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Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas

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Jornada Zero Violência termina com caminhada de conscientização no Gama

A sexta edição do programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas chegou ao fim, na manhã desta quinta-feira (27), no Gama, com a caminhada de conscientização e panfletagem no comércio da cidade. Ao longo de quatro dias, a iniciativa promoveu na região administrativa bate-papos e capacitação de lideranças sobre o tema, além de apresentar, para a população, os equipamentos públicos de enfrentamento à violência. A secretária da Mulher, Vandercy Camargos, e a administradora do Gama, Joseane Feitosa, passaram pelo comércio da cidade entregando panfletos com o número para denúncia (180) e os endereços de equipamentos públicos dedicados ao apoio às vítimas | Fotos: Divulgação/Secretaria da Mulher “É sempre muito importante essa oportunidade de estarmos nas cidades. O nosso objetivo é levar a toda a sociedade a importância da mulher estar consciente de que tem equipamentos [públicos] em que ela pode se sentir segura para buscar extinguir esse ciclo de violência. Por isso é muito importante que a comunidade esteja informada”, explica a secretária da Mulher, Vandercy Camargos. A região do Gama tem nove equipamentos públicos que dão assistência social e de saúde, acompanham autores e vítimas de violência, preservam os direitos das crianças e dos adolescentes e servem como pontos de denúncia e prevenção. “Os equipamentos estão motivados e prontos para receber, apoiar e encaminhar essa mulher que esteja em qualquer estado de violência”, afirma a secretária. Os locais foram visitados pela equipe do Jornada Zero na terça-feira (25) para reafirmar o papel de amparo às vítimas de violência. Voluntários caminharam pelo Gama disseminando informação sobre o tema e convidando a comunidade a participar do combate à violência contra a mulher Esses espaços são o Centro de Referência em Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Cepav Gardênia, 14ª Delegacia de Polícia, 20ª Delegacia de Polícia, Provid – 9º Batalhão da Polícia Militar, Núcleo de Atendimento à Família e aos Autores de Violência Doméstica (NAFAVD) e os Conselhos Tutelares I e II. Além disso, o espaço da Administração Regional do Gama pode ser considerado o décimo local de apoio, por serviços para ajudar e capacitar as mulheres. Durante a jornada, a administração abrigou um bate-papo para homens e foi o ponto de partida das atividades. Os homens também foram incluídos na Jornada Zero Violência com a realização de palestra sobre o tema “Essas ações políticas de enfrentamento à violência são muito importantes. Esse programa vem conscientizar as mulheres a fazerem as denúncias e assim também dar autonomia às mulheres, fortalecendo os programas de capacitação”, comenta a administradora do Gama, Joseane Feitosa. A Jornada Zero é um projeto da Secretaria da Mulher em parceria com o Fundo de Populações da ONU (Unfpa) e com apoio da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Nas ruas Tradicionalmente, o programa Jornada Zero conta com uma caminhada pelas cidades em que passa para disseminar informação sobre o tema e convidar a comunidade a participar do combate à violência contra a mulher, uma pauta de todos. Na manhã desta quinta-feira, a secretária da Mulher, a administradora do Gama e voluntários estiveram no comércio entregando panfletos e colocando pôsteres informativos com o número do telefone para denúncia (180) e os endereços de cada equipamento público dedicado ao apoio às vítimas. A vendedora Rosimeire Roque elogiou a iniciativa: “Aumenta a cada dia (o número de casos) e as mulheres não podem ficar caladas, têm que dizer não à violência” | Foto: Divulgação A vendedora Rosimeire Roque da Silva, 49 anos, recebeu um dos panfletos ao lado da filha, a estudante Maria Vitória Roque Cassiano Dias, 10, e elogiou a iniciativa. “Aumenta a cada dia [o número de casos], e as mulheres não podem ficar caladas, têm que dizer não à violência. Em primeiro lugar, é importante esse amparo para as mulheres se tornarem corajosas para a sua defesa”, diz. Mesmo ainda muito nova, Maria Vitória também consegue identificar a importância do projeto de divulgar os locais de assistência e denúncia: “Acho muito importante porque, se um dia eu precisar, já sei onde falar ou denunciar”. A vendedora Janaina de Paula afirmou que o amparo é essencial para que as mulheres possam deixar a situação de violência: “Eu já passei por isso e não tive apoio de ninguém” | Foto: Divulgação Quem também destacou a relevância da Jornada Zero foi a vendedora Janaina de Paula, 45. A mulher foi vítima de violência no passado e afirma que o amparo é essencial para que as mulheres possam deixar a situação. “Acho superimportante. Eu já passei por isso e não tive apoio de ninguém. Na época, não tinha muita informação. Todo o apoio que o governo puder dar para a mulher, porque ela fica sozinha e se sentindo culpada, acho supernecessário. É dever de todo cidadão ajudar as mulheres”, classifica. Apoio dos homens A iniciativa faz questão de incluir os homens no combate, seja com uma palestra focada neste público, seja com a abordagem durante a caminhada. O vendedor Flávio Martins, 39, foi um dos homens que recebeu o panfleto, e prometeu multiplicar a informação. “Achei uma campanha legal. Hoje em dia, as mulheres sofrem muita agressão física e psicológica e isso é algo que levam para vida toda”, comenta. O vendedor Flávio Martins foi um dos homens que recebeu o panfleto e prometeu multiplicar a informação: “Se a gente não der educação para os nossos filhos, amanhã eles se tornam adultos violentos” | Foto: Divulgação Ele também destaca que esse é um problema cultural no Brasil. “Quando se torna cultural, é mais difícil de lidar, precisa muito de informação e começa na educação dos nossos filhos”, diz. Martins conta que tenta quebrar esse paradigma em casa. “Se a gente não der educação para os nossos filhos, amanhã eles se tornam adultos violentos. Temos que estar sempre orientando e mostrando a forma de tratar a nossa esposa, porque somos espelho”, acrescenta. O psicólogo Luis Henrique Aguiar foi responsável pela palestra que ocorreu na administração regional. “A proposta foi trazer o debate sobre a importância do engajamento de homens no enfrentamento à violência contra a mulher. Isso se dá pelo reconhecimento do problema”, destaca. Além disso, o programa promoveu bate-papo com diretores e coordenadores da regional de ensino do Gama, conduzido pela assistente social Angélica Pereira de Souza e a servidora Rafaela Ximenes, da Casa da Mulher Brasileira. Equipamentos públicos do Gama Assistência social a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade ?Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas): Área Especial 11/13, Setor Central. Telefone: 3773-7504. E-mail: creasgama@sedes.df.gov.br ?Centro de Referência em Assistência Social (Cras): Área Especial 11/13, Setor Central. Telefone: 3773-7395. E-mail: crasgama@sedes.df.gov.br Assistência à saúde para violência sexual, familiar e doméstica ?Cepav Gardênia: Hospital Regional do Gama (HRC), Área Especial 1, Setor Central. Telefone: 2017-1808. E-mail: nupav.sul@gmail.com Preservação dos direitos das crianças e adolescentes ?Conselho Tutelar do Gama I: EQ 12/13, Área Especial, Setor Oeste. Telefone: 2244-1564. E-mail: uaactgama_1@sejus.df.gov.br ?Conselho Tutelar do Gama II: Área Especial 5, Setor Sul. Telefone: 2244-1562. E-mail: uaactgama_2@sejus.df.gov.br Acompanhamento de autores e vítimas de violência ?Núcleo de Atendimento à Família e aos Autores de Violência Doméstica (NAFAVD): Ed. da Promotoria de Justiça do Gama – Quadra 1, lotes 860/800, subsolo, Setor Industrial, Gama. Telefone: 3385-6944. E-mail: nafadv.gama@mulher.df.gov.br Denúncia e prevenção ?14ª Delegacia de Polícia: Área Especial 1, Setor Central. Telefone: 3207-7291. E-mail: dp14_delegadochefe@pcdf.df.gov.br ?20ª Delegacia de Polícia: EQ 13/17, Área Especial 2, Setor Oeste. Telefone: 3207-7790. ?Provid – 9º Batalhão da Polícia Militar: Área Especial 2, Setor Sul. Telefone: 3190-0983. E-mail: pmdf.09bpm.provid@gmail.com *Além de buscar ajuda em qualquer uma dessas instituições, as denúncias podem ser feitas via 180. A ligação é gratuita

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Gama recebe 6ª Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas

Chegou a vez de o Gama receber a visita do programa Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas, uma parceria da Secretaria da Mulher (SMDF) com o Fundo de Populações da ONU (Unfpa) e que conta com o apoio da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP). [Olho texto=”Com o Jornada Zero, a equipe da Secretaria da Mulher vai orientar a população sobre como denunciar uma situação de violência, além de indicar os locais, no Gama, onde as vítimas podem procurar ajuda e também fazer denúncias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir desta segunda-feira (24) até quinta-feira (27), a sexta edição da jornada levará palestras e rodas de conversa, além de uma caminhada pela região administrativa para reforçar a importância do combate à violência de gênero. O programa mostrará à população, ainda, quais os caminhos disponíveis de proteção e de acolhimento das vítimas. A proposta é sensibilizar as lideranças comunitárias e os moradores da cidade para conhecerem, divulgarem e, assim, fortalecerem a rede local de enfrentamento à violência contra as mulheres. Outra meta é capacitar servidores e reforçar a importância da atuação da administração regional para que se torne um ponto de apoio no atendimento às vítimas de violência. Na programação, estão previstas visitas a equipamentos do Governo do Distrito Federal voltados para acolhimento e atendimento a mulheres, como o Núcleo de Atendimento à Família e aos Autores de Violência Doméstica (Nafavd); o Centro de Referência de Assistência Social (Cras); o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas); e o Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) – Gardênia. Ainda serão apresentados à comunidade os serviços oferecidos pela equipe de Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid); pelos conselhos tutelares; pelas delegacias e também pela própria administração. Também haverá um bate-papo com diretores e coordenadores da regional de ensino, para que possam multiplicar a importância do tema dentro das escolas, e um encontro com os homens para falar sobre combate à violência de gênero. Para encerrar a ação, as lideranças locais, guiadas pela equipe da SMDF, farão uma caminhada para a distribuição de fôlderes e cartazes, com os endereços e telefones dos equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero, que serão afixados nos estabelecimentos comerciais da cidade. O Jornada Zero foi lançado em 2019 e já passou pelas cidades de Paranoá, Sobradinho, Samambaia, Planaltina e Ceilândia. Confira a programação completa:   Abertura do Programa Jornada Zero Data: 24 de outubro Hora: 19h Local: Auditório CEM 02 do Gama   Visita aos equipamentos da rede Data: 25 de outubro Hora: 9h Local: Concentração na Administração Regional do Gama   Bate-papo com coordenadores e diretores regional de ensino Data: 26 de outubro Hora: 10h Local: Auditório do CEM 02 do Gama   Palestra com os homens Data: 26 de outubro Hora: 15h Local: Auditório da Administração Regional do Gama   Caminhada pela cidade e distribuição de fôlderes e cartazes Data: 27 de outubro Hora: 9h30 Local: Concentração na Administração Regional do Gama Veja aqui a Agenda do Outubro Rosa *Com informações da Secretaria da Mulher

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Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas faz caminhada em Ceilândia

Uma caminhada pelo comércio de Ceilândia encerrou, na manhã desta quinta-feira (23), a edição do programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas na cidade. Integrantes e voluntários da Secretaria da Mulher, pasta idealizadora do projeto, distribuíram cartazes para serem afixados nos comércios, com os endereços e telefones dos equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero. Participantes do programa distribuíram cartazes no comércio de Ceilândia com informações sobre os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília De acordo com a secretária da Mulher, Vandercy Camargos, a ação é um chamamento para que a sociedade saiba que a mulher tem condições de buscar equipamentos públicos para atendimento e acolhimento dentro da própria região administrativa. “A mulher tem que se sentir segura e amparada na sua cidade e o GDF, que inclui a Secretaria da Mulher, e parceiros trabalham em prol disso. Nosso objetivo, de fato, é zerar a violência”, destaca Vandercy Camargos. Ceilândia é a quinta cidade a receber uma edição do programa e possui 20 equipamentos públicos que prestam atendimento à mulher: três centros de referência em assistência social (Cras), Casa da Mulher Brasileira, Administração Regional de Ceilândia, Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Flor de Lótus, Pró-Vítima, Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), cinco delegacias, sendo uma especializada em atendimento à mulher, dois batalhões da PM com Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), quatro conselhos tutelares e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam). A subsecretária Irani Storni reforça: “Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar” A subsecretária de Enfrentamento à Violência, Irina Storni, explica que a população não tem conhecimento desses equipamentos, por isso, em parceria com o Fundo de Populações da ONU (Unfpa), foi criado o programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas. “Afixamos cartazes no comércio para que toda a população tenha conhecimento de onde encontrar esse apoio. Caminhamos de comércio em comércio para fazer esse trabalho de conscientização. Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar”, ressalta Irina Storni. Fátima Ribeiro, feirante do local, colocou um cartaz na banca em que trabalha e disse: “Com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar e saber que tem um local perto dela” A feirante Fátima Ribeiro, 40 anos, trabalha em uma banca na Feira de Ceilândia há três anos e achou a iniciativa muito importante. Ela colocou o cartaz de forma bem visível em sua loja. “Muita mulher tem medo de pedir ajuda, de conversar com alguém. Então, com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar o cartaz e saber que tem um local perto dela. Na semana passada, minha filha de 15 anos presenciou uma mulher espancada aqui na feira. Ela correu e chamou uma viatura. Ela tem pouca idade e já tem essa consciência. Todos nós precisamos ter”, comenta. O gerente Ademar de Moraes considera que a luta contra a violência é dos homens e mulheres: “O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência” Ademar de Moraes, 37 anos, é gerente de uma loja de calçados no centro de Ceilândia e recebeu a comitiva de forma acolhedora. “Violência contra a mulher é algo que nunca deveria existir. Na verdade, homem e mulher têm que entrar nessa luta. O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência”, defendeu o gerente. Jucemar do Nascimento já teve problemas resolvidos na Casa da Mulher Brasileira e, por gratidão, trabalha como voluntária nas campanhas O exemplo arrasta Jucemar Penha do Nascimento, 58 anos, era uma das voluntárias que estava distribuindo cartazes pelo comércio em apoio à ação organizada pela Secretaria da Mulher. A pensionista faz cursos na Casa da Mulher Brasileira, conseguiu resolver problemas pessoais e, como gratidão, é voluntária em ações que envolvam a casa. “Uma vez fui lá em busca de ajuda e consegui resolver meu problema. Eu cuido de três netos e, quando tenho curso e preciso leva-los, eles são bem cuidados e ficam na brinquedoteca. Fico tão feliz lá que tenho como minha segunda casa”, celebra Jucemar. Jonelice Vieira, que chegou à casa com depressão, hoje se considera outra pessoa e participa das campanhas com muita animação A doméstica Jonelice Vieira, 63 anos, também é frequentadora da Casa da Mulher Brasileira e estava entregando os cartazes pela rua com muita animação. “Minha vizinha conseguiu resolver o problema dela lá na casa e me levou para tentar me ajudar a resolver os meus. Gosto muito do trabalho que é oferecido lá. Cheguei com depressão e hoje já sou outra pessoa. Agora ajudo com muito carinho”, informa Jonelice Vieira. Semana de ações Nesta semana, Ceilândia recebeu diversas atividades do programa Jornada Zero. O primeiro encontro foi na segunda-feira, (20), na Casa da Mulher Brasileira, com a apresentação do projeto. Na terça-feira (21), equipe da Secretaria da Mulher caminhou pela região para apresentar os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero à comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na quarta-feira (22), representantes da regional de ensino de Ceilândia participaram das atividades em um bate papo na Casa da Mulher Brasileira. O encontro, conduzido pela psicóloga Iêda Santana, foi feito para destacar a importância do engajamento da comunidade no combate à violência de gênero. A ideia foi de reforçar o papel das escolas e dos educadores para a identificação e para a prevenção da violência doméstica e familiar, para que sejam multiplicadores de informações sobre a rede de apoio e de enfrentamento a este tipo de crime, além de orientar a comunidade sobre onde encontrar ajuda, denunciar e buscar ajuda. Ainda na quarta, servidores da administração regional se reuniram para falar sobre masculinidade tóxica, sobre a responsabilidade dos homens quando o assunto é violência de gênero e para discutir soluções para o machismo. Eles assistiram à palestra do psicólogo Luiz Henrique Aguiar, coordenador do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) da 102 Sul.

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Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas chega a Ceilândia

Até quinta-feira (23), o programa Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas promoverá palestras, conversas e uma caminhada em Ceilândia, com a proposta de reforçar a importância do combate à violência de gênero e mostrar à população os caminhos disponíveis de proteção e acolhimento das vítimas. A agenda será iniciada nesta segunda (20), às 19h, com um encontro na Casa da Mulher Brasileira, onde representantes do governo e comunidade estarão reunidos pela causa. O programa Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas, que será realizado em Ceilândia esta semana, já passou por Paranoá, Sobradinho, Samambaia e Planaltina | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O programa, que está na quinta edição, é uma parceria da Secretaria da Mulher (SMDF) com o Fundo de Populações da ONU (Unfpa) e conta com o apoio da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Um dos objetivos é sensibilizar as  lideranças comunitárias e os moradores para conhecerem, divulgarem e, assim, fortalecerem a rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. Outra meta é capacitar servidores e reforçar a importância da atuação da administração regional para criar pontos focais no atendimento às vítimas de violência. Nesses locais, as mulheres deverão ser acolhidas, orientadas e encaminhadas aos atendimentos especializados, indicados para cada caso. A equipe do programa vai orientar a população sobre como denunciar uma situação de violência, além de indicar os sete locais, em Ceilândia, onde as vítimas podem procurar ajuda. Na programação, estão previstas visitas a equipamentos do Governo do Distrito Federal (GDF) voltados para acolhimento e atendimento a mulheres, como a Casa da Mulher Brasileira (CMB), o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e o Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Flor de Lótus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda serão apresentados à comunidade local os serviços oferecidos pela equipe de Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid), pelos conselhos tutelares, pelas delegacias e pela própria administração. Também haverá um bate-papo com diretores e coordenadores da rede de ensino local, para que possam difundir a importância do tema dentro das escolas, e um encontro com os homens para falar sobre violência de gênero. No encerramento da ação, a equipe da Secretaria da Mulher e as lideranças locais farão uma caminhada para a distribuição de cartazes, com os endereços e telefones dos equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero local, que serão afixados nos estabelecimentos comerciais da cidade. O Jornada Zero já passou pelas cidades do Paranoá, Sobradinho, Samambaia e Planaltina. Veja, abaixo, a programação da ação em Ceilândia. Apresentação ? Data: segunda-feira (20) ? Hora: 19h às 21h ? Local: Auditório da Casa da Mulher Brasileira (CNM 1, Bloco I, Lote 3, Ceilândia) Visita aos equipamentos da rede ? Data: terça-feira (21) ? Hora: 9h às 13h ? Local: Administração Regional de Ceilândia (QNM 13, Módulo B) Bate-papo com representantes da Regional de Ensino de Ceilândia ? Data: quarta-feira (22) ? Hora: 10h às 11h ? Local: Auditório da Casa da Mulher Brasileira Palestra para homens ? Data: quarta-feira (22) ? Hora: 15h às 16h ? Local: Auditório da Administração Regional de Ceilândia Caminhada para distribuição de cartazes no comércio local ? Data: quinta-feira (23) ? Hora: 9h30 às 11h ? Local: Concentração na Casa da Mulher Brasileira *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Jornada Zero leva ações de combate à violência de gênero até Planaltina

Na tarde da sexta-feira (10), o carro de som de Planaltina transmitiu uma mensagem diferente. Desta vez, moradores e trabalhadores da região central da cidade foram informados sobre onde buscar ajuda em casos de violência contra mulheres. A secretária da Mulher, Ericka Filippelli, se juntou a representantes do governo e às lideranças de Planaltina para percorrer a rodoviária e o comércio central da cidade para entregar folders e cartazes com mapas dos doze equipamentos públicos que recebem denúncias e prestam atendimento às vítimas de violência doméstica na região administrativa [Olho texto=”“O nosso objetivo é mobilizar a população e fortalecer a rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. Então, queremos apresentar os locais onde as moradoras de Planaltina podem procurar ajuda, denunciar e receber apoio e acompanhamento psicossocial. Muitas, infelizmente, desconhecem essa rede e não sabem onde pedir ajuda”” assinatura=”Ericka Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Este é um dos objetivos do programa “Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas”, uma parceria da Secretaria da Mulher com a Secretaria de Segurança Pública e com o Fundo de População das Nações Unidas, que tem o desafio encontrar caminhos para pôr fim à violência de gênero. A secretária da Mulher, Ericka Filippelli, se juntou a representantes do governo e às lideranças de Planaltina para percorrer a rodoviária e o comércio central da cidade para entregar folders e cartazes com mapas dos doze equipamentos públicos que recebem denúncias e prestam atendimento às vítimas de violência doméstica na região administrativa. No material, o público recebe telefones e endereços de onde podem denunciar e prevenir este tipo de crime, como nas Seções de Atendimento à Mulher das 16ª e 31ª Delegacias de Polícia; nos Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam); nos Núcleos de Atendimento à Família e aos Autores de Violência Doméstica (NAFAVD), no Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), entre outros. “O nosso objetivo é mobilizar a população e fortalecer a rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. Então, queremos apresentar os locais onde as moradoras de Planaltina podem procurar ajuda, denunciar e receber apoio e acompanhamento psicossocial. Muitas, infelizmente, desconhecem essa rede e não sabem onde pedir ajuda”, explicou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, que ajudou a distribuir os mapas à população. [Olho texto=”“A violência não é só física, que deixa marcas no corpo. Muitas vezes, ela é silenciosa e causa consequências na mente. Nossa jornada é para conscientizar sobre todos os tipos de violência de gênero e mostrar que o governo oferece o apoio necessário para as mulheres vítimas desse crime”” assinatura=”Irina Storni, subsecretária de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante uma semana, a população recebeu visitas das equipes da Secretaria da Mulher, com o apoio da administração da cidade, para levar à comunidade palestras e debates com objetivo de reforçar a importância do combate à violência contra a mulher e para mostrar quais os caminhos disponíveis de proteção e de acolhimento das vítimas. “A violência não é só física, que deixa marcas no corpo. Muitas vezes, ela é silenciosa e causa consequências na mente. Nossa jornada é importante para conscientizar sobre todos os tipos de violência de gênero e mostrar que o governo oferece todo o apoio necessário para as mulheres vítimas desse crime”, reforçou a subsecretária de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, da SMDF, Irina Storni. A caminhada pelo comércio local encerrou o “Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas”, edição de Planaltina. Um abraço simbólico à região administrativa foi feito na praça da Paróquia São Sebastião, em frente à igreja matriz.   Um abraço simbólico à região administrativa foi feito na praça da Paróquia São Sebastião, em frente à igreja matriz, encerrando o “Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas”, edição de Planaltina | Foto: Divulgação/Secretaria da Mulher A jornada Durante toda a semana, a equipe da Secretaria da Mulher apresentou às lideranças locais e às mulheres da comunidade todos os equipamentos disponíveis da rede de enfrentamento à violência de gênero do Governo do Distrito Federal. A dona de casa Simone da Costa Fernandes, de 38 anos, fez parte desta jornada e ressalta a importância do programa: “Foi muito bom saber que temos onde procurar ajuda em situações de violência doméstica. Algumas mulheres não conhecem esses equipamentos, porque, às vezes, têm medo dos agressores, que as ameaçam para que se sintam coagidas e não consigam pedir socorro. Agora, que conheci todos os espaços, posso compartilhar a informação e incentivar outras mulheres a denunciarem”, comemora. Homens, moradores e servidores da administração regional da cidade também participaram do programa. Em um encontro mediado pelo psicólogo Luiz Henrique Aguiar, coordenador do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) da 102 Sul, eles falaram sobre masculinidade tóxica; a responsabilidade masculina quando o assunto é violência de gênero; além de discutir soluções para o machismo. “Essa conversa é mais que uma conscientização, é uma maneira de nos sensibilizar e trazer mais compreensão entre os homens para a pauta da violência de gênero. Além de criar multiplicadores da informação e de gerar mais atitudes positivas”, destaca o professor Alisson Lopes, servidor da Secretaria do Trabalho, que fez questão de participar da conversa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a coordenação de ensino de Planaltina e representantes das escolas locais se reuniram com a equipe da Secretaria da Mulher para conhecer o Jornada Zero. O objetivo da conversa, conduzida pela psicóloga da Secretaria da Mulher, Iêda Santana, foi reforçar a importância do engajamento da comunidade no combate à violência de gênero. A ideia é que as escolas sejam multiplicadoras de informações sobre a rede de apoio e de enfrentamento a este tipo de crime, além de orientar a comunidade sobre onde encontrar ajuda, denunciar e buscar ajuda. “As crianças e os jovens passam muito tempo nas escolas, convivendo com os educadores. Assim, nós conseguimos perceber as mudanças de comportamento que podem indicar problemas em casa. É muito importante termos conhecimento dos equipamentos e de como encaminhar as famílias”, destaca a professora Dionísia Melo, assessora da Coordenação Regional de Ensino. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas chega a Planaltina

A população de Planaltina vai receber, a partir desta segunda-feira (6) e durante uma semana, visitas da equipe da Secretaria da Mulher (SMDF). O objetivo é promover palestra e bate-papos com os moradores da cidade sobre o combate à violência de gênero. Também será realizada uma caminhada pela região para reforçar a importância do tema e mostrar os caminhos disponíveis de proteção e acolhimento das vítimas. Na programação, estão previstos, entre outras ações, palestra sobre violência de gênero para os homens e um bate-papo com as diretoras das escolas da cidade sobre como abordar o assunto com os estudantes. Também serão feitas visitas aos equipamentos da rede de enfrentamento e uma caminhada para a distribuição de cartazes e fôlderes informativos nos estabelecimentos comerciais. [Olho texto=”Lideranças locais serão convidadas a conhecer e a replicar dados sobre ações e políticas do Governo do Distrito Federal (GDF), voltadas ao acolhimento e à proteção das mulheres, de seus familiares e até mesmo de seus agressores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a proposta de mobilizar a população do Distrito Federal para divulgar e fortalecer a rede de enfrentamento à violência contra as mulheres, a iniciativa quer reforçar os canais de denúncias disponíveis, além de apresentar à comunidade os equipamentos de acompanhamento psicossocial, apoio e acolhimento das vítimas. Com esse objetivo, a equipe do Jornada Zero vai orientar a população sobre como denunciar casos de violência contra a mulher e indicar os locais onde as vítimas podem procurar ajuda, como o Núcleo de Atendimento à Família e Autores de Violência Doméstica (Nafavd); o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam); o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). Também serão apresentados os serviços oferecidos pelo Centro de Especialidades para a Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav), pela Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid), bem como pelos conselhos tutelares e pelas delegacias. Uma luta de todos Lideranças locais serão convidadas a conhecer e a replicar dados sobre ações e políticas do Governo do Distrito Federal (GDF), voltadas ao acolhimento e à proteção das mulheres, de seus familiares e até mesmo de seus agressores. Outra meta do Jornada Zero é capacitar servidores e fortalecer a atuação das administrações regionais para que sejam “pontos focais” no atendimento às mulheres que sofrem qualquer tipo de agressão. Nesses locais, elas deverão ser acolhidas, orientadas e encaminhadas aos atendimentos especializados para cada caso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa visitará todas as regiões administrativas do DF e Entorno. Planaltina é a terceira região a receber o Jornada Zero. Em julho de 2021, foi a vez de Samambaia conhecer o programa. Em 2019, a Secretaria da Mulher, em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), lançou o projeto-piloto do programa no Paranoá, cidade escolhida por apresentar um dos maiores índices de feminicídio e de violência de gênero da capital, à época, segundo dados da SSP. Programação do lançamento da ação em Planaltina – Apresentação do programa Jornada Zero Data: 6 de dezembro Hora: 19h Local: Complexo Cultural de Planaltina: Av. Uberdan Cardoso, Setor Administrativo, Via WL 2, Lote 2 – Visita aos equipamentos da rede Data: 7 de dezembro Hora: 9h Local: Concentração na Administração Regional de Planaltina – Av. Uberdan Cardoso, Setor Administrativo – Palestra com os homens Data: 8 de dezembro Hora: 9h Local: Administração Regional de Planaltina – Av. Uberdan Cardoso, Setor Administrativo – Bate-papo com diretoras das escolas Data: 9 de dezembro Hora: 10h Local: Cras Central de Planaltina – Área Especial H, Lote 6, Setor Educacional, Planaltina DF – Caminhada pela cidade Data: 10 de dezembro Hora: 15h Local: Concentração na Praça da Igreja *Com informações da Secretaria da Mulher do DF

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O caminho para o fim da violência de gênero

A meta do projeto é zerar os casos de violência contra mulheres e meninas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O projeto nasceu da proposta da Secretaria da Mulher de fazer uma marcha pelas regiões administrativas do Distrito Federal, caminhar pelas ruas e convidar a população a se engajar em um enorme desafio: o combate à violência contra a mulher. Daí veio o nome “Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas”, que se traduz em um caminho a ser percorrido rumo ao fim dos casos dos feminicídios no DF. A meta é não ter nenhum a mais para engrossar as estatísticas. É zerar os casos de violência contra mulheres e meninas. Nesse trajeto, a secretaria acaba de ganhar reforço: foi assinado com a Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos um convênio no valor de R$ 210 mil para desenvolver ações de combate a todas as formas de violência de gênero. O orçamento disponibilizado para o execução do Jornada Zero é resultado de uma emenda parlamentar da deputada federal Flávia Arruda (PL/DF) e já tem data para começar: março de 2021. Serão visitadas 33 regiões administrativas do DF e entorno até outubro do próximo ano. A primeira cidade a receber o programa será Santa Maria. “O convênio tem o desafio de mobilizar a sociedade civil com ações de divulgação e de fortalecimento da rede de enfrentamento a todas as formas de violência de gênero. Para isso, vamos percorrer as cidades e apresentar à população os equipamentos que existem para acolher as mulheres em situação de vulnerabilidade social e de violência. E, mais do que isso, vamos mobilizar os diversos setores da sociedade para nos ajudar nessa batalha”, afirma a secretária da mulher, Ericka Filippelli. “ A aplicação desse recurso é estratégica no que acredito como o único caminho para diminuir a violência contra a mulher: um trabalho integrado e não apenas da segurança pública. É indispensável trabalhar a conscientização desde a primeira infância até a punição de agressores e a proteção das mulheres vítimas”, afirma Flávia Arruda, presidente da Comissão Externa de Combate à Violência Contra a Mulher. [Olho texto=”O convênio tem o desafio de mobilizar a sociedade civil com ações de divulgação e de fortalecimento da rede de enfrentamento a todas as formas de violência de gênero” assinatura=”Ericka Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”centro”] Para criar e fortalecer essa rede de enfrentamento contra diversos tipos de violência baseada no gênero – seja física, sexual, psicológica, moral ou patrimonial – além de reduzir os casos de omissão diante das agressões contra mulheres, orientando a população a denunciar esse tipo de crime e saber onde procurar ajuda para a vítima, a equipe do Jornada Zero irá apresentar às comunidades todas as ações e políticas do Governo do Distrito Federal voltadas ao acolhimento e proteção das mulheres. Lideranças locais serão convidadas a conhecer os equipamentos existentes em cada uma das cidades, que oferecem diferentes serviços para atender as vítimas de violência, seus familiares e até mesmo seus agressores, como os Núcleos de Atendimento à Família e Autores de Violência Doméstica (Nafavd), os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CEAM), os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), os Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS), os conselhos tutelares, as delegacias, além de divulgar as ações do Programa de Assistência à Violência (PAV) e de Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid). Os líderes locais serão multiplicadores das informações, conscientizando a população de que há serviços disponíveis para enfrentar a violência de gênero e que o pedido de ajuda em um desses equipamentos, muitas vezes desconhecidos pela comunidade, poderá salvar uma amiga, uma vizinha, uma familiar ou até a própria vida. Outra meta do Jornada Zero é capacitar servidores e fortalecer a atuação das administrações regionais para que sejam “pontos focais” no atendimento das mulheres que sofrem qualquer tipo de agressão, onde elas serão acolhidas, orientadas e encaminhadas aos atendimentos especializados para cada caso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Experiência piloto Programa Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas foi criado pela Secretaria da Mulher em parceria com o Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA), que reforça suas metas para alcançar três zeros, até 2030: zero necessidades insatisfeitas de contracepção, zero mortes maternas evitáveis e zero violências ou práticas nocivas contra mulheres e meninas. Em outubro de 2019, foi lançado um projeto-piloto no Paranoá, considerada uma das cidades com maior índice de violência doméstica e feminicídios no ano passado. Cerca de 60 pessoas participaram do Jornada Paranoá, entre líderes locais, comunidade e servidores dos equipamentos públicos instalados naquela RA. Eles foram convidados a conhecer pessoalmente os serviços daquela região, disponíveis para atendimento das mulheres e meninas vítimas de violência e em vulnerabilidade social. Na ocasião, foi produzido um vídeo sobre a ação e que foi apresentado pela UNFPA em Nairóbi, África, durante a reunião do Fundo de Populações da ONU, nos dias 12 e 14 de novembro de 2019. O Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas criado no DF virou, então, uma inspiração para a implementação de políticas públicas semelhantes naquele país. *Com informações da Secretaria da Mulher

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