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Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF)

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Projeto apoiado pelo FAC leva espetáculo teatral e oficina de musicalização para escolas públicas do DF

Seis escolas públicas do Distrito Federal receberão a segunda edição do projeto Na Trilha do Teatro, promovido com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). O objetivo é levar arte para dentro de sala de aula por meio de mediação, espetáculo teatral e laboratório de musicalização infantil. As atividades iniciaram, nesta terça-feira (28), na Escola Classe Kanegae, no Riacho Fundo, e continuam até 7 de novembro em unidades da Asa Sul, Paranoá, Samambaia, Ceilândia e Taguatinga. A experiência começa com a mediação teatral sobre o espetáculo que vem a seguir, intitulado como Seu Cocó e as Caixas-surpresa, permitindo que os discentes tenham acesso às referências que compõem a obra. Ao fim da conversa, entra em cena Seu Cocó, um palhaço que “toca sem saber que toca” e convida o público a conhecer um acervo inusitado, composto por canções inventadas, poesias invisíveis, trava-línguas dançados, adivinhas misteriosas e cantigas de roda. Projeto Na Trilha do Teatro leva arte para dentro das escolas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O espetáculo se baseia no brincar de fazer música mesmo sem saber e mesmo sem ter um instrumento. Todo o cenário e objetos de cena são feitos de papelão — tem uma guitarra de papelão, um teclado de papelão — e é com isso que se faz o jogo de brincar, de fazer música, envolvendo a plateia para fazer junto”, explica o ator e palhaço Pedro Caroca.   A próxima é a oficina de musicalização. Por meio de jogos e dinâmicas, os alunos aprendem a transformar o corpo em instrumentos, experimentando tempo, pulso, timbre e harmonia de modo prático e lúdico. “Nosso objetivo principal é formar público e o melhor lugar para isso é a escola pública, onde tem um ensino de base em que conseguimos alcançar crianças menores que estão em fase de aprendizagem com arte”, enfatiza Caroca. Pedro Caroca: “Nosso objetivo principal é formar público e o melhor lugar para isso é a escola pública, onde tem um ensino de base em que conseguimos alcançar crianças menores que estão em fase de aprendizagem com arte” Na estreia da iniciativa, todos os 158 estudantes da Escola Classe Kanegae prestigiaram a mediação e o espetáculo. Já a oficina foi feita por uma turma de 20 discentes aproximadamente. Localizada na área rural, a unidade funciona em modelo integral — com oferta de cinco refeições diárias — e recebe crianças de 6 a 11 anos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. “É um momento muito rico e que as crianças gostam muito. Musicalização está no nosso currículo de movimento e foi tratado de uma forma lúdica, prazerosa, em que as crianças se divertiram e aprenderam”, salienta a diretora da instituição, Eliane Ferreira Soares. Alice Alves, 8 anos, e Rafael Azevedo, 7, participaram das três atividades e aprovaram a experiência. “A apresentação do teatro foi muito legal. O palhaço cantou músicas, a gente descobriu o que tinha dentro das caixas. A música faz a gente se divertir, você dança, se remexe, eu gosto”, contou a menina. Para Pedro, a melhor parte foi aprender a fazer sons com o próprio corpo. “Eu adorei cantar música, fazer sons. Aprendi a cantar melhor”, disse ele, que revelou que a escola tem uma composição autoral. O menino cantou uma parte para a reportagem: “Chegou a Liga da Justiça Escolar: Super Honesto, Capitão Amizade, Guardião do Respeito. Vamos investigar com coragem e coração, eles na missão para que tenham solução, todos pelo poder da educação.” A pequena Alice Alves aprovou a experiência: “A apresentação do teatro foi muito legal. O palhaço cantou músicas, a gente descobriu o que tinha dentro das caixas. A música faz a gente se divertir, você dança, se remexe, eu gosto” Com foco na oferta de acessibilidade ao público, as atividades do Na Trilha do Teatro contaram com interpretação em Libras e audiodescrição. Também foi entregue material pedagógico com brincadeiras e atividades sobre o projeto. Após as visitas escolares, será lançada uma exposição virtual com ilustrações e depoimentos dos estudantes, além de registros fotográficos e audiovisuais da equipe. A mostra, com curadoria do museólogo Marino Alves, ficará disponível permanentemente no site www.natrilhadoteatro.com.br. A primeira edição ocorreu em 2023, passando por 11 escolas públicas de diversas regiões administrativas. Veja a programação: 29 de outubro — Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) Asa Sul; 30 de outubro — Escola Classe Itapeti no Paranoá; 5 de novembro — Escola Classe Guariroba em Samambaia; 6 de novembro — Escola Classe Córrego das Corujas em Ceilândia; 7 de novembro — Escola Bilíngue de Taguatinga.

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Dia das Crianças terá programação gratuita com diversão, arte, música, cinema e literatura

A celebração do Dia das Crianças no Distrito Federal será repleta de arte, brincadeiras e muita diversão para os pequenos. A programação se estende por todo o fim de semana e reúne eventos apoiados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), além de atividades promovidas em equipamentos públicos, como o Cine Brasília, o Planetário de Brasília e o Zoológico. Um dos espaços mais visitados pelo público, o Zoológico de Brasília terá dois dias dedicados à data. No sábado (11) e no domingo (12), a programação inclui brinquedos infláveis, atividades recreativas e educativas — que valorizam a convivência, o cuidado com os animais e o amor pela natureza —, vacinação gratuita, feira de artesanato e lançamento de livro. A entrada no Zoológico será gratuita no sábado e no domingo, em função do programa Lazer Para Todos. Parte do projeto do GDF, o Jardim Botânico também tem entrada franca no Dia das Crianças. A programação especial do Dia das Crianças no Zoo terá brinquedos infláveis e atividades recreativas e educativas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para comemorar a data, o Cine Brasília estende a mostra de clássicos do Studio Ghibli. No domingo, serão exibidas sessões das animações Meu Amigo Totoro, às 14h, e A Viagem de Chihiro, às 16h. De 1988, o primeiro filme narra a história de duas irmãs explorando o interior do Japão após a mudança da família para o campo, quando conhecem Totoro, uma criatura mágica. Já o segundo foi lançado em 2001 e venceu o Oscar de Melhor Animação. A história acompanha Chihiro, uma garota de 10 anos que, ao se mudar com os pais, acaba presa em um mundo fantástico habitado por deuses, espíritos e criaturas misteriosas. Ingressos a R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira). No Planetário de Brasília, as crianças são convidadas a uma jornada cósmica no sábado e no domingo. Durante dois dias, o espaço público se transforma em um universo de descobertas, com observação do Sol com telescópios, oficinas de foguetes e nebulosas, realidade virtual, sessões na cúpula e muito mais. Toda a programação é gratuita, com retirada presencial de ingressos 30 minutos antes das atividades. Funcionamento a partir das 11h. O filme A Viagem de Chihiro será exibido no Cine Brasília neste domingo (12), às 16h; ingressos a R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira) | Foto: Divulgação Ações descentralizadas Em São Sebastião, a pedida é o evento Piquenique Literário, no Parque do Bosque. Em sua segunda edição, o projeto terá programação sexta-feira (10) e sábado (11), a partir das 14h, com contações de histórias, teatro, mágica, mamulengo e oficinas. O dia também terá entrega de pipoca e algodão doce de forma gratuita. O evento conta ainda com audiodescrição e intérprete de Libras. A realização ocorre com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Em Taguatinga, no sábado, a escola de samba Capela Imperial abre as portas para o Ensaio Aberto — Edição Dia das Crianças, em frente à sua sede, no Setor J Norte, a partir das 14h. Com apoio do projeto Distrito Criativo, parceria entre o Distrito Drag e a Secec-DF, o evento mistura samba, diversidade e brincadeira em uma grande festa comunitária. O grupo Canto das Pretas e a Bateria Chapa Quente comandam o som, enquanto as crianças aproveitam recreação com pula-pula, piscina de bolinhas, pintura de rosto e animadores. Também haverá apresentações do casal de mestre-sala e porta-bandeira e das passistas da agremiação. A escola de samba Capela Imperial abre suas portas no sábado (11) para o Ensaio Aberto — Edição Dia das Crianças | Foto: Divulgação No domingo (12), o Teatro Engrenagem, localizado na 712 Norte, recebe o espetáculo Roça Cri-criativa, da artista Nambir, voltado especialmente para a primeira infância. Em duas sessões (11h e 15h), o show mistura música, yoga, respiração e consciência ambiental em uma experiência interativa e sensorial. As apresentações também contam com recursos do FAC, com entrada franca mediante retirada de ingressos no site parceiro.

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Abertas as inscrições para a 1ª Conferência Brasileira de Montadores e Riggers de Circo na UnB

Já estão abertas as inscrições para a 1ª Conferência Brasileira de Montadores e Riggers de Circo, que ocorre nos dias 26, 27 e 28 de agosto, na Faculdade de Educação Física, no Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília (UnB). Serão três dias de imersão em que artistas, pesquisadores, técnicos e especialistas discutirão temas como a segurança circense e as condições de trabalho dos profissionais do segmento. Os interessados podem se inscrever até 25 de agosto por este link. Com recursos do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretária de Estado da Economia Criativa (Secec), a conferência é uma atividade de extensão da Faculdade de Educação Física da UnB. Segundo Ludmila Condé, produtora da conferência, o apoio do GDF foi fundamental para a viabilidade do evento. “A verba do FAC garante estrutura, acessibilidade, vinda de profissionais de referência nacional e internacional, além de permitir que as atividades sejam amplamente divulgadas e gratuitas, democratizando o acesso ao conhecimento especializado”, comemora. Serão três dias de imersão em que artistas, pesquisadores, técnicos e especialistas discutirão temas como a segurança circense | Foto: Divulgação A organização é do projeto Entre Nós, voltado à cultura de segurança no circo no Distrito Federal, e da empresa Aerius Soluções em Altura — empresa de Campinas (SP) especializada em segurança no circo, rigging, acesso e resgate —, com o apoio do Avante, Grupo de Pesquisa e Formação Sociocrítica em Educação Física, Esporte e Lazer da UnB. Atividades e especialistas [LEIA_TAMBEM]O evento terá palestras, oficinas, mesas-redondas e vivências práticas. Entre os temas, estão normativas e certificações, a cultura de segurança como parte do processo criativo, o ensino do risco no circo, segurança em circos itinerantes, mulheres e equidade no mercado técnico; e aulas inclusivas para pessoas com deficiência. As oficinas incluirão temas como sistemas de vantagem mecânica, inspeção e manutenção de equipamentos de segurança (EPIs), ancoragens seguras, estruturas suspensas e vivências práticas de acesso por corda. Estão confirmadas participações especialistas como a de Marco A. Bortoleto, um dos principais pesquisadores/acadêmicos sobre circo no Brasil; Fábio Marcelo, autor de livros sobre segurança em altura; e Diego Ferreira, autor da obra Segurança no circo: questão de prioridade. A pluralidade da cena técnica circense estará representada por oradores como Tum Aguiar, fly-in rigger do Cirque du Soleil, e Mateus Bonassa, artista e rigger com experiência em produções como O Teatro Mágico e Circo Vox. Além deles, técnicos e artistas de outras regiões do Brasil compartilharão experiências que entrelaçam segurança, estética e ética no fazer circense.

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Festival Trilha da Inclusão começa nesta quinta (10), com exposição de artes visuais

Começa nesta quinta-feira (10) a segunda edição do Festival Trilha da Inclusão, organizado pela Guia Acessibilidade Inclusiva, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). O evento tem como objetivo dar visibilidade a artistas com deficiência. Quem abre a programação é a mostra de fotografias e esculturas Monumento Aleijado, de Céu Vasconcellos, no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. “É uma exposição em que eu disputo e discuto o direito ao corpo, à cidade, à memória, à fabulação e à permanência de corpos com deficiência”, descreveu Céu, que é cearense. Foto: Ana Pinho/Divulgação “Desde o início da minha trajetória, eu pesquiso história das próteses. Tenho uma deficiência na mão direita e sempre recebi muitos questionamentos sobre as próteses, questionamentos capacitistas, como se fosse um corpo que falta. [A ideia é] desmistificar a deficiência e trazer para perto, sem estigmas, mas com liberdade. O problema não está na deficiência, mas, sim, no mundo que não está preparado para lidar com a gente”, acrescentou. Além da mostra, o Trilha da Inclusão terá uma vasta programação multicultural, também no Espaço Cultural Renato Russo, no fim de semana de 1º a 3 de agosto. O público poderá conferir curtas-metragens produzidos por artistas surdos e espetáculos de teatro e dança. Todas as atividades são gratuitas e contam com acessibilidade. Para Céu, iniciativas como o Trilha são “de uma importância enorme”. “São projetos que não só trazem PCDs, como muitos espaços fazem, como cota. Mas que de fato propõem um espaço de protagonismo. A comunidade ‘def’ está aí há muito tempo, produzindo, criando, mas, infelizmente, o mundo não olha para nós, os equipamentos culturais, os museus, os espaços ignoram a nossa presença. São projetos muito importantes por fazer lembrar e trazer para o centro da discussão o nosso corpo, a nossa perspectiva. Estamos produzindo e precisamos de espaço”, arrematou.

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Projeto patrocinado pelo FAC capacita profissionais de 13 estados e do DF sobre acessibilidade cultural

Um projeto fomentado pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), recurso gerenciado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), ultrapassou as barreiras do Quadradinho. Batizada de Jornada da Acessibilidade, a iniciativa qualificou gratuitamente agentes culturais em 13 estados brasileiros e no DF por meio da oferta de cursos gratuitos e online de inclusão e acesso à cultura a pessoas com deficiência (PCDs). “Ficamos muito felizes com o resultado do projeto. Conseguimos tratar da questão da acessibilidade a um nível Brasil. Tivemos mais de 300 inscrições, sendo que tiveram pessoas de todo o país”, destaca a diretora do projeto, Cássia Lemes, que citou estados como Amapá, Bahia, Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco e Pará entre os participantes. “Tivemos a oportunidade de mostrar como Brasília está preocupada com o tema. E como a cultura e o governo tem um olhar diferenciado para essa temática”, acrescentou. Batizada de Jornada da Acessibilidade, a iniciativa qualificou gratuitamente agentes culturais em 13 estados brasileiros e no DF por meio da oferta de cursos gratuitos e online de inclusão e acesso à cultura a pessoas com deficiência (PCDs) | Fotos: Divulgação/Coletivo Maleta Ao longo do primeiro semestre foram ofertadas formações em três cursos, sendo dois online e um presencial: Acessibilidade Cultural, Audiodescrição e Braille. Mais do que capacitar os agentes culturais em relação aos recursos, a qualificação abordou a acessibilidade como um lugar de afeto e sensibilidade. Todos os cursos contaram com a presença de PCDs que atuaram como consultores e palestrantes. “Queríamos nesta formação abordar o entendimento das pessoas. Quando a gente olha para a pessoa com deficiência temos que ter um olhar para além da falta, mas sobre a potencialidade enorme que existe como a inclusão de experiências sensoriais. Isso vai melhorar a experiência não só para a pessoa com deficiência, mas para todos”.  Ao longo do primeiro semestre foram ofertadas formações em três cursos, sendo dois online e um presencial: Acessibilidade Cultural, Audiodescrição e Braille Ao todo, foram recebidas 359 inscrições, com 140 pessoas efetivamente matriculadas nas turmas online e presenciais. As mulheres representaram a maioria do público participante, um total de 76%. Também foram registrados 32% de PCDs. “Queremos agora buscar novos recursos para dar continuidade”, anunciou Cássia. De acordo com a diretora do Jornada de Acessibilidade, o projeto nasceu de uma inquietação e de uma demanda do mercado. “Quando comecei a trabalhar com acessibilidade cultural aprendi muita coisa sozinha, buscando, pesquisando e conversando com pessoas com deficiência para entender as necessidades e as dores. Foi a partir dessa minha carência de pessoas que falassem dessa temática é que criei esse projeto. Quero tornar esse caminho mais curto e mais fácil de ser feito, para que possamos ter mais acessibilidade e acessar esse espaço num lugar de afeto e de sensibilidade”, revela.

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Com apoio do FAC, nova temporada do podcast Ossobuco resgata patrimônio imaterial do DF

Com foco nas trajetórias e histórias que moldam a identidade cultural do Distrito Federal, o podcast “Ossobuco: histórias que reverberam” estreou na última terça-feira (1º) uma nova temporada totalmente dedicada ao patrimônio imaterial da capital. Ao todo, são 12 episódios com relatos de moradores e pesquisadores que abordam práticas, celebrações e tradições transmitidas entre gerações. O programa é executado com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O primeiro episódio da nova temporada do Ossobuco é apresentado por Vinícius Prado Januzzi, do Iphan, e Ana Carolina Dantas, do Ipea | Foto: Zuleika de Souza Disponível gratuitamente no site do Ossobuco e nas principais plataformas de áudio, a temporada vai ao ar semanalmente até o fim do ano. O episódio de estreia reúne servidores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para explicar o conceito e a importância dos bens imateriais a partir de suas vivências pessoais. A segunda temporada marca um novo momento para o projeto, que desde 2011 vem reunindo histórias de personagens reais do DF. “Essa é uma temporada temática, com foco no patrimônio imaterial. Como é uma produção financiada com recursos públicos, buscamos histórias ligadas à ancestralidade, à cultura viva e aos saberes que sustentam nossa identidade”, explica uma das idealizadoras do podcast, Heloisa Rocha. [LEIA_TAMBEM]Criado por Thum Thompson e Daniel Souza, o Ossobuco já contou mais de 350 histórias. “Está sendo uma descoberta muito linda conhecer essa ancestralidade da cidade a partir de quem já estava aqui e das pessoas que vieram depois e trouxeram suas tradições”, completa Heloisa. Realizada com apoio do FAC, a nova temporada mostra como o investimento público fortalece a produção cultural do DF. “Fazer podcast sem financiamento hoje é inviável. A primeira temporada foi uma experiência feita com muito esforço, mas projetos assim envolvem muitos profissionais, pesquisa e tempo. Sem apoio, não seria possível continuar”, afirma Heloisa. Com episódios entre 45 e 50 minutos, o público poderá acompanhar, ao longo do segundo semestre, histórias de mestres populares, rituais comunitários, manifestações culturais e experiências que ajudam a preservar a diversidade e a riqueza do Distrito Federal.

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Festival Sustenta leva música, artesanato e oficinas a Sobradinho II neste fim de semana

Música, dança, poesia, artesanato e muito mais. O público de Sobradinho II poderá conferir tudo isso no Festival Sustenta, marcado para este fim de semana, no estacionamento do Clube 27, no Setor de Mansões. O evento conta com aporte do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). A entrada é gratuita. Entre as atrações musicais, estão Den Dêh, Fred Mendes, Juan Parada, Gabriel Werta, Carol Nóbrega, Cerradims e Alberto Salgado, além da discotecagem da DJ Sista L. Haverá, ainda, performance da Estética Urbana Cia de Dança e do duo Poema da Costa e Rose Monteiro. A população também poderá aproveitar as feiras de brechós e de artesanatos, o estande de educação ambiental e a oficina de moda sustentável. A Estética Urbana Cia de Dança é uma das atrações do Festival Sustenta | Foto: Divulgação/Rox Fotografia O objetivo do festival é celebrar a cultura popular do DF e do Entorno e chamar a atenção para a necessidade de preservação do meio ambiente. “Estamos com uma expectativa boa. A gente espera que a galera cole para dialogar, vamos ter muitos coletivos interessantes, muita gente com trabalhos preciosos”, destacou a idealizadora e produtora do Sustenta, Francyleia Freire. “É importante a gente abrir esses espaços para dar mais acesso tanto para os artistas quanto para o público”, acrescentou. A produtora ainda reforça que o evento é uma continuidade da Feirinha Multipopular, que surgiu há seis anos, e cresceu graças ao FAC. "Um tempo atrás, a gente fazia de forma independente, sem recurso nenhum, com muito perrengue. O FAC possibilita uma estrutura mais adequada, realmente deu um upgrade", aponta. No sábado (7), a programação começa às 16h e vai até as 23h. No domingo (8), o evento será das 14h às 21h. "Vai ser um momento para a comunidade se encontrar e celebrar a cultura. É uma programação toda pensada para fortalecer os vínculos com a comunidade", convida Francyleia.  

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Com recursos do FAC, projeto levará gratuitamente peça teatral e oficinas a três cidades do DF

Taguatinga, Plano Piloto e Gama serão as três regiões administrativas do Distrito Federal a receber o espetáculo Sangue no Olho. Em sua terceira temporada, a peça teatral apresenta uma nova versão da adaptação da obra literária homônima da chilena Lina Meruane. Serão nove sessões, além de três dias de oficina. A programação, viabilizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), inclui nove apresentações teatrais e três dias de oficinas de interpretação, todas gratuitas. Sangue no Olho estreou em 2021, inicialmente em formato online; agora, terá apresentações itinerantes | Foto: Divulgação A estreia será no Sesi de Taguatinga, onde o espetáculo fica em cartaz de 6 a 8 de junho. Entre 13 e 15 daquele mês, a peça segue para o Teatro Mapati, na Asa Norte. Já a exibição final será em 20, 21 e 22 de junho, no Sesc do Gama. Os ingressos estarão disponíveis nos dias da sessões e podem ser retirados por este site. As oficinas de interpretação teatral estão previstas para os últimos três dias, com inscrições por este site. Ministradas pelas atrizes Letícia Abadia e Anna França, do coletivo Mar Entre Elas, as atividades são voltadas para jovens e adultos, com ou sem experiência prévia. A proposta é investigar a presença cênica a partir das vivências pessoais, explorando o corpo como veículo de narrativas individuais e coletivas. Narrativa teatral Criada durante a pandemia de covid-19, Sangue no Olho teve sua primeira temporada em 2021, em formato online. No ano seguinte, subiu aos palcos presencialmente no Complexo Cultural de Planaltina. Agora, a montagem ganha fôlego com a circulação presencial por diferentes regiões do DF. “A primeira temporada foi online, daquela experiência de todo mundo dentro de casa, com atores de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Lisboa, cada um de sua cidade”, lembra a idealizadora do espetáculo, a atriz Letícia Abadia. “Foi uma experiência ousada. Em 2022, conseguimos fazer a primeira temporada de fato no palco e ao vivo. Agora conseguimos esse apoio da Secec para fazer essa circulação. Está sendo uma grande alegria poder voltar estando em locais diferentes, atingindo um público mais diversificado.”  [LEIA_TAMBEM]Com direção e adaptação de Delson Antunes, a peça acompanha a trajetória de uma escritora chilena radicada em Nova York que, desde a juventude, convive com uma doença misteriosa nos olhos. Durante uma festa, uma de suas veias oculares se rompe, deixando o globo ocular inundado de sangue. Enquanto aguarda exames que possam revelar o avanço da doença, a protagonista retorna ao Chile, onde vai enfrentar conflitos familiares. “Queríamos valorizar a literatura latino-americana de mulheres”, detalha Letícia. “Foi um pouco nesse sentido que adaptamos a obra. Achamos que seria interessante trazer e aproximar a literatura latino-americana à nossa realidade do Brasil.” Além de Letícia Abadia, outros artistas de Brasília compõem o elenco: Anna França, Chico Sant’Anna e João Gott. A produção é da Guinada Produções, com trabalhos de Leonardo Rodrigues (vídeo mapping), Diogo Cerrado (trilha sonora original) e Karol Kanashiro (designer). Novidades na montagem A terceira temporada de Sangue no Olho traz atualizações significativas, tanto na narrativa quanto na abordagem estética. “Amadurecemos muitas reflexões sobre a própria trama e alguns outros enfoques”, prossegue Letícia Abadia. “O principal da trama se mantém, mas trouxemos algumas outras questões, como a questão da ditadura militar do Chile, que consideramos muito importante”, adianta. Outra novidade é a inclusão da acessibilidade. Toda sexta-feira, as sessões contam com libras e audiodescrição, anuncia a atriz: “Estamos garantindo a questão da acessibilidade. Cada uma das regiões terá uma sessão acessível. Assim chegamos a ainda mais pessoas”. Sangue no Olho Classificação indicativa: 14 anos. Entrada gratuita Sesi Taguatinga → 6/6*, às 19h30 → 7 e 8/6, às 19h Teatro Mapati → 13*, 14 e 15/6, às 19h Sesc Gama 20*, 21 e 22/6, às 19h *As sessões de sexta-feira contam com Libras e audiodescrição Oficina teatral de interpretação Sesc Gama →  20/6 (manhã), 21/6 (tarde) e 22/6 (tarde).            

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Festival que dá visibilidade a artistas com deficiência do DF tem inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para artistas com deficiência que desejem expor seus trabalhos na segunda edição do Festival Trilha da Inclusão, evento da Guia Acessibilidade Inclusive, com aporte do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). Os interessados podem se inscrever até 9 de junho, pela internet. Podem participar pessoas com deficiência com mais de 18 anos; grupos e coletivos com protagonismo PCD; e empresas ou associações com projetos liderados por PCD. As categorias são teatro, dança, cinema e artes visuais. Podem participar pessoas com deficiência com mais de 18 anos; grupos e coletivos com protagonismo PCD; e empresas ou associações com projetos liderados por PCD | Foto: Divulgação "O festival vem para poder mostrar toda a potencialidade das pessoas com deficiência dentro da cultura. Existe muita produção no DF, mas, muitas vezes, esses artistas acabam não tendo o espaço para divulgar suas obras", aponta Cássia Lemes, diretora da Guia Acessibilidade Inclusiva. As exposições do Trilha da Inclusão estão marcadas para começar em 10 de julho, no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. O festival, com mostras de cinema, teatro e apresentações de dança, será em 1º, 2 e 3 de agosto. "É uma forma de compartilhar e conhecer um pouquinho da qualidade do que a gente tem no DF. Vai ser um prazer para a gente conseguir divulgar e contar com os artistas na programação", arremata a diretora.

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Arte de rua mobiliza comunidade de São Sebastião e transforma muros em verdadeiras galerias

As ruas do Setor Tradicional de São Sebastião estão passando por uma renovação inspiradora pelo projeto Rua Galeria. Idealizada pelo artista plástico Chico Metamorfose e financiada pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), a iniciativa reúne 13 artistas da capital para transformar o local em um verdadeiro museu a céu aberto. Ao longo de 120 metros, pinturas celebram super-heróis e refletem cenas do cotidiano, além de abordarem temas cruciais como respeito aos pedestres e preservação ambiental. A arte também levanta críticas construtivas contra práticas como o garimpo ilegal e o desmatamento na Amazônia. Projeto Rua Galeria reúne 13 artistas do DF para transformar as vias públicas do Setor Tradicional de São Sebastião | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília Chico Metamorfose, cuja própria vida é uma narrativa de transformação, não apenas lidera o projeto, mas também se dedica ao ensino de arte para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Depois de passar por um período de reabilitação em um centro clínico em Ceilândia, o artista plástico fundou o Instituto Metamorfose. Movido pelo desejo de retribuir o que define como uma “segunda chance na vida”, passou a dedicar seu talento à educação por meio da arte. “Eu saí daquela situação de dependência e pensei em olhar para os outros, olhar principalmente para crianças e adolescentes, porque foi nessa época que eu me perdi. Então eu atuo nesse sentido, para evitar que eles entrem nesse mundo”, compartilha Chico. Para o artista plástico Chico Metamorfose, idealizador do projeto, a arte descobre novos talentos e promove inclusão social O instituto tem como objetivo formar cidadãos por meio da arte e descobrir futuros talentos, promovendo a inclusão social de crianças, jovens e adultos. No ateliê, as técnicas de pintura e desenho são ensinadas gratuitamente, com o intuito de resgatar os jovens das ruas. Por ali já passaram mais de 5 mil artistas desde a inauguração da sede. “Eu me considero um super-herói porque deixei muita coisa para trás. Um super-herói, quando vai salvar uma vida, não está mais pensando nele. E assim é que eu faço com meus meninos. Quando vejo que um aluno está com uma certa dificuldade, vou com ele até o final”, complementa. Ex-aluno do Instituto Metamorfose, João Bezerra Filho comemora a participação no projeto: “Estar aqui hoje, expondo minha arte, é muito significativo” Hoje com 34 anos, João Bezerra Filho foi aluno do Instituto Metamorfose dos 6 aos 14 anos. Apaixonado pelo mundo da arte, ele seguiu os passos de Chico e também se tornou artista plástico, ganhando, inclusive, um painel no projeto Rua Galeria para chamar de seu. “Foi muito importante passar pelo instituto porque foi uma fase de sobrevivência mesmo. Eu aprendi coisas que levo para a vida. E estar aqui hoje, expondo minha arte, é muito significativo”, relata João, enquanto mostra sua obra sobre a importância do uso e respeito da faixa de pedestre. O morador de São Sebastião Eliomar Vieira aprova a iniciativa: “Conscientiza sobre arte e pautas do cotidiano de uma forma muito bacana” A iniciativa não apenas embeleza os muros das casas da rua, como também conversa com uma demanda da comunidade local contra pichações e outros tipos de vandalismo. A participação dos moradores foi essencial para o sucesso do projeto, destacando o poder da arte urbana como uma ferramenta de integração social e conscientização coletiva. “O projeto foi muito bem-vindo. Eu acho que conscientiza sobre arte e pautas do cotidiano de uma forma muito bacana”, diz Eliomar Vieira, 38 anos, morador de São Sebastião. Francisca Mota, 38 anos, também reconhece a importância da arte urbana. “O trabalho que Chico faz é muito importante. É uma forma de resgate. E para além disso, antes o pessoal pichava aqui. Com o projeto, a gente espera que isso pare”, afirma.

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Projeto promove oficinas de dança e grafite em escola do Recanto das Emas

Entre 6 e 11 de novembro, o Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas recebe o projeto Urbanicidade, que leva aos estudantes gratuitamente oficinas de dança e grafite. São duas turmas nos dois segmentos, com capacidade para 20 alunos no turno matutino, das 9h às 10h30 e das 10h40 às 12h. Para garantir a realização, a proposta concorreu ao edital do FAC-DF e recebeu R$ 80 mil | Fotos: Divulgação/Secec-DF Durante as oficinas, os alunos terão acesso aos fundamentos do grafite e à história do hip-hop, além de dados sobre a relevância dos movimentos culturais. No caso da dança, os jovens aprenderão as variações de movimento. Já sobre a arte dos muros, eles produzirão uma peça de grafismo que faça alguma menção aos monumentos da cidade. O projeto Urbanicidade nasceu para oportunizar aos alunos o contato com a arte urbana. “Muitas escolas públicas enfrentam desafios do acesso à educação artística de qualidade. Isso significa que crianças e jovens nessas comunidades têm menos oportunidades de desenvolver habilidades criativas e culturais. Essa era uma preocupação nossa”, afirma o produtor cultural Ken Araújo. São duas turmas nos dois segmentos (dança e grafite), com capacidade para 20 alunos no turno matutino Para garantir a realização, a proposta concorreu ao edital do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do (Secec), e conquistou R$ 80 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde outubro, a iniciativa já passou por duas instituições da rede pública – Escola Classe (EC) 1, no Itapoã, e Escola Classe (EC) 17 Vila Rabelo, em Sobradinho II -, e o encerramento será no CEM 804. Ao final, o projeto espera ter atendido 240 estudantes. “Esse projeto tem como característica levar a arte como instrumento de transformação social e fomento ao protagonismo artístico”, define o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É fundamental democratizar o acesso à cultura e promover essa oportunidade aos jovens, principalmente das regiões que tendem a ser menos alcançadas.”

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Escolas públicas do DF recebem oficinas de grafite e hip-hop

A arte urbana e a dança como formas de expressão. Este é o conceito que o projeto Urbanicidade leva a três escolas públicas do Distrito Federal. A iniciativa vai atender 240 crianças e adolescentes a partir dos 9 anos com duas oficinas: Arte do Grafite e Movimento do Hip-Hop. Serão cinco encontros em cada colégio, totalizando 32 horas de aula ministradas sempre no contraturno escolar. A Escola Classe 1 do Itapoã é a primeira a receber o Urbanicidade – as oficinas começaram nessa segunda-feira (2) e seguem até esta sexta-feira (6). Na semana de 16 a 20 de outubro, será a vez de a Escola Classe 17 da Vila Rabelo, em Sobradinho II, abrir as portas para a iniciativa. O Centro de Ensino Médio 804 do Recanto das Emas será a última parada do projeto, que fica na instituição de 6 a 10 de novembro. A EC do Itapoã recebe as oficinas até esta sexta-feira (6). A EC 17 da Vila Rabelo, em Sobradinho II, na semana de 16 a 20 de outubro. E, por fim, o CEM 804 do Recanto das Emas, de 6 a 10 de novembro | Fotos: Divulgação/EC 1 Itapoã Apoio à Cultura O Urbanicidade é uma realização da Co-labora, com produção do Beco da Coruja. A iniciativa, que recebeu R$ 80 mil de financiamento do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), nasceu das pesquisas do produtor e educador cultural Ken Araújo. “Percebi uma defasagem no ensino da arte em várias instituições. E vi que as escolas tinham dificuldade em encontrar profissionais para conduzir atividades culturais”, observa Ken. “Então, com a ajuda do FAC, conseguimos levar essa proposta de complementação curricular aos colégios, que aposta no grafite e no hip-hop como formas de expressão”, destaca. Os alunos da EC 1 do Itapoã desenharam o próprio nome com os traços aprendidos na oficina de grafite A escolha dos dois movimentos, segundo o educador, veio do desejo de mudar uma visão deturpada que a sociedade ainda tem deles. “O grafite é mais do que um conjunto de traços e letras, é uma forma de comunicação. E o hip-hop transmite mensagens de toda uma comunidade, trabalhando o corpo, o movimento e a psicomotricidade”, explica. “Também aproveitamos para falar sobre cidadania, política e cultura dentro do contexto das oficinas”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diretora da Escola Classe 1 do Itapoã, Sihami Jaber Mudarra está animada com os resultados dos encontros. “Os alunos estão amando! Eles começaram a aprender alguns movimentos de dança e já fazem rascunhos de grafite – cada um desenhou seu nome com os traços aprendidos”, conta. “Buscamos oferecer essa experiência para nossos alunos mais vulneráveis, que têm maior necessidade de ficar dentro do colégio depois da aula”, relata. ?Os 80 alunos da Escola Classe 1 que participam do projeto, todos do 4º e 5º anos, almoçam na própria instituição para iniciarem as oficinas às 14h. “Eles escovam os dentes, relaxam um pouco e assistem as aulas das oficinas até as 17h30”, diz Sihami. “No dia 9, esses estudantes farão uma apresentação de hip-hop para todo o colégio. Será muito especial.”

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Orquestra de Rabecas do Cerrado se apresenta no DF

A rabeca é um instrumento musical medieval, de três ou quatro cordas, precursor do violino. Se você ainda não conhece ou é admirador deste som pode conferir cinco concertos gratuitos que a Orquestra de Rabecas do Cerrado apresenta a partir deste sábado (23), nos meses de setembro e outubro. O grupo nasceu em 2021, no meio da pandemia da covid-19, com sua primeira apresentação feita em live. No novo concerto, os músicos pretendem promover a tradição da rabeca, que passa pela cultura popular, do forró, das folias, sem esquecer das influências árabes, presente em diversas manifestações culturais em variadas regiões do mundo. Passando por Paranoá, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, a Orquestra de Rabecas do Cerrado também vai receber convidados como Martinha do Coco, Sivuquinha, Carol Carneiro, Bernardo Bittencourt, Kika Brandão e Fernando Cheflera. A Orquestra de Rabeca do Cerrado resgata a cultura popular sem deixar de lado influências árabes do instrumento | Foto: Divulgação O projeto multicultural é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), fomento de aproximadamente R$ 60 mil, e também trará o teatro de mamulengos. Fomento à orquestra [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante fortalecer esses lugares, que já são pontos de cultura, trazendo a população para esses ambientes e difundindo essa cultura. A rabeca está muito na mão dos mestres que fazem e tocam o instrumento aqui no DF. Não tem essa tradição, da rabeca sertaneja, por exemplo, que fala tanto do Brasil e traz alegria para as pessoas”, afirma a diretora da orquestra, Maísa Arantes. O grupo ensaia há quatro meses, com arranjos feitos especialmente para as rabecas. Maísa diz ter se apaixonado pelo timbre do instrumento, que conheceu há 15 anos. É um instrumento mais antigo que o violino, vindo da África e Oriente Médio, passando pela Europa com os colonizadores e se estabelecendo de norte a sul dentro da cultura popular. ?Confira a programação das apresentações ? Sábado (23/9) 16h – Convidada: Martinha do Coco + Forró de Rabeca com André Soneca Local: Praça da 28 do Paranoá ? Domingo (24/9) 14h – Convidado: Bernardo Bittencourt + Forró de Rabeca com Maísa Arantes 17h – Convidados: Kika e Cheflera + Forró de Rabeca com Daniel Carvalho Local: Mercado Sul de Taguatinga ? 1º/10 16h – Convidado: Sivuquinha + Apresentação de Rabeca com Gilson Alencar Local: Casa do Cantador de Ceilândia ? 8/10 16h – Convidada: Carol Carneiro + Forró de Rabeca com Jéssica Carvalho Local: Complexo Cultural Samambaia

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Livro reúne coletânea de 11 roteiros de filmes

O Festival de Cinema do Recanto das Emas termina neste domingo com uma atração especial. A partir das 16h, será lançado o livro Dos filmes que ainda não fizemos, que reúne 11 roteiros de curtas-metragens produzidos ao longo de oficinas sobre escrita de roteiro cinematográfico e diagramação editorial. O projeto, que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC/DF), foi realizado em parceria com o Instituto Federal de Brasília (IFB) – Campus Recanto das Emas. O projeto recebeu R$ 48 mil do FAC, que foram utilizados na produção de 500 exemplares do livro, que será distribuído gratuitamente. Arthur Cavalcanti, organizador do projeto | Foto: Divulgação A programação da tarde deste domingo terá também a exibição de curtas-metragens ainda em produção, feitos com os roteiros que integram o livro. São eles: Clandestinas, de Gabi Rascovit; Quarto, de Adriel Higino; e Invisíveis (DF, 2022), de Hudson Peixoto. Após a exibição, debate com os autores do livro e a equipe do projeto Dos filmes que ainda não fizemos, focando desde as oficinas de escrita de roteiro audiovisual e diagramação até a publicação do livro impresso. O organizador do projeto, Arthur Cavalcanti, disse que a ideia de fazer um livro a partir de roteiros de filmes é mostrar que essas peças não são apenas receitas para produzir filmes, mas que elas também são produtos literários. Os 11 roteiros que compõem o livro foram criados a partir de uma disciplina disponibilizada pelo curso de Produção de Áudio e Vídeo do Instituto Federal de Brasília (IFB). “Os 11 alunos que participaram de todas as aulas têm seus roteiros integrando o livro. Estavam realmente muito bons”, explicou Arthur. Idealizado pelo cineasta Rober Corrêa, o projeto Dos filmes que ainda não fizemos já teve diversas edições em cidades como Salvador, Florianópolis, Curitiba e Pato Branco, e agora chega a Brasília. Os autores dos roteiros que integram o livro são Adriel Higino, Charles Rafael, Expedito Barbosa Macedo, Nanda Fer Pimenta, Gabi Rascovit, Hudson Peixoto, João Lucas Araujo, Karine Araújo, Marilia Gabriela Souza de Jesus, Rayane Rodrigues e Wendella Alves.

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