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Educação de jovens e adultos

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DF Alfabetizado amplia inclusão social e oferta ensino de qualidade para população

O sonho de concluir o ensino médio e iniciar uma formação profissional parecia inalcançável para a chef de cozinha Eline Maria da Silva, 39 anos. Casada ainda na adolescência, a moradora da Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires, era impedida de estar em sala de aula pelo próprio marido, com quem ficou até 2022. Logo após a separação, munida de força de vontade e amor próprio, ela resgatou o antigo objetivo. A formatura no Ensino para Jovens e Adultos (EJA) ocorreu em 2023 e, agora, mais um sonho está em andamento: Eline está cursando técnico em enfermagem. “Precisamos reconhecer a nossa força e abraçar cada oportunidade”, diz Eline Maria da Silva, que diz ter a vida transformada pelo EJA e hoje estuda para ser técnica de enfermagem | Fotos: Arquivo pessoal “Casei com 16 anos e abandonei os estudos. Quando quis voltar, ele não deixou. Só consegui quando nos separamos, 20 anos depois”, desabafa Eline. “O EJA mudou a minha vida. Achava que não teria capacidade, duvidava de mim, mas consegui. Durante o curso conheci pessoas que desistiram dos estudos por vários motivos, mas que ganharam uma nova oportunidade graças ao GDF, que tem nos proporcionado o ensino sem importar a idade.” “O DF Alfabetizado representa a nossa crença de que a educação é a chave para a emancipação, e é um orgulho ver tantas histórias de transformação e superação ao longo de suas edições” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Histórias de superação e resiliência como a de Eline são cada vez mais comuns devido ao Programa DF Alfabetizado, promovido pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Criada em 2012, a iniciativa foi suspensa em 2018 e retomada no ano passado, com o atendimento de cerca de 800 pessoas em 50 turmas, reafirmando o compromisso deste GDF em fortalecer o EJA, combater o analfabetismo adulto e promover a inclusão social por meio da educação. “Com a continuidade deste programa, esperamos alcançar ainda mais cidadãos, proporcionando a eles não apenas o conhecimento básico da leitura e escrita, mas também uma nova perspectiva de futuro”, enfatiza a titular de Educação, Hélvia Paranaguá. “O DF Alfabetizado representa a nossa crença de que a educação é a chave para a emancipação, e é um orgulho ver tantas histórias de transformação e superação ao longo de suas edições.” Segundo o Censo divulgado pelo IBGE em 2024, o Distrito Federal tem o segundo melhor índice de pessoas alfabetizadas de todo o país. Mais de 97% da população brasiliense sabe ler e escrever Para o primeiro semestre deste ano, está prevista a formação de 50 turmas, com um total de 1.250 vagas, em áreas urbanas e rurais, com início em março e finalização em agosto. Os grupos de alunos são formados nas comunidades por meio da busca ativa por jovens a partir de 15 anos, adultos e idosos em situação de analfabetismo, com apoio de voluntários alfabetizadores. Pessoas interessadas em fazer parte dessas turmas podem ligar no telefone 3318-2913, da Diretoria de Educação de Jovens e Adultos, para que sejam encaminhadas às turmas mais próximas das suas residências. Novo edital No último dia 20, a SEEDF divulgou o edital do processo seletivo simplificado para a contratação de alfabetizadores e tradutores-intérpretes de Libras voluntários para atuar no programa. As inscrições estarão abertas entre 1º e 15 de fevereiro e devem ser realizadas exclusivamente pelo formulário online, nesse período. A Secretaria de Educação lançou edital do processo seletivo simplificado para a contratação de alfabetizadores e tradutores-intérpretes de Libras voluntários para atuar no DF Alfabetizado; inscrições começam no dia 1º de fevereiro | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O programa oferece 25 vagas imediatas para alfabetizadores e outras 25 para formação de cadastro reserva. Já o número de vagas para tradutores-intérpretes de Libras será definido de acordo com a demanda apresentada pelas coordenações regionais de ensino. A carga horária mínima para os dois modelos de voluntariado é de 15 horas semanais e a bolsa-auxílio mensal deste ano será de R$ 1.200. “Estamos comprometidos com a transformação educacional do Distrito Federal, e o Programa DF Alfabetizado é uma das ações mais significativas nesse processo. Nossa missão é garantir que mais pessoas tenham a oportunidade de superar a barreira do analfabetismo e, assim, conquistar uma vida mais digna”, salienta Paranaguá. Resiliência Segundo o Censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2024, o Distrito Federal tem o segundo melhor índice de pessoas alfabetizadas de todo o país. Mais de 97% da população brasiliense sabe ler e escrever. O desempenho coloca a capital federal atrás apenas de Santa Catarina, com 97,3% de alfabetizados. “Meu sonho é que o Distrito Federal se torne um território livre do analfabetismo, e a nossa meta é clara: trabalhar incansavelmente para que isso se torne realidade. Este é o compromisso que temos com nossa população e com o futuro de nossa região”, frisa a secretária. O esforço em ampliar o acesso à educação resulta em benefícios reais na vida de cada estudante. Eline, por exemplo, antes mesmo de concluir o EJA, já notava os resultados do aprendizado no dia a dia. Ela, que nunca tinha trabalhado fora de casa, conquistou uma vaga como auxiliar de cozinha, e, em seis meses, passou para cozinheira. “Voltei à ativa e as coisas foram acontecendo. Quero continuar estudando”, comenta. Os próximos planos são concluir o curso na área de saúde e iniciar uma formação em gastronomia. A chef de cozinha também conta que sentiu medo e insegurança ao voltar a estudar, mas conseguiu superar cada obstáculo. “Na idade em que estava, sentia vergonha, achava que não teria capacidade de evoluir como as pessoas mais jovens”, diz. “Mas isso foi mudando aos poucos com o amor que recebi dos professores e diretores. Fui me adaptando, fazendo amizades, e hoje sei que somos capazes de realizar os nossos sonhos. Precisamos reconhecer a nossa força e abraçar cada oportunidade.”

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Escola no Parque da Cidade resgata dignidade de pessoas em situação de vulnerabilidade social

Antes de conhecer a Escola Meninos e Meninas do Parque, o estudante Thiago Dias, 38 anos, não imaginava que um dia iria prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Natural de Minas Gerais, ele cursou só até a 8ª série do ensino regular e está em situação de rua desde que chegou à capital federal, em 2020. Anos mais tarde, a realidade é diferente: além de ter prestado o exame pela primeira vez, Thiago concluiu os estudos por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e descobriu o sonho de ser professor de geografia. Localizada no Parque da Cidade, a Escola Meninos e Meninas do Parque atende, atualmente, cerca de 250 crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O que mais quero é contribuir com a escola porque sei que, sem a educação, não chegamos em lugar algum”, conta Thiago, que, junto a outros 50 estudantes, foi agraciado com o certificado de conclusão do semestre escolar. “Antes eu só ficava nas ruas vendendo balas, não fazia mais nada. Hoje passo a tarde aqui, estudando e pensando no meu futuro. Isso é muito importante para nós que não tivemos oportunidade lá atrás. E aqui na escola só temos vantagem, podemos tomar banho, tem almoço e janta, momentos para conversar, é bom demais.” Vinculada à Secretaria de Educação (SEEDF), a Escola Meninos e Meninas do Parque atende, atualmente, cerca de 250 crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, sendo a maioria do sexo masculino. A unidade fica localizada no Parque da Cidade, próximo ao Estacionamento 6, e completou 29 anos de história em abril deste ano. As matrículas podem ser feitas a qualquer momento do ano pelo telefone 3901-7780. Cidadania O estudante Thiago Dias, 38 anos, concluiu os estudos por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e sonha em ser professor de geografia O trabalho ultrapassa os limites do conhecimento formal, fortalecendo a cidadania da população em situação de rua. Os alunos têm acesso a serviços essenciais, como encaminhamentos médicos e odontológicos, auxílio na solicitação de documentação e programas sociais, entre outros. Além disso, há oferta de espaço para banho, itens de higiene pessoal, troca de roupas e duas refeições, como almoço e lanche. “Ao chegar à escola, eles não vão diretamente para a sala de aula, passam primeiro pelo banho”, explica a supervisora pedagógica Cristina Tibúrcio. “Recebem xampu, condicionador, sabonete líquido, hidratante corporal, uma toalha própria da escola e o uniforme, que são lavados todos os dias aqui mesmo. Depois, tem o almoço e só então começam as aulas. No final do dia tem a janta, para que saiam daqui alimentados, já que muitos voltam para a rua.” A professora Ana Célia Costa Braga aposta na literatura de cordel para ensinar língua portuguesa aos alunos A unidade também recebe doações de roupas, itens de higiene pessoal e outros artigos, novos ou usados (em bom estado), com o objetivo de distribuir entre os estudantes. As doações são disponibilizadas em um bazar, em que a moeda de troca é o tempo de permanência na escola. “É uma forma de incentivar a permanência em sala de aula e atender as necessidades específicas dos alunos”, frisa Tibúrcio. Além disso, o planejamento político-pedagógico considera a história de vida de cada estudante, observando as limitações e potencialidades para o processo de aprendizagem. Na aula de língua portuguesa, por exemplo, a professora Ana Célia Costa Braga aposta na literatura de cordel para abordar o conteúdo. “Trabalhamos as classes gramaticais e a questão poética, por exemplo. Construímos cordéis sobre vivências na rua, sobre o ambiente em que vivemos, como o Parque da Cidade, a diversidade, as mazelas que já viveram, e com isso desenvolvemos também a oralidade do estudante”, explica. Novos horizontes “No dia em que não venho para a aula, me sinto mal. Penso que, no lugar de estar trabalhando em troca de dose de cachaça, poderia estar estudando, aprendendo, refletindo, ocupando a mente”, diz o estudante Erivando Mário Mota, 45 anos O estudante Erivando Mário Mota, 45, também receberá o certificado de conclusão do semestre nesta sexta (13). Natural de Fortaleza (CE), ele chegou ao DF em 2022 e, devido à falta de vínculo empregatício, passou a morar nas ruas. Pouco depois, conheceu a Escola Meninos e Meninas e retomou os estudos a partir da etapa do EJA equivalente à 6ª série. Neste ano, ele e outros alunos foram campeões na fase distrital do Circuito de Ciências de Escolas Públicas do DF. “Para mim foi uma cena de sucesso, em que um morador de rua que não tem nada e aos poucos vai subindo, vai evoluindo. Quero servir de espelho para meus amigos”, celebra ele, que conta que os estudos resgataram sonhos profissionais e influenciaram a decisão de reduzir o consumo de álcool e drogas. “No dia em que não venho para a aula, me sinto mal. Penso que, no lugar de estar trabalhando em troca de dose de cachaça, poderia estar estudando, aprendendo, refletindo, ocupando a mente. Quero terminar os estudos e montar meu próprio negócio.” Erivando compartilha ainda como é a rotina no equipamento educacional: “Chego 12h15 e tenho o almoço, o banho, com toalha e sabonete, e depois a aula. Ainda tem o lanche da tarde e levar marmita, a janta também. Não tenho o que reclamar, adoro assistir aula e aqui sou muito bem tratado, graças a Deus”, comenta. “O que mais acho interessante da escola é a maneira como abraçam nós, moradores de rua. Esse certificado mostra o meu esforço.” Já a estudante Daniela Roberta Silva, 44, acredita que, mais do que um espaço de estudo, a escola é lugar de acolhimento. Ela conta que conheceu a escola em 2013, mas, devido a problemas com o ex-marido, não pôde estudar. Neste ano, teve a chance de concluir o primeiro semestre letivo e recebeu suporte dos professores e colegas de classe em momentos delicados de saúde. “Quando comecei a adoecer, já nem caminhava mais, a escola me deu suporte, me ajudou”, contou. “O apoio dos professores nos dá força para caminhar e seguir em frente, mesmo diante das dificuldades que conhecemos.” Mais informações sobre a Escola Meninos e Meninas do Parque podem ser obtidas pelo telefone (61) 3901-7780.

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Programa leva conceito de cidadania ao Centro de Ensino Médio n° 03 de Ceilândia

A Secretaria DF Legal realizou, no Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Ceilândia, mais uma edição do programa DF Legal nas Escolas. Participaram do evento 194 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) divididos em dois turnos — matutino e vespertino. Na apresentação realizada nesta terça (5), os alunos puderam entender melhor o papel da secretaria DF Legal e como podem colaborar para que tenhamos uma cidade limpa e organizada | Foto: Ivonildo Lira/DF Legal O projeto tem por objetivo levar conhecimentos a respeito da fiscalização e conceitos de cidadania aos alunos das escolas públicas do Distrito Federal. São apresentadas imagens, vídeos e situações do cotidiano da própria região onde os estudantes moram, com foco nas construções irregulares e no descarte inadequado dos resíduos sólidos. Participaram do evento, no Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Ceilândia, 194 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) divididos em dois turnos, matutino e vespertino “O programa DF Legal nas Escolas foi totalmente remodelado. Mantivemos a discussão que trata da legislação e nos aprofundamos mais nos problemas urbanísticos da cidade onde está sendo ministrada a palestra. Isso faz com que cada evento seja único e exclusivo para cada região. Temos tido bons resultados com a participação e engajamento dos alunos”, afirma Luciano Silvestre da Silva, diretor de Planejamento, Modernização e Valorização do Servidor (Dimov) da pasta. Na apresentação realizada nessa terça (5), os alunos puderam entender melhor o papel da secretaria e como podem colaborar para que tenhamos uma cidade limpa e organizada. “Ao levantar questões relevantes como essas, a gente faz com que os alunos se sintam parte e protagonistas da história da própria comunidade. Preservando e ajudando a preservar os espaços públicos para que todos possam ter mais qualidade de vida”, enfatiza José Carlos Santos Bezerra, palestrante e ouvidor da DF Legal. Edna Duarte, supervisora do colégio, reforça a importância desse trabalho nas salas de aula. “Muitas pessoas já ouviram falar da DF Legal mas não têm ideia de como ela funciona na prática. Trazer estas informações para dentro das escolas é muito importante, principalmente para os alunos do EJA”. O programa não se limita, no entanto, a falar apenas da DF Legal. Serviços importantes para a população que comumente são confundidos como atribuições da pasta também são alvo de esclarecimentos. “A palestra foi, simplesmente, fantástica! Aprendi que qualquer morador pode agendar com a Caesb o dia e horário para coleta, na própria residência, dos resíduos da caixa de gordura. E, em caso de reclamações, quais os canais de comunicação estão à disposição da população para oficializar os registros”, comenta a estudante Simone de Aguiar Siqueira, de 52 anos. *Com informações da DF Legal

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Com quase 50 mil alunos, educação infantil da rede pública alia pré-alfabetização a ensino de valores

Em vez dos tradicionais A, B, C, D e E, amor, bondade, confiança, doação e empatia. Os nomes dados às cinco turmas de cada turno já dão pistas do tipo de trabalho desenvolvido no Centro de Educação Infantil (CEI) 10 de Taguatinga. “Os valores no mundo estão muito perdidos. Você escuta cada história, vê cada história. Então, uma educação desde o início faz falta, porque a gente sabe que vai levar para a vida. E aqui a escola ensina os valores. A gente achou a coisa mais linda a sala ser por nome, tudo bonitinho”, conta a empresária Áurea Rodrigues, mãe de Miguel, 4 anos. A busca por um ensino cuidadoso, em uma idade em que as crianças estão formando seu caráter, não é exclusiva do CEI 10. Essa é a tônica de toda a educação infantil no Distrito Federal, expressada, principalmente, por meio de projetos como a Plenarinha, que propõe aos pequenos o exercício da cidadania, por meio da escuta sensível. O projeto Plenarinha propõe aos pequenos o exercício da cidadania, por meio da escuta sensível | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A Plenarinha é um dos grandes destaques dessa perspectiva que o DF tem. Ela surgiu com o objetivo de fomentar a participação das crianças na construção do currículo publicado em 2014 e, desde então, tornou-se referência no DF, sendo reconhecida e tendo a participação da população”, explica a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “No ano passado, o tema foi ‘Identidade e diversidade na educação infantil: Sou assim, e você, como é?’. Então, a criança passa a refletir: ‘eu uso óculos, uso aparelho, sou cadeirante, sou preta, branca, indígena’… É a diversidade trabalhada desde a educação infantil para que a criança se veja inserida no ambiente de diversidade. Essa temática procura colocar em evidência o respeito às diferenças.” Neste ano, o projeto focou as pessoas idosas. No CEI 10, foi realizada uma gincana com o objetivo de arrecadar doações para uma casa de repouso. “A gincana não foi nem só a questão da competição, mas o que ela passava”, lembra o pai de Miguel, o também empresário Hugo Oliveira. “O avô dele é acamado, então ele já tem essa vivência de cuidado do idoso”. A disputa solidária ainda contribuiu para outro ponto fundamental da educação infantil no DF: trazer os familiares para dentro da unidade de ensino. “Se escola e família não caminharem juntas, não funciona”, crava o vice-diretor do colégio, Gleisson da Costa. Outros projetos Ainda no CEI 10, os alunos têm a oportunidade de participar de diversos outros projetos ao longo do ano. Todos levam o nome do mascote da escola, o coração Tum Tum. “Ele é o nosso coração, que está de braços abertos acolhendo todas as crianças, todas as famílias, as diversidades que nós temos”, pontua Gleisson. Entre as iniciativas, estão a Tum Tum Horteiro e a Tum Tum Cozinha. Nelas, as crianças ajudam no cultivo de uma horta e, depois de colhidos os alimentos, aprendem noções básicas de como prepará-los. No CEI 10, os alunos têm a oportunidade de participar de diversos projetos ao longo do ano “Nossos três pilares são a questão do acolhimento, da participação e do trabalho em equipe. A gente sempre trabalha a brincadeira com a aprendizagem, valorizando a autonomia, essa questão da criança realmente colocar a mão na massa e aprender brincando”, aponta o vice-diretor, que ainda reforça: “Nessa faixa, elas absorvem muito. Então, a educação infantil não visa exatamente a alfabetização. Ela visa os primeiros conceitos”. Mãe de Benjamin, 5, a empreendedora Valcicleide Costa relata que todas essas iniciativas fazem uma “grande diferença na parte pedagógica”. O pequeno ainda repete em casa o que aprende no colégio. “O lado criativo dele aflorou”, conta. “Na idade em que ele está, ele vem para a escola não só para aprender a parte do ABC, de alfabetização. O que surpreende muito aqui na escola é essa parte de valores, que está sendo só fortalecida, que está sendo bem-feita”. Rede Somadas as creches (crianças de até 3 anos) e as pré-escolas (4 e 5 anos), são 47.814 estudantes atendidos atualmente — apenas em colégios da rede pública, sem considerar as instituições parceiras —, número que cresceu 40% desde 2011, quando era de 34.146. A quantidade de escolas também teve um salto, passando de 265 em 2011 para as atuais 281. Em relação às instituições parceiras, eram 88 em 2011. Hoje, são 137. Visita dos alunos do CEI 10 de Taguatinga ao Lar dos Velhinhos Maria Madalena “No início do governo Ibaneis Rocha, tínhamos uma fila de 24 mil [crianças à espera de uma vaga]. Caímos para cerca de 6 mil. Vamos entregar 17 creches até o fim do ano, uma política que faz parte e é prioritária no GDF e na nossa gestão. A gente tem avançado muito na oferta”, destaca Hélvia Paranaguá. A secretária ainda ressalta que o DF tem uma particularidade em relação às outras unidades da Federação: “Nos estados, a educação infantil fica a cargo dos municípios. Por isso que o DF é diferente, tem toda uma rede sob a nossa responsabilidade, desde os 4 meses até a EJA [Educação de Jovens e Adultos], onde nós temos uma aluna de 86 anos. A gente vai em todas as etapas. Nós temos a vantagem de poder programar a rede como um todo. Tenho que investir em creche, mas preciso investir também no sequencial. Tem que pensar no sequencial, vai para a creche e depois não volta para casa. Tem que ter todo um planejamento, de todas as etapas, a vida escolar da criança”. A biomédica Helica Santos conhece bem as diferentes etapas dessa rede. Ela tem dois filhos: Lavínia, 7, que passou pela educação infantil e segue na rede pública, e Pedro Miguel, 5, aluno do CEI 1 de Ceilândia. A mais velha foi diagnosticada com transtorno do espectro autista (TEA), o que não a impediu de ser completamente integrada à escola. “Ter descoberto o diagnóstico com três anos assusta um pouco, porque a gente não sabe como vai ser o futuro. Por isso, quando ela teve o primeiro contato [com a escola], para a gente, foi assustador, mas, para ela, foi a descoberta do mundo. Hoje ela é alfabetizada, e, para nós, foi muito importante o desenvolvimento dela. Ela desenvolveu coisas que a gente nem achava que ela desenvolveria, como a questão da socialização”, celebra a mãe. Questionada sobre qual a importância desse cuidado na educação infantil, Helica diz não saber especificar. “É tudo. Foi espetacular [com a Lavínia], tem sido com o Pedro. O ambiente é acolhedor, os professores capacitados, que trabalham toda a parte de valores e isso é muito importante, não fica se apegando só à alfabetização e a gente percebeu a diferença”.

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Pagamento do projeto Pé-de-Meia para estudantes da EJA começa no dia 25

A partir do dia 25 de setembro, os estudantes do 3° segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que corresponde ao ensino médio, e se encaixam nos critérios do programa Pé-de-Meia, começarão a receber os pagamentos do incentivo-matrícula. A iniciativa é do Ministério da Educação (MEC), com apoio da Secretaria de Educação (SEEDF). O objetivo do projeto é reduzir a evasão escolar e oferecer suporte financeiro aos estudantes matriculados no ensino médio público beneficiários do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). A medida está de acordo com a Portaria Interministerial do MEC nº 08/2024, publicada em agosto. O regulamento garante o incentivo financeiro-educacional aos estudantes da EJA com idades entre 19 e 24 anos, integrantes de uma família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que tenham renda, por pessoa, de até meio salário mínimo e atendam aos demais critérios de elegibilidade. Estudantes da EJA que estão inscritos no CadÚnico vão receber o pagamento referente ao incentivo-matrícula | Foto: Jotta Casttro/ SEEDF A diretora da EJA da Secretaria de Educação, Lilian Sena, indica que o objetivo principal do programa se alinha com as metas educacionais da pasta. “O principal objetivo do Pé-de-Meia é promover tanto o acesso quanto a permanência na escola, combatendo a evasão e o abandono escolar. Isso tem um impacto direto na formação dos estudantes, especialmente da EJA”, ressalta. Lilian Sena acredita que a iniciativa promoverá um impacto positivo na conclusão dos estudos desses estudantes. “O programa oferece condições para que esses estudantes possam permanecer na escola em vez de serem forçados a buscar trabalho informal, em que enfrentam muitas inseguranças. Incentivar a permanência escolar é crucial para garantir que esses jovens tenham acesso a uma educação de qualidade e uma preparação para o mercado de trabalho.” Tipos de incentivo Para os estudantes matriculados na EJA, os incentivos financeiro-educacionais do Programa Pé-de-Meia possuem os seguintes valores: ⇒ Incentivo-matrícula: pagamento único de R$ 200 concedido quando o estudante se matricula em uma escola pública. Esse valor é pago apenas uma vez por ano, independentemente de transferências entre escolas ou conclusão de módulos. Se o estudante abandonar o curso ou for reprovado, não será possível receber o incentivo novamente naquele ano letivo. O pagamento deste benefício está previsto para ser feito de 25 de setembro a 2 de outubro. ⇒ Incentivo-frequência: em 2024, serão pagas até quatro parcelas de R$ 225 cada, desde que o estudante mantenha uma frequência mínima de 80% nas aulas, considerando a carga horária das etapas cursadas. As datas previstas para o pagamento das quatro parcelas do programa referentes ao incentivo-frequência são: de 28 de outubro a 4 de novembro (1ª parcela); de 25 de novembro a 2 de dezembro (2ª parcela); de 20 a 30 de dezembro (3ª parcela); e de 27 de janeiro de 2025 a 3 de fevereiro de 2025 (4ª parcela). ⇒ Incentivo-conclusão: um total de R$ 1.000 é depositado ao final de cada ano do ensino médio, com um valor máximo de R$ 3.000 após a conclusão completa dos estudos. Esse incentivo é concedido apenas uma vez após a conclusão do 3º segmento da EJA, e o valor não é concedido para o período cursado no ensino regular, caso o estudante tenha migrado para a EJA. ⇒ Incentivo-Enem: um pagamento único de R$ 200 é disponibilizado para estudantes do 3º ano que participarem dos dois dias de prova do Enem. Esse valor é liberado somente após a conclusão do 3º segmento. Dados Não é necessário fazer inscrição, enviar dados ou fazer qualquer pagamento de taxa para receber o Pé-de-Meia. Todo estudante que se encaixa nos critérios do programa, será automaticamente incluído. O governo cruza as informações de matrícula (transmitidas pela Secretaria de Educação) com os dados do CadÚnico, além dos demais critérios de elegibilidade e confere se estudante pode ou não receber o incentivo. Caso esteja dentro do público do programa, a Caixa Econômica abre, automaticamente, a conta do beneficiário, para que os pagamentos sejam recebidos. Não é preciso ir à agência bancária abrir a conta, esse processo é feito pelo programa. Para tirar dúvidas sobre a conta bancária, o estudante pode acessar o site da Caixa. Aplicativo Jornada do Estudante Para acompanhar a situação do cadastro no programa, o estudante poderá baixar o aplicativo Jornada do Estudante. Se ele se encaixar em todos os critérios do programa e não recebeu a parcela do incentivo, ao entrar no aplicativo, uma mensagem irá aparecer descrevendo sua situação e indicando os meios para regularizá-la. É importante também que o beneficiário tenha uma conta no gov.br para acessar o aplicativo. *Com informações da SEEDF

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Processo seletivo para estagiar na Caesb acaba nesta quarta (12)

Os interessados em estagiar na Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) podem se inscrever até o dia 12 de junho, exclusivamente, por meio do site do CIEE. Eles farão parte do cadastro de reserva da companhia. Podem participar estudantes do ensino médio (inclusive EJA), de cursos técnicos e de ensino superior. Os interessados em concorrer às vagas de estágio na Caesb devem se inscrever até o dia 12 de junho. Podem participar estudantes do ensino médio (inclusive EJA), de cursos técnicos e de ensino superior | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb As inscrições são gratuitas e as provas online podem ser feitas imediatamente após a finalização da inscrição. Para participar do processo seletivo, acesse o site do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) até o dia 12/6. As provas terão 25 questões de Língua Portuguesa, conhecimentos gerais e informática. Poderão se inscrever os estudantes da rede pública que estejam regularmente matriculados no nível médio regular, na educação profissional de nível médio, na Educação de Jovens e Adultos (EJA anos finais do nível médio), ou na educação especial. Também podem se inscrever os estudantes de nível superior da rede pública e da rede privada, desde que não tenham feito estágio na Caesb por um período igual ou superior a dois anos. O valor da Bolsa-Auxílio para os estudantes de nível médio/EJA é de R$ 480 para jornada de quatro horas diárias. Para nível médio/técnico profissional, a bolsa é de R$ 540 com jornada de quatro horas/dias. Os estudantes de nível superior, também com jornada de quatro horas por dia, receberão R$ 800. Para os de nível superior a jornada é de seis horas/dia e a bolsa é de R$ 1.125. Todos terão direito a auxílio-alimentação no valor de R$ 220 e auxílio-transporte de R$ 242. Confira os cursos Serão oferecidas oportunidades em diversas áreas de conhecimento. Para os níveis médio e técnico: – Ensino Médio – Ensino Médio – EJA – EAD: técnico em administração integrado ao Ensino Médio; técnico em administração – Técnicos: técnico em enfermagem, técnico em informática, técnico em serviços públicos, técnico em meio ambiente, técnico em controle ambiental, técnico em segurança do trabalho e técnico em eletrônica/eletrotécnica – Técnico em administração integrado ao Ensino Médio – ProEJA As vagas de nível superior são para: – Administração – Administração de Empresas – Administração Pública – Gestão de Políticas Públicas – Tecnologia em Gestão Pública – Arquitetura e Urbanismo – Arquivologia – Biologia – Ciências Biológicas – Biblioteconomia – Ciência Contábeis – Ciências Econômicas – Economia – Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) – Comunicação Social (Jornalismo) – Direito – Relações Internacionais – Engenharia Ambiental – Engenharia Ambiental e Sanitária – Gestão Ambiental – Tecnologia em Saneamento Ambiental – Engenharia Civil – Engenharia da Computação – Ciência da Computação – Engenharia de Software – Sistemas de Informação – Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Processamento de Dados – Ciência de Dados – Gestão da Tecnologia da Informação – Ciência de Dados e Inteligência Artificial – Engenharia de Energia – Engenharia Elétrica – Engenharia Eletrônica – Engenharia Florestal – Engenharia Mecânica – Engenharia Química – Pedagogia – Química – Química Tecnológica Calendário do processo seletivo – Inscrições e prova online pelo site do CIEE: de 28/5 até às 12h de 12/6 – Publicação da lista provisória de habilitados: 18/6 – Interposição de recursos contra lista provisória de habilitados: 19/6 – Publicação da lista definitiva de habilitados: 26/6 *Com informações da Caesb

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Prorrogado prazo de entrega de documentos de inscritos no programa DF Alfabetizado

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou nesta quinta-feira (6), no Diário Oficial do DF (DODF), a retificação do Edital nº 20, referente ao processo seletivo simplificado para a seleção de alfabetizadores e de tradutores-intérpretes de Libras. A retificação prorroga o prazo de envio dos documentos comprobatórios dos candidatos inscritos até a próxima segunda-feira (10). As turmas do DF Alfabetizado serão distribuídas em todas as regiões administrativas e acompanhadas pelas 14 coordenações regionais de ensino | Foto: André Amendoeira/SEEDF Desse modo, os documentos poderão ser enviados para o e-mail dfalfabetizado.subeb@se.df.gov.br até o dia 10 de junho. Com a prorrogação do prazo, outras etapas foram afetadas. Confira os novos prazos: 1ª etapa → Inscrições de 29 de maio até as 18 horas do dia 5 de junho → Período para envio dos documentos comprobatórios em formato PDF: de 29 de maio até o dia 10 de junho 2ª etapa → Análise documental (comissão de avaliação): de 29 maio a 15 de junho → Divulgação dos aprovados nas 1ª e 2ª etapas: 17 de junho → Prazo para interposição de recursos: 18 de junho → Divulgação do resultado da interposição de recursos: 19 de junho 3ª etapa → Busca ativa e formação das turmas: de 29 de maio até o dia 22 de junho → Pré-cadastramento das turmas e dos alfabetizandos pelos candidatos a alfabetizadores voluntários: de 20 a 24 de junho → Divulgação dos aprovados na 3ª etapa e convocação dos candidatos a alfabetizadores voluntários e a tradutores-intérpretes de Libras para o curso de formação inicial: 27 de junho → Interposição de recursos: 27 de junho → Divulgação do resultado da interposição de recursos: 28 de junho 4ª etapa → Formação inicial dos alfabetizadores voluntários e dos tradutores-intérpretes de Libras: de 1º a 4 de julho → Divulgação dos aprovados na 4ª etapa: 4 de julho → Interposição de recursos: 5 de julho → Divulgação do resultado da interposição de recursos: 8 de julho → Resultado final e assinatura do termo de compromisso: 8 de julho O Programa DF Alfabetizado, iniciado no Distrito Federal em 2012, tornou-se uma ferramenta indispensável para alcançar comunidades em diferentes tempos e espaços. Por meio do DF Alfabetizado, que já teve cinco edições, sendo a última em 2018, foi possível alfabetizar um total de 30 mil pessoas em todo o Distrito Federal. A iniciativa traz esperança e oportunidade para pessoas jovens, adultas e idosas que ainda se encontram em situação de analfabetismo, representando o compromisso de fortalecer a Educação de Jovens e Adultos (EJA), combater o analfabetismo adulto e promover a inclusão social por meio da educação. Uma das características do DF Alfabetizado é sua capacidade de chegar a áreas remotas e desfavorecidas, onde a educação formal pode ser escassa. Além disso, o programa não apenas visa à alfabetização, mas também incentiva a continuidade dos estudos, abrindo portas para a conclusão do ensino fundamental e médio, por meio da inserção desses alfabetizandos na EJA. Veja aqui o Manual do Programa DF Alfabetizado. Alcance A expectativa é que esta edição do Programa DF Alfabetizado possibilite a alfabetização de 2.500 pessoas, a partir de 15 anos, por meio de abertura de 100 turmas de alfabetização. Essas turmas serão distribuídas em todas as regiões administrativas e acompanhadas pelas 14 coordenações regionais de ensino, garantindo que a iniciativa alcance diferentes comunidades em todo o DF, especialmente em locais onde a escola ainda não chega. As turmas poderão ser abertas nos turnos matutino, vespertino e noturno, a depender da necessidade da comunidade a ser atendida, e funcionarão por seis meses, entre os meses de julho e dezembro deste ano. *Com informações da SEEDF  

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Editais abrem inscrições para voluntários no Programa DF Alfabetizado

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou nesta segunda-feira (27), no Diário Oficial do DF (DODF), a nova adesão ao Programa Brasil Alfabetizado (PBA), do Ministério da Educação (MEC), instituído no Distrito Federal como DF Alfabetizado. Para executar o programa, a secretaria publicou dois editais de processo seletivo simplificado para a seleção de alfabetizadores, tradutores-intérpretes de Libras e coordenadores em caráter voluntário. O programa já alfabetizou cerca de 30 mil pessoas com cinco edições realizadas desde 2012 | Foto: André Amendoeira/SEEDF As inscrições para esses cargos podem ser realizadas pelos formulários disponíveis nos referidos editais e nos links abaixo, entre as 8h desta quarta-feira (29) até as 18h do dia 5 de junho. Se inscreva aqui: → Alfabetizadores e tradutores-intérpretes de libras voluntários → Coordenadores voluntários O Programa DF Alfabetizado, iniciado no Distrito Federal em 2012, tornou-se uma ferramenta indispensável para alcançar comunidades em diferentes tempos e espaços. Por meio do DF Alfabetizado, que já teve cinco edições, sendo a última em 2018, foi possível alfabetizar um total de 30 mil pessoas em todo o Distrito Federal. De acordo com o edital publicado no DODF, o alfabetizador e o alfabetizador tradutor-intérprete de Libras com uma turma ativa no Programa receberão uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 1.200. Já os coordenadores selecionados receberão R$ 1.400 A iniciativa traz esperança e oportunidade para pessoas jovens, adultas e idosas que ainda se encontram em situação de analfabetismo, representando o compromisso desta secretaria em fortalecer a Educação de Jovens e Adultos (EJA), combater o analfabetismo adulto e promover a inclusão social por meio da educação. A diretora de Educação de Jovens e Adultos (Dieja) da SEEDF, Lilian Sena, ressaltou a importância de dar continuidade à iniciativa. “O Programa DF Alfabetizado é uma ação eficaz ao desafio de combate ao analfabetismo, alcançando lugares que as escolas ainda não alcançam. É uma oportunidade de transformação para aqueles que buscam o conhecimento, o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita e o exercício de sua cidadania”, afirma. Como funciona Uma das características do DF Alfabetizado é sua capacidade de chegar a áreas remotas e desfavorecidas, onde a educação formal pode ser escassa. Além disso, o programa não apenas visa à alfabetização, mas também incentiva a continuidade dos estudos, abrindo portas para a conclusão do ensino fundamental e médio, por meio da inserção desses alfabetizandos na Educação de Jovens e Adultos. Os candidatos a alfabetizadores deverão realizar a busca ativa e a captação de alfabetizandos para formar suas turmas, que serão validadas e cadastradas durante o processo seletivo. O início das aulas está previsto para o dia 15 de julho, e os espaços em que as turmas funcionarão são de responsabilidade dos alfabetizadores e devem estar de acordo com as necessidades da comunidade, conforme edições anteriores. Veja aqui o Manual do Programa DF Alfabetizado. A expectativa é que esta edição do Programa DF Alfabetizado possibilite a alfabetização de 2.500 pessoas, a partir de 15 anos, por meio de abertura de 100 turmas de alfabetização. Essas turmas serão distribuídas em todas as Regiões Administrativas e acompanhadas pelas 14 Coordenações Regionais de Ensino, garantindo que a iniciativa alcance diferentes comunidades em todo o DF, especialmente em locais onde a escola ainda não chega. As turmas poderão ser abertas nos turnos matutino, vespertino e noturno, a depender da necessidade da comunidade a ser atendida, e funcionarão por seis meses, entre os meses de julho e dezembro de 2024. Remuneração Os voluntários selecionados para atuar no DF Alfabetizado receberão bolsa-auxílio mensal para custeio das despesas realizadas no desempenho de suas atividades no Programa. Os valores das bolsas a serem repassados pela SEEDF são provenientes de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Tesouro do Distrito Federal. De acordo com o edital publicado no DODF, o alfabetizador e o alfabetizador tradutor-intérprete de Libras com uma turma ativa no programa receberão uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 1.200. Já os coordenadores selecionados receberão R$ 1.400. *Com informações do SEEDF

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Professores participam de curso sobre Educação de Jovens e Adultos

Qualificar e atualizar os conhecimentos dos professores da rede pública de ensino do Distrito Federal que trabalham com a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Esse é o objetivo do percurso Metodologias Problematizadoras na Oferta de Projetos e/ou Programas na EJA, ofertado pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF). A abertura da formação foi realizada presencialmente na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape) e o curso continua de forma online até julho. A formação tem carga horária de 90 horas e se estenderá semanalmente até julho | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O percurso formativo com carga horária de 90 horas se estenderá semanalmente até o encontro de encerramento, que ocorrerá durante a primeira semana de julho. Para a diretora de Educação de Jovens e Adultos da SEEDF, Lilian Sena, o evento destacou a relevância dessa abordagem para a formação dos educadores da EJA. “Esse curso é bem prático. Nesses encontros, a gente, obviamente, tem todo arcabouço teórico, mas o nosso grande objetivo é a prática. Então, ele se aproxima muito do modelo de oficina, em que o professor vai poder experimentar possibilidades de elaboração de projetos, de implementação de um projeto, de como trabalhar na perspectiva interdisciplinar e transdisciplinar”, explica Lilian. Lilian conta que inicialmente foram abertas 300 vagas e, em menos de uma semana, todas foram preenchidas. “Temos um trabalho enorme pela frente para implementar as novas matrizes da EJA, mas isso mostra que os nossos professores estão empenhados”, reconhece. O objetivo é que a formação se repita no segundo semestre de 2024 com uma possível ampliação das turmas. No encontro de abertura da formação, os professores do segmento tiveram a oportunidade de vivenciar a metodologia problematizadora em primeira mão Para ela, a abordagem problematizadora oferece uma oportunidade única para os professores guiarem os estudantes na resolução de desafios reais, estimulando o pensamento crítico e o desenvolvimento de habilidades práticas. “Ao formamos os nossos educadores com essa metodologia, estamos fortalecendo não apenas o processo de ensino-aprendizagem, mas também fomentando o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes da EJA”, afirma. Abertura No encontro de abertura da formação, os professores do segmento tiveram a oportunidade de vivenciar a metodologia problematizadora em primeira mão. Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de explorar a importância do direcionamento dos estudantes e o incentivo ao protagonismo, aspectos fundamentais no contexto da Educação de Jovens e Adultos. O coordenador de apoio da equipe da EJA em Ceilândia, Carlos Eduardo, participou do encontro de abertura da formação Durante a dinâmica de abertura, os grupos apresentaram problematizações relevantes e, de forma ágil, elaboraram planos de ação concretos. O objetivo da interatividade era demonstrar o potencial dos educadores para aplicar efetivamente a metodologia junto aos estudantes, e promover um ambiente de aprendizado mais participativo e engajador. Carlos Eduardo, professor de espanhol e atualmente coordenador de apoio da equipe da EJA em Ceilândia, acredita que a formação contínua é importante para fortalecer a categoria e melhorar a qualidade do ensino oferecido aos estudantes da EJA. “Quando nos deram essa oportunidade de formação, não pensamos duas vezes para fazer a inscrição. A minha expectativa é multiplicar as informações adquiridas durante o curso para que isso chegue até a escola e, de fato, se transforme em algo útil para o estudante”, destaca. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Governo faz busca ativa por potenciais estudantes da EJA

Nas vésperas da volta às aulas da rede pública de ensino do Distrito Federal, a Secretaria de Educação (SEE) trabalha, até esta sexta-feira (10), na segunda etapa da busca ativa por potenciais estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na tarde de quinta (9), as ações se concentraram na Rodoviária do Plano Piloto, por onde passam cerca de 700 mil pessoas por dia. Equipes da SEE na Rodoviária do Plano Piloto: ação abrange as 14 coordenações regionais de ensino que oferecem a EJA | Foto: Álvaro Henrique/SEE [Olho texto=”“O público da EJA não é um público de redes sociais. Esse corpo a corpo é muito mais efetivo” ” assinatura=”Lilian Sena, diretora de EJA da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta sexta, as equipes estarão em Samambaia, Planaltina, São Sebastião e Santa Maria. A iniciativa engloba a fixação de 10 mil cartazes e 100 mil panfletos em espaços públicos de grande fluxo de pessoas, como hospitais públicos, restaurantes comunitários, terminais rodoviários e estações do metrô. As ações abrangerão as 14 coordenações regionais de ensino que ofertam a EJA.  “O público da EJA não é um público de redes sociais”, afirma a diretora de EJA da SEE, Lilian Sena. “Essa panfletagem, esse corpo a corpo é muito mais efetivo”. A busca ativa é fruto de uma parceria entre as subsecretarias de Educação Básica (Subeb) e de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educação (Suplav). Perfil diferenciado A busca ativa é uma forma de combater a evasão escolar, um dos problemas da EJA,  potencializado pela pandemia de covid-19. “O aluno da EJA tem um perfil diferente; é trabalhador, então a prioridade sempre é o trabalho”, pontua Lilian. [Numeralha titulo_grande=”35 mil ” texto=”estudantes da EJA são atendidos por semestre no DF, que tem 93 escolas desse segmento ” esquerda_direita_centro=”direita”] O mote da campanha é “Matrículas abertas a qualquer tempo”, referência ao objetivo de conscientizar a população de que as matrículas para a EJA podem ser feitas o ano todo, ininterruptamente. Para isso, basta comparecer com os documentos pessoais à secretaria da unidade mais próxima da residência ou trabalho da pessoa interessada. No DF há 93 escolas que ofertam a EJA, com atendimento a cerca de 35 mil estudantes por semestre. Essa modalidade de educação é voltada às pessoas jovens, adultas e idosas que, por diferentes motivos, não concluíram a educação básica – ou seja, o ensino fundamental e médio-  ou nunca tiveram a oportunidade de estudar. Vagas para todos “Nós atendemos todas e todos, sem nenhuma restrição”, salienta a diretora da EJA. “Como exemplo, posso citar o nosso atendimento nos estabelecimentos penais, voltado às pessoas privadas de liberdade e às escolas do campo, e o atendimento às pessoas em situação de rua, realizado pela Escola Meninos e Meninas do Parque.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A EJA é organizada em três segmentos. O primeiro corresponde aos anos iniciais do ensino fundamental. Nesse segmento, as pessoas vão iniciar e consolidar o processo de alfabetização. O segundo segmento é referente aos anos finais do ensino fundamental, enquanto o terceiro segmento abrange o ensino médio. Para se matricular no primeiro e no segundo segmentos, a idade mínima é de 15 anos completos. Já as matrículas no terceiro segmento podem ser feitas por estudantes com idade mínima de 18 anos. “As matrículas sempre estão condicionadas à capacidade de atendimento de cada unidade escolar, porém, no caso da EJA, não temos problemas com quantitativo de vagas”, reforça Lilian Sena. “Sempre temos vagas, porque a nossa oferta é descentralizada.” *Com informações da Secretaria de Educação

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EJA abre matrículas para novos alunos no dia 15

Começou o período para matrícula na Educação de Jovens e Adultos (EJA) na rede pública de ensino do DF. Até a próxima terça (10), estão sendo matriculados os pretendentes que fizeram inscrição entre os dias 2 e 14 de novembro de 2022. Já para novos alunos, as matrículas podem ser feitas a partir do dia 15 deste mês deu janeiro em qualquer escola mais próxima da residência ou trabalho do interessado. A Educação de Jovens e Adultos é destinada a quem, por diferentes motivos, não concluiu a educação básica (ensino fundamental e médio) ou nunca teve a oportunidade de estudar | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília [Olho texto=”“Nós atendemos todas e todos, sem nenhuma restrição. Como exemplo, posso citar o nosso atendimento nos estabelecimentos penais, voltado às pessoas privadas de liberdade e às escolas do campo, e o atendimento às pessoas em situação de rua, realizado pela Escola Meninos e Meninas do Parque”” assinatura=”Lilian Sena, diretora da Educação de Jovens e Adultos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, 93 unidades escolares, das 14 coordenações regionais de ensino que atendem todas as RAs do DF, oferecem a modalidade EJA (confira lista anexa). “As inscrições do grupo que não fizeram as matrículas prévias acontecem o ano inteiro, ininterruptamente”, explica a diretora da Educação de Jovens e Adultos,Lilian Sena. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é destinada às pessoas jovens, adultas e idosas que, por diferentes motivos, não concluíram a educação básica, ou seja, o ensino fundamental e médio, ou nunca tiveram a oportunidade de estudar. “Nós atendemos todas e todos, sem nenhuma restrição”, salienta a diretora do EJA. “Como exemplo, posso citar o nosso atendimento nos estabelecimentos penais, voltado às pessoas privadas de liberdade e às escolas do campo e o atendimento às pessoas em situação de rua, realizado pela Escola Meninos e Meninas do Parque”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, a EJA é organizada em três segmentos. O primeiro corresponde aos anos iniciais do ensino fundamental. Neste segmento, as pessoas iniciarão e consolidarão o processo de alfabetização. O segundo segmento corresponde aos anos finais do ensino fundamental. Já o terceiro segmento corresponde ao ensino médio. Para se matricular nos primeiro e segundo segmentos, a idade mínima é de 15 anos completos. Para se matricular no terceiro segmento, a idade mínima é de 18 anos completos. “As matrículas sempre estão condicionadas à capacidade de atendimento de cada unidade escolar. Porém, no caso da EJA, não temos problemas com quantitativo de vagas”, reforça Lilian Sena. “Sempre temos vagas, porque a nossa oferta é descentralizada” . Informações sobre matrículas podem ser obtidas na Diretoria de Educação de Jovens e Adultos, pelo telefone 3901-3284.

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Resultado de inscrições para a rede pública está disponível

Já estão disponíveis no site da Secretaria de Educação os resultados das inscrições para os novos estudantes que pretendem ingressar na rede pública de ensino do Distrito Federal e para os interessados em cursar a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os resultados do remanejamento escolar – estudantes que querem mudar de uma escola pública para outra –, devem ser consultados diretamente na unidade de ensino de origem do estudante. Para fazer as consultas disponíveis no site, basta acessar o link correspondente, informando os dados solicitados: NOVOS ESTUDANTES LINK EJA  Neste ano, foram feitas 26.528 inscrições de novos estudantes, outras 27 mil para o remanejamento escolar e 1.584 para a EJA. Efetivação da matrícula Não basta apenas ter feito inscrição ou solicitado mudança de escola para garantir a vaga. É obrigatória a efetivação da matrícula, de 4 a 11 de janeiro, na própria escola. Veja os contatos das escolas https://www.educacao.df.gov.br/escolas/ Documentos – novos estudantes e remanejamento No ato de confirmação da matrícula, tanto os novos estudantes quanto os antigos, deverão apresentar originais e cópias dos seguintes documentos: – Documento de identificação (RG) – Certidão de Nascimento ou outro documento oficial com foto; – CPF do estudante; – Registro Geral (Carteira de Identidade ou CNH) do responsável legal pela matrícula do estudante; – CPF do responsável legal pela matrícula do estudante; – Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou histórico escolar; – Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme indicado no ato da inscrição; – 2 (duas) fotografias 3 x 4; – Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH, nos termos da Lei Distrital nº 4.379/2009; – Carteira de Vacinação, conforme Lei nº 6.345/2019; – Número de Inscrição Social – Número de Inscrição Social (NIS) do responsável legal pela matrícula do estudante. Documentos – EJA Será necessária a apresentação de: – Documento de identidade (RG); – CPF do estudante; – 2 (duas) fotografias 3 x 4; – Registro Geral (Carteira de Identidade ou CNH) do responsável legal pela matrícula do estudante; quando for menor de 18 anos. – Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou histórico escolar; – Comprovante de residência ou do local de trabalho. *Com informações da Secretaria de Educação

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Educação de jovens e adultos tem vagas para todos

O resultado das inscrições para a educação de jovens e adultos (EJA), segundo semestre de 2021, já está disponível no site da Secretaria de Educação. As vagas são para o 1º, 2º e 3º segmentos, que correspondem aos anos iniciais do ensino fundamental, anos finais e ensino médio, respectivamente. Foram 2.895 inscritos e há vagas disponíveis para todos. A efetivação da matrícula deve ser feita de 27 a 30/7, pelo site da Secretaria de Educação, por meio de um link que estará disponível no primeiro dia. Para efetivação da matrícula, deverão ser anexados os documentos abaixo, de forma digitalizada: [Olho texto=”Foram 2.895 inscritos e há vagas disponíveis para todos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] – Documento de identificação (RG) – certidão de nascimento ou documento oficial com foto; – CPF do estudante; – Declaração provisória de matrícula ou histórico escolar; – Comprovante de residência e/ou do local de trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso de estudante menor de idade, no ato da matrícula, o responsável deverá apresentar os seguintes documentos pessoais: – Carteira de identidade; – Cadastro de Pessoa Física (CPF). *Com informações da Secretaria de Educação

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Podcast EducaDF conta histórias de gente que voltou a estudar

Ao conversar com a estudante da Educação de Jovens e Adultos (EJA) Maria das Graças Veríssimo Batista é difícil acreditar que mais de 50 anos a separam das carteiras escolares. Articulada e de fala mansa, ela conta que, com a morte recente da mãe, resolveu retomar os estudos. “Decidi trilhar outros caminhos e fui ao Centro Educacional (CED) 02 do Cruzeiro para buscar informações, mas fui tão bem acolhida que já saí de lá matriculada”, explica. O podcast EducaDF desta semana conta a trajetória da estudante Graça Veríssimo que, após mais de 50 anos, retomou os estudos em uma turma da EJA. A modalidade tem contribuído para novos projetos de vida e as matrículas para o segundo semestre já estão abertas. Confira o episódio nas plataformas de áudio. Após uma vida dedicada à mãe, Graça, aos 68 anos, busca um recomeço por meio dos estudos | Foto: Robson Dantas/Ascom-SEEDF A família de Graça comemorou a retomada da irmã, mas a suspensão das aulas presenciais acrescentou mais um desafio à jornada escolar. “Nunca tive intimidade com tecnologia, então foi preciso contar com a família, que é minha rede de apoio”, afirma. Hoje já familiarizada com a plataforma, Graça sonha com o jornalismo, área que admira. Ela também incentiva os que têm o sonho de concluir o Ensino Médio. Sempre é tempo para aprender O diretor Wilson Júnior, do CED 02 do Cruzeiro, observa uma prevalência de mulheres e jovens na EJA. Segundo Wilson, muitas mulheres não tiveram oportunidade e, quando podem, voltam a estudar. Quanto aos jovens, alguns não concluem o ensino regular, mas retornam para estudar na EJA. “Essa nova chance dá a eles dignidade”, afirma. O estudante Luís Oliveira é um desses casos em que a necessidade de trabalhar muito cedo impediu a conclusão dos estudos. “Percebi que perdia oportunidades profissionais porque não havia concluído o Ensino Médio. Fiz a EJA e me senti realizado e capacitado a alçar novos voos”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] EJA a distância é gratuita O Centro de Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional a Distância de Brasília (Cejaep EAD) oferece EJA a distância. Essa é mais uma possibilidade oferecida pela Secretaria de Educação para dar oportunidade aos alunos que não podem frequentar a escola presencialmente. As matrículas estão abertas por meio do site da instituição até o próximo dia 11. Central 156 Até o dia 18 de julho, os interessados na EJA podem fazer sua inscrição pelo site da Secretaria de Educação ou pela Central 156, opção 2. As inscrições são destinadas aos alunos acima de 15 anos, que deixaram de concluir o Ensino Fundamental, e aos que têm acima de 18 anos e não finalizaram o Ensino Médio. *Com informações da Secretaria de Educação

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Educação de Jovens e Adultos já recebe novas matrículas

As inscrições para novas matrículas na Educação de Jovens e Adultos (EJA) estão abertas até o dia 18. Os interessados em vagas para o segundo semestre deste ano devem efetivar cadastro pelo site da Secretaria de Educação, neste link, durante as 24 horas do dia, ou via Central 156, opção 2, de segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. O início das aulas será em 3 de agosto. Os candidatos ao curso podem escolher no ato da inscrição até duas opções de unidade escolar, dependendo da oferta disponível para o período. Após a confirmação do cadastro, as alterações poderão ser feitas somente por meio da Central 156, opção 2. [Olho texto=” A divulgação do resultado das inscrições está prevista para o dia 23 deste mês, a partir das 18h, no site da Secretaria de Educação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A EJA é destinada a maiores de 15 anos que deixaram de concluir o ensino fundamental e a maiores de 18 que não finalizaram o ensino médio. As inscrições podem ser feitas para o primeiro e o segundo segmentos, que correspondem aos anos iniciais e finais do ensino fundamental, e para o terceiro segmento, equivalente ao ensino médio. As 14 coordenações regionais de ensino da rede pública do DF oferecem todos os segmentos. Resultado Os interessados também podem optar por fazer a EJA a distância, no Cejaep EaD de Brasília. A divulgação do resultado das inscrições está prevista para o dia 23 deste mês, a partir das 18h, no site da Secretaria de Educação. A consulta ao resultado é de inteira responsabilidade dos candidatos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Matrícula As matrículas poderão ser feitas entre os dias 27 e 30 deste mês, e os procedimentos dos novos estudantes serão divulgados com o resultado da inscrição. Para a realização da matrícula serão necessários os seguintes documentos: identidade, CPF, duas fotos 3 X 4, comprovante de residência e Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar. No caso de estudantes menores de idade, também será indispensável a apresentação da identidade e CPF do responsável. *Com informações da Secretaria de Educação

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Ensino público: inscrições para 2021 continuam abertas

As inscrições para interessados em concorrer a vagas em uma escola da rede pública de ensino estão em andamento. Pelo site da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o prazo para inscrições vai até 13 de dezembro. Já entre 17 de novembro e 6 de dezembro os candidatos também podem contar com atendimento via Central 156 (opção 2), de segunda a sexta, das 7h às 21h; e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. O balanço dos quatro primeiros dias de inscrições contabilizou 11.539 cadastros até as 16h desta sexta-feira (13). [Olho texto=”“É importante que as pessoas não deixem para fazer a inscrição na última hora. O período já começou e a secretaria disponibilizou dois canais para que os interessados preencham o cadastro para ingressar na rede pública de ensino”” assinatura=”Fábio Sousa, secretário-executivo de Educação” esquerda_direita_centro=”centro”] No ato do cadastro, o interessado precisa informar o número de CPF do estudante que será inscrito e o CEP da residência em que mora, ou do local de trabalho dos pais ou responsáveis. Com essas informações, a Secretaria de Educação realizará o cruzamento de dados e alocará os novos estudantes preferencialmente em unidades escolares na região do CEP apresentado na inscrição. Tanto pelo site da SEEDF como pela Central 156 as inscrições para o ano letivo de 2021 são para novos estudantes de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. “É importante que as pessoas não deixem para fazer a inscrição na última hora. O período já começou e a secretaria disponibilizou dois canais para que os interessados preencham o cadastro para ingressar na rede pública de ensino”, alerta o secretário-executivo de Educação, professor Fábio Sousa. Estudantes especiais O cadastro e a triagem de novos estudantes com deficiência serão realizados de 17 de novembro a 8 de dezembro, na coordenação regional de ensino mais próxima da casa ou do trabalho dos pais ou responsáveis. As regionais têm adotado os protocolos de segurança contra o coronavírus, como distanciamento e uso de máscaras, para atendimento às famílias. EJA Para maiores de 15 anos que não terminaram o ensino fundamental e os maiores de 18 anos que deixaram de concluir o ensino médio, mas mesmo assim desejam finalizar os estudos em 2021, as inscrições para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) ficarão abertas entre 15 a 30 de dezembro. Tanto pela internet quanto pela Central 156. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As 14 coordenações regionais de ensino da SEEDF ofertam 1º, 2º e 3º segmentos, para promover o acolhimento das pessoas que se afastaram da escola na idade regular. Renovação automática A renovação de matrícula de estudantes da rede pública de ensino para o próximo ano letivo é automática para os estudantes frequentes. Dessa forma, cabe às secretarias escolares realizar a confirmação de matrícula desses alunos. Para os estudantes que desejam mudar de escola, o remanejamento escolar será feito em dezembro. Datas e informações a respeito desse processo serão divulgadas em breve pela Secretaria de Educação. * Com informações da Secretaria de Educação

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Começa a inscrição para matrícula nas escolas públicas

Começa nesta terça-feira (10) e vai até o dia 13 de dezembro, o prazo para inscrições de interessados em obter vaga em uma das unidades escolares da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Durante esse período, as inscrições devem ser feitas pelo site da secretaria. De 17 de novembro a 6 de dezembro, os candidatos também podem contar com atendimento para inscrições via Central 156, opção 2, sendo de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e sábados, domingos e feriados, de 8h às 18h. No ato do cadastro, o interessado precisa informar o número de CPF do estudante que será inscrito e o CEP da residência em que mora ou do local de trabalho dos pais ou responsáveis. Com essas informações, a Secretaria de Educação irá realizar o cruzamento de dados e alocar os novos estudantes preferencialmente em unidades escolares na região do CEP apresentado na inscrição. Tanto pelo site da secretaria como pela Central 156, as inscrições para o ano letivo de 2021 são para novos estudantes de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Estudantes especiais O cadastro e a triagem de novos estudantes especiais serão realizados de 17 de novembro a 8 de dezembro, na coordenação regional de ensino mais próxima da casa ou do trabalho dos pais ou responsáveis.  As regionais estão adotando os protocolos de segurança, como distanciamento e uso de máscaras, para atendimento às famílias. Educação de Jovens e Adultos Para maiores de 15 anos que não terminaram o ensino fundamental e os maiores de 18 anos que deixaram de concluir o ensino médio, e desejam finalizar os estudos em 2021, as inscrições para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), tanto pela internet quanto pela Central 156, irão ocorrer entre 15 a 30 de dezembro. As 14 coordenações regionais de ensino da Secretaria de Educação ofertam 1º, 2º e 3º segmentos, para promover o acolhimento das pessoas que se afastaram da escola na idade regular. Para quem já é estudante da rede pública A renovação de matrícula de estudantes da rede pública de ensino para o próximo ano letivo é automática para os estudantes frequentes. Dessa forma, cabe às secretarias escolares realizar a confirmação de matrícula desses alunos. Para os estudantes que desejam mudar de escola, o remanejamento escolar ocorrerá em dezembro. As datas e informações a respeito desse processo serão divulgadas em breve, pela Secretaria de Educação. *Com informações da Secretaria de Educação

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Alunos do EJA podem fazer a matrícula

Os estudantes que solicitaram vagas nos 1º, 2º e 3º segmentos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) já podem conferir os resultados para as matrículas no 2º semestre/2020. Eles estão disponíveis no site a partir desta terça-feira (29). A efetivação de matrículas irá ocorrer de 30/9 a 2/10, e o aluno deverá se dirigir à unidade escolar em que irá estudar. As escolas estarão preparadas para receber os estudantes com toda segurança, seguindo as orientações sanitárias, tais como distanciamento, disponibilização de álcool em gel e uso de máscaras de proteção facial. Documentos para efetivação de matrícula  ? Certidão de Nascimento ? CPF do estudante ? Duas fotos 3 x 4 ? Comprovante de residência ? Comprovante de tipagem sanguínea e fator RH nos termos da Lei Distrital nº 4.379/2009 ? Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) atualizada em janeiro/2020, constando série e turno. No caso de estudante menor de idade, no ato da matrícula, o responsável deverá apresentar os seguintes documentos pessoais: ? Registro Geral (RG) ? Cadastro de Pessoa Física (CPF)   *Com informações da Secretaria de Educação

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Abertas inscrições para CILs, ensino profissional, Escola de Música e EJA

A Secretaria de Educação do Distrito Federal abre inscrições em setembro para vários cursos, tanto do Ensino Profissional como dos Centros de Línguas ou de Educação de Jovens e Adultos. São dezenas de vagas, mas fique atento: cada curso possui períodos distintos para inscrições e especificações variadas para a concorrência. As inscrições são feitas gratuitamente por meio do site da Secretaria de Educação do DF. Devido à pandemia, todas as aulas estão programadas para ocorrerem no ensino remoto. Mas apoio com materiais impressos, se necessário. Essas unidades escolares, como todas as demais da rede pública de ensino, estão com as aulas presenciais suspensas – e ainda sem data para retorno. Confira abaixo os processos seletivos Escola de Música de Brasília (EMB) Irá abrir inscrições para os cursos técnicos de nível médio, neste caso para estudantes de ensino médio e de formação continuada, para diferentes níveis de escolaridade. Os interessados têm do dia 8 até 17 de setembro para participar da seleção. Devido à pandemia, as provas e entrevistas serão realizadas de maneira inteiramente virtual para todos os cursos e modalidades ofertadas nesta seleção da EMB. Foto: Agência Brasília/Arquivo No total, são 460 vagas para diversas áreas de atuação, incluindo processos fonográficos, documentação musical, canto, acordeom, bandolim, bateria, clarineta, contrabaixo, contrabaixo elétrico, fagote, flautas, guitarra, violão, violino e violoncelo, entre tantos outros. Para concorrer às vagas existentes, confira o edital com a lista completa dos cursos disponíveis e também as informações específicas de cada um deles. Educação Profissional – ETC, ETP, ETB-Taguatinga, CEPAG, CEJAEP e CED 02 Cruzeiro As Escolas Técnicas de Ceilândia (ETC), de Planaltina (ETP), de Brasília (ETB-Taguatinga); Centro de Ensino Profissional Articulado do Guará (Cepag); Centro de Educação Jovens e Adultos e Educação Profissional de Brasília (Cejaep) e Centro Educacional 2 do Cruzeiro (CED 02 Cruzeiro) irão abrir inscrições para processos seletivos de diferentes cursos. Os interessados podem se candidatar a uma das vagas, a no período de inscrições de 8 a 17 de setembro. As vagas são para cursos técnicos, como Administração, Informática, Logística, Registros e Informação em Saúde, Secretaria Escolar, entre outros. O resultado da seleção de cada uma das unidades escolares será divulgado em 21 de setembro, após as 18h, no site da SEEDF. A matrícula dos contemplados deverá ocorrer nos dias 22 e 23 de setembro. Todas as informações referentes aos processos seletivos estão disponíveis em cada um dos editais: ETC, ETP, ETB-Taguatinga, CEPAG, CEJAEP e CED 02 Cruzeiro. Centros Interescolares de Línguas (CILs) Os estudantes da rede pública de ensino interessados em concorrer a uma vaga nos Centro Interescolares de Línguas (CILs) poderão fazer as inscrições de 8 até 20 de setembro, exclusivamente pelo site da Secretaria de Educação. O processo seletivo será para as aulas do segundo semestre de 2020. Para se inscrever, é preciso estar matriculado neste ano, do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental, Ensino Médio ou 2º e 3º segmentos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Foto: Renato Alves/Agência Brasília As línguas oferecidas para o 2º semestre deste ano são inglês, francês, japonês e espanhol. Cada estudante poderá se inscrever em até quatro opções de unidades CILs e de língua estrangeira, conforme a oferta disponibilizada. Os estudantes somente poderão se inscrever no turno contrário ao da matrícula na unidade escolar de origem. O resultado da primeira chamada será divulgado no site da SEEDF em 29 de setembro, e a segunda chamada está prevista para o dia 7 de outubro, sempre após as 18 horas. O sorteio é realizado eletronicamente. A consulta do resultado é de inteira responsabilidade do candidato. As matrículas deverão ser feitas entre os dias 30 de setembro a 2 de outubro, para os contemplados em primeira chamada, e nos dias 8 e 9 de outubro, para os contemplados em segunda chamada. As inscrições para as vagas remanescentes, destinadas à comunidade em geral, irão se iniciar em 15 de outubro, e os interessados poderão se inscrever até o dia 18 do mesmo mês, exclusivamente pelo site da Secretaria de Educação. O sorteio eletrônico para a comunidade será no dia 19 de outubro e o resultado está previsto para sair no mesmo dia. As matrículas deverão ser efetivadas nos dias 20 e 21 de outubro, na unidade CIL em que a pessoa for contemplada com a vaga. Para a comunidade é realizada apenas uma chamada. Para a efetivação de matrícula, os estudantes serão informados a respeito das estratégias a serem seguidas pela unidade do CIL em que foi contemplado. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas) Também estão disponíveis 40 vagas para os cursos de formação inicial e continuada, no Centro de Educação de Jovens e Adultos (Cesas) da Asa Sul. A seleção começa dia 8 de setembro e vai até 17 do mesmo mês. São oferecidos os cursos de operador de computador para o período noturno e de jardinagem para o vespertino. Serão reservadas 20% das vagas para candidatos com deficiência comprovada por laudo médico no ato da matrícula. O resultado dos contemplados será divulgado em 21 de setembro, no site da SEEDF. Educação de Jovens e Adultos (EJA) As inscrições da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede pública do DF serão do dia 8 a 20 de setembro para novas matrículas. Os interessados em concorrer a uma vaga deverão se inscrever no site da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) ou pela Central 156, opção 2. A EJA é destinada a maiores de 15 anos que deixaram de concluir o Ensino Fundamental, e àqueles com 18 anos ou mais que não finalizaram a Educação Básica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta é para o 1º e 2º segmentos, que correspondem aos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e para o 3º segmento, equivalente ao Ensino Médio e também ao Ensino Técnico. As 14 regionais de ensino do DF oferecem todos os segmentos da EJA.  Os interessados que não tiverem como comprovar o nível de escolaridade no ato da matrícula poderão fazer uma prova de classificação. Diante do resultado, o candidato será matriculado na série mais adequada ao nível de conhecimento. Confira, aqui e aqui, os editais dos processos seletivos publicados esta semana * Com informações da Seduh

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Vem aí a terceira edição do aulão virtual ‘Crie o Impossível’

A aula mais inspiradora para estudantes da rede pública de ensino está com inscrições abertas. Na próxima quinta-feira (30), às 16h (horário de Brasília), acontece a terceira edição do aulão virtual Crie o Impossível, evento que tem o objetivo de inspirar e gerar oportunidades para milhares de jovens. Podem participar alunos do ensino fundamental, ensino médio, e educação profissional e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, devido à pandemia do coronavírus, a iniciativa ocorrerá por meio virtual. Para garantir a vaga, os interessados devem entrar na página do evento na internet e se inscrever antecipadamente. Eles receberão por e-mail o link para acessar a transmissão e interagir com os demais participantes. A Secretaria de Educação apoia a iniciativa, que é voltada, principalmente, à rede pública. Nessa edição, os estudantes de poderão concorrer a bolsas integrais para faculdade, cursos e outras oportunidades educacionais e de desenvolvimento. Durante o evento, os jovens serão convocados pelos embaixadores da Educação para criar projetos transformadores para suas escolas e comunidades por meio da plataforma Empower. As melhores ideias serão as premiadas. Histórias compartilhadas Nessa grande sala de aula, as lições virão de um time inspirador. Personalidades da televisão, da música, do teatro e das salas de aulas espalhadas pelo Brasil vão contar como criaram o impossível para estimular diversos alunos. Ao compartilhar suas histórias, eles mostrarão que o caminho pode ser difícil, mas que o passo mais importante é acreditar em si, sendo o protagonista da própria história. O ator Babu Santana é uma das personalidades que gravaram depoimento para o aulão virtual | Reprodução | Instagram Babu Santana Enquanto a transmissão estiver disponível, o público poderá conhecer trajetórias de muita gente que virou celebridade. Entre outras participações, destacam-se o ator e cantor Babu Santana; o rapper Emicida; a filósofa e escritora Djamila Ribeiro; o compositor, produtor e empresário Konrad Dantas, mais conhecido como KondZilla; o ex-catador de latinhas Geraldo Rufino, que se tornou empreendedor e fundou a JR Diesel, maior empresa de reciclagem da América Latina; o primeiro triatleta negro do mundo a participar do Campeonato Mundial de Ironman, Thiago Vinhal; o ativista Renê Silva, morador do Complexo do Alemão e eleito um dos jovens negros mais influentes do mundo e o ator Lázaro Ramos. Edições anteriores Crie o Impossível é uma iniciativa da organização sem fins lucrativos Embaixadores da Educação, correalizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Nas últimas duas edições, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG), foi registrada a participação de cerca de 15 mil estudantes. Com o lema “A palavra convence, mas o exemplo arrasta”, o propósito do projeto é despertar sonhos e abrir perspectivas para alunos de escolas públicas por meio de histórias reais. A meta, segundo os fundadores, é que o evento seja a aula mais inspiradora da vida do estudante. Participação livre Os depoimentos, as oportunidades e as premiações são focados em estudantes da rede pública, mas jovens do ensino médio da rede privada e toda a comunidade escolar também podem acompanhar o aulão virtual.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Formatura celebra ensino no sistema prisional

A sexta-feira (6) foi especial para estudantes do sistema prisional. Com direito a formatura e apresentação de teatro, internos comemoraram a conclusão de etapas de ensino na Educação de Jovens e Adultos (EJA), programa oferecido pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A celebração foi no Complexo Penitenciário da Papuda, onde há quatro núcleos de ensino sob responsabilidade da SEEDF. No total, 40 alunos se formaram pelo ensino de jovens e adultos, dos quais nove formandos no 1º segmento (ensino fundamental, anos iniciais), 22 concluintes do 2º segmento (ensino fundamental, anos finais) e outros nove estudantes no 3º segmento (ensino médio). Para enriquecer o evento, o grupo de teatro Entreato, formado por detentos, subiu ao palco para apresentar o espetáculo Amor: o eterno aprendizado, reunindo adaptações de obras que abordam o tema. A diretora de Educação de Jovens e Adultos da SEEDF, Lilian Sena, destacou a importância da educação no sistema prisional. “Os detentos que participam das aulas apresentam um comportamento melhor e uma relação mais afetiva com a família, fruto do papel de ressocialização do ensino. Além disso, aqueles que conseguem o certificado de ensino saem da pena com mais condições de serem reinseridos no mercado de trabalho”, afirmou a educadora. Atualmente, a Secretaria de Educação conta com seis núcleos de ensino no sistema prisional, dos quais quatro na Papuda, um na Penitenciária Feminina do DF e um no Centro de Progressão Penitenciária, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Ao todo, 88 professores do CED 01 de Brasília ministram as atividades para 1,6 mil internos matriculados na rede de ensino.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Matrículas para a EJA podem ser feitas a partir desta sexta (25)

Começam nesta sexta-feira (25) as inscrições para novas matrículas na Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede pública do DF. Os interessados devem se inscrever na página da Secretaria de Educação (SES) ou pela Central 156, opção 2, das 7h às 21h.  É possível fazer a inscrição para o primeiro e segundo segmentos, que correspondem aos anos iniciais e finais do ensino fundamental; no terceiro segmento, correspondente ao ensino médio, e ainda no ensino técnico. Todas as regionais de ensino ofertam o primeiro, o segundo e o terceiro segmentos, para promover o acolhimento das pessoas que se afastaram da escola na idade regular. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Maiores de 15 anos que deixaram de concluir o ensino fundamental, assim como maiores de 18 anos que não finalizaram o ensino médio e queiram concluir os estudos em 2020, terão a chance de se inscrever até 1º de novembro.  Atualmente, 110 escolas trabalham a Educação de Jovens e Adultos no Distrito Federal. São oferecidas aulas no período matutino, vespertino e, em maior quantidade, no período noturno. [Numeralha titulo_grande=”110″ texto=”Número de escolas do DF que oferecem a modalidade de Educação de Jovens e Adultos” esquerda_direita_centro=”direita”] O atendimento é semestral. Ou seja, a cada seis meses, o estudante completa o equivalente a um ano de estudo no ensino regular. Além de ser uma formação em período mais curto, o estudante cursa apenas as matérias em que foi reprovado na última escola em que esteve. Fora do período Caso o interessado perca o período de inscrição para novas matrículas, pode fazer a matrícula diretamente nas escolas. Basta procurar a unidade escolar mais próxima da residência ou do trabalho que atenda EJA com os seguintes documentos em mãos: carteira de identidade, CPF e comprovante de residência. A matrícula pode ser feita em qualquer época do ano. Faça sua inscrição.      * Com informações da Secretaria da Educação

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