Resultados da pesquisa

Educadores Sociais Voluntários

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Último dia de inscrições para o programa de Educadores Sociais Voluntários de 2025

Nesta sexta-feira (17), encerra o prazo para inscrição no processo seletivo dos Educadores Sociais Voluntários (ESVs) para o ano letivo de 2025. Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferece 7,5 mil vagas em 14 regiões de ensino da rede pública. Interessados devem se cadastrar até o fim do dia no site oficial da Secretaria de Educação. Uma das principais funções dos educadores sociais voluntários é auxiliar estudantes com deficiência em atividades diárias, contribuindo com o ambiente educacional e o desenvolvimento cognitivo dos alunos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os educadores sociais voluntários terão como funções apoiar nas escolas regulares em tarefas como alimentação, locomoção e higienização de estudantes com deficiência e/ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os ESVs também participarão de atividades pedagógicas e auxiliarão nos momentos de refeição no contraturno das escolas de tempo integral. A portaria de regulamentação do certame foi publicada no dia 27 de dezembro de 2024 e determina os critérios para seleção dos profissionais nos anos de 2025 e 2026. Inscrição O resultado dos recursos será publicado no dia 24 de janeiro, e o resultado final será divulgado em 27 de janeiro. Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, as escolas convocarão os candidatos para a assinatura do termo de adesão A inscrição exige a apresentação de documentos como identificação oficial com foto, certidões negativas criminais das justiças Federal e Distrital, certidão negativa da Justiça Eleitoral, comprovante de residência e de escolaridade, além do termo de ciência exigido pelo edital. Para participar da seleção, o candidato deve ter 18 anos completos e atender a um dos seguintes critérios: possuir experiência comprovada como Educador Social Voluntário; estar cursando licenciatura ou bacharelado em áreas relacionadas ao programa; ter concluído o ensino fundamental; e ser indígena com proficiência em português e na língua indígena. Candidatos com experiência também devem apresentar comprovação. Durante o preenchimento, é necessário optar por uma regional de ensino e até duas unidades escolares, para os turnos matutino ou vespertino, além de informar a disponibilidade para atuar em mais de um turno. Distribuição de vagas por regional de ensino: → Brazlândia: 371 vagas; → Ceilândia: 1.174 vagas; → Gama: 417 vagas; → Guará: 294 vagas; → Núcleo Bandeirante: 423 vagas; → Paranoá: 386 vagas; → Planaltina: 838 vagas; → Plano Piloto: 901 vagas; → Recanto das Emas: 370 vagas; → Samambaia: 546 vagas; → Santa Maria: 304 vagas; → São Sebastião: 300 vagas; → Sobradinho: 407 vagas; → Taguatinga: 769 vagas. A classificação será baseada na análise curricular, conforme critérios detalhados no Anexo II do edital. Os candidatos com maior pontuação serão selecionados, de acordo com o número de vagas disponíveis. Após a seleção, os aprovados deverão assinar o Termo de Adesão e Compromisso e abrir uma conta poupança vinculada ao Banco de Brasília (BRB). Os voluntários irão desempenhar suas funções com uma carga horária de quatro horas diárias ininterruptas por turno. Passado o período de inscrições, será realizada a análise curricular, de forma online, pelas comissões avaliadoras. O resultado parcial será divulgado no dia 22 de janeiro nos murais e canais de comunicação online das escolas, seguido pelo período para interposição de recursos, que ocorrerá em 23 de janeiro. O resultado dos recursos será publicado no dia 24 de janeiro, e o resultado final será divulgado em 27 de janeiro. Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, as escolas convocarão os candidatos para a assinatura do termo de adesão. Formação De acordo com a Lei nº 3.506, de 20 de dezembro de 2004, a formação dos ESVs é obrigatória e acontecerá entre os dias 3 e 7 de fevereiro, com carga horária de 30 horas. A capacitação será oferecida pela Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) e incluirá conteúdos sobre educação especial, tecnologia assistiva, socialização de estudantes com deficiência e transtornos, além de visitas a instituições de apoio aos estudantes com necessidades especiais.

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Mais de 6 mil voluntários contribuem com educação inclusiva na rede pública do DF

Auxiliar estudantes com deficiência em atividades diárias, contribuindo com o ambiente educacional e o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Essa é uma das principais funções dos educadores sociais voluntários, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) promovido pela Secretaria de Educação (SEE). A rede pública de ensino conta com mais de 6 mil profissionais atuando em 684 estabelecimentos de ensino. O Centro de Educação Infantil (CEI) 4 de Taguatinga é uma das 684 escolas que contam com o apoio dos ESVs. Há 16 educadores lotados na unidade, sendo que 14 auxiliam alunos específicos e dois prestam apoio no dia a dia escolar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Conforme a Portaria nº 28/2024, o educador social voluntário pode trabalhar junto a estudantes com deficiência ou com quadros como transtorno do espectro autista (TEA), estrangeiros e indígenas não falantes de Língua Portuguesa, assim como no contraturno das escolas de tempo integral. O leque de funções visa, sobretudo, o benefício do aluno. O educador deve auxiliá-lo no horário das refeições, com os hábitos de higiene pessoal, em atividades sociais – com o incentivo ao contato e interação com colegas de sala, durante as atividades pedagógicas, e mais. “Cada educador é responsável por duas crianças com deficiência, como síndrome de Down ou paralisia, ou com autismo” Sabrina Marques, diretora do CEI 4 de Taguatinga O Centro de Educação Infantil (CEI) 4 de Taguatinga é uma das 684 escolas que contam com o apoio dos ESVs. Há 16 educadores lotados na unidade, sendo que 14 auxiliam alunos específicos e dois prestam apoio no dia a dia escolar. “Cada educador é responsável por duas crianças com deficiência, como síndrome de Down ou paralisia, ou com autismo”, explica a diretora do CEI 4 de Taguatinga, Sabrina Marques, que trabalha na unidade desde 2009. Segundo a gestora, a presença dos ESVs em sala de aula contribui com a inclusão dos alunos com deficiência na turma e impacta diretamente no crescimento deles. “Os avanços no desenvolvimento das crianças é nítido já a partir da segunda semana de aula. Às vezes, a criança não tinha convívio social por diversas dificuldades e, aos poucos, vai se ligando ao ambiente escolar com a ajuda dos educadores”, explica Marques. A educadora social voluntária Esheley Bruna Sousa, 19 anos, acompanha o pequeno João Lucas Costa, 5, no dia a dia no CEI 4 de Taguatinga. Estudante de pedagogia, ela iniciou como ESV no ano passado, tendo atuado em outra escola de Taguatinga, em março assumiu os cuidados com o João, diagnosticado com autismo nível 3, em que há atraso ou ausência da comunicação verbal. “Assim que ele chega na escola, nós fazemos uma brincadeira até ele ficar tranquilo e topar entrar na sala de aula. Aí eu cuido dele e do Francisco – que é o melhor amigo do João e tem síndrome de Down. Nós fazemos as atividades, temos o lanche, a hora do banheiro, o recreio… O dia inteiro fico com eles, cuidando e ajudando”, relata Esheley. O apoio tem surtido efeito: João falou as primeiras palavras neste ano – “pai”, “mãe” e “quero”. “Ele também começou a fazer as atividades e a brincar com os meninos, que era uma coisa que ele não fazia antes da minha chegada.” A mãe de João, a autônoma Joyce Rodrigues Costa, 35, agradece o trabalho prestado pelos ESVs. “Aqui ele aprendeu a pintar, já aceita as texturas. Acho que sem os educadores eu não teria nem condição de trazer meu filho para a escola. Com eles aqui, me sinto segura e sei que ele tá aqui se desenvolvendo”, conta ela, que reconhece os avanços da jornada do filho. “Assim que saiu o diagnóstico do João, muitos falavam que ele não ia andar, que não ia falar nada, que não teríamos nenhum avanço. E hoje vemos que conseguimos muitas coisas”, celebra. A autônoma Joyce Rodrigues Costa, mãe de João, reconhece os avanços da jornada do filho e agradece o trabalho prestado pelos ESVs Outras unidades de ensino da região administrativa também dispõem do apoio dos educadores sociais voluntários. O coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi, afirma que há mais de 700 pessoas exercendo a função em estabelecimentos educacionais da cidade. “Esta gestão do GDF está preocupada com a inclusão dos alunos e, por isso, vem aumentando cada vez mais o número de educadores sociais voluntários. Tivemos um acréscimo de quase 50% no último ano, sendo que eram 500 educadores e passamos para 700”, explica Marconi. Perfil dos educadores Entre os educadores sociais voluntários do DF, 83,5% são mulheres, 53% têm de 30 a 49 anos e 55% se identificam como pardos. Os dados foram divulgados em junho pela pesquisa “Educação inclusiva no Distrito Federal: o papel dos educadores sociais voluntários”, elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IpeDF). O coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi, afirma que há mais de 700 pessoas exercendo a função em estabelecimentos educacionais da cidade A diretora de Estudos e Políticas Sociais do IpeDF, Marcela Machado, destaca que a pesquisa “buscou suprir a lacuna de evidências científicas sobre essa política pública. Eles, ao lado de professores, monitores e responsáveis, desempenham um papel fundamental para a efetivação da educação inclusiva no Distrito Federal.” Foram utilizados métodos quantitativos e qualitativos, incluindo entrevistas com gestores da SEE e diretores de escolas públicas. “A pesquisa traz questões da rotina de como acontecem a interação dos educadores e outros atores que estão no ambiente escolar, como professores, gestores e alunos, ajudando a entender e refletir quais são os desafios que existem e as formas que a política pública pode ser aperfeiçoada”, agrega a coordenadora da pesquisa, Jaqueline Borges. Conforme o estudo, as atividades dos ESVs abrangem diversos aspectos do dia a dia escolar, principalmente o auxílio em sala de aula (89%), atividades recreativas (77%), locomoção (73%), refeições (69%) e higienização (67%). A maioria dos educadores possui formação nas áreas de ciências humanas, linguística, letras e artes (67%) e mais da metade dos respondentes não possuem outra ocupação além de educador social voluntário. As atividades do ESV devem ser realizadas de segunda a sexta-feira, em dias letivos presenciais, com carga horária diária de 4 horas. O educador pode atuar em até duas escolas ou em dois turnos na mesma unidade de ensino, sendo que cada turno voluntariado recebe R$ 40 como ajuda de custo para cobrir as despesas com alimentação e transporte.

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Pesquisa revela perfil de educadores sociais voluntários do Distrito Federal

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), por meio da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais, apresentou na manhã desta quarta-feira (26) os resultados da pesquisa Educação inclusiva no Distrito Federal: o papel dos educadores sociais voluntários. O estudo buscou compreender o perfil desses profissionais, seus incentivos para o ingresso e permanência no programa, além dos desafios para o desempenho da função. Pesquisa traz informações inéditas sobre os educadores sociais voluntários, que cumprem um papel crucial no ensino inclusivo do DF | Foto: Divulgação/ IPEDF O evento contou com a participação de representantes do IPEDF e das secretarias de Educação (SEE) e Extraordinária da Pessoa com Deficiência (SEPD). A diretora de Estudos e Políticas Sociais do instituto, Marcela Machado, comentou sobre o levantamento: “A pesquisa traz informações inéditas sobre esse ator que cumpre um papel crucial na educação inclusiva no DF, que é o educador social voluntário. É nosso papel enquanto instituto de pesquisa trazer informações sobre fenômenos sociais que demandam explicações e investigações, para permitir que o poder público possa agir de maneira focalizada”. Os dados revelam que 83,5% dos educadores sociais voluntários (ESVs) são mulheres, enquanto 14,8% são homens. A faixa etária predominante é de 30 a 49 anos, representando 53% dos respondentes, enquanto apenas 2% têm 60 anos ou mais. Em termos de etnia, 55% se identificaram como pardos, 24,8% como brancos e 17,3% como pretos, com uma pequena porcentagem de indígenas (0,5%). As atividades dos ESVs abrangem diversos aspectos do dia a dia escolar, como auxílio em sala de aula (89%), atividades recreativas (77%), locomoção (73%), refeições (69%) e higienização (67%) A maioria dos ESVs possui formação nas áreas de ciências humanas, linguística, letras e artes (67%), seguidos por ciências exatas e biológicas (6% cada), engenharia/tecnologia (6%) e ciências agrárias (1%). Além disso, 57% dos respondentes não possuem outra ocupação além de educador social voluntário. As motivações para atuar como ESVs variam, com 29% mencionando a experiência pessoal com crianças e/ou adolescentes com deficiências e transtornos, 24% buscando uma oportunidade profissional e 16% querendo aplicar os conhecimentos obtidos na universidade. A necessidade financeira e a busca por experiência profissional também são citadas como motivações significativas. Os educadores voluntários indicaram níveis variados de escolaridade, com a maioria tendo ensino superior completo (41,5%) ou pós-graduação (22,1%). Quanto aos alunos assistidos, os tipos de deficiências mais comuns incluem transtornos do espectro autista (82%), deficiências mentais (50%), físicas (45%), visuais (13%) e auditivas (13%). As atividades dos ESVs abrangem diversos aspectos do dia a dia escolar, como auxílio em sala de aula (89%), atividades recreativas (77%), locomoção (73%), refeições (69%) e higienização (67%), entre outras. No entanto, eles enfrentam desafios, como falta de materiais adequados (40%), equipe técnica e apoio insuficientes (40%), alto número de alunos por classe (54%), e projetos pedagógicos que não contemplam a inclusão (22%). Ao serem questionados sobre como melhorar as condições de trabalho, os ESVs apontaram a necessidade de aumento do valor do ressarcimento por turno (80%), oferta de cursos de capacitação (81%) e maior número de educadores sociais voluntários em cada sala/escola (59%). Metodologia A pesquisa utilizou métodos quantitativos e qualitativos, incluindo surveys, grupos focais e entrevistas com gestores da SEE e diretores de escolas públicas. Esses resultados fornecem uma visão detalhada sobre o perfil e os desafios enfrentados pelos educadores sociais voluntários, destacando áreas que merecem maior atenção para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes em educação inclusiva. *Com informações do IPEDF

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Participe da pesquisa sobre educadores sociais voluntários no DF

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) está conduzindo uma pesquisa para conhecer o perfil dos educadores sociais voluntários (ESVs) em atividade no Distrito Federal. Além disso, busca compreender como ocorre a atuação desses educadores e quais são os incentivos, necessidades e barreiras para sua participação na educação inclusiva. Questionário ajuda a avaliar e contribuir para a educação inclusiva no DF | Foto: Divulgação/IPEDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo da pesquisa é coletar evidências para compreender a política de educação inclusiva no âmbito distrital e contribuir para a elaboração de políticas públicas mais eficazes. A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais e/ou deficiência e Transtorno do Espectro Autista (TEA) é reconhecida pelo Estado brasileiro como um direito social fundamental, que deve ser garantido pelas unidades escolares. O IPEDF convida pessoas que atuam como ESVs a responderem ao questionário anônimo disponível até 15 de fevereiro. O procedimento é rápido. Em apenas oito minutos, você pode contribuir para a melhoria das políticas públicas promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Participe por meio deste link.  *Com informações do IPEDF

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Pesquisa sobre educação inclusiva no DF será realizada nos próximos meses

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) vai realizar, nos próximos meses, uma pesquisa sobre o papel dos educadores sociais voluntários que atuam no Distrito Federal. O resultado da chamada pública foi divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (18). O projeto de pesquisa selecionou sete bolsistas por meio do Programa de Bolsas do IPEDF para entrevistar educadores sociais voluntários e gestores. Os bolsistas, graduados e mestres em áreas específicas, atuarão por três meses a partir de dezembro. [Olho texto=”“As experiências bem-sucedidas de outros estados, que serão mapeadas pela pesquisa, também ajudarão a aprimorar as propostas para a educação inclusiva no DF”” assinatura=”Marcela Machado, diretora de Estudos e Políticas Sociais (Dipos) do IPEDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a pesquisa, espera-se conhecer quem são esses profissionais, suas motivações para ingressar no programa e os desafios identificados na realização de suas atividades. Serão mapeadas, de forma complementar, políticas públicas sobre educação inclusiva em outros estados brasileiros que tenham se mostrado efetivas. Educação inclusiva Com a pesquisa sobre o papel dos educadores sociais voluntários, o IPEDF busca conhecer quem são esses profissionais, suas motivações para ingressarem no Programa de Bolsas e os desafios identificados na realização de suas atividades | Foto: Divulgação/IPEDF A inclusão escolar de pessoas com deficiência ou transtornos do desenvolvimento já é entendida pelo Estado brasileiro como um direito social fundamental. Ao contrário da educação especial, em que há a segregação desses alunos, a educação inclusiva não tem categorizações e promove a diversidade, atentando-se às necessidades de cada aluno. Para a materialização dessa inclusão, o sistema educacional conta com o trabalho de algumas figuras, como a dos educadores sociais voluntários. Os educadores sociais voluntários, entre outras atribuições, auxiliam estudantes com necessidades educacionais especiais e/ou deficiência e transtorno do espectro autista (TEA) em atividades diárias, como alimentação, locomoção e higienização. De acordo com a diretora de Estudos e Políticas Sociais (Dipos) do IPEDF, Marcela Machado, “entender a educação inclusiva perpassa por compreender a perspectiva dos educadores sociais voluntários, suas demandas, necessidades e obstáculos, para que os gestores consigam elaborar políticas públicas mais assertivas tanto para os alunos, quanto para quem atua na linha de frente. As experiências bem-sucedidas de outros estados, que serão mapeadas pela pesquisa, também ajudarão a aprimorar as propostas para a educação inclusiva no DF”. *Com informações do IPEDF

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Secretaria de Educação convoca mais mil educadores sociais voluntários

A Secretaria de Educação liberou nesta sexta-feira (17) a convocação de mais mil educadores sociais voluntários (ESVs) para atender aos estudantes da educação em tempo integral, da educação infantil, do ensino fundamental e da educação especial, matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal. Assim, o número de ESVs em atuação nas escolas públicas do DF chegará a 5,5 mil. [Olho texto=”“A presença dos monitores e dos educadores sociais voluntários nas escolas é muito importante para auxiliar alunos e professores no apoio escolar de crianças da educação infantil ou estudantes com algum tipo de deficiência”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] A alteração na quantidade liberada para convocação das Coordenações Regionais de Ensino foi publicada na edição extra no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (17). A convocação dos ESVs selecionados começou em 7 de fevereiro e alguns já estão atuando nas escolas. A distribuição dos educadores é feita pela Coordenação Regional de Ensino de acordo com as necessidades das unidades escolares. O aumento na quantidade de voluntários se dá pela necessidade de atender a demanda das escolas até que saia a nomeação dos monitores, em tramitação na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). Na primeira semana de aulas de 2023, a SEEDF pediu autorização para nomear 1.800 novos monitores. “A presença dos monitores e dos educadores sociais voluntários nas escolas é muito importante para auxiliar alunos e professores no apoio escolar de crianças da educação infantil ou estudantes com algum tipo de deficiência”, afirma a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O monitor é um analista de gestão educacional, servidor público concursado, que tem suas atribuições descritas na Portaria Conjunta nº 28, de 2016. Entre outras atividades, a função desses profissionais é executar, sob orientação de equipe escolar, atividades de estímulo, cuidado e higiene dos alunos com necessidades educacionais especiais. O educador social voluntário, como o nome já diz, é voluntário e não um servidor público. Ele é contratado pelas regionais de ensino como um apoio educacional e distribuído pelas escolas de acordo com a necessidade. Os ESVs que serão convocados já foram classificados pela SEEDF e estão inscritos em um banco de reserva com validade até o fim do ano letivo. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escolas públicas do DF receberão mais 400 educadores sociais voluntários

A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, assinou a Portaria nº 552, que disponibiliza mais 400 educadores sociais voluntários (ESVs) para atender as unidades escolares. O texto, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (2), também estabeleceu que o quantitativo de educadores para atender aos estudantes da Educação em Tempo Integral, da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação Especial, será distribuído por Coordenação Regional de Ensino, seguindo a tabela do DODF. [Olho texto=”Na primeira etapa, foram disponibilizados, da listagem oficial, 2.667 educadores. Na segunda, 1.433 e, hoje, mais 400 para contemplar aqueles estudantes que, nas etapas anteriores, não estavam na rede ou estavam em processo de avaliação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Mara Gomes, a programação da Secretaria de Educação (SEEDF) para a distribuição dos ESVs em 2022 foi elaborada com base no quantitativo de pessoas com deficiência registrado no I-Educar. “Foi realizado um chamamento global, registrado em sistema e um escalonamento para que as coordenações regionais tivessem tempo de verificar, escola por escola, a necessidade local”, pontuou. Os educadores devem, exclusivamente, auxiliar em atividades cotidianas dos estudantes com deficiência ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA) | Foto: Wladimir Luz/SEEDF Na primeira etapa, foram disponibilizados, da listagem oficial, 2.667 educadores. Na segunda, 1.433 e, hoje, mais 400 para contemplar aqueles estudantes que, nas etapas anteriores, não estavam na rede ou estavam em processo de avaliação. “Com essa portaria se encerra o ciclo de chamamento de educadores sociais voluntários, pois esses últimos serão encaminhados para resolver os casos pontuais”, concluiu Mara. Apoio aos estudantes A atuação dos ESVs dentro das escolas regulares deve acontecer exclusivamente para auxiliar em atividades cotidianas, como alimentação, locomoção e higienização dos estudantes com deficiência ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Atuam, ainda, no contraturno das escolas de tempo integral, nos momentos de refeição e de atividades pedagógicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O educador social voluntário recebe R$ 30 por dia, em quatro horas de atuação, como ressarcimento exclusivo para alimentação e transporte. Com isso, esse ressarcimento pode chegar a R$ 600 por mês ou a R$ 1,2 mil para quem tem dois termos de colaboração firmados. Para evitar a contratação de apadrinhados, a Secretaria de Educação determinou que a escolha dos candidatos se desse mediante uma pontuação a partir da análise dos currículos, sem que os recrutadores pudessem ver o nome do candidato, só revelado após ele ser selecionado. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escolas de todas as RAs terão mais educadores sociais voluntários

Em continuidade ao planejamento para atender aos estudantes da educação integral – na educação infantil e no ensino fundamental e aqueles que necessitam de auxílio no desenvolvimento de suas atividades educacionais –, foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) a Portaria nº 204, que disponibiliza mais educadores sociais voluntários (ESVs) para escolas das 14 regionais de ensino. São mais 1.297 pessoas que, somadas à primeira etapa, quando foram chamados 2.667 ESVs, totalizam 3.964. Com isto, a partir desta quarta-feira (9), todas as coordenações regionais de ensino deverão encaminhar os educadores sociais voluntários às escolas, observando as carências informadas por elas à Secretaria de Educação. Os educadores sociais voluntários auxiliam em atividades do dia a dia da escola, como nos momentos de alimentação, locomoção e higienização dos estudantes com deficiência ou com transtorno do espectro autista (TEA) | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF Os ESVs deverão ser chamados de acordo com a lista de seleção e de classificação, já disponível nas coordenações regionais de ensino. A escolha dos candidatos ocorreu por meio de uma pontuação a partir da análise dos currículos dos 21 mil inscritos. Para evitar privilégios, os recrutadores não puderam ver o nome do candidato, só revelado após a seleção. Eles devem atuar exclusivamente para auxiliar em atividades do dia a dia da escola, como nos momentos de alimentação, locomoção e higienização dos estudantes com deficiência ou com transtorno do espectro autista (TEA). Também ajudarão no contraturno das unidades de tempo integral, nas horas de refeição de atividades pedagógicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como ressarcimento exclusivo para alimentação e transporte, os ESVs recebem R$ 30 por dia (quatro horas de atuação). O total do ressarcimento pode chegar a R$ 600 por mês ou a R$ 1,2 mil para quem tem dois termos de colaboração firmados, ou seja, atua em dois turnos. As atribuições, número de vagas por regional de ensino e demais normas dos ESVs foram fixados pela Portaria nº 63/2022, publicada em 27 de janeiro. Nela, foram instituídas regras de transparência, bem como uma reorganização no quantitativo registrado no segundo semestre de 2021. Já a Portaria nº 139/2022, publicada em 18 de fevereiro, criou o banco de reserva para os ESVs, permitindo a ampliação do quantitativo. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Educadores Sociais Voluntários receberão renda temporária

A renda temporária para os educadores sociais voluntários (ESVs) que solicitaram o auxílio e tiveram o pedido deferido será paga nesta quinta-feira, (25). O valor do auxílio será de R$ 500 mensais. O benefício é para educadores sociais voluntários que já exerciam a função e tiveram suas atividades paralisadas em decorrência da suspensão das aulas nas escolas da rede pública de ensino devido a pandemia da Covid-19. Este primeiro pagamento será feito de forma retroativa, referente aos meses de abril e maio. Portanto, nesta primeira parcela, os beneficiados receberão mil reais. O próximo pagamento será referente ao mês de junho. O Programa de Renda Temporária para os ESVs durante a vigência do estado de calamidade pública foi instituído pela Lei nº 6.579, de 20 de maio de 2020. Até o momento, a Secretaria de Educação deferiu 599 pedidos enviados pelas coordenações regionais de ensino, responsáveis pela análise dos documentos dos solicitantes. Para ter direito à renda, os educadores sociais precisaram solicitar o auxílio por meio do preenchimento de formulário padrão disponível no site da Secretaria que deve ser enviado à coordenação regional de ensino (CREs) à qual o educador está vinculado. Para os novos solicitantes, a previsão de pagamento será até o 15º dia do mês subsequente à solicitação. Têm direito ao benefício os educadores que já exerciam a função de educador social voluntário antes da declaração da pandemia e os que não possuem renda própria de qualquer outra natureza. Os pedidos indeferidos se devem ao não cumprimento de um desses requisitos. Os educadores que já recebem benefício de algum outro programa do governo estadual, distrital ou federal não receberão o auxílio. O pagamento da renda temporária é custeado com recursos financeiros do Programa de Descentralização Financeira (PDAF) e terá duração enquanto o decreto de calamidade pública e a suspensão das atividades educacionais presenciais estiverem em vigor.  Formulários para download ?  Requerimento ? Autodeclaração  ? Lei nº 6.579 ? Portaria nº 136  E-mails das CREs: Brazlândia – cre.brazlandia@edu.se.df.gov.br Ceilândia – coordenacao.ceilandia@edu.se.df.gov.br Gama – cre.gama@edu.se.df.gov.br Guará – cre.guara@edu.se.df.gov.br Núcleo Bandeirante – cre.nucleobandeirante@edu.se.df.gov.br Paranoá – cre.paranoa_itapoa@edu.se.df.gov.br Planaltina – cre.planaltina@edu.se.df.gov.br Plano Piloto/Cruzeiro – gab.crepp@edu.se.df.gov.br Recanto das Emas – coordenacao.creremas@edu.se.df.gov.br Samambaia – cre.samambaia@edu.se.df.gov.br Santa Maria – cre.santamaria@edu.se.df.gov.br São Sebastião – cre.saosebastiao@edu.se.df.gov.br Sobradinho – cre.sobradinho@edu.se.df.gov.br Taguatinga – assessoria.cretaguatinga@edu.se.df.gov.br   * Com informações Secretaria de Educação

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Secretaria de Educação nomeia 1.400 educadores sociais voluntários

Secretaria de Educação convoca educadores sociais voluntários para nova fase do programa. Foto: Tiago Oliveira/SEEDF   Saiu a nomeação de mais 1.400 vagas para o programa Educadores Sociais Voluntários (ESV). A medida, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta terça-feira (14), contempla profissionais para escolas de todas as regiões do DF. No início de 2019, a Secretaria de Educação do DF já havia convocado outros 6 mil educadores. “Os ESVs são encaminhados às escolas e lá é que decide a área de mais necessidade para o profissional, dentro das atividades previstas para o cargo. Muitos deles vão ajudar a atender crianças com necessidades especiais, já que a rede pública teve um aumento de estudantes que precisam desse tipo de acompanhamento”, destaca Jackeline Aguiar, assessora do gabinete da Secretaria. Os educadores auxiliam nas atividades do dia a dia das escolas, como formação, socialização de experiências, participação em atividades de apoio ao trabalho pedagógico e colônia de férias. As atividades dos educadores ficam sob orientação e supervisão da equipe gestora. Neste ano, a ajuda de custo dos voluntários aumentou de R$ 27,00 para R$ 30,00 por dia para cobrir despesas com alimentação e transporte. De acordo com a Secretaria de Educação, o trabalho dos ESVs será acompanhado pelo órgão para verificação das atividades desenvolvidas em cumprimento à portaria que instituiu o programa. Este ano não haverá mais processo seletivo para Educadores Sociais Voluntários. Todas as vagas serão preenchidas a partir do banco de pessoas cadastradas durante o processo seletivo feito no início de 2019.*Com informações da Secretaria de Educação

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