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Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Casal de saguis-de-serra-escuro já pode ser visitado no Zoológico de Brasília

O Zoológico de Brasília recebeu, em setembro, um casal de saguis-de-serra-escuro (Callithrix aurita), espécie considerada uma das mais raras e ameaçadas de extinção do Brasil. Após passarem pelo período de quarentena e adaptação, os animais, batizados de João Paulo e Ana Maria, agora estão disponíveis para visitação no micário do Zoológico de Brasília. Encontrados em São Paulo (SP), antes da transferência para Brasília, os animais permaneceram no Centro de Manejo e Conservação de Animais Silvestres (CeMaCAS), onde realizaram exames físicos, laboratoriais e de imagem, além de terem recebido reforço alimentar. Após os primeiros cuidados, os saguis foram encaminhados ao Zoológico de Brasília e submetidos a uma etapa essencial de acompanhamento veterinário, com foco na saúde, no bem-estar e na adaptação ao novo ambiente. Depois de receber todos os cuidados, o casal João Paulo e Ana Maria já pode ser visitado no Zoológico de Brasília | Foto: Divulgação/Zoológico A chegada dos animais ao Zoológico de Brasília e os cuidados oferecidos pelas equipes envolvidas representam grande relevância para a conservação da fauna brasileira. O sagui-de-serra-escuro sofre forte pressão devido à destruição de seu habitat natural e à competição com espécies invasoras, fatores que colocam sua sobrevivência em risco. “As equipes do Zoológico de Brasília atuam diretamente na conservação das espécies e prestam um serviço essencial à comunidade e à população do Distrito Federal, ao oferecerem um espaço público de aprendizado, sensibilização e voltado para a educação ambiental”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A integração do casal ao programa de conservação da instituição reforça a importância do Zoológico de Brasília como espaço de cuidado, pesquisa, educação ambiental e reprodução de espécies ameaçadas. Além de garantir bem-estar e manejo especializado, a instituição trabalha na sensibilização do público sobre a importância da proteção da biodiversidade. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Borboletário do Zoológico de Brasília celebra 20 anos com programação especial

Neste sábado (15), o Borboletário do Zoológico de Brasília completa 20 anos de existência e o zoológico preparou uma programação especial para comemorar a data junto aos visitantes. O público poderá acompanhar as borboletas e aproveitar um delicioso bolo de frutas preparado especialmente para o aniversário, além de participar de oficinas interativas e conhecer as lagartas, ovos e outros insetos. Inaugurado em 2005, o Borboletário é um dos locais mais encantadores do Zoológico de Brasília e se tornou um ponto de referência tanto para os brasilienses quanto para turistas de todo o país. O espaço é dedicado à pesquisa, conservação e educação ambiental, sendo o único do zoológico com visita guiada conduzida por um educador ambiental. Atualmente, o local abriga 11 espécies de borboletas e conta com três ambientes diferentes, pensados para garantir a adaptação adequada de cada espécie. Inaugurado em 2005, o Borboletário é um dos locais mais encantadores do Zoológico de Brasília e se tornou um ponto de referência tanto para os brasilienses quanto para turistas de todo o país | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto, o Borboletário é um símbolo do compromisso da instituição com a educação ambiental e a preservação da biodiversidade. “Celebrar 20 anos do Borboletário é celebrar duas décadas de encantamento, aprendizado e respeito à natureza. É um espaço que inspira gerações e reforça a importância de cuidar do meio ambiente”, destacou. O Borboletário do Zoológico de Brasília funciona de quarta-feira a domingo, das 9h às 15h, e oferece uma experiência única de contato com a natureza, despertando nos visitantes a curiosidade e o encantamento pelo mundo das borboletas. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoológico de Brasília recebe mais de 7 mil votos em 24h para escolher nomes de dragões-barbudos

O Zoológico de Brasília lançou uma enquete nas redes sociais para batizar dois moradores muito especiais: dois machos de dragão-barbudo. Os escolhidos foram Draco e Dragolino, agora oficialmente os nomes dos répteis do Zoo. A espécie de lagarto é originária da Austrália e comum no tráfico de animais. Em apenas 24 horas, a votação alcançou mais de 7 mil participações. As sugestões de nomes foram enviadas pelos próprios seguidores, e os quatro mais lembrados para cada animal foram incluídos na votação. Segundo o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, ações como essa são fundamentais para fortalecer o vínculo entre a população e os animais. A espécie, apesar da aparência exótica e de nome curioso, é dócil e costuma ser muito utilizada no comércio de animais silvestres, o que contribui para seu tráfico em diversos países | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília “A participação do público é essencial para que as pessoas se sintam parte do trabalho que fazemos aqui. Iniciativas como essa criam empatia e despertam o interesse pela conservação e pela educação ambiental,” afirmou. Os dois dragões-barbudos foram resgatados em 2024 pelo Ibama, vítimas do tráfico ilegal de fauna, e agora recebem uma segunda chance de vida sob os cuidados da equipe técnica do Zoo. A espécie, apesar da aparência exótica e de nome curioso, é dócil e costuma ser muito utilizada no comércio de animais silvestres, o que contribui para seu tráfico em diversos países, inclusive no Brasil. “Esses animais agora vivem com bem-estar garantido, alimentação adequada e manejo correto. Mas, mais do que isso, agora têm identidade e protagonizam uma história que une resgate, cuidado e conscientização,” completou Wallison. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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GDF determina fechamento temporário do Jardim Zoológico de Brasília como medida de segurança

O Governo do Distrito Federal informa que, por medida de segurança e cautela, o Jardim Zoológico de Brasília estará temporariamente fechado ao público a partir desta quarta-feira (28). A decisão foi tomada após a identificação de um pombo e um irerê mortos nas dependências do zoológico. Amostras dos animais foram recolhidas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e serão enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para análise de possíveis casos de gripe aviária. Fechamento preventivo do zoo segue os protocolos de biossegurança e tem como objetivo proteger a saúde dos animais, dos colaboradores e dos visitantes | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília É importante esclarecer que essas aves são de vida livre, ou seja, não fazem parte do plantel do zoo, mas circulam pelo local em razão da oferta natural de abrigo, água e alimento. O Zoológico de Brasília monitora constantemente a saúde de todos os seus animais e mantém protocolos rigorosos de investigação em casos de óbito. Reforçamos que não há nenhum outro caso suspeito registrado até o momento, seja entre animais de vida livre ou outras aves no Distrito Federal. A Seagri-DF é o órgão responsável pela sanidade animal no DF e conduzirá toda a investigação, seguindo os protocolos nacionais desenvolvidos pelo Mapa. [LEIA_TAMBEM]O fechamento preventivo segue os protocolos de biossegurança e tem como objetivo proteger a saúde dos animais, dos colaboradores e dos visitantes. A reabertura do parque será avaliada assim que os resultados laboratoriais forem concluídos e não houver risco à saúde pública. A Seagri-DF ressalta que não há risco à saúde humana no consumo de carne de frango e ovos devidamente inspecionados. A gripe aviária não é transmitida por meio da ingestão desses alimentos cozidos, mesmo quando provenientes de áreas afetadas. A transmissão do vírus ocorre apenas por contato direto com aves vivas infectadas, sendo o risco de infecção humana considerado baixo. Esta é uma ação conjunta da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, da Seagri-DF e do Governo do Distrito Federal, reafirmando o compromisso com a saúde animal, a segurança da população e a transparência na gestão pública.

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Filhotes de jararaca nascem no Zoológico de Brasília e fortalecem preservação ambiental

A maternidade do Zoológico de Brasília tem registrado diversos nascimentos de animais de várias espécies, um fenômeno que é possível graças ao trabalho multidisciplinar da equipe composta por veterinários, biólogos e tratadores que monitoram constantemente o comportamento dos animais, incluindo o período fértil, o acasalamento, a prenhez e o desenvolvimento das espécies. A novidade da vez são os 12 filhotes de jararaca-caiçaca, uma serpente típica do Cerrado e de grande importância ecológica e científica. Eles nasceram em 8 de abril deste ano e ainda não estão disponíveis para visitação, sendo monitorados e acompanhados em um ambiente específico e controlado. As serpentes que deram origem aos filhotes também nasceram no Zoológico, em novembro de 2014, o que mostra que os animais vivem em condições adequadas para se reproduzirem. Os pais da nova ninhada, o macho Cagaita e a fêmea Tati, podem ser visitados no Serpentário. A novidade da vez são os 12 filhotes de jararaca-caiçaca, uma serpente típica do Cerrado e de grande importância ecológica e científica | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto, afirmou que o acontecimento é importante e motivo de comemoração, por demonstrar o cuidado e a dedicação das equipes têm com os animais, pois a reprodução de um animal dentro do Zoo aponta para um ambiente ideal em aspectos de cuidado, bem-estar e nutrição. Ele destacou, ainda, a importância da educação ambiental realizada no espaço, onde há a desmistificação do medo das serpentes. “Às vezes, a pessoa vem aqui e tem bastante medo. Com as visitas e o Zoo Experiência, que passa por esse setor também, a população consegue ter acesso aos animais e tirar um pouco desse receio, o que é importante porque há a possibilidade de encontrar esses animais na natureza. E a gente que está invadindo o espaço deles, não o contrário. Então ter esse cuidado e esse respeito com os animais é uma preservação”, observou. O Zoológico de Brasília recebeu, entre janeiro e março deste ano, mais de 153 mil visitantes. Muitos passaram pelo Serpentário e há quem não seja o maior fã dessas espécies, mas é capaz de levantar o principal ponto abordado em espaços de preservação como o Zoo: o respeito aos animais. É o caso do médico Bruno Costa, de 29 anos, que teve contato com um zoológico pela primeira vez em Brasília, vindo em uma visita do Maranhão com a família e passando no Serpentário. A coordenadora de Répteis do Zoológico de Brasília, Raiany Cruz, frisa que o manejo das serpentes é feito diariamente, com medição de temperatura, dieta balanceada e ambientações de acordo com o que o animal necessita em seu ambiente natural “Ver esses animais pessoalmente e de perto, que a gente normalmente vê em livro, foto ou na TV em documentário, é uma experiência muito bacana. Particularmente não sou o maior fã de serpentes, mas é importante a gente saber que, por mais que alguns sejam animais peçonhentos, a gente tem que ter respeito. Essa é a palavra, temê-lo, respeitá-lo e não causar mal a ele, porque dividimos o mesmo espaço e eles fazem parte da natureza, assim como nós”, destacou. Papel científico e ecológico Outro ponto importante das preservação das espécies é o interesse nos fármacos compostos com substâncias presentes no veneno das serpentes. Uma medicação muito importante e utilizada no mundo inteiro, que é o anti-hipertensivo Captopril, é feita a partir de propriedades do veneno de jararaca. Um trabalho essencial na área de pesquisa ambiental também é alcançado por meio desses animais, onde as equipes podem fazer o acompanhamento diário dos filhotes de forma que não seria possível na natureza, realizando pesagem, diferenciação das propriedades do veneno da fase juvenil para fase adulta e outros tipos de observações e registros que auxiliam no conhecimento geral da espécie. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora de Répteis do Zoológico de Brasília, Raiany Cruz, frisa que o manejo das serpentes é feito diariamente, com medição de temperatura, dieta balanceada e ambientações de acordo com o que o animal necessita em seu ambiente natural - tudo para que as espécies tenham bem-estar e sejam gerados os filhotes. “Isso só é possível se o animal estiver com o comportamento, a nutrição e o bem-estar de forma alinhada. Se isso não estiver de acordo com o animal precisa, não acontece a reprodução”, explica a profissional. Raiany reforça, ainda, que o serpentário é um forte setor de dessensibilização sistemática, que consiste em tirar o medo da população em relação a esses animais, para evitar que a espécie seja ameaçada pela falta de conhecimento. “A gente mostra esse animal e coloca as pessoas de frente com eles para que entendam os comportamentos. Assim elas se sentem um pouco mais confortáveis quando o encontram diretamente na natureza, que vai estar ali apenas desempenhando as suas funções ecológicas. As serpentes, mesmo não sendo animais tão benquistos pela sociedade, têm um papel muito importante, porque em determinado momento servem de alimento para algumas espécies e em outros momentos fazem o controle biológico de algumas populações que se tornam pragas no ambiente”. Outros nascimentos Este ano, no dia 25 de janeiro, nasceu no Zoológico de Brasília o tamanduá-mirim Paçoca, filho da fêmea Pitica e do macho Jujubo, que também são pais do Amendoim, nascido em dezembro de 2023. Antes deles, a anta macho Pepino nasceu em 18 de janeiro de 2021, filho dos moradores do zoo Melão e Melancia, que chegaram órfãos ao DF e se reproduziram em cativeiro. No histórico de reprodução do zoológico estão, ainda, o filhote da espécie bugio-de-mãos-ruivas, nascido em 31 de agosto de 2020 e a girafa Ivelise, que nasceu com quase dois metros e pesando aproximadamente 70 quilos, na madrugada de 14 de novembro de 2010. A entrada no Zoo é gratuita nos feriados e domingos, conforme Decreto nº 47.009, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Nos demais dias, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h.

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Lazer para Todos reuniu quase 40 mil visitantes no Zoológico e Jardim Botânico nos últimos três domingos

A gratuidade aos domingos e feriados no Jardim Botânico de Brasília (JBB) e na Fundação Zoológico de Brasília têm feito sucesso entre a população. Desde o lançamento do programa, 39.969 pessoas passaram pelos espaços nos três últimos domingos. O aumento da procura pelos dois locais vem com o incentivo do Governo do Distrito Federal (GDF), promovido pelo Lazer para Todos, que isenta o pagamento da entrada, e do Vai de Graça, que oferece transporte público gratuito. Quase 40 mil pessoas visitaram o Jardim Botânico e o Zoo de Brasília nos últimos três domingo, desde o lançamento do programa Lazer para Todos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No dia 13 de abril, mais de oito mil visitantes escolheram o Zoo como destino de passeios – somado aos outros dois domingos de entrada franca, o público chegou a 30,4 mil. De acordo com o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto, o espaço está preparado para a demanda e tem se adequado para atender cada vez melhor às necessidades da população. “O programa é importante por ampliar a acessibilidade. Temos conseguido atingir todos os públicos, nós praticamente triplicamos o número de visitas. Além disso, temos as programações de enriquecimento e visitas guiadas, que têm feito sucesso com a comunidade, além de intensificarmos a vigilância e otimizarmos da bilheteira”, declarou. O Zoo também incluiu as visitas guiadas na programação dos domingos. Com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada do Zoo, os passeios ocorrem sempre às 9h30 e às 14h30. A experiência conta com um tour acompanhado por profissionais do espaço que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos. Já o Jardim Botânico recebeu 2,7 mil pessoas no último domingo, o que resultou em aproximadamente 9,5 mil famílias frequentando o espaço desde que o programa foi lançado. “Temos conseguido cumprir o objetivo principal, que é trazer mais famílias para essa estação ecológica, onde trabalhamos com pilares importantes de preservação do Cerrado”, destacou o diretor-presidente, Allan Freire. O gestor afirmou, ainda, que a direção estuda a inclusão de educadores ambientais para qualificar a visita às trilhas ecológicas. O Zoo incluiu as visitas guiadas na programação dos domingos – os passeios ocorrem sempre às 9h30 e às 14h30 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Histórico O Lazer para Todos foi instituído em 27 de março pelo governador Ibaneis Rocha por meio do Decreto nº 47.009, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O programa estabelece a entrada gratuita no Jardim Botânico e no Zoológico de Brasília aos domingos e feriados. O GDF poderá estender a gratuidade a outras datas. A execução fica a cargo da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Jardim Botânico de Brasília e do Zoológico de Brasília. Atualmente, a entrada para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) custa R$ 5 por pessoa. O local funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Já no Zoológico de Brasília, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h.

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Zoológico de Brasília terá entrada gratuita para mulheres neste sábado (8)

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, no próximo sábado (8), o Zoológico de Brasília oferecerá entrada gratuita para todas as visitantes ao longo do dia. Além disso, a programação especial inclui visitas guiadas e um sorteio exclusivo para proporcionar uma experiência única às mulheres contempladas. As visitas guiadas ocorrerão no sábado e no domingo (9), às 9h30, com ponto de encontro em frente à estátua do elefante, localizada próximo à entrada do parque. Durante o percurso, os participantes terão a oportunidade de conhecer melhor os animais e explorar os bastidores do zoológico, descobrindo curiosidades sobre o funcionamento do espaço e os cuidados com a fauna. As visitas guiadas ocorrerão no sábado e no domingo às 9h30, com ponto de encontro em frente à estátua do elefante, localizada próximo à entrada do parque | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília Outra novidade preparada pelo zoológico é o sorteio do “Zoo Experiência”, que contemplará 120 mulheres com um passeio especial. O sorteio será nas redes sociais do Zoo de Brasília e as contempladas serão contatadas nesta quinta-feira (6) para participarem da atividade no fim de semana. O “Zoo Experiência” ocorrerá no sábado e no domingo em dois horários: às 9h30 e às 14h. Para o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, essa é uma forma de valorizar e homenagear as mulheres nesta data tão especial. “O Dia Internacional da Mulher representa a luta e as conquistas femininas ao longo da história. Com essa ação, queremos proporcionar um momento especial de conexão com a natureza, conhecimento e lazer, como uma forma de presenteá-las”, destacou. O Zoológico de Brasília reforça que a programação especial é uma oportunidade de lazer e aprendizado para todas as visitantes, incentivando o contato com a biodiversidade e a conscientização sobre a preservação e conservação das espécies. O parque funciona das 8h30 às 17h. A bilheteria encerra a venda dos ingressos às 16h. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoo abre inscrições para a 1ª edição da Colônia de Feras 2025

O Zoológico de Brasília anuncia a abertura das inscrições para a primeira edição de sua Colônia de Feras 2025. Os interessados podem se inscrever a partir desta sexta-feira (20), às 10h, por meio de um formulário disponibilizado no site oficial do zoológico. O projeto de educação ambiental é voltado para crianças de 6 a 10 anos e tem como objetivo ensinar, de forma lúdica e interativa, a importância da conservação ambiental e o papel do zoológico na proteção das espécies ameaçadas de extinção. “Queremos que as crianças vivenciem uma experiência inesquecível, aprendendo sobre a importância da natureza e se conectando com a fauna local e exótica. Nosso objetivo é formar cidadãos mais conscientes e engajados na preservação e conservação ambiental”, destaca Wallison Couto, diretor-presidente do Zoológico de Brasília. O projeto de educação ambiental é voltado para crianças de 6 a 10 anos | Foto: Caio Cavalcante/Zoo Serão disponibilizadas 180 vagas divididas em quatro turmas de 45 crianças cada. A inscrição será no valor de R$ 150. Para ampliar a inclusão, 20% das vagas serão destinadas a estudantes da rede pública, que terão isenção total da taxa. Confira o cronograma das turmas: Turma 1: 14 e 15 de janeiro Turma 2: 16 e 17 de janeiro Turma 3: 21 e 22 de janeiro Turma 4: 23 e 24 de janeiro O Zoológico destaca que o preenchimento do formulário não garante a vaga. A equipe do Zoo vai entrar em contato com os contemplados por e-mail do dia 23/12 a 31/12. Durante dois dias, as crianças terão a oportunidade de vivenciar uma experiência única no zoológico no período vespertino. Entre as atrações estão visitas guiadas aos bastidores do zoológico, onde os pequenos poderão conhecer o trabalho dos tratadores, biólogos, zootecnistas e veterinários, e atividades educativas sobre a fauna local e espécies exóticas. Os participantes também irão explorar conceitos sobre a conservação ambiental e a importância dos zoológicos na manutenção da biodiversidade. Além disso, serão promovidas dinâmicas que incentivam o respeito à natureza e a conscientização sobre os desafios enfrentados pelas espécies ameaçadas. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Zoológico de Brasília abre inscrições para Zoo Noturno em outubro

A partir desta quarta-feira (25), o Zoológico de Brasília abre inscrições para o Zoo Noturno do mês de outubro. Serão disponibilizadas 240 vagas para o projeto, que ocorre todas as terças e quintas-feiras às 19h, com grupos de até 30 pessoas por noite. O passeio, que custa R$ 50, é uma oportunidade única para o público conhecer de perto os animais que possuem hábitos noturnos, como antas, onças-pintadas e serpentes. O programa inclui uma visita guiada pelas áreas do zoo onde esses animais vivem, permitindo que os visitantes observem seus comportamentos naturais durante a noite. Além disso, a atividade é educativa, com monitores explicando curiosidades sobre cada espécie e a importância da preservação desses animais. O programa inclui uma visita guiada pelas áreas do zoo onde esses animais vivem, permitindo que os visitantes observem seus comportamentos naturais durante a noite | Fotos: Divulgação/Zoológico de Brasília Segundo o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, o projeto tem sido um grande sucesso. “O Zoo Noturno é uma experiência mágica. Ver os animais noturnos em plena atividade é algo que encanta adultos e crianças, e essa é uma forma de conscientizarmos o público sobre a importância da conservação das espécies. Convidamos todos a participarem desta experiência especial no mês de outubro”, afirma. As inscrições podem ser realizadas pelo e-mail zoonoturno@zoo.df.gov.br, a partir das 10h desta quarta-feira. Para o mês de novembro, as vagas serão abertas na última semana de outubro. Orientações para a visitação noturna O projeto Zoo Noturno é uma excelente oportunidade para os amantes da natureza descobrirem o Zoológico de Brasília em um contexto diferente, explorando os mistérios da vida noturna e aprendendo mais sobre a conservação da fauna. A atividade é educativa, com monitores explicando curiosidades sobre cada espécie e a importância da preservação desses animais Como muitos animais possuem hábitos diurnos, o Zoo solicita que os visitantes respeitem o silêncio durante a visita para evitar incomodar os animais que não fazem parte do passeio. Além disso, há outras orientações: 1 – Use roupas confortáveis e sapatos fechados; 2 – Use agasalhos; 3 – Traga garrafinha de água; 4 – É proibido o uso de lanternas, fotos e filmagens com flashs; 5 – O passeio é proibido para crianças menores de 7 anos. Serviço – Datas e horário: Terças e quintas-feiras, às 19h. – Inscrições: Abertura nesta quarta-feira (25/9), às 10h. Inscrições via e-mail: zoonoturno@zoo.df.gov.br. – Valor: R$ 50 por pessoa. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Frescor em meio à seca: os cuidados do Zoológico de Brasília com os animais

Em meio a um clima seco com altas temperaturas e quase 150 dias sem chuva no Distrito Federal, um banho frio e alguns picolés caem muito bem. E quem ganha esse tratamento refrescante são os animais do Zoológico de Brasília, como parte do enriquecimento de ambiente promovido nesta terça-feira (17). Com apoio de um caminhão-pipa de 15 mil litros de água, o elefante Chocolate tomou um banho de mangueira e chuva artificial. Em seguida, os micos do zoo receberam picolés de fruta para hidratar e ajudar a refrescar. “Queria estar no lugar dele, com esse calor”, afirmou a estudante Fernanda Ribeiro, 17 anos, ao passear perto do recinto do elefante. Ela comentou a relevância da ação em um dia tão quente. “Assim como a gente, os animais sofrem com esse calor e poluição, então é muito importante. Na hora em que estão jogando água, vem um refresco muito bom”, completa. Comportamento natural dos animais O diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto, destacou que há uma equipe voltada ao bem-estar dos animais que os acompanha no dia a dia, realizando treinamentos e condicionamentos — um trabalho que se intensifica no período de clima mais hostil. “Esse condicionamento serve também para quando precisamos pegar o animal para realizar retirada de sangue ou algum tratamento, de forma que não cause um estresse maior, que pode exigir sedação. Principalmente nessa época seca, temos o banho, os tanques cheios de água ou lama, e eles gostam bastante”, afirma. Os animais herbívoros recebem frutas congeladas para aliviar o calor | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ele acrescenta ainda que, nos próximos meses, o cronograma dessas ações com os animais poderá ser acompanhado pelo público, com os horários dos banhos marcados e também oportunidades para presenciar os enriquecimentos. Segundo a bióloga do Zoológico de Brasília Andressa Teles, além dos banhos para os animais que gostam, os condicionamentos também levam em consideração a dieta de cada espécie. Para os animais herbívoros, frutas congeladas; para os carnívoros, picolés de carne. “A gente procura simular o que os animais encontrariam na natureza. Então, oferecemos situações ou objetos que vão aliviar um pouco esse calor e também ajudar a diminuir o estresse dos animais. Assim como nós, quando estamos com calor, queremos um local para nos refrescar ou um alimento mais geladinho”, observa.

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Zoológico de Brasília recebe ação de educação no trânsito

Na manhã deste domingo (23), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) realizou uma grande atividade educativa no Zoológico de Brasília. A ação, coordenada pela Diretoria de Educação de Trânsito, marcou o fechamento das atividades voltadas para o aniversário da Lei Seca, celebrado no dia 19 de junho, data da publicação da lei que alterou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) sobre o tema. O público presente no zoo participou de palestras educativas e interagiu com mímicos e repentistas | Fotos: Divulgação/ Detran-DF Ao todo, 120 crianças e 60 adultos foram abordados e receberam orientações sobre o uso correto do cinto de segurança e dispositivos de transporte dos pequenos, os riscos de misturar bebida alcoólica e direção, e os cuidados que condutores e pedestres devem observar ao transitar pelas vias. “Ações como a desenvolvida no Zoológico aproximam o Detran dos jovens e fazem com que eles aprendam, desde novos, a importância de comportamentos seguros nas vias e no interior de veículos, como passageiros”, afirmou o chefe do Núcleo de Campanha Educativa de Trânsito (Nucet) do órgão, Miguel Videl. O público participou de palestras educativas, interagiu com mímicos e repentistas, e recebeu materiais educativos com informações sobre os riscos da combinação de álcool e direção, além de ganhar camisetas e uma cópia do CTB. Lei Seca A Lei 11.705, conhecida como Lei Seca, completa 16 anos. A norma alterou o CTB, definindo como infração gravíssima a condução de veículo após o consumo de bebida alcoólica. Desde o início da aplicação da Lei, o Detran priorizou as ações de educação e fiscalização voltadas ao combate da combinação de álcool e direção. Além de possibilitar a punição de quem insiste em dirigir alcoolizado, a Lei Seca contribuiu para a redução das mortes no trânsito. *Com informações do Detran

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Inscrições abertas para a Colônia de Feras do Zoológico de Brasília

Está aberta a temporada da Colônia de Feras da Fundação Jardim Zoológico de Brasília para crianças de 6 a 10 anos. As inscrições podem ser feitas de forma online e presencial, a partir desta segunda-feira (17). Durante dois dias, cada turma poderá interagir com animais e visitar os bastidores do zoológico | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília Serão 480 vagas no total, sendo que 10% delas são destinadas a alunos regularmente matriculados na rede pública de ensino, com total isenção da inscrição. O valor da atividade é de R$ 150 por criança. Os responsáveis terão que escolher apenas uma turma para a criança participar, não podendo se inscrever mais de uma vez. A Colônia acontece de 2 a 26 de julho – cada turma participa por dois dias. As atividades têm o foco na educação ambiental, e incluem interação com os animais e visita aos bastidores do zoológico. O objetivo é proporcionar uma experiência de aprendizado divertida e enriquecedora. As inscrições podem ser feitas neste link. Para mais informações, basta enviar um email para atendimento@zoo.df.gov.br. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Evento especial no Zoo promete diversão no Dia do Trabalhador

No próximo dia 1º de maio, o Zoológico de Brasília abrirá as portas para um evento especial em parceria com o Sesc, celebrando o Dia do Trabalhador com uma programação repleta de atividades para toda a família. O evento terá início às 8h30 e se estenderá até as 17h, mas os ingressos serão vendidos até as 16h. Os bilhetes para o evento custam R$ 10 a entrada inteira e R$ 5 a meia-entrada. Além disso, os sócios do Sesc poderão desfrutar gratuitamente do dia no zoológico apresentando a carteirinha. Os bilhetes para o evento custam R$ 10 a entrada inteira e R$ 5 a meia-entrada | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília A programação preparada para o dia inclui uma variedade de atividades para todas as idades, desde brinquedos infláveis e pintura de rosto até desafios como touro mecânico e cama elástica. Para os amantes de jogos, haverá mesas de ping-pong e totó, além de pedal kart para os mais aventureiros. Haverá também as apresentações de um mágico, às 10h e às 15h. “É uma grande honra para nós produzirmos este evento em parceria com o Sesc e receber as famílias para um dia inteiro de diversão no nosso parque. Esperamos que todos aproveitem ao máximo as atividades e tenham momentos inesquecíveis conosco”, afirma Wallison Couto, diretor presidente do Zoológico de Brasília. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Zoológico celebra o nascimento de 15 animais em quatro meses

Desde outubro do ano passado, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília tem sido palco de pelo menos 15 nascimentos de várias espécies raras e fascinantes. A dedicação contínua dos funcionários e o aprimoramento das condições de cuidado propiciaram o nascimento de oito escorpiões, uma jiboia, um tamanduá-mirim, duas aranhas armadeiras, um bugio de mãos ruivas e duas jacutingas. No mesmo período do ano anterior, nasceram 12 animais (dez bichos-pau, uma ararinha e um maracanã-nobre). “Cada nascimento é motivo de celebração e representa não apenas um sucesso para a instituição, mas também uma contribuição para a conservação da diversidade biológica. Esses animais estão passando por um período de adaptação e, em breve, estarão disponíveis para a visitação”, comenta o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. O nascimento dos dois filhotes de jacutinga celebra o comprometimento do Zoológico de Brasília com a conservação das espécies endêmicas da Mata Atlântica | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília Os oito escorpiões e as duas aranhas armadeiras são uma adição fascinante à sala de artrópodes. Esses aracnídeos, muitas vezes incompreendidos, desempenham um papel importante nos ecossistemas naturais e são essenciais para o equilíbrio do meio ambiente. O filhote de tamanduá foi batizado pelo público de Amendoim | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília A jiboia, uma das maiores espécies de serpentes encontradas na América do Sul, trará uma aura de mistério e admiração para o serpentário do Zoo. O nascimento dela representa um marco significativo na missão de educar o público sobre a importância das serpentes na natureza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tamanduá-mirim, batizado pelo público de Amendoim, já tem encantado visitantes de todas as idades. A presença dele no Zoológico destaca a necessidade de proteger essas espécies vulneráveis e seu habitat natural. O filhote do bugio de mãos ruivas, uma espécie ameaçada de primata, representa um símbolo de esperança para a conservação da vida selvagem. Por fim, o nascimento dos dois filhotes de jacutingas celebra o comprometimento do Zoológico de Brasília com a conservação das espécies endêmicas da Mata Atlântica e o compromisso em inspirar os visitantes a valorizarem e protegerem o mundo animal. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico

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Zoológico recebe casais de mutum-de-alagoas em iniciativa de conservação

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília recebeu, nesta quarta-feira (7), dois casais de mutum-de-alagoas, uma espécie considerada extinta na natureza (EW – abreviação de Extinct in the Wild) pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Os animais vieram do Parque das Aves, em Foz do Iguaçu (PR), que teve êxito em reproduzir essa espécie rara. “O mutum-de-alagoas é um símbolo da luta pela conservação da biodiversidade, sendo classificado como extinto na natureza devido à destruição do seu habitat e à caça excessiva”, segundo o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto | Foto: Divulgação/Zoológico A transferência dos mutuns-de-alagoas para o zoológico da capital brasileira ocorre conforme as diretrizes estabelecidas pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Cemave/ICMBio) e pela Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab). Essas organizações estão profundamente envolvidas no Plano de Ação Nacional para Conservação das Aves da Mata Atlântica, esforçando-se para salvar espécies ameaçadas como o mutum-de-alagoas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O mutum-de-alagoas é um símbolo da luta pela conservação da biodiversidade, sendo classificado como extinto na natureza devido à destruição do seu habitat e à caça excessiva. No entanto, graças aos esforços de instituições como o Parque das Aves e o Zoológico de Brasília, existe uma esperança para a conservação dessa espécie”, comentou o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A chegada dos dois casais de mutum-de-alagoas ao Zoológico de Brasília representa um marco importante na missão de salvar espécies ameaçadas de extinção. Sob os cuidados dedicados dos especialistas em conservação do zoológico, espera-se que esses animais prosperem e, eventualmente, possam contribuir para programas de reprodução. A iniciativa de transferência desses mutuns-de-alagoas mostra a importância da cooperação entre instituições de conservação e zoológicos na proteção da vida selvagem. *Com informações do Zoológico

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Zoológico faz enquete para escolher nome de filhote de tamanduá-mirim

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília comemora o nascimento de um filhote de tamanduá-mirim. Para celebrar, o zoo decidiu envolver o público na missão de escolher o nome do novo morador. A enquete está aberta em stories do perfil do Zoológico de Brasília no Instagram até esta quarta-feira (24), às 9h. Público escolherá entre os nomes Gentil, Amendoim, Pingo e Isaac | Foto: Divulgação/ Zoológico de Brasília O filhote nasceu em 7 de novembro de 2023 e é filho dos tamanduás Jujubo e Pitica. A enquete tem quatro opções de nomes selecionados pela equipe de tratadores do zoo, entre apelidos que já eram utilizados para o filhote. As opções são Gentil, Amendoim, Pingo e Isaac. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A espécie está ameaçada de extinção pela perda do habitat, queimadas, atropelamentos, caça e tráfico. “Além de permitir que o público escolha o nome do filhote, a enquete também serve como uma oportunidade educativa, fornecendo informações sobre a vida e os desafios enfrentados pelos tamanduás na natureza. Os participantes são convidados a aprender mais sobre essa espécie ameaçada e a entender como a preservação de seu habitat é crucial para a sobrevivência” , afirma o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoológico abre inscrições para Colônia de Feras na segunda-feira (15)

O Zoológico de Brasília abrirá as portas para mais uma edição da Colônia de Feras, uma experiência única e educativa destinada a crianças de 6 a 9 anos. As inscrições para esse programa especial começam na segunda-feira (15), às 14h, no site do Zoo. Nesta edição, serão 60 vagas, 20% das quais destinadas a alunos regularmente matriculados na rede pública de ensino, com isenção total. As atividades ocorrerão das 13h20 às 17h, em turmas de 30 crianças, e o valor é de R$ 150. As inscrições poderão ser feitas a partir das 14h, nesta segunda-feira (15), no site do Zoo | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília A realização da Colônia de Feras reflete o compromisso do Zoológico de Brasília em promover a educação ambiental de maneira lúdica e envolvente. “É uma oportunidade para as crianças aprenderem sobre a biodiversidade de maneira interativa e divertida. Durante os dias de atividades, os participantes terão a chance de interagir com animais, conhecer os bastidores do Zoológico, participar de jogos educativos e oficinas temáticas, tudo sob a orientação de educadores especializados”, comentou o diretor-presidente do Zoológico Wallison Couto. As crianças inscritas participarão das atividades durantes dois dias. Após análise do preenchimento correto das informações, a equipe do Zoo enviará um e-mail confirmando a inscrição. Serviço 1ª turma – dias 30 e 31 deste mês 2ª turma – 1º e 2 de fevereiro *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoo: variedade de experiências e conscientização ambiental

“Ao longo de 2023, nos dedicamos incansavelmente a uma variedade de iniciativas, visando não apenas enriquecer a experiência dos visitantes, mas também promover a conscientização ambiental e a preservação da fauna. A instituição conduziu projetos educativos, alcançando mais de 900 pessoas no Zoo Noturno e mais de 200 no Zoo Experiência. A atenção ao atendimento monitorado resultou em números impressionantes, com 68.789 visitantes no Museu e 76.431 no Borboletário até outubro. Além disso, o projeto educativo Zoo em Ação levou o Teatro de Fantoches e a Exposição do Museu de Ciências para fora dos limites do Zoológico, ampliando seu alcance. O Borboletário do Zoológico recebeu mais de 76 mil visitantes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em eventos especiais como o carnaval, nos destacamos ao oferecer atividades recreativas e educativas que respeitam o bem-estar dos animais. O trabalho incluiu a sensibilização sobre o uso de materiais biológicos em fantasias de carnaval, promovendo alternativas sustentáveis para reduzir o impacto ecológico. Durante a Colônia de Férias de Janeiro e Julho, 180 crianças foram atendidas, desfrutando de atividades lúdicas e educativas. Além disso, o Zoo assumiu um papel proativo na promoção da saúde pública ao realizar o Dia “Z” de Vacinação, contribuindo para aumentar a cobertura vacinal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pensando no bem-estar dos animais, foram realizados 2.799 enriquecimentos e 8.095 condicionamentos, até setembro, evidenciando o compromisso constante com a saúde física e mental dos animais. Para fortalecer ainda mais nossa presença na comunidade, o Zoológico implementou um plano de ação contra carrapatos, alertando os visitantes sobre os riscos. A introdução de pagamentos por débito facilitou o acesso dos visitantes, enquanto as oportunidades de estágio e colaboração em pesquisa com universidades locais solidificaram o compromisso do zoológico com a educação e a ciência. Em síntese, o Zoo desdobrou-se em 2023, transcendendo as expectativas ao integrar entretenimento, educação, preservação e inovação, consolidando sua posição como um agente transformador.” *Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Governo oferece curso de resgate de fauna em incêndios florestais

Nesta segunda-feira (30), o Governo do Distrito Federal iniciou o Curso de Resgate de Fauna, uma das ações do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema-DF). A ideia é capacitar os servidores dos órgãos que integram o PPCIF com objetivo de preparar o corpo técnico que atua na temática de incêndios florestais na identificação, contenção e manejo de mamíferos, aves e répteis, além dos cuidados e primeiros socorros aos animais feridos. Com carga horária de 20 horas, o treinamento será feito em três dias e está dividido em aulas teóricas e práticas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O curso está sendo ministrado pelos profissionais da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. A capacitação é voltada aos brigadistas e servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília, Batalhão de Polícia Militar Ambiental e Corpo de Bombeiros Militar do DF. Com carga horária de 20 horas, o treinamento será feito em três dias e está dividido em aulas teóricas, no prédio da administração do Zoológico de Brasília, e aulas práticas, ministradas nos recintos dos animais e no hospital veterinário da fundação. Segundo a coordenadora do Plano de Prevenção, Carolina Schubart, o curso começou a ser oferecido em 2019 por uma solicitação dos próprios brigadistas, que, muitas vezes, se deparavam com animais feridos durante os incêndios e não tinham preparo ou capacitação para fazer o resgate de forma correta. A ideia é capacitar os servidores dos órgãos que integram o PPCIF com objetivo de preparar o corpo técnico que atua na temática de incêndios florestais “O curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes brigadistas florestais que trabalham diretamente, em campo, no combate aos incêndios. Assim, eles podem ajudar a salvar a vida dos animais feridos durante os incêndios, e fazer o resgate de forma mais segura tanto para eles como para os animais”, afirma a coordenadora. Cada espécie, um manejo O conteúdo ministrado na manhã desta segunda (30) foi sobre mamíferos de médio e grande porte que existem no DF, suas principais características, como eles fogem, como se defendem e quais os materiais que podem ser utilizados para a captura desses animais. “A gente está no ambiente dos animais, então tem que estar preparado para todas as situações adversas que surgem ali. É um norte muito bacana, estamos sentindo que, a partir de agora, podemos ser mais úteis no campo do que a gente já era. Uma coisa é combater o incêndio, outra é, além de combater, conseguir fazer algo pelos bichinhos que estão ali em apuros”, declara a brigadista florestal Rosalina Cardoso dos Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na parte da tarde, os veterinários ensinaram princípios de primeiros socorros. Nos próximos dias, os alunos aprenderão sobre aves, répteis e anfíbios. De acordo com o biólogo e supervisor de manejo de fauna no Zoológico, Gabriel Campanati Vincentini, é essencial que haja um melhor planejamento, sabendo como se defender do animal sem colocá-lo em risco durante o resgate. “Na hora do incêndio florestal em áreas nativas, uma das situações comuns com as quais eles vão se deparar é encontrar animais queimados, vítimas daquele incêndio. Então, esses profissionais precisam saber avaliar aquela espécie, se é possível fazer o manejo e se aquele animal tem condições de ser resgatado. Isso sem se colocar em risco e reconhecendo com o que estão lidando”, destaca o instrutor. O brigadista florestal voluntário do ICMBio Mayandi Salgarati Soares ressalta que aprender o resgate da fauna é tão importante quanto saber prevenir e combater incêndios florestais. “Conhecendo a forma menos invasiva de fazer o resgate, não só a gente preserva a parte física da equipe quanto o bem estar do animal. Eles já estão em uma situação de estresse, com o fogo ao redor, sem entender o que está acontecendo, e, ainda, enxergam as pessoas como predadores. Então, quanto menos invasivo esse manejo, melhor é para o animal”, pontua o participante do curso.

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Zoológico de Brasília divulga chamamento público para ambulantes

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) divulga o chamamento público para autorização de uso de área pública por ambulantes com ponto fixo, com o objetivo de atender às necessidades da FJZB no dia 12 de outubro, por ocasião da comemoração do Dia das Crianças. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O chamamento público será publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na segunda-feira (9). O cadastramento de ambulantes interessados em participar do processo de habilitação será realizado no Zoológico de Brasília, no Núcleo de Protocolo. Os interessados poderão entregar os documentos que serão listados no DODF até terça-feira (10), às 14h. O resultado do procedimento será divulgado nesta mesma data no site da fundação. Os ambulantes devem servir bebidas não alcoólicas e comidas. Não é permitida a venda de bebidas alcoólicas. *Com informações da FJZB

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Zoo terá novas placas de sinalização e banners informativos

Pensando em melhorar a experiência dos visitantes, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) terá novas placas de sinalização instaladas no parque, por meio da execução do Contrato nº01/2023, firmado entre o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) e a Gráfica e Editora Movimento Ltda. [Olho texto=”“Somos um parque grande. É de fundamental importância chegar em um lugar e saber onde você está. Então, teremos novas placas pelo Zoológico inteiro, para que os visitantes consigam se deslocar com mais facilidade”” assinatura=”Raul Gonzalez Acosta, diretor-presidente do Zoológico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serão confeccionadas novas placas para identificação de recintos (400), mapas de localização (7), placas de informações (3), banners informativos (20), banners avisos (10) e placas de sinalização (80). A descentralização de crédito foi de R$ 70 mil para o serviço. De acordo com Raul Gonzalez Acosta, diretor-presidente do Zoológico, as sinalizações precisavam ser recuperadas, pois o público já tinha dificuldades para identificar os recintos e as informações nas placas do parque. “Somos um parque grande. É de fundamental importância chegar em um lugar e saber onde você está. Então, teremos novas placas pelo Zoológico inteiro, para que os visitantes consigam se deslocar com mais facilidade”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de melhorar a locomoção do visitante, as novas placas trazem informações educacionais sobre os animais. Os serviços gráficos também contemplarão a bilheteria, que receberá novos modelos de ingressos do Zoo. *Com informações da FJZB

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Zoológico recebe primata típico da Amazônia para reprodução da espécie

Na manhã desta sexta-feira (24), a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) recebeu, no Aeroporto Internacional de Brasília, por meio do programa Avião Solidário da Latam, uma fêmea de cuxiú (Chiropotes sagulatus). O animal estava sob os cuidados do Cetas/Ibama do Amazonas e o seu transporte de Manaus para a capital federal tem como objetivo a reprodução desta espécie e pesquisas da instituição. Espécie de macaco típica do Bioma Amazônico, a fêmea de cuxiú que chegou ao DF foi domesticada e não apresenta condições de sobrevivência caso seja reintroduzida em seu habitat natural | Foto: Leonardo Viana/FJZB O cuxiú é uma espécie de macaco típica do Bioma Amazônico. A fêmea transportada de Manaus para Brasília foi por muito tempo domesticada e não apresenta condições de sobrevivência caso seja reintroduzida em seu habitat natural. Por isso, foi entregue ao Ibama, que optou pelo seu envio ao Zoo de Brasília, onde poderá formar casal com um macho da mesma espécie e se reproduzir. Além disso, o Chiropotes sagulatus é um macaco pouco estudado e é do interesse dos pesquisadores locais obter mais conhecimento sobre o seu comportamento. Embora a espécie não seja considerada ameaçada de extinção, a perda de habitat causada pelo desmatamento e outras formas de degradação são uma ameaça para a sua sobrevivência. Além disso, a caça ilegal para comércio de animais de estimação e consumo humano representa um risco para a população desses macacos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Dois fatores são relevantes no recebimento desta fêmea: a questão dela precisar de uma nova oportunidade em um ambiente que não apenas permita que ela sobreviva, mas que tenha qualidade de vida e cuidados especializados, além de encontrar um macho da mesma espécie para estabelecer um grupo; e também para podermos conhecer mais sobre o comportamento e características dessa espécie que é pouco conhecida e estudada, visando colaborar com sua conservação”, disse o diretor de Mamíferos do Zoo, Filipe Reis. A nova integrante do plantel do Zoo vai ficar isolada no Hospital Veterinário até que faça os exames. Após os resultados favoráveis, a equipe de biólogos vai tentar a aproximação dela com o macho da mesma espécie que já vive no Zoo. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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DF ficará em estado de emergência ambiental devido aos incêndios florestais

A governadora em exercício, Celina Leão, assinou, nesta quarta-feira (22), um decreto que define estado de emergência ambiental no Distrito Federal entre os meses de março e novembro de 2023 devido às queimadas. O documento também determina que os órgãos que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (Ppcif) – executado pelo Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais instituído pelo Decreto nº 37.549/2016 – deverão adotar as medidas necessárias para prevenir e minimizar as ocorrências e os efeitos dos incêndios florestais. O decreto assinado nesta quarta (22) determina que os órgãos que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal deverão adotar as medidas necessárias para prevenir e minimizar as ocorrências e os efeitos dos incêndios florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O Ppcif funciona como um sistema de parcerias institucionais que visam à proteção do Cerrado e a articulação entre os órgãos com o objetivo de otimizar os recursos humanos e materiais para execução do plano de prevenção. “O decreto emergencial publicado nesta quarta-feira é fundamental para que o Ppcif, com o apoio dos órgãos do GDF e também da esfera federal, dê início a uma intensa prevenção ao fogo em 2023 e depois invista no combate aos focos no período de seca no DF. Agora, poderemos acelerar uma série de ações, como a abertura de aceiros, o início do processo de contratação e cursos para os brigadistas, o reforço do policiamento e a integração da fiscalização em áreas críticas. Além disso, a promoção de ações educativas em escolas e áreas rurais, visitas às unidades de conservação e parques do DF, visando sensibilizar a comunidade para que adote as áreas protegidas como suas unidades, e realização de campanha publicitária”, afirmou o secretário da Sema, Gutemberg Gomes. Integram o grupo a Secretaria do Meio Ambiente (Sema). além de Jardim Botânico de Brasília, Instituto Brasília Ambiental, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar do DF, Secretaria de Saúde (SES), Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Novacap, Caesb, SLU, Seagri, Emater, administrações regionais, Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), UnB, Marinha, Aeronáutica, Exército e DER A ocorrência de incêndios florestais no território do Distrito Federal está associada às condições climáticas da região do cerrado, caracterizada por um longo período de estiagem.  

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Zoológico de Brasília recebe ursa ameaçada de extinção

Mais recente moradora do Zoológico de Brasília, a ursa Liz, da espécie urso-de-óculos, veio de Salvador (BA) para encontrar Ney, seu novo e primeiro parceiro, para fins de reprodução e conservação da espécie. Sob cuidados do Zoo de Brasília desde 2017, Ney foi escolhido após pesquisa científica genealógica dos ursos nos zoológicos brasileiros. Devido à maior variabilidade genética entre os dois indivíduos, recomendou-se o seu pareamento com a Liz. A expectativa é que o casal integre programas internacionais para a conservação da espécie. Com cerca de 60kg, Liz desembarcou em Brasília graças à parceria com a Latam Cargo e a Inframerica, sem custo. O urso-de-óculos é a única espécie desse animal cuja ocorrência é na América do Sul. Atualmente, encontra-se ameaçada de extinção pela perda gradual de habitat, o que a torna dependente de esforços em cativeiro para não desaparecer. Algumas estimativas sugerem que existam menos de cinco mil indivíduos na natureza, mas é uma espécie que se reproduz bem sob cuidados humanos, o que aumenta as expectativas no casal. Liz veio da Bahia especialmente para encontrar Ney. Expectativa é que o casal contribua para a preservação da espécie, ameaçada de extinção. Fotos: Marcella Lasneaux/Zoológico de Brasília “A chegada da Liz tem o objetivo de contribuir efetivamente para a conservação da espécie por meio da reprodução em cativeiro. O nosso objetivo é que tanto Liz quanto Ney e seus filhotes façam parte dos programas de conservação internacionais. Se tudo der certo na reprodução, a gestação ocorre em sete meses, com um a três filhotes”, afirma o diretor de Mamíferos do Zoológico de Brasília, Filipe Reis. Durante aproximadamente 30 dias, Liz ficará em quarentena em um recinto temporário, fora da área de visitação, para que sejam realizados todos os exames clínicos e comportamentais necessários. O recinto foi ambientado para acolher a fêmea, com estruturas que remetem a seu habitat, para garantir o seu bem-estar durante os cuidados do zoológico. Enquanto isso, a da equipe técnica elabora estratégias de aproximação entre os dois indivíduos para que dê tudo certo no primeiro encontro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Parceria Em setembro deste ano, o programa Avião Solidário da Latam, trouxe, de Mato Grosso, para o Zoológico de Brasília dois filhotes de onça-pintada, encontrados debilitados em uma propriedade rural, e um de lobo-guará, também órfão, resgatado em uma região de queimada. Criado pela empresa aérea há 10 anos, o programa já colaborou, no Brasil, com a conservação de mais de 4.500 diferentes espécies de animais, principalmente as ameaçadas de extinção. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Visitantes do Zoológico terão internet gratuita

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) vai inaugurar na próxima sexta-feira (12), às 9h30, o Wi-Fi Social DF na Fundação Jardim Zoológico de Brasília. O secretário de Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, estará presente no evento para lançar a internet gratuita para todos os visitantes do local. Segundo Gilvan Máximo, o objetivo do governo é tornar Brasília uma cidade inteligente e disponibilizar internet gratuita em vários pontos da capital. No zoo, visitantes e trabalhadores poderão utilizar uma internet de qualidade, com a finalidade de comunicação rápida e demais funções que a rede viabiliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Projeto Wi-Fi Social DF foi lançado em 2019 pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão digital e social da população do Distrito Federal. Desde então, 65 pontos foram entregues e o projeto já contabilizou mais de 90 milhões de acessos. *Com informações da Secti

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Loba-guará volta à natureza após ser tratada no Zoológico

A cada segundo, 15 animais silvestres morrem atropelados nas rodovias que cortam o Brasil. O número corresponde a 475 milhões de mortes por ano ou a 1,3 milhão por dia, de acordo com o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas da Universidade Federal de Lavras (MG). Após análise de sua condição física e constatado que estava apta para soltura, Dama foi devolvida à natureza, no Parque Nacional de Brasília | Fotos: Divulgação/Zoológico de Brasília Dama, uma fêmea adulta de lobo-guará, felizmente não faz parte dessa estatística. Ela deu entrada no Zoológico de Brasília em agosto de 2019, após ser atropelada em uma rodovia em Goiás. Foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros de Goiás e encaminhada à Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) com vários carrapatos, desidratada e uma grave fratura exposta na pata esquerda. [Olho texto=”“Além da fratura na região do pé, tínhamos uma infecção persistente no local. Por isso, foi um trabalho bastante delicado”” assinatura=”Thiago Brito, médico veterinário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o período em que esteve sob os cuidados da equipe do Hospital Veterinário, Dama foi submetida a mais de quatro cirurgias com o veterinário ortopedista Thiago Brito. Graças ao tratamento especializado que recebeu no Hospital Veterinário da FJZB, ela foi devolvida à natureza, tendo sido solta no Parque Nacional de Brasília “O animal chegou ao zoo com a articulação e a pata bem comprometidas. O procedimento que fizemos, chamado de artrodese, foi para estabilizar o membro, por meio de uma placa metálica, para que ela conseguisse voltar a andar”, explica Thiago Brito. “Além da fratura na região do pé, tínhamos uma infecção persistente no local. Por isso, foi um trabalho bastante delicado, afinal, os animais silvestres são pacientes de difícil tratamento, pois, diferentemente dos animais domésticos, não conseguimos fazer o manejo correto das feridas sem anestesiar, e isso dificulta”, esclarece o especialista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Depois de se recuperar de todos os procedimentos cirúrgicos a que foi submetida, Dama apresentou uma grande melhora no seu quadro nos últimos meses, o que possibilitou ser encaminhada para soltura, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), dentro do Parque Nacional de Brasília. “Fizemos a coleta de sangue dela para analisar sua condição física, e ela estava cada dia melhor e apta para soltura. É muito gratificante ter feito parte da história de vida da Dama e, após salvá-la, poder enviá-la de volta à natureza, lugar de onde nunca deveria ter saído”, afirma a gerente de clínica cirúrgica do Zoológico, Fernanda Mergulhão.

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Zoológico de Brasília aumenta limitação diária de público

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) aumentou a capacidade diária de visitantes no parque. Antes, podiam entrar somente 1.500 pessoas. Agora essa limitação passa a ser de 2.500 visitantes por dia, conforme regulamenta a portaria nº 25, de 25 de junho de 2021, publicada nesta segunda-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A fundação recomenda que os interessados cheguem cedo ao local, principalmente nos fins de semana e feriados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Apesar de aumentar a capacidade diária de visitantes no Zoológico de Brasília, a FJZB recomenda que os interessados cheguem cedo, sobretudo em fins de semana e feriados, pois ainda há o risco de fechamento total do parque, caso ele atinja a lotação máxima. Além disso, a instituição aconselha que, quem puder, vá ao Zoo em dias de menos movimento, de terça a sexta-feira. Os ingressos são vendidos exclusivamente pela bilheteria do Zoológico de Brasília e a Fundação não se responsabiliza por tickets sem validade comprados de terceiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, na íntegra, a portaria nº 25, de 25 de junho de 2021, que altera a limitação de público de 1.500 para 2.500 por dia. Serviço: Visitação ao Zoológico de Brasília; Terça-feira a domingo e feriados, das 9h às 17h, com entrada permitida somente até as 16h, e limitação de 2.500 visitantes por dia; Preço do bilhete: R$ 5, meia-entrada; R$ 10, inteira.   *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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De A a Z, tem nome para todo gosto no Zoológico de Brasília

Lipe, o bugio-ruivo | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Nem todos os animais do Jardim Zoológico de Brasília têm apelidos, mas quem recebeu um nome não pode se queixar. Essa foi a maneira carinhosa encontrada para identificar os animais, às vezes por causa de suas características físicas, personalidade e até pelo “jeitão”. É um diferencial atencioso e respeitoso. Afinal, o Zoológico de Brasília abriga 168 espécies, sendo 63 de mamíferos, 73 de aves e 32 de répteis. [Olho texto=”Lipe, Bel, Melão, Melancia, Pepino, Bin Laden, Bela e Fera. Gabriela, Ogum e Oxóssi” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os mamíferos e répteis têm nomes; e cerca de 40% das aves, como algumas araras, gaviões e outros pássaros maiores. É pelo apelido que os funcionários do zoo sabem, rapidamente, de que animal se trata quando alguém faz alguma referência. Assim, o apelido evita que a bicharada seja identificada por números. No seio das tradicionais famílias do zoo, o amor vai se disseminando pelas novas gerações. Lipe e Bel, os primatas da espécie bugio-de-mãos-ruivas, vivem as alegrias de uma vida sem rotina, depois da chegada do “herdeiro”, em agosto do ano passado. O nascimento do filhote em plena capital do país trouxe também esperança para a conservação da espécie, ameaçada de extinção. Melão e Melancia, papais de primeira viagem, ainda estão se adaptando às exigências do novo membro da família. O casal de antas que chegou a Brasília e se reproduziu em cativeiro curte as peraltices do filhote, Pepino, nascido em janeiro. Família feliz, visitantes ainda mais felizes com a presença do maior mamífero brasileiro no zoo de Brasília. Bin Laden perambula de um lado para o outro, sem medo de ser feliz. O cuxiú parece livre de qualquer rancor por ter recebido o mesmo nome do terrorista. Cordial, não manifesta insatisfação quando visitantes deselegantes fazem chacota com seu nome. O xará de péssima reputação não lhe tira o sossego. Velozes, ariscos e espertos, os cuxiús são capazes de buscar companhia com outras espécies de primatas para se protegerem de predadores naturais. Fera, cachorro-do-mato selvagem, é mais solitária | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Não espere um final feliz para a Bela e a Fera. Sociabilidade é característica de Bela, um cervo-nobre, mas Fera é um cachorro-do-mato selvagem, com hábitos para lá de solitários. Além disso, eles são do mesmo sexo, o que, talvez, nem seja problema. Vai saber… [Olho texto=”Tupã, Thor, Pégasus, Lua e Luna. Caruru, Tucupi, Maniçoba, Amarantos. Chokito, Mel, Caramelo e Jujubo ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Modinha para Gabriela “Quando eu vim para esse mundo / Eu não atinava em nada / Hoje eu sou Gabriela / Gabriela ê meus camaradas” É certo que Dorival Caymmi não se inspirou na onça-pintada para compor a Modinha para Gabriela, lindamente interpretada por Gal Costa. A Gabriela do Zoológico de Brasília já estava assim, cheia do charme, quando foi transferida, no ano passado, para o criadouro conservacionista No Extinction (NEX), o Instituto de Defesa e Preservação dos Felídeos da Fauna Silvestre do Brasil ameaçados de Extinção. Hoje, a jovem e o companheiro, Ogum, são pais de Oxóssi – um filhote cujo nascimento foi muito comemorado -, esperança de que a onça-pintada saia da lista de espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Pégasus, o cavalo voador da mitologia grega, empresta o nome para o jaguarundi | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Mitologia Tupã, nome originário da mitologia indígena, que significa “o trovão” está em dois diferentes recintos do zoo. É assim que são conhecidos um bugio de mão ruiva e um gato do mato pequeno. Thor, o Deus do trovão na mitologia nórdica, batiza o rinoceronte branco; e Pégasus, o cavalo voador da mitologia grega, empresta o nome para o jaguarundi. Lua e Luna também estão no zoo. Lua é o macaco-aranha de cara vermelha e Luna, o zogue-zogue, outro macaco que habita os rios Javari, Solimões e Purus, nos estados do Amazonas e Acre. Tem Caruru, Tucupi, Maniçoba e Amarantos, quatro dos sauins-de-coleira, um sagui encontrado em localidades de Manaus, Rio Preto da Eva e Itacoatiara, na Amazônia. Chokito, Mel, Caramelo e Jujubo, esses sim, são os docinhos que apelidam um bugio-ruivo, o macaco-grego e os dois tamanduás-mirins, respectivamente. Seu Antônio, o mico-branco, é respeitado no zoo | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O mico-branco tem uma curiosidade, de acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – apenas a fêmea dominante do grupo se reproduz e os demais integrantes auxiliam nos cuidados com os filhotes. Mesmo assim, é Seu Antônio que é tratado com toda a deferência no zoo.[Olho texto=”Seu Antônio, Henrique Chaves e Luis Pires. Alexia, Amanda, Aninha, Bárbara, Carla, Catarina, Christiano, Cícero, Fernanda, Flávia, Fred, Geraldo, Gerson, Gisely, Jair, Jorge, Lana, Lucinha, Mara, Marcão, Marcelo, Mônica, Paola, Paula, Raul, Regina, Rihana, Sarah, Stella, Tadeu” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Henrique Chaves, um macaco-japonês, e Luis Pires, um babuíno sagrado, parecem chamar mais atenção. Pode ser somente impressão. Ou um pouco de reverência para quem tem nome e sobrenome. O Jardim Zoológico de Brasília é assim: tem os senhores e as senhoras, os jovens, meninas e meninos, e os bebês. Alexia, Amanda, Aninha, Bárbara, Carla, Catarina, Christiano, Cícero, Fernanda, Flávia, Fred, Geraldo, Gerson, Gisely, Jair, Jorge, Lana, Lucinha, Mara, Marcão, Marcelo, Mônica, Paola, Paula, Raul, Regina, Rihana, Sarah, Stella, Tadeu… eles estão todos lá – mostrando aos visitantes a importância da conservação e valorização da vida animal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Algumas vezes são os frequentadores do Jardim Zoológico que escolhem, por votação, como um bichinho deve ser  “batizado”. Isso acontece, geralmente, em situações especiais, como o nascimento de um animal em vias de extinção ou a chegada ao zoo de um filhote mais do que esperado na capital da esperança.

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Você sabe por que não tem um leão no nosso zoo?

Um dos principais pontos de lazer a céu aberto, apropriado em tempos de pandemia, o Jardim Zoológico de Brasília ganha ainda mais destaque no roteiro de lazer das famílias do DF. Mas a maioria dos visitantes sai de lá se perguntando o porquê de não termos um leão entres os bichanos do recinto. A resposta é simples: o local participa de um programa de conservação e preservação que prioriza espécies brasileiras, do cerrado e ameaçadas de extinção. Mais que um local para lazer e exposição de animais, o Jardim Zoológico participa de programa para preservação de espécies da fauna brasileira | Foto: Arquivo Agência Brasília O documento é um planejamento populacional para as espécies mantidas no zoo. Por meio de uma série de critérios, esse documento é utilizado para a definição de espécies que devem fazer parte do plantel. Na Ficha de Avaliação de Espécies, anexo do documento, são consideradas as demandas internas da unidade, relacionadas a infraestrutura, medicina veterinária, nutrição, conservação e educação, além de dados oficiais sobre o status da população da fauna brasileira. Os temas são agrupados na ficha em forma de perguntas. Cabe à equipe técnica responder às questões, colando uma pontuação para cada espécie. Quando outro zoológico oferece uma determinada espécie para “morar” no Zoológico de Brasília, automaticamente essa espécie é avaliada de acordo com os critérios do Plano de Populações. Assim, o “Rei da Selva”, não é preterido do Zoológico de Brasília por implicância ou descaso da equipe técnica local. Essa espécie, que é originária da África e Ásia (e ainda está ameaçada de extinção), não é prioridade para a capital, de acordo com o Plano de Populações. O animal é classificado como exótico, já que não faz parte da fauna brasileira. [Olho texto=”“A ideia do Zoológico de Brasília hoje é não ter animais que não contribuam diretamente para a conservação de suas espécies”” assinatura=”Filipe Reis, superintendente de Conservação e Pesquisa do Zoológico” esquerda_direita_centro=”direita”] Bem antes da formulação do Plano de Populações, o Zoológico da capital já teve leões. O último foi o filho de Lana e Vasco, o Dudu. Nascido em Brasília em dois de maio de 1994, Dudu tinha uma expectativa de vida de 15 anos, mas morreu “velhinho”, em oito de junho de 2016, aos 22 anos. Comportamento natural Atualmente as espécies não estão no zoo somente para serem exibidas para o público. Todos os recintos são ambientados de forma que os animais estejam bem – eles ficam em locais similares aos deles, em um ambiente adequado para manifestarem o seu comportamento natural e também com mais bem-estar. “Os animais que nós tínhamos não faziam parte de um plano de conservação. A ideia do Zoológico de Brasília hoje é não ter animais que não contribuam diretamente para a conservação de suas espécies. É uma nova política de um zoológico moderno”, explica Filipe Reis, superintendente de Conservação e Pesquisa do Zoológico Substituto. O Plano de Conservação do Jardim Zoológico de Brasília envolve a proteção de 25 espécies brasileiras ameaçadas de extinção – sagüi da serra escuro, muriqui do sul, sauim de coleira, mico leão de cara dourada, macaco prego de peito amarelo, macaco aranha de testa branca, tamanduá bandeira, cachorro vinagre, onça pintada, lobo-guará, cervo do pantamal, cardeal amarelo, jacutinga, jacucaca, jandaia-sol, ararajuba, pato mergulhão, cágado de Hogei e jararaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Podemos ter leão, elefante, animais exóticos, em geral, no Zoológico de Brasília – qualquer espécie, desde que eles façam parte de programas de conservação, que a gente tenha um motivo para ter esses animais, ou seja, o zoológico como um centro de conservação“, resume Filipe Reis.

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Zoológico ganha sete parques para divertir a criançada

O maior parque infantil terá 11 torres e oito escorregadores. Com cerca de 150 metros quadrados, é um dos maiores playgrounds públicos do DF. Os outros seis, de porte menor, terão escada, corredor, tobogã e torre, e ficarão espalhados pelo Zoo Todos os meses, cerca de 20 mil crianças exploram as aventuras da Fundação Jardim Zoológico de Brasília e, em breve, elas terão ainda mais possibilidades. Nesta semana, o órgão assinou o contrato para aquisição de sete parques infantis. O investimento é de R$ 209 mil pelas estruturas de madeira plástica reciclável que ficarão espalhadas pelo espaço e ainda servirão de palco para educação ambiental de meninos e meninas. Com recursos de emendas parlamentares destinadas pelo deputado distrital Robério Negreiros, o contrato foi fechado com valor 21% abaixo do estimado inicialmente no pregão eletrônico para a instalação dos pontos de brincadeira. “Essa contratação vem atender uma demanda antiga do público”, revela o assessor da Superintendência de Educação e Uso Público do Zoo, Roger Conrado Lopes. [Olho texto=”O tatu-bola, apelidado de Juca, será o símbolo referencial do parque maior, com localização privilegiada: próximo ao serpentário, lanchonete e administração do espaço – trecho de grande fluxo de pessoas.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] O tatu-bola, apelidado de Juca, será o símbolo referencial do parque maior, com localização privilegiada: próximo ao serpentário, lanchonete e administração do espaço – trecho de grande fluxo de pessoas. Nesse ponto serão 11 torres e oito escorregadores. Com cerca de 150 metros quadrados, é apontado como um dos maiores playgrounds públicos do DF. Os outros seis, de porte menor, terão escada, corredor, tobogã e torre, e ficarão espalhados pelo Zoo. Mais uma alternativa de entretenimento para meninos e meninas que visitem o local, a previsão é que os parquinhos sejam usados para eventos educacionais para conservação da biodiversidade brasileira. “Só se consegue proteger o que a gente conhece e a melhor maneira de aprender é brincando”, aponta o assessor Roger Conrado Lopes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com ele, os brinquedos infantis são antigos, alguns instalados 30 anos atrás, com materiais que já não são considerados adequados. “Vamos conseguir fazer a troca de equipamentos e instalar outros três. Encontramos material adequado com preço relativamente bom e os novos parquinhos serão de madeira plástica reciclada, que tem alta durabilidade e está alinhada com procedimentos de administração pública que busca sustentabilidade nas aquisições”, observa. Quem recebeu a notícia com empolgação foi a pequena Olívia, de 5 anos. A mãe, Natália Martins, 29 anos, conta que o zoológico é um dos lugares preferidos da filha. “É bom saber que estão investindo em melhorar aquele espaço para que as crianças se interessem ainda mais. Realmente, os parquinhos precisavam de algum tipo de manutenção, mas é muito melhor ter novos”, afirma a servidora pública moradora do Guará. Agora, o Zoo vai fazer as adaptações necessárias para receber as instalações, com mão de obra própria. Conforme o contrato, a empresa tem 60 dias para entregar todos os parques infantis prontos.

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Zoo divulga licitação de tomada de preços

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) publica licitação, na modalidade tomada de preços, para fornecimento diário de alimentos para as lanchonetes nº 1 e nº 2 do Zoológico de Brasília. A exploração comercial das  lanchonetes prevê o fornecimento diário de alimentos preparados, do tipo lanches e refeições, utilizando-se as instalações físicas dos imóveis, no intuito de atender o público visitante e a força de trabalho da Fundação. O critério será o de maior oferta,  e o valor mínimo de referência estimado mensal para concorrer é de R$ 3.163,76 (três mil, cento e sessenta e três reais e setenta e seis centavos). As  informações e a lista da documentação necessária estão disponíveis no edital, no endereço eletrônico www.zoo.df.gov.br ou na Fundação Jardim Zoológico de Brasília. O cadastro dos interessados será feito presencialmente. A documentação exigida no edital deve ser entregue no Protocolo da Fundação Jardim Zoológico de Brasília até às 17h00 do dia 27 de novembro de 2020. O certame será realizado no dia 01 de dezembro, às 10h. *Com informações do FJZB

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Refresco para os animais do zoológico de Brasília

Chocolate, o elefante-africano, toma banho de mangueira de caminhão-pipa: alívio em dia de umidade baixa | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Temperaturas altas e umidade relativa do ar na casa dos 10%. Esse é um cenário típico com que moradores do DF precisam lidar nos períodos de seca. Apesar de os animais do Zoológico de Brasília terem à disposição recintos bem-ambientados para qualquer estação do ano, a equipe técnica da instituição intensifica as atividades de bem-estar da população local durante o período de estiagem no Cerrado. Assista ao vídeo: Banho de caminhão-pipa, picolé, piscina com temperatura ambiente e frutas geladas são alguns dos cuidados extras durante esse período. Na tarde desta quarta-feira (7), foi a vez de um personagem ilustre ganhar um banho amigo: o elefante-africano (Loxodonta africana) Chocolate. Apesar das altas temperaturas, essa espécie é adaptada à temperatura alta e sobrevive bem ao clima seco. “Lá [na África], eles estão acostumados com o calor”, explica o biólogo Thiago Marques. “O que a gente faz aqui é uma atividade diferente da rotina dele, para oferecer algo de novo e melhorar a qualidade de vida e o bem-estar do animal.” Essa espécie é bem-adaptada a altas temperaturas, mas água extra sempre cai bem Tratamento diferenciado Os cuidados com os animais ocorrem nas épocas de picos de temperatura, mas podem ser intensificados, a depender de cada espécie. De acordo com a bióloga supervisora de condicionamento animal Fernanda Vasconcelos, cada animal do Zoológico tem um cronograma de atividades para manter a saúde. “No calor, a maioria dos animais recebe picolés de frutas, de acordo com a dieta de cada um, justamente para amenizar a temperatura alta”, relata. “Já no frio, cobertores são colocados nos recintos para que os animais possam ter estabilidade na temperatura corporal – mas vale lembrar que os recintos já são projetados tanto para proteger os animais do frio, com casinhas de madeira, quanto do calor, com áreas sombreadas, aspersores de água e piscinas.”   * Com informações do Zoológico de Brasília

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Zoológico de Brasília alerta para golpe em redes sociais

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) vem a público alertar que estão criando perfis falsos nas redes sociais com o nome da instituição para pedir dados pessoais. Informamos que todos os perfis oficiais da Fundação Jardim Zoológico de Brasília possuem o selo de verificação do Facebook e que, em hipótese alguma, realiza sorteios ou solicita dados pessoais por redes sociais. Pedimos que denunciem as páginas criadas em nome do Zoológico de Brasília e que não compartilhem número de telefone, CPF e nome completo. As redes oficiais do Zoológico de Brasília são: Instagram @zoobrasilia Facebook @zoobrasilia YouTube: www.youtube.com/zoologicodebrasilia Pinterest: @zoobrasilia   *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoológico abre temporada da Colônia de Feras

As crianças se divertem e aprendem na interação com diversos animais do zoo, como a anta | Foto: Divulgação / Zoológico de Brasília A Colônia de Feras da Fundação Jardim Zoológico de Brasília está com inscrições abertas para a criançada de 5 a 10 anos de idade. A novidade desta edição é que serão 90 vagas, divididas em duas turmas, a primeira entre os dias 13 e 17 próximos. Já a segunda será do dia 20 ao dia 24. As vagas são limitadas e a escolha será por ordem de inscrição. As atividades têm o foco na educação ambiental, como interação com as antas e a girafa, aula de manejo de serpentes, visita ao setor de nutrição do zoo, condicionamento das ariranhas e passeio com a tatu-canastra. Os interessados devem preencher um formulário online a partir das 14h desta terça-feira (7). Após a confirmação, a inscrição é efetivada pessoalmente mediante apresentação da documentação necessária. Os responsáveis terão que escolher apenas uma semana para a criança participar. Cada turma terá 30 vagas no valor de R$ 150 por participante e 15 vagas com gratuidade para estudantes de escola pública do DF. As atividades estão programadas para ocorrer das 13h30 às 17h30. A Diretoria de Educação Ambiental recomenda que as crianças estejam vestidas com roupas compridas e sapatos fechados com meias. Para mais informações entre em contato pelo e-mail: deam@zoo.df.gov.br ** Em caso de chuva a programação pode sofrer alterações. SERVIÇO: O que: Colônia de Feras do Zoológico de Brasíli.a Quando: 13 a 17 e 20  a 24, das 13h30 às 17h30. Para quem: Crianças de 5 a 10 anos de idade. Quanto: R$150. Inscrições: No dia 7 (terça-feira), às 14h, será divulgado, no site oficial e redes sociais, o link para as inscrições. Após confirmação, enviada por e-mail da Diretoria de Educação Ambiental, a inscrição deve ser efetivada pessoalmente, mediante pagamento da taxa e apresentação da documentação. * Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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