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Jardim Botânico de Brasília

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Jardim Botânico ganha manutenção de vias não pavimentadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) continua trabalhando na manutenção de vias não pavimentadas do Jardim Botânico. As intervenções consistem no nivelamento das pistas e aplicação de brita e resíduos da construção civil (RCC), doadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), oferecendo mais segurança e conforto aos motoristas da região. De acordo com a Administração Regional da cidade, os serviços contemplaram cerca de 25 km de vias entre os meses de setembro e novembro. As equipes passaram pelo Núcleo Rural Tororó, Barreiros I, Barreiros II, Mansões Fazendária, Itaipu, São Gabriel, João Cândido, Mansões Fazendárias, Nova Betânia e Altiplano Leste. As atividades ocorrem com apoio do Polo Sudoeste do Programa GDF Presente, criado em 2019 pela Secretaria de Governo (Segov) para auxiliar na manutenção das regiões administrativas, além da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e do Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF). As intervenções consistem no nivelamento das pistas e aplicação de brita e resíduos da construção civil (RCC), doadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Divulgação/Administração Regional do Jardim Botânico O administrador regional do Jardim Botânico, Aderivaldo Martins Cardoso, explica que os serviços seguem um cronograma definido pela Diretoria de Obras para que todas as vias sejam atendidas periodicamente. O monitoramento visa garantir que os trechos estejam transitáveis e, assim, evitar quaisquer transtornos ou acidentes aos motoristas e pedestres, além de facilitar o tráfego de ônibus escolares e o escoamento da produção rural da região. “A manutenção das vias não pavimentadas é fundamental para garantir mais mobilidade e segurança para quem vive no Jardim Botânico. Esse trabalho ajuda a diminuir os impactos das chuvas, melhora o escoamento e evita transtornos para a comunidade. Nosso compromisso é seguir cuidando da região e garantindo mais qualidade de vida para todos”, salienta o administrador regional. O material de RCC doado pelo SLU é reaproveitado em diversas obras e projetos de infraestrutura, como a recuperação de estradas rurais, a pavimentação de vias e melhorias na própria Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). A prática integra a política de gestão de resíduos do DF, que incentiva a reciclagem e o reaproveitamento de materiais, fortalecendo a economia circular e a sustentabilidade ambiental. O Jardim Botânico é a quinta maior cidade do DF em área territorial, com 29.060,59 hectares, e uma das que mais cresceu em número populacional nos últimos anos. Dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) mostram que, entre 2018 e 2024, o número de residentes do local praticamente triplicou, passando de 26.449 para 75.133 habitantes em apenas seis anos.

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Esporte, cinema, arte, literatura e entretenimento: aproveite o domingo

É variada a programação deste domingo (26) para quem vive ou está passeando pelo DF. De cara, tanto brasilienses quanto visitantes podem utilizar gratuitamente o transporte público — ônibus e metrô — para os deslocamentos, conforme oferece o programa Vai de Graça, do GDF.  STU National Street Finals é atração no Parque da Cidade | Foto: Divulgação/STU No Parque da Cidade, o domingo assinala o último dia de uma etapa do STU National Street Finals, competição que definirá os campeões da temporada 2025 na modalidade street, depois de passar por Criciúma (SC), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Gratuito e com classificação indicativa livre, o evento começa às 10h.  O Cine Brasília exibe A Estrela Azul, último filme da Mostra de Cinema Espanhol | Foto: Divulgação Também gratuita, a Mostra de Cinema Espanhol movimenta o Cine Brasília, em iniciativa da Embaixada da Espanha apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Com temática variada – documentários, comédias, drama e história —, os filmes, que já foram apresentados em festivais internacionais, são exibidos em versão original, com legendas em português. O cartaz deste domingo, às 10h, é A Estrela Azul. Arte e literatura No Museu Nacional da República, segue em cartaz a mostra Brasília: mensagens monumentais, de Júlia dos Santos Baptista. A exposição explora o significado dos monumentos da capital federal, com pinturas da artista e trabalhos criados por alunos do 4º ano de escolas públicas de Ceilândia, Cidade Estrutural e Asa Sul. A visitação vai até 23 de novembro, de terça a domingo, das 9h às 18h30, aberta ao público e com classificação indicativa livre.  Por sua vez, o Museu de Arte de Brasília apresenta o Ateliê do MAB, espaço de criação e aprendizado onde o público experimenta desenho, pintura, escultura, bordado e arte urbana em contato direto com as exposições do local. As vagas são limitadas (20 por sessão), e há indicação etária em cada oficina. O MAB funciona todos os dias, exceto terça-feira, das 10h às 19h. Literatura também marca presença neste domingo, quando, a partir das 10h, o Clube das Leitoras da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) abre mais uma sessão de bate-papo sobre Misery, livro de Stephen King. Lazer para Todos O bugio-de-mãos-ruivas é um dos exemplares que podem ser vistos no Zoológico de Brasília | Foto: Divulgação/FJZB Instituído pelo GDF, o programa Lazer para Todos é mais uma opção. A iniciativa garante entrada gratuita, aos domingos e feriados, no Zoológico de Brasília e no Jardim Botânico de Brasília. No primeiro, há visitas guiadas das 9h30 às 14h30, com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada do zoo. A atividade conta com um tour acompanhado por profissionais que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos. O Zoológico funciona de terça-feira a domingo, das 8h às 17h, enquanto o Jardim Botânico fica aberto, também de terça a domingo, das 9h às 17h. Em ambos os locais, a entrada é cobrada de terça a sábado (R$ 5 e R$ 10, respectivamente meia e inteira, no zoo, e preço único de R$ 5 no Jardim Botânico). Vai de Graça Lançado no final de fevereiro, o benefício do GDF permite a gratuidade nos ônibus e no metrô aos domingos e feriados. Veja abaixo a relação dos ônibus. Linhas que atendem o Jardim Botânico → 0.147: São Sebastião (Residencial do Bosque)/L2 Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 0.181: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Paranoá/Itapoã/Lago Sul (QI 23) → 0.186: São Sebastião/Lago Sul (Ponte das Garças)/Rodoviária do Plano Piloto → 181.2: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Lago Sul (Gilberto Salomão) → 183.2: São Sebastião (Vila do Boa)/Condomínios (Esaf-Big Box) → 183.6: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Morro da Cruz/São Francisco/Mangueiral → 183.7: São Sebastião (Capão Comprido — João Cândido — Itaipu — Condomínio Estrada do Sol) → 197.3: São Sebastião (Bairro São Francisco Qd. 09 — QI 23)/Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK) Linhas que atendem o Zoológico → 0.089: Ceilândia (M2 Norte e Sul)/Taguatinga (Avenida Comercial Norte/Avenida Centro)/Guará/Faculdade Euroamericana/Samdu Norte → 0.160: Núcleo Bandeirante (Zoológico)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.172: Riacho Fundo I (EPNB)/Rodoviária do Plano Piloto (Zoológico – Eixo) → 0.373: Samambaia Norte (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-Eixo) → 0.809: Recanto das Emas/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.821: Samambaia Sul (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 0.825: Samambaia Sul (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 154.2: Guará e Guará II/Rodoviária do Plano Piloto → 336.1: Setor P Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 373.2: Samambaia Norte (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 813.2: Recanto das Emas (EPNB – Epia)/W3 Sul – Norte → 870.1: Riacho Fundo II (QS 18 — Caub II)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 870.7: Recanto das Emas (Qd. 800)/Rodoviária do Plano Piloto – via Eixo.  

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Fim de semana em Brasília terá programação cultural, religiosa e shows dos 65 anos da capital

Exposições, shows, corrida de rua, troca da Bandeira Nacional e encenações temáticas vão rechear a programação do aniversário de Brasília. De 19 a 21 de abril, o público conta com uma lista extensa de opções gratuitas para curtir a capital federal, dentro e fora da programação especial dos 65 anos da cidade. Para garantir a participação de todos, o Governo do Distrito Federal decretou, por meio do programa Lazer para Todos, que a partir desta quinta-feira (17) as entradas no Jardim Botânico de Brasília e na Fundação Zoológico de Brasília sejam gratuitas. Entre 17 e 21 de abril, a população também conta com a isenção de pagamento nos transportes públicos, garantida pelo programa Vai de Graça. Aniversário de Brasília Com o tema O melhor tempo é agora, a festa será realizada na área central da capital e contará com três dias de atrações gratuitas. A Esplanada dos Ministérios será o palco principal da comemoração, reunindo artistas de diversos estilos musicais, como axé, forró, gospel, frevo, pagode, piseiro e sertanejo. As apresentações ocorrerão em um palco montado especialmente para o evento, com telões, passarela e uma estrutura completa que inclui camarotes, área kids, espaço pet, roda gigante, tirolesa e praça de alimentação. Exposição A cultura kalunga é tema da exposição ‘Janela do Vão de Almas’, em cartaz no Jardim Botânico de Brasília | Foto: Divulgação No Jardim Botânico de Brasília ocorre, até 20 de abril, a exposição Janela do Vão de Almas, uma obra de Janice Affonso, que traz 27 pinturas, instalação com objetos kalunga e projeções sobre elementos fundamentais da cultura kalunga, como a dança sussa, as festas religiosas, as práticas agroecológicas e a relação profunda com a natureza. A exposição conta com recursos de acessibilidade, incluindo intérprete de Libras e audiodescrição. Troca da Bandeira A tradicional cerimônia da troca da Bandeira Nacional foi antecipada para fazer parte das comemorações pelo aniversário de Brasília | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Neste domingo (20) ocorre a tradicional solenidade da troca da Bandeira, conhecida como Bandeirão, a partir das 9h30, na Praça dos Três Poderes. A Bandeira Nacional, hasteada em um mastro de 110 metros de altura, é substituída mensalmente devido ao desgaste causado pelo sol e pelo vento. Instituída pela Lei Federal nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, o evento ocorre tradicionalmente no primeiro domingo de cada mês, mas foi excepcionalmente transferido para 20 de abril para compor as celebrações do aniversário de 65 de Brasília. Exposição Na mostra De Ver Cidade – Brasília numa Caixa de Brincar, o público poderá construir a própria visão da capital federal | Foto: Divulgação A Biblioteca Nacional de Brasília recebe até 11 de maio, a instalação De Ver Cidade – Brasília numa Caixa de Brincar – edição monumental, uma realização do coletivo Entrevazios. A obra é composta por 20 blocos interativos de diferentes alturas e um material cimentício característico da arquitetura modernista, promovendo um diálogo entre o público e o espaço urbano. As caixas podem ser movidas, manipuladas e até mesmo receber uma pessoa dentro, permitindo que os visitantes construam e reconstruam a própria versão de Brasília. A exposição fica aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados e domingos, das 9h às 14h. Semana Santa O Grupo Via Sacra ao Vivo, de Planaltina, dá início à simulação da Santa Ceia na quinta-feira (17), às 20h, no estacionamento do Ginásio de Funções Múltiplas. A celebração eucarística será presidida por Dom Denilson e em seguida terá vez a encenação de Jesus à mesa com os apóstolos. A Via Sacra é composta por 14 estações divididas ao longo dos 800 m do morro da Capelinha | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na sexta-feira (18), as encenações são no Morro da Capelinha, a partir das 15h com a celebração da cruz, presidida pelo arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar Costa. A Via Sacra é composta por 14 estações divididas ao longo dos 800 m do morro da Capelinha. Durante as 4 horas de apresentação, o espectador poderá assistir a julgamento, prisão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Cinema e música Para comemorar o aniversário da cidade, o Cine Brasília estreia, nesta sexta-feira (19), a mostra Brasília em Cena. Com três dias de programação, as sessões apresentam filmes de ficção e documentários que retratam a história e o cenário da capital federal. A entrada para todas as sessões é gratuita e por ordem de chegada, sem a necessidade de retirada de ingresso previamente. A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro levará repertório clássico ao Museu Nacional da República | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na programação musical, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, sob regência do maestro Cláudio Cohen, se apresenta no Museu Nacional da República, nesta quinta-feira (17), às 20h. A retirada do ingresso é pelo link. O repertório terá Trittico Botticeliano, de Ottorino Respighi; Concerto para Clarinete e Orquestra nº1 em fá menor – Op.73, de Carl Maria von Weber; e a Sinfonia nº40, de Mozart, em sol menor. Maratona Brasília 2025 Nos dias 20 e 21 de abril, a capital será palco da Maratona Brasília 2025, corrida apoiada pelo Correio Braziliense com patrocínio do BRB e parceria da Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF). A largada será na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Museu Nacional, com percursos de 3 km, 5km, 10 km, 21 km e 42 km. Os corredores ainda poderão escolher participar de dois desafios. O primeiro é o Desafio BSB 65 Anos, que dará ao participante a oportunidade de correr uma meia-maratona (21 km) no domingo, e a maratona (42 km) no dia seguinte. O segundo, o Desafio JK, será composto por duas meias-maratonas, uma no domingo e outra na segunda-feira. Para a premiação do desafio, caso ambas as disputas sejam concluídas, os atletas receberão uma terceira medalha.

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Visitas guiadas no Zoológico de Brasília e festivais marcam a agenda cultural do fim de semana

Com mais de 28 mil visitantes nos dois primeiros dias do programa Lazer para Todos, o Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília seguem entre as opções de destaque da agenda cultural do fim de semana no Distrito Federal, principalmente aos domingos, quando os espaços têm entrada livre para o público, que fica isento do pagamento. Criada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a iniciativa tem como objetivo garantir o acesso facilitado do brasiliense e dos turistas aos espaços de lazer aos domingos e feriados. Para atender ainda melhor os visitantes que têm comparecido para aproveitar a gratuidade, o Zoológico de Brasília incluiu as visitas guiadas na programação dos domingos. Com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada do Zoo, os passeios ocorrem sempre às 9h30 e às 14h30. A experiência conta com um tour acompanhado por profissionais do espaço que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos. Com mais de 28 mil visitantes nos dois primeiros dias do programa Lazer para Todos, o Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília seguem entre as opções de destaque da agenda cultural do fim de semana no Distrito Federal, principalmente, aos domingos, quando os espaços têm o acesso livre para o público | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A programação de domingo no Zoo inclui ainda atividades de enriquecimento ambiental abertas ao público. A partir das 9h, o gato palheiro interage com o arranhador com catnip no Setor Gatário. Às 10h, móbiles com sementes serão colocados para as araras canindés vermelhas no Setor de Aves. No período da tarde, a partir das 14h, Thor, o rinoceronte branco, ganha uma caixa reforçada com feno no Setor África. Já às 15h, a atividade será de mangueira flutuante com dieta para as ariranhas Sarê e Macau no Setor América. No Jardim Botânico de Brasília (JBB), entre os destaques do domingo está o aulão de yoga, às 10h40, com a professora Jaqueline Oliveira. A atividade custa R$ 30 (por pessoa) e será desenvolvida na estrutura do restaurante Cura. Atualmente, a direção do JBB estuda a inclusão de educadores ambientais para qualificar a visita às trilhas ecológicas. Capital dos festivais Com fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), começa nesta quinta-feira (10) a terceira edição do Festival Integrado de Artes e Cultura Cerratense Contemporânea. A programação segue até 10 de maio, sempre às 19h, com apresentações musicais, concurso de fotografia, exposição de artes e feira de artesanato, no Pé Vermelho – Espaço Contemporâneo e na Praça São Sebastião, em Planaltina. Neste sábado (12) e domingo (13), se apresentam os seguintes artistas: Filipe Costa, Anna Moura, Flor Furacão, Marrul, Faby, a dupla Tiago & Juliano e os DJs New Nay, Maoli e Ana Ximenes. Uma das atrações do Festival Jazzminas é o trio Her Jazz | Foto: Divulgação Outro festival na programação do fim de semana é a segunda edição do Paraísos Tropicais, que ocorre com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). O evento será entre sábado e domingo, das 9h às 21h, na Galeria dos Estados. A programação reúne linguagens artísticas, como espetáculos circenses, com os grupos Delírio Circense & Cyrc Circo e o Palhaço Trevolino, e shows, com Batalá Brasília e Saiabamba, além da banda homônima ao festival. A entrada é franca, mediante retirada de ingressos pela internet. Em celebração ao jazz, ocorre neste sábado e domingo, a partir das 19h, na Casa Jasmim (716 Norte) o Festival Jazzminas. Trata-se de um encontro de jazz, onde a música é a ponte para o empoderamento feminino. O evento será comandado pelo duo Iara Gomes e Her Jazz e pelo trio Bossa’n Vox Divas. A entrada é gratuita mediante retirada do ingresso pela internet. O evento conta com recursos do FAC-DF. Programação multicultural A Feira Permanente de Taguatinga será palco do projeto Saudando o Choro. As rodas serão realizadas no sábado e domingo, das 9h30 às 11h, e são abertas ao público. Em formato de circulação, a apresentação já passou pela Estação do Metrô de Arniqueiras e pela Feira do Guará. O projeto é feito com recursos do FAC-DF. Sábado, a partir das 10h, o Memorial dos Povos Indígenas recebe evento de lançamento de livros de autores indígenas. Promovido com recursos do FAC, o evento terá a divulgação das obras de Melissa Xabriabá (Curumins Arteiros), Juão Nÿn (Tybyra – Uma Tragédia Indígena Brasileira), Levi Tapuia (Resistência em Retratos: Mobilizações Indígenas de 2024) e Ângelo de Paulo (Escravidão Indígena nos Sertões da Paraíba Nova). O acesso é gratuito.

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Jardim Botânico de Brasília é opção para quem busca tranquilidade no Carnaval

Uma boa opção para quem busca um ambiente mais tranquilo no Carnaval, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) está com entrada franca durante todo o mês de março – com exceção desta segunda-feira (3), quando se encontra em manutenção – para comemorar os 40 anos da unidade. Cercado pela beleza natural do Cerrado e fontes de água que promovem um frescor bem-vindo em qualquer época do ano, o espaço ecológico reúne diversas famílias no feriado para recarregar as energias ou fugir da movimentação concentrada nos bloquinhos da cidade. Em comemoração aos 40 anos do local, o Jardim Botânico de Brasília terá entrada franca durante todo o mês de março | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília É o caso da manicure Helena Ribeiro da Silva, 25, que foi de Taguatinga Norte com a família para aproveitar o domingo de Carnaval no Jardim Botânico. “Decidimos vir para cá porque, além da entrada gratuita pelo aniversário, é bem bonito para aproveitar o café da manhã e curtir um pouco a natureza. É um lugar calmo para relaxar, ter paz e tranquilidade”, declarou. O servidor público Diego Silva, 35, mora na Asa Sul e também foi ao Jardim Botânico para ter uma conexão maior com a natureza. “Vim com um casal de amigos para apoiar cuidando das crianças. Os bebês estão conhecendo pela primeira vez esse ponto turístico da capital. Para mim, o Carnaval é uma época de alegria e domingo é dia de família, então pensei que seria um lugar muito bom para encontrar alegria e paz na natureza. É uma opção extraordinária e tem muita coisa interessante aqui”, afirmou. Já a professora Lícia Araújo, 39, mora em Águas Claras e confessa não ser a maior fã da movimentação de Carnaval, motivo pelo qual escolheu um local mais afastado para aproveitar o feriado. “Eu gosto de lugares verdes e de tomar um café da manhã tranquilo. É a primeira vez que venho, e gostei bastante, é muito bonito. As flores, as pessoas, tudo muito tranquilo em um ambiente fresquinho”. Visitação “Para mim, o Carnaval é uma época de alegria e domingo é dia de família, então pensei que seria um lugar muito bom para encontrar alegria e paz na natureza”, afirma Diego Silva Vinculado à Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), o Jardim Botânico de Brasília se dedica à preservação da biodiversidade por meio da constituição e manutenção de coleções de plantas, desenvolvimento de pesquisas, educação ambiental e lazer. O diretor-presidente do local, Allan Freire, reforça que, para quem quer fugir do agito da cidade no período de Carnaval, o local é ideal, pois permite ter uma conexão com a natureza e desfrutar de momentos de paz e reflexão. “Aqui oferecemos um refúgio de tranquilidade em meio ao Cerrado, ótimo para descansar e renovar as energias. A entrada é gratuita no mês do nosso aniversário de 40 anos para que todos aproveitem esse espaço e contemplem a beleza do nosso jardim”. “É a primeira vez que venho, e gostei bastante”, diz Lícia Araújo, moradora de Águas Claras No espaço é permitido que os visitantes realizem diversas atividades sem reserva prévia de área externa, como piqueniques, caminhadas, ciclismo, registros fotográficos e eventos culturais. Contudo, por se tratar de uma reserva ecológica com grande biodiversidade, o espaço conta com uma série de normas de conduta que devem ser seguidas em caso de visitação, como a proibição do depósito de lixo fora dos locais específicos e também da utilização de equipamentos que possam induzir calor (como churrasqueiras ou fogos de artifício). Além disso, não é permitida a entrada de animais, com exceção de cães guias. Programação Durante o Carnaval, o Jardim Botânico funcionará normalmente das 9h às 17h de terça (4) a sexta (7). Além disso, a agenda 2025 de visitas pedagógicas já está aberta, com atividades de educação ambiental voltadas para grupos por meio de roteiros que conectam aprendizado e contato com o bioma Cerrado. O passeio pode ser agendado de terça a sexta-feira, de manhã ou à tarde, com dois formatos de visita e inscrição por meio deste formulário.

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Brigadistas brasileiros e americanos trocam conhecimentos para combate a incêndios florestais

Consideradas invasoras e até propagadoras de fogo, as árvores das espécies pinus e eucalipto requerem maior atenção com a chegada do período de seca. Ciente dessa questão e dos alertas para incêndios em todo o país, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) sedia um curso para brigadistas aperfeiçoarem o manejo do fogo em diferentes biomas do Brasil. “Essa ação vai se refletir não só em âmbito distrital, mas também no federal. Vai ser fundamental para conservação do Cerrado e outras fitofisionomias e biomas do país. No Brasil, a gente não tinha como expertise esse tipo de utilização de equipamento para abertura de linhas de defesa” Diego Miranda, gerente de preservação e combate a incêndio do Jardim Botânico de Brasília O diferencial desse curso é o uso de motosserra e motobombas, concentradas no combate ao fogo. O objetivo é que os equipamentos possam ser utilizados de forma estratégica em operações de combate aos incêndios, assim como já ocorre em outras partes do mundo, a exemplo dos Estados Unidos. A parte prática é executada dentro do Jardim Botânico, local que já prevê a retirada das espécies invasoras. O curso de S-212 – Motosserra para Incêndios Florestais começou em 2 de julho e segue até este sábado (6). Nos dias 9 e 10 de Julho será a vez do Workshop de Motobomba. A oferta é fruto de uma parceria entre a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), o Serviço Florestal Norte-Americano, o Ibama Prevfogo, a Funai e outras instituições do DF, como o Corpo de Bombeiros, Instituto Brasília Ambiental e o próprio Jardim Botânico. Cerca de 30 brigadistas de diversas partes do Brasil, como Tocantins, Maranhão e de comunidades tradicionais e povos originários, participam das aulas. O curso de S-212 – Motosserra para Incêndios Florestais começou no último dia 2 e segue até este sábado (6). Nos dias 9 e 10 de julho será a vez do Workshop de Motobomba | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Um dos envolvidos no processo é o gerente de preservação e combate a incêndio do Jardim Botânico de Brasília, Diego Miranda. Ele é formado neste curso e atua como monitor este ano. Diego avalia que, além da capacitação dos servidores e do corpo efetivo e dos brigadistas, o curso serve para que as equipes utilizem os equipamentos de motosserra com mais segurança e objetividade, visando também a conservação do meio ambiente com a retirada de espécies invasoras e exóticas que são biocombustíveis. Segundo o especialista, este é um fator determinante para incêndios florestais. Cerca de 30 brigadistas de diversas partes do Brasil, como Tocantins e Maranhão, e de comunidades tradicionais e povos originários participam das aulas “Essa ação vai se refletir não só em âmbito distrital, mas também no federal. Vai ser fundamental para conservação do Cerrado e outras fitofisionomias e biomas do país. No Brasil, a gente não tinha como expertise esse tipo de utilização de equipamento para abertura de linhas de defesa”, ressalta. Habilidades Os brigadistas aprendem a progressão das habilidades usando a motosserra e, ao final do curso, há um módulo para cortar na linha de fogo e técnicas específicas usadas para isso nos Estados Unidos da América (EUA). O instrutor líder do curso é o norte-americano Christopher Mark Ives, do Serviço Florestal dos EUA. Ele também é capitão do Hotshots, um grupo de brigadistas no Arizona, e destaca que a formação é uma excelente maneira de compartilhar conhecimento, pois há muitas habilidades e técnicas que são usadas no Brasil que podem beneficiar os Estados Unidos e vice-versa. O diferencial desse curso é o uso de motosserra e motobombas, concentradas no combate ao fogo. O objetivo é que os equipamentos possam ser utilizados de forma estratégica em operações de combate aos incêndios, assim como já ocorre em outras partes do mundo, a exemplo dos Estados Unidos “O governo do Brasil e as agências de gestão daqui têm sido muito apoiadores em fazer um ambiente de aprendizagem e ensinamento para nós caminharmos facilmente, nos apoiando com equipamentos e todas as outras coisas necessárias para efetivamente fazer um curso. E os estudantes têm mostrado muita vontade de aprender e compartilhar conhecimentos. Isso nos ajuda a ser mais universais em fazer nosso trabalho, além de entender e trocar com outras culturas”, declara Chris. Para o brigadista do Brasília Ambiental, Thyago Dantas, o curso é de suma importância para a atuação no DF. “Nos EUA eles usam há muito tempo de forma contínua, então é importante que a gente adapte essa realidade para a nossa. Era um curso que eu já tinha vontade de fazer porque em todos os parques existe necessidade, seja tirando essas espécies invasoras, no desbloqueio de estradas ou na manutenção do parque em geral. Poder ter acesso a esse conhecimento e passar para os meus companheiros é muito gratificante”, ressalta. A parte prática é executada dentro do Jardim Botânico, local que já prevê a retirada das espécies invasoras A chefe da divisão de prevenção do Prevfogo Ibama, Paula Mochel, reforça que, cada vez mais, os brasileiros têm sido chamados para atuarem em combates em outros países como Estados Unidos, Canadá, Chile e Espanha – o que intensifica a importância de que haja uma padronização na capacitação dos brigadistas para atuar em um corpo único. “Ter esse intercâmbio é extremamente importante por causa disso, a gente está aprendendo a lidar com máquinas e equipamentos que são utilizados em outros países e cedidos no local onde vamos combater”, observa. Dois problemas, uma solução O curso aproveita para eliminar outro problema além dos incêndios florestais que assolam o Cerrado: espécies com potencial invasor. De acordo com a diretora de vegetação e flora do Jardim Botânico de Brasília, Priscila Oliveira, o projeto treina as equipes envolvidas, principalmente do JBB, a fazer o corte das espécies exóticas como os pinheiros – onde é necessário saber a altura do corte, direcionar a queda ou se precisa tirar os galhos primeiro. No Jardim Botânico são cerca de 30 hectares de pinheiros que as equipes precisam retirar, ação prevista no plano de manejo do local e também na instrução normativa do Ibram número 409/2018. A retirada dos pinheiros do local está com tratativas avançadas, com um pedido que foi reforçado após a queda de uma árvore aparentemente saudável em abril deste ano. “Essas plantas não têm pragas que consigam conter o crescimento acelerado delas. São competidoras muito mais árduas por recurso e espaço e tomam o espaço das plantas com muita facilidade”, explica Priscila. Ela exemplifica que uma espécie de pinos em seis ou sete anos já tem cinco metros de altura, enquanto no mesmo período uma espécie de Cerrado não passa de trinta centímetros. “É um consumo muito grande de espaço, recursos e água que preocupa muito a gente. Além da diminuição da biodiversidade, porque quanto mais espaço ela toma, menor é a biodiversidade que ocupa aquela área. Ela solta uma resina que não deixa outras espécies se desenvolverem onde ela está presente”, acrescenta a gestora. O especialista em manejo integrado do fogo do serviço florestal dos EUA e representante do povo indígena Xerente de Tocantins, Pedro Paulo Xerente, deixa um alerta para a população brasiliense, prestes a enfrentar os períodos de seca. “Combater incêndios florestais é uma atividade com um grau de dificuldade extremo. É muito quente e com muita vegetação que favorece a disseminação dos incêndios. Então, é importante que a população tome bastante cuidado com qualquer tipo de ação que envolve fogo e contate profissionais capacitados para evitar incidentes”.

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Blitz educativa comemora Semana do Meio Ambiente no Jardim Botânico

Nesta quarta-feira (5), como parte da programação da Semana do Meio Ambiente 2024, organizada pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema), o Jardim Botânico de Brasília (JBB) promoveu uma blitz educativa, com apoio do Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER). Diferentemente do que ocorre nas blitze de fiscalização da Polícia Militar e do Detran, na blitz educativa os veículos são abordados para um bate-papo com os motoristas. Abordagens tiveram como foco informar e alertar sobre as principais causas de incêndios florestais no DF | Foto: Divulgação/JBB Parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndio Florestais do DF (Ppcif-DF), a blitz teve como objetivo alertar a população sobre os perigos da queima de lixo e de restos de poda, principais causas de incêndios florestais no DF. São riscos que ameaçam a biodiversidade do Cerrado e a saúde humana. “A gente precisa pensar nessa conscientização, visto que essa missão de cuidar do meio ambiente não é só dos órgãos ambientais, mas de toda a população” Allan Freire, diretor-presidente do JBB “A blitz tem fundamental importância para evitar a ocorrência de incêndio florestal não apenas na região do Jardim Botânico, mas também de toda a APA [Área de Proteção Ambiental] Gama e Cabeça de Veado”, reforçou a coordenadora do Ppcif, Carolina Schubart.  Conscientização “A ação é importante porque gera uma sensibilidade ambiental e faz com que as pessoas evitem o uso do fogo próximo a esses locais, haja vista que 95% dos incêndios são de causa antrópica [decorrente de ação humana]; e, com esse tipo de ação, a gente diminui recorrentemente o número de incêndios”, resumiu o gerente de Preservação do JBB, Diego Miranda.   “É muito legal essa ação que estamos realizando aqui junto à Sema; tem uma recepção grande da população, até por envolver crianças e pela importância do tema”, lembrou o diretor-presidente do JBB, Allan Freire. “A gente precisa pensar nessa conscientização, visto que essa missão de cuidar do meio ambiente não é só dos órgãos ambientais, mas de toda a população. Não podemos terceirizar essa responsabilidade, porque os danos causados afetam a todos nós.” Participaram da ação estudantes da Escola Classe do Jardim Botânico e representantes da Sema, Instituto Brasília Ambiental, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Marinha, Batalhão de Polícia do Meio Ambiente (BPMA), Aeronáutica, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e DER. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Faz um Pix! Serviços do GDF aceitam pagamento instantâneo e facilitam a vida da população

O Pix se consolidou como o meio de pagamento mais popular do Brasil. Só no ano passado, a modalidade sozinha superou as operações de cartão de crédito, débito, boleto, TED, DOC e cheques em todo o país. Para atender à crescente adesão ao método, desde o ano passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) atua incluindo o pagamento instantâneo em diversos serviços. O objetivo é garantir mais praticidade à população. Até maio deste ano, a forma de pagamento já havia sido incluída em seis tipos de operações monetárias. Para pagar as refeições nos 16 restaurantes comunitários, as entradas do Jardim Botânico e do Zoológico de Brasília, a recarga de crédito do Cartão BRB Mobilidade e a conta de água, além da quitação de alvarás e ordens judiciais pelo chamado Pix Judicial. Arte: Agência Brasília A primeira vez que o Pix apareceu como método de pagamento do cidadão no DF foi em julho de 2023, quando a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) passou a incluir nas primeiras vias de contas emitidas pelos leituristas o QR Code que direciona o usuário diretamente para o pagamento via Pix. Nas segundas vias, o código passou a ser incluído a partir de fevereiro deste ano. A adesão permite celeridade no registro de pagamento para o usuário e redução de custos para a empresa. “O pagamento via Pix traz modernidade, flexibilidade e agilidade para os nossos clientes”, defende o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. “O nosso objetivo é proporcionar mais facilidades aos nossos clientes, sempre garantindo uma maior comodidade para quem busca os serviços da companhia”, acrescenta. Essa opção de pagamento se soma aos demais canais que hoje recebem mais de 800 mil contas dos usuários dos serviços da companhia. Só em abril de 2024, foram 139.247 contas pagas por meio do Pix, o que correspondeu a R$ 10,9 milhões em arrecadação. Restaurantes comunitários passaram a receber Pix em fevereiro em todas as unidades | Foto: Divulgação/Sedes-DF Em agosto do ano passado foi a vez de o Cartão BRB Mobilidade passar a aceitar o formato de pagamento. Desde então, os passageiros podem fazer a compra dos créditos para o transporte público via Pix pelo aplicativo do sistema de bilhetagem automática do DF. Entre agosto de 2023 e abril de 2024 foram mais de 1.097.776 operações de pagamento instantâneo. “A recarga com pagamento por meio de Pix mostrou-se uma das melhores opções para o usuário do transporte público coletivo, pois ele pode fazer a transação do seu smartphone de qualquer lugar, utilizando o aplicativo BRB Mobilidade. Com isso o passageiro evita ter de ir aos guichês de atendimento e os créditos do cartão podem ser utilizados em até cinco minutos após a recarga”, revela o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Adesão da população Outro serviço que tem se beneficiado com o pagamento instantâneo é o programa Restaurantes Comunitários, que passou a receber o formato em fevereiro em todas as unidades. Antes, a população só podia realizar os pagamentos com dinheiro ou, em algumas unidades, com cartão de débito. O Pix tem feito sucesso entre os frequentadores. Até abril, foram 141.609 refeições pagas com a modalidade. A maior adesão foi na unidade de Samambaia, que registrou 25.142 pagamentos instantâneos. Em seguida, aparece o restaurante de São Sebastião com 11.522 operações e o do Itapoã, com 11.060 transações. No caso do Zoológico de Brasília e do Jardim Botânico, a nova forma de pagamento influenciou no aumento das visitas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “ (O Pix) Tem se mostrado uma opção de pagamento muito importante e benéfica nos restaurantes comunitários. Ainda que nem toda a população tenha um aparelho celular ou tenha pleno domínio tecnológico, o Pix hoje é uma ferramenta que abrange várias camadas sociais, dada a sua praticidade e comodidade”, avalia a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. No caso do Zoológico de Brasília e do Jardim Botânico, a nova forma de pagamento influenciou no aumento das visitas. Os dois locais registraram o crescimento de frequentadores em função da modalidade, já que antes ambos utilizavam apenas dinheiro como forma de pagamento da entrada e recebiam muitos pedidos dos usuários. Para o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, o pagamento em Pix virou mais um atrativo para quem quer visitar o espaço. “A praticidade e a rapidez dessa modalidade têm incentivado mais pessoas a visitarem o parque, o que, esperamos, resultará em um aumento contínuo na presença da população em nossos atrativos. A adoção moderniza nossos serviços e proporciona uma experiência mais agradável”, afirma. O diretor-presidente do Jardim Botânico, Allan Freire, conta que até as filas na porta do local diminuíram devido à facilidade de pagamento do Pix. “O maior pedido dos usuários era trazer o pagamento em Pix. Por isso, a nossa gestão decidiu acrescentar. Essa nova opção ofereceu comodidade aos visitantes e permitiu que os pagamentos fossem realizados de forma rápida e segura, diminuindo o tamanho e o tempo de espera nas filas”, comenta. “Isso refletiu diretamente no aumento do número de visitantes, pois tornou a experiência de compra mais conveniente”, completa. Pioneirismo O Banco de Brasília (BRB) é o único do país a oferecer o Pix Judicial, a ferramenta é utilizada para pagamento instantâneo de alvarás e ordens judiciais. A modalidade está em funcionamento em três tribunais: do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), da Bahia (TJBA) e do Ceará (TJCE). Implantada em 2021, a ferramenta já viabilizou o processamento de mais de 757 mil alvarás. Quase três anos após o início da operação, o saldo da carteira de depósitos judiciais do banco ultrapassa R$ 18,2 bilhões. Nesse mesmo período, quase todos os alvarás do TJBA foram processados por Pix Judicial. O total é superior a 96%. “Esse conjunto de inovações traz como valor agregado o acesso à Justiça, permitindo que os jurisdicionados recebam os valores que lhes são devidos com mais facilidade e rapidez”, defende o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

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Processo seletivo para contratação de brigadistas florestais entra em nova etapa

Pessoas inscritas no processo seletivo simplificado para contratação temporária de brigadistas de combate a incêndios florestais do Instituto Brasília Ambiental devem entregar a documentação pessoalmente, nesta terça (21) ou na quarta-feira (22), das 9h às 16h, na sede do órgão – SEPN 511, bloco C, térreo. Brigadistas vão atuar na prevenção e no combate a incêndios florestais, bem como no monitoramento de unidades de conservação do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Neste ano, 867 pessoas estão participando do processo seletivo. A expectativa é contratar 150 brigadistas para atuar nos combates aos incêndios florestais, incluindo a vigilância e monitoramento nas unidades de conservação. As vagas estão divididas em seis supervisores de brigada, 24 chefes de brigada e 120 brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais. Haverá, ainda, a formação de cadastro reserva. Após a avaliação, os candidatos selecionados serão submetidos aos testes de aptidão física (TAF) e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas (Thufa), em 6 e 7 de junho. Cargos A remuneração mensal para brigadistas é de R$ 3.106,40. Chefes de brigada têm salário de R$ 3.883, os supervisores de brigada, de R$ 4.659,60. Em todos os cargos é exigido certificado ou diploma de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e supervisores, é necessário, ainda, certificado ou diploma de conclusão do ensino médio e carteira de habilitação a partir da categoria B. Para os brigadistas de prevenção e combate a incêndios florestais, um dos pré-requisitos é ser alfabetizado. Esta ação faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema), e composta pelo Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e Secretaria de Saúde do DF (SES). *Com informações do Brasília Ambiental  

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Evento gratuito promove bem-estar e empoderamento feminino

A Praça do Relógio do Sol, no Jardim Botânico de Brasília, será o palco da 2ª edição do Brasília Zen – Fortalecendo Corpo e Mente, evento que promete levar oportunidades de escolha e bem-estar para mulheres de todas as idades. A iniciativa da Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com a organização social Vem Ser será realizado nos dias 11 e 12 de maio, em comemoração ao Dia das Mães, com acesso gratuito. Com foco em inclusão e fortalecimento interior, o Brasília Zen oferecerá 12 oficinas e 6 palestras sobre temas como coragem, mudança de comportamento e práticas físicas como tai chi chuan e pilates. Além disso, os participantes poderão aprender sobre o cuidado com plantas medicinais e orquídeas, além de desfrutar de uma caminhada sensorial de 800 metros pelo cerrado, conduzida por especialistas. Evento terá como atividades aulas de tai chi chuan e pilates, entre outras | Foto: Divulgação/ SMDF Um destaque especial será dado às mulheres vítimas de violência que integram projetos da SMDF. A Secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforçou que a iniciativa é uma forma de assistir as mulheres em diversas áreas. “Estamos buscando fortalecer as mulheres, proporcionando um espaço de autoconhecimento, equilíbrio e bem-estar. Queremos que elas se sintam acolhidas e empoderadas para enfrentar os desafios do dia a dia com mais serenidade e determinação”, disse. Com um público estimado de 2.000 pessoas nos dois dias de evento, o Brasília Zen contará ainda com uma Feira Rural em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), com 15 produtoras rurais que farão uma exposição. A ação terá também o grupo de tambores orientais Daiko, que encerrará o evento com música. As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas no site do evento. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Herbário do Jardim Botânico tem 40 mil espécimes nativos

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Aceiro com fogo na APA Gama Cabeça de Veado previne incêndios florestais

Com o objetivo de proteger o Cerrado contra riscos de incêndio florestais será realizado aceiro com uso do fogo na Área de Preservação Ambiental (APA) Gama Cabeça de Veado, entre segunda (10) e quarta-feira (12), das 8h às 17h. A ação será na faixa de domínio da DF-001, nas proximidades do balão de acesso ao Tororó, com extensão de 30 km, tendo início no portão 2 da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília finalizando na linha férrea. A medida integra o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF-DF) coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). Segundo a coordenadora técnica do PPCIF, Carolina Schubart, “todo ano é feito esse aceiro com uso do fogo na APA devido a sua vulnerabilidade aos incêndios florestais.” Ela explica que existem duas formas de aceiros e que ambas objetivam a prevenção aos incêndios florestais. “A função deste método preventivo é retirar o material combustível, que, no caso, é o mato seco, impedindo, assim, a possibilidade de o fogo pegar ou se alastrar para dentro das unidades de conservação”, destaca. A modalidade de aceiro com fogo é obtida por meio da roçagem e da queima do mato seco | Foto: Estevão N F Souza/ JBB A coordenadora observa, ainda, que três elementos são necessários para iniciar o fogo: combustível, calor e oxigênio, formando o triângulo do fogo. “Por isso, para acabar com essa possibilidade, precisamos tirar um desses três elementos. O calor tira com a água, o oxigênio com o abafador e o material combustível com execução de aceiros”, esclarece. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O PPCIF tem realizado, com apoio de vários órgãos distritais e federais, nos parques e unidades de conservação, aceiros nesse período de prevenção aos incêndios florestais, tanto o aceiro mecânico como o com uso de fogo. O primeiro utiliza tratores, e o segundo a roçagem e a queima do mato seco. Isso ocorre nas bordas das unidades. Ambos promovem faixas de segurança entre esses espaços de preservação e seus acessos, impedindo que o fogo chegue ou se alastre. [Olho texto=”“Nos últimos anos observamos cada vez menos ocorrências de incêndios florestais nas localidades onde é executado o aceiro com uso do fogo e unidades contíguas às unidades que compõem o mosaico da APA Gama Cabeça de Veado”” assinatura=”Diego Miranda, gerente de Preservação do Jardim Botânico de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gerente de Preservação do Jardim Botânico de Brasília, Diego Miranda, explica que a ação tem sido de grande importância para o controle e prevenção de incêndios florestais. “Nos últimos anos observamos cada vez menos ocorrências de incêndios florestais nas localidades onde é executado o aceiro com uso do fogo e unidades contíguas às unidades que compõem o mosaico da APA Gama Cabeça de Veado”, concluiu. Nesta ação as instituições participantes são: Jardim Botânico de Brasília (JBB), Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília (UnB), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Marinha, Ala 1 da Aeronáutica e o Ibama/Prevfogo. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília  

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Santuário do cerrado, Jardim Botânico reúne 45% da flora do DF

Museu do bioma cerrado, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) comemora 38 anos de existência nesta quarta-feira (8). O espaço reúne 45% da flora do Distrito Federal, com 1.750 espécies vegetais e mais de 500 de animais vertebrados, além de centenas de invertebrados, como insetos e aracnídeos. Da área total, um espaço de 4,5 mil hectares só pode ser acessado por pesquisadores autorizados | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O local é uma área protegida e vinculada à Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), com a finalidade de constituir e manter coleções de plantas, desenvolver pesquisas científicas e promover projetos educativos e de lazer orientados para a preservação da natureza.  A diretora-executiva do JBB, Aline de Pieri, afirma que o espaço é considerado um dos mais importantes jardins botânicos do país e que segue as recomendações impostas aos equipamentos para a promoção de pesquisa científica e de educação ambiental.  “Temos cumprido a missão de proteger o cerrado com excelência”, ressalta. “Há disponível uma área de 5 mil hectares, sendo que 4,5 mil [hectares] são de área preservada, onde só entram pesquisadores autorizados. É um verdadeiro santuário”. Novos ambientes [Olho texto=”“Temos registro de espécies endêmicas do Jardim Botânico, o que mostra que mantemos a capacidade do bioma de regeneração”” assinatura=”Estevão Souza, diretor de Gestão Integrada da Biodiversidade e Conscientização Pública do JBB” esquerda_direita_centro=”direita”] Relatório elaborado em 2022 indica que o JBB tem alcançado êxito em relação à proteção do bioma nativo. “É um cerrado superconservado, superpreservado”, assegura o diretor de Gestão Integrada da Biodiversidade e Conscientização Pública do JBB, Estevão Souza. “Temos, inclusive, registro de espécies endêmicas do Jardim Botânico, o que mostra que mantemos a capacidade do bioma de regeneração”. Além disso, desde 2019, foram investidos mais de R$ 2,3 milhões em reformas, como a executada no Herbário Ezechias Paulo Heringer (Heph), e na construção de novos ambientes – restaurante, loja de souvenir, praça de alimentação, quiosque da natureza e orquidário.  Além das alas arborizadas, ambientes internos apresentam atrativos que ajudam a contar a história do cerrado A obra mais recente, iniciada em outubro do ano passado, é a reforma do herbário. Com aporte de R$ 735 mil e área de 393 m², a nova edificação terá as condições apropriadas para a manutenção da coleção de exsicatas (plantas desidratadas). “O herbário comportará todo o acervo do JBB; será um espaço aberto, como uma biblioteca de plantas, que pesquisadores do mundo inteiro poderão visitar e ver as espécies catalogadas”, explica Aline de Pieri.  Educação ambiental  Em 2022, 17.885 pessoas participaram de visitas pedagógicas ao JBB para experienciar as fisionomias, aromas e texturas do cerrado. No total, foram 355 atendimentos a escolas públicas e privadas, faculdades, universidades e entidades filantrópicas.  Estevão Souza lembra que aprender a identificar as espécies de plantas e animais é um dos principais pilares da educação ambiental. Com essa finalidade, surgiu em 2020 o projeto de ciência cidadã Observatório JBB, que incentiva visitantes a registrarem imagens da natureza pelo aplicativo Inaturalist.  Ambiente costuma ser utilizado como cenário de ensaios fotográficos “Utilizamos esses dados nas nossas pesquisas e análises”, ilustra Estevão. “Hoje temos mais de 5 mil observações feitas por cerca de 160 pessoas que são visitantes, não necessariamente cientistas. É uma forma de educação ambiental para as pessoas conhecerem as espécies e saber o que tem no cerrado”. Foram observadas mais de mil diferentes espécies, entre as quais a maioria é de insetos e plantas.  O espaço do JBB é composta pelo Centro de Visitantes, Centro de Excelência do Cerrado, Espaço Oribá, área de piquenique e parque Infantil, orquidário, cactário, biblioteca, recinto de permacultura, anfiteatro, trilhas Interpretativas, Alameda das Nações e dos Estados e jardins temáticos.  O espaço também pode ser utilizado como cenário fotográfico, de terça a quinta-feira. Foi o que fez o barbeiro Elivan Rodrigues, 42, morador do Recanto das Emas. Pela primeira vez visitando o JBB, ele escolheu o local para ensaio das fotos de debutante da filha, Anna Luiza, 15. Animado, Elivan não poupou elogios ao ambiente: “Achei muito elegante, bonito. Como é um momento especial para nós, precisávamos registrar em um lugar especial também”.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programação Para celebrar o aniversário, o JBB preparou uma programação especial, com exposições de arte, mostra de bonsai, recital de violino, feira de orquídeas e muito mais. Confira abaixo. Quarta (8) ? 9h30 – cerimônia oficial de aniversário, no Salão de Exposição do JBB Quarta e quinta (8 e 9) ? 9h às 17h – mostra Entrelinhas, bordado livre, no Salão de Exposições do Centro de Visitantes Dias 11 e 12 ? 9h às 17h – mostra da Confraria Bonsai de Brasília, no Salão de Exposições do Centro de Visitantes. Além da exposição das obras, haverá estandes de vendas de bonsai e curso introdutório de bonsai gratuito com vagas limitadas e ocupadas por ordem de chegada. As aulas serão no dia 12, em dois turnos: das 10h às 12h e das 14h às 16h. Ao fim do curso, os alunos receberão um bonsai para ser cultivado, contando com suporte da Confraria Bonsai de Brasília para eventuais dúvidas. Dia 19 ? 10h30 – concerto da Camerata do Cerrado, no  Salão de Exposições do Centro de Visitantes. Direção artística da violinista e professora Luciana Caixeta, com participação do violinista Ricardo Palmezano e do oboísta José Medeiros, músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. No repertório, obras de J.S. Bach e, como destaques, Viajando pelo Brasil,  de Ernst Mahle, e Mourão de Guerra Peixe. ? 9h às 13h – Bate-papo sobre a importância de cuidar do sono, com representantes da Associação Brasileira do Sono, no Centro de Visitantes do JBB Dia 21 deste mês a 2 de abril ? 9h às 17h – exposição O Grito Silencioso da Mata, no Salão de Exposição do Centro de Visitantes. Idealizado pelo artista plástico e escritor Luiz Otávio em 1995, o projeto socioambiental traz esculturas em madeiras extraídas da mata atlântica. Dia 31 deste mês a 2 de abril ? 9h às 17h – Feira de orquídeas, no  Centro de Visitantes do JBB Funcionamento ? Visitação: terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h, com entrada permitida até as 16h30. Ingressos: R$ 5 por pessoa; pagamento exclusivamente em dinheiro. Entrada gratuita para pedestres e ciclistas entre as 7h30 e as 8h50. Estão isentas de pagamento crianças com até 12 anos incompletos, pessoas com deficiência e maiores de 60 anos. ? Endereço: Setor de Mansões Dom Bosco, Área Especial, Lago Sul.

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DF ficará em estado de emergência ambiental devido aos incêndios florestais

A governadora em exercício, Celina Leão, assinou, nesta quarta-feira (22), um decreto que define estado de emergência ambiental no Distrito Federal entre os meses de março e novembro de 2023 devido às queimadas. O documento também determina que os órgãos que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (Ppcif) – executado pelo Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais instituído pelo Decreto nº 37.549/2016 – deverão adotar as medidas necessárias para prevenir e minimizar as ocorrências e os efeitos dos incêndios florestais. O decreto assinado nesta quarta (22) determina que os órgãos que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal deverão adotar as medidas necessárias para prevenir e minimizar as ocorrências e os efeitos dos incêndios florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O Ppcif funciona como um sistema de parcerias institucionais que visam à proteção do Cerrado e a articulação entre os órgãos com o objetivo de otimizar os recursos humanos e materiais para execução do plano de prevenção. “O decreto emergencial publicado nesta quarta-feira é fundamental para que o Ppcif, com o apoio dos órgãos do GDF e também da esfera federal, dê início a uma intensa prevenção ao fogo em 2023 e depois invista no combate aos focos no período de seca no DF. Agora, poderemos acelerar uma série de ações, como a abertura de aceiros, o início do processo de contratação e cursos para os brigadistas, o reforço do policiamento e a integração da fiscalização em áreas críticas. Além disso, a promoção de ações educativas em escolas e áreas rurais, visitas às unidades de conservação e parques do DF, visando sensibilizar a comunidade para que adote as áreas protegidas como suas unidades, e realização de campanha publicitária”, afirmou o secretário da Sema, Gutemberg Gomes. Integram o grupo a Secretaria do Meio Ambiente (Sema). além de Jardim Botânico de Brasília, Instituto Brasília Ambiental, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar do DF, Secretaria de Saúde (SES), Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Novacap, Caesb, SLU, Seagri, Emater, administrações regionais, Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), UnB, Marinha, Aeronáutica, Exército e DER A ocorrência de incêndios florestais no território do Distrito Federal está associada às condições climáticas da região do cerrado, caracterizada por um longo período de estiagem.  

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Jardim Botânico publica normas para visitação e uso público

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (16), a Instrução Normativa nº 01, de 15 de fevereiro de 2023, que torna públicas as normas a serem seguidas pelos visitantes durante a visitação a fim de evitar impactos negativos que comprometam a fauna e a flora preservadas, assim como a integridade dos demais visitantes e servidores do JBB. Piqueniques e pequenas reuniões, sem a necessidade de reserva prévia, são permitidos em áreas específicas do Jardim Botânico | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “O seguimento das normas de conduta previstas na instrução normativa é indispensável aos visitantes de forma a promover uma experiência agradável nos espaços de contemplação e preservação das coleções vivas do Jardim Botânico”, pontuou a diretora do Jardim Botânico de Brasília, Aline De Pieri. Entre as atividades permitidas no JBB, estão a realização de piqueniques e pequenas reuniões, sem a necessidade de reserva prévia, em áreas específicas, destinadas para tais atividades; o uso de bicicletas nas trilhas Mater, Tamanduá-Bandeira e Tamanduá-Mirim; o registro fotográfico da visita para arquivo pessoal, desde que as imagens não sejam utilizadas para fins comerciais; e a realização de eventos, exclusivamente, de caráter educacional, cultural, institucional e empresarial, obedecendo às normas de conduta e as regras de locação de área pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já as proibições incluem a permanência de visitantes que estejam visivelmente alcoolizados ou entorpecidos; a permanência de visitantes com roupas de banho; o acesso de crianças menores de 12 anos desacompanhadas; o acesso ao perímetro da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília; a entrada de objetos que possam danificar o patrimônio público e ambiental ou perturbar a boa ordem; a introdução de plantas ou partes delas, da flora nativa ou exótica, e o plantio de qualquer espécie vegetal nas coleções botânicas, exceto quando autorizado pela Diretoria Executiva; entre outras. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Confira as regras para uso comercial do Jardim Botânico de Brasília

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (16), a Ordem de Serviço n° 08, de 15 de fevereiro de 2023, que dispõe sobre regras para a utilização do espaço público do Jardim Botânico com finalidade comercial, excetuando-se os casos de concessão e locação de espaços públicos pré-definidos. Para a realização de atividades com finalidade comercial no JBB, além do cumprimento das normas de conduta do parque, também publicadas no DODF desta quinta, o responsável pela atividade deverá apresentar requerimento para a utilização do espaço público, diretamente à Diretoria Executiva do órgão para análise. Aprovada a proposta, o interessado deverá fazer o pagamento da taxa diária conforme disposto na ordem de serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo é autorizar a realização de eventos comerciais compatíveis com a missão do Jardim Botânico de Brasília a partir do recolhimento da taxa de ocupação de espaço público. Atividades realizadas no JBB são sempre bem-vindas”, explica a Diretora do Jardim Botânico de Brasília, Aline De Pieri. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Chanceler alemão e delegação visitam o Jardim Botânico de Brasília

Em viagem oficial ao Brasil, o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, fez uma visita ao Jardim Botânico de Brasília nesta terça-feira (31). Acompanhado pela ministra federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha, Svenja Schulze, e do embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms, o chanceler alemão participou de uma reunião com quatro ambientalistas brasileiros para debater o tema ambiental no Brasil. A delegação alemã desembarcou em Brasília para reuniões bilaterais com o Governo Federal e, assim, estreitar as relações entre os dois países – que, entre vários temas, engloba a ação conjunta em prol da transição energética e o combate à mudança do clima. Para dar continuidade à agenda ambiental, a delegação visitou o Jardim Botânico de Brasília com o objetivo de conhecer pessoalmente o bioma característico do Distrito Federal: o Cerrado. O grupo foi recebido pela secretária-executiva de Relações Internacionais, Renata Zuquim, e a diretora-executiva do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Aline de Pieri, juntamente com o diretor de Biodiversidade, Estevão do Nascimento Fernandes de Souza. A ministra federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha, Svenja Schulze; o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz; a diretora-executiva do Jardim Botânico de Brasília, Aline de Pieri; e a secretária-executiva de Relações Internacionais, Renata Zuquim; entre outras autoridades | Foto: Serinter-DF Na ocasião, o Cerrado foi apresentado como uma congregação da biodiversidade e rico em espécies endêmicas – porém ameaçado pelo desmatamento – e, ainda, foi destacada sua importância como berço das águas que alimentam rios e cursos de outras regiões brasileiras. A reunião teve como base a apresentação de questões ambientais brasileiras frente a retomada do Fundo Amazônia. Foram apresentadas e discutidas questões econômicas e entraves para exportações de produtos nacionais, a temática das populações tradicionais e sua atuação na preservação das florestas, e as possibilidades da participação europeia no apoio a projetos e iniciativas de conservação dos biomas. “Para o Jardim Botânico de Brasília, foi uma grande honra receber o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, a ministra Svenja Schulze, o embaixador Heiko Thoms e toda a comissão alemã no Centro de Excelência do Cerrado para debater assuntos tão importantes para o meio ambiente no Brasil”, afirma Aline de Pieri. “Fizemos questão de salientar a importância do Cerrado como o segundo maior bioma do Brasil e berço das águas. Ficamos felizes por levarem um pouco do Cerrado no coração”, destaca. A secretária-executiva de Relações Internacionais ressalta a relevância do evento: “A visita ao Jardim Botânico é um gesto simbólico, pois este local representa os esforços pela preservação de nosso bioma, o Cerrado. Na verdade, estamos no coração do segundo maior bioma da América do Sul”. Além disso, Renata Zuquim chama a atenção para a importância da agenda ambiental para o Governo do Distrito Federal, que está comprometido com o estreitamento das relações internacionais com países como a Alemanha, que encontram na inovação um catalizador para as ações voltadas à sustentabilidade e ao desenvolvimento sustentável, especialmente no que diz respeito à agenda climática e ambiental. O Jardim Botânico de Brasília, fundado em 1985, é uma área protegida vinculada à Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF). A instituição é responsável pela preservação do Cerrado e, para isso, desenvolve pesquisas e atividades científicas em sua estação ecológica, além de programas de educação ambiental orientados para a conservação da biodiversidade. *Com informações da Secretaria de Relações Internacionais

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Tradicional Dia no Parque está de volta neste domingo (24)

Brasília, 23 de julho de 2022 – Após dois anos de pandemia da covid-19, o tradicional evento Um Dia no Parque, do Jardim Botânico de Brasília (JBB), será revisitado neste domingo (24) com muita diversão em família, encontros com amigos, atrações educativas e, claro, contato marcante com a natureza.  [Olho texto=”“O intuito é engajar os visitantes em uma atividade científica de conscientização sobre a importância da preservação da natureza”” assinatura=”Estevão Nascimento, diretor de Biodiversidade do JBB” esquerda_direita_centro=”direita”] É uma celebração a uma das áreas ecológicas mais queridas do Distrito Federal. A ideia é proporcionar atividades para os visitantes com o intuito de conectá-los à natureza e conscientizá-los sobre a importância desta unidade de conservação para a biodiversidade. “O evento é importante por valorizar nossas unidades de conservação, mostrar porque elas existem e funcionam, daí esse encontro focado no contato mais profundo e cuidado com a natureza”, comenta Estevão Nascimento, diretor de Biodiversidade do JBB. “É uma experiência marcante para todas as idades, sobretudo para as crianças, que terão a chance de tocar a terra, as plantas”, explica o gestor. Entre as ações, estão a realização de trilhas, plantio de mudas e um bate-papo inicial com biólogos do JBB que falarão sobre unidades de conservação, Estação Ecológica do JBB, educação ambiental e sobre o projeto Observatório JBB, iniciativa que visa levantar dados sobre a biodiversidade do Cerrado, dentro da área de visitação. O JBB será revisitado com diversão em família, encontros com amigos, atrações educativas e contato marcante com a natureza | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “O intuito é engajar os visitantes em uma atividade científica de conscientização sobre a importância da preservação da natureza”, define ainda Estevão Nascimento. Para participar do projeto durante as trilhas, o visitante terá que fazer um cadastro simples e rápido na plataforma iNaturalist, acessando o projeto Observatório JBB. A etapa seguinte será registrar e enviar as fotos de plantas e animais observados durante as trilhas.  Se souber o nome da espécie registrada, melhor ainda. Se não conhecer, mas quiser saber mais, uma rede de cientistas e observadores vai ajudar na identificação. O plantio será uma das atividades do dia, sendo realizado no Jardim de Contemplação, que tem como propósito representar os seis biomas brasileiros: Mata Atlântica, Cerrado, Pampas, Floresta Amazônica, Caatinga e Pantanal. Confira abaixo a programação: Atividade 1: Conversa sobre unidades de conservação, Estação Ecológica do JBB, Educação Ambiental e sobre o projeto Observatório JBB. Local: Centro de Visitantes (área próxima aos quiosques e ao lado do restaurante Jardim Bom Demais). Horário: 9h30. Classificação: livre atividade gratuita e sem inscrição prévia. Atividade 2: Trilha Ecológica (3,5km) com observação da biodiversidade (observatório JBB) e imersão na natureza. Ponto de encontro: Centro de Visitantes (área próxima aos quiosques e ao lado do restaurante Jardim Bom Demais). Horário: 10h. Classificação: Livre. Obs: levar roupa apropriada para trilhas, garrafa de água e máquina de fotografia/celular. Atividade gratuita e sem inscrição prévia. Atividade 3: Trilha Krahô (2km) com observação da biodiversidade (observatório JBB) e imersão na natureza. Ponto de encontro: Centro de Visitantes (área próxima aos quiosques e ao lado do restaurante Jardim Bom Demais). Horário: 10h. Obs: levar roupa apropriada para trilhas, garrafa de água e máquina de fotografia/ celular. Atividade gratuita e sem inscrição prévia. Atividade 4 Plantio de Mudas – Biomas Brasileiros. Local: Jardim de Contemplação (ao lado da área de piquenique/parque infantil) Horário: 14h30. Classificação: livre. Atividade gratuita e sem inscrição prévia.?

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As muitas belezas e atrações do Jardim Botânico nas férias de julho

Era pouco mais de 10h30 de sexta-feira (15) e o estacionamento do Jardim Botânico de Brasília mal comportava a chegada de novos carros. A sensação era de superlotação, mas a pluralidade de atrações na reserva ambiental em seus 5 mil hectares de área verde, sendo 500 hectares de visitação, permitia diversão a dezenas de crianças e adultos sem tumultos nem aglomerações. O Jardim Botânico de Brasília possui quatro jardins temáticos e trilhas com diferentes níveis de dificuldade | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Essa, inclusive, é uma das vantagens de quem está com filhos em férias escolares e busca uma opção divertida e barata para se divertir neste mês de julho: o número de atrações ao ar livre e o contato direto com o bioma Cerrado. São seis trilhas com níveis de dificuldades diferentes –  sendo uma delas com rota de acessibilidade –, área de piquenique, parquinho infantil, duas bibliotecas e um centro de excelência com mirante e vista do Cerrado. O Jardim Botânico de Brasília tem quatro jardins temáticos: o Evolutivo, o Japonês, o de Cheiros e o de Contemplação. Há ainda um orquidário, uma unidade demonstrativa de permacultura – que funciona como uma espécie de vitrine para práticas sustentáveis –, uma coleção entomológica no Espaço Ciência com insetos variados e animais empalhados como cobras e papagaio. Além disso, na Alameda dos Estados das Nações, países parceiros criaram outros jardins com temas, ampliando o número de atrativos. O local conta com dois restaurantes, sendo possível até fazer piquenique em um deles, caso você não tenha levado seu próprio material “O que torna único o Jardim Botânico de Brasília do restante do país é que por aqui os visitantes têm acesso a amostras de toda vegetação nativa, por meio das trilhas, sensibilizando-o do bioma que ele está inserido”, observa o biólogo e educador ambiental Lucas Miranda. É ele, inclusive, o responsável pelas visitas guiadas a grupos de escolas, que ocorrem de terça a sexta-feira. Por lá há dois restaurantes, sendo possível até fazer piquenique em um deles, caso você não tenha levado seu próprio aparato. A estrutura com toalha no chão e mesa baixa custa R$ 10 e há kits com produtos variados que podem ser compartilhados ao preço médio de R$ 80. Quiosques que vendem produtos naturais e uma lojinha de artesanato e souvenires atendem os interessados em compras. O biólogo e educador ambiental Lucas Miranda é o responsável pelas visitas guiadas a grupos de escolas, que ocorrem de terça a sexta-feira O que pode e não pode Como toda área de preservação ambiental, há o que pode e, principalmente, o que não pode ser feito por lá. Levar animais de estimação, nem pensar. Bicicletas e brinquedos não motorizados são permitidos e comemorar pequenos eventos, como aniversários, também. Balões de qualquer espécie e tamanho são vetados, assim como ornamentos, pois podem ter restos consumidos pelas aves, causando danos à fauna. Bebidas alcoólicas não são permitidas. “É preciso que comecemos a educar desde cedo nossos filhos para a importância da preservação do meio ambiente”, diz Paulo Afonso de Araújo E se há coisas que não podem ser levadas pra lá, há outras tantas que não podem ser levadas de lá. Galhos, mudas e plantas não podem ser retiradas da unidade de reserva, o que implicaria crime ambiental. Também é proibido o acesso às estações ecológicas por onde há 26 nascentes. Com a câmera do celular a postos, o aposentado Paulo Afonso de Araújo, 70 anos, tira fotos dos três netos de 9, 10 e 11 anos que ele levou “de babá” ao Jardim Botânico. Morador de Fortaleza (CE), ele veio visitar o filho e decidiu levar os meninos ao espaço que ele ainda não conhecia. “Estou achando maravilhoso. É preciso que comecemos a educar desde cedo nossos filhos para a importância da preservação do meio ambiente”, diz. “Aqui é muito grande e a cada visita é a descoberta de um espaço novo”, comenta Aline Ribeiro Moradora da Asa Norte, a servidora pública Aline Ribeiro, 43 anos, fez o mesmo com os dois filhos pequenos e com os amiguinhos da escola e suas mães. A prática, ela garante, vem se repetindo nas férias, sempre com novidades. “Aqui é muito grande e a cada visita é a descoberta de um espaço novo. Agora mesmo os meninos estão em busca de um lobo empalhado”, conta. A entrada para o Jardim Botânico de Brasília custa R$ 5 e só pode ser paga em dinheiro. Menores de 12 anos, pessoas com deficiência e adultos acima dos 60 estão liberados do pagamento. Para quem vai de transporte público ao parque, há diversas linhas de ônibus (confira aqui) saindo de vários pontos do Distrito Federal que param na porta. O funcionamento é de terça a domingo, das 9h às 17h, sendo permitida a entrada até as 16h30.

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APA Gama e Cabeça de Veado recebe aceiros com uso do fogo até quarta (13)

O ditado popular diz que onde há fumaça, há fogo. E o fogo é uma ameaça ao cerrado quando o período de seca se intensifica. No entanto, quem avistou fumaça nesta segunda-feira (11) na região da DF-001, próximo ao balão que dá acesso ao Tororó, Área de Preservação Ambiental (APA) Gama e Cabeça de Veado, não precisa se preocupar. Trata-se do aceiro com uso do fogo, uma estratégia prevista no Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema). O trabalho será feito em 30 km, em linha reta, o que representa uma poligonal de 136 hectares, que será executado até quarta-feira (13), período em que os aceiros serão realizados. O trabalho será feito em 30 km, em linha reta, o que representa uma poligonal de 136 hectares, que será executado até quarta-feira (13) | Foto: Diogo Miranda/Jardim Botânico O gerente de Preservação do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Diego Miranda, explica que o objetivo da ação é a retirada do material combustível, no caso mato seco, que se encontra na área limítrofe da unidade de conservação (UC) com a DF-001. “Ela é muito importante, tendo em vista que reduz o número de ocorrências oriundas de fora que chegam a adentrar a UC. Nesse primeiro dia, a gente executou 8 km de aceiros e o trabalho transcorreu da melhor forma possível”, explica. Ele alerta que os incêndios florestais ocasionados neste período crítico da seca são, em grande parte, provenientes de causa antrópica, ou seja, por ação humana. “E, além de ser um problema para a fauna e a flora, é um problema para a saúde pública”, completa. Participam da ação, além da Sema e do JBB, a Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília (FAL/UnB), o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Ala 1 da Aeronáutica, o Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (CIAB) e o Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente  

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Plantio de árvores homenageia líder dos Emirados Árabes Unidos

A Embaixada dos Emirados Árabes Unidos (EAU) no Brasil realizou um plantio de árvores no Jardim Botânico de Brasília (JBB), nesta segunda-feira (27), para homenagear o falecido xeique Khalifa bin Zayed al Nahayan, ex-presidente dos EAU. A iniciativa teve o apoio do Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) do Governo do Distrito Federal. Árvores plantadas no Jardim Botânico de Brasília simbolizam as cores da bandeira dos Emirados Árabes Unidos | Foto: William Borgmann Foram plantadas três árvores de cada uma das seguintes espécies: escova-de-garrafa (vermelha), ipê-branco (branco), aroeira-chorona (verde) e jacarandá-da-Bahia (preto), totalizando 12 árvores. As cores mais representativas dessas espécies, devido às flores, folhas ou madeira, simbolizam as da bandeira dos EAU. As árvores foram plantadas próximo ao Jardim Japonês e à administração do JBB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Hoje plantamos estas árvores em saudação ao respeito do povo emiradense com a memória e os feitos de seus líderes. É na defesa desses valores que nos reunimos neste espaço para realizar um simples gesto que carrega um simbolismo profundo”, afirma a chefe do EAI, Renata Zuquim. O embaixador dos Emirados Árabes, Saleh Alsuwaidi, ressalta o legado deixado por Khalifa, responsável pelas políticas de modernização que contribuíram para que o país se tornasse uma potência econômica mundial. “O xeique Khalifa foi um dos grandes responsáveis pela finalização do conhecido Burj Khalifa, o maior arranha-céu do mundo, localizado em Dubai. É um legado deixado ao povo emiradense, para o qual Khalifa colaborou com recursos próprios na conclusão de sua construção”, lembra o embaixador. *Com informações do EAI  

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Queimadas controladas ajudam a prevenir incêndios no cerrado

Com o objetivo de prevenir a ocorrência e os riscos de incêndios florestais de grandes proporções, o Instituto Brasília Ambiental realiza, todos os anos, as queimas controladas, também chamadas de queimadas prescritas. Trata-se de uma forma de prevenção contra esse inimigo maior da seca, fazendo uso do próprio fogo, só que de forma planejada. Além de ser mais econômica, a técnica, que só consome a superfície das áreas, não prejudicando as raízes, colabora para a conservação ambiental, diminuindo a emissão do dióxido de carbono (CO2). [Olho texto=”“É uma ação que a gente faz em um período certo do ano; cada área do cerrado tem um período específico para você lidar” ” assinatura=”Pedro Paulo Cardoso, diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma técnica que faz parte do manejo integrado do fogo, e consiste em lidar com material combustível em excesso dentro de certa área”, esclarece o diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, Pedro Paulo Cardoso. “É uma ação que a gente faz em um período certo do ano; cada área do cerrado tem um período específico para você lidar”. Na prática, utiliza-se o fogo para queimar pequenas faixas do terreno e eliminar a vegetação que é combustível para incêndios. Quando os focos chegam a essa faixa queimada, não há mais combustível, e o incêndio é contido. Sistema de queimadas planejadas usa o próprio fogo para ajudar a proteger o cerrado de incêndios | Foto: Divulgação/Jardim Botânico de Brasília As queimas controladas no DF serão feitas no mês de julho, basicamente, em três localidades do DF. A técnica usada será a do aceiro negro, uma faixa de terra de cerca de 5 m de largura que impede a propagação das chamas em caso de incêndio. O aceiro pode ser feito por meio da queima controlada de uma pequena extensão de cerrado ou por roçagem, tanto manual quanto mecânica. Ao todo, serão 30 km de queima na região da Área de Preservação Ambiental (APA) Gama Cabeça de Veado, que engloba territórios do Jardim Botânico de Brasília e outras unidades federais, além de 16 km no Parque Ecológico de Tororó e 40 km na Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina. “Antes de manejar o material combustível de certa área, é feito um estudo da área, um monitoramento, para analisar o histórico de fogo daquela região e daí fazer a queima controlada”, informa Pedro Paulo Cardoso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Medidas de proteção Os estudos e monitoramentos prévios das áreas de manejo do fogo são necessários para proteger a fauna e a flora do local que passará por queimadas controladas. Quando uma área é definida para tal atividade, a queimada não é feita no espaço de uma só vez, mas por partes, dividindo o terreno em mosaicos e queimando o local por etapas. Atualmente, o Brasília Ambiental faz queimadas controladas em 84 unidades de conservação, grande parte delas pequenas e inseridas no meio da comunidade. “Não executamos em todas nem na maioria dessas unidades de conservação”, diz Pedro Paulo. “É muito difícil fazer uma queima controlada dentro de um parque que está do lado de um hospital ou prédios, porque é preciso fazer o manejo da fumaça também.” Os trabalhos de queimas controladas ou prescritas são executados pelas brigadas especializadas de incêndio florestal com equipamentos básicos, como pinga-fogo – espécie de tanque para armazenar combustíveis –, soprador e abafador.  

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Conheça o Zoo e o Jardim Botânico sem sair de casa

O Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília lançaram uma série de vídeos inspirados na flora e na fauna presentes nessas duas unidades de conservação (UCs) para marcar a Semana do Meio Ambiente. Os trabalhos mostram a importância das UCs para a conservação das espécies e da biodiversidade no cerrado, além da contribuição para a qualidade do clima e da água no Distrito Federal. [Olho texto=”“Ações como essa buscam sensibilizar a população sobre a importância das áreas verdes urbanas, além de mobilizar a sociedade no processo de construção e implementação das políticas ambientais”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa contou com a produção da Secretaria do Meio Ambiente do DF, por meio do Projeto CITinova, que promove cidades sustentáveis no Brasil, com investimentos em tecnologias inovadoras e planejamento urbano integrado. “Ações como essa buscam sensibilizar a população sobre a importância das áreas verdes urbanas, além de mobilizar a sociedade no processo de construção e implementação das políticas ambientais”, afirma o secretário do Meio Ambiente do DF, Sarney Filho. Os vídeos abordam o trabalho com fins conservacionistas do Zoo. “Essa ferramenta vai permitir que o público entenda um pouco mais sobre as ações do Zoo de educação ambiental e pesquisas, e como elas contribuem para a conservação de animais da fauna silvestre ameaçados de extinção”, diz a diretora-presidente do Zoológico de Brasília, Eleutéria Pacheco. O elefante Chocolate, com 30 anos completados em abril, é uma das atrações do Zoo e um dos astros dos vídeos produzidos por ocasião da Semana do Meio Ambiente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Tour virtual   O Zoológico também ganhou um tour virtual 360° pelos seus espaços de cuidado e visitação aos animais, para que o público possa conhecer mais sobre o trabalho dessa fundação que nasceu antes mesmo da inauguração da capital federal, em 1957. No mapa, os visitantes podem escolher os espaços destinados a cada animal, como lobo-guará, flamingos, macacos, águias, lontras, ariranhas, ursos, elefantes, jacarés, girafas, rinocerontes, borboletas e hipopótamos. Assista aqui aos vídeos sobre o Zoo. Com 5 mil hectares, o Jardim Botânico de Brasília mantém coleções de plantas, desenvolve ações de educação ambiental e conta com 26 nascentes de água | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Jardim Botânico Com 5 mil hectares, dos quais 4,5 mil hectares de área protegida na estação ecológica, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) mantém coleções de plantas e desenvolve pesquisas e ações de educação ambiental. As 26 nascentes de água que brotam ali abastecem uma parte da população da cidade. “É a vegetação conservada que torna isso possível”, diz o vídeo de cinco minutos, que também mostra o trabalho no herbário e no orquidário, além de paisagens, fauna e flora locais. Para a diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, manter o status desta UC em condições ideais de conservação e preservação reflete o compromisso e a dedicação de toda a equipe. “Estamos comprometidos em garantir a qualidade de vida e os melhores indicadores ambientais a Brasília e ao Distrito Federal”, diz. Confira aqui os vídeos sobre o JBB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] CITinova “O CITinova colabora com o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e está alinhado com a Agenda 2030, pactuada pelo Brasil e outros 192 países que integram a Organização das Nações Unidas (ONU)”, afirma a coordenadora executiva do CITinova no DF, Nazaré Soares. O projeto colabora especificamente com o ODS 11, para tornar as cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. É um projeto multilateral realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF), com implementação a cargo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A execução no DF é pela Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Órgãos do DF e federais atuam em blitz contra incêndios florestais

Motoristas que circularem pela entrada principal do Jardim Botânico de Brasília (JBB) nesta sexta-feira (3) poderão ser convidados a parar em uma blitz diferente: uma ação de educação ambiental que busca orientar sobre como prevenir e combater focos de incêndio no período da seca no Distrito Federal. A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e ocorre entre 8h e 12h. Cerca de 40 estudantes da Escola Classe Jardim Botânico também participam da abordagem. A Secretaria do Meio Ambiente defende a participação da população na defesa da sustentabilidade ambiental e alerta para os cuidados necessários com a intensificação da seca | Fotos: Divulgação/Sema A blitz educativa faz parte das atividades previstas anualmente no âmbito do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) e será a primeira depois do isolamento social imposto pela pandemia da covid-19. Para o secretário da Sema, Sarney Filho, a interação com os motoristas é uma importante fonte de informação para quem transita em regiões que, historicamente, são atingidas pelas chamas, geralmente próximas a áreas de conservação. “Estamos felizes por poder voltar às ruas, ainda seguindo medidas sanitárias como o uso de máscaras”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário defende a participação da população na defesa da sustentabilidade ambiental e alerta para os cuidados necessários com a intensificação da seca. “Muitos dos incêndios registrados são de origem criminosa e, portanto, passíveis de punição. Assim, essas dicas servem à população como um todo, esteja na área urbana ou rural”, completa. Para o diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (DPCIF) Instituto Brasília Ambiental, Pedro Cardoso, a blitz orienta para que motoristas que sempre passam em frente às unidades de conservação possam alertar os bombeiros ou brigadistas florestais sobre a localização dos focos. Além disso, diz que a participação de crianças e adolescentes é uma forma para que possam aprender mais e compartilhar as informações junto à família. Cerca de 40 estudantes da Escola Classe Jardim Botânico irão participar da blitz educativa “É um evento de suma importância, que atinge muitas pessoas: quem está passando pela região ou quem mora nela. Quem vai receber a orientação vai saber como agir e como orientar alguém próximo sobre o uso do fogo, e isso nos ajuda bastante”, completa. Além da Sema, participam da atividade o Instituto Brasília Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o JBB, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a Marinha e a Aeronáutica. Causas Em sua participação na Feira AgroBrasília, no mês passado, o coronel Denilson da Silva Marques, do Grupamento de Proteção Ambiental do CBMDF, lembrou que é importante evitar usar o fogo com o objetivo de limpar áreas ou renovar pastos, por exemplo. “A maioria dos incêndios é causada por ações humanas que poderiam ser evitadas”, reforçou. Para denunciar, ligue 193 (CBMDF) e (61) 99224-7202 no caso de incêndios nos parques ecológicos e unidades de conservação. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Um jardim de inspiração espanhola para Brasília

Foi inaugurado, na manhã desta terça-feira (26), o Jardim da Espanha na Alameda das Nações e dos Estados do Jardim Botânico de Brasília (JBB). O espaço é inspirado nos jardins mediterrâneos espanhóis, com espécies vegetativas simbólicas do país, como lavandas, buxinhos, buganvílias, jasmim-dos-poetas e oliveiras. A iniciativa do jardim é um presente da Embaixada da Espanha em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil e aos 62 anos de Brasília | Fotos: Jaqueline Husni/Agência Brasília A cerimônia, realizada pelo JBB em parceria com a Embaixada da Espanha, contou com a presença do vice-governador Paco Britto, que foi recebido pelo embaixador da Espanha no Brasil, Fernando Garcia Casas, e pela diretora do JBB, Aline De Pieri. No discurso, Paco falou sobre a importância do espaço para os visitantes, lembrando que a capital do país, como uma cidade cosmopolita, abriga embaixadas do mundo inteiro. “Este projeto, a Alameda das Nações e dos Estados, dá a todo mundo a oportunidade de conhecer melhor, e de perto, um pouco da flora de outros países”, afirmou. “Não poderia deixar de ter em seu espaço algo que ultrapassasse a relação diplomática e que mostrasse cultura, fauna, flora e costume de outras terras”, completou. Jardim da Espanha na Alameda das Nações, no Jardim Botânico de Brasília O embaixador Garcia Casas, após lembrar os 50 anos de construção da Embaixada da Espanha em Brasília, ressaltou a mistura de culturas no refúgio da flora e fauna no Cerrado. “A cultura deve proteger a natureza”, observou. Segundo ele, a iniciativa do jardim é um presente da embaixada em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil e também ao aniversário de 62 anos de Brasília, cidade escolhida como capital ibero-americana das culturas. Sonho concretizado Para Aline De Pieri, a consolidação do JBB está no fato de que, além de ser um espaço de preservação do bioma Cerrado, é um recinto de celebração e de homenagem a países amigos na Alameda das Nações e dos Estados. “É um sonho concretizado e que deverá ser zelado pelas futuras gerações”, pontuou. Na ocasião, as autoridades lembraram do personagem icônico e popular de Miguel Cervantes de Saavedra, o Dom Quixote de La Mancha, exemplo da rica cultura espanhola. No espaço, os presentes puderam apreciar mosaicos produzidos pela artista plástica brasiliense Cida Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outros atrativos do evento foram as obras em cerâmica e esculturas de Dom Quixote criadas por Alejandro Altamirano; a entrega, pela embaixada, de livro sobre a flora botânica e o concerto Cancioneros de España, com interpretações de várias peças da música espanhola. Também estiveram presentes no evento embaixadores de outros países ibero-americanos e servidores do JBB – entre eles, os autores do projeto Jardim da Espanha –; o superintendente de Conservação, engenheiro florestal e paisagista, Elton Baia; e a arquiteta Maria Teresa Melo. A Alameda das Nações e dos Estados foi implantada por ocasião da criação do Jardim Botânico de Brasília, em 1985. O objetivo do espaço é reunir espécies endêmicas de várias partes do mundo. Concebida com a ideia de representar os cinco continentes por meio de sua biodiversidade e valores culturais, a Alameda das Nações e dos Estados conta com a parceria de duas embaixadas, de Israel e da Polônia.

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Licitações de restaurante e loja no Jardim Botânico de Brasília

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) fará licitações para concessão de uso da loja de souvenir e do restaurante Taipa. As duas concorrências, do tipo maior oferta, ocorrerão no dia 19 deste mês, às 10h, no prédio do Herbário Ezechias Paulo Heringer, no JBB. A loja de souvenir está localizada no centro de visitantes do Jardim Botânico e tem área edificada de 42m². De acordo com a concorrência nº 009/2022, publicada no Diário Oficial do DF, a empresa vencedora deverá explorar comercialmente o local por meio da venda de artesanato que remeta à cultura e à tradição dos povos do cerrado, de objetos decorativos, souvenires, itens com a logomarca do JBB, livros e produtos naturais que estejam relacionados com o bioma Cerrado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O restaurante Taipa, localizado na Alameda das Nações do Jardim Botânico, tem área edificada de 233,52m². A concorrência nº 010/2022 tem como objetivo a exploração, por uma única empresa, de serviços de fornecimento de refeições por quilo, self service ou à la carte, lanches e bebidas. Mais informações sobre os editais e seus anexos estão disponíveis na Superintendência de Administração Geral do JBB, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira, ou pelo WhatsApp (61) 98199-1472. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Jardim Botânico vai ganhar novos espaços de lazer

Quem frequenta o Jardim Botânico de Brasília (JBB) já percebeu a presença de novos espaços no local: são os prédios do restaurante, da loja de souvenirs e os três quiosques, estruturas que em breve serão ocupadas por prestadores de serviços e, assim, ampliarão as atrações para o público visitante. Os três quiosques foram recuperados a partir de estruturas que funcionavam como bases da PMDF; dois serão ocupados por empresas com fornecimento de lanches e bebidas e o outro contará com hamburgueria | Foto: Divulgação As cinco estruturas foram feitas graças a um investimento de R$ 841 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), valor que teve a participação de orçamento próprio do JBB e também de emendas parlamentares dos deputados distritais Rafael Prudente, Reginaldo Sardinha e Arlete Sampaio. As licitações de ocupação do restaurante e da loja de souvenirs serão feitas nesta terça-feira (8), data em que o JBB comemora 37 anos de fundação. Já o processo para a concessão dos quiosques teve que ser adiado para 1º de abril, atendendo a recomendações de ajustes da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF). [Olho texto=”“Essas novas estruturas foram uma demanda dos visitantes, que pediam novas opções de lazer e visitação no Jardim Botânico”” assinatura=” – Lenise Gomes, diretora-adjunta do JBB” esquerda_direita_centro=”direita”] Os três quiosques ocupam a mesma área, cerca de 60 metros quadrados, e foram recuperados a partir de antigos postos policiais, estruturas que funcionavam como bases da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) em diversas regiões administrativas e foram desativadas. Dois quiosques serão ocupados por empresas com fornecimento de lanches e bebidas, excetuando-se hamburgueria, que funcionará no terceiro. “Essas novas estruturas foram uma demanda dos visitantes, que pediam novas opções de lazer e visitação no Jardim Botânico”, explica a diretora-adjunta do JBB, Lenise Gomes. “Com essas edificações, nossa intenção é descentralizar o visitante e trazê-lo para outros espaços de contemplação dentro da área do Jardim”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O JBB já havia se consolidado como um dos locais favoritos para lazer dos brasilienses e, nos últimos dois anos, ganhou ainda mais relevância, como destaca a diretora-adjunta: “Com a questão da pandemia, inclusive, o Jardim Botânico se tornou um ponto de atração seguro, por ser ao ar livre e obedecendo às determinações sanitárias de distanciamento”. Os editais de licitação para os quiosques e seus anexos estão disponibilizados na Superintendência de Administração Geral do JBB, localizada na Área Especial SMDB Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília – Lago Sul Brasília/DF, no prédio da SUAG, no horário de 9h às 16h, de segunda a sexta-feira, ou pelo site do Jardim Botânico de Brasília. Mais informações pelo telefone (61) 98199-1472.

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GDF participa de plantio de árvores da embaixada de Israel e celebra paz

A Embaixada de Israel realizou um plantio de oliveiras no Jardim Botânico de Brasília (JBB), nesta terça-feira (22), para celebrar os Acordos de Abraão, assinados em 15 de setembro de 2020, na Casa Branca, em Washington, Estados Unidos. O tratado de paz entre Israel, Bahrein, Emirados Árabes e Marrocos marca as relações diplomáticas entre países do Oriente Médio, com o objetivo de trazer prosperidade, segurança e estabilidade para todos. Os Acordos de Abraão marcam as relações diplomáticas entre países do Oriente Médio, com o objetivo de trazer prosperidade, segurança e estabilidade para todos| Foto: Divulgação/EAI A chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF), Renata Zuquim, participou do plantio e celebrou a iniciativa. “É muito importante que os países cooperem em busca de paz e desenvolvimento. Unir as diferentes culturas em prol do bem comum é justamente o que buscamos por meio do EAI ao cultivarmos relações diplomáticas com as mais de 130 embaixadas presentes em território brasiliense”, afirma. [Olho texto=”“Estamos celebrando a paz em nossa região, a prosperidade, mas também os laços humanos. Temos todo o potencial para ter uma região mais próspera ainda, destacou o embaixador do Marrocos, Nabil Adghoghi”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O embaixador de Israel, Daniel Zonshine, convidou para a cerimônia os embaixadores dos Emirados Árabes, Saleh Alsuwaidi,  do Bahrein, Bader Abbas Hasan, e do Marrocos, Nabil Adghoghi, além do GDF. Também prestigiou o evento a diretora adjunta do JBB, Lenise Gomes. Para Zonshine, os Acordos de Abraão iluminam uma nova realidade no Oriente Médio. “Os acordos estão fortalecendo os laços entre nações e povos, estabelecendo relações calorosas entre os líderes nacionais e suas sociedades, que crescem dia após dia, exponencialmente”, acredita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Representando os embaixadores convidados, o embaixador Nabil Adghoghi destaca a importância dos Acordos de Abraão. “Estamos celebrando a paz em nossa região, a prosperidade, mas também os laços humanos. Temos todo o potencial para ter uma região mais próspera ainda”, finaliza o representante marroquino. Para quem quiser apreciar as oliveiras plantadas durante a cerimônia no JBB, elas estão localizadas no Jardim Bíblico da Praça de Israel, na Alameda das Nações e dos Estados, ao lado do anfiteatro. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais

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Sai licitação para concessão de espaços no Jardim Botânico

[Olho texto=”A data de abertura da licitação está prevista para o dia 8 de março de 2022, às 10h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF), nesta sexta-feira (28), o edital de licitação para concessão de uso de bem público do Distrito Federal, nos espaços denominados Loja de Souvenir, Restaurante Taipa e Quiosques, no Jardim Botânico de Brasília. A Loja de Souvenir está localizada no Centro de Visitantes do Jardim Botânico de Brasília com área edificada de 42m², cuja finalidade é a exploração por uma única empresa. Ela deve ser voltada à comercialização de artesanato que remeta à cultura e tradição dos povos do Cerrado, que promovam os artesãos de Brasília, objetos decorativos, souvenires e artesanatos, com a logomarca do Jardim Botânico de Brasília, vasos com plantas ornamentais nativas, exóticas e aromáticas, livros e produtos naturais, e que estejam relacionados com o bioma Cerrado. O Restaurante Taipa está localizado na Alameda das Nações do Jardim Botânico de Brasília, com área edificada de 233,52m². A finalidade específica é exploração por uma única empresa de serviços de restaurante e lanchonete. O objetivo é o fornecimento de refeições por quilo, tipo self-service, e/ou à la carte, lanches e bebidas, por empresa especializada no ramo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quanto aos quiosques, são três localizados na Praça de Alimentação da Alameda das Nações do Jardim Botânico de Brasília, com a finalidade específica de exploração, por uma única empresa para cada quiosque. A área edificada de cada um é de 28,84 m² e, somada à área comum, totaliza aproximadamente 60 m². Os quiosques 1 e 2 são destinados a serviços de lanchonete, fornecimento de lanches e bebidas em geral, excetuando-se hamburguerias, por ser objeto de concessão do quiosque 3. A data de abertura da licitação está prevista para o dia 8 de março de 2022, às 10h, no Setor de Mansões Dom Bosco (SMDB) – Área Especial – Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília, prédio do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília-DF. Para mais informações sobre o edital e seus anexos: Superintendência de Administração Geral do Jardim Botânico de Brasília, localizada no Setor de Mansões Dom Bosco -(SMDB) – Área Especial – Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília, prédio da Suag, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira, gratuitamente ou pelo site do Jardim Botânico de Brasília. *Com informações da Administração Regional do Jardim Botânico

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Feira de Orquídeas movimenta Jardim Botânico de Brasília

Apaixonados por orquídeas e plantas ornamentais movimentaram a 2ª Feira de Orquídeas de 2021, realizada de 29 a 31 de outubro no Jardim Botânico de Brasília (JBB). Com quatro orquidários comerciais e dois viveiros de plantas ornamentais de São Paulo, Distrito Federal e Goiás, o evento ofereceu aos 50 primeiros clientes que adquiriram orquídeas outra unidade de brinde. Feira de Orquídeas foi realizada no Jardim Botânico entre 29 e 31 de outubro | Fotos: Divulgação/Jardim Botânico de Brasília O colecionador e produtor de orquídeas Eugênio Pacilli trouxe mais de mil espécies para comercializar na feira. Com o viveiro do Park Way, ele conta que produz a espécie há mais de 10 anos. “Minha paixão por orquídeas teve início quando comecei a cultivar em casa como hobby. Este evento é uma excelente oportunidade para o visitante conhecer vários tipos da espécie, além daquelas que não são comerciais”, explicou. A aposentada Maria Edmir Costa Gomes, de 86 anos, aumentou sua coleção de orquídeas A aposentada Maria Edmir Costa Gomes, de 86 anos, esteve na feira de orquídeas no sábado. Com mais de 30 plantas da espécie em casa, ela conta que veio ao evento para ampliar a coleção. “Sempre gostei muito de orquídeas e nas feiras do JBB posso adquirir espécies que ainda não tenho em casa para deixar meu lar ainda mais belo”, comemorou. Palestras e oficinas Nesta edição foram realizadas palestras e oficinas gratuitas direcionadas aos admiradores de orquídeas e suculentas. As palestras sobre o cultivo de orquídeas foram ministradas pelo agrônomo e proprietário do Orquidário Recanto de Analândia (SP), Márcio Vanique. “A 2ª Feira de Orquídeas de 2021 foi uma excelente oportunidade para compartilharmos com os visitantes conhecimentos sobre cultivo, substrato, luz, água, adubação, controle de pragas e doenças de orquídeas”, detalhou Márcio Vanique, que comercializa a planta há 24 anos. O engenheiro agrônomo Almeri da Silva Martins participou da palestra sobre o cultivo de orquídeas. Interessado em montar um orquidário na sua casa, em um condomínio do Jardim Botânico, ele aproveitou a oportunidade para aprender sobre os cuidados para manter as espécies sempre belas. “Comprei mais de 20 orquídeas na feira e aproveitei a palestra para adquirir dicas valiosas sobre como cultivá-las. Mesmo com bastante conhecimento, jamais soube que a inclinação do vaso pode trazer benefícios para esse tipo de planta”, comemorou. [Olho texto=”“Aproveitei a palestra para adquirir dicas valiosas sobre como cultivá-las. Mesmo com bastante conhecimento, jamais soube que a inclinação do vaso pode trazer benefícios para esse tipo de planta”” assinatura=”Almeri da Silva Martins, engenheiro agrônomo ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As oficinas “Monte seu jardim encantado de suculentas” foram realizadas pela Magia da Diversão e ministradas por Marília Guimarães, psicóloga e amante da natureza. “Atualmente as crianças têm mais acesso às tecnologias do que a atividades manuais, principalmente aquelas voltadas ao meio ambiente. Nossa proposta é aproximar os pequenos da natureza e despertar neles o interesse pelo processo do plantio e pelos cuidados com as plantas”, defendeu. Geovana Almeida trouxe o filho Miguel para participar da oficina. Recém-chegada de Belo Horizonte (MG), ela conta que não permite que o pequeno de quatro anos tenha acesso ao celular e ao computador. “Quero que ele aproveite ao máximo a sua infância. Oficinas como essa oferecem interação com a natureza e o contato direto com a terra. Como resultado, temos a criatividade aguçada e o bem-estar de quem participa”, elogiou. Para a diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, o diferencial da 2ª Feira de Orquídeas de 2021 foram as palestras e oficinas gratuitas oferecidas no evento. “O objetivo foi levar mais conhecimento sobre replante, cultivo e adubação de orquídeas e suculentas aos frequentadores desta edição para auxiliar os apaixonados por plantas no cultivo”, explicou. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Laboratório modernizado para reproduzir orquídeas raras no Jardim Botânico

Com uma estrutura moderna de pesquisa, capaz de reproduzir orquídeas raras e espécies do Cerrado ameaçadas de extinção, o Jardim Botânico de Brasília tem agora um novo laboratório de reprodução in vitro. Ampliado e reformado, o equipamento – único dessa natureza no Distrito Federal – recebeu um investimento público de R$ 454 mil e foi inaugurado na manhã deste sábado (2) pelo governador Ibaneis Rocha. [Olho texto=”O novo laboratório vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação, passando de 15 mil por semestre para 30 mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Ampliado em 80 metros quadrados, o espaço terá capacidade de fazer a manutenção dessas espécies por meio de rotinas laboratoriais como germinação, propagação, repicagem (que é a transferência das sementes geminadas para os tubetes), confecção de meio de cultura, lavagem de frascos e esterilização de instrumentos e materiais. Acompanhado dos secretários de Governo José Humberto Pires, do Meio Ambiente José Sarney Filho, e de Turismo Vanessa Mendonça, Ibaneis visitou os novas instalações do laboratório (que já está funcionando) e também da praça de alimentação, do restaurante e da loja de souvenires -esses espaços construídos estão abertos à concessão. “Temos aqui uma joia raríssima dentro da cidade que merece ser visitada pela população. Pelo terceiro ano consecutivo não tivemos nenhuma queimada no Jardim Botânico, com a contratação de brigadistas que evitaram que elas acontecessem”, disse o governador Ibaneis. O novo laboratório vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação, passando de 15 mil por semestre para 30 mil. Até então, o espaço de pesquisa vinha funcionando de forma improvisada em uma antiga residência funcional. Agora contará com uma infraestrutura adequada para a preservação do Cerrado. “Além disso, o laboratório tem o cunho científico por receber pesquisadores e estudantes de todo o país”, explicou a diretora-executiva do Jardim Botânico de Brasília, Aline de Pieri. O que foi feito O Jardim Botânico de Brasília tem agora um novo laboratório de reprodução in vitro. Ampliado e reformado, o equipamento – único dessa natureza no Distrito Federal – recebeu um investimento público de R$ 454 mil e foi inaugurado na manhã deste sábado A ampliação do laboratório foi de 80 metros quadrados. Lá se construiu novas calçadas e um viveiro externo com plástico agrícola para abrigar as espécies de plantas. A reforma contou com melhorias na estrutura como troca do piso, construção de um novo telhado e rampas de acessibilidade, além da instalação de portas de blindex, acabamentos para vedação de portas e no teto, instalação de bancadas e tomadas exclusivas para o uso de autoclave, entre outras intervenções. Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com área aproximada de 450m², a praça de alimentação conta com três estruturas anteriormente utilizadas como postos comunitários de segurança que foram recuperados com aproveitamento sustentável e adaptados para servir como lanchonetes. No espaço, localizado ao lado do Anfiteatro, há banheiros com acessibilidade e rampas para atender pessoas com deficiência. Localizada no Centro de Visitantes, a loja de souvenir também já está pronta. Com 42 metros quadrados, o novo local conta com copa, banheiro, esquadrias em vidro e parede de taipa. Tanto o novo restaurante quanto a praça de alimentação e a loja de souvenir funcionarão após a conclusão do processo licitatório de cessão de uso. * Com informações do Jardim Botânico

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Oficinas da Semana do Cerrado tiveram 150 participantes

Os cuidados com orquídeas e confecção de kokedama foram tema de uma das oficinas oferecidas / Fotos: Divulgação/JBB As três oficinas gratuitas realizadas pelo Jardim Botânico de Brasília (JBB) entre os dias 11 e 18 deste mês, em comemoração à Semana do Cerrado, atraíram 150 participantes. A diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, explica que, inicialmente, foram abertas 25 vagas para cada oficina, mas a procura surpreeendeu. Por conta disso, o número de vagas dobrou. “Ampliamos o número de vagas com duas turmas para cada oficina, com o intuito de atender mais pessoas interessadas. Ficamos bem felizes com o interesse dos visitantes em adquirir conhecimentos no JBB”, comemorou. Entre os temas ofertados, estavam plantas alimentícias não convencionais (Pancs) e fungos alimentícios não convencionais (Fancs), com o biólogo Fabio Neves, especialista em desenvolvimento sustentável, professor de ciências da rede pública de ensino e idealizador do projeto Hortelão. [Olho texto=”“Aproveitei para aperfeiçoar meus conhecimentos e aprender a melhor forma de cuidar das minhas orquídeas no clima do cerrado”” assinatura=”Luiza Nogueira, aluna da oficina de orquídeas e kokedamas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras oficinas trataram de cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas – técnicas ministrada pela superintendente técnico-científica do JBB, Lílian Breda, e pelo gerente do laboratório do JBB, Jorge Pinheiro – e imersão em técnicas de pintura com terra, com Aline De Pieri. Sócio de um restaurante na Asa Sul, Eduardo Moreth participou da oficina gratuita sobre Pancs e Fancs e aproveitou para agregar conhecimentos que incrementem as suas receitas. Consumidor de produtores locais, o empresário conta que já utiliza ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata), peixinho (Stachys byzantina) e capuchinha (Tropaeolum majus) nos pratos. “A iniciativa do JBB em realizar a oficina estimula o uso de Panc na nossa rotina alimentar, melhorando a nossa saúde. Essas atividades buscam valorizar a culinária tradicional contextualizada com a gastronomia e agricultura familiar”, avalia Moreth. Ana de Lucena Soudant levou a filha Maya, de 4 anos, para fazerem juntas a oficina de imersão em técnicas de pintura Apaixonada por plantas, Luiza Nogueira participou da oficina sobre cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas. A consultora técnica conta que se mudou de Campinas (SP) para Brasília (DF) recentemente e trouxe as 50 orquídeas na mudança. “A oficina chegou na hora certa. Aproveitei para aperfeiçoar meus conhecimentos e aprender a melhor forma de cuidar das minhas orquídeas no clima do cerrado. Também tive a oportunidade de aprender a confeccionar kokedama, técnica japonesa ecologicamente correta que envolve a planta dentro de uma esfera formada por musgos, substratos e argila”, comemorou. Com o objetivo de levar a filha Maya Lucena, de 4 anos, para participar de mais uma atividade manual, Ana de Lucena Soudant chegou cedo para participar da primeira oficina – Imersão em técnicas de pintura -, onde as duas aprenderam a confeccionar tintas naturais de diferentes tonalidades presentes no cerrado com utilização de terra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, Ana e Maya receberam telas para exercitar a criatividade. “Foi uma excelente oportunidade para aprendermos sobre a variação de coloração e textura das tintas e interagir com atividades manuais”, elogiou a mãe. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Centro de Práticas Sustentáveis retoma atividades presenciais

O Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado no Jardim Mangueiral, e administrado pelo Instituto Brasília Ambiental em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), retomou, neste mês de setembro, o funcionamento presencial. Na agenda, várias atividades esportivas, voltadas para a comunidade, que fazem parte do projeto Esporte Sustentável. Já consta mais de 300 inscrições no projeto. Neste retorno presencial, o CPS dá prioridade para as atividades que envolvem corpo e mente, por considerar que o isolamento imposto pela covid-19 deixou as pessoas vulneráveis nesses quesitos | Fotos: Brasília Ambiental Segundo explicou o chefe da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto, Marcus Paredes, a educação ambiental começa no interior das pessoas. Por isso, a necessidade de cuidarmos da nossa primeira casa: nosso corpo. [Olho texto=”“Nosso objetivo é educar ambientalmente por meio dos esportes e da arte, e contribuir para que as pessoas resgatem seu equilíbrio emocional, tão afetado nesse período desafiador que enfrentamos”” assinatura=”Marcus Paredes, chefe da Unidade de Educação Ambiental (Educ)” esquerda_direita_centro=”direita”] “Não é possível tratar do meio ambiente estando desanimado, indisposto ou sem energia. É preciso cuidar também da nossa mente para buscar o constante equilíbrio entre o físico e o mental e, assim, atingirmos o bem-estar geral. Essa é uma das premissas passadas para cada aluno do projeto Esporte Sustentável”, completa. Paredes esclarece, ainda, que foi dada prioridade para as atividades que envolvem corpo e mente, neste retorno presencial, porque, sem dúvida, o isolamento imposto pela pandemia da covid-19 deixou muitas pessoas vulneráveis nesses quesitos. A Educ detalha que todas as modalidades esportivas oferecidas no projeto tocam em temas ambientais. “Por exemplo, nas artes marciais a inspiração de alguns movimentos são os animais do cerrado; na capoeira jogamos cantando músicas que valorizam a natureza; no balé, os temas das apresentações serão, de alguma forma, relacionados ao nosso bioma.” “Nosso objetivo é educar ambientalmente por meio dos esportes e da arte, e contribuir para que as pessoas resgatem seu equilíbrio emocional, tão afetado neste período desafiador que enfrentamos”, ressalta Marcus Paredes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os projetos e atividades realizados no CPS, pelo MCJB ou pela própria Educ, contam com apoio de educadores ambientais para que o bioma Cerrado seja lembrado com conhecimento técnico, carinho e muito amor a cada novo dia. Entre as atividades físicas oferecidas pelo projeto estão judô, kung fu, jiu-jitsu, muay thai, tai chi chuan e capoeira, além de práticas de meditação e dança. Podem participar interessados de todas as idades. No site do MCJB  consta lista completa das atividades disponíveis e como fazer para participar. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Curso de primeiros socorros para brigadistas

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) realizará o curso de primeiros socorros para brigadistas. O evento com carga horária de 8h será realizado no dia 13 de setembro e atenderá brigadistas e servidores do JBB. Os objetivos do curso são proporcionar o conhecimento de técnicas e procedimentos que possibilitem a prestação de atendimento básico, oportuno, preciso, rápido e com padrões de segurança para a vítima e para o brigadista; permitir a atuação de multiplicadores que repassem os conhecimentos e técnicas necessárias para a correta prestação de primeiros socorros e fomentar atitudes de cooperação, comprometimento e responsabilidade perante situações de crise e na prevenção de acidentes. Durante o encontro serão ministradas aulas sobre o corpo humano; avaliação da cena, avaliação primária e sinais vitais; suporte básico de vida e ressuscitação cardiopulmonar (RCP); noções de orientação e sobrevivência; hemorragias e choque; acidentes com animais e insetos; imobilização e traumas de extremidade e arrumando a mochila e o kit de primeiros socorros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a diretora executiva do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Aline De Pieri, o curso de primeiros socorros para brigadistas é de suma importância visto que o atendimento emergencial exige técnicas específicas. “Os primeiros socorros são um conjunto de medidas que permitem socorro antes que o estado de saúde da vítima seja agravado. O curso de primeiros socorros fornece o conhecimento necessário para prestar auxílio em situação de emergência”, defendeu. O médico Hemerson dos Santos, que leciona o curso, reforça que uma equipe bem treinada é capaz de reduzir o número de acidentes e também extremamente útil para reduzir os seus impactos. “Qualquer pessoa pode, eventualmente, passar por situações de emergência e, por isso, os primeiros socorros são importantes. Ter conhecimentos sobre como socorrer pode fazer a diferença, porém é necessário saber como proceder”, explicou. * Com informação do Jardim Botânico de Brasília

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Semana do Cerrado com programação no Jardim Botânico

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) festeja a Semana do Cerrado, comemorada a partir de sábado (11), com vasta programação durante todo o mês. O cronograma de eventos contará com vivências, palestras e oficinas voltadas aos visitantes e aos estudantes atendidos pela equipe de Educação Ambiental, além de palestras on-line. Durante a comemoração, também serão realizadas as entregas das novas edificações, como loja de souvenir, praça de alimentação, restaurante de taipa e o novo laboratório multidisciplinar de reprodução in vitro, único em sua categoria do Governo do Distrito Federal (GDF). Em uma área de 450 m², a nova praça de alimentação foi montada com estruturas que já serviram de postos comunitários de segurança | Fotos: Divulgação JBB Com 42 m², a loja de souvenir conta com copa, banheiro, esquadrias em vidro e parede de taipa. O novo espaço fica no Centro de Visitantes. A praça de alimentação tem três estruturas anteriormente utilizadas como postos comunitários de segurança, que foram recuperados com aproveitamento sustentável e adaptados para servir como lanchonetes. No espaço, localizado ao lado do anfiteatro com área aproximada de 450 m², há banheiros com acessibilidade e rampas para atender portadores de deficiência. [Olho texto=”100 pessoas” assinatura=”podem ser atendidas ao mesmo tempo no novo restaurante, construído em taipa de pilão” esquerda_direita_centro=”direita”] Próximo ao anfiteatro, o novo restaurante tem capacidade para atender 100 pessoas e foi erguido com a técnica construtiva taipa de pilão, método milenar capaz de regular a temperatura interna da edificação e criar estruturas totalmente sólidas. O uso da taipa gera economia de gastos energéticos, tanto no processo de construção quanto na vida útil do edifício. A loja de souvenir, a praça de alimentação e o novo restaurante serão abertos após a conclusão do processo licitatório de cessão de uso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O laboratório multidisciplinar de reprodução in vitro foi ampliado e reformado. O objetivo é oferecer uma estrutura moderna para pesquisa, reprodução de orquídeas raras e espécies do cerrado ameaçadas de extinção, além da manutenção dessas espécies por meio de rotinas laboratoriais como germinação, propagação, repicagem, confecção de meio de cultura, lavagem de frascos e esterilização de instrumentos e materiais. O novo laboratório também vai dobrar a capacidade do número de mudas produzidas na unidade de conservação de 15 mil para 30 mil por semestre. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Oficina gratuita de cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas

Como parte da comemoração do Dia do Cerrado, festejado em 11 de setembro, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) realizará uma oficina gratuita sobre cuidados com orquídeas e confecção de kokedamas. O evento será realizado domingo, 12 de setembro, às 10h, na Oficina da Natureza, e será ministrado pela superintendente técnico-científica do JBB, Lílian Breda, e pelo gerente do laboratório do JBB, Jorge Pinheiro. Serão ofertadas 20 vagas. As inscrições devem ser feitas pelo link. Durante a oficina serão compartilhados conhecimentos sobre poda, troca e tipos de substrato, frequência e tipos de fertilizantes, uso de inseticidas e confecção de kokedamas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Kokedama é uma técnica japonesa ecologicamente correta que envolve a planta dentro de uma esfera formada por musgos, substratos e argila. Essa esfera ornamental funciona como uma única planta, não necessitando de vasos para a base. A estrutura da kokedama pode ser posicionada de forma suspensa ou sobre uma superfície. Quando incorporada na decoração de um cômodo ou quintal, ela embeleza e encanta o ambiente. * Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Jardim Botânico oferece oficina gratuita sobre plantas comestíveis e fungos

O Jardim Botânico de Brasília (JBB) oferece oficina gratuita sobre Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) e Fungos Alimentícios Não Convencionais (FANC) com Fabio Neves, biólogo, especialista em desenvolvimento sustentável e professor de ciências na rede pública de ensino e, ainda, idealizador do projeto Hortelão. O projeto é dedicado ao cultivo e conhecimento das PANC como também ao estudo, registro e divulgação da funga brasiliense que inclui as FANC do cerrado, principalmente as espécies que estão matas do JBB estudadas há mais de 15 anos. O evento será no próximo sábado, 11 de setembro, às 11h, no Centro de Visitantes como parte da comemoração do Dia do Cerrado. Após a oficina, haverá um passeio com o palestrante pelo Jardim Sensorial e pela mata de galeria da trilha Krahô para reconhecimento de algumas PANC e FANC. São 20 vagas e para participar é necessário preencher o formulário neste link. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Você sabe o que são PANC e FANC? PANC são plantas com potencial alimentício e desenvolvimento espontâneo, não consumidas em larga escala ou utilizadas apenas em determinada região. Elas abrangem desde plantas nativas e pouco usuais até exóticas e silvestres com uso alimentício direto e indireto como verduras, hortaliças, frutas, castanhas, óleos, féculas cereais e até mesmo condimentos e corantes naturais. FANC são fungos comestíveis consumidos pelos seres humanos pelo seu valor nutricional e ocasionalmente pelo seu valor medicinal. * Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Plantas do Jardim Botânico ganham novas placas de identificação

O Jardim de Cheiros do Jardim Botânico de Brasília (JBB) ganhou novas placas de identificação. O objetivo é oferecer aos visitantes informações sobre o nome científico, espécie, indicação (se alimentícia, medicinal ou aromática), origem e curiosidades sobre as plantas. O Jardim de Cheiros ou Jardim Sensorial promove a interação dos visitantes com a natureza, através do estímulo dos cinco sentidos: visão, tato, olfato, paladar e audição. As sensações experimentadas aqui promovem bem-estar e avivam os sistemas sensorial e emocional. Que tal um passeio pelo Jardim de Cheiros? O JBB funciona de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h | Foto: divulgação Jardim Botânico Esse espaço foi concebido para abrigar coleções de plantas organizadas por suas características medicinais, aromáticas e condimentares, usadas no dia-a-dia, de uso culinário e medicina e tradicionais da cultura popular. Seus canteiros formam um desenho de linhas sinuosas e em perfeita harmonia com o ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Que tal um passeio pelo Jardim de Cheiros? O JBB funciona de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h. Lembramos que respeitamos o distanciamento social e o uso de máscaras é obrigatório. Vale reforçar também que não é permitida a retirada de plantas no nosso espaço.  Esse cantinho foi construído para apreciação de todos os visitantes. * Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Curso oferecido pelo Jardim Botânico tem lista de espera

O número de inscritos para o curso Primeiros Socorros em Trilhas e Atividades ao Ar Livre, promovido pelo Jardim Botânico de Brasília (JBB), superou a expectativa da organização. As inscrições foram abertas à comunidade na sexta-feira (27) e encerradas nesta segunda (30), com 70 interessados, entre professores, estudantes do ensino médio, escoteiros, profissionais de saúde e de turismo, além de aventureiros. Destes, 20 farão o curso e o restante ficará em lista de espera. “A grande procura mostra que há muito interesse em praticar atividades ao ar livre com segurança. Sabemos da importância das medidas de primeiros socorros para quem exerce atividade profissional, pratica esportes e se aventura na natureza”, afirma a diretora executiva do JBB, Aline De Pieri. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esta edição ocorrerá nos dias 18 e 19 de setembro e será ministrada pelo médico Hemerson dos Santos Luz, no Centro de Excelência do Cerrado. O objetivo é capacitar membros da comunidade que atuem como multiplicadores de conhecimento de segurança em trilhas e atividades ao ar livre. Durante o encontro serão realizadas oficinas práticas, caminhada e palestras. Dr. Hemerson Luz comemorou o número de inscritos. “Inicialmente, iríamos ofertar apenas 16 vagas, mas, tendo em vista o grande interesse, ampliamos o número para atender aos interessados. É primordial difundir o conhecimento sobre as principais ameaças à saúde, os procedimentos de primeiros socorros bem como difundir conceitos básicos de preservação da natureza”, concluiu. *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Orquidário Margaret Mee, do JBB, adquire 15 mudas

Objetivo do JBB é aumentar a coleção com espécies variadas | Fotos: Divulgação/JBB O Orquidário Margaret Mee do Jardim Botânico de Brasília (JBB) adquiriu 15 novas mudas de variadas espécies. Além de ampliar a sua coleção, as novas espécies embelezam ainda mais o espaço, localizado na área de visitação. Em junho deste ano o orquidário adquiriu 272 mudas que deixaram o espaço ainda mais belo. Na coleção do JBB há 3.288 orquídeas das quais 328 espécies nativas e 2.960 híbridas. A diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, comemorou a nova aquisição. “Nosso objetivo é o aumento da coleção com espécies variadas. Não há nada mais bonito do que ver o nosso orquidário florido. Nos traz muita alegria e também aos nossos visitantes”, explicou. As orquídeas (família botânica Orchidaceae, ordem Asparagales) é uma das famílias botânicas mais numerosas do Brasil e apresentam muitos híbridos, o que muitas vezes dificulta a identificação precisa de suas espécies não diminuindo a paixão de tantos apreciadores espalhados pelo mundo. Orquídeas não são plantas parasitas, e se distribuem, principalmente, entre espécies epífitas (que se apoiam em outras espécies para se desenvolver) ou terrestres. Algumas apresentam pseudobulbos que são estruturas de reserva de água e nutrientes. Para conferir as plantas, basta ir ao JBB de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h. O distanciamento social e o uso de máscaras são obrigatórios. Sobre o Orquidário Margaret Mee O Orquidário Margaret Mee pode ser visitado de terça a domingo O Orquidário Margaret Mee do JBB compõe o Projeto de Paisagismo do Jardim Evolutivo, localizado na área de visitação. A edificação, projetada em madeira, abriga as coleções de orquídeas e possibilita ao visitante conhecer um pouco do universo destas plantas. Neste espaço, as orquídeas estão identificadas e catalogadas no sistema de registro das coleções do JBB. Na área de 200m², o visitante poderá ter contato com a diversidade dessa espécie e se surpreender com a beleza das florações que ocorrem em diferentes épocas do ano. O nome do Orquidário Margaret Mee é uma homenagem à artista botânica inglesa, que se especializou na ilustração de plantas da flora brasileira, especialmente da Amazônia. Margaret Mee mudou-se para o Brasil em 1952 e tornou-se uma renomada ilustradora científica de botânica pelo Instituto de Botânica de São Paulo, em 1958. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após sua morte em 1988, na Inglaterra, foi criada a Fundação Margaret Mee, que promove intercâmbio entre estudantes de botânica e ilustradores brasileiros para especialização em ilustração botânica científica. * Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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