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Inteligência Artificial

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Portaria regulamenta uso responsável de inteligência artificial na Controladoria-Geral do DF

A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) publicou, nesta segunda-feira (20), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 379/2025, que estabelece regras para o uso de soluções de inteligência artificial (IA) no âmbito da Controladoria-Geral do Distrito Federal. A medida torna a CGDF pioneira entre as instituições do Governo do Distrito Federal (GDF) na criação de diretrizes formais para o uso responsável da tecnologia. A nova política define princípios, diretrizes e responsabilidades para o desenvolvimento e a aplicação de soluções de IA em processos internos, projetos e serviços prestados ao cidadão. Entre os eixos principais estão a transparência, a ética, a segurança da informação, a responsabilização e o respeito aos direitos fundamentais. Segundo o controlador-geral do Distrito Federal, Daniel Lima, a iniciativa reflete o compromisso da Controladoria com a inovação responsável no serviço público: “A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa, mas deve ser utilizada com ética, segurança e propósito. Esse é um passo importante para garantir que a tecnologia seja usada a favor da boa gestão pública”. A portaria também determina que todo uso de IA na CGDF deverá passar por análise prévia de riscos, contemplando aspectos éticos, jurídicos, tecnológicos e sociais. Isso inclui a garantia de confiabilidade dos resultados e a proteção contra usos indevidos de dados. Além disso, estabelece a necessidade de planos de mitigação e monitoramento contínuo das soluções de IA, assegurando que eventuais impactos negativos sejam identificados e corrigidos de forma tempestiva. Portaria determina que todo uso de Inteligência Artificial na CGDF deverá passar por análise prévia de riscos, contemplando aspectos éticos, jurídicos, tecnológicos e sociais | Foto: Divulgação/CGDF O documento também prevê a criação de mecanismos para monitorar e avaliar continuamente os impactos do uso da IA, além de orientar sobre privacidade e proteção de dados pessoais, em alinhamento com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e com os princípios da administração pública. Para o subcontrolador de Tecnologia da Informação e Comunicação da CGDF, Jefferson Paravidine, a portaria marca uma virada na forma como os órgãos públicos do DF lidarão com a transformação digital: “É um modelo de governança de IA que poderá ser referência para todo o Governo do Distrito Federal. O objetivo é que as soluções tecnológicas tragam eficiência, mas também responsabilidade e confiança, observando os riscos que também pode gerar”.[LEIA_TAMBEM] Em um momento em que a inteligência artificial está cada vez mais presente nas decisões públicas e privadas, cresce também a responsabilidade sobre seu uso. A tecnologia, quando aplicada sem critérios claros, pode gerar diversos riscos. Por isso, estabelecer parâmetros de governança, transparência e monitoramento é essencial para garantir que a IA seja utilizada de forma segura, justa e alinhada ao interesse público.  Como parte das ações voltadas à capacitação e ao uso responsável da tecnologia, a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) está oferecendo o curso “IA no Setor Público — Técnicas, riscos e aplicações”, ministrado pelo servidor da CGDF, Luciano Helou. Voltada a servidores públicos da CGDF, a formação tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre o impacto da inteligência artificial na gestão pública. O conteúdo inclui temas como Introdução e Aplicações da IA, Engenharia de Prompts, Técnicas e Abordagens, Plataformas de Inteligência Artificial, além de Limitações, Riscos, Questões Éticas e Uso da IA no serviço público. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Imersão reúne especialistas para desenvolver soluções tecnológicas voltadas ao setor agropecuário

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) será palco de um movimento de inovação voltado à transformação digital do setor agropecuário. Entre os dias 6 e 8 de novembro, ocorre o Bootcamp de Inteligência Artificial para o Agro — Desafios da Seagri, uma imersão prática de três dias que reunirá profissionais, estudantes e empreendedores para desenvolver soluções tecnológicas aplicáveis à gestão pública e ao setor agropecuário. A iniciativa integra o projeto Agrohack Ideias, que tem como propósito modernizar a gestão pública e promover o uso estratégico de tecnologias emergentes no campo, fortalecendo a agricultura do Distrito Federal por meio da inovação e da transformação digital. Durante o Bootcamp, equipes multidisciplinares trabalharão no desenvolvimento de provas de conceito e protótipos funcionais baseados em inteligência artificial, visão computacional e integração de dados, voltados para desafios reais da Seagri. Segundo o secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal, Rafael Bueno, a busca por soluções inteligentes e inovadoras tem sido uma diretriz permanente do Governo do Distrito Federal, com o propósito de fazer o DF crescer no agro. “Queremos chegar à construção de um Observatório Rural do DF, com ferramentas de aplicabilidade direta na rotina do produtor, para minimizar custos, aumentar a produtividade e fortalecer o campo, especialmente com foco na fixação do jovem no meio rural”, completou o secretário. O projeto Agrohack Ideias tem como propósito modernizar a gestão pública e promover o uso estratégico de tecnologias emergentes no campo, fortalecendo a agricultura do Distrito Federal por meio da inovação e da transformação digital | Arte: Seagri-DF Para o subsecretário de Políticas Econômicas Agropecuárias, Antônio Barreto, o AgroHack Ideias nasceu durante a feira AgroBrasília 2024 e se consolidou como uma ação contínua de fomento à inovação no setor público. “O projeto se repetiu na edição 2025 da AgroBrasília, em uma realização conjunta entre a SECTI-DF (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal) e a Seagri-DF, com o apoio de diversas instituições. Agora, neste módulo, trazemos a competição para dentro da própria secretaria, estimulando o desenvolvimento de soluções aplicáveis à nossa gestão”, afirmou. Desafios estratégicos Os participantes poderão escolher entre 14 desafios reais da secretaria, que vão desde a modernização da gestão de maquinário e estradas rurais até o uso de chatbots inteligentes para atendimento ao público via WhatsApp.[LEIA_TAMBEM] Outros temas incluem a gestão do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), o acompanhamento de plantios nativos com georreferenciamento, a automação de processos administrativos e a modernização do programa Reflorestar — desde a coleta de sementes até o monitoramento dos plantios. Esses desafios representam as principais frentes de inovação tecnológica da Seagri, com potencial de impactar diretamente a eficiência da gestão pública e fortalecer a agricultura familiar no Distrito Federal. Metodologia e premiação Durante os três dias de imersão, as equipes passarão por etapas de definição de problemas, ideação, prototipagem e apresentação final, com o acompanhamento de mentores e especialistas em inteligência artificial, ciência de dados e gestão pública. A experiência promete estimular o aprendizado prático e a criação de soluções inovadoras para os desafios reais da Seagri-DF. As três melhores propostas serão premiadas em dinheiro e poderão ser desenvolvidas e implementadas futuramente pela secretaria. O evento, que será realizado no Espaço de Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-DF), no Setor Comercial Sul, é presencial e gratuito, com inscrições abertas no Sympla. Podem participar profissionais e estudantes das áreas de tecnologia, inovação e agro, como desenvolvedores, cientistas de dados, engenheiros, gestores públicos e especialistas do setor.   *Com informações da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF)

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Inteligência artificial é destaque na abertura da 7ª Mostra Brasília Mais TI

Com o tema central voltado para a inteligência artificial (IA), a 7ª edição da mostra Brasília Mais TI começou na terça-feira (19), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Realizado pelo Sindicato da Indústria da Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF), com fomento da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), o evento deve reunir mais de 15 mil visitantes em três dias. A mostra oferece mais de 40 oficinas gratuitas, palestras com especialistas nacionais e internacionais, batalhas de robôs, hackathon da IBM e o sorteio de R$ 100 mil em bitcoins. A agenda transforma a capital em uma vitrine do potencial tecnológico e em um ponto de conexão para novas ideias e parcerias. Celina Leão: "O Distrito Federal está preparado para liderar a transformação digital no Brasil" | Foto: Divulgação/Secti-DF A vice-governadora do DF, Celina Leão, reforçou que a tecnologia é um eixo estratégico de gestão e destacou o papel da inteligência artificial no futuro da capital. “O Distrito Federal está preparado para liderar a transformação digital no Brasil. A inteligência artificial é um caminho sem volta e precisamos colocá-la a serviço da gestão pública, aproximando os cidadãos dos serviços do Estado e garantindo mais eficiência e transparência”, afirmou. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Costa Júnior, reforçou que a inteligência artificial está no centro da estratégia do governo para preparar a população para os novos desafios: “Trabalhar hoje a inteligência artificial na capacitação, na formação e no conhecimento da nossa população é essencial. O Distrito Federal já conta com um dos centros de IA mais avançados do Brasil, voltado para buscar soluções tecnológicas inteligentes para o setor público.” Marco Antônio Costa Júnior: "Trabalhar hoje a inteligência artificial na capacitação, na formação e no conhecimento da nossa população é essencial" [LEIA_TAMBEM]O destaque citado pelo secretário é o Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA-DF), inaugurado em maio deste ano e sediado no Parque Tecnológico Biotic. Fruto de um convênio de pesquisa, desenvolvimento e inovação, o projeto recebeu investimento inicial de R$ 5 milhões e deve alcançar R$ 20 milhões até 2026. O CIIA vai desenvolver soluções de IA aplicadas a três áreas estratégicas iniciais: saúde, educação e segurança pública. Entre seus pilares está o Laboratório Multiusuário de Inteligência Artificial (LIA), espaço equipado com infraestrutura de ponta para atender pesquisadores, servidores públicos e startups. O LIA cria um ambiente colaborativo para transformar pesquisa em aplicações práticas que impactam diretamente a sociedade. O presidente do Sinfor-DF, Carlos Jacobino, ressaltou que o evento reflete o amadurecimento do ecossistema de inovação do Distrito Federal e o papel central da IA nesse processo. “Temos empresas, talentos e soluções capazes de atender demandas locais e internacionais. O Brasília Mais TI mostra ao país que a capital já é referência em tecnologia e inovação. A inteligência artificial, em especial, representa o presente e o futuro desse movimento, e Brasília está preparada para liderar essa transformação.” *Com informações da Secti-DF

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Reunião debate uso da IA na formação em saúde e educação

O Centro Integrado de Inteligência Artificial (HBR-CIIA), em parceria com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), promoveu nesta terça-feira (17) o encontro “IA em Educação e Saúde: conectando academia, startups e governo”. Realizado no auditório da Fepecs, o evento reuniu pesquisadores, profissionais da saúde, docentes, estudantes, empreendedores e representantes do setor público com um objetivo comum: explorar como a inteligência artificial pode transformar políticas públicas e processos formativos de forma mais eficaz e inclusiva. A cerimônia de abertura contou com a presença de representantes da Fepecs, do Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA), da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e da Universidade do Distrito Federal (UnDF). Em sua fala, o coordenador do CIIA, Ricardo Sampaio, relembrou o lançamento recente do centro, ocorrido no Palácio do Buriti, e ressaltou o papel estratégico da instituição. “O objetivo do CIIA é funcionar como uma espécie de hub dentro do DF, conectando academia, setor produtivo, governo e iniciativas privadas em torno da inovação em inteligência artificial”, afirmou. Realizado no auditório da Fepecs, o evento reuniu pesquisadores, profissionais da saúde, docentes, estudantes, empreendedores e representantes do setor público | Foto: Divulgação/Fepecs A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha, deu as boas-vindas aos participantes e apresentou um breve panorama da trajetória da fundação, ressaltando seu papel estratégico na formação de profissionais de saúde no Distrito Federal. Ao destacar a atuação da instituição em diversas frentes, ela reforçou o compromisso da Fepecs com a excelência e a inovação no ensino. Para Inocência, o evento representou “um momento de muito aprendizado e de troca de saberes”, afirmou, ao enfatizar a relevância do diálogo entre saúde, educação e tecnologia para o futuro das políticas públicas. Já a diretora da Escs, Viviane Peterle, trouxe uma reflexão sobre o ensino em saúde das últimas décadas e os desafios atuais com o surgimento da IA “Temos o olhar de quem iniciou a formação de um currículo há 25 anos e que já enfrentou duas pandemias ao longo desse caminho, além da coexistência de doenças crônicas e envelhecimento populacional. Vivemos a saúde no dia a dia, e agora encaramos o desafio de incorporar uma nova tecnologia aos nossos cursos. O que é, afinal, a IA nesse contexto? Estamos apenas começando a desbravar esse novo horizonte”, destacou. Ao longo do evento, os participantes acompanharam uma programação diversificada, que incluiu palestras e painéis temáticos sobre o uso da IA na gestão da saúde e no ensino; debates interativos com especialistas e gestores públicos; dinâmica de matchmaking, que conectou startups, universidades e representantes do governo para fomentar parcerias e apresentação de cases reais, com soluções já aplicadas no setor público. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Ouvidoria-Geral lança curso EAD de Governança de Serviços com apoio de IA

A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF) acaba de lançar o curso "Governança de Serviços – Construindo Resultados a partir da Ouvidoria", capacitação de ensino a distância do GDF criada com apoio de ferramentas de Inteligência Artificial e da Escola de Governo (EGov). A iniciativa reforça o compromisso da administração distrital com inovação e melhoria contínua dos serviços públicos.  O conteúdo foi desenvolvido a partir da Caixa de Ferramentas da OGDF, material elaborado em parceria com a Rede Nacional de Ouvidorias (Renouv), e utilizou IA para produção dos recursos audiovisuais. Com metodologias como design thinking e a Jornada do Ouvidor, o curso ensina servidores a identificar problemas, priorizar demandas e implementar soluções ágeis na gestão pública.  As inscrições para a primeira turma já estão abertas e seguem até 19 de maio, com aulas ocorrendo entre 26 de maio e 26 de junho, totalmente online, pela Escola de Governo (EGov) | Foto: Divulgação/CGDF "Esta ação marca um avanço na modernização da administração pública, unindo tecnologia, educação e inovação para entregar melhores serviços à população", afirma Daniela Pacheco, Ouvidora-Geral do DF.  As inscrições para a primeira turma já estão abertas e seguem até 19 de maio, com aulas ocorrendo entre 26 de maio e 26 de junho, totalmente online, pela Escola de Governo (EGov). A carga horária é de 20 horas, e o curso é voltado principalmente a ouvidores e servidores da Rede SIGO-DF, mas aberto a qualquer servidor interessado no tema.  Dividido em seis aulas, o programa aborda desde conceitos básicos de governança até a implementação de projetos-piloto, passando por coleta de dados, priorização de ações e construção de consensos. Mais informações e inscrições podem ser feitas no site da EGov. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Encontro sobre IA incentiva pesquisa e articulação de parcerias estratégicas

Nesta terça-feira (15), o Instituto Hardware Br (HBr) realiza o evento “Aquecimento do Ecossistema de Inteligência Artificial com o HBr-CIIA”, no SebraeLab do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). A programação, das 14h às 18h, é voltada para startups, instituições de ensino superior, estudantes, pesquisadores e profissionais da área. Arte: Biotic O encontro marca o início de uma nova fase do Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA), com ações focadas na formação de talentos, no incentivo à pesquisa e na articulação de parcerias estratégicas. A iniciativa do Governo do Distrito Federal é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Hardware Br, e tem como objetivo impulsionar a inovação tecnológica por meio da inteligência artificial. Entre os destaques do evento está o lançamento do processo seletivo de bolsistas para projetos de pesquisa, voltado a estudantes e jovens profissionais. Também será anunciada a oferta de 5 mil vagas gratuitas em cursos de Certificação Profissional do Google, ampliando o acesso à capacitação de excelência. [LEIA_TAMBEM] Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, o CIIA representa uma virada de chave  para o desenvolvimento do setor no Distrito Federal: “Estamos construindo um ambiente em que a inteligência artificial se transforma em política pública. O CIIA nasce com esse espírito: integrar talentos, governo e setor produtivo em prol de soluções reais para a sociedade do DF”, destaca Reisman. As startups presentes poderão conhecer as principais demandas do setor público e articular novas parcerias, locais e internacionais, nas áreas de saúde, educação e segurança pública. Aquecimento do Ecossistema de Inteligência Artificial com o HBr-CIIA · Data: Terça-feira (15) · Horário: Das 14h às 18h · Local: SebraeLab – Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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GDF distribuirá minicomputadores e material didático a alunos da rede pública de ensino

Apostar na tecnologia é um caminho sem volta, e para que mais pessoas tenham acesso e oportunidade nesta área, o Governo do Distrito Federal vai distribuir minicomputadores e material didático a cerca de dez mil alunos da rede pública. A iniciativa é da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e foi anunciada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (19) em seu gabinete, quando recebeu o titular da pasta, Leonardo Reisman, o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha e o deputado federal Fred Linhares. Ibaneis Rocha adianta que o GDF continuará investindo na formação dos alunos em tecnologia e que os próximos projetos atenderão as secretárias de Saúde e de Educação | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “São dois produtos importantíssimos para o desenvolvimento das nossas crianças e adolescentes. Primeiro, fruto de uma parceria com a Receita Federal, a quem já deixo o nosso agradecimento, pela [doação] dos BTVs falsos [TV Box], que foram apreendidos e serão transformados em minicomputadores e distribuídos aos nossos alunos da rede pública para que eles possam ter acesso a conteúdos de internet. O outro é um material didático, um projeto sobre inteligência artificial, para que também seja distribuído aos alunos e eles possam ter acesso a essa ferramenta do futuro”, destacou o governador Ibaneis Rocha. Presente na reunião sobre o programa, o deputado federal Fred Linhares falou sobre a importância de equipamentos modernos para os programas pedagógicos. “Com o Gamifica e o Brasíl.IA, os alunos da rede pública têm acesso a ferramentas que fazem a diferença, preparando-os para os desafios do mercado e da era digital. Tenho plena convicção que esse é o caminho para transformar vidas e fortalecer ainda mais o nosso DF”, disse. Ainda segundo o chefe do Executivo, o GDF seguirá apostando nesta área e trabalha em um projeto de inteligência artificial para melhorar o atendimento nas secretarias de Saúde e de Educação, que serão divulgados posteriormente. Os minicomputadores fazem parte do projeto Gamifica, enquanto o material didático compõe o Brasíl.IA, ambos conduzidos pela Secti e que, juntos, somam um investimento de R$ 22 milhões. No caso do Gamifica, os alunos que já participam de cursos nas áreas de desenvolvimento, design e marketing de jogos eletrônicos, vão receber os minicomputadores transformados a partir da apreensão de unidades de TV Box pela Receita Federal. “Será um computador básico, que dá acesso a programas, para os alunos se desenvolverem. Estamos transformando um produto fruto da ilegalidade e dando oportunidade a três mil crianças e adolescentes”, afirma Leonardo Reisman. O material didático do Brasíl.IA tem sido distribuído junto em quatro estruturas móveis que percorrem todo o Distrito Federal para ensinar formação tecnológica com cursos de 60 horas em áreas de alta demanda, como inteligência artificial, big data, internet das coisas e desenvolvimento de games. “Se você pensar em IA você pensa em carreiras que são estruturadas agora, vagas que estão sendo criadas, são 30 mil vagas no DF abertas para o setor” Leonardo Reisman, secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação “Se você pensar em IA você pensa em carreiras que são estruturadas agora, vagas que estão sendo criadas, são 30 mil vagas no DF abertas para o setor. E quando você pensa no setor dos games ai você vai ter outra explosão de crescimento, pois ele movimenta bilhões e é maior que o cinema, que a música. É um mundo próprio que atrai os jovens para um projeto de qualificação, e junta entretenimento e aprendizado”, acrescenta Reisman. Citado pelo secretário, o setor de games tem um mercado global estimado em US$ 184,3 bilhões, e na América Latina tem o Brasil como maior expoente. O setor movimentou R$ 1,2 bilhão em 2022 no país, enquanto o Distrito Federal registrou um crescimento de 21% no número de empresas entre 2022 e 2023.

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GDF promove Seminário de Políticas Públicas para servidores

A Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Gestão Administrativa, realizou nesta quinta-feira (13) o seminário Ciclo de Políticas Públicas. O evento foi realizado na Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) e foi transmitido ao vivo pelas redes sociais. Mais de 500 servidores e gestores se reuniram para discutir temas como ética na administração pública, inovação e os desafios da inteligência artificial no setor público. A iniciativa faz parte do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho criado pela Portaria nº 674, de 29 de agosto de 2024, com o objetivo de estruturar e implementar a Trilha de Capacitação e Desenvolvimento em Políticas Públicas. A trilha contempla seis cursos de 20 horas cada, totalizando 120 horas. Um dos cursos será prático, realizado no Laboratório de Inovação da Egov. Entre os tópicos abordados estão: identificação de problemas e definição de agenda no ciclo de políticas públicas; formulação, implementação e tomada de decisão em políticas públicas; e inovação com práticas ativas e inteligência artificial. A iniciativa faz parte do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho criado pela Portaria nº 674, de 29 de agosto de 2024, com o objetivo de estruturar e implementar a Trilha de Capacitação e Desenvolvimento em Políticas Públicas | Foto: Cecilia Azevedo/Seec-DF Palestras e debates A programação começou com uma palestra magna sobre inteligência artificial e políticas públicas, conduzida pelo professor Fernando Filgueiras, da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), e pela representante do Instituto Protege, Renata Ramos Castro. Os especialistas discutiram os desafios éticos do uso da IA em cada etapa do serviço público e incentivaram os servidores a adotarem soluções inovadoras. “O tema é essencial para que os servidores encontrem soluções inteligentes e responsáveis no dia a dia da administração pública”, destacou o secretário executivo de Gestão Administrativa da Seec-DF, Ângelo Roncalli. No período da tarde, o primeiro painel debateu Formulação e implementação de políticas públicas: desafios éticos, gestão de mudanças e inovação. A professora e pesquisadora da Enap, Dayse Carneiro, abordou a importância da gestão da mudança para a transformação social. “A transformação digital é uma realidade, mas ainda há resistência no setor público. Investir no engajamento do servidor é essencial para obter bons resultados”, afirmou. A secretária de Desenvolvimento Social do DF, Ana Paula Marra, também participou do painel e destacou as iniciativas daquela pasta para modernizar a gestão. “Reestruturamos a carreira da assistência social, nomeamos novos servidores e aumentamos a carga horária de 30 para 40 horas semanais. Com isso, aumentamos a capacidade e a qualidade do atendimento que prestamos à população”, explicou. Uma das inovações apresentadas foi a confirmação de agendamentos no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) via WhatsApp. O aplicativo envia um lembrete ao beneficiário, reduzindo as ausências nos atendimentos. No segundo painel, o professor de Políticas Públicas Arthur Wittenberg, o professor da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Alexandre Gomide, e o professor da Universidade de Brasília (UnB), Jorge Nogueira, apresentaram desafios éticos, análises críticas e sistemas de monitoramento e avaliação de políticas públicas. Presenças e transmissão O evento também contou com a presença do secretário executivo de Gestão da Estratégia da Seec-DF, Otávio Veríssimo Sobrinho; do secretário executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Seec-DF, Epitácio do Nascimento Sousa Júnior; da diretora executiva da Egov-DF, Juliana Tolentino; além da subsecretária de Planejamento Governamental da Seec-DF, Luiza Almeida Londe. Para quem perdeu, o seminário está disponível na íntegra do canal do YouTube da Seec. A gravação pode ser acessada tanto no turno matutino, quanto no vespertino. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)  

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Projeto Brasíl.IA: Quatro cidades recebem cursos gratuitos de qualificação profissional na área de tecnologia

Uma tarde de muito aprendizado e conhecimento tecnológico. Assim foi o início do segundo ciclo do projeto Brasíl.IA Móvel, nesta segunda-feira (10), nas regiões administrativas (RAs) de Vicente Pires, Estrutural, Candangolândia e Arapoanga para jovens e adultos a partir de 13 anos. Fruto de parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Nacional de Empoderamento Social e Qualificação (Inesq), a iniciativa oferece 36 opções de cursos gratuitos em áreas tecnológicas de alta demanda, como inteligência artificial, big data, internet das coisas e desenvolvimento de games. “Em janeiro a gente contemplou Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Santa Maria e Brazlândia e neste mês estamos atendendo mais quatro regiões. O programa vai passar em todas as RAs do DF, com a expectativa de um atendimento total de 5.600 alunos”, destaca o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. Com duração de um mês em cada ciclo, as aulas ocorrem em unidades móveis do projeto, equipadas para oferecer até cinco oficinas de modo simultâneo de acordo com as necessidades de cada localidade atendida. Entre os temas abordados nos cursos oferecidos no Projeto Brasíl.IA estão inteligência artificial, desenvolvimento de games e análise de dados | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Entre os cursos disponíveis estão Inteligência Artificial: IA para Impacto Social, Empreendedorismo e IA; Big Data: Mergulhando na Análise de Dados, Projetos com Big Data; Internet das Coisas (IoT): IoT para Cidades Inteligentes, IoT para Saúde e Bem-Estar; Desenvolvimento de Games: Programação em C#, Animação e Design de Personagens; Marketing para Games: Estratégias de Conteúdo, Táticas de Anúncios. Os interessados podem se inscrever por meio deste link. Interesse na área O administrador Diego Magno, 42 anos, foi deixar o filho Guilherme Magno, 15, no primeiro dia de aula no curso de Marketing para Games, na Candangolândia, e acabou se tornando aluno. “Trouxe ele para participar desse projeto bacana e durante a aula inaugural me interessei pelo curso de Internet das Coisas. Logo perguntei se podia participar junto”, conta, animado. “Estou gostando bastante das aulas e aprendendo muito. Hoje o mundo está muito voltado para a tecnologia, então é bem bacana termos essas iniciativas para a comunidade”, comenta o administrador. Diego Magno fez o curso ao lado do filho, Guilherme, e comemora a possibilidade de o projeto abrir as portas do mercado de trabalho para o rapaz Na visão do pai, o projeto possibilita uma abertura precoce dos jovens para o mercado de trabalho: “Com a oportunidade, ele pode conhecer a possibilidade de caminhos profissionais e decidir qual seguir”, observa o pai. “O primeiro curso que ele se inscreveu foi de programador de jogos, e ao ter esse contato, ele teve uma outra visão da área”, exemplifica Diego. Também incentivada pela filha, a aposentada Regina de Fátima Monteiro, 63 anos, decidiu aproveitar a oportunidade 100% gratuita na área de Inteligência Artificial. “Eu não teria condições de pagar, então quis aproveitar ao máximo essa oportunidade para aprender e ter mais conhecimento na área”, conta a idosa, satisfeita com a recepção da equipe. “Além da gente receber um kit com blusa e garrafinha, durante as aulas temos toda uma infraestrutura com computadores para usar”, acrescenta a moradora da Candangolândia. Dedicação no aprendizado “Procuro sempre conectar os assuntos de cidadania e respeito, porque tecnologia sem valores não tem funcionalidade” León Emanoel, professor “Bons resultados vêm com dedicação”, orienta o professor de Modelagem 3D e Animação, León Emanoel, que prepara um cronograma totalmente voltado para alunos com ou sem experiência no assunto. “Em um mês de curso o aluno já é capaz de desenvolver habilidades na área, mesmo que esteja começando”, observa. Durante as aulas, o instrutor busca atrelar o conhecimento a valores éticos e morais: “Procuro sempre conectar os assuntos de cidadania e respeito, porque tecnologia sem valores não tem funcionalidade”, destaca León, satisfeito com a iniciativa. “É simplesmente gratificante poder dar aula para outras pessoas e, de alguma forma, não ser a bússola, mas um ponto no norte. É poder dizer: pega esse caminho, vai por aqui, ser uma espécie de guia mesmo”, completa, orgulhoso. Breno Coelho faz planos para depois das aulas: “Quero seguir nessa área de programação, de criação de jogos e de narrativa” Aluno do curso de Modelagem em 3D, Breno Coelho, 23, está satisfeito com a oportunidade. “Era um assunto que eu já tinha interesse na adolescência, mas que não tive a chance de fazer um curso gratuito”, conta. Ele ficou sabendo da iniciativa pelo grupo da família em um aplicativo de mensagens e acredita que a iniciativa será um pontapé para se especializar na área. “Na primeira semana introduzimos os conhecimentos nos programas e aos poucos vamos avançando com o conteúdo. Isso é muito bom, porque começar nessa área é uma barreira muito grande, mas depois de se familiarizar com as plataformas, fica mais fácil continuar”, opina o estudante, que pretende utilizar os conhecimentos adquiridos no futuro. “Quero seguir nessa área de programação, de criação de jogos e de narrativa”, planeja.

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GDF promove seminário sobre políticas públicas para servidores

O Governo do Distrito Federal (GDF) promoverá, em 13 de fevereiro, o seminário Ciclo de Políticas Públicas. O evento, na Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), é uma oportunidade para servidores e gestores discutirem temas importantes, como ética na administração pública e os desafios e benefícios da inovação e da inteligência artificial no setor público.  Encontro será uma oportunidade para troca de experiências entre servidores e palestrantes | Foto: Divulgação/Egov “O objetivo do seminário é criar um espaço para que servidores, gestores e palestrantes troquem ideias e aprendam juntos”, explica o secretário-executivo de Gestão Administrativa da Secretaria de Economia (Seec-DF), Ângelo Roncalli. A programação começa com palestra sobre inteligência artificial e políticas públicas, apresentada pelo professor Fernando Filgueiras, da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Ele vai abordar a temática da inteligência artificial e os desafios éticos em cada etapa do trabalho público, incentivando os servidores a pensarem de forma mais inovadora. Em seguida, serão apresentados painéis sobre cada etapa do ciclo de políticas públicas, onde palestrantes que atuam como professores e gestores no governo federal, na academia e no GDF compartilharão suas experiências. Todos os painéis serão conduzidos por instrutores da Egov. “Queremos promover um momento de reflexão e aprendizado sobre como usar a inovação para superar os desafios do serviço público, sempre com ética e criatividade”, ressalta Ângelo Roncalli. “O tema é essencial para que os servidores encontrem soluções inteligentes e responsáveis no dia a dia da administração pública.” Faça sua inscrição por este link.  *Com informações da  Secretaria de Economia

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Projeto Brasíl.IA tem vagas abertas para cursos de qualificação profissional na área de tecnologia

A partir de fevereiro, as Regiões Administrativas Estrutural, Candangolândia, Vicente Pires e Arapoanga receberão as oficinas do projeto Brasíl.IA Móvel, iniciativa que oferecerá formação tecnológica para mais de 5.600 alunos ao longo de 2025. O anúncio sobre a abertura das vagas foi feito no sábado (25) em evento realizado na Estrutural. Os interessados podem se inscrever por meio deste link. Fruto de parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Nacional de Empoderamento Social e Qualificação (Inesq), a ação atenderá jovens e adultos de 13 a 40 anos e oferecerá 36 cursos gratuitos em áreas tecnológicas de alta demanda, como inteligência artificial, big data, internet das coisas e desenvolvimento de games. Ao todo, serão disponibilizadas 800 vagas na segunda etapa. Ao longo de 2025, a previsão é que o projeto Brasíl.IA Móvel capacite profissionalmente cerca de 5,6 mil alunos em áreas como inteligência artificial e desenvolvimento de games | Foto: Divulgação/Secti-DF Entre os cursos disponíveis estão Inteligência Artificial: IA para Impacto Social, Empreendedorismo e IA; Big Data: Mergulhando na Análise de Dados, Projetos com Big Data; Internet das Coisas (IoT): IoT para Cidades Inteligentes, IoT para Saúde e Bem-Estar; Desenvolvimento de Games: Programação em C#, Animação e Design de Personagens; Marketing para Games: Estratégias de Conteúdo, Táticas de Anúncios. As aulas serão nas quatro unidades móveis do projeto, equipadas para oferecer até cinco oficinas de modo simultâneo de acordo com as necessidades de cada localidade atendida. Além de proporcionar aprendizado em tecnologia, o projeto reforça a inclusão social e fomenta o desenvolvimento local, incentivando o empreendedorismo e a inovação nas comunidades atendidas. A sustentabilidade também é um pilar central, com iniciativas como reciclagem de resíduos e redução do uso de materiais descartáveis. *Com informações da Secti-DF

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Em parceria com o GDF, Justiça Federal lança plataforma de inteligência artificial para análise de processos

Resultado de uma colaboração entre o Governo do Distrito Federal e o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), a Plataforma de Inteligência Artificial para o Judiciário: Aplicação na Justiça Federal foi oficialmente lançada nesta quarta-feira (11). Com um investimento de cerca de R$ 3 milhões, provenientes da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), a plataforma tem como objetivo agilizar a triagem, classificação e geração de processos que tramitam na Justiça Federal. A iniciativa foi contemplada na chamada pública nº 4/2020, vinculada ao edital nº 4/2020 da FAPDF, dentro do programa Desafio DF — uma ação voltada para fomento à pesquisa, ao desenvolvimento científico e à inovação, com a finalidade de atender às necessidades de órgãos ou instituições da administração pública direta ou indireta. Ibaneis Rocha: “A inteligência artificial tem muito a colaborar para o aprimoramento da justiça, na agilidade e tramitação dos processos” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Durante a cerimônia de lançamento, o governador Ibaneis Rocha destacou os benefícios da tecnologia para a gestão pública: “Ficamos muito felizes de poder colaborar com o trabalho da Justiça Federal nesse que talvez seja um dos projetos mais inovadores dos últimos anos no campo da prestação jurisdicional. A inteligência artificial tem muito a colaborar para o aprimoramento da justiça, na agilidade e tramitação dos processos”. Em breve em funcionamento, a nova tecnologia permitirá ao TRF1 realizar pesquisas em inteligência artificial para automatizar tarefas judiciais, reduzir o acúmulo de processos, capacitar profissionais, apoiar startups tecnológicas e divulgar dados e estudos que incentivem inovações no setor. A nova tecnologia deve dar rapidez e aumentar a eficiência no serviço do Judiciário no DF “Essa plataforma representa celeridade e eficiência na prestação jurisdicional. Para os operadores do direito, isso se traduz em qualidade de vida. Ela cumprirá basicamente duas funções essenciais: a triagem, que permite a seleção dos processos de forma mais assertiva, e a elaboração de minutas, ou seja, a IA [inteligência artificial] ajudará a elaborar relatórios sobre os processos e fornecerá aos juízes uma base para suas decisões”, explicou o juiz federal Itagiba Catta Preta. Público-alvo e implementação A implementação inicial ocorrerá na Justiça Federal do Distrito Federal, beneficiando diretamente juízes, analistas e operadores da Corte. Além disso, o impacto poderá ser expandido para o ecossistema local de inovação, envolvendo startups, instituições de pesquisa e outros parceiros estratégicos. R$ 2,9 milhões investimento da FAPDF na plataforma Com um investimento de R$ 2.999.890 financiados pela FAPDF em parceria com o Biotic, a plataforma reforça o compromisso de integrar inovação tecnológica ao setor público, consolidando Brasília como um polo de referência no uso da inteligência artificial no Judiciário. A plataforma resultou na criação de um núcleo de inteligência artificial com foco em soluções para o Poder Judiciário. O projeto foi desenvolvido ao longo de três anos, com o objetivo de estruturar esse núcleo e integrar a cadeia de inovação de produtos e serviços em inteligência artificial aplicados à Justiça. Além disso, a tecnologia busca fortalecer o ecossistema de inovação tecnológica no DF, por meio de pesquisas, capacitações e ações empreendedoras. DF na vanguarda A Plataforma de Inteligência Artificial para o Judiciário não é a primeira iniciativa bem-sucedida adotada pela justiça com o uso da tecnologia. Em 2022, o TRF1 lançou o Sistema de Requisição de Pagamento Ágil (Sirea). Trata-se de uma ferramenta para agilizar o pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor (RPVs). O projeto-piloto foi testado na Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF) e hoje serve de modelo no cenário jurídico brasileiro. “A plataforma de inteligência artificial certamente estará, em breve, espalhada por todo Brasil. Essa já é a segunda vez que somos protagonistas em um projeto envolvendo a tecnologia. A primeira foi com a ferramenta de expedição de precários, que já é um modelo a se seguir. Temos convicção de que esse de hoje também chegará e alcançará toda a população que buscar a Justiça Federal”, concluiu o governador Ibaneis Rocha.

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Desfile inspirado na IA, noites pernambucanas e cinema movimentam fim de semana no DF

Não faltam opções de lazer para os brasilienses neste final de semana. Cinema, música e moda estão entre os programas para aproveitar os dias de descanso. As atrações já começam na noite desta sexta-feira (22), no Clube do Choro, com a 14ª edição do Noites Pernambucanas, espetáculo multicultural que homenageia a cultura efervescente de Pernambuco. Com início às 20h30, o evento é gratuito. A 14ª edição do Noites Pernambucanas chega ao Clube do Choro nesta sexta (22); o evento gratuito está marcado para as 20h30| Foto: Divulgação A noite tem início com a anfitriã Orquestra Popular Marafreboi, que celebra o frevo com um repertório autoral repleto de autenticidade. A programação também contará com a presença do Coral Levino Ferreira (PE), um grupo lírico feminino que enriquecerá o evento ao entoar com beleza e força o frevo de bloco, destacando a sonoridade única do canto pernambucano. Desfile inspirado na inteligência artificial Para quem deseja explorar o mundo das passarelas, o Museu Nacional da República vai receber o projeto Sense Moda Criativa, que divulga minicoleções de estilistas do Distrito Federal inspiradas pela inteligência artificial (IA). Em sua terceira edição, o Sense Moda Criativa tem a missão de proporcionar estrutura para que novos estilistas possam apresentar profissionalmente o seu trabalho. O evento ocorre no sábado (23), a partir das 16h. A entrada é gratuita. Neste sábado, o Museu Nacional da República vai receber o projeto Sense Moda Criativa; estilistas do DF vão divulgar minicoleções inspiradas pela IA | Foto: Divulgação/Sense Neste ano, o tema da inteligência artificial foi proposto aos designers para mostrar como a ferramenta pode contribuir com o trabalho de quem produz moda, sem que ela substitua o poder criativo que somente a inteligência humana possui. Cada estilista escolheu como usar ferramentas de IA de uma forma, tanto para ajudar na pesquisa de temas quanto para transformar croquis em imagens 3D. Para o idealizador do projeto, Igor Alessandro, a ideia é movimentar a moda criativa: “A moda no DF precisa ser mais valorizada e proporcionar mais oportunidades para esses talentos se destacarem. Já temos profissionais notáveis no mercado, e minha esperança é que possamos continuar a impulsionar cada vez mais os talentos locais”. Felipe Queiroz de Carvalho vai exibir seu trabalho na Casa Aerada Varjão, a partir de domingo | Foto: Jean Peixoto Exposição na Casa Aerada Varjão A partir de domingo (24), a Casa Aerada Varjão, um dos mais charmosos espaços culturais do DF, apresenta a exposição Síntese, com obras de Felipe Queiroz de Carvalho. Natural do Rio de Janeiro, desde 1960 ele vive e trabalha em Brasília. A entrada é franca. Com cerca de 40 obras, a exposição revela a trajetória artística de Felipe com pinturas e grafites que contam com técnicas mistas. “A ideia é reunir trabalhos coesos que indicam a pluralidade da sua produção, num processo de pesquisa curatorial que visa identificar um vocabulário principal dentro da produção, que se desdobra em diferentes alfabetos”, explica o curador de Síntese, Arthur Gomes Barbosa. Cine Brasília O longa Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, segue em cartaz no Cine Brasília. Cotado para representar o Brasil no Oscar de 2025, o filme é um dos maiores lançamentos nacionais deste ano. As estreias da semana são o longa Avenida Beira-Mar, com Andréa Beltrão, e a animação musical Arca de Noé. Confira datas e horários no Instagram do Cine Brasília.

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Celina Leão defende estímulo à inovação e proteção dos direitos dos cidadãos em fórum de tecnologia

Aconteceu na manhã desta quarta-feira (13), o primeiro Fórum Brasil, com o tema “Desafios para um Brasil melhor e mais sustentável”. A governadora em exercício Celina Leão destacou a importância de discutir temas essenciais ao futuro do país, que só tem a ganhar com parcerias entre o setor público, iniciativa privada e sociedade civil. “Acredito que estamos diante de um momento histórico para o Brasil, pois os temas discutidos aqui hoje não são apenas tendências: eles definem o futuro do nosso país e o papel que o Brasil poderá desempenhar no cenário global”, disse Celina Leão. “Entendemos que o avanço tecnológico deve servir ao bem comum, e, para isso, a regulamentação e a ética são indispensáveis”, disse a governadora em exercício Celina Leão, durante o Fórum Brasil | Foto: George Gianni/VGDF O encontro foi organizado pela TV 247 em parceria com a Lide Nacional e Lide Brasília, que contou com o apoio do Banco de Brasília, e aconteceu no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, reunindo autoridades e empresários para um debate sobre um Brasil mais forte e estável, destacando propostas para a segurança pública e a tecnologia. Celina Leão destacou que a inteligência artificial representa uma fronteira tecnológica com potencial para revolucionar a maneira como a sociedade vive, trabalha e interage. “No entanto, esse avanço também nos impõe grandes responsabilidades. Precisamos de uma regulação que seja capaz de equilibrar o estímulo à inovação com a proteção dos direitos dos cidadãos”, afirma Celina Leão. “A tecnologia impacta diretamente no desenvolvimento do sistema financeiro do Brasil e essa discussão é fundamental para que nos tornemos referência no assunto e para que isso ocorra é necessária uma regulamentação” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Segundo ela, a segurança jurídica é a base para um ambiente de negócios saudável e competitivo, e essa segurança depende de uma legislação moderna, capaz de acompanhar o ritmo acelerado das mudanças tecnológicas. “Esse debate é essencial para que possamos garantir um sistema jurídico previsível e seguro, que estimule o investimento, a geração de empregos e o desenvolvimento de novas soluções para os desafios da nossa sociedade.” Sem segurança jurídica, destacou Celina, as empresas hesitam, os investidores recuam e a inovação perde força. “É essencial que cada um de nós, em nossas respectivas esferas, trabalhe para garantir que o Brasil seja um país onde as regras são claras, estáveis e justas. E, para isso, a parceria com o setor privado e o diálogo com a sociedade são fundamentais”, afirmou. A governadora em exercício disse que no Distrito Federal tem sido feito um trabalho para criar um ambiente favorável à inovação e à segurança jurídica. “Recentemente, implementamos iniciativas para modernizar a administração pública, utilizando tecnologias que melhoram a eficiência dos serviços, mas sempre com o compromisso de proteger os direitos dos cidadãos. Entendemos que o avanço tecnológico deve servir ao bem comum, e, para isso, a regulamentação e a ética são indispensáveis”, observou. O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco destacou que a regulação da inteligência artificial representa um desafio para o Legislativo, que precisa acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas. “Estamos presenciando um marco tecnológico pactuado entre os poderes, o que certamente vai contribuir para a nossa economia. O Congresso está atuante neste sentido”, disse ao ressaltar o compromisso com uma regulação que equilibre inovação e proteção aos direitos dos cidadãos. O ministro Luís Roberto Barroso destacou que o Supremo Tribunal Federal tem consciência da relevância do Brasil no cenário tecnológico global. “Nós temos energia renovável, temos a Amazônia, temos gente capacitada e, portanto, temos condições de ser a maior referência tecnológica do mundo do ponto de vista ambiental”, afirmou o presidente do STF. O empresário Paulo Octávio, presidente do Lide Brasília, celebrou a realização do Fórum Brasil, que visa fortalecer o diálogo entre o setor público e privado em prol do desenvolvimento do País. “A tecnologia é o futuro. Agora é necessário encontrar uma forma de colocar as máquinas para servir as pessoas e contribuir para o nosso crescimento como país. Junto a isso é fundamental que tenhamos coragem de mostrar nossa força para o mundo, ” afirmou. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa celebrou a iniciativa e a relevância da discussão tecnológica para o momento do país. “A tecnologia impacta diretamente no desenvolvimento do sistema financeiro do Brasil e essa discussão é fundamental para que nos tornemos referência no assunto e para que isso ocorra é necessária uma regulamentação.” O Fórum contou também com a presença de Mário Sarrubo, secretário Nacional de Segurança Pública, e Diego Barreto, CEO do iFood. *Com informações da VGDF  

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Servidores do GDF recebem capacitação na Escola de Governo

A Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) promove, na semana de 4 a 8 de novembro, vários cursos de capacitação para os servidores do Governo do Distrito Federal (GDF). Para a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, “a capacitação dos servidores é fundamental para uma administração pública de qualidade. Por isso sempre buscamos a excelência nos cursos, além de instrutores preparados para passar o melhor conhecimento possível”, pondera ela. Os cursos foram direcionados para servidores públicos dos órgãos e entidades da administração direta e indireta do Distrito Federal, abrangendo tanto as carreiras civis quanto as militares do GDF. A Escola de Governo oferece cursos de modalidade presencial e a distância em diversas áreas, que podem ser acessados pelo link. Inteligência artificial O curso aborda temas como aplicações da inteligência artificial e engenharia de prompts | Fotos: Divulgação/ Seec O curso Inteligência Artificial no setor público: técnicas, riscos e aplicações conta com 30 alunos presenciais e aborda temas como aplicações da inteligência artificial e engenharia de prompts. A advogada Ludmila de Castro e Moura, da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), participa do curso para conhecer mais a fundo como o sistema funciona e como ter mais eficiência e rapidez nos trâmites de trabalho. “Inteligência artificial é o assunto do momento e todos querem saber como funciona. A aplicação no serviço público é fundamental para ajudar na construção de documentos. O conhecimento técnico facilita para saber como utilizar melhor esta ferramenta”, afirma ela. “A iniciativa do governo de proporcionar este tipo de curso é muito importante por ser um assunto novo e pouco explorado nas instâncias de governo. Todos os participantes serão multiplicadores do conhecimento acerca do tema”, pondera. Ítalo dos Santos Freitas, lotado na Administração Regional do Guará, já tinha algum conhecimento sobre o assunto, mas considera que o curso aprofundou as informações para a utilização da ferramenta. “Inteligência artificial é algo que veio para ficar e quem não estiver familiarizado com esta técnica vai ter dificuldade no mercado de trabalho”, afirmou. Segundo ele, “a instrutora ensinou novas plataformas que vão poder ser aplicadas na produção de documentos e na elaboração de editais de contratação, por exemplo.” Assédio na administração pública O objetivo do curso foi esclarecer os servidores sobre os vários tipos de assédio (moral e sexual) e as implicações na vida dos trabalhadores Desde 2021, a Egov promove cursos de capacitação sobre o enfrentamento de assédio na administração pública. Esta semana, o curso conta com 35 alunos presenciais, e teve como instrutora, a servidora e atual presidente da Comissão Especial de Combate e Prevenção a assédio no DF, Michelle Heringer Caldeira. Michelle explicou a importância de abordar o tema para os servidores do DF. “É sempre uma oportunidade muito rica para compartilharmos as vivências e realidades de cada órgão e para trabalharmos com foco na prevenção, trazendo informações e desconstruindo os conceitos que temos de forma equivocada, sobre o que é assédio”. O objetivo do curso foi esclarecer os servidores sobre os vários tipos de assédio (moral e sexual), as implicações na vida dos trabalhadores, além das formas de reconhecer e combater esse tipo de atitude dentro da administração pública. “O foco é a saúde do servidor. Abordamos uma perspectiva positiva de que é possível trabalhar num ambiente respeitoso e agradável gerando melhor resultado nas entregas. O curso se propõe a esclarecer as situações de desconforto que muitas vezes não se configuram como assédio, mas na realidade são”, afirmou ela. O curso abordou temas como as situações que envolvem cada tipo de assédio, as características de ambientes que propiciam essa prática e as consequências físicas, emocionais e psicológicas decorrentes do assédio moral. “É preciso deixar claro as situações de assédio e como pedir ajuda ou auxiliar pessoas que estão passando por este tipo de problema no seu dia a dia”, explica Michelle. De acordo com a Lei Complementar nº 840/2011 do Distrito Federal, praticar assédio moral pode incorrer em suspensão e sanção por infração disciplinar média com afastamento do cargo efetivo com perda de remuneração dos dias em que estiver afastado. Já o assédio sexual, segundo o Código Penal Brasileiro, é crime e pode levar a detenção de 1 a 2 anos. Gestão de riscos na administração pública O GDF oferece desde 2016 o curso de gestão de riscos na administração pública para todos os seus servidores Buscando trazer mais segurança ao ambiente de trabalho, o GDF oferece desde 2016 o curso de gestão de riscos na administração pública para todos os seus servidores. O objetivo é diminuir os riscos cotidianos e aumentar as chances de alcançar os objetivos de cada setor ou órgão, como explica o auditor de controle interno da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) e instrutor do curso, Paulo Ribeiro Lemos. “A probabilidade de atingir os objetivos, seja na formulação, seja na implementação de políticas públicas, é maior quando utilizamos a norma internacional ISO 31000/2018 como referência.” A turma conta com 56 inscritos de diversos órgãos do GDF, entre eles Vitor Santos, regulador de serviços públicos da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). “Eu sou regulador de serviços públicos e trabalho na área de controle interno. O curso de gestão de riscos deve ser aplicado em toda a administração pública para identificar riscos que possam surgir e comprometer o alcance dos objetivos das nossas instituições.” *Com informações da Secretaria de Economia

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Auditores de controle interno se reúnem para compartilhar conhecimentos 

Entre 31 de outubro e o dia 1º deste mês, 70 auditores participaram do Encontro de Desenvolvimento para Auditores de Controle Interno, promovido pela Subcontroladoria de Controle Interno (Subci), da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). Esse encontro, que terá outras edições, teve como objetivos disseminar conhecimentos e técnicas relacionadas à auditoria interna, promover ações de capacitação e desenvolvimento, fortalecer o compromisso contínuo, o crescimento pessoal e organizacional e fomentar uma cultura colaborativa e direcionada para a estratégia da Subcontroladoria. Durante o evento, auditores debateram a evolução do controle interno | Foto: Divulgação/CGDF  “É muito importante que nossos auditores acompanhem a evolução do controle interno para que possamos estar sempre na vanguarda e entregarmos um serviço cada vez melhor para o Governo do Distrito Federal”, afirmou o controlador-geral do DF, Daniel Lima.   A subcontroladora de Controle Interno da CGDF, Graziella Brunale, ressaltou a importância do encontro. “A nossa carreira passa por uma mudança de paradigma”, declarou. “A criação de um ambiente de integração para os auditores, de troca de boas práticas e de promoção de inovação, tem como consequência direta a melhora da qualidade de nossos trabalhos e a efetiva entrega de resultados para o governo, com agregação de valor”. Inteligência artificial Um dos destaques do evento foi a palestra do auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU), Eric Hans, que abordou a experiência em inteligência artificial generativa sob o prisma do ChatTCU, mostrando usos possíveis e cases já mapeados com a ferramenta. “A inteligência artificial é importante para o trabalho do controle, pois pode ajudar muito na produtividade, na extração da informação de maneira rápida, concisa e com qualidade alta”, disse. Os auditores Luís Paulo Carvalho e Rafael Domenici apresentaram soluções de inteligência artificial já implementadas na Subci, destacando a criação de modelos GPT para consultas a informações em normas e manuais de auditoria, incluindo as Normas Globais de Auditoria Interna do Instituto dos Auditores Internos (IIA) e o Manual de Auditoria de Obras do TCU. Também foi apresentado o novo portal SubciI, que centraliza informações e recursos para apoiar o trabalho dos auditores. Integrado às aplicações do Microsoft 365, o portal possibilita a automatização de fluxos de trabalho, facilita a colaboração e comunicação entre as equipes e permite o acesso remoto aos dados disponibilizados. *Com informações da CGDF

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Alunos da rede pública participam de NAU Fest Brasília 2024

O NAU Fest 2024 é um evento que acontece em diversos países da América Latina promovendo o encontro de estudantes com grandes empresas, por meio de experiências educativas, com foco em temas como: futuro do trabalho, habilidades empreendedoras, inteligência artificial e sustentabilidade. No Brasil, o encontro, estruturado pela organização social Junior Achievement (JA), acontece em todas as regiões do país. De terça (22) à quinta (24), os estudantes do Distrito Federal participam do evento no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). “É o segundo ano que a gente traz os estudantes da rede pública de ensino para esse evento, e é de extrema importância trazê-los para vivenciar a experiência de um misto de tecnologia com empreendedorismo, até mesmo para que eles possam ser protagonistas de suas próprias histórias”                         Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Brasília é a última capital visitada pelo NAU Fest, que passou anteriormente por Macapá (AP), Curitiba (PR), Salvador (BA) e Vitória (ES). Cerca de 1.400 alunos da rede pública do DF estão previstos para visitar o local nos três dias de evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, e a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, acompanharam o evento e participaram de diversas dinâmicas propostas pelos organizadores. Hélvia enfatizou a importância da participação dos alunos da rede pública nestes eventos. “É o segundo ano que a gente traz os estudantes da rede pública de ensino para esse evento, e é de extrema importância trazê-los para vivenciar a experiência de um misto de tecnologia com empreendedorismo, até mesmo para que eles possam ser protagonistas de suas próprias histórias”. Além do Brasil, o evento também acontece no Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Peru, El Salvador e Uruguai. Para a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, a troca de experiências entre estudantes de diversas localidades aqui do DF no evento é o diferencial do evento. O presidente da JA Brasil discursou ao lado da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF “Além de adentrar nesse mundo do empreendedorismo, os alunos também compartilham experiências com estudantes de outras unidades escolares. Sempre que nos deparamos com oportunidades como essa, nós abraçamos fortemente, pois apesar de estarmos na capital do país, temos alguns alunos com poucas oportunidades de vivenciar essa troca de conhecimento, principalmente nesse lugar que inspira inovação”, comentou. A programação do evento conta com palestrantes do Sebrae, Nestlé, Senai, Google, Embaixada dos Estados Unidos, entre outros. Uma das escolas que vivenciou a experiência foi o Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte (CEMTN), que levou seus alunos para participar da programação nesta terça-feira (22). João Victor Corrêa, de 17 anos, aluno do colégio, explicou de que forma as palestras vão auxiliar os estudantes. “Eu acho que as pessoas podem adquirir vários conhecimentos ao decorrer do evento. Pode ajudar futuramente na carreira dos estudantes, porque muitas vezes os jovens precisam de uma estrutura, de pessoas que guiem no caminho”, ponderou. Júlia Costa, de 16 anos, também estudante do CEMTN, falou sobre a importância do direcionamento no mercado de trabalho. “Nós somos uma geração bem consumista, né? Então, eu acho que tem muita gente que precisa de um incentivo para trabalhar. Eu já trabalho, mas têm jovens que não sabem por onde começar. Acho legal dar um direcionamento para eles”. O evento é realizado em parceria com diversas empresas como a Gerdau, Nestlé, Sebrae, Delta, Educational Foundation, Banco de Brasília (BRB), entre outros. O presidente da JA Brasil, Junior Baruffi, agradeceu imensamente aos parceiros e reforçou a proposta do evento. “O NAU Fest 2024 é um evento que vai muito além das nossas expectativas, das nossas fronteiras e reflete o nosso compromisso global em transformar a educação do nosso país por meio de uma educação empreendedora”, disse. *Com informações da SEEDF

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Sistema da Defensoria Pública do DF organiza mais de 10 mil peças jurídicas em um ano

O Sistema Integrado de Trabalho da Defensoria Pública do Distrito Federal (SIT/DPDF) organizou mais de 10 mil peças jurídicas em um ano. A ferramenta, desenvolvida pela Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur/DPDF) para apoiar defensores públicos, servidores e estagiários da instituição, oferece plataforma completa e integrada para pesquisa e consulta de modelos de peças, artigos, teses e enunciados, totalmente organizados por áreas do direito atendidas pela DPDF, com o intuito de elevar a qualidade e a precisão do peticionamento institucional. Com quase três mil usuários ativos, o sistema conta com filtros especializados para facilitar o trabalho e garantir maior eficiência no dia a dia. Além disso, o Painel do Diagnóstico de Inteligência Processual, também integrado, permite o levantamento e o acompanhamento de teses jurídicas em dezenas de temas relevantes em andamento nos tribunais superiores. A análise completa de todas as peças jurídicas foi realizada com foco no detalhamento minucioso dos documentos, na atualização das fundamentações jurídicas em conformidade com as legislações mais recentes, na reescrita de palavras-chave para otimizar os padrões de pesquisa, na exclusão de arquivos inadequados e na classificação das petições em uma escala de uma a cinco estrelas, conforme a qualidade. Com quase três mil usuários ativos, o sistema da DPDF conta com filtros especializados para facilitar o trabalho e garantir maior eficiência no dia a dia | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a ferramenta desempenha um papel crucial na modernização e na otimização dos processos jurídicos da instituição. “A integração fornecida pelo SIT permite uma gestão mais organizada e ágil dos processos, facilitando o trabalho dos defensores públicos e outros profissionais da DPDF. Ao sistematizar essa quantidade expressiva de documentos, o SIT contribui para a eficiência administrativa, permitindo que a instituição atue com maior transparência, controle e monitoramento de seus processos”, comemorou. O defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin Ávila, reforça que ter um acervo robusto e próprio, como o do SIT, é fundamental para alimentar futuras tecnologias de inteligência artificial (IA). “Esse banco de dados estruturado e personalizado garante que as ferramentas de IA operem com base em documentos que carregam o padrão institucional da Defensoria, refletindo nossas práticas e demandas específicas. Isso resulta em análises mais rápidas, precisas e alinhadas com os valores e necessidades da DPDF, potencializando ainda mais o impacto do nosso trabalho”, explicou. Sistema Integrado de Trabalho (SIT) O SIT é um banco de dados institucional, e o armazenamento adequado de informações é uma etapa essencial para a integração de aplicações de Inteligência Artificial. Considerando que a IA é orientada e dependente de dados, a quantidade e a qualidade das peças armazenadas no acervo interno influenciam diretamente na implementação de soluções de IA no âmbito institucional. O uso da tecnologia otimiza o tempo de trabalho para dedicação a outras tarefas que exijam pensamento humano. Diversos órgãos públicos têm implantado ferramentas de IA em suas rotinas institucionais, como a Advocacia-Geral da União (AGU), que utiliza inteligência artificial generativa para elaborar resumos de textos complexos, extrair dados de processos e sugerir modelos de petição baseados em seu acervo. Em vista disso, a DPDF promoveu o evento online “O futuro da prática jurídica: a transformação impulsionada pela inteligência artificial”, ministrada pelo professor George Marmelstein, que explanou sobre as mudanças na sociedade, incluindo o universo jurídico, ao automatizar tarefas rotineiras, otimizar a pesquisa de jurisprudência e legislações, além de explicar de forma mais detalhada como o uso da IA aumenta a precisão, a agilidade e a qualidade na prestação jurisdicional. A palestra está disponível na Easjur EaD. Arte: DPDF Prêmio de Inovação Judiciário Exponencial O SIT foi reconhecido na terceira edição do Prêmio de Inovação Judiciário Exponencial – Edição 2022, categoria Executivo de Inovação. A placa de homenagem em reconhecimento como líder executivo de inovação que contribuiu para a efetiva evolução e mudança de cultura da instituição foi entregue durante a 6ª Edição do Expojud – Congresso de Inovação, Tecnologia e Direito. O prêmio tem como objetivo reconhecer e incentivar projetos inovadores de gestão e tecnologia no âmbito do ecossistema de Justiça. A DPDF passou por um processo de seleção realizado em três etapas (avaliação preliminar, análise dos relatórios técnicos e avaliação final) até chegar à lista de finalistas. Iniciado em 2019, o SIT nasceu a partir do entendimento de que todo trabalho exitoso é construído sobre referências, que a cooperação em produção técnica é o primeiro passo para a evolução institucional e que a tecnologia se alinha como instrumento de apoio e gestão para uma atuação mais eficiente da DPDF. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)

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Inteligência Artificial na advocacia pública é tema de palestra na Egov

Ferramentas desenvolvidas para otimizar tarefas, como a Inteligência Artificial e o Chat GPT, estão cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade contemporânea. Seguindo essa tendência, o Governo do Distrito Federal (GDF) abordou o tema no contexto da advocacia pública durante um curso na Escola de Governo (Egov), realizado nesta quarta-feira (16). A iniciativa da consultoria jurídica do Gabinete do governador Ibaneis Rocha e da Câmara Legislativa (CLDF) tem como objetivo melhorar o serviço público e aprimorar profissionalmente os servidores do GDF, como explica o consultor jurídico do Distrito Federal, Márcio Vanderlei de Azevedo. “O curso oferece noções iniciais para que a advocacia pública tenha contato com uma nova ferramenta, visando otimizar e melhorar a atuação jurídica no Distrito Federal.” O GDF abordou o tema no contexto da advocacia pública durante um curso na Escola de Governo (Egov) | Foto: Divulgação/Egov Curso Ministrando o curso, o mestre em engenharia de sistemas e assessor de Inovações Tecnológicas da Procuradoria-Geral do Rio de Janeiro, Celso Fontes, explicou como surgiu a ideia de ensinar os advogados da PGE-RJ a usarem a IA. “Os próprios procuradores pediram capacitação na ferramenta que se tornou conhecida no mundo inteiro. Como já lecionei diversos cursos, inclusive para outras instituições no Brasil, topei o desafio. Acabou sendo um sucesso na PGE.” Ele também explicou as linguagens da Inteligência Artificial e fez sugestões para o futuro, com a ferramenta cada vez mais presente. “Durante o curso, falei sobre as linguagens usadas na advocacia e mostrei modelos de linguagem como o GPT e o Lhama, da Meta. Minha sugestão para os advogados, a médio e longo prazo, é automatizar ações repetitivas, como minutas de despacho, para que sejam feitas de forma instantânea, sem a necessidade de aguardar estagiários.” A primeira edição do curso reuniu pouco mais de 130 servidores da carreira jurídica. Entre eles, Vera Rocha, assessora parlamentar na Câmara Legislativa do DF, que destacou a importância do tema. “A minha presença nesse curso tem como objetivo o meu desenvolvimento na Câmara, na prestação de serviços. Hoje, a inteligência artificial é uma ferramenta indispensável para nós, profissionais da advocacia, e não podemos mais deixar de utilizá-la.” *Com informações da Escola de Governo (Egov)

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Gestores se reúnem na XVIII Conferência do Conselho de Educação do DF

Desde a década de 1960, a Conferência dos Educadores do Distrito Federal aborda temáticas relevantes e presentes na rede pública e particular de ensino. Na 18ª edição, realizada nesta terça-feira (8), na sede da Secretaria de Educação (SEEDF), o tema foi “Gestão Escolar – da Regulação às Práticas”. O evento reuniu conselheiros, professores e gestores de escolas públicas e privadas do DF. O presidente do Conselho de Educação, Álvaro Moreira, ressaltou: “É importante criar um momento de reflexão para a comunidade escolar, mais especificamente para os gestores educacionais e professores” | Foto: Andressa Rios/SEEDF “O tema central desta conferência nos convida a uma profunda reflexão sobre o papel de cada um de nós nesse processo”, afirmou a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Barbosa. “Uma gestão educacional precisa sim ter uma gestão técnica e ao mesmo tempo humanizada, porque nós lidamos com seres humanos que carecem muito do nosso olhar cuidadoso e da nossa atuação – ainda mais lidando com um público muito vulnerável pós-pandemia.” Luta contra o preconceito Além de debater sobre como colocar em prática a regulação, o evento promoveu uma mesa-redonda sobre o enfrentamento ao preconceito, ao racismo, à violência e à discriminação nas escolas. A discussão contou com a apresentação de Wilson Barboza, integrante do Conselho Distrital de Promoção de Igualdade Racial; do professor Erasto Fortes, coordenador-geral de Políticas Educacionais em Direitos Humanos do Ministério da Educação, e da vice-presidente do Conselho de Educação do DF, Solange Foizer. Solange salientou a importância da representatividade de negros nas equipes de gestores, professores e estudantes das escolas, além de apresentar propostas para uma educação antirracista, como currículo inclusivo, formação continuada dos profissionais de educação e a criação de espaços seguros.  Wilson Barboza abordou a cultura de paz nas escolas e ressaltou o diálogo e mediação em vez do uso da força. Já Erasto Fortes falou sobre a educação em Direitos Humanos nas escolas e na orientação para a construção de projetos pedagógicos. Relevância O encontro ainda contou com a palestra “Inteligência Artificial na Educação: Benefícios e Desafios”, proferida pelo professor Marcos Ramon Ferreira, do Instituto Federal de Brasília (IFB). Também foram apresentadas as notas técnicas do Conselho de Educação publicadas no segundo semestre deste ano.  “É importante criar um momento de reflexão para a comunidade escolar, mais especificamente para os gestores educacionais e professores”, pontuou o presidente do Conselho de Educação, Álvaro Moreira. “Mais do que um documento formal para o credenciamento da escola, o projeto pedagógico deve nortear as ações concretas da escola no seu dia a dia.” *Com informações da SEEDF

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Escola de Assistência Jurídica lança curso com chat GPT

A Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF) lançou o curso Escrita Jurídica com Chat GPT. O edital com a oferta de 162 bolsas integrais para a capacitação de defensores e servidores da instituição foi publicado nesta terça-feira (1°). O objetivo é estimular o desenvolvimento de competências para tornar os integrantes da DPDF aptos a entenderem a estrutura, o funcionamento, os limites e as possibilidades da inteligência artificial. Aulas serão ministradas na Easjur | Foto: Divulgação/Easjur Defensores e servidores da DPDF interessados em fazer o curso devem ler o edital com atenção e, em seguida, inscrever-se no site da Easjur/DPDF até o dia 8 deste mês. Para mais informações, basta acessar o link do edital. A divulgação da lista dos participantes com inscrição confirmada será disponibilizada no dia 9, com a publicação dos selecionados no dia 21, ambas no sítio eletrônico da Easjur. O curso terá carga horária de 15 horas/aula na modalidade Educação a Distância (EaD). As aulas serão ministradas a partir do dia 31, em um período previsto de 60 dias. A programação da capacitação abordará conteúdos específicos, como “Entendendo a mente do chat GPT”, “Usando o chat GPT na atividade jurídica”, “Escrevendo com o chat GPT” e “Persuasão jurídica com o chat GPT”. “A iniciativa reflete o compromisso com a inovação e o aperfeiçoamento contínuo dos serviços prestados pela instituição, preparando os membros e servidores para lidar com as novas tecnologias, que podem oferecer uma assistência mais ágil e precisa aos cidadãos”, avalia o defensor público-geral, Celestino Chupel. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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Distrito Federal adere a plataforma tecnológica para monitorar e prevenir degradação ambiental

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) oficializou, na segunda (16), a adesão à Brasil Mais, plataforma tecnológica focada no monitoramento e emissão de alertas territoriais em todo o país. Desenvolvida com o objetivo de integrar dados de sensoriamento remoto e inteligência artificial, a ferramenta permitirá o acompanhamento em tempo real de fenômenos críticos, como desmatamento, incêndios florestais e ocupações irregulares, marcando um avanço significativo na capacidade do DF de atuar de forma preventiva e ágil na proteção ambiental. A Brasil Mais reúne imagens de satélite e tecnologias geoespaciais que alimentam um banco de dados integrado com as informações ambientais e territoriais do Distrito Federal. Essas informações serão disponibilizadas às autoridades e gestores ambientais, permitindo que tomem decisões rápidas e embasadas em dados precisos. “A plataforma é capaz de gerar alertas territoriais com resolução temporal de até 5 dias, o que possibilita a adoção de medidas tais como a prevenção e o combate aos incêndios florestais, a interrupção de desmatamentos ilegais e o controle de invasões em áreas de preservação”, explica o secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes. A plataforma Brasil Mais permitirá mais celeridade e eficiência nas decisões tomadas por gestores ambientais do GDF | Foto: Divulgação/ Sema-DF O uso dessa tecnologia será crucial no combate ao desmatamento ilegal que ainda afeta diversas áreas de vegetação nativa. “Por meio da identificação precoce das atividades irregulares, a Brasil Mais proporcionará uma atuação coordenada entre diferentes órgãos de fiscalização, como Instituto Brasília Ambiental, DF Legal e Polícia Militar Ambiental. Isso garantirá uma resposta mais eficiente e integrada no combate à degradação ambiental, evitando que os danos se intensifiquem”, afirma o secretário. Além do desmatamento, os incêndios florestais são outra grande ameaça à conservação ambiental no DF, especialmente durante os períodos de seca severa. Além disso, a plataforma auxiliará na mobilização de brigadistas na adoção de estratégias preventivas. Isso não só preserva a biodiversidade local, mas também protege as áreas urbanas e rurais que podem ser afetadas pela propagação do fogo”, completa. Outro ponto crítico que será abordado pela plataforma é a identificação de ocupações irregulares em áreas de preservação. “Esse tipo de invasão, além de causar degradação do meio ambiente, compromete a integridade das áreas especialmente protegidas. Com a Brasil Mais, será possível monitorar o território do Distrito Federal, auxiliando nas ações de resposta rápida para proteção ambiental”, conclui Gomes. *Com informações da Sema-DF

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Fórum Permanente de Educação Ambiental marca o Dia Nacional do Cerrado

No Dia Nacional do Cerrado, celebrado nesta quarta-feira (11), e em consonância com as recentes discussões promovidas sobre as mudanças climáticas enfrentadas no mundo, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), realizou o 6º Fórum Permanente de Educação Ambiental. O evento, que teve como tema principal Tecnologias e Inteligência Artificial para a Sustentabilidade, reuniu especialistas e professores para discutir novas abordagens pedagógicas e práticas sustentáveis. O 6º Fórum Permanente de Educação Ambiental incentivou professores a incorporar tecnologias e práticas ambientais às aulas | Fotos: Mary Leal/ SEEDF A programação do fórum incluiu palestras e oficinas sobre agroecologia e metodologias pedagógicas voltadas para a sustentabilidade, com o objetivo de capacitar professores para incorporar tecnologias e práticas ambientais em suas aulas. Além disso, foi apresentado o programa Ibama de Portas Abertas, que visa ampliar a interação entre instituições de ensino e práticas de preservação ambiental. O fórum foi realizado no auditório PrevFogo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), na Asa Norte. A solenidade de abertura contou com a participação da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, do coordenador geral do Centro Nacional de Educação Ambiental do Ibama, Vladimir Andrade Nóbrega, e do palestrante e engenheiro agrônomo da Secretaria de Agricultura (Seagri-DF), Athaualpa Nazareth. “Esperamos que a colaboração e as discussões de hoje inspirem práticas inovadoras nas escolas” Vladimir Andrade Nóbrega, coordenador geral do Centro Nacional de Educação Ambiental do Ibama A secretária de Educação ressaltou a importância do uso das tecnologias para o fortalecimento das políticas públicas e aprendizagem nas escolas. “Este fórum é uma oportunidade valiosa para discutir práticas e projetos de educação ambiental, além de explorar como as tecnologias e a inteligência artificial podem ser aliadas na proteção ambiental, especialmente do bioma Cerrado”, afirmou Hélvia Paranaguá.  Representando o Ibama, Vladimir destacou o papel das tecnologias no enfrentamento dos desafios ambientais. “A parceria com a Secretaria de Educação e a realização deste fórum são cruciais para integrar novas tecnologias ao ensino ambiental. Esperamos que a colaboração e as discussões de hoje inspirem práticas inovadoras nas escolas”, pontuou. “Este fórum é uma oportunidade valiosa para discutir práticas e projetos de educação ambiental”, ressaltou a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá Palestras e oficinas O fórum proporcionou um espaço para o desenvolvimento e a implementação de estratégias educacionais de proteção e valorização do bioma Cerrado. O engenheiro agrônomo Athaualpa Nazareth, ministrou uma palestra sobre agroecologia e a revolução dos sistemas agroalimentares. “A agroecologia é um conceito que muitas vezes parece restrito ao meio rural, mas tem um impacto direto na vida urbana. Quando falamos de agroecologia, não estamos apenas pensando nos produtores que trabalham no campo, mas também em como isso influencia a nossa alimentação nas cidades”, explicou Nazareth.  O professor do Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê do Riacho Fundo II, Leonardo Hatano, participou do fórum e explicou que aplica os conceitos de agroecologia em sala de aula, envolvendo os alunos em práticas como o uso de bolas de semente para recuperar áreas degradadas.  “Realizamos um evento há alguns anos onde testamos a germinação das sementes lançadas em uma área degradada, promovendo a recuperação do solo. Tudo isso faz parte do nosso dia a dia no agrourbano”, explicou o professor. O professor Leonardo Hatano participou do fórum e explicou que aplica os conceitos de agroecologia em sala de aula, envolvendo os alunos em práticas como o uso de bolas de semente para recuperar áreas degradadas O evento contou ainda com quatro oficinas: • Espaço verde em sala de aula é possível – Ministrada pela professora Iris Almeida, que ensinou a transformar materiais recicláveis em ferramentas educacionais para a criação de hortas e minhocários dentro da sala de aula. • Bombas de Sementes – Ministrada pelo professor do CED Agrourbano Ipê do Riacho Fundo II, Leonardo Hatano, que ensinou os educadores a confeccionar bombas de sementes de argila e húmus, usadas para reverter a degradação ambiental em áreas afetadas. • Geotecnologias como ferramenta pedagógica para prevenção de incêndio florestais – Ministrada pelos servidores do Ibama Elisa Sette e Leonardo Bruno, a oficina teve como base o uso de tecnologias de monitoramento ambiental em sala de aula. • Uso de aeronaves tripuladas e não tripuladas nas atividades do Ibama – Ministrada por servidores do órgão, que destacaram o uso de drones e outras tecnologias no monitoramento e gestão ambiental. *Com informações da Secretaria de Educação

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Servidores da FAPDF vão usar inteligência artificial para falar de integridade

A partir desta quarta-feira (14), dia em que o Brasil comemora seis anos da criação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), os servidores e colaboradores da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) passam a participar da equipe Integridade, criada por inteligência artificial para informar e explicar como a integridade e a LGPD devem ser aplicadas no dia a dia do trabalho. Cada personagem vai receber nome, idade, personalidade e biografia votadas por meio de enquetes no grupo interno da FAPDF. Os próprios servidores e colaboradores da fundação vão ajudar a criar essas características e até mesmo a construir algumas narrativas, dando vida aos avatares. A partir da vivência dessas personagens, a FAPDF vai tratar de situações reais presenciadas no serviço público no que diz respeito às questões e aos desafios de uma conduta ética e transparente. Essa equipe vai ajudar a esclarecer dúvidas e a encontrar soluções dentro da legalidade, para uma convivência cada vez mais íntegra entre os servidores e colaboradores. “A FAPDF convida todos a se unirem neste compromisso, acompanhando e compartilhando as ações que serão divulgadas constantemente em nosso site e nas redes sociais”, afirma o presidente da fundação, Marco Antônio Costa Jr. *Com informações da FAPDF

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GDF de Ponto a Ponto: ‘Estamos estruturando um centro de inteligência artificial do GDF’, diz secretário de Ciência e Tecnologia

O desenvolvimento da cadeia tecnológica do Distrito Federal foi o tema da edição desta quinta-feira (8) do podcast da Agência Brasília, GDF de Ponto a Ponto, com a participação do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Leonardo Reisman. Durante a entrevista, o titular da pasta adiantou que Brasília tem um projeto de inserção do uso de inteligência artificial (IA) para produzir soluções para o GDF, falou sobre a modificação da área do Setor Comercial Sul com um ambiente aberto ao público na nova sede da Secti e destacou a importância dos programas de capacitação em tecnologia. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Leonardo Reisman, foi o convidado da edição desta quinta do podcast GDF de Ponto a Ponto | Foto: Agência Brasília A grande novidade anunciada por Reisman foi a criação do Centro de Inovação em Inteligência Artificial (CIIA), iniciativa pioneira que está sendo desenvolvida para impulsionar a pesquisa, o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias de IA em uma parceria entre governo, iniciativa privada e academia. “Esse centro vai abrigar uma infraestrutura tecnológica para processar com pesquisadores – em um local físico a ser definido, muito provavelmente no Biotic – e vai produzir soluções para o nosso GDF. As secretarias poderão enviar demandas e desafios e os pesquisadores e as startups vão modelar soluções nas diversas áreas do DF. Vai ser um modelo de produção de soluções tecnológicas constante”, explicou. Outro espaço que pretende modificar o Distrito Federal é a nova sede da Secti no Setor Comercial Sul. Mais do que um prédio para abrigar a secretaria, o local terá um espaço aberto ao público com o objetivo de levar inovação e tecnologia para a área central de Brasília. “O Setor Comercial Sul tem uma localização geográfica fantástica e um potencial de desenvolvimento enquanto polo de economia criativa e inovação”, destacou o titular da pasta. “Estamos fazendo um processo de mudança para lá, levando todos os nossos programas, e vamos ter um ambiente para recepcionar a comunidade e as startups.” O espaço terá 300 metros quadrados e ficará no térreo do prédio, abrigando podcast, coworking e gamificação. “É importante para nós revitalizar aquela área. Temos casos de centros urbanos que foram modificados pela inovação, como o Porto Digital, em Recife. A ideia é ter a área central recuperada a partir de projetos de tecnologia e inovação”, acrescentou Leonardo Reisman. O secretário destacou ainda a importância dos eventos Innova Summit, Brasília Game Festival e Campus Party, que juntos receberam mais de 240 mil pessoas, para o desenvolvimento tecnológico do DF. “Brasília sempre tem um grande evento para chamar de seu que reúne empresas, startups e investidores. São eventos que movimentam a economia e geram negócios”, avaliou. Qualificação profissional Segundo o secretário, há uma expectativa do setor de, em 2025, precisar de cerca de 20 mil novos profissionais na área. “Estamos vendo que a demanda por profissionais de tecnologia só cresce. O DF Inova Tech é um dos grandes programas de formação desses profissionais em diversas linhas. As mais atuais são de inteligência artificial e cybersegurança”, afirmou o secretário. Atualmente, há 11 cursos disponíveis com inscrições abertas no site. Desde 2020, foram cerca de oito mil alunos certificados pelo projeto. Outros dois programas também são responsáveis pela capacitação no segmento: Gamifica e Reciclotech. O primeiro é voltado a impulsionar o setor de jogos eletrônicos do DF, com cursos em três modalidades (marketing aplicado a jogos eletrônicos, desenvolvimento de jogos eletrônicos e designer de jogos eletrônicos) para qualificar seis mil pessoas entre 14 e 60 anos. Já o segundo une capacitação em informática básica com manutenção de computadores e recondicionamento de eletroeletrônicos para serem doados a escolas, unidades de saúde e instituições, numa iniciativa de economia circular e reciclagem de eletrônicos. “Certificamos cerca de dois mil alunos no Reciclotech, e boa parte deles trabalhou no recondicionamento dos equipamentos. O sucesso foi tão grande que ampliamos para cinco macrorregiões. O polo do Gama agora se multiplica para atender todo o Distrito Federal”, comentou. Com a ampliação, o programa terá capacidade para qualificar dez mil jovens e adultos e reaproveitar 11 mil computadores, com investimento de R$ 9 milhões da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Inclusão e desenvolvimento Além de qualificar profissionalmente a população, a pasta também atua garantindo a inclusão digital. O programa WiFi Social, por exemplo, já ultrapassou os 150 milhões de acessos com distribuição em 24 regiões administrativas. “Não temos como falar de tecnologia ou inclusão digital sem conectividade. O Wi-Fi Social é um dos programas de sucesso, e estamos fazendo incrementos”, disse. O tempo de conexão será ampliado – atualmente é de 30 minutos – e vai permitir o acesso a mais áreas rurais. Leonardo Reisman falou sobre os programas de capacitação do GDF: “Certificamos cerca de dois mil alunos no Reciclotech. O sucesso foi tão grande que ampliamos para cinco macrorregiões” A inclusão digital também ocorre em projetos em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF  (SEPD), com iniciativas como a Carreta da Inclusão, que promove experiências tecnológicas inclusivas, e o DF Libras CIL Online, que permite que pessoas com deficiência (PcDs) se comuniquem com os órgãos públicos de forma acessível e digital, em tempo integral e em todos os dias da semana. “A próxima edição da Carreta da Inclusão será no dia 13, em Samambaia”, adiantou o secretário.

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Inteligência artificial agiliza processos da farmácia clínica do Hospital da Criança de Brasília

O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) adotou um sistema que utiliza inteligência artificial para trazer mais rapidez e segurança nos processos da farmácia clínica. Utilizada de forma gratuita, a ferramenta NoHarm auxilia na avaliação dos pacientes internados e otimiza o trabalho dos farmacêuticos, permitindo que se dediquem, também, a ações voltadas à eficiência do atendimento. A adoção do sistema se alinha aos objetivos de impulsionar a saúde digital e tratamentos de ainda mais qualidade. Kalina Ribeiro (D) com Tamyris Borges: “O NoHarm faz tudo automático e já fala se o paciente é de alto, médio ou baixo risco” | Foto: Divulgação/HCB A equipe de farmácia clínica do HCB é responsável pela avaliação de todas as prescrições de medicamentos feitas às crianças internadas. “Eles avaliam dose, peso, a indicação, se a via é a mais adequada, se não tem nenhum problema renal ou hepático, se a dose está dentro do permitido, do calculado para aquela idade, e também o tempo de tratamento”, explica o gerente de Suprimentos e Logística do HCB, Leandro Machado. No processo manual, os farmacêuticos precisam avaliar os pacientes com base na evolução que cada profissional da equipe registrou – o que leva bastante tempo, já que o hospital tem mais de 200 leitos. A adoção do NoHarm facilitou esse trabalho. Integrado a outros programas utilizados pelo HCB, o sistema acessa o prontuário dos pacientes e reúne as informações registradas pela equipe multiprofissional.  Interpretação rápida O HCB é o primeiro hospital de Brasília e o terceiro do Centro-Oeste a adotar o NoHarm de forma completa. “Esse sistema faz um screening de leitura de todas as evoluções e, com a inteligência artificial, faz uma avaliação em massa”, detalha o gerente. “Ele busca palavras-chave, como neurotoxicidade, alergia, insuficiência renal aguda e traz de uma maneira muito mais rápida; consegue ler e falar”. Criado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o programa é disponibilizado gratuitamente a instituições do SUS. O processo de implantação começou em janeiro e incluiu tanto avaliações do setor de tecnologia da informação, para verificar questões de segurança, quanto treinamento dos farmacêuticos. Já com 100% de validação, o programa também é importante por atualizar constantemente o escore das crianças internadas. “O score é a ferramenta que utilizamos para classificar o risco do paciente; dependendo do risco, temos uma conduta diferente em relação ao acompanhamento clínico”, explica a supervisora de Farmácia do HCB, Kalina Ribeiro. “O NoHarm tem o score dentro do próprio programa, faz tudo automático e já fala se o paciente é de alto, médio ou baixo risco.”  Coleta de dados “O sistema viabilizou uma celeridade na avaliação, abrangendo maior número de pacientes” Tamyris Borges, farmacêutica do HRB O risco verificado pelos farmacêuticos está relacionado aos medicamentos prescritos, de forma que a equipe precisa de acesso rápido ao score para intervir quando necessário. Com atualização automática e frequente, o NoHarm também coleta dados como a temperatura das crianças, exames e alertas de incompatibilidade medicamentosa, e leva essas informações em consideração para definir o score de cada uma. A farmacêutica do HCB Tamyris Borges lembra a importância dessa atualização constante: “Um paciente que está em baixo risco pode mudar o quadro clínico e se tornar um alto risco. Quando fazemos isso manualmente, levamos tempo e podemos perder essa avaliação em tempo real. O NoHarm faz isso e avalia mais parâmetros, por causa do know how que abrange no sentido da inteligência artificial”. Além de auxiliar os farmacêuticos a agir em prol da segurança das crianças atendidas, o programa com inteligência artificial permite que os profissionais se dediquem mais a seu papel de buscar a eficiência no uso dos medicamentos. Dedicação “Ele viabilizou uma celeridade na avaliação, abrangendo maior número de pacientes”, pontua Tamyris. “Tenho mais tempo de interação na ponta, olhar a bomba de infusão, olhar o paciente, ter o contato com a enfermagem, com os médicos. Às vezes, podemos ficar muito tempo nessa parte do computador e nos afastar do assistencial; o sistema facilita muito com esse tempo que ganhamos.”  Leandro Machado ressalta que outras responsabilidades dos farmacêuticos podem ser fortalecidas: “A equipe já tem um número grande de atividades, mas 60% de seu tempo estava dedicado a avaliar prescrições. A inteligência artificial facilita para acompanhar a periodicidade de avaliação, o histórico de antimicrobianos, tudo que antes, era visto na mão, fazendo tabelas em que era fácil se perder”. Com a agilidade e segurança promovidas pelo NoHarm, os farmacêuticos têm mais tempo para atuar desde a internação das crianças até a alta, garantindo o atendimento eficaz e seguro para cada paciente. *Com informações do HCB

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Biotic é palco de workshop sobre inovação com gigantes da tecnologia

O Biotic – Parque Tecnológico de Brasília foi palco, nesta quarta-feira (31), do evento “Nova Revolução Industrial – IA Generativa”, realizado pela LTA-RH Informática a convite da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF). O workshop contou com a participação de Márcio Águiar, diretor de vendas da NVIDIA Enterprise Latin America, e Nelson Leoni, CEO da Widelabs, que apresentou o programa Amazônia IA. Márcio Águiar destacou as novas aplicações das GPUs da NVIDIA em diversos setores, como jogos e inteligência artificial. Ele enfatizou a importância da colaboração entre empresas de tecnologia e instituições locais para fortalecer o ecossistema de inovação no Distrito Federal | Fotos: Divulgação/Biotic O evento reuniu profissionais e entusiastas da área tecnológica, incluindo figuras importantes do governo como o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Resiman, o secretário executivo da Secti-DF, Alexandre Villain, o presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, além de Renata Nandes, Coordenadora de Relações Institucionais e Comunicação do Biotic, e representantes da área tecnológica do IgesDF, entre outros. Márcio Águiar destacou as novas aplicações das GPUs da NVIDIA em diversos setores, como jogos e inteligência artificial. Ele enfatizou a importância da colaboração entre empresas de tecnologia e instituições locais para fortalecer o ecossistema de inovação no Distrito Federal. Aguiar também mencionou a vasta lista de clientes da NVIDIA, incluindo gigantes como Google, Amazon, Microsoft e Adobe, evidenciando a relevância global da empresa. “Estar no Biotic é uma enorme oportunidade para desenvolver o ecossistema aqui em Brasília e espero voltar mais vezes e trazer mais novidades para vocês.” Nelson Leoni, CEO da Widelabs, apresentou o programa Amazônia IA, um dos projetos do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial entregue ao presidente Lula na manhã de terça-feira, durante a abertura da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Um dos pontos altos do workshop foi a apresentação do NVIDIA Omniverse, uma plataforma de colaboração que integra diferentes softwares, como Autodesk e Maya, em um ambiente virtual interativo. Márcio Aguiar explicou que “o Omniverse não é apenas um software, é uma plataforma de colaboração. Especialistas em diversos softwares podem trabalhar juntos em um ambiente virtual recriado e interativo.” Além disso, o executivo abordou os avanços da NVIDIA em veículos autônomos, destacando o desenvolvimento de sistemas que permitem navegação e tomada de decisões de maneira autônoma. A robótica também foi um tema importante do workshop. Foi explicado como o NVIDIA Omniverse está revolucionando a automação inteligente, desde a fabricação até a entrega de última milha. A plataforma Isaac no Omniverse acelera e aprimora robôs, desde o desenvolvimento até a simulação e implantação. Nelson Leoni, CEO da Widelabs, apresentou o programa Amazônia IA, um dos projetos do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na manhã de terça-feira, durante a abertura da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O Amazônia IA é desenvolvido por pesquisadores brasileiros e treinado com uma base de dados que incorpora a cultura, riqueza natural e criatividade do Brasil, sendo nativo em português. A solução pode ser usada para consulta e criação de conteúdos, oferecendo uma interface semelhante ao ChatGPT. “A Widelabs acaba de lançar o primeiro e mais robusto grande modelo de linguagem aqui no Brasil, chamado Amazônia IA,” disse Nelson Leoni. “Estou muito feliz de estar compartilhando a nossa experiência e falando um pouco do Amazônia aqui com todos os colegas do Biotic no DF. É muito bom conversar sobre inovação brasileira; é a ciência brasileira na veia.” A Widelabs garantiu que o Amazônia IA segue as melhores práticas regulatórias de proteção de dados e utiliza a infraestrutura da Oracle para assegurar segurança e escalabilidade. O lançamento do Amazônia IA ocorreu durante a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, onde também foi apresentado o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA). O secretário Leonardo Resiman destacou a importância do evento e os próximos passos para a IA no Distrito Federal: “Esse movimento está vinculado ao crescimento da IA. Temos discutido aqui no Distrito Federal a criação de um centro de inteligência artificial para abordar as soluções das secretarias. Estamos nesse momento de reflexão sobre a governança, questionando ‘O que a IA de fato pode fazer?’ e avaliando a necessidade de infraestrutura, software e pesquisa.” A Secti-DF e o Biotic têm promovido eventos que fortalecem a comunidade tecnológica local e desenvolvem competências em áreas estratégicas. O workshop foi mais um passo significativo nesse esforço, proporcionando um ambiente de aprendizado e troca de experiências. “O Biotic – Parque Tecnológico de Brasília está comprometido em promover o conhecimento e a inovação. A presença da NVIDIA aqui reflete nosso compromisso com as tecnologias emergentes,” afirmou Gustavo Dias, presidente do Biotic. *Com informações do Biotic

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Defensorias públicas estaduais discutem no DF tecnologia e inovação

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) está promovendo a terceira edição do Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação das Defensorias Públicas Estaduais (Enastic Defensorias). A iniciativa é uma parceria com o Judiciário Exponencial e teve início nesta segunda (15), com encerramento programado para as 13h de quarta-feira (17), no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). “Vivemos a era da informação e a tecnologia não pode ser tomada como mero artefato sociocultural, mas um produto indispensável às necessidades humanas. Não podemos fechar os olhos a isso, devemos nos apropriar dos benefícios que as novas tecnologias trazem, conhecer os seus riscos e nos prepararmos para lidar com elas, melhorando o nosso trabalho” Celestino Chupel, defensor público-geral do DF O evento é gratuito e tem como objetivo proporcionar a reflexão acerca de temáticas relevantes para a implementação de metodologias de trabalho inovadoras no segmento de Tecnologia da Informação, com ênfase em inteligência artificial generativa. Além disso, tem o intuito de debater pautas relacionadas às principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital. As exposições abarcam temas como o futuro do trabalho na Justiça, o impacto da inteligência artificial para a inovação na Justiça, os desafios das lideranças das Defensorias Públicas frente à inteligência artificial, o uso das ferramentas pelos profissionais do direito, entre outros. A programação completa pode ser acessada aqui. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a promoção de eventos como o Enastic Defensorias é fundamental para gerar reflexões acerca das novas tecnologias utilizadas no âmbito profissional. “Vivemos a era da informação e a tecnologia não pode ser tomada como mero artefato sociocultural, mas um produto indispensável às necessidades humanas. Não podemos fechar os olhos a isso, devemos nos apropriar dos benefícios que as novas tecnologias trazem, conhecer os seus riscos e nos prepararmos para lidar com elas, melhorando o nosso trabalho”, apontou. O defensor público e coordenador da Assessoria Especial da DPDF, Celso Murilo Veiga de Britto, explica que esses mecanismos tecnológicos são capazes de simplificar processos. “Não só isso, mas também ajudar na organização para a tomada de decisões, trazendo um impacto significativo para os profissionais que atuam na área do direito”, refletiu. *Com informações da DPDF

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Museu da República recebe evento gratuito sobre inteligência artificial

Nesta quarta (19) e quinta-feira (20), o Museu da República receberá o AI Experience, que reunirá especialistas, empresas de tecnologia e representantes do setor público para discutir sobre as aplicações da Inteligência Artificial, regulação e outros temas. Haverá transmissão online no site do evento. Arte: Secti-DF A programação inclui palestras, apresentações de cases de sucesso e painéis de discussão sobre a adoção da inteligência artificial em áreas como educação, saúde, negócios e engenharia. Entre os palestrantes, estão confirmados Ronan Damasco, diretor nacional de tecnologia da Microsoft Brasil; Ricardo Barros, coordenador do GT de IA do Governo do Distrito Federal (GDF); e Carlos Longo, reitor da Universidade Católica de Brasília. A programação completa pode ser conferida neste link. Na ocasião, o GDF apresentará o Centro de Inovação em Inteligência Artificial (CIIA), iniciativa estratégica que visa impulsionar a pesquisa, o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias de inteligência artificial em diversas áreas-chave da sociedade. O CIIA atua como um catalisador da inovação, promovendo a colaboração entre academia, indústria, governo e sociedade civil para criar soluções de IA que beneficiem a população e melhorem a eficiência dos serviços públicos. Durante o AI Experience também serão anunciados os cinco vencedores do primeiro concurso de imagens geradas por inteligência artificial. Os competidores concorrem nas seguintes categorias: robôs e humanos, natureza fantástica, arquitetura futurista, moda futurista e animais fantásticos. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF

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Inteligência artificial é debatida entre poder público e setores estratégicos

Nesta terça-feira (14), Brasília foi palco do pré-evento para o lançamento oficial do primeiro AI Experience, uma conferência que será promovida nos dias 19 e 20 de junho, no Museu da República, com o objetivo de explorar as fronteiras da tecnologia de inteligência artificial (IA) e suas aplicações. Encontro reuniu profissionais para debater aplicações da IA | Foto: Divulgação/Secti “Os avanços recentes desta tecnologia impactam diferentes setores, como o empreendedorismo, a educação, a agricultura e os serviços públicos” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF Formadores de opinião, jornalistas, representantes do governo e de setores estratégicos se reuniram no mezanino da Torre de TV para discutir como a IA pode ser mais efetivamente integrada nas políticas públicas, compartilhando conhecimentos e explorando novas oportunidades. “Os avanços recentes desta tecnologia impactam diferentes setores, como o empreendedorismo, a educação, a agricultura e os serviços públicos”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman. “Neste sentido, do ponto de vista governamental, essa é uma discussão crucial para que possamos aperfeiçoar as políticas públicas e o atendimento ao cidadão.” A programação incluiu debates com a participação do  diretor de Tecnologia da Microsoft Brasil, Ronan Damasco; do engenheiro e empreendedor Orlan Almeida, da Giant Inovação, e da deputada distrital Jane Klebia, presidente da Frente Parlamentar para a Economia Digital e Desenvolvimento Tecnológico do DF.   “À medida que nos preparamos para o AI Experience, convidamos líderes de setores críticos como educação, saúde, big techs, governo, agronegócio e outros para um encontro exclusivo no coração de Brasília”, disse Orlan. “Este encontro no mezanino da Torre não é apenas uma celebração de parcerias, mas um palco para apresentar como a inteligência artificial está moldando as políticas públicas, preparando o terreno para um futuro em que a tecnologia e a inovação caminham lado a lado com o desenvolvimento humano e sustentável.” AI Experience O AI Experience é um evento criado para apresentar um olhar prático sobre a inteligência artificial, um convite a experienciar novas aplicações trazidas por empresas que já aplicam a IA nos contextos do comércio/varejo, indústria e setores tradicionais como saúde, educação, finanças e outros. Ao atrair especialistas, empresas de tecnologia e representantes do governo, Brasília se estabelece como um campo fértil para o diálogo sobre como a IA pode transformar indústrias, melhorar a governança e impulsionar o desenvolvimento econômico do país. Mais informações sobre o evento em www.giantday.com.br/preeventoaiexperience. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF

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Impactos da inteligência artificial são destaque na Campus Party

Como a inteligência artificial (IA) influencia o surgimento e a extinção de profissões? O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Leonardo Reisman, deu uma palestra sobre as mudanças cada vez mais rápidas determinadas pela tecnologia, neste sábado (29), durante a Campus Party. O evento acontece na Arena BRB Mané Garrincha até domingo (31) e reúne milhares de pesquisadores, estudantes e entusiastas da tecnologia. “Qual é a definição de IA? Nada mais simples do que a habilidade de uma máquina realizar atividades naturalmente humanas”, resume Reisman. Em palestra na Campus Party, o secretário Leonardo Reisman ressaltou que para ser bem-sucedido, qualquer profissional precisará dominar ferramentas de inteligência artificial para desenvolver seu trabalho, seja qual for a área de atuação | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ao fazer um panorama das grandes revoluções que modificaram profundamente o mundo, a forma de viver e de se relacionar ao redor do globo, o secretário ressalta a velocidade crescente que as mudanças mais recentes alcançam e como refletem na realidade atual. Enquanto os aviões demoraram 68 anos para chegar a 50 milhões de usuários, o jogo Pokémon Go demorou apenas 19 dias para atingir o mesmo feito. Embora sejam tecnologias distintas, o cerne da questão está em quão rápido as pessoas são atingidas e como são impactadas por essas tecnologias. “Para quem está pensando em qual carreira seguir, o Institute of Future projeta que em 2030, ou seja, em apenas seis anos, 85% das profissões disponíveis não existirão mais”, ressaltou o secretário, ao citar a organização sediada nos Estados Unidos que ajuda outras organizações a planejar o futuro a longo prazo. A sexta edição da Campus Party Brasília reúne estudantes, empreendedores, entusiastas de tecnologia, ciência e inovação de todo o país Por isso, ele afirma que qualquer profissional para ser bem sucedido precisará dominar ferramentas de IA para desenvolver seu trabalho, independente da área de atuação. Reisman observa que estamos na primeira geração da IA, chamada de Estreita, onde já estão disponíveis tecnologias como ChatGPT ou o assistente virtual Alexa, mas caminhando para segunda, a Inteligência Artificial Geral, que irá conectar as áreas do conhecimento. “Depois que essa IA se estabelece, ela continua aprendendo e aí a gente vai ter a superinteligência artificial, que ultrapassa nosso conhecimento”, alertou o secretário. Tecnologias generativas Leonardo Reisman convidou o influenciador Vini Sampaio, da área de tecnologia e que tem 278 mil seguidores no Instagram, para dividir o palco na Campus Party. Ele apresentou algumas das ferramentas que mais gosta de trabalhar e que trazem soluções para o seu dia a dia. Entre elas o ChatGPT; Eleven Labs, que cria áudios personalizados; Midjourney, que cria imagens ultrarrealistas; Heygen, que cria clones virtuais capazes de interagir como se fossem reais; e o Sora, que produz vídeos de alta qualidade a partir de comandos de voz. “Espero que essas tecnologias possam ajudar vocês como têm me ajudado”, disse. “Tudo isso levanta também questões de segurança que vão do uso de imagem ao impacto que isso pode causar na sociedade.” “Sem dúvida, regulação é um dos temas que teremos”, afirma o secretário, que destaca que o Brasil está se debruçando sobre a questão. Campus Party Presente em mais de 30 países, a Campus Party é o maior festival mundial sobre tecnologia, disrupção, empreendedorismo e STEM. É a sexta vez que o evento chega à capital federal, atraindo milhares de brasilienses entusiastas da tecnologia. Realizado no Mané Garrincha, o festival tem espaços para camping com capacidade para 2,5 mil barracas. Os campuseiros também contam com uma agenda repleta de workshops e palestras, além de diversos estandes.

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Inteligência artificial vai esclarecer dúvidas da população do DF sobre a dengue

Onde encontrar atendimento por conta de sintomas de dengue? Como fazer denunciar um local onde possam haver focos do mosquito Aedes aegypti? Quais os endereços os locais de vacinação? Essas e outras dúvidas podem ser tiradas a partir de agora com a Manu, inteligência artificial disponível no site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) para reforçar as ações de combate à doença. A Manu pode ser acessada diretamente pela própria página. Ela tem perguntas pré-programadas e, no caso de denúncias de potenciais focos da doença, permite até o envio de fotos dos locais suspeitos. Neste caso, os dados vão direto para a Vigilância Ambiental. Destaque também para o download de jogos educativos e para a apresentação em 3D do mosquito Aedes aegypti. A criação da Manu faz parte das diversas iniciativas da Secretaria de Saúde para o enfrentamento da dengue | Foto: Divulgação/ Secretaria de Saúde A criação da Manu faz parte das diversas iniciativas da Secretaria de Saúde para o enfrentamento da dengue, que vão do investimento em insumos para os locais de atendimento com horário ampliado até ações de mobilização local, passando pelos veículos do fumacê e o reforço das equipes de vigilância ambiental. “Com a Manu, a ideia é que possamos enveredar para uma comunicação assertiva e ajudar a população” Luciano Agrizzi, secretário adjunto de Assistência à Saúde “A comunicação é um ponto-chave e é altamente necessário tirar as dúvidas que a população tem sobre a doença. Com a Manu, a ideia é que possamos enveredar para uma comunicação assertiva e ajudar a população”, afirma o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Luciano Agrizzi. Apesar de não substituir uma triagem como a realizada pelos servidores da Saúde, o sistema permite conhecer os sintomas da dengue e até indicar possíveis sinais de agravamento. Destaque para a linguagem simples e o visual humanizado: a Manu veste um colete marrom, semelhante aos dos agentes de vigilância ambiental. O uso de ferramenta digital também é uma aposta para chegar aos jovens, mais acostumados com tecnologias do tipo. “Plataforma digital, hoje, é a melhor forma de disseminar informações. Queremos alcançar o máximo possível de pessoas. Quanto mais conseguimos, melhor o resultado no futuro”, finaliza Alessandra Gomes, presidente do Instituto Aplicado de Seleção e Pesquisa (Iasp), empresa que produziu a ferramenta. Por trás do funcionamento da Manu está uma equipe multidisciplinar responsável por alimentar a inteligência artificial com os dados da Secretaria de Saúde. A ferramenta utiliza locais de vacinação e de atendimento, além de manter atualizados os protocolos de atendimento à doença. Acesse aqui a Manu. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Especialistas debatem uso da inteligência artificial em diferentes setores

Os avanços recentes da inteligência artificial (IA) têm possibilitado a criação de novos serviços e impactado os mais diversos setores da economia. Mais do que uma tendência, os especialistas em tecnologia e inovação afirmam que a IA é a principal força motriz da transformação digital. Nesta quinta-feira (7), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) realizará um evento sobre inteligência artificial, no Sebrae Lab, localizado no Parque Tecnológico de Brasília, na Granja do Torto, das 14h às 18h. A agenda faz parte da programação do Movimento Inspira Brasília. Para o titular da pasta, Leonardo Reisman, a iniciativa representa uma oportunidade única para promover o debate sobre a principal temática da atualidade, quando se trata de tecnologia e inovação. “A adoção de soluções de inteligência artificial é uma importante ferramenta para que o setor público possa aprimorar seus serviços e programas. Ao promovermos a discussão sobre os impactos desta tecnologia nos mais diversos setores, buscamos oferecer oportunidade para que o público possa se capacitar e se atualizar sobre este importante tema”, afirma. O objetivo do evento é mediar uma discussão entre especialistas sobre o papel e as aplicações da inteligência artificial, em especial nas áreas de educação, saúde, meio ambiente, justiça e metaverso (espaço virtual que replica a realidade por meio de dispositivos digitais). Os interessados em participar devem se inscrever pela plataforma Sympla. Serviço Bate-papo sobre inteligência artificial → Data: quinta-feira (7) → Horário: das 14h às 18h → Local: Sebrae Lab (Parque Tecnológico de Brasília, na Granja do Torto) → Inscrições: neste link. *Com informações da Secti-DF

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Facilidade no uso do Participa DF reforça acesso da população à informação

O Participa DF chegou há um ano para deixar a rede de ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF) e o acesso à informação mais disponível para a população do DF. Em dezembro de 2022, a nova plataforma uniu os sistemas de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação em um só, unificando também o login e a senha. Arte: CGDF Desde então, muita coisa mudou, a começar pela robô IZA, inteligência artificial que começou a atuar nas demandas de ouvidoria facilitando e agilizando o registro. Agora, o registro é feito com seis minutos (média), sendo que antes o cidadão levava cerca de 15 minutos. A simplificação dos registros de ouvidoria contribui para uma experiência do usuário mais agradável e isso se reflete na avaliação do serviço de ouvidoria. Houve um aumento de 69% para 74% no índice de recomendação do Participa DF e de 75% para 81% da satisfação com o sistema. As pessoas também estão mais satisfeitas com o serviço de ouvidoria, que teve uma melhora de 61% para 71% e com a qualidade da resposta, que subiu de 44% para 59%. Esse feedback é dado pela própria população que responde à pesquisa enviada quando uma demanda de ouvidoria é gerada. Agilidade “Fortalecer esse sistema não só permite uma resposta mais ágil e eficiente às demandas dos cidadãos, mas também contribui para a identificação de problemas sistêmicos e oportunidades de melhoria nos serviços prestados”, explica o controlador-geral do DF, Daniel Lima. “A eficiência e a eficácia desses sistemas são essenciais para estimular a participação ativa dos cidadãos na gestão pública, incentivando a colaboração na tomada de decisões, no monitoramento das políticas governamentais e na contribuição para o aprimoramento dos serviços oferecidos.” [Olho texto=”“Temos nos empenhado em tornar a Ouvidoria disponível para cegos, surdos e pessoas com mobilidade reduzida” ” assinatura=”Cecília Fonseca, ouvidora-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde o lançamento do Participa DF, a plataforma recebeu mais 85 mil novos cadastros. Já são, no total, quase 700 mil pessoas utilizando os serviços de ouvidoria e de pedidos de acesso à informação. A Ouvidora-Geral do DF, Cecília Fonseca, enfatizou ainda que, no último ano, a Ouvidoria do GDF se tornou mais acessível. “Temos o maior orgulho em dizer que desses 85 mil cadastros, 1.800 foram de pessoas com algum tipo de deficiência. Temos nos empenhado em tornar a Ouvidoria disponível para todas as pessoas. Saber qual deficiência a pessoa tem nos ajuda a dar uma resposta no formato que a alcance, respeitando assim o seu direito de participação social. Queremos atendê-las e fazer com que elas tenham pleno acesso ao nosso serviço”, disse. Inteligência artificial [Olho texto=”“Continuamente, conforme os feedbacks que vamos tendo do sistema e dos cidadãos, fazemos as atualizações necessárias, retreinando o modelo a cada período e avaliando se esse retreino vai melhorar os acertos da IZA” ” assinatura=”Guilherme Melo, subcontrolador de tecnologia de comunicação da CGDF” esquerda_direita_centro=”direita”] A IZA, inteligência artificial da CGDF, inova e dá uma nova forma ao serviço de ouvidoria, ao executar parte do trabalho que antes era feito pelo cidadão e muitas vezes precisava ser ajustado pelas equipes de trabalho. Essa inovação possibilita às ouvidorias do GDF avançar na governança de serviços, atuando de forma estratégica e focada na melhoria dos serviços públicos. Além disso, a IZA também sugere o melhor assunto, de acordo com o relato feito pela pessoa. Anteriormente, o cidadão precisava escolher, além das seis tipologias de classificação disponíveis, entre mais de 1.200 assuntos diferentes, para só então conseguir escrever o relato.  O subcontrolador de tecnologia de comunicação da Controladoria-Geral (CGDF), Guilherme Melo, detalha: “A IZA está em constante treinamento. Continuamente, conforme os feedbacks que vamos tendo do sistema e dos cidadãos, fazemos as atualizações necessárias, retreinando o modelo a cada período e avaliando se esse retreino vai melhorar os acertos da IZA. Assim, vamos aumentando a eficiência da inteligência artificial”.  Acesso à informação  Além da Ouvidoria, o Participa DF também recebe os pedidos de acesso à informação. Com o novo sistema, o aumento dos pedidos foi expressivo: 249% de acréscimo em relação ao sistema anterior. No total, após o lançamento do Participa DF, foram registrados 18 mil pedidos de acesso à informação.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, avalia que o aumento se deve a dois fatores. “O primeiro é a facilidade de acesso com a nova plataforma”, aponta. “Antes, nem todas as pessoas conheciam o sistema de pedidos de acesso à informação, e agora que ele está na mesma plataforma da Ouvidoria, passou a ser muito mais divulgado. Outro ponto a que se deve esse aumento é a possibilidade de encaminhar o mesmo pedido para órgãos diferentes, o que também facilitou para quem utiliza o serviço, que agora faz esse encaminhamento de forma automática”.  *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Eventos de saúde, economia e inteligência artificial têm fomento do GDF

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), visando promover a popularização da ciência e tecnologia, bem como estimular o ecossistema de inovação, tem fomentado propostas que atendem a vários setores da sociedade no DF. Nesta sexta-feira (6), por exemplo, foram publicados, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), os extratos dos resultados finais de três propostas que foram aprovadas para realização de eventos na área da saúde, da economia digital e da inteligência artificial. Juntas, as propostas receberam mais de R$ 900 mil em investimentos para o desenvolvimento do DF. [Olho texto=”“A inovação tecnológica na área de saúde tem um elevado potencial de impacto, pois potencializa a inclusão por meio da saúde digital e, ao mesmo tempo, reduz o custo de processos e procedimentos e permite ampliar o número de pessoas atendidas”” assinatura=”Gilmar Marques, coordenador tecnológico e de inovação da FAPDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos beneficiados foi o IV Encontro Internacional de Inovação em Saúde – IV Inovatec associado à II Feira de Inovação Tecnológica do Distrito Federal – com o tema central A inovação em Saúde como ferramenta para a transformação social. Para o coordenador tecnológico e de inovação da FAPDF, Gilmar Marques, “a inovação tecnológica na área de saúde tem um elevado potencial de impacto, pois potencializa a inclusão por meio da saúde digital e, ao mesmo tempo, reduz o custo de processos e procedimentos e permite ampliar o número de pessoas atendidas.” O evento ocorrerá de maneira híbrida, entre os dias 10 e 12 de novembro, no Salão Nobre da Arena BRB Mané Garrincha. Segundo a organização, a expectativa é que cerca de 15 mil pessoas circulem durante o período de realização da feira de tecnologia. A visitação é gratuita. O intuito do evento é promover a popularização da ciência e da tecnologia, bem como propiciar o maior encontro do setor produtivo de alta complexidade e a academia na área da saúde na região Centro-Oeste do Brasil. Brasília Mais TI Com o tema A tecnologia da informação rumo à inteligência artificial, a 5ª edição da Mostra de Tecnologia Brasília Mais TI foi outro evento contemplado. A edição será realizada entre os dias 25 e 27 deste mês, em formato de painéis presenciais. O evento abordará a importância de a tecnologia estar transformando a sociedade, os governos e os negócios, aumentando a produtividade e a qualidade de vida, e como o DF pode aproveitar essa transformação para resgatar o seu papel e tornar-se protagonista da geração de ideias e soluções tecnológicas para o Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]’ O Brasília Mais TI é um dos principais eventos dedicados ao setor de tecnologia no Distrito Federal. A mostra contará também com transmissão ao vivo pelo canal oficial do Sindicato da Indústria da Informação do Distrito Federal (Sinfor/DF) no YouTube, com palestrantes e moderadores, além da participação ativa do público, com perguntas e respostas. A participação e a inscrição dos interessados são gratuitas. O evento será realizado no Clube de Engenharia de Brasília (Setor de Clubes Sul). Expo Impacto Com foco na economia digital, a 2ª Expo Impacto acontecerá no Eixo Cultural Ibero-americano, com entrada franca, de 9 a 12 de novembro, a partir de uma rica e variada programação. O projeto visa integrar a comunidade, o ecossistema de inovação e empreendedores com impacto social, para compartilhar seus conhecimentos sobre como ampliar possibilidades dentro da economia digital e seus subtemas, gerando impacto e negócios positivos. A economia digital refere-se ao uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) para realizar atividades econômicas, incluindo produção, distribuição e consumo de bens e serviços. *Com informações da FAPDF

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GDF oferece ao público Arena Gamer no Sebrae Inova 2023

Inovação, tecnologia, empreendedorismo e marketing digital são alguns destaques da quinta edição do Sebrae Inova 2023, que começa nesta quinta-feira (5) e vai até sábado (7), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com entrada gratuita. O evento também proporcionará debates sobre cidades inteligentes e inteligência artificial. [Olho texto=”“O Sebrae Inova se tornou um catalisador fundamental para a transmissão de conhecimento e oportunidades no cenário empreendedor do DF. A diversidade de temas abordados, aliada à presença de personalidades de destaque, contribui significativamente para a formação e atualização dos participantes”” assinatura=”Renato Junqueira, secretário interino de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das novidades da edição é a participação da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Uma arena de jogos foi montada pela pasta com o objetivo de atrair os simpatizantes pelo universo gamer. No local, os participantes terão a oportunidade de trocar experiências, além de jogarem com outros adversários em tempo real. Serão disponibilizados 14 videogames, acompanhados por 10 palestras abordando temas sobre tecnologia e jogos, óculos de realidade virtual e uma plataforma de jogos com Playstation Move. Os entusiastas poderão participar de campeonatos, incluindo EA Sports FC 24, Street Fighter 6, Just Dance e Xadrez. O secretário de Esporte e Lazer Interino, Renato Junqueira, comemora a participação da pasta no evento e faz uma análise sobre o crescimento dos jogos no país. “O Sebrae Inova se tornou um catalisador fundamental para a transmissão de conhecimento e oportunidades no cenário empreendedor do DF. A diversidade de temas abordados, aliada à presença de personalidades de destaque, contribui significativamente para a formação e atualização dos participantes”, explica. “A nossa arena ficará à disposição do público, que poderá mergulhar no universo gamer e ter acesso a inovação e tecnologia de uma forma democrática e gratuita”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outro destaque é a realização do Game Jam, um campeonato de desenvolvimento de jogos com uma maratona de 48 horas. Haverá também a palestra de Nobru, ex-atleta de Free Fire e atual proprietário da organização de esportes eletrônicos Fluxo. O evento também vai contar com a presença dos palestrantes Cecilia Than, Hungria, Leandro Karnal, Luiz Felipe Pondé, Juliana Wallauer, Thaynara OG, Samer Agi e Andreza, que apresentarão cases de sucesso voltados aos temas da edição. Acesse aqui a programação completa. Ingressos Para participar do Inova 2023, é necessário realizar a retirada de ingressos por meio do site do evento. A entrada é gratuita e o acesso está sujeito à capacidade máxima do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, sendo imprescindível a apresentação de identificação no local. *Com informações da SEL-DF

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IA reduz em 70% reclassificação de demandas de ouvidoria

A robô IZA, inteligência artificial da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), vem colecionando números positivos. Ela tem realizado um trabalho fundamental para agilizar a abertura de demandas de ouvidoria e, consequentemente, o atendimento delas. Desde dezembro de 2022, quando começou a atuar no Participa DF, plataforma para abrir uma ouvidoria pela internet, IZA conseguiu reduzir em 70% a reclassificação das demandas. Isso porque agora ela determina se o relato feito pelo cidadão é uma reclamação, uma sugestão, uma solicitação de serviço, um elogio ou uma denúncia. Antes, era necessário o esforço de, pelo menos, três servidores da ouvidoria, trabalhando cinco horas por dia, todos os meses, para reclassificar todas as demandas que chegavam com a classificação errada. Graças a essa mudança na classificação dos registros, foi possível aumentar a força de trabalho nas ouvidorias do GDF, já que agora não é preciso reclassificar as demandas recebidas. Além disso, a IZA também sugere o melhor assunto, de acordo com o relato feito pela pessoa. Anteriormente, o cidadão precisava escolher, além das seis tipologias de classificação disponíveis, entre mais de 1.200 assuntos diferentes, para só então conseguir escrever o relato. IZA sugere o melhor assunto, de acordo com o relato feito pela pessoa | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O controlador-geral do DF, Daniel Lima, conta como foi a elaboração do projeto de IA na Controladoria: “Aproveitamos o talento dos servidores da própria CGDF e entregamos inovação. Todo o nosso empenho em trazer uma tecnologia mais avançada tem o objetivo claro de melhorar as entregas para a população. Não estamos pensando somente no hoje, mas em dar ao cidadão brasiliense possibilidades que tenham impactos positivos a curto e longo prazos”. A ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, também conta que houve mais benefícios com a utilização da inteligência artificial: “O tempo gasto no preenchimento da manifestação no Participa DF foi reduzido em dois terços e o usuário passou a gastar apenas 33% do tempo que gastava para registrar uma manifestação. Isso significa que, se uma pessoa levava uma hora para abrir uma ouvidoria, agora ela leva apenas 20 minutos”, enfatizou a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. [Olho texto=”“Aproveitamos o talento dos servidores da própria CGDF e entregamos inovação. Todo o nosso empenho em trazer uma tecnologia mais avançada tem o objetivo claro de melhorar as entregas para a população”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Controlcast sobre IA Em dezembro de 2022, a IZA foi disponibilizada para o cidadão com o lançamento do Participa DF, endereço virtual que une em um só lugar e com um único login os sistemas de registro de ouvidoria e o de pedido de acesso à informação ao Governo do Distrito Federal (GDF). Todo o processo de desenvolvimento e implementação da Inteligência Artificial da Controladoria-Geral do DF é explicado no primeiro episódio do Controlcast, o podcast da CGDF. Mais inovação A Controladoria-Geral do DF também está trabalhando para implementar mais um robô de inteligência artificial que vai categorizar automaticamente as despesas públicas de acordo com o objeto do contrato. A ideia é verificar se o lançamento da categoria e do grupo da despesa pública está em conformidade com a legislação e minimizar erros humanos, agilizando o processo classificatório quando o assunto é orçamento público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), também tem disponível a assistente virtual ÍRIS, que, agora, contempla as interações de Ouvidoria. A integração foi proposta pela Ouvidoria-Geral do DF, unidade da Controladoria-Geral do DF, para facilitar o acesso do cidadão, apresentando os serviços da Ouvidoria por meio do chatbot. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Abertas inscrições para ciclo de empreendedorismo de tecnologia jurídica

O Núcleo de Inteligência Artificial Aplicada à Justiça (Niajus) promoverá o ciclo Empreendedorismo de 7 de agosto a 15 de outubro. As inscrições já estão abertas e devem ser feitas neste link. Os participantes terão acesso, por dez semanas, a dez horas de conteúdo em plataforma, além de mentoria em grupo e formação de times. Os principais temas abordados incluem modelo de comportamento de fogg, visão geral de legal techs, design thinking, modelo de negócios, MVP (Produto Mínimo Viável) x MVS (Serviço Mínimo de Valor) e Pitch. Arte: Biotic O ciclo é voltado para pessoas das áreas do direito, tecnologia e gestão interessadas em construir e propor soluções inovadoras para o sistema judiciário brasileiro. Não é exigido conhecimento prévio sobre tecnologia, direito ou gestão, mas a vontade de empreender no campo da justiça e inteligência artificial é imprescindível. Ao final do ciclo, alguns participantes serão selecionados para compor equipes de trabalho do Ciclo 2, que tem como foco o desenvolvimento aprofundado da solução, apresentando-a a um grupo investidor e participando de desafios. O critério de seleção final estará diretamente relacionado à dedicação aos cursos e encontros. Niajus O Núcleo de Inteligência Artificial Aplicada à Justiça é resultado de uma parceria entre a Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF), vinculada ao Tribunal Regional da 1ª Região (TRF1), o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) e a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF). Juntos, os órgãos desenvolveram um núcleo de inteligência artificial (IA) com foco em soluções para o Poder Judiciário. A SJDF é uma das primeiras unidades judiciárias do país a iniciar a fase de implantação da infraestrutura-base para modelar soluções em IA, desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Essa base é composta pela plataforma Sinapses, desenvolvida em parceria entre o CNJ e o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), pelo sistema Codex. *Com informações do Biotic

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Projeto de inteligência artificial vai acelerar fluxos de execução fiscal

Um dos grandes desafios do trabalho da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) é vencer os processos de execução fiscal, que tratam da cobrança de tributos em atrasos, como IPVA, IPTU e ICMS de pessoas físicas e jurídicas. Em 2019, o órgão tinha 300 mil ações paradas em apenas uma Vara de Execução Fiscal, o que equivale a menos retorno de recursos aos cofres públicos. Mas isso deve mudar com a criação de uma inteligência artificial específica para agilizar os fluxos das ações. [Olho texto=”“Hoje, quase 40% dos processos que estão nos escaninhos do Judiciário brasileiro são de execução fiscal. A inteligência artificial pode otimizar muito o tempo de processamento de execução fiscal”” assinatura=”Izabela Frota Melo, procuradora-chefe da Gestão Estratégica, Estudos e Inovação da PGDF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Hoje, quase 40% dos processos que estão nos escaninhos do Judiciário brasileiro são de execução fiscal. Então o desafio ultrapassa o Distrito Federal. Para nós é muito importante a recuperação dessa carga inadimplida. A inteligência artificial pode otimizar muito o tempo de processamento de execução fiscal”, explica a procuradora-chefe da Gestão Estratégica, Estudos e Inovação da PGDF, Izabela Frota Melo. A ideia nasceu em 2019, quando o órgão participou do Projeto Desafio DF, promovido pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). A iniciativa fomenta projetos de pesquisa que elaboram soluções para as dificuldades dos órgãos vinculados ao Governo do Distrito Federal (GDF). Entre três propostas inscritas, a escolhida foi das equipes do AI Lab (UnB-Faculdade do Gama) e do Dr. IA (UnB-Faculdade de Direito). “Estamos trazendo um pouco do futuro para resolver os problemas do presente”, diz o diretor Raul Carvalho de Souza, ao lado da procuradora-chefe da Gestão Estratégica, Estudos e Inovação da PGDF, Izabela Frota Melo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Intitulado Osiris, o projeto conta com um investimento de R$ 3,5 milhões e consiste na criação de minutas, por meio de inteligência artificial, para acelerar o fluxo de processos de execução fiscal no DF. Os professores e estudantes atuam em parceria com servidores e procuradores da PGDF e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), esse último órgão por meio de um acordo de cooperação. Em fase intermediária, o projeto conta com 19 meses de execução, dos 36, no total. O Osiris pretende funcionar da seguinte forma: identificando a fase do processo e gerando uma minuta de petição. Como o projeto nasceu antes da criação dos chatbots de inteligência artificial, que respondem a questionamentos simulando um ser humano, ele também tem se atualizado conforme a tecnologia. “Hoje nós temos essas versões disponibilizadas para testes que trazem até a sugestão de três modelos de minuta e já estamos trabalhando com essa produção de textos também”, revelou a procuradora-chefe Izabela Frota Melo. Novas formas de trabalho Para a coordenadora científica da FAPDF, Ana Paula Aragão, o projeto vai melhorar os processos de trabalho dos órgãos. “Essa parceria visa pesquisar e desenvolver soluções que otimizem o encaminhamento das demandas fiscais, incluindo a leitura de peças jurídicas, a geração de minutas de petições e a integração com sistemas do TJDFT. Além disso, a capacitação dos servidores permitirá que mantenham e aprimorem os resultados alcançados. Essa iniciativa é essencial para tornar a atuação da PGDF mais eficiente e ágil, beneficiando toda a sociedade”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por estar sendo feito no formato de API (Application Interface Programming), o projeto poderá ser utilizado em outros órgãos. Atualmente, o Brasil conta com alguns programas similares em desenvolvimento que serviram de inspiração. É o caso do Victor, do Supremo Tribunal Federal (STF), que aplica inteligência artificial para auxiliar na análise dos recursos extraordinários, e o Bem-te-vi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ferramenta que facilita o trabalho de pesquisa dos processos dos gabinetes de forma remota. “A IA aplicada ao Direito traz um ganho de justiça social e fiscal para o cidadão, porque permitirá que esse dinheiro possa ser recuperado e aplicado em outras políticas públicas educacionais, de saúde e de segurança”, completa a procuradora-chefe. Além de ser um facilitador para o órgão, o projeto pretende expandir o conhecimento dos servidores da casa. “O produto principal é o conhecimento gerado, para nós podermos utilizarmos essas técnicas e métodos em outros projetos e também gerarmos pesquisas, artigos, teses e dissertações. Estamos trazendo um pouco do futuro para resolver os problemas do presente”, define o diretor de Ciência e Administração de Dados, da Subsecretaria-Geral de Tecnologia da Informação da PGDF, Raul Carvalho de Souza. A procuradora-chefe revela que iniciativas como essa são uma oportunidade para que os servidores mudem a mentalidade de trabalho. “Trazer uma pesquisa em desenvolvimento para a realidade prática de um órgão público nos faz ter que visualizar de que existirão novas formas de trabalho, além de estarmos criando os nossos próprios talentos”, avalia.

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GDF inova com lançamento de podcast para facilitar acesso à informação

Durante a abertura da 7ª Semana de Controle da CGDF, nessa terça-feira (27), a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) lançou o Controlcast, um podcast para falar sobre temas de interesse das controladorias do país e da população. Os episódios ficarão disponíveis, gratuitamente, no Spotify, no YouTube e no Soundcloud. Podcast facilita o acesso às informações do governo | Foto: Divulgação/CGDF Foi levada em consideração a praticidade do podcast, que pode ser escutado enquanto a pessoa desempenha outras atividades. De acordo com estudos do DataReportal 2023, o Brasil é atualmente o país que mais consome esse tipo de conteúdo no mundo, com 42,9% dos usuários de internet.  O controlador-geral do DF, Daniel Lima, explica que a iniciativa tem o objetivo de facilitar o acesso do cidadão às informações. “Se pegarmos todas as grandes entregas da CGDF, independentemente da área, todas estão ligadas a dar acesso e melhorar o entendimento para o cidadão”, afirma. “Ele precisa saber o que fazemos, como fazemos e para onde estamos olhando. Afinal, é pela população que existimos e trabalhamos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Episódio 1 Com o tema Inteligência artificial e seu papel no atendimento ao cidadão, o primeiro episódio do Controlcast foi disponibilizado nas plataformas de áudio para os participantes do evento da CGDF, que segue até esta quinta-feira (29). O podcast é apresentado pela jornalista da CGDF Rossana Gasparini, que entrevistou representantes da equipe criadora da IZA, a inteligência artificial (IA) aplicada ao atendimento de Ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF) e lançada em dezembro de 2022. Os convidados da CGDF para o primeiro episódio foram o subcontrolador de Tecnologia da Informação e Comunicação, Guilherme Modesto, e o diretor de Ciência de Dados, Augusto Nunes. Eles explicaram como funciona o atendimento da IZA e falaram sobre os benefícios que essa ferramenta trouxe à população – como a diminuição de 1/3 do tempo médio de registro do cidadão na Ouvidoria. Acesse o episódio completo abaixo: *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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