Exposição do polo de Altas Habilidades de Ceilândia celebra conquistas dos alunos em 2024
O Teatro Newton Rossi do Sesc Ceilândia foi palco, na última semana, da culminância do ano letivo de um dos mais tradicionais polos de Altas Habilidades de Brasília, sediado na Escola Classe (EC) 64 de Ceilândia. O evento, que é aberto para visitação do público até esta quarta-feira (4), reúne trabalhos de artes visuais e projetos científicos de estudantes da educação infantil ao ensino médio atendidos no polo. Na inauguração da mostra, a experiência multissensorial foi enriquecida por apresentações musicais e premiações de olimpíadas científicas. O evento reuniu cerca de 150 obras entre artes visuais e projetos científicos produzidos pelos estudantes | Fotos: Victor Bandeira/SEEDF “A exposição representa tudo que foi desenvolvido durante o ano com esses estudantes dentro da área de interesse de cada um, seja nas áreas de exatas, biologia, ciências, história, matemática ou artes”, explica Saron Gomes Batista, professora itinerante do Atendimento Educacional Especializado (AEE) da EC 64. Ela destaca que o polo atende atualmente entre 150 e 170 estudantes, sendo que cerca de 30% deles estão em período de observação. “Ceilândia é uma das primeiras regionais a oferecer esse atendimento, que já tem bastante experiência”, ressalta. Psicóloga da EC 64, Rachel Marinho, destacou a importância de desenvolver os talentos desses alunos Na vertente científica, a mostra contou com projetos de robótica, experimentos de química e física, apresentações sobre biologia e jogos interativos desenvolvidos pelos próprios estudantes. Já na parte artística, três projetos se destacaram pela originalidade: a série Canto dos Pássaros, que estabeleceu conexões poéticas entre as aves do ambiente escolar e expressões artísticas; o projeto Vida de Bicho, que explora representações simbólicas de animais para abordar conceitos como força e transformação; e uma série dedicada ao universo dos mangás e animes. A psicóloga da EC 64, Rachel Marinho, explica que os estudantes desenvolvem projetos anuais a partir de suas áreas específicas de interesse. “Durante o atendimento, eles são estimulados e motivados para que, até o final do ano, produzam algo concreto. Esse produto representa para o aluno a materialização de suas pesquisas, para a família comprova os frutos do atendimento, e para o professor evidencia a efetividade do trabalho desenvolvido”, destaca. Ela ressalta, ainda, que o desenvolvimento dessas competências específicas beneficiará toda a comunidade no futuro, pois os estudantes poderão contribuir em suas respectivas áreas de conhecimento. Parceria com os pais A Sala de Recursos de Altas Habilidades/Superdotação da EC 64 de Ceilândia inovou em 2024 ao oferecer, pela primeira vez, um minicurso de formação para pais. A iniciativa fortaleceu a parceria escola-família, permitindo a troca de experiências e orientações sobre desafios emocionais e educacionais. Laiana Aguiar destacou a qualidade do serviço prestado na Sala de Recursos e a importância no desenvolvimento socioemocional de seu filho Miguel Laiana Aguiar dos Santos Miranda, mãe de Miguel, 10 anos, compartilhou a experiência do filho. “Miguel foi identificado com altas habilidades no terceiro ano, passando por 12 atendimentos com psicóloga e pedagoga até receber o laudo. O processo foi transformador para ele, especialmente no desenvolvimento de competências socioemocionais através de jogos. Ele superou dificuldades significativas, como lidar com frustrações e perfeccionismo, evoluindo notavelmente na socialização graças ao trabalho desenvolvido na Sala de Recurso”. *Com informações da SEEDF
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Resultado final do Edital de Batalhas de Rima do DF e Entorno é publicado
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), observando o Edital nº 28/2024 (Edital de Batalhas de Rima do DF e Entorno), publicou nesta sexta-feira (25), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final da Etapa 2 – Seleção das candidaturas premiadas. Constam no resultado o número de inscrição, o nome do coletivo e o resultado preliminar da análise de seleção. As inscrições assinaladas como “selecionada” seguem para habilitação para recebimento da premiação. Os coletivos selecionados estão convocados para apresentar a documentação requisitada no prazo de 20 dias, sob pena de perda do prêmio. Informações podem ser solicitadas ao e-mail cgdf@cultura.df.gov.br ou via mensagem de texto (WhatsApp) para o telefone funcional (61) 3325-6267 em horário comercial. *Com informações da Secec
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Badminton estreia nos JEBs com a participação de alunos de escolas públicas do DF
Os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024 seguem na capital pernambucana. Enquanto as disputas de algumas modalidades se encerram, outras começam. Nesse sábado (28), foi a vez dos atletas de badminton estrearem na competição. Na modalidade, alunos de escolas públicas participarão da disputa com duplas mistas e na categoria individual até terça-feira (1º/10), no Parque Santos Dumont, no Recife. Medalhista de bronze nos JEBs 2023, Luiz Henrique Barbosa, aluno do CEF 106 do Recanto das Emas, é um dos atletas que representam o DF na modalidade | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF No primeiro jogo, os alunos demonstraram entusiasmo e habilidade nas quadras. Luiz Henrique Barbosa, de 13 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 106 do Recanto das Emas, começou a praticar badminton há dois anos por indicação de um amigo. “Eu estava sem fazer nada e fui experimentar. Desde a primeira vez, gostei muito do esporte. Desde então, venho treinando e buscando melhorar a cada dia”, relembrou Luiz. Esta é a segunda participação de Luiz nos JEBs. No ano passado, ele conquistou a medalha de bronze. “Para mim, badminton é sobre se aperfeiçoar constantemente e se tornar o melhor”, disse. Hudson Assunção, 14 anos, do CEF 106 do Recanto das Emas, venceu na primeira partida individual. O estudante conta que começou na modalidade por admiração ao irmão, Leandro Santos, 16, que também compete. “Comecei a praticar badminton em 2021, inspirado pelo meu irmão. Eu o vi treinando e pedi para ir junto. No meu primeiro dia, o professor me ensinou a sacar e comecei a aprender. Agora eu gosto muito do esporte e fico ainda mais motivado a cada vitória”, diz. Nível alto Equipe de badminton do Distrito Federal estreou no sábado (28); jogos da modalidade vão até terça-feira (1º/10) O professor do CEF 10 do Guará, Glauber Barros, acompanha a equipe na competição e comentou sobre a estreia dos estudantes. “Os meninos estão muito focados e o nível técnico da competição é alto. Já observamos que tanto o pessoal do Sul quanto de Sergipe e Amazonas têm uma técnica apurada. Eles já têm bastante experiência, mas estamos aqui para dar trabalho”, avaliou. Mesmo observando o nível técnico alto dos adversários, as alunas Juliana Vitória Matias, 14 anos, do CEF 27 de Ceilândia, e Kaunny Vieira, 14 anos, do CEF 106 do Recanto das Emas, mostraram na quadra que estão preparadas e determinadas a vencer. “Essa é minha primeira competição e estou confiante. Já tenho algumas medalhas de bronze, mas nunca havia competido em um torneio desse porte”, contou Juliana. Kaunny diz que ver atletas mais experientes não a intimida. “Acredito que é importante analisar a forma como eles jogam e estou confiante de que teremos bons resultados”, ponderou. Incentivo O presidente da Federação de Badminton de Brasília, Jailson Lucieno Silva, que também é professor no Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Recanto das Emas, ressaltou a importância do incentivo esportivo para os estudantes da rede pública. “É uma nova aventura para eles, e precisamos proporcionar isso aos alunos da escola pública. Nossa Secretaria e a Gerência de Desportos da SEEDF estão muito envolvidas, e temos visto o esforço para o desenvolvimento do esporte na rede pública”, destacou. Os jogos são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno. A iniciativa enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da SEEDF
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Mercado de trabalho aquecido diminui desemprego no DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça-feira (31), os resultados das pesquisas de Emprego e Desemprego (PED) do Distrito Federal, da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e da Área Metropolitana de Brasília (AMB) referentes ao mês de dezembro, além do balanço do mercado de trabalho nas três regiões em 2022. O setor de serviços foi o que mais gerou postos de trabalho no DF em dezembro de 2022, na comparação com o mesmo mês do ano anterior | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde No DF, a taxa de desemprego em dezembro ficou em 14,8%, inferior à observada no mesmo mês de 2021 (15,9%). O resultado se deveu aos 15 mil postos de trabalho a mais, especialmente nos setores de serviços (+23 mil) e de comércio e reparação (+5 mil). No período, houve aumento de assalariados nos setores público e privado com carteira assinada (+8 mil), além de empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições (+6 mil). Em novembro de 2022, a taxa de desemprego ficou em 14,5%, mantendo-se relativamente estável em dezembro. Esse comportamento se deveu à redução no número de postos de trabalho nos setores de serviços (-11 mil), comércio e reparação (-5 mil) e construção (-5 mil). No período, registrou-se diminuição no contingente de assalariados no setor privado com e sem carteira de trabalho assinada (-18 mil e -5 mil, respectivamente) e de autônomos (-8 mil). Comércio e reparação foi outro setor que impulsionou a criação de vagas de trabalho no DF | Foto: Cristiano Costa/Fecomércio DF Em 2022, após um contexto de transição do período mais crítico da pandemia, observou-se um quadro de continuidade na recuperação do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego caindo de 18% em 2021 para o patamar médio de 15,6%. A população ocupada foi contabilizada em 1,395 milhão de pessoas, 3,2% a mais que a registrada em 2021, em razão da ampliação de postos de trabalho nos setores de serviços (+42 mil) e comércio e reparação (+5 mil). Mercado de trabalho na Periferia Metropolitana de Brasília A taxa de desemprego na PMB passou de 20,1% para 18,2% entre dezembro de 2021 e 2022 em decorrência de 19 mil postos de trabalho a mais, com destaque para os setores de serviços (+14 mil) e comércio e reparação (+5 mil). Em novembro, o índice ficou em 18,3%. Os 12 municípios goianos que compõem a PMB são Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. Em 2022, observou-se moderada melhoria do mercado de trabalho regional quando comparado ao ano anterior, com a taxa de desemprego caindo de 21,5% para o patamar médio de 19,1% devido aos 26 mil postos de trabalho gerados no período, principalmente nos setores de serviços (+15 mil) e comércio e reparação (+13 mil), que compensaram a queda na Construção (-4 mil) e na Indústria de transformação (-1 mil). Mercado de trabalho na Área Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na AMB, a taxa de desemprego diminuiu de 17,1% em dezembro de 2021 para 15,7% em dezembro de 2022, como resultado dos 34 mil postos de trabalho a mais, com destaque para os setores de serviços (+37 mil) e comércio e reparação (+10 mil), que compensaram as reduções ocorridas na construção (-17 mil) e na indústria de transformação (-6 mil). Em novembro de 2022, o índice ficou em 15,6%. Em 2022, houve discreta melhora do mercado de trabalho local frente ao cenário observado no ano anterior. A taxa de desemprego passou de 19% para o patamar médio de 16,6% devido a geração de 68 mil postos de trabalho no período, reduzindo o contingente de desempregados em 58 mil pessoas. Setorialmente, destacaram-se os setores de serviços (+56 mil) e comércio e reparação (+18 mil), que compensaram as reduções ocorridas na construção (-8 mil) e indústria de transformação (-2 mil). Acesse aqui a íntegra dos boletins. *Com informações do IPEDF
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BRB leva a leilão 29 imóveis comerciais
A partir desta quinta-feira (10), o BRB vai leiloar 29 imóveis comerciais localizados em diferentes regiões do Distrito Federal, Goiás e Rio de Janeiro. Os imóveis disponibilizados podem ser financiados pelo próprio BRB, que oferece as menores taxas de mercado – juros a partir de 7,75% ao ano + TR, além de agilidade no processo de contratação. Informações estão disponíveis no site do leiloeiro | Reprodução Cada uma das unidades contará com um edital de venda específico, e todos os editais serão publicados até o final desta semana. Os lances estão previstos para a partir do fim deste mês e serão todos online, por meio do site dos leiloeiros, de acordo com a avaliação mínima estabelecida. As fotos e descrição dos bens a serem apregoados podem ser acessados no mesmo link. O leilão de imóveis é aberto a todas as pessoas – físicas e jurídicas – que apresentem as condições previstas nos editais. *Com informações do BRB
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DF em 8º lugar entre as maiores economias do país em 2019
Ao longo de 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal acumulou, em valores correntes, R$ 273,614 bilhões, resultado que manteve a capital federal na oitava posição entre as maiores economias do país desde o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, com a verificação de novas estruturas produtivas do país, estados e municípios. Em 2018, o DF totalizou R$ 254,817 bilhões. Os dados foram apresentados nesta sexta (12), pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no canal da companhia no YouTube. [Numeralha titulo_grande=”R$ 90 mil ” texto=”Média do PIB per capita do DF, 2,6 vezes maior que o índice nacional” esquerda_direita_centro=”direita”] No intervalo retroativo entre 2019 e 2018, o DF registrou variação positiva de 2,1% para o volume (variação real) do PIB, ficando acima da média brasileira, de 1,2%. Em comparação com anos anteriores, a economia local cresceu 1,7% em 2018/2017 e 0,3% em 2017/2016. A trajetória crescente do PIB no DF aponta para a recuperação da economia, mesmo em ritmo lento. A melhora no cenário econômico se deu por conta da redução das taxas de juros básicos e da inflação da economia. Em 2019, a taxa real de crescimento do PIB-DF (2,1%) figurou na décima posição entre todas as unidades federativas e, na região Centro-Oeste, ficou atrás de Mato Grosso (4,1%) e Goiás (2,2%). “O Distrito Federal também se manteve como a unidade da Federação com o maior PIB per capita [divisão do PIB pela população] brasileiro, com mais de R$ 90 mil, 2,6 vezes maior do que a média nacional”, informa a supervisora de disseminação de informações geográficas e estatísticas do IBGE, Michella Reis. A estrutura econômica distrital e a do Brasil são diversas. O perfil produtivo da capital federal é pautado pela dinâmica do setor de serviços, com grande influência da atividade pública, o que confere ao DF certa estabilidade, tanto em períodos de crise quanto de progresso econômico. Segundo Michella Reis, as atividades que apresentaram os maiores crescimentos nesse ramo foram alojamento e alimentação, com 7,1%; arte, cultura, esporte e recreação, com 6,7%; formação, comunicação, educação, saúde privada, atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com 3,9%. Os setores agropecuário e industrial possuem pequena representatividade, em termos relativos. Ótica da produção A ótica da produção indica a contribuição de cada atividade econômica no valor adicionado bruto da economia. Na comparação entre 2019 e 2018, foi verificada uma variação positiva de 2,1% em volume no PIB-DF, com valor corrente estimado em R$ 273,614 bilhões em 2019, composto por R$ 242,917 bilhões referentes ao valor adicionado bruto e R$ 30,687 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O resultado do valor adicionado bruto é uma combinação do desempenho dos setores de serviço, agropecuário e industrial. O setor de serviços cresceu 1,8% em volume em relação ao ano anterior, o que representa 95,7% da estrutura produtiva. Já a indústria foi responsável por 3,9% da economia, evoluindo em 4,1%. Na agropecuária, houve crescimento de 1,2% no ano, mas esse número pouco influenciou o índice geral, pois responde por 0,4% do valor adicionado bruto total. “A melhora da atividade produtiva se deu em um cenário de expectativas positivas para a economia no qual a queda da taxa de juros e a manutenção de um baixo nível de inflação fomentaram os principais setores do DF”, avalia a gerente de contas e estudos setoriais da Codeplan, Jéssica Milker. “Assim, o DF permaneceu como a oitava maior economia e o maior PIB per capita do país”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ótica de renda A conta de geração da renda mostra como o valor adicionado é apropriado pelo fator trabalho, pelo governo (impostos sobre a produção) ou se transforma em excedente operacional das empresas ou rendimento misto das famílias produtoras. A remuneração dos empregados é definida como o total das remunerações, em dinheiro ou em espécie (bens e serviços), pagas por uma empresa a um empregado em troca do trabalho realizado durante um período contábil, dividindo-se em salários e contribuições sociais. No DF, em 2019, a remuneração dos empregados atingiu R$ 151,899 bilhões, montante do qual R$ 116,701 bilhões são referentes aos salários e R$ 35,197 bilhões às contribuições sociais. A participação relativa no PIB (R$ 273,614 bilhões) diminuiu, entre 2018 e 2019, de 58,3% para 55,5% – este último com 42,7% relativos aos salários. No Brasil, o percentual da remuneração caiu levemente: passou a representar 43,5% do PIB, dos quais 34,4% eram de salários. Em 2018, a participação das remunerações no PIB brasileiro era de 43,6%, e a dos salários, de 34,6%. A elevada participação da remuneração do trabalho no PIB-DF é explicada, em parte, pela significativa participação da administração pública na economia local, com grande contingente de servidores assalariados. O PIB O Produto Interno Bruto é o principal indicador para análise de desempenho econômico de uma região ou país. Representa a soma de bens e serviços finais produzidos durante determinado período de tempo, permitindo mensurar a renda gerada na economia pelos diversos agentes produtores. *Com informações da Codeplan
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GDF e empresários juntos pelo desenvolvimento
Na noite desta quinta (11), o governador Ibaneis Rocha, acompanhado da primeira-dama, Mayara Noronha Rocha, e de diversos integrantes de secretarias e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), participou de um jantar com cerca de 500 empresários do DF. O evento, que aconteceu próximo ao Polo JK – área de desenvolvimento econômico de Santa Maria, também registrou a intenção do governo local de regularizar a situação de todos os empreendimentos do Pró-DF. “O GDF, agora, vai poder solucionar efetivamente 100% dos problemas históricos do Pró-DF I e Pró-DF II”, discursou o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, ao apresentar algumas partes do texto, que deve seguir para análise dos deputados distritais nos próximos dias. “Este evento comemora o cumprimento das metas estabelecidas no início do Governo Ibaneis Rocha quanto à regularização do Pró-DF, e também marca o começo de uma nova fase de avanços a serem implementados, com mais instrumentos para o alcance de soluções com a merecida segurança jurídica”, completou. Durante o evento, o chefe do Executivo local conversou com representantes do setor produtivo, estreitando a relação entre GDF e empresariado | Foto: Renato Alves / Agência Brasília “Tem muita coisa ainda para ser feita, não só com essa atualização desse projeto do Pró-DF, mas também no desenvolvimento das áreas, no crescimento da infraestrutura e ainda na oferta de mais áreas para que os empresários do Distrito Federal possam expandir a suas empresas. Nós temos que pensar no crescimento empresarial do Distrito Federal”, acrescentou o governador Ibaneis Rocha Durante o evento, o chefe do Executivo local conversou com representantes do setor produtivo, estreitando a relação entre GDF e empresariado, importante para o desenvolvimento econômico local e para a geração de emprego e renda, principalmente agora durante a retomada gradual e constante da economia. “Passamos quase dois anos com uma dificuldade muito grande, com muitas restrições e, mesmo assim, conseguimos manter a maioria das empresas do DF em funcionamento”, comentou o governador, ao falar sobre os impactos que a pandemia apresentou à sociedade. “Vamos continuar apoiando as empresas para que possamos retomar todos os empregos que foram perdidos durante a pandemia”, finalizou. O empresário Fábio Portela, um dos presentes ao evento, elogiou as medidas que o governo tomou durante o período crítico da pandemia. “O GDF foi muito sensível ao setor produtivo, não estagnado o comércio e liberando, nos momentos oportunos, as nossas atividades. Somos muito gratos ao governo, tivemos um Refis que deu muita tranquilidade, não tivemos problema na retomada das atividades”, avaliou. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio Faria Júnior, destacou o planejamento da pasta neste momento de retomada da economia. “O DF é um terreno fértil, estamos fomentando o desenvolvimento econômico e o empreendedorismo na nossa cidade. Estamos trabalhando para atrair novas empresas e novos investidores para cá, resgatar as empresas que perdemos no passado e, principalmente, fortalecer as que aqui estão”, ressaltou.
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Saiba onde se vacinar nesta segunda-feira (8)
Confira, abaixo, os pontos de vacinação contra a covid-19 no DF. Arte: Divulgação/SES *Com informações da Secretaria de Saúde
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Até R$ 8 mil para estudos sobre o DF, Ride e Área Metropolitana de Brasília
O período de inscrições para a sétima edição do Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos, com o tema geral “Desenvolvimento do Distrito Federal (DF), da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride) e a Área Metropolitana de Brasília (AMB)”, começou nesta segunda-feira (2). O edital está disponível no portal da companhia, e o prazo para candidaturas vai até 30/9. O patrocínio do prêmio é do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com muita alegria, lançamos o VII Prêmio Codeplan. Queremos com isso estimular pesquisas socioeconômicas, avaliações de políticas públicas e estudos urbano-ambientais com foco no DF, na área metropolitana de Brasília ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno”, explicou o presidente da Codeplan, Jean Lima. “A raiz da inovação e do desenvolvimento tecnológico está na academia e, por isso, a indústria do DF apoia desde a primeira edição o Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos. Apoiar o prêmio é uma forma de incentivar pesquisadores acadêmicos, e, pela temática do concurso, de colaborar com a formulação de políticas públicas para o Distrito Federal”, afirmou o presidente da Fibra e do Conselho Regional do Senai e diretor Regional do Sesi, Jamal Jorge Bittar. [Olho texto=”A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quem pode participar? Poderão serão ser inscritos trabalhos individuais ou coletivos (por equipes), de candidatos de qualquer nacionalidade, que tenham curso superior completo e cumpram o requisito de abordagem do único tema geral e que não possuam trabalhos premiados ou agraciados, incluindo menção honrosa, em concursos similares. Os interessados podem se inscrever nas categorias “Padrão” ou “Jovem Pesquisador” (idade máxima de 25 anos). A premiação será para os três primeiros colocados e para a categoria “Jovem Pesquisador”, se houver concorrente nesse perfil. O primeiro lugar levará como prêmio R$ 8 mil, enquanto o segundo colocado terá R$ 6 mil, cabendo ao terceiro lugar e ao vencedor da “Jovem Pesquisador” o prêmio de R$ 4 mil. Os candidatos que tiverem seus trabalhos definidos pela comissão julgadora como merecedores de reconhecimento, por sua vez, farão jus à menção honrosa conferida pela Codeplan e terão seus trabalhos publicados no site na série Texto para Discussão. *Com informações da Codeplan
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Novo app ‘Proteja-se’ integra Disque 100 e Ligue 180
A população do Distrito Federal vai ganhar uma ferramenta para denunciar violações de direitos contra mulheres, idosos, crianças, pessoas com deficiências e demais grupos em situação de vulnerabilidade. O aplicativo Proteja-se, do Governo do Distrito Federal (GDF), é lançado em parceria com o Disque 100 e o Ligue 180, os canais de denúncias do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). A iniciativa é parte de um acordo que será assinado na segunda-feira (24), entre o ministério e o GDF. O objetivo é acelerar o encaminhamento e, por consequência, o atendimento de quem vive uma situação de risco e de violação de direitos humanos. Acordo permite que denúncias recebidas pelos canais vinculados à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, como Disque 100, Ligue 180, Telegram, Whatsapp e o aplicativo Proteja-se, do GDF, sejam encaminhadas aos órgãos de enfrentamento | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para a ministra Damares Alves, o projeto-piloto iniciado com o GDF reforça a importância das parcerias para levar, ao maior número de pessoas possível, o conhecimento dos canais de denúncias de violações de direitos. “É importante sempre enfatizar que direitos humanos são para todos. Não importa credo, cor ou classe social. O que importa é que parcerias como esta possam ser replicadas em todos os municípios do país e que, cada vez mais, as pessoas tenham conhecimento e confiança em denunciar. Chega de impunidade aos que violam os direitos humanos”, diz a ministra. [Olho texto=”“É um novo aplicativo que já nasce integrado. Nós vamos atender mulheres, além dos demais grupos vulneráveis, com mais efetividade. É a primeira vez que uma unidade da Federação cria esse canal de atendimento conjunto e personalizado, vinculado ao Sistema Integrado Nacional de Direitos Humanos.”” assinatura=”Ericka Filippeli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] O ouvidor nacional de direitos humanos do MMFDH, Fernando Ferreira, explica que o novo acordo permite que as denúncias de violações de direitos humanos recebidas por qualquer canal vinculado à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, como Disque 100, Ligue 180, Telegram, Whatsapp e, agora, o aplicativo Proteja-se, do GDF, sejam encaminhadas diretamente, via sistema informático, aos órgãos de enfrentamento às violações. “É uma política que busca encurtar o caminho para atendimento dessas vítimas”, afirma Ferreira. É muito simples utilizar a ferramenta. A pessoa que fizer a denúncia só precisa mandar uma mensagem. Ela poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. Também é possível incluir fotos e vídeos à solicitação. Um atendente irá receber o material e encaminhar as informações a um ou mais órgãos do Sistema Nacional Integrado de Direitos Humanos da ONDH, que inclui Ministério Público, Judiciário, segurança pública, conselhos tutelares e a rede de equipamentos de acolhimento do GDF. Para a secretária da Mulher do GDF, Ericka Filippelli, a parceria traz um ineditismo ao DF ao oferecer uma ferramenta de monitoramento do atendimento prestado às mulheres que denunciam uma situação de violência ou buscam apoio psicossocial. “É um novo aplicativo que já nasce integrado. Nós vamos atender mulheres, além dos demais grupos vulneráveis, com mais efetividade. É a primeira vez que uma unidade da Federação cria esse canal de atendimento conjunto e personalizado, vinculado ao Sistema Integrado Nacional de Direitos Humanos.” Polícia Civil As denúncias de violência contra a mulher feitas via aplicativo Proteja-se, quando ocorridas no Distrito Federal, serão encaminhadas à Polícia Civil do DF para apuração das informações. Paralelamente, a equipe da Ouvidoria da Secretaria da Mulher (SMDF) terá acesso a todas as denúncias feitas pelo Ligue 180 e irá encaminhá-las à Coordenação de Equipamentos da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres (Subev). A partir daí, os casos serão monitorados para que esta mulher tenha acesso aos serviços de acolhimento, capacitação e atendimento psicossocial, oferecidos pelos Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam), pela Casa da Mulher Brasileira e pelo Espaço Empreende Mais Mulher, todos da SMDF. “Assim, vamos conseguir acompanhar o andamento das denúncias, garantir que sejam tratadas com a maior agilidade possível, dando respostas e reforçando a credibilidade do sistema para que as vítimas sejam encorajadas a procurar ajuda. Além disso, teremos acesso a dados importantes para elaboração de políticas públicas voltadas ao combate da violência contra a mulher”, reforça a secretária Ericka. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] União de esforços O Proteja-se chega para somar força aos vários programas e projetos que o GDF tem no monitoramento da violação de direitos de grupos vulneráveis. “A SSP/DF acredita no fomento da cultura da denúncia como arma efetiva de prevenção de crimes mais graves, como o feminicídio que, só em 2020, teve queda de quase 50% no DF. Agora, com o aplicativo, certamente o processo será muito mais intuitivo e seguro para quem faz a denúncia e, certamente, será uma das políticas que podem nos ajudar a até mesmo reduzir esse índice em 2021”, reforça o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Somos parte desta rede de enfrentamento a qualquer violação de Direitos Humanos. E temos corresponsabilidade para o sucesso dessa iniciativa do Governo Federal com o GDF. O aplicativo trará, de modo ágil, uma nova ferramenta para denunciar e mapear casos de violência, que devem ser combatidos de maneira eficaz. Unindo esforços poderemos garantir que as políticas públicas possam chegar a todos que precisam”, acrescenta a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. O evento será transmitido ao vivo pelo twitter da Agência Brasília e pelo facebook do GDF. *Com informações da SMDF, Sejus, SSP E MMFDH
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Às vésperas de completar 61 anos, Brasília ganha um presente especial
A Praça do Cruzeiro, um dos cartões-postais da capital e palco da primeira missa realizada no Distrito Federal, no dia 3 de maio de 1957, é tema da exposição que conta a história do Marco Zero | Foto: Arquivo Público do DF O Arquivo Público do Distrito Federal preparou um presente de aniversário para Brasília, que completa 61 anos na próxima quarta-feira (21). A partir desta segunda-feira (19), os brasilienses vão poder navegar por cinco exposições virtuais inéditas no site do órgão. Fotos, relatos textuais, vídeos e áudios relatam a epopeia da construção da capital, possível graças à força daqueles que acreditaram na possibilidade de erguer a cidade mais moderna do mundo em três anos e meio. [Olho texto=”Entre o material reunido pelo Arquivo Público, estão depoimentos de operários da época, cartas expressando o sentimento de quem viveu aquele período e curiosidades sobre monumentos famosos da nova capital” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As exposições serão apresentadas em ordem cronológica e mostrarão fatos pouco conhecidos, inclusive, pelos brasilienses. A primeira delas conta a história das missões Cruls que determinaram a exata localização do quadrilátero do Distrito Federal. Ao ver as fotos e relatos sobre elas, o brasiliense vai saber que Brasília foi uma capital sonhada por mais de dois séculos e que, em 1892, foi enviada ao Planalto Central a primeira comissão que explorou as terras ainda inabitadas. A criação do Lago Paranoá também é um capítulo à parte na história de Brasília. Chamado de “moldura líquida da cidade” por Juscelino Kubitschek, a ideia de se ter um lago onde hoje existe o Paranoá foi pensada bem antes da eleição do presidente que tirou Brasília do papel, Juscelino Kubistchek. Foi o botânico francês Auguste Glaziou, um dos integrantes da Missão Cruls, o primeiro a perceber o potencial hídrico que alimentava o rio Paranoá. Uma das exposições conta a história dos acampamentos de operários que se tornaram os primeiros núcleos de moradia. O Núcleo Bandeirante era conhecido como Cidade Livre – nome dado pelo fato de o local ser livre do pagamento de impostos | Foto: Arquivo Público do DF A terceira exposição conta a história dos primeiros acampamentos de operários que se tornaram os primeiros núcleos de moradia de Brasília. A Candangolândia, que nasceu como acampamento da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), e o Núcleo Bandeirante, a antiga Cidade Livre – era livre do pagamento de impostos -, foram os dois primeiros núcleos urbanos e serviram de apoio aos pioneiros. A Praça do Cruzeiro, um dos cartões postais da capital e palco da primeira missa realizada no Distrito Federal, no dia 3 de maio de 1957, também é tema de uma das exposições e a outra conta a história do Marco Zero, o cruzamento dos eixos Monumental e Rodoviário, por onde começou a organização da cidade que tem um planejamento urbanístico único em todo o mundo. Entre o material reunido pelo Arquivo Público, estão depoimentos de operários da época, cartas expressando o sentimento de quem viveu aquele período e curiosidades sobre monumentos famosos da nova capital. “Trata-se de um trabalho que demandou cerca de um ano de pesquisas. A ideia é oferecer uma grata surpresa, respeitando as regras de isolamento, mas acalentando os corações da população com notícias positivas”, destaca a diretora de Tratamento e Preservação do Arquivo Público, Anna Paula Salles. Cerca de 20 servidores do órgão participaram das pesquisas para a produção do material. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o coordenador do Arquivo Permanente da instituição, Rogério Amorim, “a população embarcará em uma máquina do tempo que a levará por uma viagem pelo Planalto Central, que se inicia no século XIX e termina com alguns dos eventos mais importantes, porém desconhecidos, da história recente do Distrito Federal”. Para o superintendente do Arquivo Público, Adalberto Scigliano, é importante valorizar a cidade, pois os moradores de Brasília têm muito orgulho daqui. “Eu não sou daqui. Ao receber o convite para dirigir o Arquivo, comecei a ter contato com a riqueza que é a história de Brasília e entendi melhor esse orgulho que eu percebo nas pessoas da cidade” diz. “A história de Brasília é apaixonante.”
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Em defesa do meio ambiente, GDF planta mudas típicas
Nas 84 unidades de conservação administradas pelo Brasília Ambiental, a vegetação nativa ganha tratamento especial, garantindo assim sua conservação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mesmo com uma área pequena para um país de dimensão continental como o Brasil, o Distrito Federal abriga uma vegetação muito diversificada em seus 5,8 mil quilômetros quadrados de extensão territorial. Aproximadamente 4,2 mil espécies de plantas terrestres, algas e fungos compõem a flora nativa local, riqueza protegida pelo GDF por políticas públicas ambientais. A preservação da vegetação local passa por três órgãos do governo: o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que realizam um trabalho que envolve conhecimento e conscientização sobre as espécies nativas, além do plantio e replantio de mudas que compõem a flora do DF. Educação ambiental como ferramenta Nas 84 unidades de conservação administradas pelo Instituto Brasília Ambiental, a vegetação nativa ganha tratamento especial, garantindo assim sua conservação. Das matas de galeria às árvores retorcidas, passando pelas espécies arbustivas e de menor porte, os parques são um espelho da riqueza da flora do cerrado tipicamente candanga. “Através das unidades de conservação, aproveitamos o máximo de cerrado possível e, assim, conseguimos proteger essas espécies”, explica Ana Paula de Morais Lira Gouvêa, engenheira florestal do Brasília Ambiental e mestre em Botânica pela Universidade de Brasília (UnB). [Olho texto=”“Através das unidades de conservação, aproveitamos o máximo de cerrado possível e, assim, conseguimos proteger essas espécies”, explica Ana Paula de Morais Lira Gouvêa, engenheira florestal do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, o instituto exalta a vegetação nativa por meio de ações de conscientização, trazendo informação aliada à preservação ambiental. Uma delas foi a campanha Flores do Cerrado, que retratou 120 espécies protegidas em unidades de conservação e parques do DF, divididas pelas cores das pétalas. Em seu perfil no Instagram, todas as quartas o Brasília Ambiental também leva um pouco da vegetação nativa para as pessoas de maneira digital. A última postagem falou da Cambessedesia espora, um pequeno arbusto com flores amarelas típico do cerrado e que pode ser encontrado em locais como os parques Copaíbas (Lago Sul) e Boca da Mata (Taguatinga), além dos Monumentos Naturais Dom Bosco e do Descoberto. No Parque Olhos d’Água, uma das unidades de conservação do instituto, os visitantes que caminham pelas trilhas encontram placas de identificação ao lado de diversas árvores e arbustos, contendo informações como nome científico e período de floração e frutificação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Parque Olhos d’Água, uma das unidades de conservação do instituto, os visitantes que caminham pelas trilhas encontram placas de identificação ao lado de diversas árvores e arbustos, contendo informações como nome científico e período de floração e frutificação. “É um trabalho de conscientização dos frequentadores muito importante, sendo feita essa conexão com a vegetação”, ressalta Ana Paula. Em se plantando, tudo dá Outra maneira que o governo atua para preservar as espécies nativas é com o plantio e replantio em diversas áreas do Distrito Federal. Em seus dois viveiros, a Novacap produz, anualmente, cerca de 2,3 milhões de mudas de flores e 200 mil mudas de árvores nativas do cerrado para atender às demandas das secretarias e administrações regionais. O plano de arborização da companhia é, entre o ano passado e este, plantar 100.000 mudas. “Os viveiros são os principais gestores de toda arborização do DF, pois de lá saem todas as mudas de árvores plantadas aqui desde a inauguração de Brasília”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por sua vez, a Sema executa três projetos para revitalizar áreas degradadas no DF, tendo como foco a recuperação de danos em áreas de preservação permanente (APPs) na orla do Lago Paranoá e a restauração de áreas de nascentes nas bacias dos rios Descoberto e Paranoá. Ao todo, nos 195 hectares cobertos pelas três iniciativas, a pasta pretende plantar cerca de 104 mil mudas de árvores e 300 mil semestres de espécies nativas do cerrado. A subsecretária de Assuntos Estratégicos da Sema, Márcia Coura, explica o impacto ambiental que o plantio significa para o DF: “Preservamos a biodiversidade, tanto da flora quanto da fauna, protegemos as margens do Lago e realizamos a manutenção e recuperação dos aquíferos, protegendo as nascentes”.
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Aberta consulta pública da Política Distrital de Alimentação e Nutrição
Está aberta, até o próximo dia 22, a consulta pública da Política Distrital de Alimentação e Nutrição (PDAN), um documento inédito no Distrito Federal elaborado por um grupo de trabalho coordenado pela Gerência de Serviços de Nutrição da Secretaria de Saúde. A secretaria reconhece a importância da participação ampliada na legitimidade das proposições estabelecidas e abriu a consulta pública visando o aperfeiçoamento dessa política. Para participar da consulta pública basta acessar aqui. A elaboração das políticas estaduais e do Distrito Federal é uma orientação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, de 2011, para que os estados e o DF implementem a política no âmbito dos seus respectivos territórios, mediante adequações ao perfil epidemiológico e especificidades locais. Além disso, foi uma proposição do I Plano Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional (2013). “A PDAN representa um importante alicerce para a gestão das ações e estratégias de alimentação e nutrição no território, a fim de garantir a sustentabilidade das ações, evitar a descontinuidade das estratégias implantadas, fortalecer a intersetorialidade e as pactuações de instrumentos governamentais, com o objetivo primordial de melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população do DF”, explica a gerente de Serviços de Nutrição, Carolina Gama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Carolina, apesar de não ter caráter decisório, a consulta pública abre a oportunidade para todos que desejarem contribuir e opinar a respeito da temática, trazendo legitimidade e transparência ao processo. “Serve para ampliar as discussões e fazer com que as decisões impactem de modo ativo e dinâmico no processo de elaboração da política pública, tornando-a utilizável no cotidiano dos serviços de saúde do Distrito Federal”, informa. A Política Distrital de Alimentação e Nutrição trata sobre vários aspectos, dentre eles, o contexto epidemiológico do Distrito Federal, com destaque à situação sociodemográfica, situação de mortalidade e de morbidade e situação nutricional e alimentar do DF, bem como estrutura organizacional de Redes de Atenção à Saúde do DF. O documento apresenta também as responsabilidades da gestão em nível central, regional e local, bem como dos profissionais de saúde. A PDAN apresenta oito diretrizes para nortear as ações de alimentação e nutrição nos serviços de saúde: 1. Organização do cuidado e da atenção nutricional integral; 2. Promoção da intersetorialidade no contexto da alimentação e nutrição; 3. Promoção da alimentação adequada e saudável (Paas); 4. Vigilância alimentar e nutricional; 5. Gestão e financiamento das ações de alimentação e nutrição; 6. Controle e regulação em alimentos e ambientes de alimentação e nutrição; 7. Pesquisa, inovação e qualificação em alimentação e nutrição; 8. Participação e controle social. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF tem produtividade agrícola maior que média nacional
A produtividade de uva chega a 25 toneladas por hectare. A média no Brasil é de 19,9 ton/hectare. A Emater-DF tem proporcionado mais capacitações sobre o cultivo| Foto: Divulgação/Emater-DF O Distrito Federal tem uma produtividade agrícola superior à média nacional em diversas culturas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do 5° levantamento da safra de grãos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em alguns casos, a produção por hectare no DF chega a ser o dobro da registrada em outras regiões. Isso acontece desde o cultivo de grãos em grandes áreas até o de hortaliças e frutas em pequenas propriedades de agricultores familiares. Soja, milho, feijão, girassol, maracujá, uva, goiaba, limão, batata-doce, pimentão e mandioca são alguns itens que possuem uma produtividade superior à média nacional. Entre as frutas, o maracujá é um dos destaques do DF, com uma produtividade de 27.675 kg/hectare, 94% superior à média brasileira, que é de 14.271 kg/hectare. No núcleo rural Pipiripau (Planaltina), a produtividade vai de 30 a 40 toneladas por hectare. Segundo o gerente do escritório local da Emater-DF, Geraldo Magela Gontijo, “isso se deve ao uso de híbridos de alto potencial produtivo, principalmente os desenvolvidos pela Embrapa, uso de polinização manual, espaçamento mais adensado, com maior número de plantas por hectare e uso de irrigação localizada”. A soja, grão com grande peso na balança comercial, tem uma produtividade maior no DF em comparação com a média do país e até com o Mato Grosso, maior produtor do Brasil. No Distrito Federal, os produtores devem colher 3.743,59 quilos por hectare, na safra 2020/2021, contra 3.497,02 da média nacional e 3.448,02 do Mato Grosso. A goiaba é um dos itens com produtividade superior à média nacional. Assim como soja, milho, feijão, girassol e maracujá, entre outros | Foto: Divulgação/Emater-DF Já a produtividade de uva chega a 25 toneladas por hectare, enquanto a média no Brasil é de 19,9 toneladas por hectare. Nos últimos anos, a Emater-DF tem proporcionado mais capacitações sobre o cultivo de uva de forma a incentivar a produção na região (veja abaixo tabela com algumas das maiores produtividades do DF). Até em culturas em que o Distrito Federal tem pouca expressão, como a cana-de-açúcar, a produtividade é maior, o que aponta o potencial natural da região para a agricultura. “O que contribui para nossa alta produtividade é o emprego de tecnologia de manejo e clima favorável”, explica o extensionista da Emater-DF Marconi Borges. Assistência técnica A proximidade com os centros de pesquisa e a presença da Emater-DF também favorecem o acesso a informações e capacitações sobre rotação de culturas, época de plantio, cultivares resistentes disponíveis no mercado, tratamento de sementes para prevenir doenças, manejo integrado de pragas, plantio direto na palha, entre outros temas, diz Borges. Segundo a coordenadora do Programa de Olericultura da Emater-DF, Adriana Nascimento, são essenciais para uma boa produtividade seguir as recomendações técnicas dos extensionistas da Emater indicadas para cada cultura, a interpretação das análises de solos e correção do solo, o uso de mudas e sementes de qualidade, o acompanhamento dos tratos culturais, dos calendários de plantio e sazonalidade. [Olho texto=”“Como a gente tem uma área de plantio menor que as demais unidades da Federação, temos de tirar mais da terra, de forma mais sustentável e eficiente. É produzir mais com menos”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A adaptação climática e nutrição do solo, com adubações ajustadas por análise de solo e correção de acidez bem equilibradas, são importantes para uma boa produtividade”, afirma Adriana. A presidente da Emater, Denise Fonseca, destaca o papel dos extensionistas da empresa no atendimento aos agricultores, do uso de tecnologia e da disseminação de melhores técnicas de plantio como fatores que contribuem para os resultados alcançados pelo DF. “Como a gente tem uma área de plantio menor que as demais unidades da Federação, temos de tirar mais da terra, de forma mais sustentável e eficiente. É produzir mais com menos.” Previsão da safra de grãos 2020/2021 No 5º levantamento da safra 2020/2021, divulgado no dia 11 de fevereiro pela Conab, o Distrito Federal fica em segundo lugar no país em relação à produtividade de grãos, com 5.280 kg/ha, ficando atrás apenas de Sergipe. Para este ano, está prevista uma produtividade de 8.049,18 kg/ha de milho no Distrito Federal, enquanto a média nacional fica em 5.524,41 kg/ha. Já o feijão, no DF, tem uma estimativa de 2.857,14 kg/ha e a estimativa nacional fica em 1.105,33 kg/ha. Ronaldo Triacca, produtor na região do PAD-DF, cultiva soja, milho e uva pra vinho fino. “Atribuo as altas produtividades da nossa região ao alto nível tecnológico empregado pelos produtores, ao nosso clima bem definido, ótima altitude, boa composição físico-química do solo, relevo de plano a levemente ondulado, facilitando a mecanização, ao emprego maciço da técnica conservacionista Plantio Direto, à diversidade de culturas, fazendo com que haja rotação nas áreas”, afirma. “E, por último, somos privilegiados por termos vários centros nacionais de pesquisa da Embrapa concentrados aqui, várias empresas nacionais e multinacionais de genética vegetal também estão enraizadas na região, juntamente com uma assistência técnica de excelência da Emater”, explica Triacca. A Emater-DF Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e Entorno. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. *Com informações da Emater-DF
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Em busca de recursos para as rodovias federais do DF
O governador Ibaneis Rocha participou na tarde desta quarta (24) de reunião com a presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) da Câmara dos Deputados, deputada federal Flávia Arruda, e o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Antônio Santos Filho, para articular o envio de emendas parlamentares para recuperação de todas as rodovias federais que cruzam o DF. [Olho texto=”Obras como essas, de infraestrutura, são as que permitem o desenvolvimento da região” assinatura=”Ibaneis Rocha, governdor” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram apresentados quatro empreendimentos em vias de grande circulação de pessoas na ligação entre o DF e a região do Entorno: a duplicação de 12 km da BR-020, na ligação com Formosa (GO); uma faixa adicional entre os km 5 e 16 da BR-070, no sentido Águas Lindas (GO); duplicação e restauração de 17 km da BR-080, trecho do entroncamento com a DF-001 até Brazlândia; e a manutenção da BR-251 no trecho entre Santa Maria e Jardim Botânico. De acordo com o DNIT, calcula-se que sejam necessários R$ 225 milhões a mais em emendas parlamentares para que os quatro projetos possam ser executados em sua totalidade. Atualmente, via Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2021, o órgão já dispõe de R$ 36,7 milhões para tais investimentos. O governador ressaltou a importância que esses investimentos terão na vida e na economia do DF. “Obras como essas, de infraestrutura, são as que permitem o desenvolvimento da região”, afirmou Ibaneis. Já a presidente da CMO, deputada Flávia Arruda, destacou a parceria com o GDF e o impacto que os projetos terão na vida das pessoas: “Vamos trabalhar juntos para deixar um legado de infraestrutura para o DF”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Participaram do encontro os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, além do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER/DF), Fauzi Nacfur Junior, e o presidente da Câmara Legislativa do DF, deputado distrital Rafael Prudente.
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DF e Goiás estudam novo fluxo regulatório de pacientes
Foi decidido na reunião que o novo fluxo terá ênfase na Região de Saúde Sul (Gama e Santa Maria), a mais próxima das cidades de Luziânia, Valparaíso, Ocidental, Jardim Ingá e Novo Gama | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Os secretários de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto, e de Goiás, Ismael Alexandrino, participaram, na tarde desta segunda-feira (23), de uma reunião para alinhar as estratégias de enfrentamento à Covid-19, entre as duas unidades da Federação. O encontro discutiu um pacto para iniciar um novo fluxo regulatório entre as redes de saúde, especialmente no atendimento de urgência e emergência. O novo fluxo terá ênfase na Região de Saúde Sul (Gama e Santa Maria), que é a mais próxima das cidades de Luziânia, Valparaíso, Ocidental, Jardim Ingá e Novo Gama. Na primeira etapa, será construído um projeto piloto. Osnei Okumoto considerou positiva a reunião e entende ser necessária a regulação do fluxo de pacientes para que a população das duas unidades federativas sejam beneficiadas. [Olho texto=”A situação sanitária e as medidas restritivas que vêm sendo adotadas para frear o contágio pelo novo coronavírus Sars-Cov-2, também foram discutidas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez, explica que a implementação definitiva do novo fluxo tende a maximizar a oferta de leitos aos pacientes dos dois estados. “O Distrito Federal já recepciona esses pacientes do entorno, só que muitas vezes temos dificuldades de referenciá-los para as unidades de Goiás. Então, sendo reconhecido este novo fluxo regulatório, esses pacientes também poderão ser contrarreferenciados pelo estado de Goiás”, afirma. Durante a reunião, a situação sanitária e as medidas restritivas que vêm sendo adotadas para frear o contágio pelo novo coronavírus Sars-Cov-2, também foram discutidas. “Cabe a nós, dentro do Distrito Federal, discutir quais medidas podem ou não ser praticadas. A gente entende que cada estado tem a sua autonomia em definir as medidas de ordem sanitária. O estado de Goiás construiu um bom instrumento e o DF tem uma política própria. Mesmo havendo uma proximidade, as políticas são traçadas pela Secretaria do DF, sendo homologadas pelo governador Ibaneis Rocha”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ismael Alexandrino também celebrou o encontro, reforçando a importância de as unidades da Federação, contíguas, manterem o alinhamento no fluxo de atendimento neste momento de pandemia. “Em um cenário de dificuldade a gente entende que esse diálogo é absolutamente necessário, não só no que tange ao enfrentamento à pandemia, com ações coordenadas, mas, também, da organização da rede de urgência e emergência e fluxos ordenados”, afirma o secretário. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF é destaque em hospitalidade, diz Ministério do Turismo
A boa acolhida é um dos atrativos que fazem com que 95% dos ouvidos manifestem a intenção de retornar ao país e 94% recomendem o Brasil como destino | Foto: Divulgação/Setur-DF Marca registrada do povo brasileiro, a hospitalidade também é reconhecida pelos turistas internacionais que desembarcaram no Brasil em 2019, segundo a Pesquisa de Demanda Turística Internacional realizada pelo Ministério do Turismo, por meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). De acordo com os dados, nove em cada dez turistas internacionais aprovaram a hospitalidade brasileira em 2019, confirmando a característica de bom anfitrião do nosso povo. “Temos o povo mais hospitaleiro do mundo. De norte a sul do país os brasileiros estão sempre de braços abertos para receber brasileiros e estrangeiros. Não tem como dar errado, o lugar mais bonito do mundo tem também as pessoas mais simpáticas para o turista”, comentou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto. [Olho texto=”A avaliação, com escala até 10, ratificou a excelência da hospitalidade nas cinco regiões do Brasil e em todas as unidades federativas. Destaque para o DF, que alcançou nota 8,9, empatado com Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A avaliação, que tem escala até 10, ratificou a excelência da hospitalidade nas cinco regiões do Brasil e em todas as nossas unidades federativas. Destaque para o Distrito Federal, que alcançou nota 8,9, empatado com o Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo. Ainda segundo o levantamento, a boa acolhida é um dos atrativos que fazem com que 95% dos ouvidos manifestem a intenção de retornar ao país e 94% recomendem o Brasil como destino. Outro achado importante e positivo da pesquisa é o fato de 86% dos turistas internacionais acharem que a viagem atendeu ou ainda superou as expectativas. Secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça comemora. “A pesquisa confirma a característica singular do brasiliense de receber com muito carinho todos os seus visitantes. Somos uma cidade estruturada, temos mais de 40 mil leitos, com a qualidade de nossos serviços reconhecida. Patrimônio Cultural da Humanidade, Brasília nasceu acolhendo moradores de todos os cantos do país e do mundo, que vieram em busca de oportunidades e trouxeram suas raízes culturais. Este respeito e gosto pela diversidade fazem da capital brasileira um lugar hospitaleiro também para estrangeiros, que se sentem em casa nesta cidade, sede de embaixadas de mais de 130 países. Todos que conhecem e vivem Brasília se encantam com a nossa energia”, disse a secretária. [Olho texto=”O DF é muito mais que a cidade cosmopolita que nos encanta, é lugar de gastronomia incrível, é turismo de aventura e ecoturismo, com suas cachoeiras e trilhas. Queremos que todas as pessoas que nos visitem vivam essa Brasília ao máximo” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Vanessa destaca o trabalho que a pasta vem exercendo nos dois últimos anos para fortalecer Brasília como destino turístico. “O fato de os turistas internacionais confirmarem que a viagem superou as expectativas comprova o novo olhar do turismo sobre o qual este Governo está trabalhando. Desde o início da nossa gestão, estamos promovendo experiências únicas para a nossa população e visitantes, como a estruturação, capacitação e promoção de rotas, apresentando uma Brasília diferente de tudo o que as pessoas já viram, em meio à beleza do Cerrado, com suas paisagens de tirar o fôlego. O DF é muito mais que a cidade cosmopolita que nos encanta, é lugar de gastronomia incrível, é turismo de aventura e ecoturismo, com suas cachoeiras e trilhas. Queremos que todas as pessoas que nos visitem vivam essa Brasília ao máximo”, completou a secretária de Turismo. A pesquisa de Demanda Turística Internacional reforça outro levantamento realizado pelo Ministério do Turismo, divulgado em janeiro deste ano, que colocou a capital do Brasil no topo dos destinos turístico tendência em 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presidente da Associação Brasiliense das Agências de Turismo Receptivo (Abare-DF), Reinaldo Ferreira também ressalta a importância dos resultados neste momento de aquecimento do setor, por conta da pandemia. “São notícias que nos trazem esperança neste momento de retomada. Mostram o quanto o Governo do DF tem se destacado em preparar Brasília como um destino para receber e o trabalho que a Secretaria de Turismo vem realizando, unindo todos os segmentos do nosso trade, como empresários da hotelaria, as agências e a mobilidade para mostrar Brasília como uma cidade com muitas coisas para fazer”, afirmou. “Isso tem levado a nossa população e visitantes a conhecerem melhor a capital do Brasil, gerando mais trabalho, emprego e renda. Não há no país um esforço sendo feito neste nível, com tanto diálogo, e isso nos deixa animados, diante das novas perspectivas”, concluiu Reinaldo. *Com informações de Secretaria de Turismo
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MPDFT acompanha de perto ações de vacinação
Durante o encontro, os promotores solicitaram uma “atenção especial ao Telecovid” | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF Na manhã desta sexta-feira (19), membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) participaram, na Secretaria de Saúde, de uma reunião sobre a atual conjuntura do Distrito Federal em relação ao enfrentamento da Covid-19. Entre os temas discutidos, a vacinação contra Covid-19; grupos prioritários a receberem as doses; continuidade da vacinação; atendimentos do Telecovid; eficácia das vacinas contra novas cepas do vírus Sars-CoV-2; ampliação da vacinação; e sistema de agendamento da segunda dose. “Fico muito feliz em debater o cenário atual do DF em relação à vacinação contra a Covid-19 e sobre nosso plano de enfrentamento contra a pandemia. É bom debater a questão das possíveis variantes com os membros do MPDFT, pois assim todos estão cientes da situação”, afirma o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. [Numeralha titulo_grande=”840″ texto=”cadastrados no Telecovid foram vacinados pelas equipes volantes da pasta; restam 506, já agendados” esquerda_direita_centro=”direita”] Eduardo Sabo, membro da Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão, elogiou a criação da plataforma de agendamento da segunda dose da vacina CoronaVac, por meio do site vacina.saude.df.gov.br. “Essa é uma decisão pertinente, pois assim evitará a formação de longas filas e de aglomerações, além de otimizar a aplicação das doses”, avalia. Ele estava acompanhado da promotora de Justiça Hiza Carpina. Durante o encontro, os promotores solicitaram uma “atenção especial ao Telecovid”, para que as pessoas que não têm condições de sair de suas casas sejam vacinadas. O secretário de Saúde informou que mais de 50% dos cadastrados para vacinação em domicílio já foram atendidos. Até o momento, 840 foram vacinados pelas equipes volantes da pasta; restando 506, que já se encontram agendados para os próximos dias. *Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF investe R$ 160 milhões para reformar 40 viadutos e construir quatro
Todos os 24 viadutos das tesourinhas da Asa Norte foram reformados em 2020. O custo foi de mais de R$ 5 milhões para restaurar as estruturas que apresentavam problemas graves, conforme atestado por laudos técnicos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os viadutos e pontes do Distrito Federal são conhecidos pela beleza arquitetônica, mas as estruturas têm papel fundamental no fluxo de veículos. Entre 2019 e 2020, o governo local investiu mais de R$ 160 milhões em reformas e construções de travessias em várias regiões administrativas. Este foi o preço cobrado por décadas sem manutenção, o que representava perigo até de desabamento como o que ocorreu no viaduto entre os setores Comercial e Bancário Sul, no Eixão. Além de garantir e melhorar o deslocamento das pessoas, os impactos das obras também são positivos na economia por causa da geração de milhares de oportunidades de emprego. [Olho texto=”Todos os 24 viadutos das tesourinhas da Asa Norte, por exemplo, foram reformados em 2020. O custo foi de mais de R$ 5 milhões para restaurar as estruturas que nunca tinham passado por qualquer reforma desde a inauguração de Brasília, em 1960″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os 24 viadutos das tesourinhas da Asa Norte, por exemplo, foram reformados em 2020. O custo foi de mais de R$ 5 milhões para restaurar as estruturas que nunca tinham passado por qualquer reforma desde a inauguração de Brasília, em 1960, e apresentavam problemas graves, conforme atestado por vários laudos técnicos de especialistas. A última estrutura liberada para uso foi a das entrequadras 101/102, 201/202 Norte. Com relação à Asa Sul, foram entregues outros 12 viadutos de tesourinhas e uma nova licitação será feita para concluir os conjuntos de quatro entrequadras (1/2, 5/6, 9/10 e 13/14), que exigem novas intervenções. “As tesourinhas da Asa Sul tinham revestimento de cerâmica e quando ele foi retirado percebemos que a estrutura estava muito danificada. As paredes estavam infiltradas e as ferragens enferrujadas”, lembra o diretor do Departamento de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spief. “Por isso, precisamos fazer aditivos para finalizar as obras”, completa. Ele explica que o serviço é feito em duas etapas: reforma e revitalização e urbanização – fresamento do asfalto, limpeza de boca de lobo, plantio de grama, entre outros. Com previsão de término no primeiro semestre de 2021, dois viadutos da N2 também passam por reforma. A obra, orçada em R$ 7 milhões, vai garantir reforço estrutural das travessias localizadas na área central de Brasília. “São estruturas robustas e de grande porte. Todas estão recebendo uma camada de aço, tanto na parte superior quanto na inferior, assim como os pilares”, comenta Spief. Ainda de acordo com o diretor, a dimensão dos pilares também aumentou em 20 centímetros. “Fizemos isso porque, de acordo com o relatório da Novacap, havia infiltrações. A resistência dos viadutos está sendo adequada às novas normas de trânsito. Antes, aguentavam apenas 36 toneladas, agora até 45 toneladas. Apesar de não ser comum o trânsito de veículos de grande porte, a passagem estará pronta para aguentar caminhões, por exemplo”, finaliza. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) reconstruiu o guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna. Localizado na Estrada Parque Ceilândia (EPCL DF/095), no entroncamento com a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003), a estrutura é utilizada por 120 mil veículos por dia, sendo 50 mil sobre o elevado e 70 mil na parte de baixo. Os serviços tiveram o custo de R$ 700 mil e vão garantir a segurança de pedestres e motoristas. O DER reconstruiu o guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna, na Estrada Parque Ceilândia (EPCL DF/095), no entroncamento com a Epia/DF-003. A estrutura é utilizada por 120 mil veículos por dia. Os serviços tiveram o custo de R$ 700 mil | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em andamento O investimento do GDF para melhorar a mobilidade da população é alto. Prova disso é a construção do viaduto do Torto, orçada em R$ 90 milhões. A obra vai beneficiar 100 mil motoristas, que passam diariamente pela região. O serviço está 97% executado e agora os operários trabalham nas etapas de terraplenagem, drenagem, pavimentação, colocação de meio-fio e sarjeta, além da conclusão de aproximadamente 5,2 quilômetros de ciclovias. “A construção de viadutos é importante para eliminar os gargalos que se formam nos entroncamentos de vias e possibilita que o tráfego de veículos flua com mais agilidade e segurança”, destaca o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur. “No caso deste, é a última obra da Ligação Torto-Colorado, que somada com as do Trevo de Triagem Norte foram o Complexo Viária Joaquim Roriz”, acrescenta. O pedido de construção do viaduto do Recanto das Emas atravessou mais de uma década, segundo moradores da cidade. Com investimento de R$ 37 milhões, a nova via vai melhorar o fluxo de 60 mil carros que trafegam pela região diariamente. A estrutura de 1 km com três faixas – a ser construída na Estrada Parque Contorno (EPCT) – também poderá ser utilizada por moradores do Gama, Riacho Fundo II e Santa Maria. [Olho texto=”Outra obra prestes a sair do papel é a do viaduto do Riacho Fundo, que será construído na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075), no acesso à cidade e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras. O custo da obra é estimado em R$ 16 milhões e vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra obra prestes a sair do papel é a do viaduto do Riacho Fundo, que será construído na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075), no acesso à cidade e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras. O custo da obra é estimado em R$ 16 milhões e vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela região. Este mês, foi divulgado o aviso de licitação para a construção do viaduto Itapoã e Paranoá. A estrutura será montada no entroncamento da DF-001 com a DF-015. Já na Estrada Setor Policial Sul (ESPM), os moradores da capital ganharão dois viadutos, além da pavimentação rígida, com maior durabilidade, por onde transitam os ônibus. Um viaduto terá 8 metros de altura, 33 metros de comprimento e 19 metros de largura – localizado na alça de acesso da ESPM ao Eixo W. O outro será na alça de acesso ao Eixo Rodoviário Leste (ERL), sentido L4 e terá 29 metros de comprimento, 15 metros de largura e aproximadamente 8 metros de altura. O investimento é de mais de R$ 7 milhões. Na avaliação do secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, os trabalhos são complexos e de difícil execução em uma cidade movimentada. “Há transtornos, mas faremos de tudo para evitá-los. O objetivo é desafogar o trânsito da região, diminuindo engarrafamentos e transtornos enfrentados pelos usuários, principalmente nos horários de pico”, reforça. A pasta aguarda a chegada dos aços fabricados no mercado nacional para dar continuidade aos serviços. O investimento do GDF para melhorar a mobilidade da população é alto. Prova disso é a construção do viaduto do Torto, orçada em R$ 90 milhões. A obra vai beneficiar 100 mil motoristas, que passam diariamente pela região | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além do centro A construção de estruturas que também buscam dar qualidade de vida para os moradores do DF não se restringe ao centro da capital. Em Vicente Pires, por exemplo, a Secretaria de Obras e Infraestrutura constrói duas pontes. Uma terá 82 metros de extensão e 13,8 metros de largura e vai ligar a Rua 4 à Avenida da Misericórdia. No momento, os operários trabalham na construção do tabuleiro e no entroncamento. A outra vai conectar as ruas 01 e a 3B da região, onde estão sendo montados os canteiros de obra. A passagem terá 180 metros de extensão e 13,8 metros de largura. O valor ultrapassa R$ 8 milhões e deram oportunidade de trabalho para 200 pessoas. Também estão sendo feitos serviços de 307 metros de drenagem e 380 metros de pavimentação asfáltica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas obras são muito aguardadas pela população local de Vicente Pires. Elas vão melhorar, consideravelmente, o trânsito. Após a construção das pontes, os moradores e usuários não vão precisar dar voltas enormes para chegar em outros destinos”, ressalta o titular de Obras, Luciano Carvalho. O DER avança na execução de outra obra na cidade: a ponte sobre o Córrego Vicente Pires, localizada na via marginal da Estrutural da Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095) com destino à Estrada Parque Vale (EPVL/DF-087). O serviço está na etapa de implantação do encabeçamento que aterra o elevado. Os serviços estão 60% executados. Já a tão aguardada licitação para contratação de empresa responsável por executar as obras do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi realizada no mês passado. Cinco consórcios estão interessados em tocar os serviços. A próxima etapa é analisar a documentação de cada uma dessas empresas para certificar se cumprem todas as especificações contidas no edital. A estrutura será construída na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. O investimento previsto é de R$ 27 milhões, com geração de 180 empregos.
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DF registra em janeiro a menor inflação desde junho de 2020
O comportamento do IPCA em janeiro refletiu a alta nos preços de itens do grupo de Alimentação e bebidas (1,22%), como no da batata inglesa. E, também, em relação a carnes, banana prata e cebola, por exemplo | Foto: Arquivo/Agência Brasil A inflação no Distrito Federal ficou em 0,05% no mês de janeiro, o menor resultado mensal desde junho de 2020, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que apresenta mensalmente a variação dos preços de produtos e serviços. O índice está abaixo do percentual apontado para o Brasil, de 0,25%. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capital federal registrou a terceira menor inflação do país no período, ficando atrás apenas de Goiânia (-0,17%) e Belém (-0,03%). O comportamento do IPCA em janeiro refletiu, principalmente, a alta nos preços de itens do grupo de Alimentação e bebidas (1,22%), como carnes, banana prata, batata inglesa e cebola, e a queda observada nos preços de itens dos grupos de Habitação (-1,02%) e Vestuário (-1,45%), como energia elétrica residencial e roupa feminina. Outros grupos que também registraram variação positiva foram os de Despesas pessoais (0,32%), Artigos para residência (0,78%), Saúde e cuidados pessoais (0,16%) e Educação (0,22%). Em contrapartida, os grupos de Transportes (-0,22%) e Comunicação (-0,24%) registraram variações negativas. [Olho texto=”A inflação do Distrito Federal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede apenas a inflação das famílias com renda mais baixa (entre um e cinco salários mínimos), ficou em 0,09% no mês de janeiro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A inflação do Distrito Federal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede apenas a inflação das famílias com renda mais baixa (entre um e cinco salários mínimos), ficou em 0,09% no mês de janeiro, novamente superior ao resultado calculado pelo IPCA. A diferença entre os dois índices se deve ao fato dos grupos de Alimentação e bebidas e Transportes – que registraram alta nos preços dos itens que os compõem – possuírem maior peso na cesta de consumo das famílias com menor renda. Entre as 16 regiões pesquisadas, a capital federal apresentou a segunda menor inflação pelo INPC do país, atrás apenas de Goiânia (-0,25%), e abaixo do índice nacional, de 0,27%. Entre os fatores que contribuíram para o comportamento do INPC em janeiro, destacam-se as variações positivas nos grupos de Alimentação e bebidas (1,30%) e Transportes (0,22%), já que a queda no preço das passagens aéreas não influencia muito na cesta de consumo das famílias com renda mais baixa, e as variações negativas nos grupos de Habitação (-1,06%) e Vestuário (-1,59%), em razão da energia elétrica e da roupa feminina ter maior influência no consumo dessas famílias. Os grupos de Despesas pessoais (0,37%), Artigos de residência (0,78%) e Educação (0,22%) registraram alta, enquanto os grupos de Comunicação (-0,25%) e Saúde e cuidados pessoais (-0,08%) apresentaram quedas. A gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jéssica Milker, analisa o resultado do IPCA e do INPC no mês de janeiro no DF: “Em janeiro, os alimentos voltaram a pressionar a alta dos preços na capital federal, após terem acumulado uma variação positiva de 10,78% entre janeiro e dezembro de 2020. Esse comportamento exige certa atenção, pois impacta diretamente sobre as camadas de renda mais baixa e a sua persistência compromete o poder de compra da população, que acaba não tendo recursos para consumo de outros produtos”, explica. [Olho texto=”O principal fator que estimulou a alta em janeiro foi o aumento no preço dos alimentos, o mesmo que impulsionou a inflação ao longo de 2020″ assinatura=”Renato Coitinho, pesquisador da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o pesquisador da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Renato Coitinho, “o principal fator que estimulou a alta em janeiro foi o aumento no preço dos alimentos, o mesmo que impulsionou a inflação ao longo de 2020. Por isso, continuamos observando uma pressão de preços mais forte sobre a parcela da população de menor renda no DF. No entanto, a redução do preço da energia elétrica deu um alívio para essa parcela da população, de forma que os 25% mais pobres da capital federal observaram uma deflação de 0,08%, enquanto os 25% mais ricos verificaram estabilidade”. Inflação por faixa de renda No primeiro boletim da inflação no DF em 2021, a Codeplan divulga dados inéditos sobre a variação dos preços de produtos e serviços para diferentes estratos sociais, com o objetivo de observar como o comportamento inflacionário afeta as diferentes faixas de renda da capital federal. É considerado o resultado calculado pelo IPCA, que é o indicador oficial da inflação no país. O IPCA por faixa de renda é dividido em quatro grupos de renda domiciliar, enquadrando-os entre os 25% mais pobres, cuja renda média é menor que R$ 2.344,99 (baixa renda); aqueles entre 25% e 50% de menor renda, com rendimentos variando entre R$ 2.344,99 e R$ 5.373,38 (média-baixa renda); os entre 50% e 25% de maior renda, cuja renda média encontra-se no intervalo de R$ 5.373,38 e R$ 12.404,88 (média-alta renda); e os 25% mais ricos, que ganham acima de R$ 12.404,88.2 (alta renda). No mês de janeiro, o IPCA incidente para os 25% mais ricos permaneceu estável, com variação de 0,00%, enquanto os 25% mais pobres perceberam uma contração de 0,08% no preço da sua cesta de consumo, parcialmente em razão da queda no preço da energia elétrica, cujo peso é maior para as famílias de menor poder aquisitivo em comparação às demais. Para as categorias intermediárias, observou-se uma variação positiva de 0,25% para as famílias entre 50% e 25% de maior renda, e de 0,19% para as famílias entre 25% e 50% de menor renda. Ao longo do ano passado, as famílias com menor renda enfrentaram uma inflação maior que as famílias de renda mais elevada. Isso se deve ao fato da inflação ter sido impulsionada em 2020, principalmente, pelos grupos de produtos e serviços que possuem maior participação na cesta de consumo das famílias com menor poder aquisitivo. Acesse a íntegra do Boletim IPCA-INPC de janeiro Acesse a análise da inflação do Distrito Federal em janeiro Acesse a análise do IPCA por faixa renda *Com informações da Codeplan
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FCO libera R$ 778 milhões para expansão de empresas
O Fundo de Financiamento Constitucional do Centro-Oeste (FCO) liberou quase R$ 778 milhões em financiamento para grupos empresarias do Distrito Federal e Ride este ano. Os investimentos feitos com os recursos liberados representaram a geração de cerca de oito mil empregos. Relatório deste ano da Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste (Sudeco) apontou um aumento da procura do empresariado do DF e Entorno pelos financiamentos. De janeiro à primeira quinzena de dezembro de 2020, foram consultadas e aprovadas 338 cartas, contra 96 cartas no mesmo período do ano de 2019, o que resultou em 352% de aumento. “Temos a convicção na retomada da economia no DF e Entorno e esses números provam que estamos no caminho certo. Apesar dos impactos da pandemia, temos apoiado os empresários e estamos priorizando não só a manutenção, mas, também, a geração de emprego e renda, além de um cuidado especial com a nossa arrecadação”, disse o secretário José Eduardo Pereira Filho da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Compra O dinheiro do FCO pode ser usado para a compra de equipamentos, máquinas e melhorias nos empreendimentos dos empresários. O recurso é liberado para empresários e produtores rurais que desejam abrir, aumentar ou investir em tecnologia para os empreendimentos contratados. As empresas podem buscar o crédito do FCO no Banco do Brasil, no Banco de Brasília (BRB) e Bancoob. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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Saúde faz apelo à população para manter prevenção
Secretário de Saúde, Osnei Okumoto: “As pessoas têm que tomar as devidas medidas de proteção contra o coronavírus, que é evitar aglomerações, utilizar a máscara, lavar as mãos utilizando água e sabão e, também, o uso do álcool gel” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, fez um apelo à população do Distrito Federal para que todos continuem tomando as medidas de proteção contra a Covid-19, especialmente agora, em que a taxa de transmissão da doença aumentou em 88% das regiões administrativas. O alerta foi feito nesta segunda-feira (30), durante uma coletiva de imprensa no Palácio do Buriti sobre as ações para enfrentar uma possível segunda onda do novo coronavírus no DF. “As pessoas têm que tomar as devidas medidas de proteção contra o coronavírus, que é evitar aglomerações, utilizar a máscara, lavar as mãos utilizando água e sabão e, também, o uso do álcool gel. Isso é muito importante para que possamos evitar a propagação das transmissões aqui no Distrito Federal”, alertou Osnei Okumoto. As medidas são essenciais para combater o avanço do vírus. Conforme os dados apresentados pela Secretaria de Saúde durante a coletiva, a taxa de transmissão da Covid-19, calculada até a última sexta-feira (27), subiu de 1 para 1,3. Isso indica a expansão da transmissão da doença no DF. Os dados foram captados do Lacen, laboratórios privados e sistemas oficiais do Ministério da Saúde. “Quando falamos que o índice de transmissão passou para 1,3, observamos que das 34 regiões administrativas do DF, nós tivemos 30 delas com aumento na transmissibilidade. Essa média observada de 1,3 que trouxe essa preocupação a todos nós”, informou o secretário de Saúde. “Aqui o nosso momento é de alerta”, ressaltou. [Olho texto=”Solicito mais uma vez à população: tome cuidado. Às vezes, quando falamos que a transmissão tem acontecido muito entre os jovens neste momento, observamos que os pais e avós têm que passar essa informação a eles, porque são essas pessoas que, ao retornar às casas, trazem o vírus e o transmitem às pessoas idosas. Isso nos preocupa muito” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] Para Okumoto, houve um “relaxamento por parte da população”, em especial, dos jovens que frequentam bares, casas noturnas e, muitas vezes, compartilham copos e narguilés. Isso foi um dos fatores que contribuiu para o aumento da taxa de transmissão. “Solicito mais uma vez à população: tome cuidado. Às vezes, quando falamos que a transmissão tem acontecido muito entre os jovens neste momento, observamos que os pais e avós têm que passar essa informação a eles, porque são essas pessoas que, ao retornar às casas, trazem o vírus e o transmitem às pessoas idosas. Isso nos preocupa muito”, revelou. Na avaliação do diretor de Vigilância Epidemiológica da pasta, Cássio Peterka, com o aumento da taxa de transmissão “há chance de retomada do crescimento de casos da Covid-19”. Apesar de a Secretaria de Saúde já ter informações científicas mais sólidas em comparação com o início da pandemia, quando tudo era novidade, Cássio Peterka destacou que “a prevenção e controle da doença ainda dependem de medidas como distanciamento social, lavagem das mãos, uso de máscaras e álcool em gel”. Principalmente porque ainda não há uma vacina disponível à população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Tratativas iniciais De acordo com Osnei Okumoto, ações de prevenção serão promovidas pela Secretaria de Saúde e pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para evitar a disseminação da Covid-19 na população. Apesar de um lockdown não ter sido descartado em caso de uma segunda onda, o secretário de Saúde informou que tratativas iniciais já estão sendo feitas com o comércio para estimular práticas de enfrentamento ao coronavírus. “Vou me reunir com a Fecomércio e com sindicatos relacionados ao comércio do DF, para que possamos promover ações de prevenção, e de informação, em relação a transmissão do Covid-19 no Distrito Federal”, informou. “Queremos fazer uma mobilização muito grande aqui, para termos um Natal e um Ano Novo muito mais confortáveis do que o atual momento”, completou. Ao mesmo tempo, um inquérito epidemiológico terá início em Ceilândia, nesta quarta-feira (2/12), para avaliar a circulação da Covid-19 no local, que teve a maior quantidade de casos confirmados da doença em todo o DF. A ideia é que todas as 34 regiões administrativas também sejam atendidas. Enquanto isso, caso alguém seja testado positivo para a doença, deve respeitar o isolamento de 14 dias. As 172 unidades básicas de saúde (UBSs) estão abertas para atender os pacientes que tenham sintomas da Covid-19. Em casos mais graves, como dificuldade respiratória, os enfermos serão transferidos para os hospitais. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF tem melhor índice de universalização do saneamento básico no país
O DF investiu, entre 2014 e 2018, cerca de R$ 1,2 bilhão em serviços de saneamento. Entre 2019 e 2033, os recursos devem alcançar aproximadamente R$ 3 bilhões | Foto: Marco Peixoto/Caesb O Distrito Federal tem um importante motivo para comemorar: apresenta índices de excelência na universalização do saneamento básico. Os dados da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) renderam à capital federal o primeiro lugar, entre as 27 unidades da Federação, no fornecimento de água e a segunda posição na coleta de esgoto. Os dados foram divulgados, nesta quarta-feira (25), no estudo Desafios dos Estados quanto aos investimentos em saneamento básico a partir do novo marco legal feito pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados. O estudo usou diferentes fontes, entre elas dados de investimento e atendimento de água e esgoto do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), e mostrou que, se o atual patamar anual de investimentos for mantido, somente DF, São Paulo e Paraná atingirão as metas estabelecidas pela Lei do Saneamento Básico. Sancionada em julho, a lei determina que até o fim de 2033, 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% tenha esgoto coletado e tratado. Para que essas metas sejam atingidas, 24 estados precisam ampliar seus investimentos em saneamento básico, segundo o estudo do Instituto Trata Brasil. Os dados do SNIS mostram que o DF investiu, entre 2014 e 2018, cerca de R$ 1,2 bilhão em serviços de saneamento. Entre 2019 e 2033, os recursos devem alcançar aproximadamente R$ 3 bilhões. Com isso, a necessidade média anual é de R$ 190 milhões, patamar já realizado pela Caesb atualmente. Tais investimentos possibilitam que, atualmente, 99% dos moradores da capital recebam água potável. São Paulo, por exemplo, tem um índice de fornecimento de água potável de 96% e o Paraná, 90%, o que coloca os dois estados na segunda e na terceira colocações, respectivamente, entre os estados brasileiros. O governador Ibaneis Rocha comemorou os importantes dados conquistados pelo Distrito Federal. “Esse estudo coloca o DF em um patamar de excelência e de garantia da saúde pública e da qualidade de vida da população. E essa é, sem dúvida, uma das nossas prioridades no GDF. Uma cidade sem saneamento básico de qualidade expõe a população a problemas graves de saúde. Continuaremos investindo para alcançar 100% em todos os nossos índices”, garantiu o governador. “Neste último ano, a Caesb investiu cerca de R$ 230 milhões em obras em todo o DF. Estamos melhorando a disponibilidade hídrica, modernizando as redes e garantindo a qualidade da água e do tratamento do esgoto. Mesmo com os bons índices que já temos, continuamos em trabalho constante de melhoria. O estudo reforça a dedicação ininterrupta de todo o corpo técnico e operacional que não mede esforços para servir à população do DF”, destacou o presidente da Companhia, Daniel Rossiter. A secretária-geral da Caesb, Claudia Marques, destaca a dedicação dos empregados da Empresa Pública. “A Caesb é formada por uma equipe que não para nunca. Mesmo em meio à pandemia, nossos empregados continuaram trabalhando e garantindo o tratamento e o fornecimento da água de qualidade e a coleta e o tratamento de esgoto. São serviços essenciais e que garantem a saúde pública da população. Vamos continuar trabalhando para manter esses índices importantes e conquistar muitos outros”, reforçou. Universalização Atualmente, a Caesb atende 99% da população do DF com rede de água, além de coletar 89,4% do esgoto e tratá-lo 100%. A Caesb só não atende áreas não regularizadas. Os índices também renderam à Empresa Pública o 2º lugar entre as capitais brasileiras no ranking Abes da universalização do saneamento – Edição 2020, em junho deste ano. O ranking é feito pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) e avalia cinco indicadores: abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto – serviços prestados pela Companhia –, além de coleta e destinação correta de resíduos sólidos. Na 4ª edição do prêmio, a categoria Compromisso com a universalização exigiu nota entre 450 e 489 pontos. A maior parte das capitais brasileiras está na categoria Empenho para a universalização (com nota entre 200 e 449 pontos). O Distrito Federal, tendo a Caesb como operadora de saneamento, alcançou um total de 484,36 pontos dos 500 possíveis. *Com informações da Caesb
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Cerca de 25 toneladas de lixo e entulho são retiradas de Ceilândia
Desde janeiro, a Administração Regional recolheu mais de cinco mil toneladas de resíduos sólidos da cidade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Ceilândia tem sido contemplada diariamente com mutirão de limpeza para a retirada de lixo e entulho de áreas públicas. Nesta quarta-feira (25), equipes da Administração Regional retiraram mais de 25 toneladas de lixo das quadras QNM 01, em Ceilândia Sul, e QNO 16, Setor O. Desde janeiro, já foram recolhidas mais de cinco mil toneladas de resíduos sólidos da cidade. A medida, além de manter a cidade limpa, visa combater possíveis focos do mosquito da dengue, além de minimizar o aparecimento de insetos, escorpiões e roedores transmissores de doenças. Limpeza constante Cristiane Cardoso, 42 anos, moradora há 20 anos na região, diz que a limpeza na quadra é constante, mas que muitos moradores insistem em jogar o lixo em áreas públicas. “Estamos em um período de chuvas e sabemos que o que fica nas ruas vai parar nas bocas de lobo. Não adianta a comunidade reclamar se não faz a sua parte”, alerta a moradora. De acordo com o administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, estão sendo recolhidos das ruas todo tipo de entulho, principalmente móveis e utensílios domésticos. “Pedimos à comunidade que colabore e descarte esse tipo de material em locais adequados”, ressalta. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Espaços Criança são inaugurados na Região de Saúde Leste
Uma sala voltada ao desenvolvimento infantil, com livros, brinquedos e materiais que estimulam o desenvolvimento cognitivo | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Duas unidades básicas de saúde (UBSs) da Região de Saúde Leste foram contempladas, nesta quinta-feira (12), com Espaços Criança, um projeto ligado à Campanha Vem Brincar Comigo, coordenado pela Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância – vinculada à Chefia de Gabinete do Governador, em parceria com o Escritório de Assuntos Internacionais do DF (EAI-DF), que buscou apoio das embaixadas. “Quero agradecer imensamente o carinho das embaixadas em ajudar nossas unidades básicas de saúde com um espaço totalmente lúdico, voltado para as crianças. Por meio dos brinquedos serão desenvolvidas as áreas de coordenação motora e cognitiva das crianças, que terão um lugar para brincarem enquanto aguardam por atendimento”, agradeceu o secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto. Ele ressaltou que são as pequenas coisas que fazem a diferença para crianças. Além disso, se mostrou disponível para parcerias em prol da população e dos usuários da rede pública de saúde. Representando a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, que não pôde comparecer à inauguração, a subchefe de Políticas Sociais e Primeira Infância, Anucha Soares, agradeceu às embaixadas pela parceria e destacou que “a cooperação e solidariedade entre nações são caminhos para superar a pandemia”. “Além de corroborar a Declaração Universal dos Direitos das Crianças, essa ação também contribui para os objetivos da Agenda 2030 de desenvolvimento sustentável, com a redução das desigualdades e promoção da saúde e bem-estar. Nestes momentos se manifesta ainda mais a cooperação entre os países”, afirmou a chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, Renata Zuquim. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, participou da inauguração, além de representantes das embaixadas e de órgãos do GDF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Embaixadas A UBS 1 do Paranoá foi apadrinhada pela Embaixada do Timor-Leste no Brasil. No local, foi reservada uma sala, que foi pintada e decorada com o alfabeto por adolescentes que fazem arte grafitando e que moram na comunidade, os Irmãos Graffiti (Pedro, Gabi e Rafael). “O espaço superou as nossas expectativas. Estamos bem felizes em ajudar o Brasil, que foi o segundo país que contribuiu para a independência do Timor-Leste, em 2001. O Brasil é um grande parceiro nosso. Esta inauguração também representa muito, pois hoje é feriado no nosso país, Dia Nacional da Juventude”, destacou Bárbara Dodd, representando o embaixador do Timor-Leste no Brasil, Olímpio Miranda Branco. A UBS 1 de São Sebastião foi apadrinhada pela Embaixada da África do Sul. Representando o embaixador Joseph Mashimbye, a conselheira Rina-Louise Pretorius utilizou a fala de Nelson Mandela de que “o caráter verdadeiro de uma sociedade é revelado na maneira como se trata as crianças”. A conselheira afirmou que a iniciativa da primeira-dama do DF mostra que existe um ideal semelhante com o do presidente Nelson Mandela, que sempre se preocupou com as crianças e, por isso, espera que “a humilde contribuição traga alegria e felicidade para as crianças de São Sebastião”, afirmou. Inaugurações Nesta quarta-feira (11), foram inaugurados cinco Espaços Criança apadrinhados pela Embaixada da China. As UBSs que tiveram os espaços inaugurados foram: UBS 16 do Sol Nascente, UBS 1 de Santa Maria, UBS 1 do Riacho Fundo II, UBS 2 de Samambaia e UBS 1 do Varjão. Na terça-feira (10), foram inaugurados os Espaços Criança da UBS 1 da Candangolândia e da UBS 1 da Asa Sul. Ao todo, foram montados dez Espaços Criança contemplando unidades básicas de saúde (UBSs). Trata-se de uma sala voltada ao desenvolvimento infantil, com livros, brinquedos e materiais que estimulam o desenvolvimento cognitivo. Nove Centros de Referência de Assistência Social (Cras) também foram contemplados. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Hmib atendeu mais de 1,2 mil crianças com doenças raras
Conforme o fluxo estabelecido no Hmib, são atendidas crianças de até nove anos e 11 meses de idade com malformação, doenças metabólicas e deficiência intelectual | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) fez na Unidade de Genética, neste ano, 1.231 atendimentos voltados a crianças com doenças raras. O serviço do hospital foi habilitado pelo Ministério da Saúde em dezembro do ano passado e se tornou, em pouco tempo, uma das referências na rede pública de saúde do Distrito Federal para esse tipo de atendimento. A unidade continuou disponível à população mesmo durante a pandemia, com todas as medidas de segurança sendo tomadas para evitar a disseminação do coronavírus. Ainda assim, o atendimento apresentou ausência de pacientes em vários meses, o que reduziu a expectativa de serviços ofertados no período. Conforme o fluxo estabelecido no Hmib, são atendidas crianças de até nove anos e 11 meses de idade com malformação, doenças metabólicas e deficiência intelectual. Para isso, elas são referenciadas por médicos das unidades básicas de saúde (UBS). Quando chegam na Unidade de Genética, passam por uma triagem até serem direcionados às especialidades que necessitam. É o caso do pequeno Paulo Augusto, 3 anos, que foi levado pelos pais ao Hmib depois de receber a indicação na UBS e de um neurologista. Como Paulo nasceu no hospital e faz tratamento de estrabismo no local, também é acompanhado por outros especialistas, para identificar qual doença rara ele possui. “Gosto muito do atendimento, porque tem de tudo aqui para ele”, elogia Paulo Williams, pai da criança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A equipe multidisciplinar da unidade conta com geneticistas, neurologistas, endocrinologistas, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicólogo, odontopediatra e nutricionista. Dispõe, por exemplo, de três salas de atendimento que atendem de forma semanal. A estrutura ainda conta com um Centro de Reabilitação (CER) dentro da unidade. “Apesar de ter virado uma referência há pouco tempo, a Unidade de Genética do Hmib se mostrou um serviço essencial para a rede pública do DF, para que as crianças com doenças raras tenham um local que possam acessar o atendimento”, afirmou a Referência Técnica Distrital (RTD) de Doenças Raras da Secretaria de Saúde, Maria Teresinha Cardoso Dados no mundo De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma doença é considerada rara quando afeta 1,3 indivíduos em cada grupo de 2 mil pessoas. Pelo menos 80% das patologias são de origem genética, enquanto as demais têm causas infecciosas, virais ou degenerativas. As enfermidades são agrupadas conforme os principais eixos de doenças raras, estabelecidos pelo Ministério da Saúde, em malformações congênitas e as de início tardio; deficiência intelectual; e erros inatos do metabolismo (doenças metabólicas). Assim, após a triagem inicial, conforme a idade, o acompanhamento é realizado nos centros de referência. No mundo, cerca de 8% da população tem algum dos 6 mil a 8 mil tipos de doenças consideradas raras, entre enfermidades de origem genética e não genética. Todo recém-nascido tem direito a realizar o teste de triagem neonatal, mais conhecido como Teste do Pezinho, para auxiliar na detecção dessas doenças. Dados no DF No Distrito Federal, a cada ano pelo menos 100 bebês são diagnosticados com doenças raras por meio do Teste do Pezinho. Mais do que isso: o DF é a única unidade da Federação que possui o teste ampliado. Atualmente, são triadas 36 doenças raras, com previsão para chegar a 45, graças à Lei Distrital n° 6.382/2019. Sancionada pelo governador Ibaneis Rocha no ano passado, ela assegura a “todas as crianças nascidas nos hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes da rede pública de saúde do DF o direito ao teste do pezinho, na sua modalidade ampliada”. Além do Hmib, as doenças raras também são atendidas no Hospital de Apoio de Brasília (HAB), para pacientes a partir dos 10 anos. O local foi o primeiro no DF credenciado pelo Ministério da Saúde, em 2016. Tanto ele como a Unidade de Genética do Hmib integram o Centro de Referência de Doenças Raras da Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Curso de inteligência para servidores locais e federais
Vinte e três especialistas de 13 diferentes instituições, oriundos das forças de segurança do DF e Federal, além de outras do Sisbin, serão instrutores no curso | Foto: Divulgação/Secretaria de Segurança Pelo segundo ano consecutivo, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) promove o Curso de Inteligência de Segurança Pública. A integração entre agências de inteligência de Segurança Pública local e federal marca mais uma vez a edição do curso, que teve início nesta segunda-feira (9), com cerimônia de lançamento no auditório do Departamento de Trânsito do DF (sede). Trinta e dois alunos estão inscritos no curso, que termina no final deste mês. As aulas serão ministradas na Escola de Governo do Distrito Federal (EGov). Baseado em metodologia ativa de ensino, o curso busca proporcionar aos alunos das 16 instituições participantes, entre forças de segurança do DF, Goiás e Tocantins, além de outras convidadas do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), um aprendizado teórico e prático, contextualizado com situações reais e cotidianas da atividade de inteligência. [Olho texto=”Desde o início desta gestão, a integração é prioridade e isso deve ocorrer principalmente na área de inteligência, pois são elas que pautam nossas ações, que têm tido resultados positivos no DF.” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A capacitação faz parte da Política de Segurança Pública do Distrito Federal, como afirma o secretário de Segurança Pública, delegado Anderson Torres. “A formação dos operadores das forças de segurança está entre nossas principais metas. Desde o início desta gestão, a integração é prioridade e isso deve ocorrer principalmente na área de inteligência, pois são elas que pautam nossas ações, que têm tido resultados positivos no DF. As ações com base em informações de inteligência são fundamentais para estarmos à frente de ações criminosas, para proteção do Estado e do cidadão”, afirmou. Vinte e três especialistas de 13 diferentes instituições, oriundos das forças de segurança do DF e Federal, além de outras do Sisbin, serão instrutores no curso. “A integração de diferentes órgãos, sejam alunos ou professores, é extremante importante para a difusão de informações. Essa troca de experiências resulta na melhoria de processos, não só de órgãos locais e federais, mas, também, de outros estados”, explicou Torres. O secretário-executivo de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo, também falou da importância da inteligência no enfrentamento à criminalidade. “Avançarmos nessa questão é de fundamental importância, principalmente para desenvolvermos a inteligência para o enfrentamento da criminalidade como um todo. Antes pensávamos em inteligência apenas com o envolvimento de órgãos policiais, mas, atualmente, vemos como é importante a integração com outras áreas. Um dado levantado pode ser fundamental para uma operação, para uma investigação ou pode até mesmo ser adotado como procedimento de proteção para uma instituição”, disse. Política de segurança O curso é organizado pela Subsecretaria de Inteligência (SI) da SSP/DF e de acordo com o subsecretário de Inteligência, delegado George Couto, foi planejado atendendo a política de segurança pública do DF. “A importância do curso se faz presente no momento em que aproximamos os órgãos de inteligência e a Secretaria de Segurança Pública. Nossa missão, além de integrar, é oferecer um protocolo de padronização de atuação, de nivelamento de conhecimento entre as agências. Estamos alinhados com a política de segurança, com as diretrizes estabelecidas e também levamos em consideração os resultados positivos obtidos por meio do serviço de inteligência”, garantiu. O diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Frank Márcio de Oliveira, em aula inaugural, ministrou a palestra Política, Estratégica e Planos Nacionais de Inteligência, na qual tratou sobre o papel do Sistema Brasileiro de Inteligência, além dos documentos que o normatizam. O representante da Abin abordou a política nacional de inteligência, vigente desde junho de 2016, e a estratégia nacional de inteligência, elaborada em 2017. *Com informações da Secretaria de Segurança
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Outubro tem o menor número de homicídios dos últimos 21 anos, no período
Um dos investimentos que têm contribuído com o trabalho das forças de segurança para a redução criminal é a instalação de câmeras de videomonitoramento | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) mostra que os Crimes Letais e Intencionais (CVLI) – que agrupam homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte – registrados em outubro correspondem ao menor número de vítimas no mesmo mês em 21 anos. Em relação a outubro do ano passado, quando 42 pessoas foram vítimas desses crimes, a redução chega a 14,3%. No último mês, 36 pessoas perderam a vida. O acumulado desses tipos de crime nos dez meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, também revela queda, desta vez de 7%, o que corresponde a 26 vidas preservadas. “Sabíamos que o desafio neste ano seria grande, pois fechamos 2019 com o maior número de vidas poupadas nos últimos 35 anos. Desta forma, traçamos estratégias para que conseguíssemos continuar com a redução mensal dos índices criminais. Com a pandemia, tivemos que adaptar nossas ações para conseguir atingir a meta”, avalia o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “Iniciamos operações, investimos em videomonitoramento e, com apoio incansável e determinante das forças de segurança, estamos fechando mais um mês com reduções expressivas. Só posso agradecer o empenho de todos envolvidos”, diz. [Olho texto=”“Sabíamos que o desafio neste ano seria grande, pois fechamos 2019 com o maior número de vidas foram poupadas nos últimos 35 anos. Desta forma, traçamos estratégias para que conseguíssemos continuar com a redução mensal dos índices criminais. Com a pandemia, tivemos que adaptar nossas ações para conseguir atingir a meta”” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a SSP-DF, os números foram alcançados devido a ações coordenadas em conjunto com as forças de segurança, investimento em tecnologia e uso de inteligência policial, o que, diz a pasta, tem sido primordial para a redução dos índices criminais no Distrito Federal. O estudo aponta também que não houve nenhum feminicídio na capital federal em outubro, sendo o terceiro mês deste ano a não registrar essa tipificação criminal, que também não ocorreu em fevereiro e maio. No acumulado dos dez meses deste ano houve redução de 51,8% nos feminicídios em relação ao mesmo período do ano passado, de 27 para 13 casos este ano. O aumento do crime de gênero era uma preocupação da Segurança Pública no início da pandemia, afirma Anderson Torres. “Por conta disso, concentramos esforços para a divulgação de nossas campanhas de incentivo às denúncias, como a #MetaAColher, e dos canais de atendimento. O DF se manteve na contramão da média nacional, que registrou aumento dos feminicídios”, explica. Crimes contra o patrimônio Os Crimes Contra o Patrimônio (CCPs) acompanhados prioritariamente pela SSP-DF – roubos a pedestre, veículos, transporte coletivo, comércio, residência e furto em veículo – tiveram redução de 48,3%, em outubro deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Isso representa quase dois mil roubos e furtos a menos no DF. No acumulado dos dez meses deste ano a redução dos crimes chegou a 31,9%. O maior decréscimo apresentado em outubro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2019, refere-se ao furto em veículo – que chegou a 53,7%. Na sequência aparece roubo de veículo (50,5%), roubo em transporte coletivo (50%), roubo em comércio (47,2%) e roubo a transeunte, com 45,9% de queda. Em outubro deste ano foram registrados 30 roubos em residência a menos que no mesmo mês do ano passado. Em 2020 foram 25 crimes e, no ano passado, 55. Um dos investimentos que têm contribuído com o trabalho das forças de segurança para a redução criminal é a instalação de câmeras de videomonitoramento. Atualmente há 928 equipamentos fixos e móveis da SSP/DF instalados em regiões administrativas do DF, transmitindo imagens, em tempo real, para o Centro Integrado de Operações de Brasília (CIOB). Em 22 meses, o número de equipamentos instalados aumentou quase 60%. Em janeiro de 2019, o Distrito Federal contava com 584 câmeras. Para o comandante-geral da PMDF, coronel Julian Pontes, os dados de outubro são muito positivos e seguem a tendência do ano de 2020. “Esses índices refletem um esforço da PMDF em levar segurança, tranquilidade e ordem para a população do DF. Estamos, diuturnamente, aprimorando nossos processos e procedimentos, tanto os internos quanto os operacionais. Nossas ações estão baseadas em três premissas: análise criminal, emprego da inteligência policial e policiamento de proximidade com foco na resolução de problemas. Com orgulho afirmamos que a Polícia Militar é muito mais que segurança”, afirma. A PCDF intensificou o combate ao tráfico de drogas, o que contribui diretamente para redução dos crimes patrimoniais, como diz o diretor-geral da entidade, Robson Cândido. “Realizamos grandes apreensões – mais de seis toneladas de maconha e seis mil comprimidos de ectasy –, gerando impacto nos crimes de roubo, furto e latrocínio. Isso ocorre, pois quando se tem menos drogas em circulação, os usuários estão menos propensos ao crime. Em outra frente, direcionamos boa parte do efetivo na investigação desses crimes. Com essas diretrizes conseguimos entregar resultados expressivos à sociedade”, afirma. *Com informações da SSP_DF
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Caixa d´água garante fornecimento durante manutenção na rede
A água que sai das estações de tratamento e bombeamento do DF percorre uma longa distância até chegar à casa dos usuários – a rede de abastecimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) tem uma extensão de 9,3 mil quilômetros. Para que tudo funcione perfeitamente, é necessário realizar manutenção neste caminho constantemente. Por isso, a Caesb lembra que o fornecimento pode ser interrompido, momentaneamente, para garantir a segurança do sistema e dos trabalhadores. E, nesse sentido, quem não tem caixa d’água instalada no imóvel pode ficar sem abastecimento por até 24 horas. [Numeralha titulo_grande=”9,3 mil km” texto=”tem a rede de abastecimento do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Coordenador de Manutenção de Redes de Água Oeste da Caesb, Valdir Jose Viana reforça a importância de instalação de caixa d’água tanto em residências quanto nos comércios e indústrias em geral. “Por lei, toda unidade usuária deve contar com reservação de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário. A caixa d’água é uma reserva essencial, que garante o abastecimento do imóvel em ocasiões em que o abastecimento é suspenso devido a serviços de manutenção corretiva [quando há rompimento de rede], manutenções preventivas [intervenções para evitar problemas] ou melhoria do sistema distribuidor de água [obras para expansão de redes, interligações e/ou instalações de equipamentos e válvulas de controle]”, explica Valdir. A Caesb garante que todos esses serviços sejam feitos da forma mais rápida, justamente para minimizar a suspensão do fornecimento de água. Valdir Viana explica que “além da proposta de reserva de água que a caixa d’água possibilita, ela contribui para a estabilidade do sistema distribuidor, possibilitando um melhor controle de pressão das redes de distribuição por meio de válvula redutora de pressão”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nos horários de pico de consumo, os clientes vão usar inicialmente o volume armazenado nas caixas d’água. A reposição desse volume ocorrerá de forma gradativa”, acrescenta o coordenador. Para adquirir uma caixa d’água adequada ao imóvel, usuários podem se orientar na hora da compra seguindo uma conta simples. Em média, cada pessoa consome 100 litros de água por dia. Para chegar ao resultado, basta multiplicar esses 100 litros pelo número de pessoas no imóvel. Por exemplo: um reservatório de 500 litros é suficiente para abastecer uma família de cinco pessoas em um período de 24 horas. A Caesb informa que a reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, em cada unidade usuária, consta do artigo 50 da Resolução nº 14, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa), de 27 de outubro de 2011. O dispositivo estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. A norma reforça ainda que o usuário é responsável por limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva – e, posteriormente, por limpeza e desinfecção semestral do reservatório. Limpeza da caixa d’água A limpeza da caixa d’água é essencial para garantir um ambiente adequado e livre de bactérias. A contaminação da água põe em risco a saúde e pode provocar vários tipos de doença. O período ideal para a execução desse serviço é na chegada do frio, quando há queda das temperaturas e, consequentemente, redução no consumo. O ideal é fazer limpeza e higienização do reservatório domiciliar a cada seis meses. A limpeza é simples e não precisa ser feita por empresa especializada. Abaixo, confira as dicas da Caesb sobre como manter a caixa d’água sempre limpa e bem tampada. Os materiais básicos para a limpeza da caixa d’água são: balde, pá de plástico, vassoura, panos limpos, água sanitária, luvas, botas de borracha e óculos de proteção. ? Primeiro, feche o registro de entrada da caixa d’água ou bloqueie a boia, utilizando uma corda pequena ou fita adesiva; ? Esvazie a caixa d’água utilizando a água no consumo diário; ? Tampe a saída da água, localizada no fundo da caixa, utilizando um pano. A providência impede que a água utilizada na limpeza escoe para dentro da tubulação; ? Execute a limpeza das paredes e do fundo da caixa d’água com vassoura, ou esfregando as superfícies com buchas de pano; ? Esgote toda a água utilizada na limpeza e, em seguida, seque a caixa; ? Dilua um litro de água sanitária em 5 litros de água para cada mil litros de capacidade da caixa d’água; ? Aguarde cerca de 30 minutos para concluir a limpeza enxaguando a caixa com água limpa e, em seguida, retirando a água utilizada na limpeza final; ? Finalize o procedimento abrindo o registro de entrada de água ou liberando a boia para encher a caixa normalmente; ? Recoloque a tampa e verifique se a peça está adequadamente fixada, de modo a evitar a entrada de sujeira e insetos; ? Anote em etiqueta adesiva a data de execução da limpeza da caixa e fixe-a na parte externa do equipamento; ? Recomenda-se a limpeza da caixa d’água a cada seis meses, o que garante a potabilidade da água fornecida pela Caesb. Algumas dicas na manutenção da sua caixa d’água • Tampe bem a sua caixa de água. Por questão de saúde pública, elas devem estar bem tampadas para que não sirvam como criadouro de mosquito e, assim, não contribuam para surtos de dengue. No verão, o Aedes aegypti procura água limpa e parada para se reproduzir. • O que fazer se a tampa for danificada: tal peça é essencial para garantir a qualidade da água, especialmente para que ela não se misture com a chuva. A tampa original deve ser trocada, isoladamente, caso quebre ou trinque. • Como comprar outra tampa: meça a largura e, de preferência, escolha uma da mesma marca da caixa d’água original. Assim a peça encaixará melhor no equipamento e a água não correrá risco de contaminação por animais, insetos ou pela água da chuva – que em muitas vezes parece estar limpa, mas pode conter poluentes (a chamada chuva ácida). * Com informações da Caesb
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Prazo de utilização do Cartão Material Escolar é ampliado
Aluno da Educação Infantil, do Ensino Especial e do Fundamental receberam R$ 320, cada, no Cartão Material Escolar. No Ensino Médio, ele recebe R$ 240. Desde o início do ano letivo, são R$ 33 milhões injetados na economia do DF com os cartões | Foto: Arquivo/Agência Brasília Os estudantes beneficiados com o Cartão Material Escolar (CME) podem utilizar os valores ainda existentes nos cartões até o dia 25 de novembro. O prazo foi ampliado, pois a Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da Portaria nº 343, incluiu o chip das operadoras de celular entre os itens permitidos para compra nas papelarias credenciadas. O objetivo é que esses estudantes tenham mais tempo para adquirir o produto. Com o prazo de utilização dos créditos prorrogado – antes marcado para 25 de outubro – a iniciativa tem a intenção de permitir o acesso gratuito à plataforma Google Sala de Aula, de alunos que ainda não estejam utilizando o serviço. Ao todo, estão cadastrados na plataforma cerca de 470 mil estudantes e 72 mil profissionais da educação. Internet gratuita Fizeram a adesão ao chamamento público para o fornecimento de pacotes de dados com cobrança reversa as operadoras Vivo, Claro e Tim. Dessa forma, os chips a serem adquiridos para a utilização da internet gratuita devem ser dessas empresas. Estudantes da Educação Infantil, do Ensino Especial e do Fundamental receberam R$ 320, cada, no Cartão Material Escolar. No Ensino Médio, o aluno recebe R$ 240. Desde o início do ano letivo, são R$ 33 milhões injetados na economia do Distrito Federal com os cartões. O CME é destinado aos estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, cujas famílias são beneficiárias do Programa Bolsa Família. Assim, cerca de 106 mil estudantes são contemplados. Consulta dos créditos Com o prazo estendido para uso dos últimos créditos, cada beneficiário pode conferir o valor ainda disponível no aplicativo BRB Card Pré-pago. O cartão deve ser utilizado em papelarias credenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). *Com informações da Secretaria de Educação
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Secretaria de Saúde recebe 10 mil testes para Covid-19
A doação foi formalizada durante reunião nessa quarta-feira (28), na sede da Fecomércio. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, elogiou a qualidade do kit e ressaltou a importância de estreitar os laços com o Sesc e a federação | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde A Secretaria de Saúde recebeu a doação de dez mil testes rápidos do tipo IgG e IgM para detecção da Covid-19 em quem já teve contato com o coronavírus. Os exames estarão disponíveis em novembro e serão utilizados para estudo de prevalência do Sars-CoV-2 no Distrito Federal. Serão contemplados 230 pessoas por Região Administrativa, escolhidas em sorteio aleatório. O método da aplicação dos testes ainda está em análise pela Secretaria de Saúde e as entidades que doaram os exames: o Serviço Social do Comércio (Sesc) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF). A doação foi formalizada durante reunião nessa quarta-feira (28), na sede da Fecomércio. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, elogiou a qualidade do kit e ressaltou a importância de estreitar os laços com o Sesc e a federação. “Esse estudo vai permitir que a gente possa mostrar, nesse tempo de pandemia, como o vírus circulou no DF”, disse Okumoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] As entidades e a Secretaria de Saúde comprometeram-se em participar dos testes disponibilizando trabalhadores para a aplicação dos exames. Os testes serão destinados para o primeiro inquérito sorológico do DF. O estudo deve ocorrer por amostragem em todas as Regiões Administrativas (RAs) do DF, por sorteio aleatório, contemplando cerca de 230 pessoas por RA. O diretor de Vigilância Epidemiológica, Cássio Peterka, explicou que o inquérito sorológico, por ser representativo, “vai dizer qual é a prevalência da doença por região”. O gestor informou que a pretensão da pasta é realizar esse estudo periodicamente para acompanhar a taxa de transmissão nas populações regionais. Okumoto e Peterka foram recebidos pelo presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia Farias, na sede da federação, e pelo diretor do Sesc regional, Marco Tulio Chaparro Rodrigues Rocha, que participou da reunião por videoconferência. Uma caixa dos testes doados foi entregue na reunião, simbolicamente, e os demais serão entregues na sede da Secretaria. *Com informações da Secretaria de Saúde
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BRB firma acordo de cooperação com Consórcio Nordeste
O BRB firmou nesta terça-feira (27) acordo de cooperação técnica com o Consórcio Nordeste, e passa a ser parceiro preferencial da entidade, composta por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Pelo acordo, o BRB e o Consórcio irão desenvolver uma plataforma de investimentos que permitirá financiar projetos estruturantes para o desenvolvimento econômico da região. O objetivo é captar recursos nacionais e internacionais para o financiamento dos investimentos nos estados consorciados. A parceria com o Consórcio Nordeste está em linha com o planejamento estratégico do BRB, que prevê a expansão da atuação do banco para além do Distrito Federal, possibilitando um relacionamento diferenciado com os estados e seus servidores, bem como com o setor produtivo. [Olho texto=”A expansão do BRB para outros estados fortalece a instituição e reforça o compromisso de atuar em prol do desenvolvimento regional. Isso é o que se espera de um banco público.” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presdiente do BRB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estratégia de expansão, física e digital do BRB vem sendo desenvolvida desde o ano passado, aproveitando-se das potencialidades que a instituição possui. Um dos diferenciais é sua condição de banco público, com mais de 50 anos de experiência no fomento ao desenvolvimento regional. Em 2019, o BRB também se associou ao Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BRC), composto pelo DF e mais seis estados – Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rondônia e Maranhão. Isso contribuiu para, recentemente, o BRB realizar uma operação de financiamento a infraestrutura para o Estado do Tocantins, no valor de R$ 149 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “A expansão do BRB para outros estados fortalece a instituição e reforça o compromisso de atuar em prol do desenvolvimento regional. Isso é o que se espera de um banco público. Ao mesmo tempo que contribuímos para a geração de emprego e renda, principalmente nesse momento de retomada da economia, possibilita ao Banco diversificar sua carteira de clientes, ter acesso a novos mercados e estar próximo às cadeias produtivas de outras regiões”, afirmou Paulo Henrique Costa, presidente do BRB. O acordo com o Consórcio Nordeste foi assinado na sede do BRB, na tarde desta terça-feira, pelo presidente Paulo Henrique Costa e pelo presidente do Consórcio, o governador do Piauí, Wellington Dias. O governador do Piauí também assinou contrato de financiamento, com o BRB, no valor de R$ 83 milhões, para obras de infraestrutura no estado. Atualmente, o BRB está presente fisicamente no DF e em seis estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, e atua nacionalmente. *Com informações do BRB
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União para pagar auxílio a artistas
De acordo com o levantamento da área técnica da Secec, até o momento, 2.723 agentes culturais se cadastraram na linha 1 (pessoa física) | Foto: Divulgação/Secretaria de Cultura Com cadastros abertos para a as linhas 1 (pessoa física) e 2 (espaços culturais, coletivos, empresas artísticas e afins) até o dia 30 de outubro, a Lei Aldir Blanc segue em clima de mutirão no Distrito Federal. Vinte das 33 Regiões Administrativas estão com atividades intensas de divulgação e chamamento aos beneficiários. A ajuda ocorre na forma de atendimento telefônico e presencial, e por meio de busca ativa dos beneficiários, em especial aqueles com dificuldades tanto no acesso à internet, quanto no ato do cadastro em si. Além disso, cada RA ficou incumbida de repercutir os materiais de divulgação sobre a Lei Aldir Blanc disponíveis nos canais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), que tem atendimento presencial para cadastramento ativo diário de segunda a sexta-feira, das 14h às 16h, na entrada do anexo do Teatro Nacional Claudio Santoro. Nesse clima de corrente, a Rede Integra Cultura (RIC) colocou a Lei Aldir Blanc como prioridade, movimentando os gerentes de Cultura para identificar, em cada comunidade, as necessidades dos segmentos durante a pandemia, fazendo com que o benefício chegue ao destinatário em tempo hábil. A RIC foi instituída por meio da Portaria Conjunta 5 entre a Secec e Secretaria de Governo (Segov). Redimensionou o papel dos gerentes de cultura das Regiões Administrativas do DF, colocando esses agentes públicos como protagonistas no Sistema de Arte e Cultura (SAC). Força das RAs nas ruas Responsável por Ceilândia, o gerente de Cultura, Márcio Nunes, ressaltou o esforço diário para alcançar mais beneficiários. Nunes destacou a ampla divulgação nas redes sociais da administração, além do encaminhamento nos grupos de movimentos culturais do WhatsApp e atendimento por videoconferência com aos artistas. “Estamos empenhados em auxiliar da melhor forma a comunidade cultural, para que o recurso os socorra neste período crítico para os segmentos culturais”, enfatizou. Com um número recorde em publicação nas redes sociais, o gerente de cultura e membro titular do Comitê Consultivo de Aplicação da Lei Aldir Blanc do Distrito Federal, Marco Gomes, destacou o empenho para auxiliar a comunidade de Taguatinga. Além de propagar todas as informações da Aldir Blanc disponibilizadas pela Secec, foi criado um posto de atendimento presencial no coração da cidade, na Praça do Relógio, na sede da Administração Regional. “Na função de gerente de Cultura, propago, por meio de redes de artistas da cidade, as informações veiculadas pela Secec no grupo de WhatsApp Difusão Aldir Blanc”, completou Marco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] De São Sebastião, o gerente de Cultura, Jozivaldo Silva, busca ser didático, com publicações nas redes sociais no formato “Você Sabia?”, com respostas rápidas e esclarecedoras. Outros aspectos fortes na difusão da informação local são as inserções em programas de rádio e lives realizadas pelo próprio representante da cultura da RA. “A nossa gerência de Cultura está fazendo o possível para que todos os artistas, grupos e coletivos consigam fazer seus cadastros”, afirmou. A gerente de Cultura, Esporte e Lazer da Administração do Plano Piloto, Danielly Fernandes, explicou que a mobilização dos artistas da cidade foi um dos pontos decisivos no trabalho de multiplicação da informação. “No caso da RA I, a divulgação ocorreu por via das redes sociais e grupos de WhatsApp e Facebook. De qualquer forma, os nossos artistas se manifestam nos grupos onde acontece a divulgação, quando surgem dúvidas a respeito do cadastro, por exemplo. Então, sim, a experiência foi positiva”, considerou. Processo avançado O secretário-executivo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Carlos Alberto Júnior, ressaltou que o processo está avançado e que a força-tarefa dos gerentes regionais de Cultura está sendo um fator determinante para que os recursos cheguem à ponta da cadeia produtiva do DF. “Estamos em uma fase em que já temos o retorno da Dataprev sobre os CPFs aprovados, após o cruzamento de dados com as regras da Lei nº 14.017. Depois disso, vamos entrar em contato um a um para pegar os dados bancários e realizar o repasse”, completou. De acordo com o levantamento da área técnica da Secec, até o momento, 2.723 agentes culturais se cadastraram na linha 1 (pessoa física). Já na linha 2, que se refere a espaços culturais e coletivos, o total de cadastros chegou a 786. Trabalho em coletividade Atendendo às solicitações da Secec, das 33 Regiões Administrativas do DF, 12 investiram na multiplicação da informação por meio da internet. Optaram por postagens interativas e didáticas nas redes sociais e grupos de agentes culturais as seguintes RAs: Cruzeiro, Sobradinho, Águas Claras, Octogonal/Sudoeste, Lago Norte, Riacho Fundo II, Arniqueira, Ceilândia, Guará, Itapoã, Plano Piloto e Vicente Pires. Com atuação reforçada, no modo presencial, online, utilizando carros de som e inserção nos veículos de massa, algumas localidades se destacam para alcançar o maior número de artistas beneficiados pela Aldir Blanc. Ao todo, sete regiões trabalham com todas as opções sugeridas pela Secec: Brazlândia, Itapoã, Gama, Samambaia, São Sebastião, Santa Maria e Taguatinga. Com maior aderência entre os agendamentos por telefone, a Cidade Estrutural optou por colocar a gerência de Cultura à disposição, atendendo presencialmente na própria administração. Aldir Blanc é prioridade Desde 19 de agosto, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa atua no cadastramento de agentes culturais que têm direito a receber o auxílio emergencial previsto na Lei Aldir Blanc. Promulgada em 29 de junho, a Lei 14.017/2020 destinou R$ 3 bilhões entre os estados, o Distrito Federal e os municípios. Para o DF, o recurso totalizou 36,9 milhões, que serão distribuídos entre trabalhadores e trabalhadoras da cultura, espaços culturais, coletivos, microempresas, e também na forma de editais, que serão lançados em breve. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Turismo cresce 25,6% após ações de estruturação
Reabertura do comércio e reinício dos eventos no DF foi alvo de planejamento e ampla discussão entre poder público e iniciativa privada | Foto: Setur-DF As atividades turísticas tiveram um aumento de 25,6% no mês de agosto no Distrito Federal, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice ficou acima da média nacional (19,3%), o que demonstra o reaquecimento do setor com a retomada de uma economia enfraquecida pela pandemia de Covid-19. O Distrito Federal teve desempenho superior a tradicionais destinos turísticos brasileiros, como São Paulo (15,8%), Rio de Janeiro (15%), Santa Catarina (16,3%) e Pernambuco (12,7%). Segundo a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça, a reação de Brasília é reflexo das ações de estruturação elaboradas durante a crise sanitária. [Olho texto=”“Temos uma rede hoteleira amplamente diversificada e somos a única cidade brasileira ligada a todas as capitais por avião, inclusive com conexões regionais em expansão”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”centro”] “Durante a pandemia buscamos intensificar o diálogo com empresas, organizações e o setor público para estruturar o setor e evitar que perdêssemos o que vínhamos construindo desde 2019. Nossas ações proporcionaram que a retomada fosse segura e organizada. Brasília está mais do que preparada para receber, novamente, os turistas de braços abertos”, destacou Vanessa. Parceiro de primeira hora da Setur-DF, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, diz que o desempenho do setor é uma resposta positiva das ações tomadas tanto pelo governo federal quanto pela coordenação dos estados para a sobrevida do setor. “A nossa preocupação era ajudar o setor a não desmontar, e podemos ver que o trabalho realizado deu certo. Esperamos ver o turismo brasileiro de volta aos trilhos do crescimento, observando todos os protocolos de biossegurança e garantindo destinos seguros para os nossos turistas. Dessa forma, o turismo vai seguir desempenhando sua vocação de contribuir para a geração de emprego e renda no nosso país”, enfatizou. [Numeralha titulo_grande=”129 mil” texto=”viajantes passaram pelo Aeroporto de Brasília no Dia das Crianças” esquerda_direita_centro=”centro”] A reabertura das atividades comerciais e o reinício da realização de eventos no Distrito Federal foi alvo de planejamento e ampla discussão junto ao poder público e a iniciativa privada. A discussão intersetorial do Governo do Distrito Federal com os setores econômicos teve como resultado o Decreto nº 41.214, publicado em 21 de setembro, que liberou diversas atividades temporariamente proibidas ou restritas desde o início da pandemia, em março. No setor de eventos a retomada será gradual. O decreto liberou, já a partir do dia 6 de outubro, eventos para até 100 pessoas, ampliando tal capacidade para até 300 pessoas a partir de 27 de outubro, até 500 pessoas a partir de 17 de novembro, até mil pessoas a partir de 8 de dezembro e acima de mil pessoas a partir de 5 de janeiro de 2021. Cuidado absoluto Segundo a Secretaria de Turismo (Setur-DF) todos os cuidados estão sendo tomados para garantir a segurança dos eventos e, acima de tudo, das pessoas. “Ainda em junho lançamos o Manual de Boas Práticas no Combate à Covid-19, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do DF, que orientou todo o setor hoteleiro na proteção de colaboradores e hóspedes”, lembra a titular da pasta. “Desde então discutimos com diversos setores todas as medidas necessárias para garantir um retorno seguro dos turistas, que já estão retomando seus planejamentos de férias, e do setor corporativo”, completa Vanessa Mendonça. Infraestrutura do DF e tendências de turismo neste novo momento privilegiam chegada de turistas a Brasília, aponta Vanessa Mendonça | Foto: Setur-DF A perspectiva é de que as próximas avaliações do IBGE já apontem um maior crescimento das atividades de setembro e outubro. Segundo dados da Inframerica, o Aeroporto de Brasília fechou agosto com 401.316 passageiros, um crescimento 54,1% superior ao de julho. Foi o quarto mês consecutivo, desde o início da pandemia, em que o terminal da capital federal registrou aumento no fluxo de viajantes. Os feriados de 7 de setembro e de 12 de outubro também tiveram movimentação significativa, com 109 mil e 129 mil passageiros no aeroporto, respectivamente. Para o executivo-chefe de Negócios Aéreos da Inframerica, Roberto Luiz, a retomada das operações vêm acontecendo de forma gradual, mês a mês, e a confiança dos passageiros tem aumentado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Fizemos diversas adequações no nosso terminal, assim como as companhias aéreas, e isso está trazendo mais confiança para o usuário. O trabalho está sendo realizado com muita cautela e atenção para que os passageiros possam voar com mais tranquilidade”, assegura. O Índice de Atividades Turísticas integra a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE e leva em conta toda a cadeia do turismo, com abordagens técnicas sobre o desempenho dos setores de transporte aéreo de passageiros, restaurantes, hotéis e equipamentos turísticos. Vanessa Mendonça aponta ainda que a infraestrutura do Distrito Federal e as tendências do turismo neste novo momento privilegiam a chegada de turistas a Brasília. “Temos uma rede hoteleira amplamente diversificada e somos a única cidade brasileira ligada a todas as capitais por avião, inclusive com conexões regionais em expansão. E Brasília reúne tudo, desde o turismo rural ao turismo gastronômico, passando pelo ecoturismo e nossas belezas arquitetônicas”, arremata a secretária de Turismo. * Com informações da Secretaria de Turismo
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Inscrições prorrogadas para prêmio da Codeplan
As inscrições para o VI Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos foram prorrogadas até às 23h59 da próxima terça, 20 de outubro. Com o tema Brasília – 60 Anos, a iniciativa vai distribuir R$ 11 mil em premiação para os vencedores: R$ 6 mil para o primeiro colocado e R$ 4 mil para o segundo, enquanto o vencedor da categoria Jovem Pesquisador receberá R$ 1 mil. “A fim de atender às solicitações de interessados, a Codeplan optou por prorrogar o prazo de inscrições para a sexta edição do prêmio de trabalhos técnico-científicos. O prazo foi estendido por poucos dias para não comprometer o cronograma final do concurso e viabilizar a participação de mais inscritos”, esclarece o presidente da Codeplan, Jean Lima. A iniciativa da companhia tem como objetivo estimular pesquisas socioeconômicas, avaliações de políticas públicas e estudos urbano-ambientais com foco no DF, na área metropolitana de Brasília ou na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Os trabalhos premiados e com menção honrosa serão publicados no site da companhia, pela série Texto para Discussão. Poderão concorrer trabalhos individuais e coletivos de candidatos que tenham curso superior completo. Não é permitida a participação de material já premiado ou agraciado em outros concursos, incluindo menção honrosa. Igualmente serão vetados trabalhos de autoria dos membros da comissão julgadora e dos responsáveis pela execução do concurso, bem como trabalhos que tenham sido divulgados ou publicados em sua totalidade em jornal, revista especializada, livro ou periódico, tanto no Brasil quanto no exterior. As informações sobre o VI Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos você pode encontrar aqui. * Com informações da Codeplan
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