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GDF de ponto a ponto

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GDF de Ponto a Ponto: gestoras exaltam ações deste governo voltadas para as mulheres em 2024

O último episódio de 2024 do GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, foi voltado ao respeito do Governo do Distrito Federal com todas as mulheres da capital. De acordo com o Censo 2022, a população de Brasília é composta por 1.474.595 mulheres, o equivalente a 52,3% do total. Este GDF conta com 30 secretarias, das quais seis são chefiadas por mulheres | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na administração pública, as mulheres também são maioria: 67,8% dos servidores do GDF são mulheres, um total de 127.161. Este GDF conta com 30 secretarias, das quais seis são chefiadas por mulheres. São elas: – Secretaria de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz – Secretaria do Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra – Secretaria de Educação, Hélvia Paranaguá – Secretaria de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani – Secretaria da Mulher, Giselle Ferreira – Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio Durante o podcast desta quinta-feira (19), as chefes das pastas ressaltaram as ações feitas durante o ano de 2024. Veja abaixo o que cada uma falou: Giselle Ferreira, secretária da Mulher Segundo Giselle, a secretaria encerra 2024 com 50 mil mulheres cadastradas como empreendedoras ao longo do ano. “Nós acreditamos na autonomia econômica para sair da vulnerabilidade social”, disse. “A Secretaria da Mulher foi criada no Governo Ibaneis Rocha, em 2019, e tem alcançado cada vez mais espaço. A secretaria não é apenas da mulher. Ela atua na transversalidade. […] Nós não somos um governo do futuro, mas de presente. Temos quase 70% mulheres no serviço público na gestão distrital”, complementou. Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Este GDF tem como uma das prioridades o compromisso com a educação de primeira infância. Segundo dados da Secretaria de Educação, desde 2019 foram entregues 14 Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis), com um investimento de R$ 47.074.261,81. De acordo com a chefe da pasta educacional, a gestão do governador Ibaneis Rocha dá bastante autonomia para o time do primeiro escalão construir políticas públicas que alcancem a população mais necessitada. “Este GDF dá muito liberdade de pensar política pública e implementar. Isso é respeito ao nosso trabalho e a nossa história. […] A educação é uma casa muito feminina. As nossas ações sempre são voltadas à mulher; voltadas à mãe que trabalha na educação e à mãe que trabalha fora e precisa das creches para colocar a criança”, afirmou. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Durante sua fala, Passamani pontuou que este GDF trabalha em prol da população de todo o Distrito Federal e Entorno, em especial das minorias e dos mais vulneráveis. Segundo dados da pasta, houve uma redução de 63% do total de feminicídios consumados no acumulado do primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. “Eu sou a primeira mulher secretária de Justiça do Distrito Federal. O nosso papel é abrir espaço para outras mulheres. Nós trazemos esse espaço de fala para outras. Se nós temos hoje uma parcela da população em vulnerabilidade social, é claro que essas questões socioeconômicas e socioculturais estão latentes na periferia. É onde o governo atua. O governo existe para quem precisa dele”, pontuou. Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Conforme Lucilene, a secretaria tem 72% do seu quadro formado por mulheres, a maioria delas técnicas de enfermagem, somando cerca de 8 mil servidoras. “A nossa busca é fazer gestão de maneira transversal e olhar para a população no sentido de cuidado na saúde das mulheres. Na saúde, a nossa missão é dar exemplo, dividir o meu tempo como mãe, gestora e atuar na prevenção de doenças. É um legado. Precisamos ser exemplo”, declarou. Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Segundo a chefe da pasta, mais de 90% dos benefícios sociais deste GDF são destinados a mulheres. “As mulheres precisam muito mais do apoio do Estado. Nós aumentamos o índice de segurança alimentar e nutricional do Distrito Federal em 9%, graças aos restaurantes comunitários e ao cartão Prato Cheio, com mais de 100 mil famílias recebendo o benefício mensalmente”, destacou. Clara Roriz, secretária de Atendimento à Comunidade “O atendimento à comunidade é ouvir a população. Só o Governo Ibaneis Rocha teve a sensibilidade de criar uma Secretaria de Atendimento à Comunidade para criar políticas públicas”, reforçou. Outras participações Além das secretárias, também participam do podcast a comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Coronel Ana Paula Habka; a diretora-executiva da Escola de Governo do DF, Juliana Tolentino; a diretora-presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), Ana Paula Cardoso; e a reitora pro tempore da Universidade do Distrito Federal (UnDF), Simone Benck. Ainda marcaram presenças as administradoras de Água Quente, Lucia Gomes; Arniqueira, Telma Rufino; Gama, Josiane Feitosa; e Riacho Fundo II, Ana Maria Silva. Veja alguns destaques: Coronel Ana Paula Habka, comandante-geral da PMDF “Quando fazemos a segurança pública em conjunto, ela tem excelência. Temos um governo integrado e temos o objetivo de construir uma sociedade justa e digna. Fazemos isso com muita capacidade e importância, tudo com a determinação do nosso governador Ibaneis Rocha.” Juliana Tolentino, diretora-executiva da Escola de Governo do DF “O maior objetivo da Escola de Governo é capacitar servidores para que a população receba um serviço cada vez melhor. Nós fazemos um trabalho de humanização dentro da escola. Hoje nós temos um público de 110 mil servidores, a maioria mulheres. O Governo Ibaneis Rocha nos deu uma oportunidade de mostrar que a liderança feminina atrai olhares. Nós temos a chance de mostrar isso neste GDF.” Ana Paula Cardoso, diretora-presidente do Inas “O plano de saúde do GDF alcança 6.536 vidas, sendo que 78% é composto por mulheres. É a oportunidade do governo estar cuidando da vida de quem exerce a função de servidor público.” Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF A reitora da primeira universidade pública distrital destacou o corpo docente majoritariamente feminino e a importância da instituição para a formação de mulheres de todas as idades. “Este GDF tirou do papel o sonho da capital do país de protagonizar a educação superior pública distrital e usar recursos públicos para essa formação.”

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GDF de Ponto a Ponto entrevista mulheres que fazem a diferença no governo

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GDF de Ponto a Ponto: coordenador de inteligência da PCDF fala sobre a nova divisão antiterrorismo

Na edição desta quinta-feira (12) do GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, o coordenador de inteligência da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Maurílio Coelho, abordou temas relacionados à Divisão de Combate a Atentados Criminosos e Antiterrorismo (Dicac), recém-criada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “O terrorismo extremo e violento é algo trabalhado há muito tempo no Brasil pela Polícia Federal. Mas a nova divisão criada no DF é algo novo e que pode ser seguido por outras unidades da federação”, pontuou sobre o novo departamento, que é baseado no protocolo da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). “Já somos referência nacional em resoluções de crimes. Mais uma vez saímos na frente criando essa divisão, que tem um peso enorme”, afirma o delegado Maurílio Coelho, sobre a criação da Dicac | Foto: Agência Brasília A descentralização trouxe um foco exclusivo, concentrando em um só ambiente as investigações relacionadas a atos terroristas, com aspectos mais preventivos. Antes da criação da Dicac, a divisão de inteligência atuava junto às delegacias circunscricionais. “Por protocolo, a delegacia circunscricional é a primeira a atuar na cena. Mas ainda que a Polícia Federal assuma o caso, como foi definido na madrugada do dia do atentado em Brasília [em 13 de novembro, quando foram efetuadas explosões na Praça dos Três Poderes], nada impede que haja apoio das outras forças. A nova seção visa dar mais celeridade e capacitação para os agentes lidarem com esses eventos”, revelou o entrevistado. Durante a conversa, ele também explicou que a divisão é composta por diversas seções, com pessoas escolhidas para lidar com diferentes temáticas como: cartório, investigações cibernéticas, operações de observação dos alvos, fontes humanas e relatórios. São dois delegados e 23 agentes que representam um fluxograma voltado à desarticulação de células terroristas, trabalhando com investigação em redes sociais e treinamentos internacionais. “Nessa temática tão multifacetada não existe uma bala de prata. Então temos que atacar em vários aspectos, desde capacitação até treinamentos especializados”, destacou o coordenador. Perguntado sobre o maior desafio enfrentado pela PCDF em casos de terrorismo, Maurílio Coelho respondeu que é a dificuldade da previsibilidade, mas que o investimento massivo em capacitação e tecnologias é capaz de evitar tragédias por meio do preparo, como foi com o caso da bomba armada no aeroporto de Brasília no Natal de 2022. Um balanço realizado pela SSP-DF mostra que, em 2023, foram registrados 9,1 homicídios por grupo de 100 mil habitantes – o índice mais baixo desde 1977, que teve 14 por 100 mil. O dado coloca Brasília como um dos locais mais seguros do país Durante a entrevista, o delegado também destacou que, nos últimos três anos, o GDF investiu mais de R$ 10 milhões em tecnologias voltadas ao setor de inteligência. “Já somos referência nacional em resoluções de crimes. Mais uma vez saímos na frente criando essa divisão, que tem um peso enorme. E já estamos tendo resultado”. O que faz a inteligência Em relação ao trabalho feito pela PCDF, Maurílio caracterizou como uma inteligência de portas abertas para a integridade entre as forças de atuação, vinculada a uma palavra chave: assessoramento. “As unidades sabem o que pedir para a gente e temos ferramentas e tecnologias para trabalhar para todas. O trabalho instiga, dá brilho nos olhos, mas não é como os filmes. Na maior parte do tempo, o trabalho é com o pé no chão e assessoramento das unidades”. Um balanço realizado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) mostra que, em 2023, foram registrados 9,1 homicídios por grupo de 100 mil habitantes – o índice mais baixo desde 1977, que teve 14 por 100 mil. O dado coloca Brasília como um dos locais mais seguros do país. Para Maurílio, o resultado pode ser ainda mais efetivo com os três pilares trabalhados pela polícia: população, inteligência e, agora, a nova divisão. Participação popular Na entrevista, o delegado também reforçou a importância da participação popular por meio de denúncias. Somente este ano, foram cerca de 22 mil denúncias coletadas pela inteligência da polícia. “A participação é muito efetiva e mostra a confiança no trabalho da polícia, com a população ciente de que a denúncia é anônima e a polícia vai agir. Todas essas denúncias foram trabalhadas e divididas entre as áreas de inteligência, sendo cruzadas com a base de dados robustas que a gente possui e ajudando nas investigações”. Ele acrescentou que as denúncias falsas são identificadas pela expertise dos agentes, além do sigilo ser absoluto. Outro ponto importante é que a população dê o máximo de detalhes possíveis quando efetuar os relatos, com fotos, vídeos e descrições para o caso. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 197, WhatsApp (61 98626-1197), e-mail (denuncia197@pcdf.df.gov.br) e no site da PCDF. Há também registros encaminhados pela Ouvidoria do GDF, pelo telefone 162.  

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Confira o GDF de Ponto a Ponto sobre ações da Polícia Civil

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GDF de Ponto a Ponto: Secretária de Justiça e Cidadania anuncia núcleo do projeto Direito Delas no Gama

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (5), a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, revelou a ampliação de alguns projetos da pasta. Entre as novidades, estão a inauguração de mais um núcleo do projeto Direito Delas, o lançamento do protocolo Cartão Vermelho dentro dos estádios e a mudança do cadastro para o Casamento Comunitário, que será anual a partir de 2025. Marcela Passamani falou sobre um dos mais importantes programas da Sejus-DF:  “Primeiro fomos aumentando a oferta de núcleos. Depois, entendi que a gente precisava entregar para a população um novo formato, e foi aí que surgiu o Direito Delas, que são espaços que atendem mulheres e acolhem idosos e crianças que sofreram violência” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Qual é o maior desafio? Chegar às pessoas. Por isso, a gente vai às ruas, com bate-papos, feira de talentos, eventos em escolas. Precisamos trazer esse pertencimento para a pessoa se sentir acolhida” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A secretária afirmou que, este ano, o projeto Direito Delas chegará a 11 núcleos a partir da abertura de uma unidade no Gama, no dia 16 deste mês. Lançada em novembro do ano passado, a iniciativa oferece gratuitamente atendimento social, psicológico e jurídico às vítimas de violência e seus familiares. “O Direito Delas é um programa da Sejus que substituiu o antigo Pró-Vítima, que tinha apenas quatro núcleos”, explicou a gestora. “Primeiro fomos aumentando a oferta de núcleos. Depois, entendi que a gente precisava entregar para a população um novo formato, e foi aí que surgiu o Direito Delas, que são espaços que atendem mulheres e acolhem idosos e crianças que sofreram violência.” Ação nas ruas Marcela lembrou ainda que, além do atendimento dentro das unidades fixas, o projeto faz ações itinerantes para alcançar mais gente: “Qual é o maior desafio? Chegar às pessoas. Por isso, a gente vai às ruas, com bate-papos, feira de talentos, eventos em escolas. Precisamos trazer esse pertencimento para a pessoa se sentir acolhida”. Também é para contemplar mais pessoas que a Sejus fará, a partir de 2025, um edital com cadastro reserva e validade anual para atender ao programa do Casamento Comunitário, que permite a realização do matrimônio civil a pessoas que não têm condições financeiras. A expectativa é promover edições com 120 casais oficializando a união. “Nós costumamos ter muitas inscrições, mas muitas vezes alguns casais ficam de fora na última hora por conta de documentação”, detalhou a secretária. “Em situações como essa, a nossa ideia é continuar chamando os casais do cadastro reserva, para não termos prejuízo.” Cartão Vermelho Outra novidade é a implantação de um novo protocolo, batizado de Cartão Vermelho, contra o racismo dentro dos estádios. O projeto atende a lei distrital nº 7.517/2024 que institui a Política Distrital Vinícius Jr. de combate ao racismo em estádios e arenas esportivas do Distrito Federal, além de reforçar o sucesso da pasta na implementação de protocolos, como ocorreu com o Por Todas Elas, que prevê requisitos a serem cumpridos por estabelecimentos de lazer e entretenimento para proteger e apoiar mulheres que tenham sofrido ou estejam em risco iminente de violência, assédio ou importunação sexual. “Criamos esse protocolo para contemplar o atendimento de prevenção e encaminhamento de mulheres que sofrem assédio e importunação sexual nos espaços de entretenimento”, especificou a titular da Sejus-DF. “Começamos na turnê da Ivete Sangalo, e depois o Na Praia e o Moto Capital nos procuraram para implementar esse protocolo que, na época, nem era lei. Começamos a trabalhar no Distrito Federal, e hoje temos parcerias com vários produtores e estabelecimentos. Hoje, inclusive, estamos no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro oferecendo esse atendimento psicossocial.” Balanço Durante a entrevista, a secretária de Justiça e Cidadania aproveitou para fazer um balanço sobre os principais projetos da pasta. Destacou que, em menos de dois anos, o GDF Mais Perto do Cidadão já atendeu mais de 300 mil pessoas, o mesmo número registrado na primeira gestão, quando o programa ainda era Sejus Mais Perto do Cidadão. “Começou em 2019 uma vez por mês em algumas comunidades e depois ganhando tamanho”, recordou. “Em quatro anos, foram mais de 300 mil pessoas, e agora, em menos de dois anos, já atendemos mais de 300 mil. Isso mostra que o governo tem esse serviço dinâmico e com entrega para se relacionar com o cidadão. Foi criado para facilitar a vida do cidadão, que pode buscar no mesmo dia e no mesmo local o serviço de forma ampla.” A cada edição, o GDF Mais Perto do Cidadão reúne diferentes ofertas de serviços públicos em áreas centrais para a população da cidade beneficiada. De tempos em tempos, também há a incorporação de mais serviços. É o caso do curso Nasce uma Estrela, que teve edições no Paranoá e em Santa Maria, atendendo 300 mulheres. “Esse curso é um reforço ao trabalho que é feito nas 176 UBSs [unidades básicas de saúde] do Distrito Federal”, relatou Marcela Passamani. “É uma complementação. Queremos que as mulheres se sintam acolhidas. Levamos doulas, enfermeiras e, ao final, elas recebem uma bolsa com enxoval que é confeccionado dentro dos presídios por pessoas em restrição de liberdade como um trabalho de ressocialização.”

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Acompanhe o balanço de ações de justiça e cidadania do GDF

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GDF de Ponto a Ponto: secretário de Meio Ambiente destaca integração entre preservação e desenvolvimento

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (21), o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou as principais ações do Governo do Distrito Federal (GDF) voltadas à preservação ambiental. Em uma abordagem integrada, ele afirmou que a pasta tem intensificado e ampliado projetos na busca de equilibrar desenvolvimento sustentável, educação ambiental e inclusão social, consolidando políticas públicas inovadoras e de longo alcance. Entre os principais assuntos abordados nessa linha, Gutemberg apontou o Complexo Integrado de Reciclagem do DF como um marco na política distrital de resíduos sólidos, com parcerias que incluem recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Central de Catadores e Catadoras, composta em grande parte por mulheres chefes de família. “A logística reversa permite que materiais como garrafas e latas retornem às indústrias, gerando renda e dignidade aos trabalhadores”, observou o secretário. Gutemberg Gomes: “A logística reversa permite que materiais como garrafas e latas retornem às indústrias, gerando renda e dignidade aos trabalhadores” | Foto: Agência Brasília Além disso, o gestor comentou sobre a plataforma digital lançada recentemente pelo GDF para gerenciamento de resíduos com foco nos grandes geradores, caracterizados por empresas que produzem mais de 120 litros de resíduos. O sistema PGRS Digital identifica a quantidade e o transporte dos materiais, promovendo transparência e oportunidades econômicas. “No DF há mais de 100 mil empresas fazendo a comercialização de produtos. Não temos um inventário, então é uma maneira de organizar os planos de gerenciamento de resíduos sólidos à luz da política nacional”, afirmou. Reflorestamento Durante a entrevista, o secretário pontuou que o DF também avança em ações concretas de reflorestamento com foco na regeneração do Cerrado, bioma integral na região. Iniciativas como o projeto Tempo de Plantar mobilizam a sociedade civil para recuperar áreas degradadas e enfrentar os danos das queimadas. Para o secretário, as ações de reflorestamento se tornam ainda mais necessárias diante das queimadas que ocorreram este ano no DF, unidade da Federação que conta com o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif). “Somos um dos poucos que têm dado atenção a esse tema do plano de incêndios de forma organizada. O Cerrado vai pegar fogo naturalmente, mas em incêndios de grande proporção a regeneração é mais difícil. Tivemos mais de 15 prisões relacionadas a queimadas criminosas este ano e muitos voluntários trabalhando no reflorestamento da Floresta Nacional de Brasília, então há um trabalho integrado sendo realizado”, detalhou. Já em relação às energias renováveis, foram citados projetos como a 1ª Usina Pública de Energia Solar Fotovoltaica do Distrito Federal, que visa reduzir custos em 80 prédios públicos, gerando economia e investindo na redução de gases do efeito estufa. “A conta de luz mensal da Escola de Música de Brasília, que será contemplada no projeto, é em torno de R$ 20 mil. Imagina o diretor recebendo de volta essa verba para aplicar na escola, com benfeitorias ou compras de equipamentos. Investir nessas políticas públicas é uma forma de otimizar o recurso público”, acentuou Gomes. Entre outras ações da pasta, o gestor recordou a preocupação com a migração de espécies, incentivada por meio dos corredores de biodiversidade implementados pela Secretaria de Meio Ambiente – que são estradas naturais para que a fauna consiga se deslocar. Sobre a criação de uma pasta exclusiva para proteção animal — chefiada por Ricardo Villafane —, o gestor reforçou a importância do bem-estar animal como parte da conservação ambiental. A iniciativa está alinhada à transversalidade com outros órgãos, ampliando o impacto das ações. “É o cuidado que o governo tem com a causa animal, porque zelar pelo bem-estar animal significa cuidar do meio ambiente. E cuidar do meio ambiente é cuidar do futuro das novas gerações”, destacou o secretário. Educação ambiental No programa também foram citadas ferramentas como o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) e as câmeras de alta resolução usadas para monitorar incêndios florestais e orientar políticas públicas. Projetos como o Parque Educador e o Conexão Ambiental levam a conscientização para milhares de crianças e famílias, criando um ciclo de aprendizado sustentável. “A tecnologia é uma aliada em que estamos apostando muito. Sendo bem-utilizada, ela faz a diferença. E apostamos principalmente na educação ambiental para o despertar da consciência cidadã. No Parque Educador, por exemplo, não são apenas os 4 mil estudantes que foram alcançados, mas também as famílias de cada um deles. Estamos trabalhando o futuro do meio ambiente”, declarou Gutemberg.

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Ao vivo: Acompanhe balanço de ações do GDF para o meio ambiente

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GDF de Ponto a Ponto: Tecnologia e educação são estratégias do Detran para um trânsito mais seguro

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (14), o diretor do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Takane Kiyotsuka, destacou as principais iniciativas da autarquia para promover um trânsito mais seguro e eficiente na capital do país, com foco na educação e modernização tecnológica. Durante a conversa, o gestor também enfatizou o compromisso do órgão em se reinventar, superando a imagem de uma instituição meramente fiscalizadora. Takane Tiyotsuka: “Nossa missão é educar e trazer para o debate os cuidados que todos devemos ter no trânsito” | Foto: Agência Brasília Na ocasião, o diretor ressaltou a importância da adoção de programas como o Detran nas Escolas – que, voltado para crianças, adolescentes e adultos, visa construir uma geração mais consciente e responsável no trânsito. “Nossa missão é educar e trazer para o debate os cuidados que todos devemos ter no trânsito”, afirmou. “Através do programa, em parceria com a Secretaria de Educação, já formamos mais de 760 professores que levam para a sala de aula conhecimentos comportamentais e de segurança no trânsito”. Campanhas bem-sucedidas Ainda sobre a segurança no trânsito, Takane reforçou que, com ações educativas contínuas, o departamento tem conseguido reduzir os sinistros na capital. “Quando fazemos campanhas sobre o uso de celular ao volante, por exemplo, vemos uma queda expressiva nos índices de infrações e, consequentemente, nas multas. A educação tem sido fundamental para esse resultado”, disse.  O diretor também mencionou o Infovidas, o sistema de estatísticas do departamento para mapear os sinistros em todo o DF. Segundo o gestor, a ferramenta tem ajudado o órgão a identificar as áreas de risco e a implementar medidas preventivas. Além disso, Takane destacou o programa Pneu Seguro, que alerta os condutores sobre a importância da manutenção dos pneus, um fator crucial para evitar acidentes, especialmente no período chuvoso. Outro assunto abordado ao longo da entrevista foi a implementação de novas tecnologias para otimizar o trânsito no Distrito Federal. O órgão está em processo final de licitação para a instalação de semáforos inteligentes. A ideia é reduzir o tempo que os motoristas passam parados em cruzamentos sem necessidade, melhorando o fluxo viário. “Vamos mudar todo o parque tecnológico do DF. Esses semáforos inteligentes detectam quando não há outros veículos e liberam o trânsito, reduzindo o tempo de espera desnecessária”, explicou Takane. Inclusão e oportunidades O diretor do Detran-DF lembrou a criação do programa CNH Social, uma parceria entre o Detran, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que oferece, sem custo, a primeira habilitação e a mudança de categoria para pessoas inscritas no CadÚnico. “Esse programa é um divisor de águas para quem enfrenta dificuldades financeiras”, ressaltou. “É uma porta para o mercado de trabalho, permitindo que mais pessoas se capacitem para oportunidades como entregadores e motoristas de transporte de carga”. “Queremos facilitar e trazer qualidade de vida para o cidadão” Takane Kiyotsuka, diretor do Detran-DF O Detran-DF também avança na inclusão digital com o lançamento da credencial eletrônica de estacionamento para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). O documento, agora, pode ser emitido diretamente do celular ou computador, simplificando o processo. “Queremos facilitar e trazer qualidade de vida para o cidadão. Essa inovação é apenas um exemplo de como buscamos oferecer mais conforto e acessibilidade aos brasilienses”, declarou. Emocionado, o diretor do Detran, ao fim da entrevista, falou ainda sobre uma de suas iniciativas favoritas: o programa de transporte de órgãos: “Esse programa é nosso xodó. Já transportamos 74 corações para transplante, salvando vidas. Qual o preço de uma vida? É algo que nos orgulha profundamente”.

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Conheça mais sobre o trabalho do Detran no GDF de Ponto a Ponto desta quinta (14)

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GDF de Ponto a Ponto: DF Legal aposta em desenvolvimento tecnológico para aprimorar atuação

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (7), o secretário-executivo da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal), Francinaldo Oliveira, destacou o quanto o desenvolvimento tecnológico tem sido fundamental para aprimorar o trabalho da pasta, que é responsável atuar em questões urbanísticas da capital federal, que envolvem o uso e a ocupação do solo, o licenciamento de atividades econômicas, a gestão do mobiliário público e a ocupação de área pública. “Infelizmente, sabemos que ainda persiste no DF como uma cultura de que aquilo que é público, eu posso ocupar. Temos lidado muito com essa dificuldade das invasões” Francinaldo Oliveira, secretário-executivo de Proteção da Ordem Urbanística “Temos buscado inovações tecnológicas e sistemas que fazem mapeamento e georreferenciamento”, adiantou Oliveira. De acordo com o secretário executivo, uma das maiores dificuldades era exatamente o mapeamento das áreas de ocupação irregular. “Era essencial ter esse aparato tecnológico, com imagens de satélite.” “Tivemos a necessidade de criar uma unidade específica para tratar isso no órgão”, afirmou Oliveira. O setor é responsável por disparar para as equipes em campo a análise, mostrando a situação e a evolução das ocupações. “Infelizmente, sabemos que ainda persiste no DF como uma cultura de que aquilo que é público, eu posso ocupar. Temos lidado muito com essa dificuldade das invasões.” Segundo o secretário-executivo, as áreas de maior atenção da DF Legal atualmente em relação às ocupações irregulares são 26 de Setembro, Vicente Pires, Arniqueira, Ponte Alta do Gama, Brazlândia (na região da Floresta Nacional) e algumas localidades da região oeste dos condomínios de Sobradinho e de Planaltina. “Temos mapeado essas áreas mais pulsantes em relação a ocupações irregulares e criamos como se fosse uma força-tarefa, que é o pronto emprego, em que atuamos diuturnamente, principalmente finais de semana e feriados, quando são identificadas as ocupações”, explicou. Modernização Francinaldo Oliveira lembrou também que parte do processo de modernização da pasta inclui a atualização do Sistema Integrado de Demandas e Arrecadação Fiscal (Sidaf) que faz a gestão das taxas e dos preços públicos e arquiva os dados das ações fiscais promovidas pela DF Legal. “O Sidaf está sendo atualizado, com novas funcionalidades sendo colocadas”, comentou. A implantação do novo sistema tem sido feita em módulos. A primeira contemplou o eixo das taxas de Funcionamento de Estabelecimento (TFE) e de Execução de Obras (TEO). Na sequência, o Sidaf passou a atender a questão do preço público, que, inclusive, passou por uma atualização este ano. O terceiro eixo trata-se da fiscalização e da gestão das atuações fiscais. Outra frente para melhorar o serviço da DF Legal trata da estrutura logística e de pessoal. A pasta está em processo para aquisição de equipamentos próprios. “Hoje, a gente depende de outros órgãos para desenvolver as ações. Os caminhões, tratores e pás mecânicas que usamos nas operações são de outros órgãos, como Novacap e Terracap”, revelou. Além disso, a secretaria aguarda a nomeação dos auditores aprovados no último concurso. “O concurso está homologado. Temos até fevereiro para poder nomear”. O secretário-executivo destacou que a pasta “tem feito tudo aquilo que entendemos que era um obstáculo e que criava certo gargalo. Buscamos resolver e melhorar as nossas nuances de fiscalização e principalmente de tecnologia”. Justiça fiscal Outra inovação da DF Legal este ano foi a publicação do Decreto nº 46.003, que unificou o preço público determinado para a ocupação de área pública. Antes, a cobrança era feita de acordo com o cálculo de cada administração regional. Com a nova norma, há um valor único a partir da metragem de ocupação. “Simplifica muito. Porque antes havia uma distorção muito grande e uma injustiça fiscal de contribuição. Esse decreto trouxe justiça fiscal do preço público, além de possibilitar a regularização das ocupações”, esclareceu Francinaldo Oliveira.

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GDF de Ponto a Ponto: Acompanhe a entrevista com o secretário-executivo da DF Legal, Francinaldo Oliveira

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GDF de Ponto a Ponto: Subsecretaria de Vigilância à Saúde reforça que cuidados contra a dengue devem ser contínuos

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (24), o chefe da Assessoria da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, Victor Bertollo, afirmou que o Distrito Federal está, neste momento, com uma incidência de casos de dengue menor do que a registrada no mesmo período do ano passado. Durante o podcast GDF de Ponto a Ponto, o chefe da Assessoria da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, Victor Bertollo, defendeu a vacinação para aumentar a proteção contra casos graves de dengue | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o boletim epidemiológico mais recente da Secretaria de Saúde (SESDF), em 2024, foram notificados 317.976 casos suspeitos de dengue, dos quais 281.591 eram prováveis. De acordo com Bertollo, a baixa incidência de casos se dá pelo inverno mais seco registrado na capital, e pode sugerir um índice epidêmico mais tranquilo. Esse cenário, porém, não é garantido, e é preciso que a população trabalhe em conjunto com as autoridades sanitárias para evitar que o Aedes aegypti se prolifere. “Nós temos que trabalhar em conjunto. A Secretaria de Saúde faz a sua parte, mas a população também precisa fazer a sua para a prevenção de doenças transmitidas pelo Aedes. Os pais também precisam levar seus filhos para se vacinarem. Isso tudo certamente traz uma proteção maior e evita o agravamento da doença no futuro”, diz o chefe da Assessoria da Subsecretaria de Vigilância à Saúde. “Às vezes basta que um vizinho em determinado bairro não faça o seu papel, que já pode prejudicar o esforço da coletividade ao redor.” Dúvidas frequentes sobre a dengue Durante a entrevista desta quinta, a Agência Brasília fez um quadro de perguntas e respostas sobre algumas dúvidas frequentes sobre o mosquito e formas de prevenção. Veja abaixo. Vela de citronela funciona mesmo? Segundo Victor Bertollo, o produto tem uma ação repelente, mas não é duradoura. “A vela pode ser usada como estratégia complementar, mas a prioridade deve ser a eliminação dos focos. Em áreas residenciais, também pode ser feita a instalação de telas em portas e janelas para uma maior proteção”, explica. Qual o período do dia em que o mosquito está mais ativo? O Aedes aegypti tem hábitos diurnos e, por isso, costuma agir durante as manhãs e as tardes. “Ele costuma ser mais diurno, mas com o uso de iluminação artificial dentro das residências, ele também pode, eventualmente, picar à noite”, diz Bertollo. O combate ao Aedes aegypti precisa ser conjunto, envolvendo governo e população, segundo Victor Bertollo | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Roupas claras repelem o mosquito? Não se tem evidências sobre a coloração das roupas. “O que pode ajudar a evitar picadas são roupas longas e folgadas, para diminuir o contato do mosquito com a pele”, ressalta o servidor da Subsecretaria de Vigilância à Saúde. Usar perfume faz diferença? Perfumes não têm ação repelente contra mosquitos. É preciso usar os produtos repelentes específicos para esses casos. Para ser efetivo contra o mosquito da dengue, o repelente deve conter uma das seguintes substâncias: Icaridina 20-25, DEET 10-15, IR3535. “O importante é utilizar repelentes que tenham aprovação para uso, comprovação de eficácia e as orientações de aplicação do fabricante”, afirma. Dengue grave só desenvolve quem já teve dengue? “Não é exclusivo. Alguém pode apresentar um quadro grave numa primeira infecção, mas o risco maior de agravamento é numa segunda infecção”, declara Bertollo. Mais de 100 mil doses da vacina aplicadas A vacina da dengue é oferecida em diversas unidades básicas de saúde; locais de vacinação podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O retorno da estação chuvosa acende um alerta aos pais ou responsáveis para que levem os jovens a uma das salas de vacinação. Em outubro, a SES-DF superou a marca de 100 mil doses contra a dengue, aplicadas desde o início da campanha, em fevereiro de 2024. Apesar do número de doses aplicadas, cerca de 84,4% das crianças e dos adolescentes de 10 a 14 anos, público-alvo, estão com o esquema vacinal incompleto. De acordo com os dados da pasta, apenas 41,2% tomaram a primeira dose e 15,6% completaram o ciclo de duas doses. A meta é chegar a 90%. A vacina da dengue é oferecida em diversas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. Os locais de aplicação podem ser conferidos na página da SES-DF. Como se proteger O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Para se proteger, siga algumas dicas: → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas-d’água, tonéis e barris bem tampados; → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre; → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção; → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.

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Acompanhe balanço de ações do GDF no combate à dengue

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GDF de Ponto a Ponto: Sobradinho terá unidade do Hospital Veterinário Público, diz secretário de Proteção Animal

O Governo do Distrito Federal (GDF) irá construir uma nova unidade do Hospital Veterinário Público (Hvep). É o que afirmou o secretário extraordinário de Proteção Animal, Ricardo Villafane Gomes, em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (10). Atualmente, a capital conta com uma unidade fixa em Taguatinga. A ideia é que o novo posto seja instalado em Sobradinho. O secretário extraordinário de Proteção Animal, Ricardo Villafane Gomes, foi o entrevistado do podcast GDF de Ponto a Ponto, nesta quinta (10) | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo Villafane Gomes, de janeiro a agosto deste ano, o Hvep realizou 245 mil procedimentos, incluindo cirurgias, consultas, exames laboratoriais, internações e exames de imagem. Todos os serviços são gratuitos. “A população gosta do serviço e vê que é uma política pública de sucesso. Por isso, a determinação do governador Ibaneis Rocha de construir um segundo Hvep em Sobradinho. O retorno é muito bom. A gente pega o dinheiro público e devolve para a população de baixa renda em forma de serviço”, pontuou o secretário. O GDF também oferece assistência veterinária gratuita por meio do Hvep Móvel, que conta com atendimento clínico, ambulatorial e realização de exames de sangue (hemograma e bioquímicos). Desde agosto, o serviço está no Arapoanga, no Centro Educacional (CED) Dona América Guimarães, que fica próximo ao Condomínio Mansões Arapoanga, na quadra 10K. “A intenção é melhorar esse serviço cada vez mais. A gente tem demandas, busca melhorar, facilitar esse acesso de maneira democrática à população a esse serviço público e gratuito”, ressaltou Ricardo Villafane Gomes. Nova pasta A Secretaria Extraordinária de Proteção Animal foi criada em setembro, por determinação do governador Ibaneis Rocha. Antes, a elaboração de políticas públicas voltadas ao cuidado e bem-estar de cães e gatos era de responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente. “A pauta animal sempre esteve em voga neste governo. Há um mês, foi entendido que era preciso dar uma atenção especial a essa pauta de cães e gatos”, explicou o responsável pela pasta. A nova secretaria tem como missão elaborar políticas públicas e programas voltados para a proteção desses animais, bem como articular parcerias e gerenciar acordos relacionados ao manejo populacional, vacinação, atendimento veterinário e reabilitação em casos de maus-tratos. Outros serviços Também é de responsabilidade da secretaria a coordenação do programa Castra-DF, que realiza a castração gratuita de cães e gatos. Até o momento, a iniciativa já passou por Planaltina, Sol Nascente, Estrutural e Paranoá. “A pauta animal sempre esteve em voga neste governo. Há um mês, foi entendido que era preciso dar uma atenção especial a essa pauta de cães e gatos”, observou Villafane Gomes Além do cuidado com os bichinhos, o projeto também levará capacitação profissional aos tutores. Os cursos são voltados à área pet, com temas como administração e gestão pet, cuidador e passeador, banho e tosa, hospedagem e confeitaria para pets. As inscrições podem ser realizadas por meio do site http://www.castradf.com.br. “Muitas pessoas de baixa renda não têm condições de dar um atendimento digno para o seu animal. Nossa ideia é focar nessas pessoas com programas de castração, de cuidado e bem-estar de cães e gatos”, enfatizou o secretário de Proteção Animal durante o podcast.

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Conheça o trabalho da Secretaria de Proteção Animal no GDF de Ponto a Ponto desta quinta (10)

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Vamos ampliar o uso e levar infraestrutura à região do Parque das Garças’, diz presidente da Terracap

O Governo do Distrito Federal (GDF) está comprometido em ampliar o uso de uma área pública do Lago Norte localizada ao lado do Parque Ecológico das Garças, levando mais infraestrutura para o espaço. É o que afirmou o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos, em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília. “Esse projeto visa levar infraestrutura para esse local, mantendo tudo que existe lá hoje. Ele vai continuar aberto, não vai ter cobrança para a população usar. A ideia é que a gente amplie o uso e leve a infraestrutura necessária para que as pessoas que lá utilizam tenham todo o conforto possível”, explicou. O presidente da Terracap, Izidio Santos, foi o entrevistado do podcast GDF de Ponto a Ponto nesta quinta (3) | Fotos: Divulgação/Agência Brasília Em setembro, o Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, por unanimidade, o pano de ocupação para a área denominada Unidade Especial 4 – Polo 1 do Lago Norte, que traz uma série de diretrizes para definir a forma de ocupação e uso do local. O órgão reúne pastas de governo, como a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e o Instituto Brasília Ambiental, além de associação de moradores. Ao todo, três pilares regem a proposta: sustentabilidade ambiental, qualidade de vida e viabilidade econômica. Apesar de já ser utilizada pela população para caminhadas, pedaladas e esportes aquáticos, a área da ocupação possui infraestrutura precária, com poucos bancos e sanitários, e sem serviços disponíveis no entorno. Além de um espaço para comércios e serviços, como restaurantes e lanchonetes, também poderão ser feitos estacionamentos, faixas de pedestres e ciclovias que garantam o acesso da população à orla do lago. Ainda está prevista a instalação de mobiliários urbanos, como lixeiras, sanitários, quiosques, bancos, estações de aluguel de bicicletas e iluminação pública, assim como o plantio de espécies nativas do Cerrado para uma maior arborização do espaço. A gratuidade para acessar o espaço segue garantida. Com a aprovação da ocupação pela Conplan, a Terracap se prepara para elaborar minutas para um edital de concessão da área pública. A intenção é realizar também uma consulta pública para que todos os interessados possam contribuir com o plano. “A gente tem relatos de alagamento na Asa Norte desde a construção de Brasília e, com a evolução da cidade, a área de contribuição acaba indo toda para o mesmo lugar. O Drenar vem para mudar isso” Izidio Santos, presidente da Terracap Drenar DF Durante a entrevista, o presidente da Terracap também comentou o avanço das obras do Drenar DF, o maior programa de captação de águas pluviais do GDF, fruto de um investimento de R$ 180 milhões. Para além das obras subterrâneas, que ocorrem sem qualquer interferência nas vias públicas, são executados serviços que vão possibilitar o escoamento das águas das chuvas para as galerias construídas debaixo da terra. “As obras não causaram danos à área tombada do DF e tudo ocorreu sem impacto à população”, ressaltou Izidio Santos. “Essa obra vai trazer muito conforto para a população. A gente tem relatos de alagamento na Asa Norte desde a construção de Brasília, e, com a evolução da cidade, a área de contribuição acaba indo toda para o mesmo lugar. O Drenar vem para mudar isso.” Izidio Santos falou sobre grandes projetos da Terracap, como o Drenar DF e o plano de ocupação do Parque Ecológico das Garças Segundo Izidio Santos, os técnicos do projeto agora trabalham para finalizar a escavação de um túnel localizado no segundo lote da obra, que é dividida em cinco etapas. No lote 2, foi encontrado um trecho mais rígido do que o previsto nos estudos prévios conduzidos pelas equipes técnicas. O solo encontrado foi caracterizado pelos engenheiros como sendo de tipo 3, ou seja, composto por um material altamente resistente, compacto, de baixa porosidade e elevada coesão, tornando o processo de escavação manual inviável e exigindo a utilização de maquinário especializado. “A maior surpresa foi esse trecho de rocha encontrada, que tem uma dificuldade muito grande na escavação. Nesse trecho, a obra fica bem mais lenta. Mas a gente está fazendo no menor prazo possível dentro da técnica e segurança dos trabalhadores”, reforça. Terras rurais No podcast, o presidente da Terracap ainda citou o trabalho que este GDF está promovendo em relação à regularização fundiária de terras da região do Distrito Federal. De acordo com dados da Empresa de Regularização de Terras Rurais (ETR), desde outubro de 2023, já foram analisados mais de 27 mil hectares de terras rurais pertencentes à Terracap, resultando em pouco mais de 400 contratos de Concessão de Direito de Uso Oneroso (CDU), equivalentes a 10.826 hectares. “A ETR veio para disciplinar o uso das áreas rurais do DF. A gente tem uma produtividade altíssima aqui na região. Foi criado um arcabouço legislativo para poder levar essa segurança jurídica às pessoas que ocupam uma terra pública e não têm uma inscrição”, diz.

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Conheça mais sobre o trabalho da Terracap no GDF de Ponto a Ponto desta quinta (3)

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Incêndio no Parque Nacional de Brasília está controlado e restrito a uma área’, diz comandante do CBMDF

Os incêndios florestais que atingem o Parque Nacional de Brasília no mês de setembro seguem controlados e, atualmente, estão restritos a um setor da Área de Proteção Ambiental. É o que afirma o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Sandro Gomes, em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília. O principal desafio para combater esse foco específico é evitar que as chamas voltem a se alastrar. O ponto ativo é um fogo subterrâneo, que consome o material combustível acumulado embaixo da terra. O incêndio está localizado em uma região de mata de galeria, ou seja, uma área de vegetação que acompanha córregos e os cursos de rios de pequeno porte, formando corredores fechados, chamados de galerias, sobre os cursos d’água. Durante a entrevista, Sandro Gomes falou do empenho dos bombeiros no combate aos incêndios florestais | Foto: Divulgação/Agência Brasília O trabalho para eliminar o foco de incêndio é coordenado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e conta com o apoio de 200 bombeiros que atuam diariamente nas dependências do parque. “O fogo está controlado. Nós estamos tendo um pequeno incêndio na mata de galeria. Nosso grande receio é que ele passe para a vegetação mais baixa e mais seca. Mas, está confinado e restrito a um setor”, disse o comandante-geral dos bombeiros. Área atingida O combate à queimada no Parque Nacional de Brasília teve início em 15 de setembro. Os incêndios começaram próximo à região do Córrego do Bananal e da unidade de captação de água da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). As chamas se alastraram rapidamente pelo terreno em razão do clima quente e seco e consumiram 1.433 hectares de vegetação, o que corresponde a 3% da área do Parque Nacional de Brasília. A suspeita é que o incêndio tenha sido criminoso. Além do Corpo de Bombeiros, a operação de combate é feita pelo Brasília Ambiental, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e pelo Prevfogo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). “Se a gente não tivesse uma ação prévia e rápida, o fogo poderia ter atingido uma área maior do parque. Se a gente não tivesse controlado, ele iria atingir praticamente metade do parque”, explicou Sandro Gomes. “Os bombeiros tiveram todo o empenho para fazer o combate. Não tem como não ter sido humano. Nenhum fogo começa do nada se não tiver uma ação externa. Não houve registro de chuvas ou raios para que o incêndio tenha começado de forma natural”, complementou. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o total de vegetação do Parque Nacional atingido em 2024 está abaixo do recorde histórico, registrado em 2007, quando 14.152 hectares do Parque Nacional foram queimados. O ano de 2010 aparece na sequência. Na época, 15.678 hectares de vegetação foram atingidos pelas queimadas. Em 2022, o total da área atingida do parque foi de 11.218 hectares.

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Acompanhe as ações do Corpo de Bombeiros no GDF de Ponto a Ponto desta quinta (26)

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Acompanhe o GDF de Ponto a Ponto desta quinta (19) sobre ações para trabalho e renda

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GDF de Ponto a Ponto: presidente da Novacap destaca evolução nos projetos dos novos hospitais

O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, foi o convidado na tarde desta quinta-feira (12) da nova edição do podcast da Agência Brasília, GDF de Ponto a Ponto. Durante a participação, ele fez um balanço da atuação da empresa, que presta serviços de manutenção, zeladoria e obras por todo o Distrito Federal há 68 anos. Atualmente, um dos grandes focos da autarquia é a continuidade dos projetos de construção de equipamentos públicos que tenham impacto na assistência à população. “A parte mais interessante da Novacap – que é uma empresa de engenharia – é o que eu chamo de engenharia social. Esse cuidado com as pessoas. A Novacap tem esse viés quando faz restaurante comunitário, unidade básica de saúde (UBS), hospitais, creches e escolas. Essa é a parte que dá prazer, porque a gente percebe o ganho e o resultado para a população”, destacou Fernando Leite. No âmbito da saúde, estão sendo investidos mais de R$ 400 milhões para a criação de três hospitais: Ortopédico do Guará, Regional do Recanto das Emas e Regional de São Sebastião. As três unidades hospitalares seguem a nova legislação que permite a criação de uma licitação única que contemple tanto o projeto básico quanto o executivo e a execução das obras. “Os hospitais do Guará e do Recanto das Emas foram licitados e já têm a ordem de serviço. As empresas estão no prazo para apresentar os projetos. O de São Sebastião está em fase de licitação e as propostas serão abertas em 30 de setembro”, explicou o presidente. No momento, a Novacap trabalha no esboço do novo Hospital do Gama. “Estamos em fase adiantada do anteprojeto. Será um hospital maravilhoso com 400 leitos”, revelou Leite. De acordo com o presidente da empresa, a nova unidade vem para atender toda aquela região e servir de base para uma futura reforma do atual hospital da cidade. A empresa ainda estuda um projeto de criação de um hospital para doenças raras. O presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, fez um balanço da atuação da empresa, que presta serviços de manutenção, zeladoria e obras por todo o Distrito Federal há 68 anos | Fotos: Divulgação/Agência Brasília Outras obras com envolvimento da empresa incluem a reforma da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro, e da Piscina com Ondas do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. “Quanto à Piscina com Ondas, essa obra foi licitada e estamos esperando a empresa contratada apresentar a documentação para emitirmos a ordem de serviço. É um excelente projeto de parque aquático”, explicou. Sobre o teatro, Leite destacou a coragem do GDF de tocar as obras necessárias para reabrir o espaço, fechado desde 2014 devido ao descumprimento de normas de segurança e acessibilidade: “O governador Ibaneis comprou a briga. Tinham projetos parados. Resgatamos o que havia, fizemos o projeto e a Martins Pena foi licitada. Hoje está com 75% executada e, na sequência, pretendemos licitar a Sala Villa-Lobos”. Modernização da empresa Com o objetivo de descentralizar a atuação para as diferentes regiões administrativas do Distrito Federal, o presidente Fernando Leite anunciou que a Novacap, por meio da Diretoria de Cidades, terá cinco regionais nas seguintes cidades: Planaltina, Gama, São Sebastião, Taguatinga e Ceilândia/Sol Nascente. Fernando Leite também comentou sobre o trabalho da Novacap no novo Hospital do Gama “O modelo da Novacap é centralizado no Plano Piloto. Mas, a cidade cresceu muito e precisamos nos aproximar do cidadão e da demanda. Assim, criamos as regionais. Com isso, teremos pessoas e equipamentos localizados mais próximos de onde serão executados os serviços de manutenção, obras e zeladoria”, revelou. A ação faz parte do processo de modernização da empresa, que também inclui a qualificação dos servidores por meio de uma escola corporativa e a inclusão de tecnologia nos serviços. “A Novacap está passando por uma grande transformação. Estamos modernizando e fazendo esse caminho de volta à vanguarda, olhando para frente. Esse processo tem três pilares: o primeiro é das pessoas; o segundo, da zeladoria; e o terceiro, da tecnologia com soluções inovadoras”, defendeu. Parte desse processo inclui também o chamamento dos aprovados no concurso público. “Esperamos que, agora em setembro, encerre todo o processo para que possamos chamar os nossos primeiros contratados”, disse o presidente. O certame da Novacap previu 120 vagas imediatas e outras 306 para formação de cadastro reserva, em cargos de nível médio, técnico e superior.

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GDF de Ponto a Ponto: Caesb aposta em eficiência energética para ampliar saneamento no DF

Ampliar a cobertura do tratamento de água e esgoto e tornar o processo mais eficiente, reduzindo o consumo de energia e os custos operacionais, estão entre os principais objetivos da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) para o futuro. As metas foram compartilhadas pelo presidente da empresa, Luís Antônio Reis, durante entrevista nesta quinta-feira (5) ao podcast GDF de Ponto a Ponto, da Agência Brasília. Convidado do podcast GDF de Ponto a Ponto, o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, falou sobre as metas da companhia: “Brasília, hoje, tem uma situação muito ímpar comparado com o restante do Brasil, tanto que somos número um na cobertura e qualidade do tratamento da água e do esgoto” | Fotos: Divulgação/ Agência Brasília “Queremos tornar o tratamento de água e esgoto de Brasília mais eficiente e sustentável. Por isso, uma das nossas propostas é reaproveitar os gases gerados no processo como matéria-prima para produção de energia própria. Isso trará uma melhoria na nossa produção e uma redução no consumo operacional”, afirmou o gestor. Hoje, parte dos subprodutos do tratamento realizado pela Caesb já é reaproveitada para outros fins. “O lodo é utilizado como fertilizante, e temos uma grande fila de produtores rurais e agricultores esperando por esse material, que ainda não é vendido. Toda sua utilização é feita de maneira organizada e correta, junto ao Ibram, à Emater e à Seagri”, detalhou o presidente. Para tirar as ambiciosas metas da companhia do papel, a Caesb viabilizou junto ao Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW – Kreditanstalt für Wiederaufbau) um financiamento de 50 milhões de euros, o equivalente a R$ 312 milhões na cotação atual. A autorização dos recursos foi avalizada pelo plenário do Senado nessa quarta-feira (4). Os recursos serão liberados gradativamente durante cinco anos, tempo previsto para a realização das obras projetadas pela Caesb. A liberação das parcelas seguirá o cronograma de execução das obras. Após o período, a companhia terá dez anos para pagar o empréstimo. “O volume será aplicado em melhorias e na modernização de estações de tratamento de esgoto. Brasília, hoje, tem uma situação muito ímpar comparado com o restante do Brasil, tanto que somos número um na cobertura e qualidade do tratamento da água e do esgoto. Coletamos 93% do esgoto em todo DF, e o restante, ainda descoberto, pertence a regiões ainda não regularizadas, mas que estão recebendo investimento da Caesb mesmo assim”, completou. Recentemente, o Instituto Trata Brasil elencou o DF como a unidade da Federação com maior taxa de esgoto tratado, concentrando o segundo maior percentual de moradores com esgotamento adequado (94,1%), ficando atrás apenas de São Paulo (94,5%). Os índices fazem a capital federal performar em níveis de países desenvolvidos, como Suécia, Bélgica e Portugal. Modernização Além de ampliar a eficiência energética e reduzir perdas, a Caesb segue investindo na modernização dos sistemas da rede. “Hoje, a companhia tem, na nossa tecnologia, uma equipe muito forte. A gente produz softwares e os compra no mercado, trazendo o que há de mais moderno na parte de tecnologia. Temos um laboratório que é de ponta, com certificação internacional, com técnicos de altíssimo nível para o monitoramento de toda a água e esgoto. Isso nos dá muita tranquilidade no dia a dia”, explicou. Segundo o presidente, parte desse esforço está na ampliação dos quadros técnicos da companhia com a abertura de concurso público. O certame, previsto para ser realizado ainda este ano, contempla 82 cargos de níveis médio, técnico e superior. A banca organizadora é o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). “Esse processo seletivo é muito importante porque a Caesb é uma empresa técnica, de ponta, uma empresa que vai atingir, até o final do ano, 700 pontos de equipamentos inteligentes interligados com nosso Cecop [Centro de Controle Operacional da Caesb] – e precisamos de gente que saiba trabalhar com essas soluções”, defendeu Reis. Projetos futuros Na ocasião, o titular da empresa lembrou dos investimentos recentes em obras estruturantes da companhia visando à expansão das áreas de atendimento, sobretudo as de vulnerabilidade social, a interligação do sistema e a redução do índice de perda de água. Luís Antônio Reis destacou que, segundo o Instituto Trata Brasil, o DF é a unidade da Federação com maior taxa de esgoto tratado, concentrando o segundo maior percentual de moradores com esgotamento adequado (94,1%) Um dos projetos em andamento é a implementação do sistema de abastecimento no Setor Habitacional Nova Colina e do saneamento integrado do Santa Luzia e Morro da Cruz. No Setor Nova Colina, o sistema terá cerca de 27 mil metros, com aporte de R$ 11,6 milhões, e beneficiará 17 condomínios e mais de 13 mil pessoas. As obras já estão em andamento, e os primeiros hidrômetros foram entregues no Assentamento Dorothy Stang. Outra obra que também levará maior segurança para a população é a construção da Subadutora de Água Tratada (SAT) Gama. Com investimento de quase R$ 90 milhões e já em curso, o empreendimento vai aliviar o Sistema Torto/Santa Maria, interligando a ETA Corumbá à região do Jardim Botânico e adjacências. O benefício alcançará mais de 340 mil moradores do Setor Habitacional Tororó, Lago Sul, São Sebastião e Jardim Botânico, incluindo os futuros residentes do loteamento Aldeias do Cerrado, complexo urbanístico planejado pelo GDF e localizado no Núcleo Rural Nova Betânia. Em breve, será iniciada a construção da elevatória de esgoto do Riacho Fundo II, com recursos na ordem de R$ 5,2 milhões, e da elevatória de esgoto do Bernardo Sayão, no Núcleo Bandeirante, com investimento de R$ 21 milhões Em Brazlândia, está em curso a construção da nova estrutura de captação superficial de água bruta do córrego Olaria. A obra recebeu R$ 11,5 milhões em investimento e é composta por uma elevatória de água bruta e uma adutora. A água captada será transportada até a Estação de Tratamento de Água Brazlândia. Segundo o presidente da Caesb, a empreitada aumenta a capacidade de captação de água na região, garantindo o atendimento pleno de Brazlândia por água potável, inclusive nos períodos mais críticos de estiagem. “É um sistema muito importante que melhora a disponibilidade de água para a população”, observa o presidente. A Caesb também trabalha na implantação de uma nova rede de distribuição de água que ligará o Taquari, no Lago Norte, ao Colorado, em Sobradinho. O aporte é superior a R$ 123 milhões, dos quais R$ 51 milhões são direcionados à implementação da adutora, R$ 43 milhões para a ampliação da elevatória do Lago Norte, e R$ 29 milhões para a implantação do Reservatório de Água Tratada Sobradinho, que será instalado próximo ao Balão do Colorado. Em breve, será iniciada a construção da elevatória de esgoto do Riacho Fundo II, com recursos de R$ 5,2 milhões, e da elevatória de esgoto do Bernardo Sayão, no Núcleo Bandeirante, com investimento de R$ 21 milhões. As empresas responsáveis pelas obras já foram contratadas. No Paranoá, houve a contratação da obra do sistema de tratamento preliminar de esgoto ao custo de cerca de R$ 16 milhões.

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Temos que levar qualidade de vida para o campo’, diz o secretário de Agricultura

O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, foi o entrevistado desta quinta-feira (29) do podcast GDF de Ponto a Ponto, da Agência Brasília. Na ocasião, ele ressaltou as ações do governo para promover o desenvolvimento da área rural, que representa 70% do território do Distrito Federal. Bueno mencionou a recuperação das estradas rurais, a reforma dos canais de irrigação e o investimento para estimular a comercialização dos produtos agrícolas como ações de incentivo para a manutenção da população no campo. “Cerca de 70% da área do Distrito Federal é rural. Não é só a parte de produção econômica, temos que levar qualidade de vida para quem está no campo. O governo tem feito muitas ações para a área rural, para manter as pessoas no campo”, afirmou Rafael Bueno. Secretário Rafael Bueno: “Quando o produtor vende para o governo é um preço fixo e ele tem garantia que parte da sua produção está comercializada. Com isso, ele tem margem para trabalhar o excedente em outra frente de comercialização” | Foto: Divulgação/Agência Brasília A primeira medida destacada pelo secretário foram os canais de irrigação que estão sendo reformados ou reconstruídos pelo GDF. Segundo o titular da Seagri, desde 2019, mais de 130 km foram tubulados na área rural, para melhorar a captação de água nas propriedades rurais utilizada tanto na irrigação quanto na alimentação dos animais. “Temos pedidos de outorga para mais nove canais de tubulação e temos demandas para a criação de novos canais. Estamos com mais de R$ 7 milhões em material cedido pela Agência Peixe Vivo para canais na Bacia do Rio Preto. São mais de 15 km de tubos adquiridos para nove canais na região de Planaltina”, adiantou. Outra ação mencionada pelo secretário foi o investimento em infraestrutura rural, com o objetivo de reduzir o tempo de deslocamento, evitar acidentes e melhorar a qualidade das travessias para a população do campo. Em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Seagri é responsável pela recuperação das estradas rurais com a utilização de resíduo de construção civil (RCC) cedido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Só este ano, até a primeira semana de agosto, 920 km haviam sido restaurados. “A nossa meta é chegarmos a 1,8 mil km de estradas rurais recuperadas em 2024. É basicamente ir de Brasília a Porto Seguro e voltar até a metade do caminho”, comentou. Além disso, a Seagri conta com programas de incentivo de taxas tributárias, como o Pró-Rural. “São várias cadeias agropecuárias beneficiadas. O produtor pode solicitar redução do ICMS, isenção do ITBI. São estímulos para o produtor rural poder reinvestir esse dinheiro na atividade agropecuária, gerando mais emprego e mais tributo”, complementou. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, foi o entrevistado deste episódio do podcast GDF de Ponto a Ponto | Foto: Divulgação/Agência Brasília Comercialização Mais do que incentivar a produção agrícola e pecuária, o governo desenvolve programas e ações para estimular a comercialização dos produtos. Entre eles estão o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA-DF), que permitem que pequenos produtores vendam parte da produção para o GDF por meio de um chamamento público. “Quando o produtor vende para o governo é um preço fixo e ele tem garantia que parte da sua produção está comercializada. Com isso, ele tem margem para trabalhar o excedente em outra frente de comercialização. É uma forma que a gente tem de estimular o produtor menor para ele ir rentabilizando”, explicou Rafael Bueno. O secretário também citou que o GDF está criando novos espaços de comercialização. “Está quase pronto para inaugurar o Empório Rural do Colorado, na DF-150, com 40 boxes. São quase R$ 2 milhões investidos. Também teremos a feira de comercialização do Paranoá com 2,4 mil metros quadrados, tipo um Ceasa. Tudo isso é para estimular o produtor”, acrescentou. Eventos especializados O Distrito Federal sediou a quarta maior feira agro do Brasil, a AgroBrasília. Neste ano, o evento movimentou R$ 5 bilhões e atraiu mais de 175 mil pessoas. “Montamos uma agrohackathon para que os jovens trouxessem inovações. Foram 11 projetos premiados, destes sete já foram absorvidos pela iniciativa privada. Então é o governo ajudando também na parte tecnológica da área rural”, disse Rafael Bueno. A partir de 30 de agosto, a cidade será palco da ExpoAbra, iniciativa voltada para o setor pecuário. “São atividades distintas. A AgroBrasília trabalha a agricultura, agora entramos com a parte da pecuária e estamos com uma grande expectativa de bater recordes”, destacou. Até 8 de setembro na Granja do Torto, o evento terá exposição de bovinos e cavalos de elite, concurso leiteiro, fórum do direito do agronegócio, leilões de elite, rodeio e agenda de shows. “É um evento para o produtor rural, para o criador e todas as famílias do Distrito Federal”. Outras ações Em uma iniciativa pioneira no Brasil, o GDF resgata de animais de grande porte em vias urbanas ou rurais. Esses animais passam por acompanhamento médico e são disponibilizados para adoção pelo projeto Adote um Animal, instituído na Portaria 52, de 1º de outubro de 2020. Só no ano passado foram 252 animais resgatados. De acordo com o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, este ano, o programa chegou a contar com 130 animais e, atualmente, a pasta está abrigando 26. “Não existe outra unidade da federação que faça isso. Temos muitos animais que sofrem maus tratos e que são soltos em área pública. É um grande problema, porque pode ter transmissão de zoonose, pode acontecer um acidente. Então fazemos esse recolhimento que funciona 24 horas por dia”, comentou. As denúncias devem ser feitas pelos telefones: 3347-8019 e 98325-0369. A recuperação dos recursos hídricos e a recomposição de áreas permanentes de preservação (APPs) e reservas legais (RLs) também é feita pelo GDF por meio do programa Reflorestar, com a distribuição de mais de 80 mil mudas. “O programa Reflorestar dá um fruto muito bom. Temos estimulado os produtores a plantar espécies nativas viáveis, como o baru. Isso realmente tem sido um destaque, com mais de 800 hectares plantados”, revelou Bueno. Além disso, a pasta conta com o banco de sementes que cede os conteúdos para os produtores. Incêndios Durante a entrevista, o secretário Rafael Bueno fez um alerta sobre o combate aos incêndios na área rural. Ele destacou que as queimadas no DF são consideradas crime. “Aquela prática antiga de capinar e colocar fogo é proibido, inclusive para limpeza de pastagem. Outro problema muito sério é quando jogam bituca de cigarro nas estradas rurais ou de qualquer material transparente ou translúcido. Temos que ter consciência, porque tudo isso acaba gerando fogo nas lavouras e destruindo o solo”, disse.

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GDF de Ponto a Ponto: Fila de espera de creches foi reduzida em 75%, diz secretária de Educação

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (22), a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, afirmou que, durante o Governo Ibaneis Rocha, a fila de espera para os centros de Educação da Primeira Infância (Cepis) caiu de 24 mil para aproximadamente 6 mil, o que representa uma redução de 75%. “Quando eu assumi o cargo de secretária, o governador Ibaneis Rocha disse que era preciso reduzir a fila. E nós reduzimos. Nós tínhamos uma fila de espera de 24 mil crianças. Hoje temos cerca de 6 mil. Nós recebemos crianças o tempo todo e é um investimento importante”, disse a secretária. Em entrevista, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (de verde), ressaltou o compromisso do GDF com a primeira infância | Fotos: Agência Brasília Este GDF tem como uma das prioridades o compromisso com a educação de primeira infância. Segundo dados da Secretaria de Educação, desde 2019 foram entregues 13 Cepis, com um investimento de R$ 39,9 milhões. Até o fim do ano, outras 17 novas unidades de primeira infância devem ser inauguradas. O investimento nas obras soma R$ 91,9 milhões. As novas creches públicas devem beneficiar a população de Samambaia, Santa Maria, Planaltina, Estrutural, Recanto das Emas, Guará, Vila Telebrasília, Taguatinga, Mangueiral e Setor Taquari, no Lago Norte. Em agosto, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a aprovação da criação do Cepi Baru, na região da Cidade Estrutural, que funcionará na Quadra 03, Área Especial 02, no Setor Leste, uma das sete áreas da cidade. Será a primeira creche pública da região. Com a obra em estado avançado, o Cepi Baru terá dois berçários, fraldário, lactário, solário, três salas destinadas ao maternal, uma sala multiuso e refeitório. A unidade atenderá 94 crianças, a fim de garantir os objetivos da educação infantil, que são o desenvolvimento integral da criança de até 5 anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade. Ensino de línguas estrangeiras “O CIL é uma referência para o país. O ensino da língua estrangeira é muito mais forte, com professores com uma proficiência muito forte, para fazer com que o aluno também saia com a proficiência e a fluência” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Durante a entrevista, a titular da Educação disse que o GDF está em conversa com as embaixadas da China e de Taiwan para estudar a possibilidade de incluir o mandarim na lista de idiomas disponíveis nos Centros Interescolares de Línguas (CIL) do Distrito Federal. “A gente tinha só inglês e espanhol. Depois entraram francês, japonês, alemão. Estamos querendo trazer o mandarim. É uma oportunidade muito boa. Já ampliamos bastante e queremos ampliar mais”, reforçou Hélvia. A secretária também reforçou o trabalho feito nas unidades de ensino de língua estrangeira. Recentemente, o CIL de Samambaia recebeu um prêmio do governo espanhol pelas boas práticas que a unidade desenvolve com o ensino do idioma espanhol. O CIL da região administrativa conquistou o segundo lugar da categoria Centros de Línguas na edição de 2023 do concurso Colegio del Año en Español. A premiação, que ocorre desde 2019, é promovida pelo departamento de educação da Embaixada da Espanha no Brasil, em colaboração com o Colégio Miguel de Cervantes de São Paulo. “O CIL é uma referência para o país. O ensino da língua estrangeira é muito mais forte, com professores com uma proficiência muito forte, para fazer com que o aluno também saia com a proficiência e a fluência”, ressaltou a secretária de Educação. Nomeações para a SEEDF 11.989 Número de servidores nomeados na Educação por este GDF No podcast, Hélvia Paranaguá ainda lembrou que este GDF realizou a maior nomeação da história de servidores para o ensino público do Distrito Federal. Em junho, a rede pública ganhou o reforço de 3,4 mil funcionários. Com a posse desses servidores, a gestão do Governo Ibaneis Rocha chegou a 11.989 concursados nomeados na Educação, superando os 11.430 convocados entre 2011 e 2018. “Isso é motivo de muito orgulho. O governador se sensibilizou e liberou para que nós chamássemos todo o cadastro reserva. Nós zeramos o cadastro reserva; chamamos todos os concursados”, disse a secretária. Segundo ela, o GDF realizará um novo concurso até o ano que vem para nomear novos servidores para a rede pública de ensino.

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Secretaria trabalha por voos diretos de Brasília para África e Europa’, diz Paco Britto

O secretário de Relações Internacionais do Distrito Federal, Paco Britto, foi o entrevistado desta quinta-feira (15) do podcast GDF de Ponto a Ponto, da Agência Brasília. Na ocasião, Britto elencou as ações da pasta para atrair investimentos para o DF. Destaque especial para a ampliação da oferta de voos diretos de Brasília para o exterior. “Você gira o comércio, você gira bares e restaurantes, você gira hotel. Consequentemente, com tudo isso, entram recursos para o DF”, disse o secretário Paco Britto, ao ressaltar a importância da articulação para novos voos a partir do Aeroporto Internacional de Brasília | Foto: Agência Brasilia “Estamos trabalhando para abrir mais três ou quatro destinos. Agora nossa meta é abrir para a África e também para a Europa. Estamos trabalhando junto com a Embaixada da Itália e com o governo federal para poder trazer um voo direto da Itália para o Brasil”, adiantou o secretário. Hoje, sete cidades estrangeiras têm voos diretos a partir do Aeroporto Internacional de Brasília: Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Miami e Orlando (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina), Lima (Peru) e Santiago (Chile). Em outubro, será inaugurada a rota para Bogotá, na Colômbia e, em dezembro, para Cancún, no México. A abertura de novos voos, Britto enfatizou, “é importante para girar a economia” ao atrair turistas para a capital. “Você gira o comércio, você gira bares e restaurantes, você gira hotel. Consequentemente, com tudo isso, entram recursos para o DF. Você movimenta o aeroporto, movimenta toda a cadeia produtiva. Movimenta a agricultura, porque tem que fazer o pão, tem que ter carne, tem que ter tudo, então você movimenta toda a cadeia.” Parcerias Criada em 2023, a secretaria também tem por objetivo ampliar o diálogo com as representações diplomáticas presentes em Brasília para atrair investimentos econômicos e culturais para a capital. “Temos aqui 140 embaixadas e os países estão aqui, os recursos estão nas embaixadas. É só você saber pedir. Então é mais fácil nós trabalharmos aqui dentro. Nós estamos fazendo esse complemento para entregar para a população o que é necessário, não só na infraestrutura, nos voos, mas também na cultura. Levar a cultura para a população que não conhece a cultura de outros países”, pontuou Paco Britto. O secretário também explicou como funciona o processo para conseguir financiamentos de governos estrangeiros. “Nós fizemos um book, tem o eletrônico também, que nós mandamos a maior parte dos projetos de interesse do Distrito Federal para todas as embaixadas. É o primeiro passo. E nós esperamos, agora, que os bancos internacionais e os fundos soberanos — que aportam dinheiro sem contrapartida — falem: ‘Tenho interesse nesse projeto ou nesse projeto'”, disse. “Eu tenho que apresentar um leque de opções e o país fala: ‘Eu quero esse’. O que nós podemos dar, sim, é a garantia jurídica de que o que foi contratado será entregue”, acrescentou. Rede de cidades Paco Britto falou ainda sobre o intercâmbio de informações com outras cidades do mundo, por meio de uma rede de integração. “São trocas de experiências que já acontecem, de cases de sucesso que nós trazemos para o Distrito Federal.” Como parte dessa rede, o DF tem um acordo de cooperação técnica com a República Dominicana e um acordo de irmanação com a capital portuguesa, Lisboa. Entre os conhecimentos adquiridos junto a outros países estão lições para a segurança e para a mobilidade. Por isso, o secretário apontou a importância da integração da Serinter com outras pastas e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), e ressaltou que os principais beneficiados com todas as medidas são os moradores da capital: “Você beneficia não o Distrito Federal, mas a população do Distrito Federal”.

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Estamos estruturando um centro de inteligência artificial do GDF’, diz secretário de Ciência e Tecnologia

O desenvolvimento da cadeia tecnológica do Distrito Federal foi o tema da edição desta quinta-feira (8) do podcast da Agência Brasília, GDF de Ponto a Ponto, com a participação do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Leonardo Reisman. Durante a entrevista, o titular da pasta adiantou que Brasília tem um projeto de inserção do uso de inteligência artificial (IA) para produzir soluções para o GDF, falou sobre a modificação da área do Setor Comercial Sul com um ambiente aberto ao público na nova sede da Secti e destacou a importância dos programas de capacitação em tecnologia. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Leonardo Reisman, foi o convidado da edição desta quinta do podcast GDF de Ponto a Ponto | Foto: Agência Brasília A grande novidade anunciada por Reisman foi a criação do Centro de Inovação em Inteligência Artificial (CIIA), iniciativa pioneira que está sendo desenvolvida para impulsionar a pesquisa, o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias de IA em uma parceria entre governo, iniciativa privada e academia. “Esse centro vai abrigar uma infraestrutura tecnológica para processar com pesquisadores – em um local físico a ser definido, muito provavelmente no Biotic – e vai produzir soluções para o nosso GDF. As secretarias poderão enviar demandas e desafios e os pesquisadores e as startups vão modelar soluções nas diversas áreas do DF. Vai ser um modelo de produção de soluções tecnológicas constante”, explicou. Outro espaço que pretende modificar o Distrito Federal é a nova sede da Secti no Setor Comercial Sul. Mais do que um prédio para abrigar a secretaria, o local terá um espaço aberto ao público com o objetivo de levar inovação e tecnologia para a área central de Brasília. “O Setor Comercial Sul tem uma localização geográfica fantástica e um potencial de desenvolvimento enquanto polo de economia criativa e inovação”, destacou o titular da pasta. “Estamos fazendo um processo de mudança para lá, levando todos os nossos programas, e vamos ter um ambiente para recepcionar a comunidade e as startups.” O espaço terá 300 metros quadrados e ficará no térreo do prédio, abrigando podcast, coworking e gamificação. “É importante para nós revitalizar aquela área. Temos casos de centros urbanos que foram modificados pela inovação, como o Porto Digital, em Recife. A ideia é ter a área central recuperada a partir de projetos de tecnologia e inovação”, acrescentou Leonardo Reisman. O secretário destacou ainda a importância dos eventos Innova Summit, Brasília Game Festival e Campus Party, que juntos receberam mais de 240 mil pessoas, para o desenvolvimento tecnológico do DF. “Brasília sempre tem um grande evento para chamar de seu que reúne empresas, startups e investidores. São eventos que movimentam a economia e geram negócios”, avaliou. Qualificação profissional Segundo o secretário, há uma expectativa do setor de, em 2025, precisar de cerca de 20 mil novos profissionais na área. “Estamos vendo que a demanda por profissionais de tecnologia só cresce. O DF Inova Tech é um dos grandes programas de formação desses profissionais em diversas linhas. As mais atuais são de inteligência artificial e cybersegurança”, afirmou o secretário. Atualmente, há 11 cursos disponíveis com inscrições abertas no site. Desde 2020, foram cerca de oito mil alunos certificados pelo projeto. Outros dois programas também são responsáveis pela capacitação no segmento: Gamifica e Reciclotech. O primeiro é voltado a impulsionar o setor de jogos eletrônicos do DF, com cursos em três modalidades (marketing aplicado a jogos eletrônicos, desenvolvimento de jogos eletrônicos e designer de jogos eletrônicos) para qualificar seis mil pessoas entre 14 e 60 anos. Já o segundo une capacitação em informática básica com manutenção de computadores e recondicionamento de eletroeletrônicos para serem doados a escolas, unidades de saúde e instituições, numa iniciativa de economia circular e reciclagem de eletrônicos. “Certificamos cerca de dois mil alunos no Reciclotech, e boa parte deles trabalhou no recondicionamento dos equipamentos. O sucesso foi tão grande que ampliamos para cinco macrorregiões. O polo do Gama agora se multiplica para atender todo o Distrito Federal”, comentou. Com a ampliação, o programa terá capacidade para qualificar dez mil jovens e adultos e reaproveitar 11 mil computadores, com investimento de R$ 9 milhões da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Inclusão e desenvolvimento Além de qualificar profissionalmente a população, a pasta também atua garantindo a inclusão digital. O programa WiFi Social, por exemplo, já ultrapassou os 150 milhões de acessos com distribuição em 24 regiões administrativas. “Não temos como falar de tecnologia ou inclusão digital sem conectividade. O Wi-Fi Social é um dos programas de sucesso, e estamos fazendo incrementos”, disse. O tempo de conexão será ampliado – atualmente é de 30 minutos – e vai permitir o acesso a mais áreas rurais. Leonardo Reisman falou sobre os programas de capacitação do GDF: “Certificamos cerca de dois mil alunos no Reciclotech. O sucesso foi tão grande que ampliamos para cinco macrorregiões” A inclusão digital também ocorre em projetos em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF  (SEPD), com iniciativas como a Carreta da Inclusão, que promove experiências tecnológicas inclusivas, e o DF Libras CIL Online, que permite que pessoas com deficiência (PcDs) se comuniquem com os órgãos públicos de forma acessível e digital, em tempo integral e em todos os dias da semana. “A próxima edição da Carreta da Inclusão será no dia 13, em Samambaia”, adiantou o secretário.

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Jovens são essenciais para a administração pública’, diz secretário da Família e Juventude

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta sexta-feira (2), o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, ressaltou a importância dos jovens para o funcionamento da administração pública. Atualmente, 1.350 adolescentes de todo o Distrito Federal integram o quadro de funcionários de diversas secretarias de governo e administrações regionais da capital. Esses jovens fazem parte do programa Jovem Candango, iniciativa que abre as portas do mercado de trabalho e da distribuição de renda juvenil no DF. Medidas como essa têm o objetivo de mudar o atual cenário de desemprego na capital. De acordo com o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), 36,1% do total de desempregados são jovens com idade entre 16 e 24 anos. “Os jovens são essenciais para a administração pública, porque você acaba liberando um servidor público para fazer atividades mais complexas. Nas atividades mais simples, os jovens querem aprender e acabam ajudando a fazer com que esse trabalho flua”, pontuou o secretário. O programa Jovem Candango tem como objetivo promover a formação técnico-profissional metódica, por meio de atividades práticas e teóricas, compatíveis com o desenvolvimento físico, moral e psicológico do aprendiz, incorporando a aprendizagem à administração pública, promovendo a convivência e fortalecimento de vínculos e garantindo a promoção da integração de jovens em situação de vulnerabilidade social ao mercado do trabalho. Atualmente, o programa atende jovens entre 15 e 18 anos de idade. De acordo com Delmasso, a partir do ano que vem, o programa passará a beneficiar jovens de até 22 anos. O próximo edital do Jovem Candango está previsto para ser lançado em fevereiro do próximo ano, com 1.800 vagas disponíveis nas secretarias do GDF e administrações regionais da capital. “O Jovem Candango trabalha quatro horas durante quatro dias da semana. No quinto dia, ele participa de um curso de formação específica do arco ocupacional que ele faz parte”, explicou Rodrigo Delmasso. Rodrigo Delmasso, secretário da Família e Juventude: “Os jovens são essenciais para a administração pública, porque você acaba liberando um servidor público para fazer atividades mais complexas. Nas atividades mais simples, os jovens querem aprender e acabam ajudando a fazer com que esse trabalho flua” | Foto: Reprodução/Agência Brasília Além do programa, o GDF trabalha para ampliar, cada vez mais, o acesso do público jovem ao mercado de trabalho. Por isso, deve lançar, em breve, um projeto que consiste na criação de um banco de talentos do Distrito Federal. “A ideia é juntar os jovens que querem uma vaga de emprego, fazer um cadastro especial e, em parceria com a Secretaria de Trabalho, nós vamos encaminhar esse banco para os postos vagos de trabalho”, disse o secretário da Família e Juventude. Campanha de violência contra a mulher No GDF de Ponto a Ponto desta semana, Rodrigo Delmasso ainda chamou a atenção para o combate à violência contra a mulher. Com o objetivo de reforçar a conscientização sobre proteção à mulher e combate à violência doméstica, o governo lançou, nesta semana, a campanha Homem de Verdade Protege a Mulher. A iniciativa prevê ações em locais de grandes aglomerações de pessoas, além da distribuição de materiais informativos impressos. “É preciso levar essa conscientização de que, nós homens, também precisamos nos mobilizar para, primeiro, respeitar as mulheres nos lugares que elas ocupam; segundo, proteger no sentido de denunciar; e terceiro, cuidar das mulheres que estão em nossa vida”, ressaltou. Segundo o secretário, as atividades de conscientização começarão no dia 9 de agosto, na Feira do Guará. A ideia é que, até o fim do ano, o cronograma passe por diversas feiras como as da Torre, de Ceilândia e dos Importados de Taguatinga. Regularização de templos religiosos Durante a entrevista desta sexta, o secretário da Família e Juventude ainda ressaltou a determinação do governador Ibaneis Rocha em trabalhar em parceria com os templos religiosos para que as entidades obtenham a regularização fundiária por meio do programa Igreja Legal. A iniciativa conta com uma série de medidas administrativas e legislativas para facilitar a regularização fundiária de entidades religiosas de qualquer culto ou entidades de assistência social instaladas em terrenos públicos até 22 de dezembro de 2016. “A secretaria se tornou a porta de entrada da regularização de templos religiosos. Este GDF, nesses cinco anos, não derrubou uma igreja. Isso é histórico. Porque os governos anteriores, todos eles, derrubaram pelo menos um templo religioso. Esse governo respeita todas as entidades religiosas”, afirmou Rodrigo Delmasso. De acordo com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), desde 2019, houve um incremento de 400% no ritmo anual de regularizações. Nos últimos cinco anos, foram entregues em torno de 450 escrituras, marca superior aos 190 templos religiosos regularizados entre 2009 e 2018.

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Prática esportiva gera transformação social’, diz secretário de Esporte e Lazer

O investimento em esporte como forma de transformar a realidade social, incentivar o potencial de jovens talentos e consolidar uma cultura de qualidade de vida. Esse foi o tema central da entrevista do secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Renato Junqueira, ao GDF de Ponto a Ponto, o podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (25). Segundo ele, o investimento na realização de torneios no Quadradinho faz parte das iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para incentivar a prática desportiva. “O esporte é a área de maior transformação social. Um dado da Organização Mundial de Saúde mostra que a cada um dólar que investimos no esporte, economizamos três dólares na saúde. O esporte gera oportunidade, qualidade de vida e transforma o futuro de muitas pessoas”, frisou. “Hoje é uma gratificação levar os atletas do Distrito Federal para pódios do mundo inteiro”, disse o secretário Renato Junqueira (à direita), em entrevista ao podcast GDF de Ponto a Ponto | Foto: Agência Brasília O Distrito Federal estará presente nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2024, com sete atletas olímpicos e nove paralímpicos, além de um árbitro de judô – o único profissional brasileiro selecionado para a função. O GDF apoia seis desses esportistas por meio dos programas Bolsa Atleta, que patrocina os atletas individualmente, e Compete Brasília, com o fornecimento de passagens terrestres e aéreas para competições nacionais e internacionais. Já os centros olímpicos e paralímpicos são responsáveis por ampliar o acesso da população às práticas esportivas ao mesmo tempo que formam e descobrem novos talentos. Em 2023, o Compete Brasília atendeu mais de 5 mil pessoas, que puderam viajar a outros destinos para participar de torneios esportivos. Neste ano, cerca de 3 mil pessoas já foram contempladas com o benefício. “Fico muito emocionado com o Compete Brasília porque me lembro de que, quando joguei no Nordeste na categoria de base e tive a oportunidade de fazer o teste em um clube de Minas Gerais, o grande gargalo foi que a minha família não tinha condições de pagar as passagens. E hoje é uma gratificação levar os atletas do Distrito Federal para pódios do mundo inteiro”, comentou Junqueira. Outra conquista deste GDF para o esporte, o Bolsa Atleta foi equiparado entre atletas e paratletas no ano passado. Com isso, os esportistas olímpicos e paralímpicos brasilienses passaram a receber o mesmo valor, conforme a categoria. “Esses espaços (COPs) são incubadoras de novos talentos. No primeiro momento, trabalha-se um projeto esportivo social, mas, depois, são identificados talentos que acabam se tornando de alto rendimento” Além disso, atualmente, o Distrito Federal conta com 12 centros olímpicos e paralímpicos, que atendem mais de 40 mil pessoas, segundo o secretário de Esporte e Lazer. Ela adiantou que, ainda neste ano, será assinada a ordem de serviço para a construção de mais um para atender o Paranoá e Itapoã. “Esses espaços são incubadoras de novos talentos. No primeiro momento, trabalha-se um projeto esportivo social, mas, depois, são identificados talentos que acabam se tornando de alto rendimento”, disse. Os campos sintéticos também são palco da formação de novos atletas. Mais de 80 espaços foram entregues para a população desde 2019, construídos do zero ou totalmente reformados. As obras são realizadas pela Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL), administrações regionais e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com o objetivo de mudar a rotina dos cidadãos. Parque da Cidade Maior parque urbano da América Latina, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebe milhares de pessoas diariamente, com pico de movimento aos finais de semana, e também tem sido impactado por este GDF. No começo do ano, as 16 estações com banheiros foram reformadas e devolvidas à população, obedecendo a estética dos espaços e a Norma Regulamentadora de Sanitários (NBR 9050:2020). “Hoje, todas as estações contam com um segurança e uma equipe de limpeza para evitar depredações e furtos. Agora, o nosso desafio é iluminar os banheiros; e, para isso, estamos estudando como será a infraestrutura, já que o roubo de cabos é um grande problema hoje em dia. Estudamos colocar placas solares nos espaços para dificultar a ação dos bandidos, promover a sustentabilidade e atender a população”, afirmou Junqueira. “Estamos realmente colocando Brasília no eixo de grandes eventos esportivos e isso facilita muito pela geografia e logística da área central de Brasília, onde temos os setores hoteleiros norte e sul, e os maiores espaços esportivos, que estão a 15 minutos do aeroporto” Além disso, o secretário adiantou que está sendo estudada a construção de uma pista de skate profissional e uma pista de patinação no Parque da Cidade. Em 2023, o Cruzeiro ganhou a primeira pista profissional de skatepark do DF, e foi entregue uma pista de patinação de alta velocidade em Águas Claras, única estrutura no país com os padrões adequados ao esporte. O gestor lembrou também que está sendo desenvolvido o projeto para a contratação das obras de restauração do complexo aquático da Piscina com Ondas. Eventos Renato Junqueira também destacou o potencial de Brasília para receber grandes eventos esportivos nacionais e internacionais. Segundo o secretário, a capital brasileira se destaca devido à proximidade dos equipamentos esportivos ao aeroporto e à rede hoteleira, que dispõe de mais de 400 hotéis. Entre 8 e 19 de outubro, Brasília sediará a maior etapa dos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs), com participação prevista de mais de 6 mil pessoas. “É um investimento da Secretaria de Esporte e Lazer, por meio do Fundo de Apoio ao Esporte, no valor de R$ 8 milhões, para que possamos sediar mais esse grande evento”, informou. “Recebemos no ano passado a visita do Comitê Técnico Brasileiro, que validou os nossos equipamentos esportivos e, a partir disso, levamos o desafio para o governador Ibaneis Rocha, porque um evento dessa magnitude mobiliza todo o Brasil e é um dos maiores do mundo”. Mais competições serão realizadas em solo brasiliense ainda neste ano. Em agosto, haverá o K-1 World GP 2024 no Ginásio Nilson Nelson, com entrada gratuita. No mês seguinte, a atração será o High Diving, o mundial de saltos altos, no Lago Paranoá, e o retorno do Jungle Fight, com a etapa internacional. “Estamos realmente colocando Brasília no eixo de grandes eventos esportivos, e isso facilita muito pela geografia e logística da área central de Brasília, onde temos os setores hoteleiros Norte e Sul, e os maiores espaços esportivos, que estão a 15 minutos do aeroporto”, observou. Além disso, Brasília também será palco da Copa do Mundo Feminina de 2027. A Arena BRB Mané Garrincha deve receber oito partidas, incluindo uma semifinal. “O ano começou com a Corrida de Reis, depois de quatro anos parados por conta da pandemia. Tivemos o Circuito Mundial de Vôlei de Praia na fase classificatória para as Olimpíadas de Paris, o ITF Sand Series Brasília Classic 2024, o mundial de beach tennis, o Grand Prix Internacional de Boxe, que foi a última competição antes de Paris, e o Jungle Fight 126, com o qual lotamos a Arena BRB Nilson Nelson com mais de 15 mil pessoas”, listou Junqueira. Participe! Neste domingo (28), o Estádio Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, recebe uma partida beneficente em prol das vítimas das chuvas no Rio Grande Sul. O Jogo da Alegria, comandado pelo ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, será às 15h, com a participação de cantores e influenciadores digitais. O Bezerrão foi devolvido à população completamente reformado no ano passado, com investimento de R$ 3,9 milhões. Os ingressos estão à venda no site Central dos Eventos. As entradas variam de R$ 10 a R$ 50. Os valores dependem do setor e do benefício da meia-entrada. Como não haverá ponto de arrecadação de alimentos, o público deverá adquirir também o ticket solidário no valor de R$ 15. Toda a renda será enviada ao Rio Grande do Sul. De Ponto a Ponto Este foi o sétimo episódio do podcast da Agência Brasília. Nas edições anteriores, foram abordados os principais temas de áreas como saúde, mobilidade, segurança pública e desenvolvimento urbano. Acesse os outros episódios neste link.

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Modernização no pagamento sem aumento no preço da passagem’, diz secretário de Transporte e Mobilidade

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (11), o secretário de Transporte e Mobilidade (Semob), Zeno Gonçalves, ressaltou que a modernização do sistema de transporte público coletivo do Distrito Federal não vai acarretar em prejuízos para a população. No bate-papo desta quinta, o secretário ainda anunciou que 800 novos pontos de ônibus serão instalados em todo o Distrito Federal até o fim do ano | Foto: Reprodução/Agência Brasília Desde 1º de julho, 52 linhas de ônibus do sistema deixaram de aceitar dinheiro como método de pagamento. Agora, além do Cartão BRB Mobilidade, os usuários devem utilizar meios eletrônicos na aquisição dos bilhetes. São aceitos cartões de transporte e bancários, além de dispositivos com tecnologia de pagamento por aproximação, como smartphones, smartwatches e pulseiras inteligentes. “Nós temos aqui uma vontade política, uma decisão do governador Ibaneis Rocha, de não aumentar, de não transferir para o usuário o custo da passagem. Aqui em Brasília o preço máximo é R$ 5,50. A tarifa média aqui é de R$ 3,94. Nós temos três níveis de tarifa. Não vai ter aumento no preço da passagem”, informou Zeno Gonçalves. Veja a entrevista na íntegra: Segundo o secretário, desde que o sistema passou a valer, o percentual da população que ainda usava dinheiro caiu de 15% para 2%. A nova modalidade está sendo implementada de forma gradativa. A ideia é que até o fim do ano todas as linhas deixem de receber dinheiro como forma de pagamento. “Ano passado foram quase R$ 280 milhões circulando dentro dos ônibus. Isso impacta na segurança que envolve ter transação em dinheiro vivo. Dinheiro é um atrativo para o crime. Tirando o dinheiro você tira esse ponto de risco. Agilizamos o sistema, embarque mais rápidos para os usuários. Brasília precisa dar exemplo como uma capital moderna”, disse. Bilhete avulso Durante a entrevista, o secretário de Transporte e Mobilidade esclareceu a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que, nesta semana, suspendeu a ampliação das linhas de ônibus que não vão receber mais dinheiro em espécie como forma de pagamento. Apesar disso, de acordo com Zeno Gonçalves, a decisão da Justiça não irá alterar o cronograma do governo. Ele ressaltou que a mudança no sistema será gradativa, e que a implementação do bilhete avulso deve ocorrer em breve. A medida já está prevista na Portaria nº 116, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de sexta-feira (5). “A decisão do TRF diz o seguinte: ‘A Semob está no caminho certo. Só implanta a questão do bilhete avulso para poder expandir. A gente já estava prevendo isso. Ou seja, não mudou em nada o planejamento. A Justiça tem assinado embaixo, do ponto de vista da legalidade, todas as medidas que estamos tomando. Não mudou em nada, o programa continua”, explicou. “Semana que vem nós teremos a última reunião para fechar uma solução de tecnologia dentro dos ônibus, já que esse tipo de transporte funciona em movimento, com dados 3G”, complementou. Manutenção de empregos Outra dúvida comum entre a população do Distrito Federal diz respeito à manutenção de empregos dos cobradores com a nova modalidade de pagamentos no sistema de transporte público coletivo da capital. O secretário ressaltou que o governador Ibaneis Rocha determinou que todos os empregos sejam preservados. Segundo Gonçalves, neste momento, os cobradores irão auxiliar os usuários da mudança de dinâmica de pagamento dentro dos transportes. “Foi uma determinação do governador Ibaneis preservar os cobradores que atualmente estão no sistema. À medida que for modernizando esse sistema, eles têm a opção de fazer carreira dentro do sistema. Isso tudo é garantido em acordos coletivos e nós estamos estudando de ter isso claro na política de governo para a garantia do emprego. Podem ficar tranquilos que eles não sairão do sistema, a não ser que eles queiram”, esclareceu. Pontos de ônibus e novas rodoviárias No bate-papo desta quinta, o secretário ainda anunciou que 800 novos pontos de ônibus serão instalados em todo o Distrito Federal até o fim do ano. Até 2026, o número total de abrigos deve chegar a 2.850. Também de acordo com Zeno Gonçalves, o GDF irá investir em novas rodoviárias ainda este ano nas regiões administrativas do Varjão, de Araponga, da Estrutural e de Água Quente.

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