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Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Escola Superior de Ciências da Saúde celebra formaturas de medicina e enfermagem

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), realizou, nos dias 9 e 10 de dezembro, as cerimônias de colação de grau das turmas de medicina e enfermagem. Os eventos, realizados no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), reuniram familiares, amigos, docentes e profissionais da saúde para celebrar a trajetória acadêmica dos novos formandos. Formandos das turmas de medicina e enfermagem da Escs colaram grau nos dias 9 e 10 de dezembro | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A solenidade dedicada à 20ª turma de Medicina formou 76 novos médicos, que receberam a outorga de grau e assumiram publicamente o compromisso ético da profissão. O momento, marcado por emoção e simbolismo, reforçou a relevância da formação oferecida pela Escs e a confiança no futuro profissional dos egressos. Ao cumprimentar os novos colegas médicos, o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante, desejou sucesso aos profissionais e destacou que o momento representa o início de um novo ciclo. “O que eu queria deixar de recado para vocês, não como secretário de saúde e presidente da Fepecs, mas como um colega de profissão, é que, a partir do momento que vocês escolheram o exercício da medicina, vocês escolheram trabalhar de maneira honesta, com empatia, ética e colocando o paciente acima de tudo. Sintam-se acolhidos pelo Governo do Distrito Federal e pelas nossas unidades”, destacou. "A partir do momento que vocês escolheram o exercício da medicina, vocês escolheram trabalhar de maneira honesta, com empatia, ética e colocando o paciente acima de tudo" Juracy Cavalcante, secretário de Saúde do DF Em seu discurso, o formando Gabriel Corrêa lembrou a trajetória da turma e destacou os obstáculos enfrentados, já que o ingresso coincidiu com o início da pandemia de Covid-19. Ele ressaltou a diversidade da turma e os momentos de alegria, superação e desafios ao longo do curso. “Somos diversos. Em origens, em trajetórias, em sonhos, em formas de existir, em opiniões. Para alguns, essa heterogeneidade da nossa turma parece um obstáculo. E, de fato, todos nós sabemos que não foi simples. Mas eu vejo aqui uma turma inteira destinada a deixar marcas, ocupar o seu espaço no mundo e torná-lo um lugar melhor. Cada um no seu jeito, no seu ritmo e na sua forma tão especial”, disse. A diretora da Escs, Viviane Peterle, destacou a excelência da escola, reconhecida nacionalmente por seus resultados acadêmicos, científicos e assistenciais. Ela ressaltou o trabalho de diretores, coordenadores, docentes, servidores e colaboradores, que, com dedicação e compromisso, constroem diariamente a qualidade que caracteriza a instituição.  “Essa trajetória é fruto do investimento do Governo do Distrito Federal, que retorna à sociedade tanto em indicadores educacionais de qualidade quanto em atendimentos prestados à comunidade, desde a graduação, em um modelo sólido de integração ensino-serviço que faz da Escs uma referência em educação e saúde no país”, afirmou. As solenidades foram realizadas no auditório da Fepecs, com a presença de familiares, amigos, docentes e profissionais da saúde Reconhecimento aos novos enfermeiros No dia seguinte, a Escs realizou a cerimônia da 14ª turma de Enfermagem, composta por 49 formandos. O evento destacou a importância da enfermagem para o fortalecimento do cuidado em saúde e homenageou o percurso de cada estudante. A coordenadora do curso, Tereza Cristine Morais, que dá nome à turma, homenageou o compromisso dos novos enfermeiros com a profissão e lembrou o papel da educação na transformação social. “Que cada um seja o tipo de profissional que vocês gostariam que cuidasse de vocês e das pessoas que vocês amam. Que sejam o tipo de pessoa que honra a vida, que não reproduz violências, que transforma espaços”, destacou. [LEIA_TAMBEM]A oradora da turma de enfermagem, Eduarda Mendes Andrade, relembrou momentos marcantes da formação e falou dos desafios enfrentados ao longo do curso. “Se me perguntarem o que define nossa turma, eu não vou dizer que é a perfeição, a união constante. Mas é a resistência. A capacidade de se reinventar, de se levantar a cada queda e de provar dia após dia que vale a pena continuar. Por isso, hoje, ao nos despedir desse ciclo, eu não digo adeus. Eu digo até logo porque a enfermagem ainda vai nos unir por aí, cada um no seu caminho, mas todos levando um pedaço dessa história que a gente viveu juntos”, apontou. A pró-reitora de Graduação da UnDF, Alessandra Edver, destacou a formação diferenciada dos enfermeiros, relembrou conquistas e incentivou os profissionais a enfrentarem os novos desafios. “Vocês ainda vão caminhar por corredores silenciosos, vão conhecer muitas histórias marcadas pela fragilidade e vão estar de frente com anseios que não lhes pertencem, mas que escolheram enfrentar. Vocês serão, para muitas famílias, o primeiro rosto e o primeiro olhar de acolhimento”, destacou. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Inscrições para vagas remanescentes de doutorado profissional em Ciências para a Saúde estão abertas

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), publicou um edital para vagas remanescentes de doutorado profissional em Ciências para a Saúde. O objetivo é selecionar interessados em desenvolver pesquisas nas linhas “Qualidade da assistência à saúde da mulher, da criança e do adolescente” e “Qualidade da assistência à saúde do adulto e do idoso”.  O público-alvo são profissionais de enfermagem com diploma de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), título de mestrado na área da saúde ou afins, vínculo empregatício de pelo menos um ano na rede pública ou instituições filantrópicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e registro ativo nas unidades do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) do Distrito Federal, Goiás ou Minas Gerais.  Serão disponibilizadas duas vagas, sendo uma para ampla concorrência e outra para ações afirmativas. As inscrições podem ser realizadas desta segunda-feira (8) ao dia 14, no site da Fepecs. Clique aqui para acessar o edital. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Aberta segunda turma de curso online sobre transfusão de hemocomponentes

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) e a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), por meio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), lançam a segunda turma do curso online “Transfusão de Hemocomponentes: da Captação à Hemovigilância”. A qualificação é livre, autoinstrucional, voltada a profissionais de saúde e oferece certificação de 40 horas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 15 de dezembro, de forma online, por este link. A segunda turma do curso online sobre transfusão de hemocomponentes está com inscrições abertas até dia 15 de dezembro | Foto: Divulgação/FHB O objetivo é qualificar equipes da rede pública para o uso seguro e adequado de hemocomponentes, fortalecendo as práticas transfusionais no Distrito Federal. Para obter o certificado, os participantes devem concluir 100% das aulas, alcançar pelo menos 70% de acertos em todas as avaliações e preencher o questionário de satisfação até 31 de dezembro de 2025. Segundo Renata Vernay, diretora da Hemorrede, a iniciativa está alinhada às atribuições da FHB como órgão gestor do Sistema de Sangue, Hemocomponentes e Hemoderivados do DF: “O curso vai ao encontro desse compromisso institucional, configurando-se como uma importante ferramenta para qualificar as equipes assistenciais, mitigar erros recorrentes no ato transfusional, reduzir não conformidades e assegurar a segurança transfusional e do paciente. Trata-se de uma iniciativa estratégica para fortalecer as práticas assistenciais, agregar qualidade aos processos e produtos oferecidos à população e consolidar a cultura de segurança e excelência no serviço hemoterápico do Distrito Federal.” [LEIA_TAMBEM]Conteúdo programático O curso está organizado em módulos que abrangem desde conceitos básicos até procedimentos específicos da rotina hemoterápica. Entre os temas abordados estão: · Introdução à hemoterapia · Captação intra-hospitalar de doadores · Produção e distribuição de hemocomponentes · Patient Blood Management (PBM) · Indicação e transfusão de hemocomponentes · Fluxos e procedimentos de solicitação · Testes pré-transfusionais · Monitoramento e reações transfusionais *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Últimos dias de inscrição para o Programa de pós-graduação em Ciências para a Saúde da ESP-DF

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), está com inscrições abertas para a seleção de candidatos aos cursos que integram o Programa de Pós-Graduação em Ciências para a Saúde. Ao todo, são quatro editais publicados: dois para o curso de mestrado e dois inéditos para o curso de doutorado profissional. As inscrições podem ser realizadas até o próximo domingo (7). No que diz respeito ao doutorado profissional, um dos editais é destinado a portadores de diploma de curso de graduação na área da saúde e/ou áreas afins e oferece seis vagas. Já o outro é voltado a portadores de diploma de curso superior em enfermagem e oferece quatro vagas. Em ambos os casos, é necessário apresentar diploma de mestrado na área da saúde e/ou áreas afins, e há previsão de vagas para ações afirmativas. As inscrições podem ser realizadas até o próximo domingo (7) | Foto: Divulgação/Fepecs Segundo a coordenadora do programa, Leila Göttems, a novidade da seleção é a oferta do doutorado profissional. “Vamos fazer a seleção de 10 candidatos para a primeira turma. A intenção é lançar um novo edital a cada ano”, afirma. É importante destacar que foram publicados dois editais para o doutorado, sendo um deles apoiado pelo edital de fomento à pesquisa do Acordo CAPES — Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Leila explica que a ação tem como objetivo estimular os enfermeiros a cursarem o doutorado profissional contando com apoio financeiro para os custos do desenvolvimento dos produtos. Mestrado Os editais do mestrado profissional seguem a mesma estrutura dos editais do doutorado e também apresentam uma oportunidade diferenciada para os profissionais da enfermagem. Tanto o edital destinado a profissionais da área da saúde e/ou áreas afins quanto o edital para enfermeiros oferecem 10 vagas cada, sendo cinco delas reservadas para ações afirmativas. É importante destacar que todos os candidatos deverão comprovar vínculo empregatício há pelo menos um ano com estabelecimentos de saúde da rede pública municipal, estadual ou federal; com instituições filantrópicas que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS); ou com instituições educacionais públicas, em atividades de assistência, gestão ou educação. No caso dos enfermeiros, também é necessário possuir registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF) e/ou no Conselho dos demais estados da Federação que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Inscrições e fases As inscrições podem ser realizadas até  dia 7 de setembro, no site da Fepecs. Os candidatos serão avaliados em cinco etapas: análise dos documentos exigidos, prova escrita, avaliação do anteprojeto de pesquisa, análise do formulário de pontuação de produção técnico-científica e prova oral. É fundamental que todos leiam atentamente o edital e sigam rigorosamente as instruções para validar a inscrição. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Aberto edital de fomento à pesquisa científica com foco no fortalecimento do SUS

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), lançou na última sexta-feira (29) edital para formação de banco de projetos do Programa de Fomento à Pesquisa. A seleção de 2025 tem como objetivo apoiar, com recursos da Fepecs, a execução e a publicação de estudos científicos, tecnológicos e de inovação que contribuam para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde (SUS-DF). Edital da ESP-DF lançado na última sexta (29) visa formar um banco de projetos do Programa de Fomento à Pesquisa | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a coordenadora de Pesquisa e Comunicação Científica da ESP-DF, Ana Godoy, a proposta é receber trabalhos que tragam impacto direto para a rede pública. “Esperamos pesquisas que gerem uma transformação no processo de trabalho das equipes de saúde e, consequentemente, também tragam um retorno para a população do Distrito Federal. Acreditamos que, desta forma, possamos gerar melhorias para os serviços de saúde”, destaca. Para participar, os pesquisadores devem possuir título de doutorado e integrar o quadro de servidores efetivos da Secretaria de Saúde (SES-DF), lotados em unidades da pasta, em entidades vinculadas (Fundação Hemocentro de Brasília e Fepecs) ou em instituições parceiras, como o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB) e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). Também poderão concorrer docentes e orientadores vinculados aos Programas de Pós-Graduação da ESP-DF e da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs/UnDF). [LEIA_TAMBEM]Os projetos poderão ser desenvolvidos em parceria com instituições públicas ou privadas, desde que sua execução ocorra no âmbito da SES-DF ou de suas entidades vinculadas e parceiras. O valor máximo concedido por projeto será de até R$ 150 mil. Além da proposta, a seleção levará em consideração a titulação acadêmica e a produção científica do coordenador/proponente. A análise dos projetos incluirá a verificação da documentação apresentada, o mérito científico, a relevância para o fortalecimento da rede de serviços do SUS-DF e a viabilidade operacional. Inscrições As inscrições estarão abertas de 8 a 14 de setembro. Os interessados devem ler atentamente o edital e seguir as orientações descritas. Para participar, basta acessar o formulário disponível no site da Fepecs. A previsão é que o resultado final seja publicado em outubro. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Publicado edital inédito para preceptoria de cursos técnicos em áreas de saúde

Nesta sexta-feira (4), foi publicado o primeiro edital para a atividade de preceptoria de ensino técnico, no âmbito da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF). A regulamentação da atividade ocorreu em abril e visa fortalecer a formação técnica de nível médio em áreas estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS), integrando teoria e prática nos serviços da Secretaria de Saúde (SES-DF). As vagas de preceptoria são para os cursos técnicos de enfermagem, análises clínicas, saúde bucal, anatomia patológica, radiologia e hemoterapia | Foto: Agência Brasília Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a ESP/DF já conta com a preceptoria nos programas de residência médica e na área profissional de saúde. Agora, amplia essa atividade também para os cursos técnicos. O edital oferece 110 vagas, sendo 34 destinadas ao cadastro reserva, distribuídas entre os cursos técnicos de enfermagem, análises clínicas, saúde bucal, anatomia patológica, radiologia e hemoterapia. [LEIA_TAMBEM]O preceptor de ensino técnico fará jus à Gratificação da Atividade de Preceptoria (GAP I), no valor de  R$ 1.019,50. O recebimento da GAP não gera vínculo empregatício com a ESP/DF e Fepecs e será pago, exclusivamente, durante o exercício das atividades acadêmicas com os estudantes nos cenários de práticas da SES-DF. No momento da inscrição, o candidato deverá escolher uma única vaga de preceptoria, mesmo que possua dois ou mais vínculos funcionais com as instituições. Para a coordenadora de ensino técnico da ESP/DF, Josimeire Batista, o lançamento do primeiro edital representa um incentivo na formação técnica em saúde: “A iniciativa reforça o compromisso com uma educação sintonizada com as necessidades reais do SUS e com a valorização dos profissionais que atuam como educadores”. As inscrições podem ser realizadas de 9 a 18 de julho, por meio do site da Fepecs. Os candidatos devem atentar para os requisitos de formação exigidos para cada curso e para a oferta de vagas específicas para cada unidade de lotação, conforme descrito no Anexo I do edital. Para a análise da prova de títulos será considerada a pontuação estabelecida no formulário que consta no Anexo II. O resultado final está previsto para 31 de julho. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Escola de Saúde Pública completa um ano e se firma como referência na educação em saúde

Com foco em educação na saúde em seus mais diversos níveis, a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) celebra seu primeiro ano de existência expandindo sua oferta de cursos, qualificando profissionais e se firmando como um modelo nacional de formação na área da saúde. Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a escola já nasceu com estrutura sólida por contar com recursos e orçamento próprios da fundação, possibilitando maior autonomia para planejar e desenvolver cursos, além de ampliar continuamente o número de vagas disponíveis. Instituída oficialmente em 26 de junho de 2024, após aprovação do Conselho Deliberativo da Fepecs e publicação do decreto nº 45.950/2024, a escola surgiu com uma proposta diferenciada e ousada: promover políticas e ações de ensino, pesquisa e extensão voltadas para a saúde coletiva, com base na inovação, sustentabilidade, produção de conhecimento interdisciplinar e interprofissional, além de integração com o ensino-serviço-comunidade. Criada com o objetivo de incentivar e fortalecer a pesquisa em saúde, por meio da educação em saúde para a comunidade com formação e qualificação de profissionais no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), a ESP/DF incorporou a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) e a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (Eapsus), que faziam parte da mantença da Fepecs. A escola foi criada com o objetivo de incentivar e fortalecer a pesquisa em saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A diretora-executiva da fundação, Inocência Rocha, enfatiza: “A criação da ESPDF foi um marco histórico para a formação em saúde no Distrito Federal. Em apenas um ano, temos muito a comemorar. O diferencial da escola está na sua capacidade de inovar com autonomia, graças à estrutura e ao apoio da Fepecs. Nosso compromisso é seguir investindo em conhecimento como ferramenta de transformação social e cuidado em saúde”. Um ano, muitas conquistas No âmbito das ações de ensino-serviço e educação em saúde, a ESP/DF promoveu mais de 170 atividades, incluindo mostras, cursos, capacitações, seminários, fóruns, oficinas, treinamentos e encontros temáticos. Os estágios desenvolvidos nos cenários de ensino da SES/DF ultrapassaram a marca de 100 mil. Entre os destaques, estão eventos como a Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, o Fórum de Treinamento em Serviço, o Seminário de Educação Permanente em Saúde e o Curso Introdutório para Agentes Comunitários de Saúde, promovido por meio de uma parceria da Secretaria de Saúde (SES-DF), que possibilitou o acolhimento de mais de 400 novos profissionais e teve o objetivo de qualificar os servidores com conhecimentos iniciais para o exercício da atividade. No seu primeiro ano, a escola ofereceu 357 vagas em oito modalidades de especialização lato sensu. Na modalidade de extensão, o destaque é para o curso direcionado para a saúde da população negra. A residência médica conta com 1.136 médicos residentes e a residência em áreas profissionais da saúde (multi e uniprofissional) conta com 795 cursantes, totalizando mais de 1.930 residentes no DF, distribuídos em 135 programas. Entre as conquistas marcantes do primeiro ano, está a aprovação do projeto de criação do doutorado profissional em ciências para a saúde pela Capes/MEC Outra ação importante foi a sanção da lei que institui a criação de uma bolsa complementar para os residentes de medicina com especialidade em medicina de família e comunidade. O Programa de Bolsa Complementar de Estudo e Pesquisa para Residentes de Medicina de Família e Comunidade (Promed) tem o objetivo de estimular a procura pela especialidade, contribuindo para o aumento da qualidade na assistência aos usuários da Atenção Primária do Distrito Federal. A ESPDF conta agora com a possibilidade de instituir programas próprios de bolsas de ensino, pesquisa, extensão, tecnologia e inovação por meio de recursos da Fepecs e SES-DF. No ensino técnico, foram ofertados cursos de análises clínicas, saúde bucal, além da formação de três turmas direcionadas para o cuidado com a pessoa idosa, inclusive, com a implementação de uma delas no turno da noite. Os estudantes puderam participar, ainda, de eventos de atualização como aulas públicas, simpósios, jornadas, visitas técnicas, minicursos e atividades de extensão nos cenários da SES-DF. Os próximos passos incluem a publicação de um novo edital para ingresso de estudantes, que inclui os cursos já realizados e acrescenta o curso técnico em enfermagem e o curso de radiologia, uma novidade na ESP/DF. Outra novidade que também se encontra no radar é a implementação de dois cursos pós-técnicos: Atuação do técnico em enfermagem no Sistema Brasileiro de Transplante e Especialização técnica de nível médio em saúde da família. Além disso, houve a aprovação pelo Conselho de Educação do curso de técnico em saúde bucal no formato híbrido. A regulamentação da atividade de Preceptoria de Ensino Técnico da ESPDF é outra grande conquista para a escola. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e visa a fortalecer a formação técnica de nível médio em áreas estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, os cursos técnicos oferecidos pela instituição também contarão com a atuação dos preceptores nos cenários de ensino. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro, destaca:  “A escola, em seu primeiro ano de existência, rompeu a fronteira da saúde e possibilitou a integração intersetorial envolvendo setores como segurança pública, educação e o Ministério Público. Lançou o programa Protec, que viabilizará a formação técnica em larga escala a iniciar no segundo semestre desse ano, com a novidade do curso técnico em radiologia, que tem sido uma prioridade do Ministério da Saúde junto aos estados”. Ela também lembra a aprovação do projeto de criação do doutorado profissional pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e da recente lei que permite ter programa de bolsas, definindo a ação “como um avanço para a formação e qualificação dos servidores da saúde do DF”. Doutorado profissional e pesquisa científica Entre as conquistas marcantes do primeiro ano, está a aprovação do projeto de criação do doutorado profissional em ciências para a saúde pela Capes/MEC. A ESP/DF e a Fepecs têm investido nas etapas preparatórias para a implantação do curso e os docentes participaram de capacitações direcionadas. Em breve, o edital de seleção para a primeira turma do doutorado profissional será lançado. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro, destaca que a escola em seu primeiro ano de existência rompeu a fronteira da saúde e possibilitou a integração intersetorial envolvendo setores como: segurança pública, educação e o Ministério Público Na pós-graduação stricto sensu, a escola titulou mais de 20 mestres pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências para a Saúde e colaborou com a formação de outros 29 profissionais em programas parceiros. O corpo técnico segue ativo em eventos científicos, capacitações e projetos de fomento em nível local e nacional. No âmbito da pesquisa e comunicação científica, foram realizadas ações de incentivo à pesquisa e curadoria a projetos. Destacam-se o lançamento do edital de fomento Fepecs 2024, do Programa de Iniciação Científica (PIC) e o desenvolvimento de atividades no Laboratório de Saúde Digital, que atualmente conduz dez projetos com foco em inteligência artificial, tecnologias duras e mapeamento epidemiológico. A ESP/DF também liderou eventos relevantes, como o 21º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal e o IV Simpósio de Saúde Baseada em Evidências (Sisbe 2025), reafirmando seu papel na produção e disseminação de conhecimento. A produção científica da instituição segue sendo publicada em revistas especializadas. O ano foi marcado por muito trabalho e os resultados positivos refletem esse esforço. Na área da educação a distância, foram realizadas mais de 150 ações educacionais por meio da nova plataforma, abrangendo modalidades híbridas, presenciais e EAD. Atualmente, o ambiente virtual de aprendizagem da ESP/Fepecs reúne mais de 13 mil inscritos. Entre as iniciativas desenvolvidas estão cursos, gravações, seminários, simpósios, transmissões ao vivo e diversas ações educativas. Parcerias estratégicas com o Hemocentro de Brasília e o Projeto Akoma trouxeram ainda mais inovação às práticas de educação à distância. Ações e parcerias institucionais As ações e parcerias institucionais também fizeram parte deste primeiro ano da ESP/DF.  A escola participou do processo de elaboração do Plano de Educação Permanente em Saúde (Peps) da SES-DF e do Plano Distrital de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (PGTES) 2024-2027, reforçando o compromisso da escola com a formação integrada e contínua. A diretoria da ESP/DF esteve presente, neste mês, na 5ª Reunião Ordinária da Rede de Escolas Técnicas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (Rets-CPLP), realizada na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, em Portugal. A participação foi fundamental para estreitar laços internacionais e iniciar tratativas para cooperação entre os países. Já com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e Ministério Público do Distrito Federal, a ESP/Fepecs participou organização do 1º Encontro Técnico Interinstitucional sobre Fluxos de Atenção às Pessoas Desaparecidas, destacando no debate a formação, a pesquisa, a produção de conhecimento e a qualificação dos profissionais do SUS como ferramentas centrais para o fortalecimento das redes de atenção e cuidado. Em 2024, o auditório da Fepecs sediou a Oficina Regional Centro-Oeste. Organizado pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola/Fiocruz), com apoio da ESP/DF, que compõem o grupo de condução da RedEscola, o evento trouxe dois dias de discussão e diálogo com os estados da Região Centro-Oeste para o fortalecimento e desenvolvimento de novas estratégias na formação de profissionais para o SUS. *Com informações da Fepecs

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Reunião debate uso da IA na formação em saúde e educação

O Centro Integrado de Inteligência Artificial (HBR-CIIA), em parceria com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), promoveu nesta terça-feira (17) o encontro “IA em Educação e Saúde: conectando academia, startups e governo”. Realizado no auditório da Fepecs, o evento reuniu pesquisadores, profissionais da saúde, docentes, estudantes, empreendedores e representantes do setor público com um objetivo comum: explorar como a inteligência artificial pode transformar políticas públicas e processos formativos de forma mais eficaz e inclusiva. A cerimônia de abertura contou com a presença de representantes da Fepecs, do Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA), da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e da Universidade do Distrito Federal (UnDF). Em sua fala, o coordenador do CIIA, Ricardo Sampaio, relembrou o lançamento recente do centro, ocorrido no Palácio do Buriti, e ressaltou o papel estratégico da instituição. “O objetivo do CIIA é funcionar como uma espécie de hub dentro do DF, conectando academia, setor produtivo, governo e iniciativas privadas em torno da inovação em inteligência artificial”, afirmou. Realizado no auditório da Fepecs, o evento reuniu pesquisadores, profissionais da saúde, docentes, estudantes, empreendedores e representantes do setor público | Foto: Divulgação/Fepecs A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha, deu as boas-vindas aos participantes e apresentou um breve panorama da trajetória da fundação, ressaltando seu papel estratégico na formação de profissionais de saúde no Distrito Federal. Ao destacar a atuação da instituição em diversas frentes, ela reforçou o compromisso da Fepecs com a excelência e a inovação no ensino. Para Inocência, o evento representou “um momento de muito aprendizado e de troca de saberes”, afirmou, ao enfatizar a relevância do diálogo entre saúde, educação e tecnologia para o futuro das políticas públicas. Já a diretora da Escs, Viviane Peterle, trouxe uma reflexão sobre o ensino em saúde das últimas décadas e os desafios atuais com o surgimento da IA “Temos o olhar de quem iniciou a formação de um currículo há 25 anos e que já enfrentou duas pandemias ao longo desse caminho, além da coexistência de doenças crônicas e envelhecimento populacional. Vivemos a saúde no dia a dia, e agora encaramos o desafio de incorporar uma nova tecnologia aos nossos cursos. O que é, afinal, a IA nesse contexto? Estamos apenas começando a desbravar esse novo horizonte”, destacou. Ao longo do evento, os participantes acompanharam uma programação diversificada, que incluiu palestras e painéis temáticos sobre o uso da IA na gestão da saúde e no ensino; debates interativos com especialistas e gestores públicos; dinâmica de matchmaking, que conectou startups, universidades e representantes do governo para fomentar parcerias e apresentação de cases reais, com soluções já aplicadas no setor público. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Egressos dos Programas de Residência em Áreas Profissionais da Saúde participam de solenidade de formatura

Governo do Distrito Federal · EGRESSOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE PARTICIPAM DE SOLENIDADE DE FORMATURA Uma noite marcada pela emoção e pelo reconhecimento. Mais de 130 residentes pelos Programas de Residência em Áreas Profissionais da Saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participaram, na última sexta-feira (23), da solenidade de formatura realizada no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O evento reuniu egressos, familiares, preceptores, gestores e profissionais da saúde para celebrar o encerramento do ciclo de formação. Tendo como instituições formadoras a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF), os 21 programas oferecidos apresentam-se como uma modalidade de pós-graduação lato sensu, com foco na formação prática em serviço e na supervisão. Mais de 130 residentes pelos Programas de Residência em Áreas Profissionais da Saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participaram, na última sexta-feira (23), da solenidade de formatura | Foto: Sandro Araújo /Agência Saúde-DF A mesa de abertura contou com representantes do Governo do Distrito Federal, da SES-DF, da Fepecs e da ESPDF. A vice-governadora Celina Leão, destacou a importância da qualificação dos profissionais e ressaltou que “seguir o caminho da saúde pública é um legado, uma missão. Ter uma equipe multidisciplinar preparada para cuidar da nossa sociedade faz uma grande diferença na vida das pessoas”. A secretária adjunta de Assistência à Saúde da SES/DF, Edna Marques, que representou o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante,  parabenizou os formandos pela conquista e lembrou a importância dos programas de residência na consolidação do SUS e na valorização dos profissionais de saúde. “Não é apenas um encerramento de uma formação técnica, é o florescer de uma missão, cuidar, colher, tratar e, sobretudo, salvar vidas. A residência nos molda de uma maneira única”, afirmou. Já Fernanda Monteiro, representante da diretora-executiva da Fepecs e diretora da ESPDF, reafirmou o compromisso das instituições formadoras com a qualificação de profissionais de excelência para o SUS e destacou a importância e o diferencial “de uma formação com a possibilidade de vivenciar todo os cenários da SES/DF”. Após os pronunciamentos, a solenidade prosseguiu com a entrega de homenagens a profissionais que se destacaram na condução dos programas de residência. Em seguida, os egressos receberam seus certificados de conclusão. Participaram do evento os egressos dos programas de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Terapia Intensiva, Urgência e Trauma, Saúde do Adulto e Idoso, Atenção ao Câncer, Atenção Cardíaca, Saúde da Criança, Saúde Mental Adulto, Saúde Mental Infantojuvenil, Saúde da Família e Comunidade, Gestão de Políticas Públicas para a Saúde, Cuidados Paliativos e Nefrologia. Sobre os programas As residências uni e multiprofissionais são custeadas pela SES-DF e têm duração mínima de dois anos. As atividades têm carga horária de 60h semanais e contemplam as profissões de biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social, terapia ocupacional, saúde coletiva física médica. Atualmente, são mais de 800 residentes ativos prestando assistência nos diversos cenários da SES/DF. Todos os anos, a ESPDF e a Fepecs ofertam mais de 450 novas vagas de residentes e contam com mais de 300 preceptores atuando no suporte aos programas. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)    

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Escs realiza 15ª Semana de Enfermagem com foco na Saúde Planetária

Em comemoração à Semana Brasileira de Enfermagem, a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), realiza a 15ª Semana de Enfermagem. Com o tema “Saúde Planetária: desafios e a atuação crítica da enfermagem”, a abertura do evento ocorreu nesta quarta-feira (14), no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), reunindo docentes, discentes, tutores, preceptores, enfermeiros e técnicos de enfermagem. A mesa de abertura contou com representantes da Fepecs, UnDF, Escs, Secretaria de Saúde do DF e Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN - seção DF). Durante a cerimônia, a diretora-executiva, Inocência Rocha, destacou que a Semana de Enfermagem “é um momento de celebração, reflexão e, acima de tudo, valorização de uma profissão tão essencial para a saúde e o cuidado com a vida. Temos aqui um espaço de construção coletiva, onde há trocas de experiências e discussão dos desafios e possibilidades da atuação da enfermagem”. Ela também celebrou o desempenho do curso de enfermagem da Escs, que obteve nota máxima no último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). A mesa de abertura contou com representantes da Fepecs, UnDF, Escs, Secretaria de Saúde do DF e Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN - seção DF) | Foto: Divulgação/Fepecs A diretora da Escs, Viviane Peterle reforçou a atualidade do tema escolhido e destacou o impacto na formação dos novos profissionais. Para ela, as informações sobre o assunto “são essenciais para o futuro que nos espera. Parabenizo vocês pela profissão que escolheram. É sobre o outro, mas também é sobre nós, o que nos move, o que nos incentiva, quais os nossos objetivos, onde a gente quer chegar e de onde a gente partiu”, ressaltou. Já a coordenadora do curso de enfermagem da Escs Teresa Morais, definiu como corajoso o chamamento da Aben para a discussão do tema da Saúde Planetária, frente ao atual contexto de múltiplas crises e sempre lembrando a luta histórica dos enfermeiros na construção da profissão.  [LEIA_TAMBEM]"Questões de raça, gênero e classe impactam diretamente a vivência de enfermeiros, estudantes de enfermagem e cidadãos em geral, nos âmbitos pessoal, acadêmico e profissional", afirmou. "É fundamental compreender que essas questões nos atravessam profundamente. Não estamos sozinhos — a saída é coletiva", completou. Programação Após a solenidade de abertura, os participantes acompanharam as palestras “Olhar crítico da enfermagem frente às realidade ambientais: desafios e estratégias para um cuidado sustentável e equitativo” e “Conectados e vulneráveis: ODS, juventude e os impactos do mundo digital na saúde planetária”. A programação incluiu também homenagens para docentes, ex-docentes e servidores que contribuíram significativamente para a formação dos novos profissionais, além da transição da gestão do Centro Acadêmico de Enfermagem da Escs e sorteio de brindes. As atividades da 15ª Semana da Enfermagem da Escsiniciaram no último sábado (10), com a participação dos estudantes no Workshop “Afogamento e acidente de mergulho em água rasa”, ministrado por representantes do Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), e encerram dia 31 de maio no Dia do Lazer. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Com nota máxima no Enade, cursos públicos de saúde do DF tornam-se referências nacionais

Em abril deste ano, os resultados alcançados pelos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) foram divulgados, apontando para uma excelência na educação pública após obterem a nota máxima no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2023. A Escola é mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF). Aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), o Enade é a principal ferramenta para medir a qualidade dos cursos de graduação no Brasil, sendo direcionado aos alunos que estão concluindo a faculdade. O objetivo é avaliar tanto os conhecimentos específicos da área de formação quanto competências gerais, como ética, cidadania e pensamento crítico. Para atuar em sala de aula, os professores da Escs passam por um curso preparatório que visa a adesão da metodologia ativa | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Aprendizado na prática Localizado em Samambaia, o campus do curso de enfermagem conta com 267 alunos e sempre manteve a nota máxima no Enade, desde sua primeira avaliação e formação de turmas em 2013 até as outras edições das quais participou em 2016, 2019 e 2023. A coordenadora do curso, Teresa Christine Pereira Morais, atribui o bom desempenho da unidade a pilares como a metodologia ativa aplicada no curso e o investimento em um corpo docente altamente qualificado. “Na metodologia ativa há o protagonismo do estudante, para que ele possa desenvolver seu estudo individual e discutir com os outros colegas. Além disso, desde o primeiro ano os alunos vão para estágios, então aprendem fazendo. Isso a gente chama de integração em ensino”, explica. Para atuar em sala de aula, os professores da Escs passam por um curso preparatório que visa a adesão da metodologia ativa. “Muitos vêm de experiências em instituições privadas e têm um certo estranhamento quando chegam aqui, mas percebem que isso é benéfico para o estudante e para o curso”, acrescenta a coordenadora. Ela recorda, ainda, que com a criação da Escs - em 2001, com curso de medicina na Asa Norte e seis anos depois com o curso de enfermagem em Samambaia -, foi ofertada uma democratização da profissionalização em saúde. Apaixonada pelo curso, a estudante de enfermagem Ana Beatriz Henriques Melo reforça a importância da acessibilidade que um curso gratuito e de qualidade traz para a trajetória “Alocar um curso superior público e gratuito na periferia possibilita que esses estudantes tenham acesso a outro espaço de formação gratuita e não somente no centro. Isso na primeira década foi visionário, porque possibilitou o acesso dessas pessoas que, até então, só tinham a Universidade de Brasília.” Exemplo de sucesso Formado na instituição pública, o enfermeiro Samuel Gomes, 23, ficou em segundo lugar na Residência 1 em atenção básica, que faz atualmente na FioCruz, e relata que a Escs desempenhou um papel fundamental em prepará-lo para a função: “Foi inovador ter profissionais do SUS [Sistema Único de Saúde] orientando nosso aprendizado. Lá somos formados pelo SUS e para o SUS. Fomos bem-preparados como profissionais dentro da ação do serviço público, e tenho muito orgulho de participar desse processo”. Apaixonada pelo curso, a estudante do 2º ano de enfermagem na Escs, Ana Beatriz Henriques Melo, 22, reforça a importância da acessibilidade que um curso gratuito e de qualidade traz para a trajetória: “Desde o meu primeiro dia na UBS [Unidade Básica de Saúde]já estou amando a experiência. Na prática se absorve muito mais, estar no cenário ao lado do paciente desde o início da graduação faz muita diferença. Se eu não tivesse entrado na Escs, eu provavelmente não teria feito uma faculdade particular, porque a minha família não tem condição de pagar. É muito bom estar ocupando um espaço de educação de excelente qualidade”. Referência em ensino [LEIA_TAMBEM]No caso da medicina, a faculdade alcançou a nota máxima juntamente com a Universidade de Brasília (UnB). Em 2007 teve a nota 5 no Enade; em 2011, nota 4 e também o melhor rendimento entre todos os cursos de medicina do DF. Em 2019, ficou em primeiro lugar entre as faculdades do DF e em 2024 conseguiu a nota 5 do Enade - além de ficar em primeiro lugar no DF, em segundo no Centro-Oeste e, no ranking de mais de 300 cursos, a 17ª no nacional. Os indicadores estão todos disponíveis no site do Inep/MEC. Formada pela Escs em medicina, Luísa Caroline Abreu, 26, atualmente é médica residente de ginecologia obstetrícia no Hospital Regional de Ceilândia. A Escs foi sua primeira escolha e um sonho realizado. “Ficamos bem satisfeitos com o desempenho no Enade, foi bom ver que conseguimos colher frutos e deixamos o nosso melhor para a instituição. Encontrar soluções diante das limitações e desafios que tivemos na formação é algo que, enquanto profissional, me ajuda muito no meu desempenho”, diz. Manutenção dos alunos Vinculada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), a Escs oferece diversas bolsas para apoiar seus estudantes dos cursos de medicina e enfermagem. Os benefícios visam a promover a permanência estudantil, incentivar a pesquisa e auxiliar na formação acadêmica. Entre as principais modalidades disponíveis, estão a Bolsa Permanência, destinada a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, especialmente aqueles que ingressaram por meio do sistema de cotas, para garantir que os alunos possam continuar seus estudos sem interrupções; a Bolsa de Iniciação Científica (PIC), voltada para estudantes interessados em desenvolver atividades de pesquisa científica, proporcionando uma introdução ao método científico e à prática investigativa; e a Bolsa Monitoria, destinada a estudantes que desejam atuar como monitores em disciplinas específicas, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e reforçando seus conhecimentos. Diretora da Escs, a médica Viviane Peterle é docente há mais de 15 anos na instituição da Asa Norte. Ela afirma que a integração com a UNDF potencializou a veia de pesquisa em serviços de saúde e ressalta que as políticas de manutenção do estudante implementadas pelo GDF são fundamentais: “Cumpre o papel social do Estado de oferecer o acesso à educação. É para que todos possam concorrer, acompanhar o processo e garantir que não haja evasão escolar. Quando a aprendizagem é centrada no estudante, ela estimula a autonomia e aproxima o aluno das tomadas de decisão na vida real, além de trazer humanização à saúde”.

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Escola de Saúde Pública realiza IV Simpósio de Saúde Baseada em Evidências

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF) promove, em 8 e 9 de maio, o IV Simpósio de Saúde Baseada em Evidências (Sisbe 2025). O evento será realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e tem como objetivo discutir a importância e as contribuições dos estudos de avaliação de tecnologia em saúde. O encontro é direcionado a profissionais, residentes e graduandos da área da saúde que trabalham ou se interessam pela temática. A carga horária será de 20 horas, e a inscrições podem ser feitas por meio deste link. O simpósio vai abordar a equidade na pesquisa científica e letramento em saúde, tradução do conhecimento e implementação de evidências | Foto Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O simpósio vai abordar temas que envolvem a equidade na pesquisa científica e letramento em saúde, tradução do conhecimento e implementação de evidências. A programação ainda vai tratar pontos sobre ciência aberta e ciência cidadã, integridade da pesquisa e o impacto qualitativo das publicações científicas. Para mais informações e submissão de trabalhos, basta acessar este link. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Profissionais da saúde participam do 1º Fórum de Treinamento em Serviço

A manhã desta quarta-feira (26) foi marcada por aprendizado e compartilhamento de informações no 1º Fórum de Treinamento em Serviço da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF). O evento, realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), reuniu profissionais da área para discutir a importância do treinamento em serviço, uma ação educativa voltada àqueles que desejam revisar, complementar ou aperfeiçoar suas práticas. Esse treinamento, que envolve a interação com outros profissionais da área, ocorre sob supervisão nas unidades ligadas à Secretaria de Saúde (SES-DF). O auditório da Fepecs foi palco, nesta quarta (26), do 1º Fórum de Treinamento em Serviço da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal | Fotos: Divulgação/Fepecs Após o credenciamento e o coffee break, a programação teve início com uma mesa de abertura, que contou com a participação de representantes da Fepecs, ESP-DF, Secretaria de Saúde e Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF). Também estiveram presentes no evento representantes dos conselhos regionais de Fisioterapia, Técnico em Radiologia e Farmácia. Durante a solenidade, os convidados destacaram a relevância do treinamento em serviço para a melhoria do desempenho em atividades específicas, visando atender às exigências dos contextos nos quais os profissionais estão inseridos. A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha, ressaltou a importância do tema e reforçou a parceria com a SES-DF para fortalecer o treinamento em serviço: “Precisamos treinar e capacitar cada vez mais nossos servidores. Nós, que vestimos a camisa e acreditamos nas potencialidades do SUS, precisamos investir nisso. Este é um momento para discutir os trabalhos já realizados e construir algo robusto, que melhore a qualificação dos servidores da saúde e também daqueles que desejam ingressar no serviço público”. Já a diretora substituta da ESP-DF, Vanessa Guimarães, afirmou que a intenção é ampliar a oferta do treinamento em serviço, considerando que, muitas vezes, os profissionais chegam ao mercado de trabalho com algumas lacunas de aprendizagem: “O treinamento em serviço é uma forma de reduzir essas lacunas e permitir que o profissional tenha o primeiro contato com o SUS, suas áreas de concentração e especialidades, aprimorando suas habilidades, competências e atitudes”. O subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Maurício Fiorenza, destacou que o treinamento representa uma capacitação contínua para os profissionais e “qualifica a entrega que será feita aos usuários do SUS”. O gestor também enfatizou a excelência dos hospitais da rede, que serão utilizados como cenários pelos participantes do treinamento. O treinamento em serviço permite que o profissional tenha um primeiro contato com o SUS, suas áreas de concentração e especialidades, aprimorando suas habilidades, competências e atitudes Programação Durante o encontro, foi realizada a mesa-redonda “A importância do treinamento em serviço”, além da apresentação de experiências exitosas na área. Os participantes também acompanharam a discussão sobre possíveis atualizações da portaria que regulamenta o treinamento em serviço e receberam informações detalhadas sobre a ampliação da disponibilidade dos cenários e o aumento do número de treinandos. O treinamento em serviço é oferecido a profissionais de saúde (servidores da SES-DF ou não) e a recém-formados que desejam aperfeiçoar e complementar seus conhecimentos práticos na área. A atividade não é remunerada, mas gera certificado tanto para o treinando quanto para o servidor supervisor do treinamento, que poderá utilizá-lo para promoção na carreira ou valorização do currículo. Mais informações sobre o Treinamento em Serviço podem ser encontradas no endereço no site da ESP-DF. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Programas realizam acolhimento para residentes de medicina

O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nesta quarta-feira (26), cerca de 400 médicos para o acolhimento dos programas de residência da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF). Após um processo seletivo disputado, os selecionados vão atuar nos hospitais da rede da Secretaria de Saúde (SES-DF) e do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). Os profissionais vão se especializar em diversas áreas e reforçar os atendimentos nos hospitais da rede. A residência médica no Distrito Federal está entre as mais concorridas do país, atraindo, todos os anos, médicos de diversas regiões. Ao todo, são 116 programas, que têm duração de dois a cinco anos, a depender da especialização. Atualmente, a SES-DF conta com mais de 1100 residentes. A ESPDF, mantida pela Fepecs, é a instituição formadora responsável pelos programas, que são custeados pela secretaria. A residência médica no Distrito Federal está entre as mais concorridas do país, atraindo, todos os anos, médicos de diversas regiões | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde Durante a abertura do evento, a coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da ESPDF, Vanessa Dalva Guimarães Campos, deu boas vindas aos novos residentes e declarou aberta a solenidade. A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, destacou a importância da fundação no contexto dos programas de residência médica e enfatizou o orgulho em presenciar o auditório repleto de profissionais que ingressarão na rede de saúde. “Sejam bem-vindos e aproveitem. Vocês estão entrando em um cenário muito rico de aprendizados, mas também têm muito a contribuir. É uma troca, uma via de mão dupla”, declarou. Por fim, a diretora incentivou os novos residentes a permanecerem na rede pública de saúde, ressaltando a relevância do Sistema Único de Saúde (SUS) para a assistência aos pacientes. O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, reforçou a relevância da experiência que os residentes terão e a importância de colocar o paciente no centro do cuidado: “Não percam a capacidade de ouvir e ter empatia com os nossos pacientes. Aqui no DF, contamos com uma estrutura robusta de hospitais para capacitar vocês”. A mesa de abertura contou, ainda, com a presença do vice-presidente do IgesDF, Cleber Monteiro Fernandes; da diretora de Ensino e Pesquisa do IgesDF, Emanuela Ferraz; da diretora-executiva da Escola de Governo da Fiocruz, Luciana Sepúlveda; da representante do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Carla Targino; da presidente do Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF), Lívia Vanessa Ribeiro; e do coordenador da Comissão Distrital de Residência Médica, Rogério Nóbrega Rodrigues Pereira. Sobre os programas Criada na década de 1960, a residência médica no DF é considerada o padrão ouro da pós-graduação lato sensu e referência na formação de especialistas. Um dos principais objetivos do programa é capacitar médicos para atuar no SUS. Após a especialização, muitos profissionais ingressam na SES-DF, fortalecendo a rede de atendimento. Além das competências técnicas, a residência médica incentiva o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores fundamentais para a prática profissional, preparando os médicos para os desafios da saúde pública. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Escola de Saúde Pública realiza oficina preparatória para as atividades práticas em 2025

O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu nesta quarta-feira (12), a I Oficina preparatória para as atividades práticas curriculares dos cenários de ensino da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) para o ano de 2025. Organizado pela Escola de Saúde Pública do DF (ESPDF), o evento reuniu mais de 100 profissionais de instituições de ensino conveniadas com a SES-DF, além de representantes dos Núcleos de Educação Permanente (NEPs) das Regiões de Saúde. Durante o primeiro momento do evento, os participantes foram acolhidos e a coordenadora de Ensino-Serviço e Educação na Saúde da ESP-DF, Verônica Lobo, destacou alguns dos desafios para a realização das atividades práticas curriculares, enfatizando a importância da oficina para o início neste ano. “O objetivo principal da oficina é mostrar os fluxos já estabelecidos, mas também oferecer a oportunidade para as instituições conveniadas discutirem e sugerirem aprimoramentos para a Portaria Conjunta nº 02/2023, que regulamenta todas as atividades práticas curriculares da SES-DF”, destaca. O evento reuniu mais de 100 profissionais de instituições de ensino conveniadas com a SES-DF | Foto: Divulgação/Fepecs Na abertura do evento, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, desejou boas vindas aos participantes e reforçou que “a Portaria Conjunta nº 02/2023, é um instrumento que nos resguarda, orienta e norteia com relação ao processo de convênios e contrapartidas. O momento agora é de avaliação para entender toda a potência desse instrumento e também sugerir alterações e melhorias”, destaca. A diretora substituta da ESPDF, Vanessa Dalva Guimarães Campos, também esteve presente na solenidade e lembrou a relevância da integração das áreas de conhecimento, ressaltando a importância das instituições de ensino conveniadas e dos NEPs para todo esse processo. Novidades para 2025 Em 2024, mais 18 mil estudantes atuaram em cenários de ensino da SES-DF. Para 2025, as novidades envolvem a revisão do manual de orientações para atividades práticas curriculares, a publicação do Grupo de Trabalho para alteração da portaria, além da otimização do acompanhamento e devolução das vagas das instituições de ensino conveniadas. Também existe a previsão da realização da II Mostra de Estágio e Práticas em Saúde do Distrito Federal. Oficina No segundo momento do evento, os participantes foram divididos em três grupos para a realização de oficinas. As equipes discutiram sobre os projetos de intervenção nos campos de prática da SES-DF, sobre a utilização dos recursos de contrapartida e propostas de alteração da Portaria Conjunta nº 02/2023. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Aberto processo seletivo de monitoria para estudantes de medicina

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) e mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), divulgou a abertura de processo seletivo para vagas de monitoria. Destinado a estudantes de medicina que estejam na 2ª, 3ª ou 4ª série, o edital oferece um total de 50 vagas, sendo 20 remuneradas e 30 voluntárias. Os interessados em participar do processo seletivo devem escolher até duas opções de vaga por unidade educacional e preencher o formulário de inscrição, disponível a partir desta segunda (10) | Foto: Divulgação/Fepecs Ao se inscrever, o estudante deve escolher pela opção de vaga nas unidades educacionais de Anatomia, Histologia ou Habilidades e Atitudes (HA), observando a oferta para cada uma das séries. A bolsa monitoria tem valor mensal de R$ 240, vedada a acumulação com outros tipos de bolsa ou auxílio financeiro, exceto a bolsa permanência. “A monitoria pode ser entendida dentro do conceito de Atividades Práticas Confiáveis [APCs], pois permite que o estudante desenvolva habilidades específicas em um ambiente supervisionado e de responsabilidade progressiva” Viviane Peterle, diretora da Escs Os monitores atuarão junto aos docentes no suporte às atividades didáticas, promovendo a integração acadêmica e facilitando o processo de aprendizagem. Além disso, desempenharão atividades práticas conforme o programa da unidade educacional escolhida. A diretora da Escs, Viviane Peterle, detalha que o processo seletivo consiste em uma aplicação de provas teórica e prática para a unidade educacional de Histologia e Anatomia, com caráter classificatório e eliminatório, e da análise do escore individual do Programa Educacional de HA do estudante no ano de 2024. Segundo a diretora, a monitoria representa uma oportunidade fundamental para o desenvolvimento de competências essenciais para a prática profissional. “A monitoria pode ser entendida dentro do conceito de Atividades Práticas Confiáveis [APCs], pois permite que o estudante desenvolva habilidades específicas em um ambiente supervisionado e de responsabilidade progressiva”, destaca Viviane. “O estudante não apenas aprimora suas competências técnicas e pedagógicas, mas também exerce um papel ativo no apoio a outros estudantes, consolidando seu aprendizado em áreas de maior afinidade.” Para participar do processo seletivo, o candidato deve escolher até duas opções de vaga por unidade educacional e preencher o formulário de inscrição, disponível a partir desta segunda-feira (10), no site da Fepecs. É fundamental que os candidatos observem todas as informações que constam no edital e realizem corretamente o envio dos documentos exigidos. Cronograma • Inscrições – 10 a 14 de fevereiro • Realização da prova para unidade educacional Anatomia – 24 de fevereiro • Realização da prova para unidade educacional Histologia – 26 de fevereiro • Homologação do resultado final – 14 de março • Início das atividades – A partir de 31 de março *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Fepecs reafirma compromisso com educação em saúde e ética em 2024

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) encerra 2024 destacando seu compromisso com valores fundamentais, como ética e transparência, e com o fortalecimento da educação em saúde. Ao longo do ano, a instituição celebrou avanços e inovações que impactaram positivamente o setor no Distrito Federal. Neste ano, a Fepecs recebeu o Prêmio ITA, que reconhece instituições que alcançam 100% de transparência ativa e passiva na divulgação de informações públicas | Fotos: Divulgação/Fepecs Um dos marcos foi a criação da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal, em junho, destinada a fortalecer a educação em saúde por meio da formação, qualificação e capacitação de profissionais do SUS, além de fomentar pesquisas e ações para a melhoria da saúde coletiva. “É um sonho realizado após 13 anos de espera, possível graças ao apoio incondicional do governador Ibaneis Rocha”, ressalta a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha. No campo da infraestrutura, o auditório passou por uma ampla reforma, incluindo renovação de salas de aula, da pintura, dos banheiros e do hall de entrada, instalação de porta corta-fogo, corrimãos e de um moderno sistema de áudio e vídeo, além da substituição dos carpetes. Parte do parque computacional foi atualizada e os espaços no campus Samambaia da Escola Superior de Ciências da Saúde foram ampliados. Também foram criados laboratórios de simulação realística e saúde digital. Em 2024, as escolas da Fepecs formaram 83 médicos e 57 enfermeiros, além de registrar 41 defesas de mestrado e o ingresso de 53 novos estudantes Com foco na integridade e no padrão ético, a Fepecs elaborou o Plano de Gestão de Riscos e promoveu o 1º Encontro de Ética, Transparência e Integridade. Como resultado, a Fundação recebeu o Prêmio ITA, que reconhece instituições que alcançam 100% de transparência ativa e passiva na divulgação de informações públicas. Em 2024, as escolas da Fepecs formaram 83 médicos e 57 enfermeiros, além de registrar 41 defesas de mestrado e o ingresso de 53 novos estudantes. O projeto de doutorado profissional em Ciências para a Saúde foi aprovado pela Capes/MEC, e a instituição foi agraciada com o Selo de Compromisso Social “Racismo, aqui não!”, concedido a organizações que combatem práticas discriminatórias. A Fepecs ofertou 266 vagas em sete modalidades de especialização lato sensu, enquanto a residência médica contou com 1.116 alunos em 115 programas. As residências uni e multiprofissionais reuniram 691 estudantes. Na pesquisa, foram disponibilizadas 131 bolsas para 2023/2024 e 138 para 2024/2025. Além disso, foram oferecidos os cursos técnicos de Análises Clínicas e Saúde Bucal, bem como três turmas de Cuidador de Idosos. Na área de educação a distância, foram realizadas mais de 300 ações. Os módulos Ensino-Serviço e Educação na Saúde promoveram mostras, cursos, capacitações, fóruns e treinamentos sobre diversos temas. “Nosso objetivo é continuar fortalecendo a Fepecs e desempenhando nosso papel com zelo e transparência”, conclui Inocência. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Estudantes de enfermagem encerram ano com apresentação de projetos em saúde digital

Estudantes do curso de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) encerraram o ano letivo nesta quarta-feira (18) com a apresentação de projetos desenvolvidos na disciplina Saúde Digital e Inovação. O evento reuniu professores e  alunos do 2º e 3º anos no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e contou com a presença de especialistas da Secretaria de Saúde (SES-DF) e do Ministério da Saúde (MS), que formaram a banca avaliadora. Nessa quarta (18), estudantes de enfermagem da Escs encerraram o ano letivo com a apresentação de projetos desenvolvidos na disciplina Saúde Digital e Inovação | Fotos: Divulgação/Fepecs Com exposições de trabalhos criativos e inovadores, os estudantes sugeriram soluções para os desafios contemporâneos da saúde, utilizando a tecnologia como ferramenta de transformação. Durante as apresentações, temas como combate à desinformação, promoção da alimentação saudável e incentivo à atividade física foram amplamente debatidos. Os projetos foram acompanhados pelas professoras Luciana Moura e Raíra Castilho, integrantes do grupo de pesquisa Centro Brasileiro de Pesquisa e Resultados em Saúde (Cebras), da Escs. Segundo o professor Francino Azevedo, a disciplina eletiva tem como objetivo despertar o interesse dos alunos pela saúde digital. “Eles desenvolveram propostas de aplicativos e plataformas voltadas para o setor de saúde”, explicou. “Por ser uma disciplina optativa, os estudantes interessados pelo tema inscrevem-se voluntariamente e recebem desafios reais do sistema de saúde brasileiro, para os quais devem propor soluções práticas”. A disciplina também atua como ponte entre teoria e prática, estimulando os estudantes a desenvolverem soluções inovadoras para problemas concretos, além de promover a troca de experiências e o trabalho em equipe. A participação de convidados de diferentes órgãos reforça a colaboração entre a academia e as instituições de saúde, essencial para criar soluções que atendam às necessidades da população. Kally Soares, servidora do MS presente ao evento, destacou: “É inspirador ver o potencial desses jovens enfermeiros e a qualidade dos projetos apresentados”. Os participantes também reconheceram o compromisso da Escs em formar profissionais capacitados para lidar com os desafios da saúde digital. Para Francino, as iniciativas dos alunos têm o potencial de impactar positivamente a vida dos pacientes e contribuir para um futuro mais eficiente e humanizado na saúde. Ele destacou a disciplina como “uma referência na formação de enfermeiros inovadores e engajados com a transformação do sistema de saúde”. Os estudantes apresentaram soluções para os desafios contemporâneos da saúde, utilizando a tecnologia como ferramenta de transformação Reconhecimento A disciplina contou ainda com a participação de professores de outras universidades brasileiras. A expectativa é que a edição de 2025 seja ainda mais promissora. Durante o evento, uma representante da SES sinalizou o interesse em testar uma das propostas no âmbito da secretaria, enquanto uma representante do MS apontou o potencial de outra proposta para integrar o programa Meu SUS Digital, reforçando o impacto dos projetos desenvolvidos pelos estudantes da Escs. *Com informações da Fepecs

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Escola Superior de Ciências da Saúde forma novos médicos e enfermeiros

Alegria, orgulho e sensação de dever cumprido. Esses foram os sentimentos que predominaram nas solenidades de colação de grau dos cursos de medicina e enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF). O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) reuniu, nos dias 11 e 12 de dezembro, uma grande plateia composta por docentes, familiares, amigos e profissionais da saúde para prestigiar os novos médicos e enfermeiros do Distrito Federal. Médicos e enfermeiros recém-formados pela Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) colaram grau nessas quarta (11) e quinta-feiras (12) | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No primeiro dia do evento, 83 estudantes da 19ª turma do curso de medicina da Escs receberam os certificados de outorga de grau e proferiram o juramento diante dos convidados. Em seu discurso, a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, destacou o papel da Escs como um marco para a educação superior no Distrito Federal, e falou sobre a importância da formação de profissionais que fortaleçam o propósito da ciência. “Aos novos médicos, desejo realizações na carreira e na vida pessoal de cada um de vocês. Sobretudo, espero que tenham coragem para lidar com os desafios inerentes a uma profissão como a medicina”, afirmou. “O conhecimento adquirido durante a jornada acadêmica possibilita não apenas enfrentar os desafios do mercado de trabalho, mas também contribuir para o avanço da ciência e da tecnologia, promovendo o desenvolvimento científico de nossa sociedade”, observou a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio. A gestora também destacou o diferencial da Escs na formação de profissionais de saúde alinhados aos princípios e às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). O formando Pedro Henrique Prates Santos, orador da turma de medicina, relembrou os desafios enfrentados ao longo dos últimos seis anos. “Todos nós temos sentimentos muito diferentes sobre este momento, mas o orgulho prevalece. Cada um aqui tem uma história muito distinta. Há quem siga uma geração de médicos, quem seja o primeiro médico da família, quem sonhe com a profissão desde criança, e até quem tenha ingressado no curso aos 60 anos”, contou. Novos enfermeiros Na quinta-feira (12), foi dia de celebrar a conquista de 57 formandos do curso de enfermagem. O auditório da Fepecs, mais uma vez, ficou lotado para receber e homenagear os estudantes da 13ª turma da graduação da Escs. A formanda e oradora da turma, Eduarda Nascimento, afirmou que a sensação é de dever cumprido. “É um capítulo encerrado; na verdade, é um capítulo que continua, agora sob outra perspectiva”, destacou. Durante seu discurso, ela relembrou as lutas e desafios enfrentados pelos estudantes nos últimos quatro anos. No primeiro dia do evento, 83 estudantes do curso de medicina colaram grau; na quinta, foi a vez dos 57 formandos do curso de enfermagem serem homenageados Para Demétrio Gonçalves Gomes, diretor da Escs, a escola celebra um momento único e significativo para os formandos dos cursos de enfermagem e medicina. “Este é um marco que representa não apenas a conquista individual de cada estudante, mas também um avanço para a sociedade e a saúde pública como um todo”, afirmou. O diretor e médico destacou que a entrega de novos profissionais de saúde à sociedade é um compromisso cumprido com a educação de excelência e com a formação de agentes transformadores do sistema de saúde. “Ao longo de sua jornada acadêmica, os estudantes vivenciaram não apenas o rigor científico e técnico de suas profissões, mas também a importância do cuidado humanizado, da ética e da responsabilidade social”, ressaltou. Também participaram da composição das mesas nas solenidades a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha da Cunha Fernandes; a coordenadora do curso de medicina, Márcia Cardoso Rodrigues; e a coordenadora do curso de enfermagem, Teresa Christine Pereira Morais; além dos paraninfos, patronos e homenageados de cada uma das turmas. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)  

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Aberto processo seletivo para preceptoria em programas de residência em área profissional de saúde

A partir desta sexta-feira (13), os interessados em participar do processo seletivo para preceptoria de ensino dos programas de residência em área profissional de saúde já podem começar a se inscrever. A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), lançou edital com 236 vagas, distribuídas em 19 programas de residências uni e multiprofissionais, e destinadas para servidores efetivos da Secretaria de Saúde (SES-DF) com exercício em unidades que são cenários de prática dos programas. Os selecionados receberão a Gratificação pela Atividade de Preceptoria (GAP), fixada na lei nº 6.455/2019, que dispõe sobre as atividades dos profissionais. Além disso, a lei estabelece a reserva de quatro horas semanais da carga horária do servidor para dedicação à tarefa. O edital com 236 vagas, distribuídas em 19 programas de residências uni e multiprofissionais | Foto: Divulgação/Fepecs A coordenadora de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão da ESP-DF, Vanessa Dalva Guimarães Campos, lembra que o edital inclui vagas para preceptoria em dois programas de residência que foram recentemente credenciados: o programa de atenção básica com foco em prática integrativa em saúde e o programa de residência multiprofissional em neonatologia. Ela explica que “o preceptor é um profissional de saúde educador que cuida da saúde da população e ainda ensina teoria e prática relacionada à sua área de concentração. Ele é um mediador entre a parte acadêmica e o mundo do trabalho, além de preparar o cenário para que o residente seja acolhido pela equipe”, afirma. Inscrições e prazos Com o objetivo de suprir as necessidades de supervisão permanente dos novos residentes de 2025, o processo seletivo tem inscrições de 13 a 20 de dezembro, que podem ser feita no site da Fepecs. Os candidatos devem ler atentamente o edital e seguir as orientações descritas para o envio da documentação. Para a prova de títulos, será considerada a pontuação estabelecida no formulário que consta no Anexo II do edital. A homologação para o resultado final está prevista para 26 de fevereiro de 2025 e os novos preceptores devem começar a atuar após a designação para o exercício da atividade, a partir do mês de março do ano que vem. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde valoriza estudantes e profissionais do DF

O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nessa quarta-feira (2), cerca de 170 participantes, entre docentes, estudantes, supervisores de cenários e servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF), para a I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal. O evento, promovido pela Escola de Saúde Pública (ESP-DF), foi planejado por mais de um ano e com o objetivo de valorizar o olhar da academia, em relação ao ensino e à saúde, e do próprio estudante, que pode ser um multiplicador de conhecimento na futura profissão e no tratamento da população em geral. A I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, realizada na quarta (2), contou com 170 participantes, entre docentes, estudantes, supervisores de cenários e servidores da Secretaria de Saúde | Foto: Divulgação/Fepecs Servidora de carreira da SES, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes contou sobre sua experiência enquanto supervisora de cenário, quando atuava em uma unidade básica de saúde (UBS) do Itapoã. “Para mim, é um orgulho muito grande estar à frente da Fepecs e poder proporcionar essa valorização aos profissionais de saúde e ao trabalho dos estudantes”, disse. “É importante reverter os recursos de contrapartida das instituições conveniadas em melhorias nos cenários e em premiações aos atores envolvidos, como no caso dessa mostra”. Programação À frente da Coordenação de Ensino-Serviço e Educação na Saúde da ESP, Verônica Lobo fez um panorama geral sobre o evento, contando desde o planejamento inicial até a concretização do sonho de realizar a I Mostra desse tipo no DF. A coordenadora falou sobre o trabalho realizado nos bastidores e a decisão de incluir o evento permanentemente no calendário anual da instituição. “É fundamental a valorização do saber e da motivação para o aperfeiçoamento do ensino e do serviço, com um olhar da academia voltado para o servidor”. A mostra reverteu recursos de contrapartida das instituições conveniadas em melhorias nos cenários e premiações aos atores envolvidos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Durante o período matutino foram feitas apresentações de experiências exitosas nos cenários do SUS por estudantes. Já no horário vespertino, foram apresentadas também as duas revistas científicas da Fepecs: Health Residencies Journal (HRJ) e Revista Comunicação em Ciências da Saúde. Para finalizar, representantes da Gerência de Integração Ensino-Serviço da ESP falaram sobre os cenários de ensino da SES-DF, do contexto atual aos desafios para potencializar as ações de integração ensino-serviço. Premiação Estudantes, docentes e supervisores inscreveram 29 trabalhos na mostra, totalizando 83 expositores, visto que cada trabalho poderia ser apresentado por um grupo de até cinco pessoas. Desse total, 23 foram classificados de acordo com o edital e puderam concorrer às premiações de primeiro, segundo e terceiro lugares. Os trabalhos foram apreciados por uma banca avaliadora composta por quatro profissionais, que tiveram como bases os eixos saúde na educação, segurança do paciente e processo ensino- aprendizagem. O grupo vencedor foi o responsável pelo trabalho “Educação em saúde no Centro de Educação Infantil 2 de Taguatinga: preservando o sorriso”. Os alunos de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) foram contemplados com a participação no 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da Saúde Coletiva (Abrasco), que será realizado na cidade de Fortaleza. O prêmio inclui inscrição no evento, passagens aéreas de ida e volta e hospedagem no local. Tudo será pago com recurso de contrapartida das instituições conveniadas. Para Caio Fernandes, um dos integrantes do grupo premiado, a realização do trabalho foi muito importante. “Ficamos surpresos e não esperávamos ganhar”, disse. “Nosso trabalho é simples, mas foi essa simplicidade que fez a diferença, pois atuamos diretamente na prevenção da saúde bucal das crianças, já que a enfermagem trabalha exatamente focada nesse objetivo”. Estudantes, docentes e supervisores inscreveram 29 trabalhos na Mostra; desse total, 23 foram classificados de acordo com o edital e puderam concorrer às premiações | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Também ganharam destaque os trabalhos “Combatentes da Dengue: Campanha de educação em saúde realizada pela região de saúde Oeste em parceria com a Universidade Católica de Brasília em escolas públicas da Ceilândia” e “Melhorando a saúde do homem no Brasil: proposta e aplicação de um fluxograma na atenção primária”, classificados respectivamente em segundo e terceiro lugares. Eles foram premiados com um curso prático de Suporte Básico de Vida (BSL), com carga horária de 6h, ministrado em Brasília. Cenários Atualmente, a Fepecs conta com 26 instituições de ensino públicas e privadas conveniadas, que utilizam os mais de mil cenários constituídos no âmbito da SES. Anualmente, cerca de 20 mil estudantes de nível superior e técnico circulam por esses espaços, onde são acompanhados e supervisionados por profissionais de saúde, que orientam sobre a área de atuação escolhida.

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Simpósio de Análises Clínicas destaca relevância de aliar conhecimento e prática

Ainda era cedo quando participantes começaram o credenciamento para o II Simpósio de Análises Clínicas, nesta quinta-feira (5). O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que comporta 220 pessoas sentadas, abrigou uma centena de estudantes, servidores e docentes interessados em discutir o tema central do evento, Correlações Clínico-Laboratoriais. Apesar de estar na segunda edição, este é o primeiro simpósio realizado pela recente criada Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF). Presente à mesa de abertura, a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro, deu as boas-vindas e fez sua autodescrição, uma forma de incluir participantes com deficiência visual. A gestora ressaltou a “importância da qualificação técnica e da troca de experiências e novas ideias em eventos como este”. Também fez um panorama do curso técnico em análises clínicas e destacou “o apoio da Secretaria de Saúde na liberação de profissionais para compor a docência da capacitação”. Como novidade, anunciou um novo curso técnico em anatomia patológica, com previsão de início em março de 2025. Apesar de estar na segunda edição, este é o primeiro simpósio realizado pela recente criada Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) | Foto: Divulgação/Fepecs À frente da coordenação geral dos cursos técnicos da ESP, Josimeire Batista aproveitou a oportunidade para ressaltar a “importância de cuidar da saúde física e mental, e aliar esses cuidados ao conhecimento”. Já o coordenador do curso técnico em análises clínicas da ESP-DF, Edejan Heise de Paula, apresentou a programação do simpósio e falou sobre a “satisfação de receber tantos especialistas, estudiosos e colegas de longa data durante os dois dias de evento”. Palestrantes O primeiro palestrante da manhã foi o representante do Ministério da Saúde (MS) Natan Monsores de Sá. Especialista no assunto, ele falou sobre o panorama, diagnóstico e correlações clínicas em doenças raras. Como forma de estímulo, afirmou: “Também sou técnico de laboratório, e sei da importância de ter um olhar profissional para o processo de adoecimento humano”. Destacou que, para auxiliar em um diagnóstico, “o olhar de formação técnica é muito precioso”. Ele também falou sobre os desafios das novas tecnologias e a necessidade de atualização profissional constante: “A medicina laboratorial avançou muito, precisamos estar atualizados”. Outros três palestrantes discutiram temas diversos, como Correlações clínico-laboratoriais em hematologia clínica, Xadrez como exercício cognitivo em ação e Correlações clínico-laboratoriais no diagnóstico de dengue e arboviroses. Também houve tempo para que os participantes pudessem fazer perguntas, tirar dúvidas e falar sobre a experiência profissional em laboratório e no próprio curso técnico em análises clínicas. Segundo dia Apesar do ponto facultativo decretado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), os organizadores do evento decidiram manter a programação da sexta-feira (6), último dia do simpósio. A exemplo desta quinta, o encontro será pela manhã, de 8h às 12h, com a presença de cinco palestrantes. Temas como Correlações clínico-laboratoriais em bioquímica clínica com foco em diabetes mellitus, Pós-bióticos de lactobacillus: desvendando novos horizontes em ensaios clínicos microbiológicos, Correlações clínico-laboratoriais de citogenômica aplicada às leucemias,  Correlações clínico-laboratoriais em urinálise e Correlações clínico-laboratoriais em microbiologia clínica fazem parte da programação. O Primeiro Simpósio de Análises Clínicas foi realizado em maio deste ano, com cerca de 70 participantes, e o tema central foi a iniciação no mercado de trabalho. Esta edição do evento está sendo transmitida pelo canal da ESP no YouTube, e pode ser acompanhada pelo link. Ao final do evento, os participantes vão receber um certificado. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Aberto processo seletivo para Programa de Fomento à Pesquisa da Fepecs

O Programa de Fomento à Pesquisa, instituído pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e operacionalizado pela Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), lançou nesta quinta-feira (5) novo edital para formação de banco de projetos de pesquisa. Com o objetivo de fortalecer e incentivar as pesquisas realizadas no âmbito das instituições mantidas pela fundação, o documento apresenta uma novidade, que é o foco nas propostas produzidas por pesquisadores que atuam como docente ou orientador nas três pós-graduações stricto sensu ofertadas pela Fepecs e Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). O coordenador de Pesquisa e Comunicação Científica da ESP-DF, Sérgio Fernandes, explica que “o fomento consiste em um recurso destinado para projetos de pesquisa”. Segundo ele, “o pesquisador concorre com um projeto e apresenta o orçamento necessário para executar a proposta”. Após isso, os projetos são analisados a partir de critérios estabelecidos e priorizam a relevância para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal. O período para inscrição começa nesta sexta-feira (6) e segue até o dia 17 | Foto: Divulgação/Agência Brasília Só no último ano, foram 12 projetos contemplados com o subsídio financeiro. Já o edital de 2024, prevê um recurso total de R$ 600 mil para financiamento das pesquisas. O coordenador lembra que, além dos recursos que estão destinados na Lei Orçamentária Anual (LOA), também existe a possibilidade de solicitar recurso suplementar para incentivar ainda mais a produção científica. “Nos últimos três anos, conseguimos esse aporte suplementar”, destaca. Propostas Segundo o regulamento, as propostas só podem ser apresentadas por pesquisadores com o título de doutorado e que atuem como docente ou orientador nos programas de mestrado da Escs e Fepecs. Outros pesquisadores podem participar desde que o grupo de pesquisa seja coordenado por um docente ou orientador da instituição. Só no último ano, foram 12 projetos contemplados com o subsídio financeiro. Já o edital de 2024, prevê um recurso total de R$ 600 mil para financiamento das pesquisas Os trabalhos serão acompanhados a cada seis meses pela Comissão de Monitoramento Permanente de Projetos (CMP) e pela Gerência de Pesquisa (GP), que realizam a avaliação orçamentária e técnica dos projetos. Além disso, o valor máximo para cada proposta é de R$ 200 mil, considerando a vigência do programa de 24 meses, com a possibilidade de prorrogação por mais 12 meses. O coordenador ressalta, ainda, que o intuito é também fomentar projetos de longa duração e agregar não só docentes do mestrado, mas também estudantes da graduação, por meio da iniciação científica. “Dessa forma, poderemos contemplar de duas a três gerações de estudantes aqui dentro, já que temos esse edital todos os anos, e o pesquisador poderá dar continuidade ao projeto”, afirma. De acordo com Sérgio, “existem, inclusive, projetos de longa duração que são executados no país e que são exemplos internacionais”. Inscrições O período para inscrição começa nesta sexta-feira (6) e segue até o dia 17. Os interessados devem ler atentamente o edital, seguindo as orientações descritas. Para se inscrever, basta acessar o formulário, no site da Fepecs. O resultado, com homologação dos projetos aprovados, estará disponível para consulta a partir de 30 de setembro. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Lançado primeiro edital de credenciamento conjunto para atividades de extensão da ESP-DF

O primeiro edital de credenciamento conjunto para atividades de extensão no âmbito da Escola de Saúde Pública (ESP-DF), em parceria com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), foi publicado nesta terça-feira (27). O documento também abrange atividades que podem ser desenvolvidas por docentes e estudantes da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge  Amaury Maia Nunes (UnDF). A  Fepecs é parceira da Escola de Saúde Pública (ESP-DF) | Foto: Divulgação/Fepecs Podem apresentar propostas alunos, docentes, ligas acadêmicas, servidores das instituições, além de entidades conveniadas, nos termos da Portaria Conjunta nº 2, de 26 de janeiro de 2023. O edital regulamenta as inscrições de atividades de extensão nas modalidades programas, projetos, cursos, minicursos, eventos, prestação de serviços e atividades das ligas acadêmicas. “A ideia é desenvolver e promover atividades de extensão extramuros, ou seja, fora da nossa instituição, e que envolvam a comunidade” Vanessa Dalva Guimarães Campos, coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Fepecs A novidade do edital é que as propostas podem ser credenciadas sem ônus para a instituição, ou com o auxílio financeiro para realização de algumas atividades. Para isso, a Fepecs conta com o valor de R$ 200 mil por semestre, de forma a apoiar os projetos que necessitarem de algum subsídio financeiro.  A Fepecs poderá financiar esses itens utilizando recursos da contrapartida das instituições conveniadas. Linhas de extensão “Os recursos podem ser utilizados, por exemplo, no custeio para a publicação em periódicos, passagens, hospedagem, inscrição em congressos ou seminários, participação para eventos técnicos científicos ou capacitação em treinamento”, explica a  coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Fepecs, Vanessa Dalva Guimarães Campos.  “A ideia é desenvolver e promover atividades de extensão extramuros, ou seja, fora da nossa instituição, e que envolvam a comunidade.” Ela lembra que o edital possui, inclusive, linhas de extensão prioritárias, como ampliação e qualificação da atenção primária no DF, saúde mental infantojuvenil, saúde da população negra, atenção aos pacientes com doenças negligenciadas, epidemiologia na saúde pública e prevenção do suicídio, entre outras.  Inscrições As inscrições serão contínuas até 2025, e podem ser feitas por meio de formulário disponível no site da Fepecs. Para se inscrever, os proponentes devem apresentar todos os requisitos que constam no item 6.2 do edital.  Após o encaminhamento da inscrição, a proposta será analisada pela Câmara Técnica Mista de Extensão, constituída por membros da ESP-DF, da Escs e da Comissão de Integração de Ensino-Serviço (Cies). O resultado do credenciamento também será publicado no site da Fepecs. Confira o edital. *Com informações da Fepecs

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Oficina de práticas curriculares reúne profissionais de instituições conveniadas com a Saúde

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP) promoveu, nesta quarta (7), a segunda oficina preparatória para as atividades práticas curriculares dos cenários de ensino da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES). Realizado no auditório da Fundação Hemocentro, o evento reuniu mais de 100 profissionais de instituições de ensino conveniadas com a SES, além de representantes da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e da Escola Superior de Ciência da Saúde (Escs). Participantes do encontro puderam esclarecer dúvidas sobre as rotinas de trabalho | Foto: Divulgação/Fepecs O encontro proporcionou um panorama sobre as atividades práticas nos cenários da SES que são utilizados diariamente por centenas de estudantes da área de saúde. Os participantes foram informados sobre as regras contidas na portaria conjunta nº 2/2023, que dispõe sobre a regulamentação das atividades práticas curriculares obrigatórias desenvolvidas nas estruturas orgânicas da SES, e também puderam esclarecer dúvidas rotineiras do dia a dia.  “É uma oportunidade de relembrar os direitos e deveres às instituições de ensino, aos servidores da Secretaria de Saúde que atuam como supervisores de cenário e aos núcleos de educação permanente em saúde”, afirmou a coordenadora de Ensino-Serviço e Educação na Saúde da ESP, Verônica Lobo. Na oportunidade, também foi apresentada a programação de pactuação de vagas para 2025. Atividades em grupo Durante a tarde, os participantes foram divididos em três grupos com temas diferenciados. Reunidos em salas da Fepecs, trataram de temas como “Fluxo e Procedimentos para devolução de vagas” e “Construção do plano de atividades/termo de pactuação”.  No encerramento, a diretora do Hospital Materno Infantil (Hmib), Marina da Silveira, proferiu palestra sobre o tema “Relato de experiência de uma unidade de referência distrital da SES na construção de projeto básico e utilização de contrapartida”.  *Com informações da Fepecs

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Criada a primeira Escola de Saúde Pública do Distrito Federal

Após seis meses de planejamento e discussão, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) finalizou o processo de criação da primeira Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP). A novidade foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quarta-feira (26), após reunião de gestores da instituição com o governador Ibaneis Rocha, que aprovou o projeto e ofereceu apoio à nova empreitada. O DF era uma das sete unidades da Federação que ainda não contavam com uma ESP, por isso a importância de sua criação | Foto: Divulgação/ Fepecs Com aprovação do conselho deliberativo, a ESP foi criada para fortalecer o cenário da educação em saúde e já nasce com robustez, tendo em vista que será vinculada a uma fundação que possui recursos e orçamento próprios. “Esse é o diferencial das outras escolas do Brasil, pois, com autonomia financeira, temos maior facilidade para o desenvolvimento de cursos e oferta ampliada de vagas”, explica a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes. Durante os debates para a criação da ESP, também foram discutidas questões para além do fortalecimento da educação em saúde, como a própria valorização do trabalho e dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e a consolidação da Universidade do Distrito Federal Professor Amaury Maia Nunes (UnDF), que também será beneficiada com cursos para capacitação de docentes e parceria em um novo programa de residência pedagógica. “O GDF tinha duas dívidas com a sociedade: uma universidade pública e uma escola de saúde pública. Ambas estão sendo sanadas nessa atual gestão do governo”, observa Inocência.  Com a criação da ESP, a estrutura da Fepecs será modificada – a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) e a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (Eapsus) serão incorporadas à nova Escola de Saúde Pública A primeira unidade da Escola de Saúde Pública do país foi instituída no estado de Minas Gerais, em 1946, antes mesmo da criação do SUS. O DF era uma das sete unidades da Federação que ainda não contavam com uma ESP, por isso a importância de sua criação. “Graças ao apoio do governador e da Secretaria de Saúde, essa ideia saiu do papel e se consolidou em uma nova missão, que vamos cumprir com muito comprometimento e trabalho”, avalia a gestora.  Nova estrutura da Fepecs Com a criação da ESP, a estrutura da Fepecs será modificada – a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) e a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (Eapsus) serão incorporadas à nova Escola de Saúde Pública, que dará continuidade aos cursos técnicos e à capacitação de profissionais de saúde.   A ESP vai expandir a oferta de vagas de ensino técnico de enfermagem, em parceria com os residentes, para ampliar o acesso à educação na área da saúde Além disso, os cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) também passam a compor a estrutura da ESP, a fim de que mais vagas sejam ofertadas e outras especializações sejam criadas de forma gratuita à população do DF e aos servidores do SUS. “Apenas a estrutura será mudada; as escolas vão se ornar uma unidade, que é a ESP, dando continuidade ao que já era feito anteriormente, mas de maneira aperfeiçoada e integrada”, garante Inocência.  Os cursos de enfermagem e medicina da Escs continuam como estão, mantidos pela Fepecs e integrados à UnDF. Apenas as áreas de especialização, pesquisa e residência deixam de fazer parte da Escs para serem incorporadas à ESP. Dinâmica da ESP Com o objetivo de ser responsável pela educação em saúde, além da formulação e execução de programas destinados à qualificação dos profissionais do SUS, a ESP será uma unidade de concentração que fortalecerá o que já era realizado pela Etesb e Eapsus, mas com possibilidades de ampliação e estabelecimento de parcerias externas para aprimorar o trabalho. Isso permitirá que a capacitação de profissionais que já integram o SUS, bem como daqueles que potencialmente podem integrá-lo, seja ágil o suficiente para permitir que mudanças necessárias nas diretrizes de saúde possam ser prontamente implementadas em situações como epidemias, catástrofes ou outras eventualidades que requerem respostas rápidas das autoridades de saúde. No âmbito da UnDF, será firmada parceria para dar continuidade aos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu ofertados anteriormente pela Escs, além do desenvolvimento de cursos de capacitação para docentes da universidade e um novo curso de residência pedagógica, a fim de aproximar a instituição do SUS. Outro ponto de destaque da ESP é a oportunidade de concorrer a processos de financiamento de ações promovidas pelo Ministério da Saúde (MS), englobando a UnDF, de forma a captar mais recursos para pesquisas. Na mesma linha de inovações, a ESP vai expandir a oferta de vagas de ensino técnico de enfermagem, em parceria com os residentes, para ampliar o acesso à educação na área da saúde; e, de forma inédita, criará cursos pós-técnicos ainda não disponibilizados no DF pela rede pública. *Com informações da Fepecs

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Inscrições abertas para I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal

A Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) inicia, nesta quinta-feira (20), as inscrições para a I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, que será realizada em 2 de outubro, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). A iniciativa visa fomentar ações que integrem o ambiente acadêmico e os serviços de saúde por meio de estudantes de nível superior e técnico, docentes das instituições de ensino públicas e privadas conveniadas, além de supervisores e preceptores dos cenários de ensino da Secretaria de Saúde do DF (SES). Arte: Fepecs Com três grupos temáticos, a mostra é uma oportunidade de debater assuntos atuais, dividir experiências acerca dos desafios enfrentados e apresentar soluções inovadoras para o Sistema Único de Saúde (SUS). “Esse evento é a chance que temos de mostrar ao aluno que a integração não é apenas formal; queremos que ele se sinta parte do cenário como um ator e agente de mudança”, afirma a gerente de Integração Ensino-Serviço da Eapsus, Verônica Lobo. “Acreditamos que a premiação, além de estimular as pessoas a participarem da mostra, é uma maneira de reconhecer o esforço e empenho de cada um no processo de ensino-serviço” Verônica Lobo, gerente de Integração Ensino-Serviço da Eapsus Os trabalhos desenvolvidos por estudantes, docentes e supervisores devem, necessariamente, abranger os três tópicos escolhidos para o evento: saúde na educação, segurança do paciente e processo ensino-aprendizagem. “São temas amplos e atuais, que podem ensejar novas ferramentas, incentivar o uso da tecnologia e compartilhar conhecimento”, observa Verônica. Para estimular a participação de estudantes e docentes, a aplicação dos grupos temáticos pode se dar na atenção primária, secundária ou terciária. Também é permitida a utilização de procedimentos operacionais padrão, de inovações tecnológicas e de materiais, de relato de experiência, vídeos, técnicas de sustentabilidade e de metodologias ativas. Os três melhores trabalhos serão premiados. “Acreditamos que a premiação, além de estimular as pessoas a participarem da mostra, é uma maneira de reconhecer o esforço e empenho de cada um no processo de ensino-serviço”, avalia Verônica. Para quem deseja participar apenas como ouvinte, o período de inscrição vai até 20 de setembro. Já os participantes que vão submeter seus trabalhos e concorrer à premiação, o prazo também começa nesta quinta, mas vai apenas até 30 de agosto  Inscrições O período de inscrição para participantes em geral e para aqueles que desejam inscrever seus trabalhos é diferente. O prazo variado decorre da seleção dos trabalhos, que será realizada pela área técnica da Eapsus a partir de requisitos estipulados no edital. A expectativa da gerente é que haja vários trabalhos submetidos, com propostas inovadoras e soluções práticas para o SUS. Para quem deseja participar apenas como ouvinte, assistindo às apresentações, o período de inscrição vai desta quinta (20) até 20 de setembro. Já para os participantes que vão submeter seus trabalhos e concorrer à premiação, o prazo também começa nesta quinta, mas vai apenas até 30 de agosto. Cada trabalho inscrito poderá contar com um docente, um supervisor de cenário e de dois a cinco estudantes. Cada grupo de participantes só poderá enviar um único trabalho sobre as experiências exitosas desenvolvidas nos cenários. Os trabalhos aprovados serão avaliados presencialmente no dia do evento por uma comissão, de forma criteriosa, observando aspectos como realização do trabalho nos cenários da SES pactuados pela instituição de ensino, adequação aos grupos temáticos do evento, coerência entre organização, síntese e clareza dos objetivos, além de métodos, resultados e conclusões, corte temporal do ano de 2024, respeito aos princípios do SUS e aplicabilidade e fortalecimento do SUS. A ideia da Fepecs é que, a dessa primeira experiência, a Mostra de Estágios e Práticas em Saúde seja colocada no calendário anual de eventos da fundação | Foto: Divulgação/ Fepecs Premiação Durante o evento, os trabalhos podem ser apresentados em duas modalidades: pôster ou oral. Ambas as apresentações contam com o tempo máximo de dez minutos. A premiação alcança todos os participantes inscritos, além do chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Neps) da região de saúde ou da Unidade de Referência Distrital (URD) selecionada. “É fundamental reconhecer a importância do trabalho desenvolvido pelo Neps, que realiza a coordenação das atividades curriculares”, ressalta Verônica. Ela destaca que também deve ser reconhecido o trabalho do servidor que recebe o aluno no cenário de ensino da SES. O trabalho premiado com o primeiro lugar terá direito à participação no 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da Saúde Coletiva (Abrasco), que será realizado em Fortaleza O trabalho premiado com o primeiro lugar terá direito à participação no 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da Saúde Coletiva (Abrasco), que será realizado em Fortaleza. O prêmio inclui inscrição no evento, passagens aéreas de ida e volta e hospedagem no local. Tudo será pago com recurso de contrapartida das instituições conveniadas. “É uma forma de prestar contas e oferecer uma devolutiva do recurso que a gente recebe”, assegura Verônica. Os participantes dos trabalhos classificados em segundo e terceiro lugares serão premiados com um curso prático de Suporte Básico de Vida (BSL, na sigla em inglês), com carga horária de 6h, ministrado presencialmente em Brasília. “Esperamos ter a apresentação de grandes ideais, com exploração dos temas, pois nossa intenção é que, a partir dessa primeira experiência, a gente consiga colocar o evento no calendário anual”, aponta Verônica. Cronograma ⇒ Inscrição para participantes em geral – Até 20/9 ⇒ Inscrição para submissão dos trabalhos – Até 30/8 ⇒ Período de seleção dos trabalhos – De 2 a 16/9 ⇒ Resultado final dos trabalhos selecionados – 23/9 ⇒ Evento e premiação – 2/10 Essas e outras informações podem ser consultadas no site do evento. *Com informações da Fepecs

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Fepecs institui Política de Integridade Pública

A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) agora faz parte da relação de órgãos e entidades do Distrito Federal que conta com uma Política de Integridade Pública. O documento, elaborado por um grupo de trabalho institucional a partir de uma consultoria da Controladoria-Geral do DF (CGDF), foi publicado no Diário Oficial desta quarta-feira (19). Incentivadora do projeto, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes comemora o êxito do grupo e afirma que “é muito gratificante saber que estamos conseguindo implantar diversos mecanismos de governança na nossa fundação, com apoio de toda equipe, que trabalha sempre para entregar o melhor produto possível”. A Política de Integridade tem como objetivo identificar e divulgar os valores, princípios, normas éticas e diretrizes da Fepecs para o desenvolvimento do seu Programa de Integridade, que é mais abrangente e possui outros instrumentos, como o contexto institucional, a matriz de riscos de integridade e o plano de ação. Além disso, a política visa promover a adoção de medidas destinadas à prevenção, detecção, punição e remediação de fraudes, atos de corrupção e demais ações incompatíveis com a função pública. Para a construção da política, foi necessário fazer um diagnóstico da instituição, de forma a entender o cenário, as necessidades e o comportamento dos servidores | Foto: Divulgação/Fepecs Considerada uma atividade e um mecanismo de governança, é recomendado que todos os órgãos e entidades elaborem sua própria política, levando em conta a realidade institucional e os trabalhos realizados em sua esfera. Para o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica da Fepecs, Evandro Martins, “estamos em um momento de maturidade com relação ao tema dentro da instituição, então solicitamos a consultoria específica da CGDF para iniciar a construção do Programa de Integridade e conseguir alinhar os próximos passos”. O grupo de trabalho que elaborou o documento se reúne semanalmente, às quartas-feiras, para dar continuidade ao trabalho, que, segundo o gestor “está andando bem, graças à representatividade do grupo, que é constituído por servidores de áreas variadas e conta com a presença de um representante do Comitê de Ética, que tem tudo a ver com o tema integridade, além de representantes do próprio Comitê Interno de Governança”. Importância da política Para a construção da política, foi necessário fazer um diagnóstico da instituição, de forma a entender o cenário, as necessidades e o comportamento dos servidores. Só depois disso, será possível definir prioridades, delimitar riscos e prospectar um plano de ação. “Com esse diagnóstico identificamos que já tínhamos algumas ações de integridade, mas não eram nomeadas, então é importante ter a política para sabermos o que estamos fazendo e adequar ao que ainda precisa ser feito”, avalia Evandro. Com a implantação da política, há também a expectativa de ter um setor responsável pelas questões de integridade, para trabalhar o tema de forma mais efetiva. De acordo com o coordenador, “é importante que novos servidores e, principalmente os antigos, saibam que a instituição está atenta ao tema e à necessidade de realizar mais ações para combater possíveis desvios de integridade”. Apesar da publicação da política, o trabalho não chegou ao fim, apenas encerrou o primeiro ciclo, que será seguido de outras atividades internas, de gestão e de acompanhamento. “Temos bastante trabalho pela frente e devemos seguir nessa linha, de implantar esse e outros mecanismos de governança para fortalecer cada vez mais a instituição”, conclui Evandro. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Estudantes cotistas da Escs podem se candidatar a bolsa permanência

A partir desta semana, estudantes cotistas de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), que ingressaram recentemente nos cursos, podem se inscrever para o processo seletivo que oferta o benefício da bolsa permanência – uma ajuda financeira para a continuidade dos estudos ao longo de toda a formação. Custeadas pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), as 64 bolsas são divididas igualmente entre as duas graduações, no valor de R$ 570 cada uma. Para concorrer às bolsas, o estudante deve comprovar, além da condição como cotista, possuir renda mensal bruta familiar correspondente a dois salários mínimos | Fotos: Divulgação/ Fepecs Anualmente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a Escs divulga 80 vagas para ingresso em cada um de seus cursos, das quais 40% são reservadas para estudantes oriundos de escolas públicas do Distrito Federal ou de outras cidades do país. Esse é o primeiro critério para concorrer às vagas como cotista e, posteriormente, à bolsa permanência. “As bolsas ajudam os estudantes a se manterem durante os cursos, pois ambos são integrais e diurnos”, destaca a diretora da Escs, Marta David Rocha. Uma vez cumpridos os requisitos para receber o benefício, o estudante “permanece com a bolsa até o fim do curso, sendo renovada anualmente, após confirmação da necessidade e interesse por parte do discente”, explica a gestora. Requisitos e inscrição Para concorrer às bolsas, o estudante deve comprovar, além da condição de cotista, possuir renda mensal bruta familiar correspondente a dois salários mínimos; não ter diploma de graduação ou estar matriculado em outro curso; e ter documentação de residência no DF ou entorno, dentre outras exigências. Anualmente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a Escs divulga 80 vagas para ingresso em cada um de seus cursos, das quais 40% são reservadas para estudantes oriundos de escolas públicas do DF ou de outras cidades do país O formulário de inscrição será disponibilizado no site da Fepecs, nesta segunda-feira (1º), e a admissão do estudante no programa de bolsa permanência está condicionada ao cumprimento dos requisitos enumerados no edital, além do envio de todos os documentos necessários no ato de inscrição. “Alguns estudantes dependem dessas bolsas para se alimentar, se locomover, ou até mesmo dar apoio às suas famílias”, afirma Marta Rocha. Segundo a gestora, a bolsa permanência pode ser acumulada com outros benefícios dentro da escola, como a bolsa para o Programa de Iniciação Científica (PIC) e a bolsa monitoria. “São incentivos ao estudo e auxiliam na conclusão dos cursos”, garante. Histórias inspiradoras A bolsa permanência é paga aos estudantes inclusive no período de recesso, em julho, e o principal requisito para que não seja suspensa é manter boas notas e não reprovar em nenhuma matéria É comum observar jovens desistirem do sonho de serem médicos ou enfermeiros pela situação econômica da família. Muitos até conseguem ingressar no ensino superior, mas ao longo do curso, com os gastos que vão surgindo, precisam abandonar a graduação. Por isso é tão importante que instituições de ensino conheçam a realidade do seu público, observem suas necessidades e tenham programas de auxílio financeiro que garantam a permanência desses estudantes. Esse é o caso de duas histórias, lembradas por Marta, sobre estudantes da Escs que só concluíram o curso de medicina por conta da bolsa permanência. Um deles morava de favor em um quarto nos fundos de uma igreja no Gama. A outra, uma mulher, era frentista em um posto de gasolina. Hoje, ambos são médicos e bem-sucedidos na profissão que lutaram para ter. Para a diretora, “histórias como essas, de tanta resiliência dos estudantes, nos fazem acreditar que vale a pena continuar batalhando para que eles tenham benefícios e incentivos no decorrer dos cursos”. A bolsa permanência é paga aos estudantes inclusive no período de recesso, em julho, e o principal requisito para que não seja suspensa é manter boas notas e não reprovar em nenhuma matéria. Cronograma Inscrição: 1º a 7 de abril Recursos: 30 de abril a 1º de maio Homologação do resultado final: 7 de maio *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Sessão solene inicia ano acadêmico na Escola Superior de Ciências da Saúde

Uma sessão solene no início da tarde desta segunda (11) deu início às atividades do ano acadêmico da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). O evento, que lotou o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), foi organizado para recepcionar os estudantes de enfermagem e medicina, muitos deles calouros na escola. A aula inaugural ocorre anualmente, mas estava sendo feita de maneira virtual nos últimos anos, devido à pandemia de covid-19. Este ano, a direção optou por um encontro presencial, a fim de oferecer aos estudantes momentos de interação e acolhimento. A aula inaugural da Escola Superior de Ciências da Saúde teve como tema os desafios da vacinação no Brasil | Foto: Divulgação/ Fepecs A diretora executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, deu as boas-vindas aos estudantes, especialmente aos calouros, e falou sobre o papel da fundação e o “compromisso com a saúde e educação do Distrito Federal”. Aos futuros médicos e enfermeiros, a diretora pediu que “sejam sempre profissionais capazes de acolher e tratar com cuidado e carinho cada paciente”. Docentes da escola, além de coordenadores dos cursos e presidentes dos centros acadêmicos manifestaram alegria com a reunião presencial há muito esperada e ressaltaram o privilégio e os desafios de um ensino superior público e de qualidade. Dados apresentados pela coordenadora da graduação em enfermagem, Teresa Christine Morais, demonstram que 17,7% da população têm acesso ao ensino superior no país, mas apenas 10% concluíram o curso. Ela parabenizou os novos estudantes e disse que, “além de cuidar de vidas, vão precisar cuidar das suas vidas também”. “Além de cuidar de vidas, (os profissionais) vão precisar cuidar das suas vidas também” Teresa Christine Morais, coordenadora da graduação em enfermagem Após os discursos e festejos iniciais, atentos, todos assistiram à aula magna da professora convidada Carla Domingues sobre os principais desafios da vacinação no Brasil. A escolha do tema foi pensada para atender às áreas de enfermagem e medicina, e demonstrar as consequências do assunto em cada profissão. A diretora da Escs, Marta David Rocha considera o evento “fundamental para receber os estudantes e orientar sobre a metodologia da escola”. Segundo a gestora, “este é um momento para que eles conheçam a Escs e já comecem a se ambientar no local onde vão passar a maior parte dos seus dias”. Programa de Acolhimento ao Calouro (PAC) Depois de sessões virtuais por causa da pandemia de covid-19, a aula inaugural voltou a ser presencial Os presidentes dos centros acadêmicos dos cursos de enfermagem e medicina também estiveram presentes à solenidade e destacaram o papel do movimento estudantil durante a formação, além de dar as boas vindas aos novos colegas de curso. Ronald Turetta, representante da medicina, afirmou que “esse dia é um marco que oficializa a vitória e conquista de vocês pelo direito fundamental e social à educação pública de qualidade e de excelência que eu tenho certeza que vocês vão encontrar aqui”. Já a representante da enfermagem, Laura Gonçalves, destacou que “essa profissão é linda, e nós, do centro acadêmico, estamos aqui para integrar vocês e representar a luta, o direito e toda conquista que o estudante merece ter”. “Esse dia é um marco que oficializa a vitória e conquista de vocês pelo direito fundamental e social à educação pública de qualidade e de excelência que eu tenho certeza que vocês vão encontrar aqui” Ronald Turetta, presidente do CA de medicina Em seguida ao evento no auditório, os veteranos guiaram os calouros por uma espécie de tour para apresentar as instalações da escola, que conta com laboratório morfofuncional; de habilidades cirúrgicas e de simulação realística, desenvolvidos para as aulas práticas. Ao longo de toda semana haverá atividades para os estudantes novatos, com divisão dos cursos de enfermagem e medicina. Esses momentos foram estabelecidos pelo Programa de Acolhimento ao Calouro (PAC), que reúne uma série de práticas, como: trote solidário, apresentação das ligas acadêmicas, atividades voluntárias, cerimônia do jaleco e happy hour com a calourada. A Escs foi inaugurada em 2001, e, em 2021, passou a integrar a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), que, além dos cursos de enfermagem e medicina, conta com outras nove graduações. *Com informações da Fepecs

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Estudantes de medicina podem concorrer a bolsa para monitoria

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) divulgou processo seletivo para vagas de monitoria, com oportunidade para estudantes de medicina que estejam cursando a 2ª, 3ª ou 4ª série. O edital conta com 20 vagas remuneradas e 20 vagas não remuneradas, divididas entre as unidades educacionais de anatomia, histologia e habilidades e atitudes. A monitoria consiste em uma colaboração mais efetiva junto aos professores durante as aulas práticas. Cada atividade educacional exige um tipo de participação diferenciada, por isso as vagas são disponibilizadas de acordo com um conteúdo específico, a fim de que o monitor atue na área com que tenha mais afinidade. A diretora substituta da Escs, Eliziane Brandão Leite, conta que “existe um projeto de monitoria que os estudantes precisam acompanhar, com uma programação em que participam das aulas práticas e colaboram com os docentes”. Durante esses momentos, também é possível “revisar conteúdos, sedimentar conceitos, participar da organização das atividades práticas; é uma oportunidade de aprender os primeiros passos para a docência”, afirma a gestora. Inscrição e seleção São 20 vagas remuneradas e 20 não remuneradas, divididas entre as unidades educacionais de anatomia, histologia e habilidades e atitudes | Foto: Divulgação/Fepecs Para se inscrever e concorrer às vagas, o candidato deve escolher apenas uma unidade educacional e preencher o formulário de inscrição, a partir de quinta-feira (29), no site da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). É responsabilidade do candidato preencher e anexar corretamente os documentos exigidos, que não podem ser substituídos após envio. [Olho texto=”“A experiência na atividade de monitoria é riquíssima, além de auxiliar na nota para disputa de vagas de residência no futuro”” assinatura=”Eliziane Brandão Leite, diretora substituta da Escs” esquerda_direita_centro=”direita”] A seleção dos estudantes inscritos nas unidades educacionais de anatomia e habilidades e atitudes será feita a partir da análise da nota de desempenho individual do discente no teste de progresso do último ano. Já os estudantes que se inscreverem para o componente curricular histologia serão submetidos à prova teórica composta por dez questões dissertativas, além de prova prática. Para concorrer, os estudantes devem estar cursando regularmente as séries exigidas. O valor mensal da bolsa monitoria é de R$ 240, sendo vedada sua acumulação com outros benefícios, exceto a bolsa-permanência. O processo seletivo para bolsa monitoria é anual, e, segundo Eliziane, “a procura pelas vagas é grande, e a concorrência também”. De acordo com a diretora substituta da Escs, “a experiência na atividade de monitoria é riquíssima, além de auxiliar na nota para disputa de vagas de residência no futuro”. Cronograma ? Inscrições: do dia 29 deste mês a 4 de março ? Prova objetiva para unidade educacional histologia: 15 de março ? Homologação do resultado final: 23 de março ? Apresentação da documentação: 1º a 3 de abril ? Edital de convocação para início das atividades: 5 de abril ? Início das atividades de monitoria: 8 de abril. *Com informações da Fepecs

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Curso de estratégias educacionais sobre a dengue tem inscrições abertas

Como parte dos esforços de combate à dengue, a Secretária de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) abrem, nesta terça-feira (20), as inscrições para o curso Detetives da Saúde na Escola: Desvendando a Dengue. A importância da vacinação contra a dengue é um dos assuntos tratados durante o curso | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O curso, fruto de parceria da SES com a Secretaria de Educação (SEEDF), sensibiliza e instrui os profissionais das rede pública e privada de ensino quanto às principais informações sobre a doença. O objetivo é que os docentes consigam orientar corretamente os alunos e as famílias sobre o combate à dengue. “Ultrapassamos os muros da rede pública para atender também a rede privada, entendendo que a comunidade em geral precisa se unir no combate ao mosquito da dengue”, comenta a diretora da Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus), Fernanda Monteiro. A capacitação é oferecida integralmente no formato EaD, por meio da plataforma de ensino da Eapsus A importância da vacinação contra a doença é um dos pontos destacados pelo curso. “Existem muitas dúvidas sobre o assunto, inclusive dos pais, por ser algo novo. Então, o objetivo é preparar os professores na sensibilização dos responsáveis quanto à importância da vacinação”, explica a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Informações sobre o mosquito Aedes aegypti e a evolução clínica da enfermidade também fazem parte do conteúdo ministrado. A carga horária é de 10 horas e, ao final, os participantes receberão uma certificação. A capacitação é oferecida integralmente no formato EaD, por meio da plataforma de ensino da Eapsus. Para participar, os interessados devem acessar a página da escola e realizar o cadastro na plataforma. Depois, é necessário entrar na categoria de EaD, selecionar o curso e realizar a inscrição gratuitamente. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Biblioteca reforça acervo com mais 96 títulos na área de saúde

A Biblioteca Central da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) está com o acervo renovado para o início do ano letivo de 2024. A aquisição de 214 exemplares impressos conta com 96 títulos na área da saúde e foi feita a partir de sugestões de docentes, estudantes e dos próprios servidores da unidade, que lidam diariamente com a comunidade acadêmica. Novos livros foram adquiridos a partir de sugestões da comunidade acadêmica e podem ser consultados na Biblioteca Central da Fepecs ou emprestados para estudo em casa | Foto: Divulgação/Fepecs Após passar pelo processo de conferência e catalogação, os novos exemplares serão disponibilizados ao público-alvo nesta terça-feira (20), durante uma exposição na biblioteca. Estudantes das três escolas que fazem parte da estrutura da Fepecs, além de servidores da Secretaria de Saúde (SES) e da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) serão beneficiados com essa aquisição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o coordenador da biblioteca, Maurício Marques, é fundamental “qualificar o acervo com novos títulos, sejam eles impressos ou eletrônicos”. A ideia de fazer uma exposição com as recentes aquisições é também uma maneira de evidenciar a importância da pesquisa, da leitura e da atualização, tanto por parte de docentes, quanto alunos, residentes e servidores públicos. “Os livros que estiverem expostos, automaticamente já estarão disponíveis para empréstimo”, explica o coordenador. Segundo o gestor, a Fepecs planeja fazer compras anuais e já está trabalhando para a aquisição do próximo ano, a fim de manter o acervo sempre atualizado e com livros de qualidade para uma boa pesquisa e estudo aprofundado. Após realizar o cadastro na biblioteca e mantê-lo atualizado, é possível fazer o empréstimo de livros e complementar o aprendizado em casa, pelo período de até cinco dias. Uma vez feito o cadastro, o usuário se beneficia de todos os serviços: empréstimos, wi-fi, computadores e ambiente agradável e silencioso. A exposição dos novos títulos segue até a próxima semana. “Convidamos a comunidade acadêmica para participar e prestigiar essa aquisição, que representa também a necessidade atendida com as sugestões de livros”, diz Maurício Marques. *Com informações da Fepecs  

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Oficina avalia atividades curriculares do ensino superior na Saúde

O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, na manhã desta quinta-feira (8), representantes de 27 instituições de ensino superiores conveniadas à fundação e profissionais dos Núcleos de Educação Permanente (NEPs) das Regiões de Saúde, onde ficam os cenários de ensino para atividades práticas curriculares. O evento é promovido pela Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus), responsável por gerenciar as vagas de estágio ofertadas aos estudantes de cursos de graduação e de ensino técnico nos cenários da Secretaria de Saúde (SES-DF). Oficina contou com a participação de cerca de 90 pessoas. Após a apresentação de dados de 2023, com análise pedagógica dos convênios, os participantes foram divididos em grupos | Fotos: Divulgação/Fepecs Durante a abertura do encontro, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, destacou os bons resultados do último ano e afirmou que o objetivo de eventos como este é “garantir a melhoria dos nossos cenários e, por consequência, dos discentes que estão lá, pois isso impacta positivamente na assistência à população do DF”. Atualmente, cerca de 20 mil estudantes circulam nos cenários de ensino, provenientes de instituições públicas e privadas conveniadas à Fepecs. A Gerência de Integração Ensino-Serviço (GIES) da Eapsus realiza um mapeamento anual das vagas ofertadas e o local de disponibilidade para fazer o encaminhamento de acordo com a necessidade. Também é responsabilidade da GIES atualizar os profissionais sobre as regras, procedimentos e atribuições em relação às práticas curriculares, principalmente no que diz respeito ao cumprimento da Portaria Conjunta nº 2, que regulamenta a execução dessas atividades. Dinâmica da Oficina Representantes de 27 instituições de ensino superiores conveniadas à Fepecs e profissionais dos Núcleos de Educação Permanente das Regiões de Saúde reuniram-se nesta quinta (8) O primeiro momento da oficina foi dedicado à apresentação de dados de 2023, com análise pedagógica dos convênios, que totalizaram 95 cursos, 75.509 estágios e um aumento de 15,6% de estudantes em relação ao ano anterior. Para a diretora da Eapsus, Fernanda Monteiro, os números representam, “além de todo conhecimento adquirido dos serviços do SUS nos cenários, uma geração de recursos para prover questões pontuais nesses lugares”. Como novidade para este ano, a diretora anunciou a I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, a ser realizada em dezembro, com premiação para os três melhores trabalhos. Após apresentação dos dados, os participantes se encaminharam às salas de aula, onde foram divididos em grupos para compor micro-oficinas, com os três principais temas de discussão na área de atividades práticas curriculares. Em um dos grupos, ficaram os participantes que tinham interesse em aprender mais sobre o Sistema de Gestão de Convênios e Atividades Práticas Curriculares (Sigecap). Outras equipes foram voltadas para legislação, em especial a Portaria Conjunta nº 2, e a Integração Ensino-Serviço. Segundo a gerente da GIES, Verônica Lobo, “a oficina é o pontapé inicial para as atividades de 2024, um momento para estamos mais próximos de todos os atores envolvidos, organizar fluxos e aprimorar o nosso trabalho”. A gerente antecipou que haverá outro encontro como este em agosto, “para atualizar informações e alinhar o que for preciso”. Expectativas para 2024 A Eapsus está com várias propostas para este ano, a fim de otimizar ainda mais as vagas e melhorar os indicadores. Uma das propostas é a divulgação do Guia de Atividades Práticas Curriculares Obrigatórias, com orientações gerais para instituições conveniadas e profissionais dos NEPs, além de um formulário de vagas devolvidas, que visa dar mais transparência ao processo. Também está no rol de novidades um novo curso de acolhimento para estudantes e professores, com diretrizes importantes para utilização dos cenários de ensino, como uso do crachá de identificação, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), tempo mínimo de estágios, qualificação técnica dos professores, entre outras. *Com informações da Fepecs

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Estudantes de medicina e enfermagem ajudam no enfrentamento à dengue

Para desafogar os hospitais e as unidades de pronto atendimento (Upas), muito procurados por pacientes com sintomas da dengue, a Secretaria de Saúde (SES-DF) firmou parcerias com instituições que possam disponibilizar profissionais de saúde ou alunos dos cursos de medicina e enfermagem para dar apoio na triagem e acolhimento de pacientes com dengue. A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), por meio da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), promoveu a inscrição de alunos do 2º ao 6º ano de medicina e do 2º ao 4º ano de enfermagem como voluntários nas tendas e no Hospital de Campanha (HCamp) montados para receber pacientes com dengue. Além disso, foi desenvolvida uma sala virtual, em que os voluntários têm acesso a informações sobre a doença, boletins epidemiológicos e manuais produzidos pelo Ministério da Saúde (MS). O programa de voluntariado terá a duração de dois meses, podendo ser prorrogado de acordo com a necessidade | Fotos: Divulgação/ Fepecs A diretora da Escs, Marta David Rocha, conta que a ideia inicial era de que apenas alunos da escola se inscrevessem, mas “estudantes de outras instituições privadas também demonstraram interesse”. Assim, as inscrições foram ampliadas para que alunos de todas as instituições de ensino superior conveniadas à Fepecs pudessem se voluntariar. Segundo a gestora, “a procura está tão grande que já temos 1.005 alunos voluntários inscritos”. Trabalho e importância dos voluntários Os estudantes vão avaliar o perfil de gravidade dos pacientes, realizar a triagem e dar apoio na parte de internação de pacientes menos graves, com indicação de hidratação intravenosa O trabalho dos estudantes voluntários consiste em turnos de dez horas, pela manhã e à tarde, de domingo a domingo. Alguns dos inscritos começaram a atuar nas tendas e no Hospital de Campanha a partir desta segunda-feira (5). Inicialmente, o programa de voluntariado terá a duração de dois meses, podendo ser prorrogado de acordo com a necessidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o período em que estiverem atuando como voluntários, os estudantes vão avaliar o perfil de gravidade dos pacientes, realizar a triagem e dar apoio na parte de internação de pacientes menos graves, com indicação de hidratação intravenosa. Frequentemente, serão orientados por docentes da Escs e profissionais de saúde da SES sobre como se comportar dentro das tendas; vestimentas mais adequadas; a necessidade de identificação e a importância do trabalho voluntário. Para Marta Rocha “esse trabalho será essencial para ajudar todo o corpo assistencial da SES”. De acordo com ela, “os voluntários vão desafogar o trabalho dos profissionais de saúde com pacientes mais leves, para que eles possam focar nos casos de maior gravidade, que requerem um pouco mais de atenção”. *Com informações da Fepecs

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Edital oferece 160 vagas para cursos de enfermagem e medicina

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), órgão integrado à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), publicou edital de seleção de candidatos para o preenchimento de vagas nos cursos de enfermagem e de medicina oferecidos pela instituição para o ano letivo de 2024. De acordo com a publicação, a inscrição é permitida somente ao candidato que participou da edição de 2023 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que, cumulativamente, tenha obtido notas mínimas, conforme descrito no Anexo II do edital, e não tenha participado do referido exame na condição de “treineiro”. O curso de enfermagem é oferecido na unidade de Samambaia e o de medicina, no edifício da Fepecs, na Asa Norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Candidatos interessados em participar devem fazer a inscrição por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2024 do Ministério da Educação (MEC), no período de 22 a 25 de janeiro, no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Assim como nos outros anos, são oferecidas 160 vagas no total, sendo 80 para enfermagem e 80 para medicina, nas modalidades ampla concorrência e reserva de vagas para estudantes oriundos de escolas públicas. O resultado da seleção será divulgado no dia 30 deste mês no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e, também, nos sites da UnDF e da Escs. As matrículas para o ano letivo de 2024 serão realizadas entre 1º e 7 de fevereiro. O curso de enfermagem é oferecido na unidade da UnDF/Escs de Samambaia, em período integral e tem duração de quatro anos. A graduação em medicina é realizada no edifício da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), na Asa Norte, também em período integral e tem duração de seis anos. Mudanças [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir deste ano, ao acessar a plataforma do Sisu, o candidato deve digitar Universidade do Distrito Federal no campo de busca de instituição de ensino superior e não mais o da Escs, pois a escola está integrada à UnDF. Segundo o MEC, o candidato deve ficar atento porque as inscrições pelo Sisu só ocorrerão em janeiro, não havendo segunda edição no meio do ano. Diferentemente dos processos anteriores, a lista de espera poderá ser utilizada durante todo o ano pelas instituições de educação superior participantes do Sisu para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas na chamada regular. O candidato que não for selecionado na chamada regular poderá manifestar interesse em participar da lista de espera, no período de 30 de janeiro a 7 de fevereiro pelo Portal Único de Acesso. Cronograma Sisu 2024 Cursos de medicina e enfermagem Escs/UnDF ? Inscrição: 22 a 25 deste mês ? Resultado da chamada regular: dia 30 ? Manifestação de interesse na lista de espera: do dia 30 deste mês a 7/2 ? Matrícula dos selecionados: 1º a 7/2 ? Resultado do deferimento de matrícula: 9/2 (data prevista) ? Interposição de recurso ao resultado: 15/2 (data prevista) ? Resultado da interposição de recurso: 19/2 (data prevista) ? Disponibilização da lista de espera no Sisu Gestão: ainda não divulgado – Portal Único de Acesso. *Com informações da UnDF/Escs

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Instituído grupo de trabalho para discutir Escola de Saúde Pública

No Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (15), foi publicada a ordem de serviço nº 123, da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que institui um grupo de trabalho, com dez servidores, para elaborar a proposta de viabilidade e criação da Escola de Saúde Pública (ESP) do Distrito Federal. O grupo vai se reunir semanalmente para discutir aspectos técnicos e pedagógicos que envolvem a composição de uma ESP, e a conclusão dos trabalhos, com entrega da proposta final, deve ocorrer no prazo de 90 dias. [Olho texto=”A efetivação de uma ESP pode mensurar, em alguma medida, a elaboração de políticas públicas de saúde, sobretudo no que diz respeito à gestão da educação na saúde, sinalizando avanços dessa área e os desafios de sua ampliação no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O DF é uma das sete unidades da Federação que ainda não possuem uma ESP, por isso a importância da discussão. Apesar das escolas vinculadas à Fepecs desempenharem, em conjunto, a função de uma ESP, ainda é necessário avançar na integração das ações para compor o rol de escolas de Saúde Pública espalhadas pelo país. A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, explica que o grupo foi instituído para “encontrar o melhor modelo de Escola de Saúde Pública, e não sobrepor às atividades já desenvolvidas pela Fundação”. Segundo a gestora, também será priorizado “o fortalecimento do nosso papel como instituição de ensino, pesquisa e gestão da educação na saúde”. O grupo vai se reunir semanalmente para discutir aspectos técnicos e pedagógicos que envolvem a composição de uma ESP, e a conclusão dos trabalhos com entrega da proposta final deve ocorrer no prazo de 90 dias | Foto: Divulgação/Fepecs A efetivação de uma ESP pode mensurar, em alguma medida, a elaboração de políticas públicas de saúde, sobretudo no que diz respeito à gestão da educação na saúde, sinalizando avanços dessa área e os desafios de sua ampliação no DF. Além disso, essas escolas têm em comum a missão de formar quadros de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS), com funcionamento pautado, principalmente, por demandas que surgem a partir das políticas públicas implementadas. No âmbito da ESP é possível realizar inúmeras ações coordenadas, como produção de pesquisa na área de saúde pública vinculada a grupos nacionais e internacionais; apoio na formulação de políticas públicas baseadas em evidências científicas; ampliação do número de ofertas de vagas para pós-graduação na área da saúde; valorização da força de trabalho; integração das ações educativas de educação profissional e pós-graduação, além de regulação dos cenários de prática de residências e estágios, e fortalecimento das estratégias de produção e disseminação de conhecimento. Ao ser criada, a Escola Pública de Saúde do DF será vinculada à Fepecs, que já é responsável pela manutenção da Escola de Aperfeiçoamento do SUS (Eapsus), Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb) e também pela gestão administrativa e financeira da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), que foi integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF). A iniciativa conta com o apoio da secretária de Saúde e presidente da Fepecs, Lucilene Florêncio. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Mais 142 médicos e enfermeiros se formam pela Escola Superior da Saúde

Oitenta alunos do curso de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) participaram da solenidade de outorga de grau, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) nesta segunda-feira (11). Por sua vez, nesta terça-feira (12), foi a vez dos alunos da enfermagem. Novamente, o auditório lotou de familiares e amigos, que assistiram emocionados à cerimônia de colação de grau dos 62 novos enfermeiros que, após quatro anos de estudo e empenho, se comprometeram com a missão abnegada de cuidar do próximo. Com os novos profissionais, chega a 720 o número de profissionais da área formados pela instituição. Durante o evento na segunda, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a importância da empatia, além do conhecimento teórico, na atuação da profissão. “A dedicação ao paciente e o amor incondicional à medicina até o último dia de trabalho não podem ser esquecidos. O que os tornarão especiais será a maneira como vocês se portam, as conversas com os pacientes, os sorrisos tranquilizadores e os abraços. Será isso que os tornarão extraordinários”, afirmou, durante discurso na solenidade. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou a importância da empatia, além do conhecimento teórico, na atuação da medicina | Foto: Jhonatan Cantarelle/Divulgação A gestora destacou a resiliência dos alunos ao persistir no curso, principalmente em época de pandemia, além da necessidade dos novos médicos insistirem em manter a admiração pela profissão, buscando cada vez mais conhecimento. “Mantenham viva essa chama de admiração, porque a medicina é uma dança e a capacidade de se adaptar e crescer pode fazer muita diferença”, explicou. Alessandra Edver Mello dos Santos, pró-reitora de graduação da UnDF, afirma que “foi muito gratificante participar desses dois dias de formatura dos cursos de Medicina e de Enfermagem da nossa Escola Superior de Ciências da Saúde- ESCS. A culminância desse processo formativo, ornada por toda a emoção da equipe técnica, do corpo docente e discente da instituição como também dos pais, amigos e familiares dos formandos, foi notoriamente consonante a todo trabalho comprometido desenvolvido por todos os envolvidos nessas formações, uma trajetória de qualidade, de compromisso com a integração entre ensino, serviço e comunidade, que devolverá à RIDE e ao DF médicos e enfermeiros aptos a desenvolverem seus trabalhos com excelência.” Novos médicos “Eu me sinto muito feliz por estar me formando em uma instituição reconhecida e que me preparou para tratar com excelência dos meus pacientes. Me sinto muito grata pela oportunidade”, declarou a formanda Letícia Agnelo, 24 anos. [Olho texto=”“A única razão para existência do nosso trabalho é o respeito ao paciente. Ouçam com atenção o que cada um fala, sejam honestos e transparentes”” assinatura=”Bruno Vaz da Costa, professor da ESCS” esquerda_direita_centro=”direita”] O paraninfo da turma, professor Bruno Vaz da Costa, enfatizou o papel do respeito e compaixão nos atendimentos com os pacientes. “A única razão para existência do nosso trabalho é o respeito ao paciente. Ouçam com atenção o que cada um fala, sejam honestos e transparentes”, aconselhou. Representando a turma, a oradora e recém-formada Luiza Carolina Abreu demonstrou emoção ao relembrar o período da graduação. “Aqui aprendemos a ter resiliência. O estudante da ESCS se acostuma a entregar tudo com excelência, assim como confrontar o medo”, disse. Os 80 graduandos fazem parte da 18ª turma da ESCS, que já formou 1.203 médicos desde sua criação, em 2001. Enfermagem A diretora da ESCS e presidente da mesa solene nesta terça (12), Marta David Rocha, conhece bem a história de muitos formandos. À frente da Escola Superior de Ciências da Saúde desde 2020, começou a atuar como docente em 2005, o que a faz ter um olhar fraterno para os alunos. “A colação é um momento muito especial, que requer grande esforço de cada um deles, coisas que nem imaginamos”, afirmou. A formanda Letícia Zupirolli, integrante da 12ª turma de enfermagem, afirma que “muitos sentimentos envolvem esse momento, mas o que ganha é o de gratidão pela oportunidade de me tornar o que tanto admiro”. Questionada sobre os quatros anos de aprendizado, ela descreve como “excelentes, em todos os sentidos possíveis e imagináveis”. Segundo Letícia, “ser egresso desta instituição é um privilégio. Da metodologia aos docentes, da sala de aula aos estágios, ter esse diploma hoje, com essa insígnia alaranjada é, sem dúvidas, a concretização da melhor escolha”. Em relação aos planos para o futuro, ela diz ter aprendido que “não existe futuro que seja suficiente para o tamanho dessa profissão”. A pró-reitora da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), Alessandra Edver Mello dos Santos, também participou das solenidades e destacou que “a culminância desse processo formativo, ornada por toda a emoção da equipe técnica, do corpo docente e discente da instituição como também dos pais, amigos e familiares dos formandos, foi notoriamente consoante a todo trabalho comprometido desenvolvido por todos os envolvidos nessas formações”. Fepecs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vinculada à Secretaria de Saúde (SES-DF) e integrada à Universidade do Distrito Federal (UnDF), a Fepecs tem como finalidade formar o quadro profissional de nível técnico e superior, de pesquisas e extensão, e de domínio e cultivo do campo do saber da saúde. A Fepecs é mantenedora de três escolas: a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (EAPSUS), a Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e a Escola Técnica de Saúde de Brasília (ETESB). *Com informações da Secretaria de Saúde e da Fepecs

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Hospitais públicos do DF assinam acordos de gestão local

Os gestores dos dez hospitais da Secretaria de Saúde (SES-DF) assinaram Acordos de Gestão Local. O pacto foi firmado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O objetivo é estabelecer vínculos entre as unidades de saúde da capital federal, com critérios e metas que serão acompanhadas nos próximos anos. Os hospitais públicos participantes devem elaborar planos de trabalho que aprimorem seus indicadores, incluindo Samambaia (HRSam), Taguatinga (HRT), Ceilândia (HRC), Brazlândia (HRBz), Guará (HRGu), Asa Norte (Hran), Planaltina (HRPl), Sobradinho (HRS), Paranoá/Região Leste (HRL) e Gama (HRC). Secretária de Saúde Lucilene Florêncio assinou acordo com o objetivo de estabelecer vínculos entre as unidades de saúde da capital federal, com critérios e metas que serão acompanhadas nos próximos anos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “Ao assinarmos um contrato com os hospitais, comunicamos à população um esforço conjunto em proporcionar uma saúde elaborada. Determinamos metas e indicadores com base nas necessidades identificadas. Agora, firmamos o compromisso de entregar aquilo que foi efetivamente monitorado e avaliado”, assegurou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, durante o evento. De acordo com o diretor de Gestão Regionalizada da SES-DF, Guilherme Mota, os planos de trabalho estipulados nos contratos serão avaliados a partir de 2024 No total, foram estabelecidos 21 indicadores para compor o acordo, abrangendo segurança do paciente, atenção à saúde, gestão, ensino e pesquisa. Os acordos começaram a ser implementados em 2017, dividindo-se assim: 1) gestão regional, celebrados com as regiões de saúde e unidades de referência distrital; e 2) gestão local, feitos diretamente com as unidades de saúde. As atenções Primária e a Secundária já foram contempladas. Neste ano, foi a vez dos hospitais serem incluídos. O diretor do HRG, Ruber Paulo de Oliveira, vê essa inserção como benéfica para a cobrança e a obtenção de resultados. “A ação faz com que todos os envolvidos no contrato assumam responsabilidades. Isso fará diferença para a Secretaria de Saúde (SES-DF).” Com os acordos, o nível de gestão irá simplificar os processos de trabalho, tornando-os mais precisos. “Por meio dos dados coletados, saberemos exatamente onde intervir. Esse instrumento fortalece o Sistema Único de Saúde [SUS]”, complementou a diretora do HRL, Tatiana Sanchez. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de 2024, os planos de trabalho estipulados nos contratos serão avaliados, segundo o diretor de Gestão Regionalizada da SES-DF, Guilherme Mota. “Esse passo é essencial. Os indicadores possibilitam avaliar e implementar melhorias. Por exemplo, se o gestor observa que a taxa de parto normal está em baixa, ele consegue se planejar para aumentar”, explicou. Gestão premiada Já pensando nas metas que deverão ser alcançadas no próximo ano, a Saúde irá reconhecer os melhores resultados na gestão, concedendo o “Prêmio Contratualiza SES-DF”. Para concorrer, serão levados em conta os indicadores e o comprometimento das equipes, por meio do planejamento, do envolvimento dos gestores, das discussões em colegiados e do preenchimento dos dados no período correto, por exemplo. *Com informações da SES-DF

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Inscrições abertas para transferência facultativa em cursos da Escs

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) divulgou edital de processo seletivo para admissão de estudantes regulares por transferência facultativa nos cursos de graduação em enfermagem e medicina, com validade e ingresso no ano letivo de 2024. A oportunidade é para alunos de outras instituições de ensino superior que vão ingressar nas 2ª, 3ª e 4ª séries dos respectivos cursos. As inscrições começam nesta sexta-feira (1º). Os interessados podem se inscrever no site da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) até o dia 6 deste mês. Além de preencher o formulário de inscrição, o candidato deve pagar uma taxa de R$ 100, com indicação de dados pessoais, curso e série pretendida. Estudantes inscritos no processo seletivo passam por duas etapas para concorrer às vagas. A primeira inclui análise documental, e na segunda é avaliado o desempenho no resultado do Enem | Foto: Divulgação/Fepecs Ao todo, são 15 vagas abertas para o curso de enfermagem e cinco para medicina, sendo duas na 2ª série, duas na 3ª série e uma na 4ª série. Para a diretora da Escs, Marta David Rocha, a importância desse processo seletivo compreende “evitar vagas ociosas em cursos tão bem-avaliados”. São cinco chances para candidatos ao curso de medicina e 15 para enfermagem. Entre as exigências, é necessário que o estudante tenha realizado pelo menos uma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos últimos cinco anos, além de não ter obtido nota zero na prova de redação. Também é preciso que o aluno esteja matriculado em uma instituição devidamente credenciada e reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), em curso igual ao pretendido na Escs, inclusive na mesma formação (bacharelado) e na modalidade presencial. “A transferência facultativa é um processo seletivo que busca ocupar vagas que surgirão ao longo do ano por meio de abandono”, explica a diretora da Escs. Segundo a gestora, “desde 2012 não havia vaga remanescente no curso de medicina”. Condicionado à existência de vagas, o processo seletivo observa a compatibilidade das matrizes curriculares e projetos pedagógicos de enfermagem e medicina da escola. Etapas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estudantes inscritos no processo seletivo passam por duas etapas para concorrer às vagas. A primeira, de caráter eliminatório, consiste em análise documental e de correspondência pedagógica, bem como aproveitamento das unidades educacionais entre a vaga pleiteada e a matriz curricular do curso para a série de interesse do candidato, conforme anexo IV do edital. Na segunda etapa é avaliado o melhor desempenho no resultado do Enem obtido pelo estudante e divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) entre os últimos cinco anos. O candidato será classificado em ordem decrescente do número de pontos obtidos, considerando seu desempenho no Enem. Cronograma Após os prazos para inscrição e recurso, a data provável para o resultado final do processo seletivo é 12 de janeiro de 2024. A matrícula dos candidatos selecionados está prevista para ocorrer entre 15 e 17 de janeiro. Já o curso de acolhimento e adaptação à metodologia adotada pela Escs tem previsão para se realizar  no período de 22 de janeiro a 2 de fevereiro de 2024. *Com informações da Fepecs

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