. A principal medida, a concessão de alíquota zero de tributos federais (IRPJ, CSLL, PIS e Cofins) por um período de cinco anos, foi um alento para um setor duramente atingido pelas restrições e paralisações impostas pela crise sanitária. Os membros do conselho destacaram que o turismo é um dos maiores geradores de empregos diretos e indiretos no país | Foto: Ana Carolina/Setur-DF No entanto, a Medida Provisória 1.202/23 revogou os benefícios do Perse, impondo aos beneficiários o pagamento de CSLL, PIS e Cofins a partir de abril de 2024, e do IRPJ a partir de janeiro de 2025. Tal medida, além de levantar discussões sobre constitucionalidade e legalidade, lança o setor de turismo em um cenário de incertezas e instabilidade. O secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, comenta o impacto negativo dessa decisão. “O setor de turismo, vital para a economia nacional, verá comprometido seu planejamento contábil, financeiro e tributário, o que poderá resultar no fechamento de estabelecimentos, na retração de investimentos e em graves danos à recuperação e credibilidade do setor”, afirma o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os membros do conselho destacaram que o turismo é um dos maiores geradores de empregos diretos e indiretos no país. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), os setores mais beneficiados pelo Perse, como arte, cultura, esporte e recreação, além de alojamento e alimentação, foram responsáveis por um significativo aumento de empregos, contribuindo para uma variação positiva de 34% na média nacional de emprego. A renegociação de dívidas prevista na Lei do Perse resultou em R$ 18 bilhões em receitas tributárias, enquanto o aumento na arrecadação de ISS no DF, reflexo da ampliação das atividades do segmento, saltou de R$ 7 milhões em 2018 para R$ 35 milhões em 2023. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal (Abih-DF), Henrique Severien, reforça a união do setor turístico do DF para a permanência da medida. “Acho que nós estamos fazendo nosso dever de casa, trazendo para a mesa todos os assuntos que são importantes e devem ser considerados antes de uma tomada de decisão como essa que foi proposta pelo governo federal”, conclui Henrique. Estiveram presentes na entrega da carta os deputados federais Júlio César, Reginaldo Veras e Rafael Prudente, que é coordenador da bancada do DF no Congresso Nacional. “Vamos trabalhar para que essa solicitação dos representantes dos setores de turismo e eventos possa validar a permanência do Perse, pois a economia da cidade depende do bom funcionamento dessas atividades”, destacou Rafael Prudente. *Com informações da Setur-DF
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Em visita ao HCB, Margareth Dalcolmo elogia trabalho da unidade
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) recebeu, na tarde de sexta-feira (26), a pneumologista Margareth Dalcolmo, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Ela conheceu o ambulatório e a internação do hospital, além da área de exames de imagem e o laboratório de pesquisa translacional. Referência nos estudos e trabalhos sobre a covid-19, a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz, destacou as ações do Hospital da Criança de Brasília | Foto: Divulgação/HCB Durante a visita, ela esteve acompanhada pela superintendente-executiva do HCB, Valdenize Tiziani, pela diretora técnica Isis Magalhães e pela coordenadora da pneumologia pediátrica da unidade hospitalar, Luciana Monte. Margareth elogiou o HCB: “A qualidade da assistência prestada, a formulação de trabalho pensando na produção científica de ponta e o tratamento individualizado, baseado nos melhores princípios da medicina contemporânea, sem dúvida nenhuma, nos dão esperança em um país tão desigual quanto o Brasil”. Trabalho aprovado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A médica também ressaltou a preocupação do HCB em ir além da assistência: “É um hospital que pensa na humanização daquilo que faz de melhor e na pesquisa, porque ninguém pode produzir hoje e fazer assistência sem pensar na produção científica. O que eu vi aqui me deu muito orgulho de ser médica no Brasil”. Em referência a estudos sobre a covid-19 – área em que é referência nacional –, Margareth Dalcolmo também fez elogios ao HCB. “Tive a oportunidade de ver o trabalho que vocês fizeram, de maneira muito rápida e pioneira, durante a pandemia – não só no diagnóstico, em cooperação com outros órgãos do Distrito Federal, mas sem dúvida nenhuma assegurando uma resolubilidade de alta qualidade, que certamente teve influência nos resultados da pandemia”, afirmou. *Com informações do HCB
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Calendário de rotina infantil agora tem vacina contra a covid-19
O calendário de vacinação infantil deste ano traz uma recente adesão: desde janeiro, crianças entre 6 meses e 4 anos recebem doses da Pfizer contra a covid-19. O esquema é composto por três doses. A medida foi tomada com base em evidências científicas mundiais e dados epidemiológicos de casos e óbitos pela doença no país. Arte: Agência Saúde-DF De acordo com dados do Ministério de Saúde (MS), somente em 2023, o Brasil registrou 3.379 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por covid-19 em menores de 1 ano; e 1.707 na faixa de 1 a 4 anos. A inclusão, portanto, busca proteger as crianças de versões mais graves da doença, além de complicações a longo prazo, como a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) e a própria SRAG. Gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES-DF), Tereza Pereira explica que a vacinação cria uma barreira de proteção coletiva – conhecida como imunidade de rebanho – e salvaguarda aqueles que não podem ser imunizados. “Vacinar crianças ajuda a reduzir a disseminação do vírus na comunidade. Não incomum, elas podem ser portadoras assintomáticas e transmitir a doença a outras pessoas, incluindo adultos vulneráveis.” Inclusão da vacina contra a covid-19 no calendário infantil passou a incluir crianças de 6 meses a 4 anos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Com a inclusão no Programa Nacional de Imunização (PNI), o imunizante da “Pfizer” será aplicado em crianças entre 6 meses e 4 anos. O esquema vacinal será composto por três doses (D1, D2 e D3). Entre a D1 e a D2, a aplicação deve ocorrer com intervalo de quatro semanas. Entre a D2 e a D3, o espaço será de oito semanas. Após os 5 anos de idade, apenas as crianças que integram os grupos prioritários receberão uma dose de reforço. De forma geral, as vacinas contribuem para a eliminação de diversas doenças infecciosas, pois atuam no sistema imunológico produzindo células de defesa contra um micro-organismo. Uma vez na corrente sanguínea, o imunizante se apresenta como algo parecido a um agente causador da enfermidade correspondente. Nesse momento, o corpo reage com uma resposta imune e fica pronto para se defender, sem adoecer. Caso isso ocorra, os sintomas apareceram de forma mais amena. Sarah de Sena Villa Nova, 26, tem um cuidado especial para acompanhar a caderneta da filha, Cecília, de 8 meses: “Não atraso!” | Foto: Arquivo pessoal O mecanismo assegura não só a proteção, mas se mostra essencial, principalmente, ao desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças participem plenamente da sociedade. A gerente da Rede de Frio lembra que a vacinação é uma medida segura, eficaz e uma ação de responsabilidade social. A prevenção de doenças por meio da imunização, segundo a profissional, reduz a carga sobre os sistemas de saúde, evitando hospitalizações, tratamentos intensivos e custos associados ao tratamento de doenças evitáveis. Cobertura infantil abaixo A cobertura, especialmente no âmbito infantil, ainda não alcançou as metas estipuladas pelo MS. As quatro principais vacinas, com meta de cobertura de 95% para menores de um ano, estão com adesão abaixo do esperado. São elas: pentavalente (cobertura de 81,6%), poliomielite (81,5%), pneumo 10 (82,3%) e tríplice viral (89,5%). A vacina rotavírus também apresenta um número inferior: 78,5%. Com níveis ainda mais baixos, a cobertura de influenza infantil está em 56,8%. Já contra a covid-19, na faixa etária de 6 meses a 2 anos, a cobertura da D1 é de 27,7%, D2, 17,8% e de D3 9,2%. Já entre os 3 e 4 anos, a cobertura da D1 é de 35,7%, D2 22,4% e de D3 8,9%. Dos 5 até os 11 anos, a taxa de cobertura para D1 é de 74,4%, da D2 é de 57,7%; e da dose de reforço é de 14,6%. [Olho texto=”“As equipes de saúde devem fornecer informações claras e baseadas em evidências sobre a vacinação, explicando os benefícios individuais e coletivos dos imunizantes, destacando sempre o poder que eles possuem na prevenção de doenças graves e suas complicações”” assinatura=”Tereza Pereira, gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES-DF)” esquerda_direita_centro=”direita”] Programa Nacional de Imunização Criado em 1973, o PNI foca na proteção do recém-nascido ao idoso. As vacinas foram incorporadas com o tempo, em um processo contínuo de avaliação de novas tecnologias, e hoje conta com 49 diferentes imunobiológicos disponíveis à população. Para acompanhar essa quantidade de imunizantes, é formulado anualmente o calendário vacinal e o uso das doses, principalmente as infantis. No primeiro ano de vida, as crianças recebem a maior parte das vacinas, pois, nessa fase, o sistema imunológico ainda está em formação, deixando os pequenos vulneráveis a várias doenças infecciosas. Nesse momento, entra em cena a responsabilidade dos pais e dos profissionais de saúde para manter a caderneta dos bebês atualizada. Sarah de Sena Villa Nova, 26 anos, mãe da pequena Cecília, de 8 meses, acompanha as vacinas da filha, tomando precauções para não ocorrer atrasos. “Às vezes, pode passar um ou dois dias, mas sempre por motivos de força maior. Nunca deixei de ir atrás”, garante. Para ela, as vacinas são importantes principalmente por proteger contra formas mais graves das doenças. Sarah conta que se sente segura em imunizar a filha, sabendo que as doses são resultados de inúmeros estudos e testes. “Os imunizantes nos tranquilizam acerca de problemas de saúde que, antigamente, chegavam a levar crianças à morte.” Além dos pais, a orientação e o incentivo à vacinação das crianças englobam os profissionais de saúde, que possuem também o papel de explicar as recomendações. Eles são responsáveis por proporcionar um ambiente aberto a perguntas e de respostas a possíveis preocupações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As equipes de saúde devem fornecer informações claras e baseadas em evidências sobre a vacinação, explicando os benefícios individuais e coletivos dos imunizantes, destacando sempre o poder que eles possuem na prevenção de doenças graves e suas complicações”, explica Pereira. Dose de reforço adulta Além da inclusão recente, outra estratégia tomada pelo MS foi a aplicação de nova dose da vacina bivalente aos públicos prioritários: pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos. No DF, a SES-DF disponibiliza o imunizante em todos os pontos de vacinação da rede, além de possuir estoque. Para receber a dose, é preciso ter tomado a última há pelo menos seis meses. Os usuários devem apresentar documento de identidade com foto, CPF e o cartão de vacina. *Com informações da SES-DF
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Forma de divulgação da vacinação contra a covid-19 é atualizada
Seguindo as novas orientações do Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) atualizou a forma de divulgação dos locais de vacinação contra a covid-19. O endereço virtual continua o mesmo, porém há mudanças para o acesso à vacina. As ações de vacinação no DF envolvem pessoas de todas as idades, de bebês a idosos. Nas salas de vacina, é possível atualizar toda a caderneta de vacinação | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Não há mais a divulgação por primeira dose, segunda dose ou reforços, e sim apenas três listas. Na primeira, estão os locais de atendimento para todas as crianças de seis meses a menos de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias), sendo apresentadas também orientações básicas, como o intervalo entre as três doses recomendadas para esta faixa etária. O segundo link é para os locais de vacinação onde são atendidas todas as crianças a partir dos 5 anos, adolescentes, adultos e idosos que não tenham tomado nenhuma dose ou recebido apenas uma vacina contra a covid-19. O terceiro link é para os grupos prioritários que estão elegíveis a receber o reforço da vacina bivalente em 2024, mesmo que tenham tomado reforços anteriormente. Na página estão listados esses grupos prioritários. Ainda para a covid-19, também há um link específico para locais com atendimento noturno, exclusivos para pessoas a partir dos 18 anos, conforme as vacinas preconizadas. Mudanças na forma de divulgação dos locais de vacinação contra a covid-19 seguem novas orientações do Ministério da Saúde Vale ressaltar que essas listas são atualizadas conforme o funcionamento das salas de vacina. A orientação é sempre acessar a página da Secretaria de Saúde antes de ir se vacinar. Outras vacinas A SES-DF também tem no seu site a lista de locais para a vacinação de rotina, aplicadas conforme o calendário de vacinação, e uma lista específica para o imunizante BCG. Já a vacina de influenza não está mais em oferta, depois do término da campanha de 2023. Por fim, é possível acessar a lista de locais para vacinação antirrábica de cães e gatos, disponível ao longo de todo o ano nos núcleos regionais de Vigilância Ambiental. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Brasilienses terão 31 locais para vacinação neste sábado (13)
Sábado (13) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 31 locais de atendimento, sendo 30 pontos fixos e o Carro da Vacina, que vai percorrer ruas do P Sul, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da pasta. Locais de atendimento aos sábados oferecem os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O atendimento vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de vacinas contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, papilomavírus humano (HPV, sigla em inglês), sarampo e pólio. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira. Para este sábado, a orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Dependendo da avaliação da equipe de saúde, será permitido tomar mais de uma dose no mesmo dia. *Com informações da SES-DF
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Vacinação em domicílio auxilia a atualizar o esquema de imunização
O Vacina em Casa é um programa da Secretaria de Saúde (SES-DF) criado com o objetivo de ir às residências para vacinar pessoas de todas as idades que não estão em dia com o calendário de vacinação. Ao mesmo tempo, os agentes participantes do projeto aproveitam a visita para atualizar os dados das pessoas atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Mais de 5 mil doses foram aplicadas, no ano passado, em pessoas que estavam com o calendário vacinal incompleto | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em 2023, mais de 70 mil domicílios foram visitados pelos agentes de saúde e cerca de 5 mil doses foram aplicadas em quem estava com o calendário vacinal incompleto. Atendimentos do programa Entre agosto e dezembro de 2022, foram 150.947 casas visitadas e 45.623 doses de vacina aplicadas, tendo como foco a população em geral. Os números são considerados excepcionais por conta da pandemia de covid-19, que contou com a maior mobilização sanitária para imunização da população da história. Entre fevereiro e abril de 2023, já com o fim da emergência de saúde, registraram-se 54.946 visitas domiciliares e 2.503 doses de vacina, com o público-alvo de crianças menores de 7 anos e idosos a partir dos 60. Já entre outubro e novembro de 2023, ano foram 15.413 casas visitadas e 2.498 doses de vacinas aplicadas em crianças e adolescentes menores de 15 anos e idosos a partir dos 60. Resistência à proteção De acordo com a gerente da Estratégia Saúde da Família da SES-DF, Mirlene Guedes, ainda existe uma hesitação grande por parte da população para se imunizar. Ela reforça a importância da vacinação como parte de um senso de responsabilidade, importante para proteger as crianças contra enfermidades infantis e a família contra doenças em geral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nos últimos anos, a gente perdeu muito em cobertura vacinal, o programa nacional de imunização perdeu forças e isso possibilitou a volta de doenças que estavam erradicadas”, observa. “Levar a vacina à casa das pessoas foi uma das estratégias que o GDF adotou para aumentar a cobertura vacinal e manter a população protegida.” Mais de 22 regiões foram visitadas pelo programa em 2023, na chamada imunização extramuros, feita fora da unidade de saúde. Além do Vacina em Casa, outros programas, como os carros da vacina e a imunização nas escolas, também estão sendo utilizados para alcançar as comunidades. De porta em porta A confeiteira Juscilene Rodrigues mora na região do Arapoanga e recebeu a equipe da saúde em casa. Ela, o marido e o filho foram vacinados contra a covid-19. O filho de Juscilene de 3 anos é autista. Para ela, não precisar fazer o deslocamento até um lugar com aglomeração e fora da rotina é uma vantagem oferecida pelo programa, ajudando a evitar crises do pequeno. “É muito bom, porque ajuda muita gente, principalmente quem tem criança especial, e também os idosos”, elogia. “Para alguns, é simples ir ali no posto e tomar a vacina. Para outros é um transtorno, é mais dificultoso”. A equipe do programa também vacinou, no mesmo dia, um casal de vizinhos de Juscilene que tem problemas de locomoção.
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Dezenove regiões administrativas terão vacinação neste sábado
O fim de semana será de vacinação no Distrito Federal. Ao todo, 19 regiões administrativas terão equipes de vacinação trabalhando neste sábado (6). As unidades do Atacadão Dia a Dia, no km 8 da BR-070, e do Fort Atacadista do Sol Nascente, também vão oferecer vacinação das 8h às 17h. Quem quiser se vacinar terá que levar o documento de identificação. Em alguns casos é possível tomar mais de uma vacina no mesmo dia | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Haverá atendimento desde bebês até idosos, com vacinas contra covid-19, gripe e outras doenças. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem quiser se vacinar deve comparecer com documento de identificação e, se tiver, a caderneta de vacinação. A equipe de saúde avalia a cobertura vacinal de cada pessoa e, conforme a necessidade, pode aplicar mais de uma vacina no mesmo dia, de acordo com o indicado no calendário de vacinação. Por exemplo: é possível um adulto receber um reforço contra covid-19 e o imunizante de febre amarela na mesma ocasião. Na segunda-feira (8), volta o atendimento normal nas mais de 100 salas de vacina do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Coberturas vacinais e imunizantes infantis registram aumentos em 2023
Dados da Secretaria de Saúde mostram um avanço da imunização da população do Distrito Federal ao longo do ano de 2023. Em relação à covid-19, de janeiro a dezembro, foram aplicadas mais de 2,5 milhões de primeiras doses, mais de 2,4 milhões de segundas doses e mais de 1,5 milhão de doses de reforço. No caso da vacinação contra a influenza (gripe), aplicou-se cerca de um milhão de doses de março a dezembro, com destaque para a cobertura vacinal de professores (95,3%) e idosos (61,4%). Os dados sobre o avanço das imunizações foram divulgados pelo Ministério da Saúde na sede da OMS, em Brasília, com a presença da secretária da pasta do DF, Lucilene Florêncio | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Os números complementam as informações divulgadas pelo Ministério da Saúde (MS) na terça-feira (19). De acordo com a pasta, as coberturas de oito vacinas recomendadas no calendário infantil tiveram aumento durante o período de janeiro a outubro de 2023 em comparação com todo o ano de 2022 e indicam uma reversão significativa, considerando a tendência de queda nas coberturas vacinais no Brasil desde 2016. Representando o governador, a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, esteve presente na coletiva de imprensa na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Brasília. De acordo com os dados preliminares apresentados pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, houve crescimento no índice de vacinação dos imunizantes contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, meningocócica, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) no público de até um ano. Além disso, aumentou a cobertura da vacina contra a febre amarela, indicada aos 9 meses de idade. “Todos nós alcançamos juntos o objetivo de reverter a tendência de perda nas coberturas vacinais no Brasil”, afirmou a ministra Nísia Trindade sobre os resultados positivos do Movimento Nacional pela Vacinação. A cobertura vacinal da hepatite A aumentou de 73% para 79,5% em nível nacional. O primeiro reforço da pneumocócica passou de 71,5% para 78% neste ano. A cobertura contra a poliomielite alcançou 74,6%, em comparação com os 67,1% do ano anterior. Entre as vacinas indicadas para crianças menores de um ano, a febre amarela apresentou o maior crescimento, passando de 60,6% em 2022 para 67,3% neste ano, com aumento registrado em todos os estados. Entre as vacinas indicadas a menores de 1 ano de idade, a que protege contra a febre amarela foi a que apresentou o maior crescimento Vacinação nas escolas Tem destaque também o crescimento de 30% no número de doses aplicadas da vacina contra o papilomavírus humano (HPV), que desde 2014 estava em queda. Esse sucesso é atribuído a estratégias como o microplanejamento e a vacinação nas escolas, que foram fundamentais para alcançar resultados positivos. Ao todo, 3.992 cidades brasileiras adotaram a estratégia de vacinação nas escolas. O DF adotou a iniciativa e mais de 562 instituições de ensino, entre rede pública e privada, receberam os imunizantes do calendário de vacinação de rotina com cerca de 95,3 mil aplicações desde junho. “A vacinação nos centros educacionais é uma estratégia essencial para preservar a qualidade de vida da comunidade escolar. A parceria com a Secretaria de Educação do DF desempenha um papel vital na mobilização das famílias”, ressalta a secretária de saúde, Lucilene Florêncio. O Ministério da Saúde atribui o resultado ainda ao planejamento multiestratégico adotado, com investimento de mais de R$ 151 milhões em ações regionais no DF, estados e municípios. A adoção de estratégias adaptadas às realidades locais, como imunização em ações externas, ampliação do horário das salas de imunização e busca ativa de não vacinados também desempenhou papel importante nesse progresso. Cenário no DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aproximadamente 130 mil doses de vacinas foram administradas em ações externas em 379 órgãos do DF, incluindo o Senado Federal, o Ministério da Educação (MEC), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), entre maio e dezembro. As equipes de saúde também levaram as vacinas para locais com grande circulação de pessoas, como shoppings, terminais de ônibus, parques, igrejas e supermercados, além do uso do Carro da Vacina. Durante as 224 ações realizadas de 16 de maio a 31 de outubro, um total de 76.065 doses de vacinas foram administradas, sendo 37.235 contra a gripe, 26.332 contra a covid-19 e 12.498 do calendário de imunização regular. Outra estratégia bem-sucedida de vacinação em ações externas foi o Monitoramento Rápido de Vacinação (MRV), que permitiu verificar o status vacinal de uma determinada população em um curto período de tempo. Por meio dessa iniciativa, foram administradas 2,5 mil doses em crianças e adultos. “Estamos comprometidos em levar a imunização até onde a comunidade se encontra. As campanhas são fundamentais para alcançar as metas de cobertura vacinal e assegurar a proteção necessária às pessoas”, destaca a gestora da pasta no DF. Ainda na coletiva, o Ministério da Saúde anunciou a criação do novo painel de vacinação. A reestruturação dos sistemas de informação permitirá que todos os dados vacinais sejam redirecionados para a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), com as doses aplicadas atreladas a um número de Cadastro de Pessoa Física (CPF). *Com informações da Secretária de Saúde
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Hospital desenvolve pesquisa sobre impactos da covid-19
O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), que conduz pesquisas para avaliar o impacto da covid-19 em crianças com condições complexas de saúde, foi convidado a integrar estudos da Rede Colaborativa Brasil de Pesquisas em Dados Clínicos. Recentemente, a equipe da unidade compartilhou os resultados referentes à fase pós-covid dos pacientes acompanhados. Representantes do HCB apresentaram pesquisas em um seminário de âmbito nacional, em Porto Alegre (RS) | Foto: Divulgação/HCB [Olho texto=”“Temos interesse em entender se esses quadros estão associados à patologia de base ou se a covid altera a criança de forma mínima, e então precisamos manter a atenção redobrada a outros vírus respiratórios” ” assinatura=”Ivo Amorim, enfermeiro do Controle de Infecção do HCB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Para a instituição, é extremamente importante saber como estão ficando esses pacientes”, afirma a gerente de Pesquisa do HCB, Cristiane Salviano. Segundo ela, ao longo da análise de dados coletados pelo hospital, foram detectados sinais que requerem atenção. “A febre é o sintoma mais evidente no pós-covid. Também foram encontrados sintomas respiratórios persistentes, fadiga, erupções cutâneas, e ainda identificamos convulsões. Queremos entender se elas estão relacionadas à doença de base ou à covid.” Análises prosseguem O HCB se prepara, agora, para dar seguimento às análises e entender melhor a interação entre as consequências da covid e as características próprias da doença de cada criança. “Somos o único hospital pediátrico a participar dessa colaboração”, sinaliza, o enfermeiro do Controle de Infecção Ivo Amorim. “Temos interesse em entender se esses quadros estão associados à patologia de base ou se a covid altera a criança de forma mínima, e então precisamos manter a atenção redobrada a outros vírus respiratórios”. Amorim representou o hospital durante o seminário Contribuições ao SUS e à Plataforma Clínica da OMS, promovido em Porto Alegre (RS) pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS) em parceria com o Ministério da Saúde e com as instituições integrantes da Rede Colaborativa Brasil de Pesquisas em Dados Clínicos. Durante o evento, o enfermeiro divulgou os resultados alcançados pela pesquisa do HCB. Ele apresentou estatísticas de idade e sexo das crianças que foram diagnosticadas com covid-19, assim como as patologias que originalmente levaram esses pacientes a procurar o HCB e os sintomas mais frequentes durante o tratamento. “A ocorrência de diagnósticos clínicos no período posterior à fase aguda da infecção por covid foi baixa dentro de toda a amostra; os grupos de diagnóstico com maior número de casos foram as infecções bacterianas, dermatológicas e pulmonares”, relata ele, que também apresentou esses resultados na Feira Soluções para a Saúde. “Os próximos passos na direção da compreensão desses fenômenos incluem a análise de associação entre as variáveis mensuradas”. Laboratório [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Amorim relatou, ainda, a iniciativa do HCB de fazer a análise de teste de covid no próprio laboratório. “Vimos o tempo para liberação dos laudos como um ponto de atenção e utilizamos o nosso Laboratório de Pesquisa Translacional para realizar esse exame, com tempo de entrega dos resultados de seis horas”, conta. A medida acarretou melhorias na gestão de leitos de internação no período mais crítico da pandemia, além de auxiliar nas descobertas sobre a própria covid. “Dentro dessa expertise de processar os exames na própria instituição, conseguimos verificar as diferentes variantes encontradas – a exemplo de Delta e Ômicron –, assim como mutações específicas que reportamos ao Laboratório Central”. *Com informações do Hospital da Criança de Brasília
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Nova dose da vacina bivalente disponível para públicos prioritários
A partir desta sexta (8), a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibiliza a nova dose da vacina bivalente aos públicos prioritários de pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos. A vacinação, que começa nesta sexta-feira (8), segue orientação do Ministério da Saúde. Pessoas que tomaram a última dose há pelo menos seis meses podem receber o reforço | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde A recomendação observa a identificação de duas novas sublinhagens de uma variante de covid-19 no Brasil. A rede do DF está abastecida em todos os pontos de vacinação, além de possuir estoque na Rede de Frio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para receber a vacina, é preciso ter tomado a última dose há pelo menos seis meses. Os usuários devem apresentar documento de identidade com foto, CPF e o cartão de vacina. Os imunizantes disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra variantes que circulam no país. Prevenção necessária “A estratégia do Ministério da Saúde é evitar a propagação das novas variantes, e a vacinação é a melhor estratégia de prevenção”, reforça a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Pereira. “É muito importante que o público-alvo se vacine para que todos estejam protegidos, se as variantes chegarem.” [Olho texto=”Novas variantes de covid-19 já foram detectadas em 47 países, segundo a Organização Mundial da Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No DF, até novembro, mais de 7,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas, desde o início da campanha de vacinação, em 2021. Neste ano, mais de 82,1% da população recebeu uma dose e 78,9% completaram o esquema vacinal de duas doses. Porém, 48,5% não retornaram para tomar o reforço, atualmente disponível a todas as faixas etárias a partir dos 5 anos de idade. Segundo o Ministério da Saúde, a variante JN.1 foi detectada no Ceará e, globalmente, tem aumentado a proporção, atingindo 3,2% das detecções no mundo. Já a variante JN.3, também identificada no Nordeste, nos últimos meses está sob investigação em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. As novas variantes, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram detectadas em 47 países. Confira os pontos de vacinação no DF. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Treze regiões administrativas terão vacinação neste sábado (2)
Este fim de semana será de vacinação no Distrito Federal. Ao todo, 13 regiões administrativas terão equipes trabalhando neste sábado (2). Haverá atendimento desde bebês até idosos, com vacinas contra covid-19, gripe e outras doenças. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da Secretaria de Saúde (SES-DF). No domingo, haverá vacinação apenas no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Quem quiser se vacinar deve comparecer com documento de identificação e, se tiver, a caderneta de vacinação. A equipe de saúde avalia a cobertura vacinal de cada pessoa e, conforme a necessidade, pode aplicar mais de uma vacina no mesmo dia, de acordo com o indicado no calendário de vacinação. Por exemplo: é possível um adulto receber um reforço contra covid-19 e o imunizante de febre amarela na mesma ocasião. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No domingo (3), haverá um único local de atendimento: a quadra de esportes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25, na QNP 9, em Ceilândia. O atendimento por lá vai ocorrer das 13h às 18h. Na segunda-feira (4), volta o atendimento normal nas mais de 100 salas de vacina do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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