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Defesa Agropecuária

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Mais de uma tonelada de carne clandestina é apreendida em Samambaia

Um comércio de carnes de Samambaia foi alvo de apreensão da fiscalização da Subsecretaria de Defesa Agropecuária (SDA) da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) na quarta-feira (30). Entre espetinhos de carne, frango, porco, camarão, cabra e queijo provolone, a operação recolheu 1.076,25 quilos de produtos ilegais. Foram lavrados laudo de inspeção, termo de notificação, termo de apreensão e o auto de infração. O estabelecimento autuado chegou a dar entrada ao processo de regularização, mas não deu continuidade | Foto: Divulgação/Seagri-DF O estabelecimento tinha feito o requerimento de vistoria prévia para a regularização, mas abandonou o processo e não enviou mais nenhum documento. A subsecretária da SDA, Danielle Kalkmann, alerta as agroindústrias para dar prosseguimento aos processos de regularização: “A legislação sanitária distrital exige que agroindústrias de produtos de origem animal estejam registradas na Seagri-DF para, assim, garantir a proteção da saúde da população e a segurança higiênico-sanitária dos alimentos.” "O selo de inspeção é a garantia para o consumidor de que o produto vem sendo processado de acordo com a legislação vigente" Danielle Kalkmann, subsecretária de Defesa Agropecuária “O selo de inspeção é a garantia para o consumidor de que o produto vem sendo processado de acordo com a legislação vigente. Por isso, as agroindústrias que ainda não estão regulares, devem procurar a Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) para efetivar o registro, porque só assim estão autorizadas a funcionar”, reitera a subsecretária.  Como conseguir registro de agroindústria para produtos de origem animal O responsável pela indústria de produtos de origem animal deve procurar a Seagri-DF nos telefones: (61) 3349-6803 / 3272-3650 ou pela internet para submeter a documentação para análise da Dipova. A vistoria prévia do terreno e das instalações énecessária para a liberação do registro. *Com informações da Seagri-DF

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GDF estabelece critérios para indenização de apicultores com colmeias sacrificadas por ações sanitárias

O Governo do Distrito Federal (GDF) definiu os critérios para a indenização de apicultores e meliponicultores que tiverem colmeias destruídas por ações sanitárias. A Resolução nº 02/2025, publicada na sexta-feira (4) pelo Conselho de Administração do Fundo Distrital de Sanidade Animal (FDSA), estabelece as diretrizes do apoio financeiro, com o objetivo de mitigar os prejuízos causados por medidas de controle de doenças infectocontagiosas em abelhas. Medida foi criada para proteger apicultores e toda a cadeia produtiva do mel | Foto: Divulgação/Seagri-DF A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e contempla produtores em diferentes escalas — desde os que atuam comercialmente até os de subsistência, incluindo agricultores familiares. A ação se aplica exclusivamente aos casos em que a destruição das colmeias for determinada pelo Serviço Veterinário Oficial do DF (SVO/DF), como parte de programas oficiais de sanidade apícola. “Ao garantir melhores condições para a atividade apícola, o Governo do Distrito Federal investe em sustentabilidade, segurança alimentar e no futuro da nossa agricultura” Rafael Bueno, secretário de Agricultura De acordo com a nova regra, o valor da indenização poderá chegar a até 50% do preço de mercado por colmeia com colônia ativa, desde que esteja devidamente cadastrada no Sistema de Vigilância Agropecuária do Distrito Federal (SVO/DF). O limite máximo por propriedade rural será de R$ 12 mil, independentemente da quantidade de colmeias sacrificadas. Cadeia produtiva A avaliação será feita in loco por uma comissão, responsável por elaborar um laudo técnico que considerará a presença efetiva das colônias e o tipo de abelha. O valor de referência utilizado para o cálculo da indenização será definido com base nas cotações da Confederação Brasileira de Apicultura e Meliponicultura (CBA). “Trata-se de uma iniciativa estratégica do Governo do DF, que visa a proteger não apenas os produtores, mas também toda a cadeia produtiva do mel, que depende diretamente da saúde e preservação dos polinizadores”, afirma o secretário de Agricultura, Rafael Bueno. “Ao garantir melhores condições para a atividade apícola, o Governo do Distrito Federal investe em sustentabilidade, segurança alimentar e no futuro da nossa agricultura.” Danielle Kalkmann, presidente do Conselho de Administração do FDSA e subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, lembra que o cadastro das colmeias junto ao SVO é fundamental para garantir o direito à indenização. “Esse é o primeiro passo para garantir que eles efetivamente possam ser indenizados caso ocorra algum evento sanitário nas colmeias deles ou de vizinhos”, afirma a gestora. “O cadastro é simples e pode ser feito em qualquer escritório de Defesa Agropecuária.” A resolução ressalta que a indenização não abrange produtos apícolas derivados, como mel, cera, própolis ou geleia real. Apenas os criadores que apresentarem diagnóstico positivo de doença, emitido por médico veterinário habilitado no Programa Nacional de Saúde das Abelhas (PNSAb), com exames realizados em laboratórios oficiais ou credenciados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) ou pela Seagri-DF, terão direito ao benefício. Não serão contemplados apicultores com colônias em condições inadequadas de manejo ou com pendências fiscais ou sanitárias. Casos omissos serão analisados individualmente pelo Conselho do FDSA. *Com informações da Seagri-DF

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Parque Tecnológico Ivaldo Cenci ganha escritório de atendimento a produtores rurais

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) inaugurou na última terça-feira (25), um novo Escritório de Atendimento à Comunidade (EAC) da Defesa Agropecuária, localizado no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. A iniciativa representa um importante avanço no suporte ao setor agropecuário do DF, reforçando a presença do Estado junto à comunidade rural e garantindo atendimento especializado aos produtores locais. Novo Escritório de Atendimento à Comunidade (EAC) visa facilitar o acesso a serviços essenciais e promover a segurança sanitária e o desenvolvimento agrícola da região | Foto: Divulgação/Seagri-DF O novo EAC vai ampliar o acesso dos produtores rurais aos serviços da Seagri-DF. O atendimento ao público começou no dia 12 de fevereiro e ocorrerá todas as quartas-feiras, das 9h às 16h. O espaço oferecerá suporte em segurança sanitária, sustentabilidade da produção e fortalecimento do agronegócio no DF. Entre os serviços disponíveis estão o cadastro agropecuário, a certificação fitossanitária, a atualização cadastral e a emissão de documentos, como a Declaração Anual de Exploração de Soja (DAS) e as guias de Trânsito Animal (GTA). Parceria com a Coopa-DF A inauguração do EAC no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF) também simboliza o início de uma parceria entre a Seagri-DF e a Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF). A estrutura do escritório será cedida pela Coopa-DF, permitindo que a Seagri-DF ofereça atendimento semanal aos produtores locais e comunidades do entorno. Essa colaboração tem como objetivo fortalecer a produção rural, facilitar o acesso a serviços essenciais e promover a segurança sanitária e o desenvolvimento agrícola da região. *Com informações da Seagri-DF  

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Campanha de declaração de vacinas de animais rurais começa em maio

A partir de 1º de maio todos os produtores rurais do Distrito Federal devem declarar a vacinação dos seus animais de produção e atualizar o cadastro de propriedades e explorações pecuárias. A determinação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (18) e estabelece o dia 15 de junho como data final da campanha. A participação é obrigatória e pode ser realizada pela internet ou pessoalmente em uma das unidades de atendimento da Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral foi escolhida em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa – suspensa em 2023 – em cumprimento às novas diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA). A ação abrange, ainda, a declaração da vacinação contra a raiva, recomendada para todas as criações de bovinos e equídeos do Distrito Federal. A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral foi escolhida em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa | Foto: Divulgação/MAPA Casos específicos Os produtores que não possuírem cadastro na defesa agropecuária ou que venderam a propriedade e não informaram à Defesa Agropecuária devem entrar em contato com o escritório que abrange sua região para regularizar a situação. O produtor de vegetais também precisa realizar um cadastramento específico. Para isso, deve entrar em contato com a Secretaria de Agricultura e obter mais informações. As propriedades localizadas em regiões com ocorrência de focos recentes de raiva passam a ter vacinação obrigatória contra a doença. Entre as áreas com ocorrência recente estão Ceilândia, Brazlândia, Pôr-do-sol, Sol Nascente, Samambaia, Água Quente e Padre Bernardo. Já a vacina contra brucelose é obrigatória para bezerras entre 3 e 8 meses de idade, e deve ser declarada semestralmente com atestado emitido pelo médico veterinário vacinador. O produtor que achar oportuno pode aproveitar a campanha oficial para entregar o atestado dos bovinos e bubalinos vacinados contra brucelose juntamente com a nota fiscal da compra da vacina. A campanha de atualização do cadastro é realizada em etapa única, e vai de 1° de maio a 15 de junho. Pela internet, o produtor deve primeiramente se cadastrar junto ao site da defesa agropecuária, e informar o CPF para criação de login e senha. Após o cadastro, deverá informar a propriedade e preencher os dados solicitados. O processo pode ser realizado pessoalmente em qualquer unidade de atendimento da Defesa Agropecuária. Caso tenha efetuado a vacinação de seu rebanho contra a raiva, o produtor deverá apresentar documentação e nota fiscal para comprovação. *Com informações da Seagri

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Lei regulamenta a Defesa Sanitária Animal no DF

O governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei 7.328/23, nesta quinta-feira (26), com o objetivo de regular a fiscalização da defesa sanitária animal no Distrito Federal (DF) garantindo a saúde animal, a saúde humana e a segurança alimentar. Conforme a lei, do Poder Executivo, é de competência da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) a coordenação, a fiscalização, o controle e a execução da política de defesa sanitária animal. A lei é uma inovação que vai regulamentar o controle e a execução da política de defesa animal no Distrito Federal | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A lei permite a devida contenção daquelas doenças que ainda não existem no DF. Entre as novas regras estabelecidas, devem-se destacar a previsão da participação compulsória de pessoas autuadas em atividades de educação sanitária de reciclagem, capacitação ou aperfeiçoamento, que é coordenada pelo Serviço Veterinário Oficial, com carga horária, periodicidade e prazos estabelecidos em regulamento. Essa é uma importante ferramenta que auxiliará no cumprimento das obrigações sanitárias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Defesa Agropecuária (SDA), Daniella Kalkmann, a lei é uma inovação que vai regulamentar o controle e a execução da política de defesa animal no Distrito Federal (DF). “Não é sempre que a multa é a forma mais adequada para incentivar um produtor rural a cumprir uma obrigação sanitária. Muitas vezes, o pequeno produtor precisa apenas da orientação correta e do aprendizado por meio da assistência técnica para que possa cumprir o que a lei determina”, explica Daniella Kalkmann. Para o secretário executivo da Seagri-DF, Rafael Bueno, outro programa que tinha um grande peso na área da Defesa Sanitária da Seagri-DF, mas que deixou de ser de controle oficial obrigatório pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), é sobre o mormo, uma enfermidade infecciosa causada pela bactéria Burkholderia mallei, que afeta principalmente equídeos, e está na lista de doenças de notificação obrigatória da Organização Mundial da Saúde Animal (Omsa). “Com isso, da mesma maneira que o Mapa já estava trabalhando e realizando um estudo para ver quais doenças de controle oficial continuam tendo essa importância, hoje, no Brasil, precisamos fazer uma legislação que se adeque a todas essas mudanças”, reforçou Bueno. A lei ainda vai viabilizar a implementação de melhorias no Siagro, sistema utilizado pela Seagri para gestão dos serviços da Defesa Agropecuária, que permitirá ao produtor ter mais autonomia na emissão online dos documentos. Está em andamento a revisão de estratégias para controle e prevenção do mormo, uma enfermidade infecciosa que afeta principalmente equídeos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com o Siagro, o produtor consegue fazer sozinho a emissão dos documentos obrigatórios para transitar com animais e vegetais, atualizar o cadastro da sua propriedade rural, receber e-mails do Serviço de Defesa Agropecuária avisando sobre campanhas e demais orientações sanitárias, bem como poderá ser comunicado sobre eventuais notificações e autuações, além de apresentar pelo próprio sistema de defesa e recurso de Autos de Infração recebidos. Equídeos O Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE) foi instituído no âmbito do Mapa pela Instrução Normativa n? 17/2008, com o objetivo de fortalecer o complexo do agronegócio dos equídeos. Segundo informações do Mapa, está em andamento uma revisão das estratégias de vigilância epidemiológica e avaliação das ferramentas de diagnóstico disponíveis com o objetivo de redesenhar o programa de controle e prevenção do mormo com a participação de todas as partes interessadas. O período de incubação da doença varia de alguns dias a vários meses e a principal forma de infecção é através da ingestão de água ou alimento contaminado. É considerada uma doença ocupacional rara em seres humanos. *Com informações da Seagri-DF

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Defesa Itinerante atende produtores rurais em regiões distantes do DF

A Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) começa nesta quarta-feira (31) uma série de ações itinerantes em regiões distantes do DF, com o objetivo de receber declarações de atualização de rebanho, dados cadastrais e comprovação da vacinação contra raiva em bovinos e equídeos. [Olho texto=”“Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira” ” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A van da Defesa Itinerante percorrerá, até o dia 7 de junho, um total de nove regiões, incluindo os núcleos rurais Lago Oeste, Taquara, Pipiripau, Tabatinga, Rio Preto e Jardim. A ação visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF. Isso porque, com a suspensão da vacinação do rebanho contra febre aftosa no Distrito Federal, foi implementada como medida substitutiva a campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral, por meio da Portaria nº 11, de 15 de fevereiro de 2023, da Seagri-DF. A normativa estabelece que todos os produtores rurais do Distrito Federal têm até o dia 12 de junho de 2023 para declarar a vacinação do seu rebanho contra raiva e atualizar o cadastro de suas propriedades e explorações pecuárias. A ação da van da Defesa Itinerante até o dia 7 de junho visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF | Foto: Divulgação/Seagri-DF A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Danielle Araújo, reforça a importância de os produtores rurais aderirem à campanha e prestarem as informações necessárias. “Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira”, destaca. [Olho texto=”“As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais. O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo dados de dezembro de 2022, o Distrito Federal contava com 6.191 propriedades rurais com explorações pecuárias cadastradas na Defesa Agropecuária da Seagri-DF, totalizando um rebanho de 148 milhões de animais de produção (Fonte: Resultados estratégicos da Seagri-DF – quadriênio 2019 a 2022, disponível em /documents/d/guest/revista-seagri-versao-final-pdf) Para a subsecretária da Seagri-DF, o cadastro das propriedades rurais e das criações de animais de interesse pecuário existentes no Distrito Federal é a base para o sucesso do trabalho da Defesa Agropecuária. “As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais”, explica Danielle. “O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os produtores rurais podem realizar a declaração de vacinação dos animais e a atualização das explorações pecuárias de forma online, por meio do Siagro-DF, ou presencialmente, com preenchimento e entrega do formulário “Declaração do Produtor” em uma das unidades de atendimento da Defesa Agropecuária da Seagri-DF, até o dia 12 de junho, ou nos pontos de atendimento da Defesa Itinerante, entre os dias 31 de maio a 7 de junho. O produtor que optar pelo atendimento presencial deve levar a nota fiscal da vacina da raiva e o formulário de declaração preenchido com o rebanho atualizado. Caso não esteja com o formulário, deve solicitar durante o atendimento. Confira os locais, datas e horários em que a van da Defesa Agropecuária prestará o atendimento itinerante: Arte: Seagri-DF Mais informações por meio do WhatsApp 3389-3738 *Com informações da Seagri-DF

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GDF elabora plano de emergência para combater influenza aviária

O Governo do Distrito Federal (GDF) está atento ao cenário internacional e nacional em relação à influenza aviária. Está em fase final de elaboração o Plano Integrado de Mitigação e Controle da Influenza Aviária, que entrará em vigor se, porventura, for registrado um foco da doença na capital. As medidas de prevenção, detecção precoce e rápida contenção do vírus estão sendo estudadas por um grupo de trabalho instituído em abril. O Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo. A avicultura é muito expressiva no DF, que exporta mais de 70% do que é produzido na região ?Participam representantes da Secretaria de Agricultura (Seagri), da Secretaria de Saúde (SES), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), do Departamento de Trânsito (Detran-DF), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), do Ministério da Agricultura (Mapa), da Defesa Civil e da Emater-DF. ?“Em caso de emergência sanitária, precisamos estar alinhados para que tenhamos uma rápida resposta no enfrentamento aos focos da doença”, explica o subsecretário substituto de Defesa Agropecuária da Seagri, Vinícius Campos. “Em breve, entregaremos a prévia do documento”. [Olho texto=”“A gripe aviária leva à morte cerca de 95% dos animais acometidos. E essas aves precisam ser enterradas para evitar a disseminação da doença. Por isso, precisamos do apoio do Brasília Ambiental, para que o processo não gere mais riscos para o meio ambiente”” assinatura=”Vinícius Campos, subsecretário substituto de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Dentre as medidas elaboradas pelo grupo de trabalho, há o resguardo da integridade física dos servidores da Seagri. “No período de emergência, é estabelecida uma série de restrições, decretadas pelo governador, que requerem a proteção à segurança da equipe, como interdição de propriedades, fiscalização de rodovias, com a limpeza e desinfecção de veículos, entre outras”, explica Campos. ?Outro exemplo relaciona-se à atuação do Brasília Ambiental. Em caso de foco da gripe aviária no DF, cabe ao órgão observar toda a legislação ambiental para que o descarte dos animais contaminados não prejudique os lençóis freáticos. “A gripe aviária leva à morte cerca de 95% dos animais acometidos. E essas aves precisam ser enterradas para evitar a disseminação da doença. Por isso, precisamos do apoio do Brasília Ambiental, para que o processo não gere mais riscos para o meio ambiente”, explica Campos. [Olho texto=”“Estamos preparados para proteger a população, pensando em mitigar e reduzir quaisquer danos que possam afligir a saúde humana”” assinatura=”Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?No âmbito de saúde, caberá à pasta distrital cuidar daqueles que tiverem contato direto com aves infectadas. “Estamos preparados para proteger a população, pensando em mitigar e reduzir quaisquer danos que possam afligir a saúde humana”, afirma o diretor de Vigilância Epidemiológica da SES, Fabiano dos Anjos. ?Vale ressaltar que as medidas só entram em vigor caso alguma ave doméstica ou de produção do DF apresente diagnóstico positivo para influenza aviária de alta patogenicidade. Este nível da doença pode causar graves sinais clínicos e altas taxas de mortalidade. O nível considerado leve geralmente causa poucos ou nenhum sinal clínico nas aves, conforme informações do Mapa. ?Prejuízos O subsecretário substituto de Defesa Agropecuária explica que são muitos os prejuízos causados pela doença. “Internamente, teríamos restrições, com interdição de propriedades e sacrifícios de animais. Além disso, o mercado externo seria fechado para aves do Brasil de uma maneira geral. Ou seja, não conseguiríamos mais exportar os produtos. E recuperar a condição sanitária adequada leva tempo, teríamos que comprovar que não há mais circulação do vírus dentro do estado”, explica Campos. ?O Brasil hoje ocupa o status de maior exportador de carne de frango do mundo e, no Distrito Federal, a avicultura é bastante expressiva. Mais de 70% do que é produzido no DF é exportado para outros países, o que mostra a importância dessa cadeia produtiva para a economia local. ?Participação cidadã Nesta terça-feira (16), houve a confirmação dos primeiros casos do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade em aves silvestres no litoral do Espírito Santo. Diante do ocorrido, a Seagri reforça à população em geral e aos criadores de aves a importância das medidas de controle para evitar a entrada da doença no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Devem ser adotadas as medidas de proibição de eventos com aves e a manutenção das aves fechadas nos aviários sem acesso aos piquetes, impedindo ao máximo o contato com aves de vida livre, conforme Portaria nº 17, de março de 2023. Outro ponto importante é o tratamento da água oferecida às aves domésticas, garantindo um nível mínimo de 3ppm de cloro (IN56/2007 – MAPA). ?Quem cria aves deve manter seu cadastro atualizado na Defesa Agropecuária, para que o órgão saiba exatamente o tamanho do plantel que precisa atender, norteando esse plano. O produtor também precisa notificar imediatamente à Defesa Agropecuária qualquer suspeita de doença nas aves. Além disso, a população não deve tocar nem recolher aves doentes, já que infecções humanas pelo vírus da influenza aviária são adquiridas, principalmente, por meio do contato direto com aves infectadas (vivas ou mortas). A doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de ovos.

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Ação da Secretaria de Agricultura previne entrada de erva daninha no DF

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) iniciou neste mês um monitoramento das áreas rurais do DF em busca de uma praga resistente. A caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) é uma planta daninha exótica considerada como praga quarentenária e teve seu primeiro relato no Brasil em 2015, no Mato Grosso. A Seagri iniciou no mês de março ummonitoramento das áreas rurais do DF em busca de uma praga resistente: a caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | Foto: Divulgação/Seagri-DF A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, afirma que esse monitoramento das áreas agrícolas é essencial para a definição de estratégias de prevenção, controle da disseminação e se necessário, erradicação da praga. “Até o momento, não há evidências da existência da caruru-palmeri no DF”, esclarece. “Quando as equipes da Defesa Agropecuária identificam plantas suspeitas de serem praga, coletam amostras, que são enviadas aos laboratórios oficiais do Ministério da Agricultura para análise e confirmação da espécie, que só pode ser feita em laboratório por meio de marcadores moleculares”, explica a subsecretária. Segundo o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Aramis Beltrami, a praga possui grande potencial de proliferação e pode acarretar grandes prejuízos econômicos. “Em função da sua resistência a herbicidas, aliado ao seu potencial de proliferação, essa praga pode causar prejuízos que vão desde o aumento do custo de produção, pela intensificação do uso de herbicidas, até a redução da produtividade nas lavouras”, afirma. “Por ser resistente aos principais herbicidas do mercado, e de fácil disseminação e de difícil controle”, destaca Beltrami. Prevenção e controle A prevenção da entrada da praga é importante para a sustentabilidade da agricultura local. O gerente da Seagri afirma que, segundo a Sociedade Americana de Ciência de Plantas Daninhas (WSSA, na sigla em inglês), a Amaranthus palmeri é classificada como a maior problemática dos Estados Unidos. “Os danos podem ir desde perdas de produtividade, passando por um aumento de custos e chegando até à inviabilização da colheita”, esclarece. “Há relatos de perdas elevadas em diversas culturas, chegando a cerca de 79% na soja e até 90% nas plantações de milho”, detalha Beltrami. Para a subsecretária da Seagri, a cooperação dos produtores locais na identificação de possíveis ocorrências da praga é essencial. “A participação dos agricultores na prevenção e controle da praga é fundamental, pois eles conhecem suas lavouras e conseguem apontar eventuais plantas resistentes, em especial quando da senescência [alterações] das folhas da cultura da soja, por exemplo. Essa detecção precoce nos permite implementar ações para evitar a disseminação da praga”, conclui Danielle Araújo. A Gerência de Sanidade Vegetal da Seagri elaborou um formulário para que produtores possam alertar a pasta caso encontrem a praga em sua propriedade. O documento apresenta imagens das plantas e alguns exemplos de práticas preventivas e de mitigação dos riscos contra a praga. Clique aqui para acessar o formulário. Práticas preventivas contra a caruru-palmeri  1. Limpeza rigorosa de máquinas e implementos, principalmente aqueles provenientes de áreas onde existem plantas de Amaranthus palmeri; 2. Uso de sementes de procedência, com garantia de não apresentarem sementes da praga quarentenária; 3. Monitoramento das áreas e imediata eliminação dos primeiros focos de contaminação ou plantas introduzidas por fezes de pássaros, animais silvestres e de criação. Evitar que plantas introduzidas produzam sementes; 4. Eliminação dos focos em área marginais, tais como carreadores, beiras de cerca, terrenos não cultivados e culturas perenes; 5. Uso de culturas que produzam alta taxa de crescimento e formação de palhada, tais como aveia, trigo, brachiaria ruziziensis, em rotação de cultura; 6. Adoção de manejo integrado, visando diversificar os métodos de controle, além do método químico, entre eles: rotação de culturas, rotação de herbicidas com diferentes mecanismos de ação, capina manual ou aplicação direcionada, em casos de focos iniciais; 7. Utilização de herbicidas com ação em pré-emergência, e; 8. Controle de plantas daninhas na entressafra. *Com informações da Seagri

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Estudo demonstra que rebanho do DF é livre de peste suína clássica

O rebanho do Distrito Federal é livre de peste suína clássica (PSC). Esse foi o resultado demonstrado pelo inquérito realizado pela Secretaria da Agricultura (Seagri) no ano de 2022. Para confirmar a ausência da doença em suínos na capital do país, a Defesa Agropecuária analisou 50.449 animais em 22 propriedades rurais. O inquérito de peste suína clássica faz parte do Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos, coordenado pelo Ministério da Agricultura.  Com saúde monitorada e ausência de casos da doença, suínos criados no DF representam produtividade competitiva | Foto: Divulgação/Seagri A subsecretária de Defesa Agropecuária, Danielle Araújo, destaca a relevância do plano para proteger a suinocultura nacional: “O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produção e exportação de carne suína, e a qualidade sanitária do rebanho nacional contribui muito para esse cenário. Demonstrar a ausência da peste suína nos animais contribui para a certificação das propriedades para comércio de suínos e seus produtos”. Controle sanitário Além do mercado internacional, a subsecretária ressalta o crescimento do comércio interno de carne suína. “O consumo dos brasileiros de carne suína tem aumentado bastante nas últimas décadas, passando de 12 quilos ao ano por pessoa em 2007 para 18 quilos per capita em 2022”, afirma. “Esse cenário reforça a importância do controle sanitário do rebanho, a fim de manter o DF livre de peste suína e de outras doenças de interesse econômico”. [Numeralha titulo_grande=” 170 mil ” texto=”número estimado de suínos criados no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A fim de investigar a peste suína clássica no rebanho do DF, foi feita a inspeção clínica e análise do sangue dos animais em estabelecimentos do DF com todos os tipos de produção de suínos, incluindo sistemas tecnificados e não tecnificados. Foram 207 amostras de sangue coletadas e enviadas para análise laboratorial. Todas apresentaram resultado negativo para a doença. De acordo com a gerente de Saúde Animal da Seagri, Janaína Licurgo, o resultado das análises do inquérito demonstrou a ausência de peste suína clássica em animais domésticos do Distrito Federal. “A PSC não é transmitida aos humanos, mas causa grandes prejuízos econômicos”, alerta. “Essa condição sanitária de livre da doença representa menores custos de produção e maior vantagem competitiva dos produtores do DF a mercados nacionais e internacionais”. Alta qualidade Segundo dados da Defesa Agropecuária da Seagri, o rebanho de suínos do Distrito Federal é de aproximadamente 170 mil animais, a maioria alojada em 26 granjas tecnificadas, com alto nível de biosseguridade. O rebanho suíno em propriedades não tecnificadas representa menos de 20% do total de animais.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As granjas tecnificadas de suínos adotam uma série de medidas de biosseguridade, como cercamento da propriedade, manutenção das instalações em boas condições de higiene, vacinação do rebanho, entre outras, com o objetivo de evitar a entrada e disseminação de doenças nos animais”, explica Janaína Licurgo. Para a subsecretária de Defesa Agropecuária, a participação ativa da cadeia produtiva de suínos no controle de doenças, somada à vigilância constante realizada pela Seagri, leva ao resultado demonstrado pelo inquérito de PSC. “Esse conjunto de esforços integrados do governo e do setor produtivo reflete em um rebanho com excelente qualidade sanitária no Distrito Federal, com alta competitividade nos mercados nacional e internacional”, conclui. *Com informações da Seagri

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GDF adota medidas para evitar a ocorrência de gripe aviária

Novas medidas de segurança para evitar a influenza aviária no DF foram publicadas pela Secretaria da Agricultura (Seagri). Entre as ações imediatas citadas na Portaria nº 17, publicada no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (17), estão a proibição, por no mínimo 90 dias, de eventos que envolvam aves, além da recomendação do fechamento de piquetes que servem de criadouros para esses animais. Defesa Agropecuária atua com vigilância permanente nas propriedades rurais que mantêm criação de aves | Foto: Divulgação/Seagri [Olho texto=”“O Brasil hoje ocupa o status de maior exportador de carne de frango do mundo, e no Distrito Federal a avicultura é bastante expressiva”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”direita”] “Impedir o contato de aves criadas em granjas com aves silvestres é uma das formas de conter a disseminação da doença”, alerta a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. Recentemente, foram identificados casos de influenza aviária de alta patogenicidade em diversos países da América do Sul, alguns dos quais fazem fronteira com o Brasil. Quando presente, a influenza dissemina-se de forma muito rápida, ocasionando a morte das aves e prejuízos para produtores e para a economia. “O Brasil hoje ocupa o status de maior exportador de carne de frango do mundo, e no Distrito Federal a avicultura é bastante expressiva”, pontua Danielle. “Mais de 70% do que é produzido no DF é exportado para outros países, o que mostra a importância dessa cadeia produtiva para a economia local”. Com a publicação da portaria, aves que participaram de eventos agropecuários em outros estados ficam impedidas de retornar ao DF. “Essas medidas são fundamentais neste momento para prevenir a entrada do vírus da influenza aviária no nosso território”, atenta a subsecretária. Além das medidas publicadas, a Seagri vem adotando uma série de ações para garantir a sanidade das aves do DF. A Defesa Agropecuária mantém um cadastro de propriedades rurais e de aves alojadas no DF, e executa vigilância constante nessas propriedades.  Vigilância Somado às ações rotineiras nas propriedades rurais, a Seagri iniciou em 2022 uma vigilância ativa com sorologia nas granjas de aves tecnificadas, iniciativa que, este ano, contemplará as granjas não tecnificadas. [Olho texto=”“Fala-se muito em galinhas e aves migratórias, mas temos no DF propriedades com criação de aves ornamentais, com trânsito intenso para diversos locais, o que representa um risco sanitário”” assinatura=”Janaína Licurgo, gerente de Saúde Animal da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na criação tecnificada se busca melhorar o desempenho das aves via melhoria das linhagens ou raças utilizadas, melhoria na alimentação, no manejo e nos cuidados sanitários para uma produção sistematizada e contínua, com a qualidade necessária para o abastecimento dos canais de comercialização, obedecendo toda a legislação sobre comercialização de alimentos de origem animal. “O foco serão as propriedades que possuem fontes de água que podem servir de pouso a alguma ave”, explica a gerente de Saúde Animal da Seagri, Janaína Licurgo. “Não temos ave migratória que venha de outro país para cá, mas temos rotas nacionais de aves que precisam ser monitoradas”. O inquérito sorológico nas granjas de aves tecnificadas já foi concluído, tendo sido as amostras encaminhadas para exames de laboratório. “Até o momento, mais de 70% das análises já foram processadas, e os resultados são todos negativos para influenza aviária e NewCastle, duas doenças importantes no plantel”, esclarece Janaína. Segundo a gestora, um plano local de controle da influenza já foi elaborado para o caso de ocorrência da doença. “A Defesa Agropecuária da Seagri tem um corpo técnico qualificado, inclusive com capacitação internacional, e todo o material necessário para atender situações de suspeita da doença e casos de emergência veterinária”, detalha. Para que a doença não chegue ao DF e o plano de emergência sanitária funcione, é fundamental a participação dos criadores de aves, lembra a subsecretária. “Quem cria aves deve manter seu cadastro atualizado na Defesa Agropecuária, para que o órgão saiba exatamente o tamanho do plantel que precisa atender, norteando esse plano”, afirma Danielle Araújo. “O produtor também precisa notificar imediatamente à Defesa Agropecuária qualquer suspeita de doença nas aves”. Medidas preventivas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os sinais clínicos a serem comunicados ao Serviço de Defesa Agropecuária destacam-se alta mortalidade, anormalidades respiratórias ou sinais nervosos de alteração nas aves. “Esses sinais precisam ser comunicados assim que percebidos, inclusive nas criações de subsistências – isso porque, no caso da influenza aviária, qualquer tempo perdido pode gerar um estrago muito grande, pois a disseminação da doença é muito rápida”, ressalta Janaína Licurgo. Outro cuidado que o produtor deve ter é com as aves que adquire para seu plantel. “Fala-se muito em galinhas e aves migratórias, mas temos no DF propriedades com criação de aves ornamentais, com trânsito intenso para diversos locais, o que representa um risco sanitário”, atenta a gerente de Saúde Animal.  O alerta é para que as pessoas não tragam, em hipótese alguma, animais de outras regiões, especialmente de fronteiras com países que tenham casos de influenza aviária, sem a Guia de Trânsito Animal (GTA). “GTA, atestados sanitários, todas as vacinações exigidas e avaliação da sanidade das aves por um veterinário são fundamentais no transporte de aves”, orienta Janaína. “Sem esses cuidados, o risco é grande de trazer um animal doente e provocar um prejuízo imenso para o país”. *Com informações da Seagri

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Secretaria da Agricultura recebe mais R$ 2 milhões em maquinários

A Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) recebeu mais R$ 2 milhões em maquinários, que vão impulsionar a agricultura do Distrito Federal. Foram adquiridas duas retroescavadeiras, uma patrol e três carros. As máquinas serão destinadas ao programa Porteira para Dentro. Feita em parceria com os Conselhos Rurais de Desenvolvimento Sustentável (CDRS), a iniciativa foi responsável por recuperar mais de 400 km de estradas rurais no DF e Entorno no período de 2019 a novembro de 2022. Foram adquiridas duas retroescavadeiras, uma patrol e três carros | Foto: Seagri Para o secretário de Agricultura, Candido Teles, as aquisições vieram na hora certa. “Por vezes, fica difícil de atender as necessidades só com uma máquina. Por isso, o deputado Valdelino Barcelos colocou duas emendas de uma vez. E eu ainda tenho a esperança de que tenhamos mais uma”, frisou o gestor. O deputado participou, nesta quarta-feira (28), da solenidade de entrega das máquinas e dos veículos. Por meio de emenda parlamentar, ele destinou cerca de R$ 1,8 milhão no fomento da agricultura. “Hoje, eu considero a nossa zona rural diferenciada. Sem o agro a gente não vai a lugar nenhum, e eu fico maravilhado em ver a nossa agricultura cada vez mais na mídia. É essencial persistirmos no trabalho com a zona rural, e vamos continuar fazendo a diferença”, afirmou. Outros R$ 225 mil foram destinados a um convênio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na aquisição de três carros para atender a Subsecretaria de Defesa Agropecuária (SDA) da Seagri-DF. Alguns serviços essenciais prestados pela SDA dependem de uma locomoção rápida e eficiente, como a fiscalização do trânsito de produtos agropecuários, a inspeção de produtos de origem vegetal e animal e o atendimento a denúncias. *Com informações da Secretaria da Agricultura

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Planaltina recebe ação itinerante contra raiva e febre aftosa

Produtores rurais do Distrito Federal terão mais facilidade para declarar a vacinação de seus rebanhos. A Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura (Seagri) iniciou, nesta segunda-feira (5), uma ação itinerante em cinco regiões de Planaltina. A primeira localidade atendida foi o Núcleo Rural Taquara. Até o próximo dia 9, os plantões de atendimento estarão em São José, Rio Preto, PAD-DF e Jardim. Criadores que não entregarem a declaração de vacinação ficam impedidos de movimentar seu rebanho e de vender derivados desses animais | Fotos: Arquivo Agência Brasília As ações itinerantes foram iniciadas, em 2021, com o objetivo de facilitar a entrega das declarações de vacinação contra febre aftosa e raiva. Sem elas, os produtores rurais ficam impedidos de movimentar seu rebanho (para venda ou eventos pecuários, por exemplo), bem como de comercializar os produtos oriundos desses animais, como carnes e queijos. Além das sanções, multas de aproximadamente R$ 300 podem ser aplicadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os criadores de bovinos e bubalinos também conseguem fazer a declaração via internet, pelo site da Seagri – Siagro (Sistema de Informações em Defesa Agropecuária do DF). O processo deve ser realizado até dia 24 de dezembro. Mas nos plantões de atendimento os produtores rurais também podem aproveitar para fazer atualizações cadastrais, emissão de guia de trânsito animal (GTA) e notificação de suspeita de doença. Gerente de Operações em Defesa Agropecuária da Seagri, Raisson Defendor conta que a primeira edição da ação itinerante foi um sucesso. “O número de declarações recebidas em 2021 nos surpreendeu”, comenta. “E o ganho indireto dessa aproximação com o produtor foi ainda maior. Conseguimos prestar muitas orientações aos produtores e auxiliar muitos deles a declarar a vacinação diretamente pela internet, sem a necessidade de deslocamento”.

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Novo sistema de informações agropecuárias será lançado nesta segunda (31)

A Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) traz uma importante evolução para os produtores rurais que usam o Sistema de Informações em Defesa Agropecuária. O antigo Sidagro Produtor passa a ser Siagro DF. O novo sistema poderá ser utilizado pelos interessados a partir desta segunda-feira (31). A transformação traz mais facilidade e segurança para que os produtores rurais do DF tenham acesso a ainda mais serviços, a qualquer hora e em qualquer lugar. Por meio do sistema online  é possível declarar a vacinação contra febre aftosa e raiva dos animais, ajustar o rebanho, emitir a Guia de Trânsito Animal eletrônica (GTA-e) e a permissão de trânsito vegetal (PTV), entre outros serviços. “Tudo isso sem o produtor precisar se deslocar a um dos escritórios de atendimento da Defesa Agropecuária”, afirma o diretor de Sanidade Agropecuária e Fiscalização da Seagri-DF, Vinícius Campos. Novo sistema traz mais facilidade e segurança para que os produtores rurais do DF tenham acesso a ainda mais serviços | Foto: Divulgação Outra melhoria, segundo o subsecretário substituto de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Marco Antônio Martins, é que o sistema implementado representa uma importante redução de custos. “Ao contrário do Sidagro, que era um sistema externo, pago, no caso do Siagro DF, o código fonte foi cedido pela AgroDefesa, do Goiás, por meio de cooperação técnica, para utilização da Seagri. Isso implica em uma considerável economia de recursos, refletindo na diminuição dos gastos públicos”, explica. [Olho texto=”“O Siagro DF é bastante intuitivo e semelhante ao sistema anterior. Por isso, acreditamos que os produtores rurais não terão maiores problemas em utilizar essa nova ferramenta”” assinatura=”Vinícius Campos, diretor de Sanidade Agropecuária e Fiscalização da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais uma vantagem é que o Siagro DF permitirá, em uma segunda etapa, a gestão das informações de diferentes atividades da Defesa Agropecuária, como inspeção animal e vegetal, fiscalização de agrotóxicos, sanidade vegetal e animal e fiscalização de trânsito. “Hoje isso não acontece. Quando houver, em breve, a inserção dos dados de inspeção no sistema online, a Seagri conseguirá monitorar e avaliar melhor e com mais agilidade as atividades do Serviço de Defesa Agropecuária”, complementa Martins. De acordo com Vinícius Campos, a expectativa de adesão dos produtores ao novo sistema online é positiva. “O Siagro DF é bastante intuitivo e semelhante ao sistema anterior. Por isso, acreditamos que os produtores rurais não terão maiores problemas em utilizar essa nova ferramenta”, afirma. “E, caso apresentem qualquer dificuldade, nós da Defesa Agropecuária estaremos à disposição para prestar os esclarecimentos necessários”, finaliza o diretor da Seagri-DF. Como utilizar o sistema? Para usar o novo Sistema de Informações em Defesa Agropecuária, o interessado deve acessar o link do Siagro DF, digitar seu CPF no campo Usuário, e em Senha escrever seu primeiro nome, seguido do CPF (sem espaço). Depois, basta clicar em Entrar e ter acesso ao sistema. Em caso de dúvida, estão disponíveis no site da Seagri-DF o link de acesso ao Siagro DF, vídeos tutoriais, além dos contatos da Defesa Agropecuária da Seagri-DF e outras informações. *Com informações da Secretaria da Agricultura do DF

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Produtores recebem orientações para controle da raiva em rebanhos

Devido ao fato de o Distrito Federal ter confirmado, na semana passada, o primeiro caso de raiva humana na capital desde 1978, a Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) faz algumas recomendações aos produtores rurais para evitar mais casos. A raiva é uma doença causada por um vírus que atinge mamíferos e humanos. No caso dos animais de produção, principalmente bovinos e equinos, a principal forma são mordeduras de morcegos hematófagos, que se alimentam de sangue, quando contaminados com o vírus. Arte: Agência Brasília A primeira orientação é a de que é necessário que bovinos, bubalinos e equídeos que não foram vacinados durante a campanha antirrábica em maio sejam vacinados o quanto antes. Por sua vez, é preciso realizar a aplicação de dose de reforço após 30 dias nos animais que foram vacinados pela primeira vez. A Defesa Agropecuária também recomenda que sejam notificadas, imediatamente tanto mordeduras por morcegos hematófagos nos rebanhos quanto sobre herbívoros com sinais de doenças neurológicas como mudança de comportamento, andar cambaleante, dificuldades para se levantar e paralisia. Os próprios produtores são responsáveis por adquirir as doses, que podem ser obtidas em casas agropecuárias do DF, e realizar a vacinação dos animais. Outras orientações: – Conservar as doses em uma temperatura entre 2°C a 8°C (temperatura de geladeira); – Não congelar a vacina; – Não deixar a vacina em temperatura ambiente, inclusive durante o processo de vacinação. Por isso recomenda-se manter uma caixa térmica com gelo próxima; – Evitar horários muito quentes do dia, dando preferência ao começo da manhã ou final da tarde, por uma questão de bem-estar animal; – Aplicar a dose em um local limpo, como a tábua do pescoço. Em caso de dúvidas ou suspeitas, o produtor deve contatar a Defesa Agropecuária: Sede (61) 3340-3862 / 3051-6421 / 99154-1539 Núcleo Operacional Leste Planaltina – 3389-3738 Sobradinho – 3487-1438 Núcleo Operacional Oeste  Brazlândia – 3391-6426 Samambaia – 3484-3484 *Com informações da Seagri-DF

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Registro sanitário garante segurança a produção de ovos

[Olho texto=”“Essa parceria vai continuar com todas as pessoas que produzem aqui dentro do Distrito Federal. O interesse do governo Ibaneis é que as pessoas trabalhem dentro da legalidade”” assinatura=”Cândido Teles, secretário da Agricultura” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) certificou nesta terça-feira (14) a Granja Sol Nascente com o registro sanitário na categoria entreposto de ovos. A qualificação, entregue na sede da pasta, foi conferida pela Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Animal e Vegetal (Dipova) ao ponto localizado na Feira do Produtor de Ceilândia. A granja atuava no mercado de maneira informal e, este ano, procurou regularizar-se junto à Dipova. Segundo o secretário de Agricultura, Candido Teles, que entregou o certificado de registro aos proprietários do estabelecimento, é prazeroso saber que as pessoas que têm seus empreendimentos querem trabalhar dentro da lei. “Essa parceria vai continuar com todas as pessoas que produzem aqui dentro do Distrito Federal. O interesse do governo Ibaneis é que as pessoas trabalhem dentro da legalidade”, afirmou. “A Seagri não tem interesse de multar as pessoas, tem interesse de que as pessoas trabalhem dentro da lei”, complementou Candido Teles. O selo de inspeção é uma garantia para o consumidor sobre a qualidade do que ele compra; certifica o produto como de uma agroindústria registrada | Fotos: Divulgação/Seagri-DF Com uma produção média de 252 mil ovos ao mês, a agroindústria conta atualmente com 15 funcionários. Com a certificação obtida, a expectativa é de contratar mais 5 pessoas para atender à demanda crescente do mercado. Para a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Danielle Araújo, o registro sanitário agrega valor aos produtos, abrindo novas oportunidades de vendas aos estabelecimentos. [Olho texto=”“Procurem se formalizar. Não é algo inalcançável. A prova está aqui hoje com a granja Sol Nascente. Vamos registrar e agregar valor aos produtos e fornecer alimentos com segurança para a população do Distrito Federal”” assinatura=”Marco Antônio Martins, diretor da Dipova” esquerda_direita_centro=”direita”] “O selo de inspeção informa ao consumidor que aquele produto foi produzido por uma agroindústria registrada. E o consumidor hoje busca saber onde e como sua alimentação foi produzida. Saber que o alimento foi produzido de acordo com os parâmetros sanitários e fiscalizado pelo Estado, sem dúvidas traz mais segurança e confiança aos comerciantes e ao consumidor”, destacou a subsecretária da Seagri-DF. O registro sanitário é uma exigência legal, necessária para a garantia da segurança dos alimentos fornecidos aos consumidores. “Com esse registro, a agroindústria vai poder fornecer um alimento com segurança para o consumidor final, que é o principal objetivo da Dipova”, afirmou o diretor Marco Antônio Martins. Para a proprietária da granja Sol Nascente, Silvia Pereira, o registro sanitário contribui para o crescimento da empresa. “Esse registro sanitário muda tudo, porque é uma nova oportunidade de crescimento, de geração de empregos”, destacou Sílvia. “A gente recebeu toda a orientação, e com todo o empenho da Seagri, da Dipova, conseguimos estar aqui hoje, recebendo esse selo”, complementou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso uma agroindústria de ovos esteja funcionando sem o registro sanitário, precisa procurar a Dipova, na Seagri-DF, ou a Emater-DF. “Procurem se formalizar. Não é algo inalcançável. A prova está aqui hoje com a granja Sol Nascente. Vamos registrar e agregar valor aos produtos e fornecer alimentos com segurança para a população do Distrito Federal”, concluiu Marco Antônio Martins, diretor da Dipova. *Com informações da Seagri-DF

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Inovação no controle de pragas e doenças nos vegetais do DF

Publicada a nova Legislação Distrital de Sanidade Vegetal. Sob o número  6.932, a lei de 3 de agosto de 2021 traz inovações em relação à normativa anterior, de 2012, e se refere a um conjunto de medidas de prevenção, identificação, controle e erradicação das pragas dos vegetais, com o objetivo de proteger a sanidade (segurança fitossanitária) dos vegetais e suas partes, a saúde humana e animal e a integridade do meio ambiente. Nova lei define critérios para transporte dos vegetais e prevê atualização periódica de cultivos, entre outros pontos | Foto: Divulgação/Seagri Segundo a subsecretária de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF), Danielle Araújo, a modernização da legislação de defesa vegetal contribui para o desenvolvimento rural sustentável. “O controle eficiente da sanidade dos vegetais impede a entrada de pragas não existentes na região, reduz perdas de produtividade nas lavouras e diminui a necessidade do uso de agrotóxicos nas plantações. Por isso, ao modernizar a lei de sanidade vegetal, buscamos promover a segurança alimentar, a oferta de alimentos seguros e a sustentabilidade do agronegócio do DF”, ressalta Danielle Araújo. Entre os principais avanços da nova  lei, destaca-se a definição de critérios e parâmetros para o transporte de produtos vegetais. O transporte dos vegetais e suas partes fica condicionado à apresentação de documentação especifica. “O objetivo é garantir maior controle e rastreabilidade desses produtos”, esclareceu o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri-DF, Gilson Alves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra inovação da legislação publicada é a previsão da obrigatoriedade de atualização cadastral periódica dos cultivos agrícolas das propriedades rurais do DF. “Em função da grande diversidade de cultivos realizados no DF, conhecer a produção agrícola local é fundamental para o planejamento das medidas de prevenção, identificação, controle e erradicação de pragas por parte do serviço de Defesa Agropecuária”, destacou Karlos Edward Santana, engenheiro agrônomo e coordenador de Sanidade Vegetal da Seagri-DF. A nova normativa também confere maior razoabilidade dos valores das multas a serem aplicadas nos casos de infrações sanitárias, que passam a ter níveis de gravidade e sanções aplicáveis melhor definidos. “Entendemos que, com a nova lei, as ações da Defesa Agropecuária serão mais efetivas e terão aplicabilidade imediata, trazendo também mais segurança jurídica às equipes de fiscalização”, afirmou Gilson Santos, Gerente de Sanidade Vegetal da Seagri-DF. A Lei deve ser regulamentada no prazo de 180 dias pelo Executivo.   *Com informações da Secretaria de Agricultura  

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Defesa Agropecuária recolhe atestados de vacinação 

Entre os dias 24 e 27 de maio, a Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) realizou uma ação itinerante para receber declarações de vacinação contra febre aftosa e raiva. A documentação foi obtida junto a produtores rurais de regiões distantes do DF. Durante a ação, os agricultores também tiraram dúvidas sobre como declarar a vacinação pelo sistema Sidagro Produtor | Foto: Divulgação/Seagri [Olho texto=”“Essas ações reforçam o esforço da Seagri em ir ao encontro dos produtores, levando ao campo serviços e informações de qualidade sobre defesa agropecuária” ” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As regiões contempladas foram Taquara, São José, Rio Preto, PAD-DF e Jardim. Com o objetivo de facilitar a comprovação da vacinação dentro do prazo, pelos produtores, a van da Defesa Agropecuária ficou estacionada em frente aos escritórios da Emater-DF localizados nessas regiões. Para a subsecretária de Defesa Agropecuária, Danielle Araújo, essa parceria foi bastante exitosa. “Agradecemos o imenso apoio da Emater nessa ação. Eles disponibilizaram toda a estrutura de suporte para nossas equipes, como internet, impressora e banheiro. Isso foi fundamental para que tudo ocorresse de forma organizada e bem-sucedida”. Ao longo dos quatro dias de ação da Defesa Agropecuária Itinerante, foram recebidas 81 declarações de vacinação. Segundo o gerente de Operações em Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Raisson Defensor, o resultado foi muito positivo. “O número de declarações recebidas nos surpreendeu. E o ganho indireto dessa aproximação com o produtor foi ainda maior. Conseguimos prestar muitas orientações aos produtores, e auxiliar muitos deles a utilizarem o Sidagro Produtor, para poderem declarar a vacinação pela internet”, destacou Raisson. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em outra ação de aproximação com os produtores rurais, a convite da Associação Rural dos Produtores do Vale Verde (Aprovale), no dia 25 de maio, a Defesa Agropecuária da Seagri-DF realizou uma vacinação assistida, seguida de declaração de vacinação presencial e participação em uma live para os produtores da região das Águas Emendadas, em Planaltina. “Essas ações reforçam o esforço da Seagri em ir ao encontro dos produtores, levando ao campo serviços e informações de qualidade sobre defesa agropecuária”, ressaltou Danielle Araújo. *Com informações da Seagri

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Vazio sanitário da soja: fiscalização só notifica oito produtores

A primeira etapa da fiscalização anual do vazio sanitário da soja no Distrito Federal foi concluída em apenas três dias, por meio de ação da Subsecretaria de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF). Cinco equipes da Seagri-DF percorreram 2.735 quilômetros, fiscalizando aproximadamente cem mil hectares de áreas produtivas, em 555 locais com histórico de produção ou potencial para cultivo de soja. Foto: Seagri-DF/Divulgação Não houve autuações nesta etapa, sendo notificados apenas oito produtores, cujas áreas apresentaram plantas vivas de soja. Esse tipo de planta espontânea, também chamada de soja guaxa, tem origem na germinação de sementes ou grãos que sobram após a colheita ou que caem durante o transporte em momento indesejado.  Os produtores notificados foram orientados quanto à necessidade de manutenção das áreas sem plantas vivas de soja, tendo um prazo para regularização da situação. “O resultado encontrado demonstra que os produtores estão cientes da necessidade e importância do programa do vazio sanitário da soja, e que os esforços da Seagri-DF, de divulgação dessa medida ao longo dos anos, têm sido de extrema valia para o seu fiel cumprimento”, afirmou o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri-DF, Karlos Santana. Durante o período do vazio sanitário, os produtores de soja têm explorado diversas outras culturas, como milho, sorgo, trigo, aveia, girassol e até gergelim. “A alternância em uma mesma área contribui para o equilíbrio do ecossistema, redução de pragas, preservação de inimigos naturais, maior fertilidade do solo, aumento da produtividade e diminuição do uso de agrotóxicos. Isso promove maior sustentabilidade para a produção agrícola local e nacional”, explicou Santana. Serviço O vazio sanitário da soja, no Distrito Federal, vai até o dia 30 de setembro. Em caso de dúvidas ou denúncias, entre em contato com a Defesa Agropecuária da Seagri-DF por meio do e-mail gesav@seagri.df.gov.br ou pelo telefone 3051-6422 (WhatsApp). * Com informações da Secretaria de Agricultura do DF  

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Pequena agroindústria terá inspeção e fiscalização diferenciadas

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou nesta quarta-feira (23) a Lei nº 6.401 de 22 de outubro de 2019, que dispõe sobre o tratamento simplificado e diferenciado quanto à inspeção, fiscalização e auditoria sanitária de estabelecimentos de pequeno porte, processadores de produtos de origem animal e vegetal. O objetivo é simplificar procedimentos para que as agroindústrias de pequeno porte tenham uma facilidade maior para formalizarem sua produção. Segundo a subsecretária de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF), Danielle Kalkmann, aplicar as mesmas leis que são aplicadas para as grandes agroindústrias às pequenas agroindústrias é um erro.  Foto: Agência Brasília/Arquivo Segundo ela, o excesso de burocracia e o rigor imposto a quem produz de forma artesanal, acaba levando muitas pequenas empresas para a informalidade. “Sabemos que existem hoje várias agroindústrias pequenas que não conseguem juntar a documentação exigida pela lei ou pagar um responsável técnico”, reconhece ela.  Normalmente, elas também passam por uma fiscalização bastante rigorosa, que acaba desmotivando os proprietários dessas empresas a procurarem a formalidade e se registrarem na Secretaria de Agricultura. “Isso apresenta um risco à saúde da população que está consumindo os produtos oriundos desses estabelecimentos”, afirma Kalkmann. A ideia dessa lei, segundo ela, é dar um tratamento simplificado a essas agroindústrias e trazê-las para a formalidade, dando condições para que elas possam alçar novos mercados e crescer. “Essa foi a ideia do projeto de iniciativa do Executivo que virou Lei”, explicou. Penalidades Foto: Agência Brasília/Arquivo Uma novidade que essa lei trouxe foi a possibilidade de reverter os valores das multas aplicadas às agroindústrias que não respeitarem a legislação em ações de educação sanitária. Ou, até mesmo, a possibilidade do empresário ou produtor utilizar esses valores para melhorias no estabelecimento para se adequar às regras.  “É algo bem moderno. A gente quer que eles se formalizem para que o Estado também possa avaliar, ajudar e orientar”, diz Kalkmann. “A fiscalização não tem apenas um papel punitivo, mas um caráter orientador”, afirmou Kalkmann. Bebidas artesanais Outra questão interessante dessa legislação é que ela também incluiu os produtores de bebidas artesanais. Até então, só o Ministério da Agricultura fazia a fiscalização de bebidas aqui no Brasil. “A legislação federal é muito pesada para o pequeno produtor de bebidas artesanais.  Ele não consegue formalizar e acaba vendendo os produtos na clandestinidade”, analisa a subsecretária.  Cervejaria artesanal: vida facilitada – Foto: Marcelo Horn/ Fotos Públicas A partir de agora, a Seagri vai poder registrar esses pequenos estabelecimentos produtores de bebida –  seja de licor, de cerveja artesanal, de cachaça – entre outros. “Nós temos essa grande proximidade com os pequenos produtores, então o processo de formalização é mais ágil. E certamente, o registro dos estabelecimentos vai ajudar na conquista de novos mercados”, explicou Kalkmann. Para o presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais do Distrito Federal, Flávio Cruz Barboza, um dos destaques da Lei foi a agilidade que ela trouxe durante todo o processo de regulamentação do cervejeiro artesanal. “Vai melhorar muito. Se você agiliza as licenças para quem quer produzir, você automaticamente facilita a vida de todo mundo, principalmente do Estado, que pode arrecadar mais”, destacou. Construção coletiva A elaboração da Lei nº 6.401/19 teve participação direta de produtores e de proprietários de agroindústrias de pequeno porte e artesanais na sua elaboração. Também participaram, órgãos como a Secretaria de Agricultura (Seagri), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape-DF) e Vigilância Sanitária (SES).  * Com informações da Secretaria de Agricultura (Seagri-DF)

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