Jornada científica debate gestão de saúde em emergências e calamidades públicas
Com o tema “Gestão de Saúde em Emergências e Calamidades Públicas”, a 5ª Jornada Científica do Programa de Residência Multiprofissional em Gestão de Políticas Públicas para a Saúde segue até esta quinta-feira (5), no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). A iniciativa é da Escola de Saúde Pública (ESP-DF). Treinamento de líderes com foco na sustentabilidade é o assunto debatido durante a jornada | Foto: Divulgação/Fepecs O evento se consolida como espaço estratégico para formação profissional, troca de experiências e fortalecimento da produção científica, alinhada aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde a abertura, nesta quarta (4), o local tem promovido minicursos práticos, oficinas temáticas, simulações e mesas de diálogo. Há ainda exposição de trabalhos científicos e projetos de intervenção, que destacam práticas bem-sucedidas e replicáveis no âmbito do SUS. “Precisamos treinar líderes, gestores e começar a pensar em processos”, pontua o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Robinson Capucho Parpinelli. “Isso vai revolucionar a sustentabilidade do maior bem que a sociedade brasileira tem, que é o SUS.” Gestão e residência Representante dos residentes que participam do encontro, Rafael Calvão lembra que a jornada nasceu das inquietações do grupo diante dos desafios da gestão: “Acompanhar o corre-corre da gestão já exige muito, mas quando somos surpreendidos por uma crise, como vamos agir? Foi a partir desses questionamentos e indagações que construímos essa jornada”. Conforme a coordenadora do programa de residência de gestão de políticas públicas para a saúde da ESP-DF, Ana Godoy, essa jornada contribui para a qualificação de profissionais para atuação em situações emergenciais, além de estimular a produção científica aplicada à realidade “É uma ação estratégica que fortalece a articulação entre ensino, serviço e sociedade, promovendo um SUS mais resiliente, eficiente e humano”, afirma. Programação No primeiro dia da jornada foram abordados conceitos e impactos de emergências em saúde pública, histórias recentes do SUS sobre o assunto, papel da tecnologia na gestão de emergências em saúde e ferramentas digitais para monitoramento, além da apresentação de trabalhos premiados. No último dia do evento, as atividades estarão direcionadas para o planejamento estratégico em situação de calamidade, financiamento da saúde em tempos de crise, saúde mental dos trabalhadores e liderança e gestão de equipes. *Com informações da Fepecs
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Publicada regulamentação da atividade de preceptoria do ensino técnico em saúde da ESP-DF
A regulamentação da atividade de Preceptoria de Ensino Técnico, no âmbito da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), foi publicada, nesta quinta-feira (10), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A medida visa fortalecer a formação técnica de nível médio em áreas estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS), integrando teoria e prática nos serviços da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). O Diário Oficial do DF traz, nesta quinta (10), a regulamentação da atividade de Preceptoria de Ensino Técnico, no âmbito da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal, mantida pela Fepecs | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a ESP-DF já conta com a preceptoria nos programas de residência em área profissional de saúde. A partir da publicação, os cursos técnicos oferecidos pela instituição também contarão com a atuação dos preceptores nos cenários de ensino. Instituída pela Lei 6.455/2019, a atividade do preceptor envolve a atuação educacional, sendo o profissional de saúde responsável por acompanhar e orientar estudantes em sua inserção nos ambientes de trabalho. O preceptor ensina conteúdos práticos e teóricos, promove a articulação entre conhecimento acadêmico e vivência profissional e supervisiona atividades nos serviços de saúde. Segundo o texto da regulamentação, as atividades de preceptoria deverão ser realizadas diretamente nas unidades de saúde que compõem a Rede de Atenção à Saúde da SES/DF. A responsabilidade administrativa caberá a cada superintendência regional de saúde. Para a coordenadora de Ensino Técnico da ESP-DF, Josimeire Batista, a regulamentação representa um avanço importante para garantir qualidade na formação técnica em saúde, reforçando o compromisso com uma educação alinhada às demandas reais do SUS e à valorização dos profissionais que atuam como educadores. “A regulamentação da atividade de preceptoria no âmbito do Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde (Protec) representa um marco fundamental para a educação técnica em saúde no DF. Ao estabelecer as bases para uma preceptoria qualificada e estruturada, a Coordenação de Ensino Técnico (Cetec) e a Coordenação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão (CPLE) da ESP-DF reafirmam seu compromisso com a formação de profissionais competentes, éticos e comprometidos com a saúde da população, consolidando o Protec como um programa estratégico para o fortalecimento do SUS no DF”, destaca. Benefícios O preceptor de ensino técnico fará jus à Gratificação da Atividade de Preceptoria (GAP I), conforme valores previstos na lei. O recebimento da GAP não gera vínculo empregatício com a ESP-DF e Fepecs e será pago, exclusivamente, durante o exercício das atividades acadêmicas com os estudantes nos cenários de práticas da SES-DF. A previsão é que seja lançada uma seleção para novos preceptores do ensino técnico ainda em 2025. *Com informações da Fepecs
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Doutorado profissional da ESPDF/Fepecs é aprovado pelo MEC
A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) por meio da Escola de Saúde Pública (ESP-DF) teve projeto de doutorado profissional em Ciências para Saúde aprovado pelo Ministério da Educação (MEC). A novidade foi publicada no Diário Oficial da União, formalizando a criação do curso, que será implementado no Distrito Federal. O Programa de Pós-Graduação em Ciências para a Saúde está vinculado à área de conhecimento de enfermagem da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Criado em 2012, o programa desenvolve o Mestrado Profissional em Ciências para a Saúde, tendo formado mais de 150 profissionais nos últimos anos. A ESP-DF é a primeira instituição de ensino vinculada ao GDF que oferece Doutorado Profissional em Ciências para a Saúde | Foto: Divulgação/Fepecs A ESP-DF se torna, assim, a primeira instituição de ensino vinculada ao Governo do Distrito Federal a ofertar o Doutorado Profissional em Ciências para a Saúde. Com apoio da Fepecs, a escola atua na qualificação dos profissionais que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS), visando atender às necessidades da população do DF da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Avanço na qualificação profissional A diretora- executiva da Fepecs, Inocência Rocha, celebrou a aprovação do doutorado e destacou que a criação do curso representa um avanço para a instituição mantenedora, que expande as ofertas de formação avançada em áreas estratégicas. “O projeto é fruto de planejamento estratégico e do empenho de pesquisadores altamente qualificados, do corpo técnico e dos estudantes que passaram pelo Mestrado Profissional e seguem contribuindo com pesquisas relevantes. Estamos muito felizes e nos preparando para dar o suporte necessário ao curso”, afirmou a diretora. “A oferta de um programa para o desenvolvimento de profissionais capacitados na lógica da saúde pública e na promoção de pesquisas de alta qualidade é crucial para aprimorar a eficiência e a eficácia dos serviços públicos de saúde” Fernanda Monteiro, diretora da ESP/DF Para a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro, a aprovação do doutorado fortalece a instituição como referência em ensino e pesquisa na área da saúde pública. “A ESP-DF desponta como instituição de ensino com a criação do doutorado profissional. A oferta de um programa para o desenvolvimento de profissionais capacitados na lógica da saúde pública e na promoção de pesquisas de alta qualidade é crucial para aprimorar a eficiência e a eficácia dos serviços públicos de saúde”, destaca. Ela ressalta que a capacitação de profissionais que já integram o SUS e os que potencialmente podem integrá-lo qualifica a saúde do DF e “precisa ser assertiva e pautada no desenvolvimento de soluções em saúde, principalmente em situações como epidemias ou outras eventualidades que requerem respostas rápidas das autoridades de saúde”, complementa. Etapas para aprovação A criação de cursos em níveis de mestrado e doutorado exige um processo rigoroso de avaliação. O coordenador de cursos de pós-graduação stricto sensu da ESP-DF, Levy Santana, explica que a primeira etapa é a Avaliação de Propostas de Cursos Novos (APCN), conduzida pela Capes. “São usados critérios como a adequação da proposta ao contexto, a importância socioeconômica da formação, além da comprovação de competência e qualificação acadêmica, didática e científica do corpo docente”, detalha Santana. “Por se tratar de um curso na modalidade profissional, espera-se que os doutorandos aprofundem as competências no desenvolvimento, implementação e avaliação de soluções técnicas e tecnológicas para intervir em problemas de saúde previamente identificados no âmbito no DF e região” Leila Göttems, coordenadora do programa Após essa etapa, é preciso, ainda, organizar o processo de implantação do programa. O próximo passo envolve o processo seletivo de estudantes por meio de edital e demais atividades que garantem a qualidade da produção teórica e dos produtos técnicos e tecnológicos a serem produzidos pelos futuros doutorandos. Novas oportunidades Para a professora doutora e coordenadora do programa recém-aprovado, Leila Göttems, todo o esforço para a aprovação do doutorado valeu a pena. “A criação do doutorado profissional em Ciências para a Saúde representa mais do que uma ampliação na oferta de vagas. Por se tratar de um curso na modalidade profissional, espera-se que os doutorandos aprofundem as competências no desenvolvimento, implementação e avaliação de soluções técnicas e tecnológicas para intervir em problemas de saúde previamente identificados no âmbito no DF e região”, enfatiza. Ela lembra, ainda, que a população será beneficiada duplamente, “seja por maior quantidade de profissionais de excelência, seja pela disponibilidade de soluções e intervenções baseadas em conhecimentos científicos aplicados ao contexto local e regional”, afirma. Sobre o programa O Doutorado Profissional em Ciências para a Saúde é o primeiro da região Centro-Oeste na área de enfermagem. Sua área de concentração é Qualidade de Assistência, tendo como linhas de pesquisas o foco na promoção da produção de conhecimento aplicado ao cuidado em todo o ciclo de vida. Serão ofertadas 10 vagas por ano, a partir de 2025. O edital está previsto para ser lançado no final do primeiro semestre deste ano, e as aulas terão início no segundo semestre, após a conclusão do processo seletivo. *Com informações da Fepecs
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Capacitação avalia diagnóstico e monitoramento de infecções sexualmente transmissíveis
Profissionais da Secretaria de Saúde (SES-DF) participaram, nessa quinta-feira (13), de uma oficina sobre diagnóstico e monitoramento do vírus da imunodeficiência humana (HIV), hepatites virais, sífilis e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Mais de 200 profissionais da rede de saúde pública participaram da oficina | Foto: Divulgação/Agência Saúde Promovido pela Gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis (Gevist) em parceria com o Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e IST (Dathi) do Ministério da Saúde (MS), o encontro reuniu mais de 200 profissionais de diferentes áreas da rede pública. “Com mais profissionais treinados, quem ganha é a população” Erick Gusmão, enfermeiro da UBS 11 de Samambaia Durante esta semana, a Escola de Saúde Pública (ESP-DF) também promoveu uma capacitação teórica e prática para 40 servidores, que atuarão como facilitadores de testagem rápida no Distrito Federal. Pioneirismo Em janeiro, o DF se tornou pioneiro ao instituir, por meio da portaria nº 35/2024, a função de facilitadores de testagem rápida para IST. Esses profissionais, após treinamento teórico e prático, serão responsáveis por expandir a oferta de exames de HIV e outras infecções, garantindo segurança e qualidade no diagnóstico. O enfermeiro Erick Gusmão, da UBS 11 de Samambaia, um dos facilitadores formados no curso, destacou a importância da iniciativa. “Já estamos planejando os próximos passos para capacitar mais equipes”, adiantou. “Com mais profissionais treinados, quem ganha é a população”. Testagem rápida “O treinamento prático assegura que os testes sigam todas as etapas corretamente: pré-analítica, analítica e pós-analítica” Beatriz Luz, gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde Em 2024, a SES-DF aplicou quase 85 mil testes rápidos para sífilis e 84,3 mil para HIV. Além disso, foram feitos cerca de 64 mil testes para hepatite B e 70 mil para hepatite C. A gerente da Gevist, Beatriz Luz, enfatizou a importância da testagem rápida para diagnóstico ágil e intervenções precoces, reduzindo a transmissão e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. “Para garantir a eficácia desse processo, a capacitação dos profissionais é essencial”, reforçou. “O treinamento prático assegura que os testes sigam todas as etapas corretamente: pré-analítica, analítica e pós-analítica.” Daniela Magalhães, uma das facilitadoras da oficina e referência técnica distrital (RTD) da Rede de Testagem Rápida da SES-DF, lembrou: “A SES-DF possui um compromisso com as boas práticas em testagem rápida. O facilitador tem esse papel de oportunizar capacitações regionalizadas, que qualifiquem o método nas localidades”. O líder da equipe de Diagnóstico do Dathi/MS, Alisson Bigolin, destacou que a capacitação busca formar multiplicadores nos territórios, ampliando a disseminação das diretrizes nacionais para diagnóstico e monitoramento laboratorial das ISTs. “Temos manuais e notas técnicas, mas precisamos que essas informações cheguem aos serviços de saúde”, pontuou. “Os facilitadores terão um papel fundamental para difundir esse conhecimento na rede.” *Com informações da Secretaria de Saúde
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Pesquisa de alunos e docentes da Escola de Saúde Pública do DF é publicada na revista Health Policy and Technology
Estudantes e docentes do mestrado em ciências para a saúde da Escola de Saúde Pública (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), tiveram um artigo científico publicado na renomada revista Health Policy and Technology. O estudo intitulado Teleconsultation as a strategy to support primary health care professionals: A scoping review apresenta resultados de várias experiências realizadas em diversos países, incluindo o Brasil, que implantaram tecnologias em que profissionais de saúde trocam informações clínicas de forma síncrona ou assíncrona e tomam decisões conjuntas sobre as melhores condutas e tratamentos para os problemas de saúde dos seus pacientes. O artigo produzido por estudantes e docentes do mestrado em ciências para a saúde da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fepecs (foto), detalha como a teleconsultoria/telerregulação pode ser implantada, os benefícios e os desafios | Foto: Divulgação/Fepecs No Brasil, o Ministério da Saúde denomina essa metodologia de teleconsultoria ou telerregulação e é responsável por normatizar como ela deve ser implantada no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A gerente de cursos de mestrado e doutorado da ESP-DF e uma das autoras do artigo, Leila Göttems, explica que a publicação detalha como a teleconsultoria/telerregulação pode ser implantada, os benefícios e os desafios. “Ao abordar essas questões, a publicação contribui para que profissionais de saúde sejam capacitados e encorajados a implantar a atividade. É importante lembrar, também, que a pesquisa contribui para que os formuladores de políticas possam envidar esforços para sua implementação, com vistas a melhorar os sistemas de saúde local e facilitar o acesso da população aos cuidados especializados de forma menos onerosa para o Estado e mais satisfatória para a população”, afirma. Resultados “Os gestores e formuladores de políticas de saúde precisam de evidências científicas para tomarem decisões mais assertivas e resolutivas. Este tipo de artigo, que sintetiza estudos e organiza as evidências, são grandes contribuições para melhorar a qualidade das políticas de saúde” Aline Imoto, docente da ESP-DF A pesquisa aponta que, ao serem analisadas experiências semelhantes, foi possível identificar que elas beneficiam a população, já que reduzem tempo de espera e encaminhamentos desnecessários dos pacientes. Ou seja, o usuário deixa de aguardar em uma fila de espera e passa a ter seu atendimento completo na Atenção Primária de Saúde (APS), sem deslocamentos, sem atraso no início do tratamento e com mais segurança e satisfação com o cuidado. “A teleconsultoria não se trata apenas de tecnologia, já que estamos falando também sobre as relações entre as pessoas, de melhoria na comunicação e sobre a colaboração entre os profissionais de saúde para traçar a linha de cuidado mais adequada aos pacientes”, destaca Rodrigo Almeida, autor principal do artigo do mestrado profissional. A pesquisadora e docente da ESP-DF Aline Imoto, que foi orientadora do mestrando, lembra que a publicação em uma revista bem-conceituada como a Health Policy and Technology reflete a consistência do estudo, a seriedade do método e a coerência dos resultados da pesquisa, já que os artigos passam por avaliação prévia de outros pesquisadores e nem todos os trabalhos submetidos são aceitos. Ela destaca que o artigo reflete o compromisso das instituições envolvidas com a pesquisa de excelência, e também sua contribuição com a produção de evidências científicas para auxiliar na implementação de políticas de saúde. “Os gestores e formuladores de políticas de saúde precisam de evidências científicas para tomarem decisões mais assertivas e resolutivas. Esse tipo de artigo, que sintetiza estudos e organiza as evidências, são grandes contribuições para melhorar a qualidade das políticas de saúde”, finaliza. O trabalho científico foi produzido pela equipe composta por Rodrigo da Silva Almeida, Fábio Ferreira Amorim, Jozinélio Severino Teixeira, Claudilene Sousa Fortaleza, Carlos Amilcar Salgado, João Marcelo Barreto Silva, Paulo Ricardo Giusti da Silva (Unifesp), Maria Stella Peccin da Silva (Unifesp), Leila Bernarda Donato Göttems e Aline Mizusaki Imoto. Clique aqui para acessar o artigo. *Com informações da Fepecs
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Escola de Saúde Pública do DF publica processo seletivo para especializações
A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), divulgou edital de processo seletivo para sete cursos de pós-graduação lato sensu, na modalidade ensino a distância. Ao todo, são ofertadas 256 vagas para profissionais de saúde, servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) e pessoas da comunidade em geral. As inscrições são gratuitas, começam nesta terça (3) e podem ser feitas até quinta-feira (5). Para se inscrever, o candidato deve acessar o site da Fepecs, ler atentamente ao edital e observar a exigência de documentos solicitados para envio. Além disso, será necessário apresentar um memorial descritivo, conforme orientado no anexo III do edital. Esta etapa possui caráter eliminatório e classificatório. A relação de candidatos com inscrições confirmadas está prevista para ser divulgada na sexta-feira (6), no site da Fepecs. Já a homologação do resultado final e a convocação para matrícula estão previstas para o dia 17, e a aula inaugural será no dia seguinte. O resultado da seleção será divulgado na sexta-feira (6), e as aulas começam no dia 18 | Foto: Divulgação A desistência após realização da matrícula ou diante de reprovação do aluno limita a candidatura dele a novas vagas nos cursos de especialização da ESP-DF por um período de dois anos, além do ressarcimento ao erário, correspondente ao valor do curso. As aulas são dadas em modelo de ensino remoto com atividades síncronas e assíncronas, exigindo que o aluno dedique tempo ao uso da plataforma, além de disponibilidade de computador com acesso à internet e endereço de e-mail ativo. Também é exigência para ingresso nos cursos, a apresentação de diploma de curso superior, devidamente concluído e oficialmente registrado pelo MEC. O processo seletivo apresenta reserva de vagas para pessoas pretas e pardas, e com deficiência. O número reservado é de acordo com as oportunidades de cada programa de pós-graduação e encontra-se disponibilizado no edital. Cursos A novidade deste ano é a especialização em saúde coletiva e epidemiologia, que, pela primeira vez, aparece na lista de cursos disponibilizados. Também há vagas para as áreas de gestão de saúde pública, gestão do sistema brasileiro de transplantes de órgãos e tecidos, preceptoria de residência médica, preceptoria de residência em áreas profissionais de saúde ー modalidades uni e multiprofissional, saúde mental e atenção psicossocial e medicina intensiva. Cada especialização conta com carga horária específica, dividida em, pelo menos, seis módulos, com conclusão no período de 12 a 18 meses. “Com a criação da ESP-DF, tivemos uma reestruturação dos cursos de especialização, e o objetivo é uniformizar os cursos dentro da escola”, explica a chefe do Núcleo de Especialização e Extensão da ESP-DF, Valdelice França. Ela também destaca que as especializações oferecidas são credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) e ministradas por um corpo docente de especialistas, mestres e doutores formados na área proposta. *Com informações da Fepecs
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VII Jornada Científica destaca políticas públicas e gestão nas redes de atenção à saúde
O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) está recebendo, nos dias 26 e 27 de novembro, cerca de 120 participantes entre residentes, preceptores, tutores e especialistas para a VII Jornada Científica promovida pelo programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade, da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP). O evento, que teve como tema “Cuidado em rede: e os desafios e perspectivas para o SUS”, contou com palestras e mesas-redondas divididas em diferentes eixos temáticos, além de apresentação de trabalhos científicos. A VII Jornada Científica discute temas como o papel da atenção primária de saúde, tecnologias e inovações | Foto: Divulgação/Fepecs Durante os dois dias de jornada, os participantes acompanham atualizações de assuntos como políticas públicas e gestão nas redes de atenção à saúde, o papel da atenção primária de saúde, estratégias para saúde integral nas redes, tecnologias e inovações, apoio matricial e interprofissional, e redes de atenção além do SUS. O tutor da residência e organizador do evento, Alexandre Machado, destaca que a jornada, realizada anualmente e planejada por residentes e preceptores, já se consolidou como um espaço de troca e aprendizado. “É um reflexo do compromisso com o fortalecimento do SUS e com a construção de práticas de cuidado cada vez mais integradas e efetivas”, disse. “O cuidado em rede não é apenas uma estratégia, mas uma necessidade e a interconexão entre os diferentes níveis de atenção à saúde e os profissionais é essencial para garantir o acesso, a integralidade e a equidade que tanto defendemos no SUS”, complementou. O programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade é ofertado pela ESP-DF e tem o objetivo de desenvolver competências e habilidades que qualifiquem e potencializem a atuação dos profissionais da saúde no campo da Atenção Primária, com ênfase na Estratégia de Saúde da Família, garantindo os princípios do SUS, promovendo a mudança do modelo de atenção à saúde e fortalecendo a integração entre ensino, pesquisa e serviço. *Com informações da Fepecs
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Oficina Regional Centro-Oeste reúne escolas de saúde pública em Brasília
O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nesta terça-feira (12), representantes de instituições formadoras de educação em saúde para a Oficina Regional Centro-Oeste. Organizado pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), com apoio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), o evento tem dois dias de duração e apresenta como objetivo principal o fortalecimento e desenvolvimento de novas estratégias na formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS). O evento é uma oportunidade de trabalhar um planejamento conjunto para 2025, segundo a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Nesta terça-feira (12), primeiro dia do encontro, foram apresentadas as mesas-redondas ‘’O Papel das Escolas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde” e “Fortalecimento das Escolas na Região Centro-Oeste: Desafios e avanços das Escolas de Saúde Pública e vivências da Comissão de Integração Ensino-Serviço”, além de atividades dos grupos de trabalho que realizaram um planejamento das escolas do Centro-Oeste para o ano de 2025. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados” Inocência Rocha Fernandes, diretora-executiva da Fepecs Já no segundo dia de oficina, as discussões serão voltadas para os projetos das escolas em interface com o Ministério da Saúde (MS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Também serão consolidadas as atividades realizadas nas discussões dos grupos de trabalho e apresentada uma carta para a RedEscola, contendo os desafios e perspectivas das escolas, levando em consideração as realidades locais dos estados da região. Na abertura do encontro, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, expressou sua satisfação em receber o evento na Fundação e destacou que há mais de 20 anos a instituição trabalha na especialização, formação e qualificação dos profissionais da saúde. “A expectativa é que o encontro possibilite muito crescimento e uma troca de saberes. O Distrito Federal tem muito a contribuir com os outros estados, assim como também poderemos aprender com as experiências deles. Que possamos sair daqui com uma belíssima carta para levar para o encontro no final do mês, no Rio de Janeiro”, afirmou. A diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro, lembrou que o evento vem sendo pensado ao longo de um ano e demonstra uma grande representatividade para as escolas envolvidas, já que é uma oportunidade de “trabalhar um planejamento conjunto para 2025, e pensar o que as escolas podem fazer juntas”. Ela destacou, ainda, que a oficina tem também o papel de reforçar a importância das escolas de saúde pública e no avanço da educação em saúde no Brasil.“É um passo importante e muito especial para nós, pois esse é o primeiro ano de realização do evento após a formalização da ESP-DF”, disse. Realizada, a diretora concluiu: “nos orgulhamos de sediar o evento na região Centro-Oeste”. Presente à solenidade de abertura, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, classificou o momento como único e lembrou o empenho durante todo o processo de formalização para a criação da escola de saúde pública do DF. Também fizeram parte da mesa de abertura a coordenadora da Secretaria Técnica e Executiva da RedEscola, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, e a representante do Ministério da Saúde (MS), Lorena Albuquerque. Reunindo representantes das escolas de saúde pública do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o evento conta com uma programação de mesas-redondas, apresentações de grupos de trabalho e cultural, além de momentos de debate, sempre abordando questões estratégicas para o fortalecimento das escolas do SUS na região Centro-Oeste e fomentando a troca de experiências. *Com informações da Fepecs
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I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde valoriza estudantes e profissionais do DF
O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nessa quarta-feira (2), cerca de 170 participantes, entre docentes, estudantes, supervisores de cenários e servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF), para a I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal. O evento, promovido pela Escola de Saúde Pública (ESP-DF), foi planejado por mais de um ano e com o objetivo de valorizar o olhar da academia, em relação ao ensino e à saúde, e do próprio estudante, que pode ser um multiplicador de conhecimento na futura profissão e no tratamento da população em geral. A I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, realizada na quarta (2), contou com 170 participantes, entre docentes, estudantes, supervisores de cenários e servidores da Secretaria de Saúde | Foto: Divulgação/Fepecs Servidora de carreira da SES, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes contou sobre sua experiência enquanto supervisora de cenário, quando atuava em uma unidade básica de saúde (UBS) do Itapoã. “Para mim, é um orgulho muito grande estar à frente da Fepecs e poder proporcionar essa valorização aos profissionais de saúde e ao trabalho dos estudantes”, disse. “É importante reverter os recursos de contrapartida das instituições conveniadas em melhorias nos cenários e em premiações aos atores envolvidos, como no caso dessa mostra”. Programação À frente da Coordenação de Ensino-Serviço e Educação na Saúde da ESP, Verônica Lobo fez um panorama geral sobre o evento, contando desde o planejamento inicial até a concretização do sonho de realizar a I Mostra desse tipo no DF. A coordenadora falou sobre o trabalho realizado nos bastidores e a decisão de incluir o evento permanentemente no calendário anual da instituição. “É fundamental a valorização do saber e da motivação para o aperfeiçoamento do ensino e do serviço, com um olhar da academia voltado para o servidor”. A mostra reverteu recursos de contrapartida das instituições conveniadas em melhorias nos cenários e premiações aos atores envolvidos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Durante o período matutino foram feitas apresentações de experiências exitosas nos cenários do SUS por estudantes. Já no horário vespertino, foram apresentadas também as duas revistas científicas da Fepecs: Health Residencies Journal (HRJ) e Revista Comunicação em Ciências da Saúde. Para finalizar, representantes da Gerência de Integração Ensino-Serviço da ESP falaram sobre os cenários de ensino da SES-DF, do contexto atual aos desafios para potencializar as ações de integração ensino-serviço. Premiação Estudantes, docentes e supervisores inscreveram 29 trabalhos na mostra, totalizando 83 expositores, visto que cada trabalho poderia ser apresentado por um grupo de até cinco pessoas. Desse total, 23 foram classificados de acordo com o edital e puderam concorrer às premiações de primeiro, segundo e terceiro lugares. Os trabalhos foram apreciados por uma banca avaliadora composta por quatro profissionais, que tiveram como bases os eixos saúde na educação, segurança do paciente e processo ensino- aprendizagem. O grupo vencedor foi o responsável pelo trabalho “Educação em saúde no Centro de Educação Infantil 2 de Taguatinga: preservando o sorriso”. Os alunos de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) foram contemplados com a participação no 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da Saúde Coletiva (Abrasco), que será realizado na cidade de Fortaleza. O prêmio inclui inscrição no evento, passagens aéreas de ida e volta e hospedagem no local. Tudo será pago com recurso de contrapartida das instituições conveniadas. Para Caio Fernandes, um dos integrantes do grupo premiado, a realização do trabalho foi muito importante. “Ficamos surpresos e não esperávamos ganhar”, disse. “Nosso trabalho é simples, mas foi essa simplicidade que fez a diferença, pois atuamos diretamente na prevenção da saúde bucal das crianças, já que a enfermagem trabalha exatamente focada nesse objetivo”. Estudantes, docentes e supervisores inscreveram 29 trabalhos na Mostra; desse total, 23 foram classificados de acordo com o edital e puderam concorrer às premiações | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Também ganharam destaque os trabalhos “Combatentes da Dengue: Campanha de educação em saúde realizada pela região de saúde Oeste em parceria com a Universidade Católica de Brasília em escolas públicas da Ceilândia” e “Melhorando a saúde do homem no Brasil: proposta e aplicação de um fluxograma na atenção primária”, classificados respectivamente em segundo e terceiro lugares. Eles foram premiados com um curso prático de Suporte Básico de Vida (BSL), com carga horária de 6h, ministrado em Brasília. Cenários Atualmente, a Fepecs conta com 26 instituições de ensino públicas e privadas conveniadas, que utilizam os mais de mil cenários constituídos no âmbito da SES. Anualmente, cerca de 20 mil estudantes de nível superior e técnico circulam por esses espaços, onde são acompanhados e supervisionados por profissionais de saúde, que orientam sobre a área de atuação escolhida.
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Escola de Saúde Pública cria o Centro de Apoio ao Discente
Com o objetivo de ser um ponto de acolhimento, aconselhamento e apoio psicossocial, a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) criou o Centro de Apoio ao Discente (CAD). Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a instituição de ensino constituiu o CAD por meio de uma equipe multiprofissional, que vai atuar junto ao corpo discente da escola e oferecer apoio, orientação psicopedagógica e um espaço de escuta ativa. O Centro de Apoio ao Discente (CAD) da Escola de Saúde Pública do DF contará com equipe multiprofissional para atendimento aos alunos | Foto: Divulgação/Fepecs A coordenadora de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão da ESP-DF e membro do Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão (Coepe), Vanessa Dalva Guimarães Campos, destaca que a chegada e permanência no ambiente profissional possibilita transformações significativas nas formas de viver dos indivíduos, com novas exigências e responsabilidade para os residentes, alunos dos cursos técnicos e de pós-graduação. “Com seus diversos tipos de angústias, os discentes necessitam de espaço de expressão, acolhimento e cuidado, sempre na perspectiva de construírem caminhos e estratégias de enfrentamento, considerando suas potencialidades e a autonomia em direção ao seu bem-estar pessoal, social e acadêmico”, destaca. Ela lembra ainda que, no contexto da ESP-DF, essas transformações somam-se ao contato e à convivência com situações de sofrimento e dor, comumente vivenciadas nos cenários de práticas educacionais hospitalares ou não. Dentro dessa perspectiva, o CAD oferece aos alunos um espaço de acolhimento focado na escuta ativa e na identificação de demandas, seja no âmbito individual ou acadêmico, possibilitando as intervenções e encaminhamentos necessários. O CAD será composto por uma equipe multiprofissional composta por assistente social, médico psiquiatra, psicólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional, entre outras categorias profissionais, que atuarão considerando a especificidade de sua área de formação e observando a legislação e os princípios éticos norteadores da prática profissional. Os discentes podem ser encaminhados ao CAD por docentes, preceptores e coordenadores ou podem procurá-lo de forma espontânea. Os encaminhamentos e solicitações de agendamento podem ser realizados por meio do formulário e pelo e-mail cad@fepecs.edu.br. *Com informações da Fepecs
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Seminário aborda a educação permanente na rede pública de saúde, a partir desta quarta (28)
Após dois meses de reforma, que incluíram a modernização dos sistemas de áudio e vídeo, substituição do ar-condicionado e do carpete, além da renovação de telas e projetores multimídia, o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) foi palco, nesta quarta-feira (28), da abertura do III Seminário de Educação Permanente Institucional — o primeiro promovido em parceria com a Escola de Saúde Pública (ESP/DF). Durante os dois dias de encontro, estão previstas palestras, oficinas e mesas redondas focando a educação e a saúde no DF | Foto: Divulgação/Fepecs O evento, que terá dois dias de duração, tem como tema “Desafios e potencialidades nas vivências do Sistema Único de Saúde (SUS)” e tem o objetivo de promover a integração dos atores diretamente envolvidos na gestão da área de saúde, visando o aperfeiçoamento da educação permanente e a integração ensino-serviço no Distrito Federal. Cerca de 200 participantes, entre gestores, docentes e servidores da Fepecs, ESP, Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e Secretaria de Saúde (SES-DF), se inscreveram para o evento e, ao final, receberão certificação pela presença. O encontro também está sendo transmitido pelo canal do YouTube da ESP. Cerca de 200 participantes, entre gestores, docentes e servidores da Fepecs, ESP, Escs e SES-DF, se inscreveram para o evento Durante a mesa de abertura, a diretora da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, expressou sua alegria em receber o evento em um local “reformado e entregue a tempo para a ocasião”. A gestora destacou a importância do seminário, especialmente após a criação da primeira escola de saúde pública do DF. “Eventos como este são essenciais para uma discussão ampla sobre como investir na qualidade dos serviços, dos espaços físicos e dos servidores por meio de capacitação contínua”, afirmou. À frente da ESP/DF, a diretora Fernanda Monteiro ressaltou a relevância da inovação. “Para inovar, é preciso ter ousadia e não ter medo”, disse. “A Escola de Saúde Pública vai gerar ainda mais conhecimento na capital do país e para todo o Brasil”. Durante os dois dias de encontro, estão previstas palestras, oficinas e mesas redondas focando a educação e a saúde no DF. Para os intervalos, serão oferecidas atividades de auriculoterapia e Lian Gong, em parceria com a Gerência de Práticas Integrativas da SES-DF. Segundo dia Para dar continuidade à programação do evento, um representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) fará uma palestra na parte da manhã. Além disso, convidados das escolas de saúde públicas dos estados de Mato Grosso e Goiás compartilharão experiências exitosas em suas instituições de ensino. Um dos momentos mais aguardados do evento é a divulgação do resultado da votação da logomarca da ESP/DF. No dia 21 de agosto, foi lançada uma enquete para que a população ajudasse na escolha, com quatro opções de voto. O resultado será anunciado na quinta-feira. Educação Permanente A diretora da ESP, Fernanda Monteiro, destaca que a principal importância de um evento com essa temática é compreender a perspectiva e os desafios da educação permanente no DF. “A educação permanente é a produção de conhecimento a partir do cotidiano, baseada nas vivências dos servidores. Trata-se de uma construção coletiva das mudanças necessárias, sempre focando nos problemas enfrentados no dia a dia das suas atividades”. A gestora explica ainda que a aplicação de uma metodologia adequada nas capacitações é fundamental para desenvolver soluções e mudanças nos processos de trabalho. “Para que a educação permanente seja uma pauta cotidiana na saúde do DF, é preciso não apenas criar espaços de diálogo para as equipes nas rotinas semanais, mas também aplicar uma metodologia correta para que o coletivo possa construir as melhores alternativas para os problemas enfrentados”. *Com informações da Fepecs
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Lançado primeiro edital de credenciamento conjunto para atividades de extensão da ESP-DF
O primeiro edital de credenciamento conjunto para atividades de extensão no âmbito da Escola de Saúde Pública (ESP-DF), em parceria com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), foi publicado nesta terça-feira (27). O documento também abrange atividades que podem ser desenvolvidas por docentes e estudantes da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). A Fepecs é parceira da Escola de Saúde Pública (ESP-DF) | Foto: Divulgação/Fepecs Podem apresentar propostas alunos, docentes, ligas acadêmicas, servidores das instituições, além de entidades conveniadas, nos termos da Portaria Conjunta nº 2, de 26 de janeiro de 2023. O edital regulamenta as inscrições de atividades de extensão nas modalidades programas, projetos, cursos, minicursos, eventos, prestação de serviços e atividades das ligas acadêmicas. “A ideia é desenvolver e promover atividades de extensão extramuros, ou seja, fora da nossa instituição, e que envolvam a comunidade” Vanessa Dalva Guimarães Campos, coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Fepecs A novidade do edital é que as propostas podem ser credenciadas sem ônus para a instituição, ou com o auxílio financeiro para realização de algumas atividades. Para isso, a Fepecs conta com o valor de R$ 200 mil por semestre, de forma a apoiar os projetos que necessitarem de algum subsídio financeiro. A Fepecs poderá financiar esses itens utilizando recursos da contrapartida das instituições conveniadas. Linhas de extensão “Os recursos podem ser utilizados, por exemplo, no custeio para a publicação em periódicos, passagens, hospedagem, inscrição em congressos ou seminários, participação para eventos técnicos científicos ou capacitação em treinamento”, explica a coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Fepecs, Vanessa Dalva Guimarães Campos. “A ideia é desenvolver e promover atividades de extensão extramuros, ou seja, fora da nossa instituição, e que envolvam a comunidade.” Ela lembra que o edital possui, inclusive, linhas de extensão prioritárias, como ampliação e qualificação da atenção primária no DF, saúde mental infantojuvenil, saúde da população negra, atenção aos pacientes com doenças negligenciadas, epidemiologia na saúde pública e prevenção do suicídio, entre outras. Inscrições As inscrições serão contínuas até 2025, e podem ser feitas por meio de formulário disponível no site da Fepecs. Para se inscrever, os proponentes devem apresentar todos os requisitos que constam no item 6.2 do edital. Após o encaminhamento da inscrição, a proposta será analisada pela Câmara Técnica Mista de Extensão, constituída por membros da ESP-DF, da Escs e da Comissão de Integração de Ensino-Serviço (Cies). O resultado do credenciamento também será publicado no site da Fepecs. Confira o edital. *Com informações da Fepecs
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Participe da escolha da logomarca da Escola de Saúde Pública
A Escola de Saúde Pública (ESP-DF) lançou, nesta quarta-feira (21), uma enquete para escolha da sua logomarca com participação da comunidade, que terá papel fundamental na definição da identidade visual institucional. Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a ESP-DF teve sua criação formalizada em junho, tendo como principal missão o fortalecimento da educação em saúde no DF. Arte: Divulgação/Fepecs Após um intenso processo criativo, a ESP apresenta quatro propostas de logo para votação de servidores, alunos, residentes e de toda a comunidade. Os interessados em escolher a que melhor representa a instituição de ensino já podem votar. Para os servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF), da Fepecs e da própria ESP, a votação também será disponibilizada pela intranet e segue até o dia 28 deste mês, às 20h. “[A escolha de uma logo] é vital para a construção da imagem de uma escola de saúde pública, impactando sua identidade, comunicação e relacionamentos com a comunidade”, lembra a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes. Ela lembra, ainda, que uma identidade visual bem-elaborada é também um símbolo da missão, valores e reputação da instituição. “A proposta de decidir coletivamente na escolha da logo permite imprimir a identidade da escola sob a ótica da comunidade, servidores, alunos e residentes, fortalecendo a participação de todos na construção da história da ESP-DF”, reforça a diretora da ESP, Fernanda Monteiro. Logo vencedora O resultado da votação será apresentado no dia 29, durante o segundo dia de programação do III Seminário de Educação Permanente em Saúde da Fepecs, com a participação de representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). O encontro será realizado nos dias 28 e 29, no auditório da Fepecs, com temática voltada aos desafios e potencialidades nas vivências do Sistema Único de Saúde (SUS). Na oportunidade, a nova estrutura da ESP-DF será apresentada oficialmente aos servidores da SES-DF e de outros órgãos parceiros, como o Ministério da Saúde (MS). Para votar, basta clicar no formulário de votação. *Com informações da Fepecs
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