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Lei Paulo Gustavo

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Últimos dias para o 5º ciclo de prestação de contas da Lei Paulo Gustavo no DF

O Distrito Federal entra na reta final do 5º ciclo de prestação de contas dos projetos contemplados pela Lei Paulo Gustavo (LPG). Os proponentes têm até esta quarta-feira (15) para preencher o relatório parcial disponível na plataforma oficial da LPG-DF, utilizando os mesmos dados de login já cadastrados. O envio parcial também permite corrigir erros e complementar informações antes da entrega final. Já quem optar por enviar apenas o relatório final terá apenas uma oportunidade de ajuste, sem possibilidade de revisões posteriores. [LEIA_TAMBEM]A prestação de contas é obrigatória para todos os projetos contemplados por editais e premiações da LPG. Lançada em 2022, a lei já repassou R$ 48,1 milhões para iniciativas no Distrito Federal em diversas áreas: audiovisual, música, dança, teatro, literatura e outras expressões culturais. A gestão da lei no DF é conduzida pelo Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), organização da sociedade civil parceira da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). A entidade é responsável por acompanhar a execução dos projetos e orientar os proponentes em todas as etapas de prestação de contas.

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Cinelaria encerra 2ª edição com foco na direção de arte e valorização do cinema periférico

A 2ª edição do Cinelaria – Ateliê de Direção de Arte para Cinema foi concluída nesta semana em Ceilândia. Realizada em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), por meio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), a oficina gratuita promoveu debates e práticas sobre a arquitetura do espaço cinematográfico, do cenário ao figurino, até a escolha de locações. O projeto foi financiado pela Lei Paulo Gustavo, com investimento de R$ 82 mil da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). De acordo com o titular da Secec-DF, Cláudio Abrantes, os dados mostram que a maior parte dos projetos aprovados pela Lei Paulo Gustavo vem das periferias, territórios que respiram cultura e que precisam de oportunidades para transformar essa potência em desenvolvimento. "Na Secec-DF, estamos trabalhando para garantir que essas iniciativas tenham não apenas financiamento, mas também condições reais de execução, com acompanhamento técnico e políticas de circulação que ampliem o alcance das produções. Esse é um passo fundamental para consolidar a cultura como vetor de inclusão e de justiça social no Distrito Federal", enfatizou. O projeto foi financiado pela Lei Paulo Gustavo, com investimento de R$ 82 mil da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) | Fotos: Divulgação/Cinelaria Nesta edição, cinco curtas foram selecionados. As equipes, formadas por dois a cinco integrantes, participaram durante duas semanas de palestras com instrutores de diferentes áreas do cinema e, a partir delas, desenvolveram um cine-mapa — um caderno manual com desenhos, colagens, anotações e plantas que servirá de guia para a direção de arte de cada filme. No encerramento, cada grupo apresentou o resultado desse processo coletivo de criação. A coordenadora do projeto, Denise Vieira, explica que a Cinelaria é uma oficina que aconteceu pela primeira vez em 2023. A oficina não envolve filmagens; a ideia principal é trabalhar com equipes de filmes que ainda não foram filmados, ou seja, projetos em desenvolvimento ou em pré-produção. Alguns desses projetos já têm roteiro, mas ainda não foram filmados, e outros nem sequer captaram recursos para a realização. “As inscrições se dão por projeto de filme, e durante a oficina os participantes trabalham no desenvolvimento desses projetos com foco na concepção do espaço do filme, que é responsabilidade da direção de arte”, afirma. Com 20 anos de experiência como diretora de arte, Denise buscou trazer uma perspectiva mais coletiva para esse trabalho, que geralmente acaba sendo secundário em relação à fotografia e à dramaturgia. A ideia, segundo ela, é convocar as equipes, compostas pelo diretor, pelo materialista, pelo responsável pela fotografia e, muitas vezes, pela direção de arte, a participarem ativamente da criação. Para Anna Clara Moreira, 26, conhecida artisticamente como Anna Lia, o maior aprendizado da Cinelaria foi vivenciar um processo de criação coletivo e imersivo. Roteirista e diretora, ela conta que, normalmente, o início dos projetos é solitário, mais voltado para reflexões individuais. “Só quando a ideia já está mais concreta é que outras pessoas entram no processo, cada uma focada em sua área específica”, explica. Com o curta Talião, ainda em fase inicial de desenvolvimento, a experiência foi diferente: ao lado da própria equipe e de estudantes de arquitetura, ela pôde sentar, discutir e imaginar o filme a partir da história que desejavam contar. “Esse processo compartilhado me surpreendeu pela riqueza e pela profundidade que trouxe já no começo da criação”, avaliou. O edital do projeto prioriza projetos que sejam filmados fora do Plano Piloto Segundo Anna, o curso contribuiu de forma decisiva para ampliar a visão sobre direção de arte. Além das trocas com profissionais experientes, a etapa prática de elaboração do cine-mapa possibilitou um mergulho criativo e coletivo. “Foi um momento de colocar a mão na massa, pensar e materializar elementos do curta. Percebi como dedicar tempo a essa construção visual fortalece a narrativa. A direção de arte é uma área enorme e fundamental, e a Cinelaria me fez enxergar isso com ainda mais admiração”, afirma. Fora do eixo O edital do projeto prioriza projetos que sejam filmados fora do Plano Piloto. Para a cineasta Ava Santos, 28, essa questão tem grande importância. “Sou uma realizadora periférica, de Ceilândia, e também integro o coletivo audiovisual Kilombra, que nasce desse território. Ter um espaço como o Cinelaria, que valoriza produções da periferia, é fundamental para dar visibilidade ao nosso trabalho e garantir oportunidades que nem sempre temos. Foi uma experiência muito cuidadosa, generosa e afetuosa, que vou levar para a vida”, conclui. O projeto desenvolvido pela equipe da Ava no projeto é o curta OZIHCS, feito especialmente para a oficina. Trata-se de um horror psicológico que aborda o adoecimento mental e a relação familiar entre mulheres. A trama se desenrola quando a filha mais nova tem a primeira menstruação e a mãe interpreta o acontecimento como um sinal demoníaco, acreditando tratar-se de uma maldição sobre a família. “Na verdade, o que se revela é a doença mental dessa mãe, e as filhas precisam lidar de perto com esse processo”, explica. Ela destaca que a oficina marcou um divisor de águas na sua trajetória profissional: “Eu não vinha de uma experiência próxima à direção de arte. Trabalho mais com roteiro, direção e narrativa. Por isso, o curso foi meu primeiro contato direto com essa área, e foi apaixonante. Aprendi a olhar para o cinema de forma mais completa, integrando som, fotografia e, sobretudo, a direção de arte ao processo narrativo. Isso agregou muito à minha formação e vai influenciar qualquer outro trabalho que eu fizer”.

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Desenvolvedores do DF recebem apoio para criar games com estímulo à cultura e à educação

Já faz tempo que os jogos eletrônicos deixaram de ser vistos apenas como entretenimento. Eles também podem servir como ferramentas de cultura e de educação. E o Governo do Distrito Federal (GDF) tem incentivado a criação de games desse tipo, por meio da Lei Paulo Gustavo (LPG). Atualmente, há 12 projetos produzidos na capital federal contemplados por essa legislação, com investimento de R$ 1,1 milhão. O GDF tem incentivado a criação de games com estímulo à cultura e à educação, por meio da Lei Paulo Gustavo | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Esses projetos estão na linha de audiovisual, que tem, no total, 120 projetos em várias linguagens – desde desenvolvimento de roteiros de filmes até desenvolvimento de games. Até surpreende um pouco; a gente vê que as pessoas não esperam que a linha de games esteja dentro de um incentivo cultural”, conta João Santoro, coordenador de monitoramento da Lei Paulo Gustavo no Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), parceiro da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) na implementação da LPG desde 2023. [LEIA_TAMBEM]Entre os projetos apoiados estão Mango Quest, idealizado por Lucas Rodrigues, que coloca os jogadores em um campeonato mundial de catar manga; Jamjamma 2, do game designer João Antônio Silva Diniz, cujo protagonista é uma criança negra em uma floresta encantada; e Brasília Defense, criado por Plínio Tadeu de Albernaz, que coloca a capital federal como cenário de um ataque medieval. “Em comum, eles falam de uma perspectiva brasileira e brasilienses. Ver jogos que trazem esse contexto cultural reforça uma identidade”, avalia Cardoso. “É importante haver incentivo a essa área, à cultura. Brasília, dentro da cultura, está se desenvolvendo. E ter essa área sendo valorizada mostra um campo de oportunidade”, acrescenta o coordenador. Criada para apoiar projetos culturais em todo o Brasil, a Lei Paulo Gustavo já destinou mais de R$ 3,8 bilhões a iniciativas pelo país. Só no DF, foram R$ 48,1 milhões – recursos administrados pela Secec-DF. A verba vai para diversas áreas. Além dos games, também são contemplados, por exemplo, o cinema, o teatro e a música.

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Projetos do DF financiados pela Lei Paulo Gustavo levam acessibilidade e protagonismo a pessoas com deficiência

No Distrito Federal, a inclusão ganha destaque por meio da cultura. Todos os 240 projetos do Quadradinho contemplados pela Lei Paulo Gustavo (LPG) contam com algum tipo de acessibilidade para pessoas com deficiência (PcDs). A norma prevê um investimento de 10% do valor total da proposta em recursos acessíveis. Além disso, a legislação também estabelece uma cota para projetos de autoria de PcDs. O DF financiou um total de 15 iniciativas deste segmento. Documentário produzido pelo projeto Conexões Atípicas mostra o cotidiano de estudantes com TEA | Foto: Divulgação/Alfredo Pérez “A Lei Paulo Gustavo trouxe essa questão da acessibilidade bem forte”, afirma Adriana Trancoso Albuquerque, coordenadora de projetos e programas da Lei Paulo Gustavo no DF e do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds). “Era obrigatório que todos os projetos tivessem 10% do valor total destinado para a acessibilidade, contemplando vários tipos, como atitudinal, comunicacional, arquitetônica e digital. Além disso, tivemos a cota para proponentes PcDs. Assim garantimos que os projetos tanto chegassem às pessoas com deficiência quanto fossem feitos por PcDs.” O projeto Conexões Atípicas é um dos exemplos de iniciativas fomentadas pela lei voltadas para pessoas com deficiência. Criada a partir do encontro de três amigos, Marina Miranda, Mariângela Andrade e Leandro Lima, a proposta consiste em um documentário gravado durante a experiência de estudantes do Centro de Ensino Especial 1 (CEE 1) do Guará com transtorno do espectro autista (TEA) em oficinas de dança somática e canto indígena. Pesquisa “Nossa vontade era fazer uma pesquisa para investigar os benefícios da dança para diferentes funcionalidades, a partir do estudo da regeneração física e mental de pessoas idosas, mas a professora Tayra, ao adentrar o projeto, trouxe essa demanda de desenvolver essa pesquisa com o público autista, com foco da investigação do potencial da dança e do canto com a alma para a conexão de pessoas neurotípicas e neuroatípicas”, explica Marina Miranda. [LEIA_TAMBEM]Realizado em duas edições, o projeto contou com recursos para a segunda etapa, em dezembro do ano passado, quando foram feitas as captações para o desenvolvimento do documentário. O conteúdo traz as aulas, experiências e entrevistas com participantes, alunos e professores. O foco é o trabalho dos profissionais que atuam diariamente como ferramenta de transformação social dos jovens com deficiência. “Neste momento, o material está em fase de edição e design de som”, revela Marina. “Após a finalização, faremos exibições como contrapartida. Primeiro será exibido aos participantes da experiência, em respeito e gratidão, e a alunos e professores da escola. Em segundo, faremos exibições abertas ao público.” Cerca de 100 pessoas estiveram envolvidas no projeto, entre equipe, participantes, alunos e professores. Suporte emergencial Criada em 2022, a Lei Paulo Gustavo nasceu como um suporte emergencial para o setor cultural bastante afetado em meio à pandemia de covid-19. No DF, foram contempladas 240 propostas, com um total de R$ 45,8 milhões investidos. A transferência dos recursos é coordenada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Cieds, organização civil que atua na implementação da LPG oferecendo suporte técnico aos proponentes.    

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Externa Lab: oportunidade inédita para o cinema autoral de Brasília está com inscrições abertas

Uma imersão criativa com mentoria de profissionais renomados do audiovisual, práticas de yoga e trocas entre roteiristas: essa é a proposta do Externa Lab, iniciativa inédita para o cinema autoral de Brasília, que está com inscrições abertas até as 23h59 de quinta-feira (8), neste link. Idealizado pelos cineastas brasilienses Heloísa Schons (produtora) e Emanuel Lavor (roteirista), o projeto foi contemplado pelo único edital voltado ao audiovisual no Distrito Federal, com recursos de R$ 206 mil da Lei Paulo Gustavo. A iniciativa integra o maior investimento público em cultura da história do país, com R$ 3,86 bilhões destinados a projetos culturais em todo o Brasil. "A gente quer muito que o Centro-Oeste, que Brasília, seja gigante na produção de filmes e que a cultura, em geral, se eleve. Fomentar estudos e atrelar a parte acadêmica à criação é fundamental. Permitir-se um pouco de ócio nos projetos possibilita aos roteiristas alcançar lugares inimagináveis", afirma Heloísa. Emanuel Lavor, um dos idealizadores do projeto, no set de filmagens do filme 'As miçangas' | Foto: Divulgação/Thaís Mallon Os interessados devem inscrever um roteiro de ficção, podendo enviar até dois projetos (apenas um poderá ser selecionado) nas categorias de curta-metragem (para roteiristas do Distrito Federal) e longa-metragem (para roteiristas do Centro-Oeste: DF, GO, MT e MS). Serão selecionados quatro roteiros de curta e seis de longa. A consultoria coletiva será conduzida por profissionais indicados pelo Projeto Paradiso, parceiro do Externa Lab. Para os curtas, os consultores são Renata Diniz e Maíra Brito. Para os longas, a consultoria ficará a cargo de três profissionais nordestinos: Raul Damasceno, Camila Ribeiro e Wara. "Às vezes, o roteirista fica muito sozinho no processo de escrita. Nessa consultoria, ele poderá compartilhar seu roteiro, receber dicas e feedbacks do grupo. O objetivo é desenvolver os projetos para que ganhem mais recursos e fluidez na hora da filmagem", explica Heloísa. Heloísa Schons também participa da iniciativa | Foto: Divulgação/Luna Colazante Seleção Os roteiros devem ser enviados com uma capa contendo apenas o título e um nome fictício, que não permita a identificação da autoria. A seleção será feita por uma comissão formada por profissionais do setor audiovisual, com base em critérios como originalidade e potencial narrativo, diversidade temática, consistência dramatúrgica, viabilidade de produção e potencial de desenvolvimento durante o laboratório. O resultado será divulgado até 2 de junho. Os roteiristas selecionados devem ter disponibilidade para participar da imersão, que ocorrerá de 3 a 7 de julho, na Chácara Planeta Verde. A participação é gratuita para os selecionados. Os melhores roteiros receberão prêmios em dinheiro e troféus artesanais: o vencedor da categoria curta será premiado com R$ 1.000, e o de longa, com R$ 3.000, além de uma consultoria online oferecida pelo Projeto Paradiso. Serviço Inscrições: 16 de abril a 8 de maio Curadoria: 5 a 31 de maio Divulgação dos selecionados: até 2 de junho Consultoria de curtas: 3 de julho Consultoria de longas: 4 a 7 de julho Mais informações: Instagram

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Mais de 120 agentes culturais já receberam pagamentos da premiação da Lei Paulo Gustavo

Reconhecendo o impacto de coletivos e espaços culturais e de profissionais de arte técnica, o Governo do Distrito Federal (GDF) está realizando o pagamento dos agentes contemplados no edital de premiação da Lei Paulo Gustavo. A transferência é coordenada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), organização civil que atua na implementação da Lei Paulo Gustavo no DF desde 2023, oferecendo suporte técnico para garantir uma gestão eficiente e transparente dos recursos destinados ao fomento cultural. A produtora cultural Idiane Torres foi uma das ganhadoras do edital e recebeu, na semana passada, a quantia de R$ 5 mil. O montante será usado em uma especialização na área de acessibilidade de eventos | Foto: Arquivo pessoal Ao todo, serão pagos mais de R$ 1 milhão em recursos aos 126 ganhadores do concurso. Os depósitos tiveram início na última semana e devem ser finalizados até o fim do ano. Até esta segunda-feira (23), 122 beneficiários já haviam recebido a compensação do prêmio. “É muito importante valorizar quem trabalha na área de arte técnica, backstage e produção de eventos, porque, apesar deles não aparecerem, nada acontece sem eles”, ressalta Adriana Trancoso, coordenadora de projetos do Cieds no âmbito da Lei Paulo Gustavo no DF.” Os agentes culturais contemplados no edital devem acompanhar as comunicações do Cieds para eventuais atualizações e informações detalhadas sobre os pagamentos. Em caso de dúvida, mais informações podem ser obtidas pelo e-mail editais@leipaulogustavodf.com.br ou pelo WhatsApp (62) 99612-6143. A Lei Paulo Gustavo foi criada em 2022 e representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro | Foto: Victor Diniz/Secec-DF “Nós encaminhamos um login para cada premiado para entrar na plataforma do centro e preencher com informações bancárias, para que o pagamento seja feito. Todo pagamento tem um recibo assinado pelo beneficiário para garantir que todo recurso foi, de fato, transferido”, complementa. As premiações foram distribuídas em quatro categorias: – Coletivos sem constituição jurídica, com 7 premiações de R$ 15 mil; – Pessoas físicas – arte técnica I, com 64 premiações de R$ 5 mil; – Pessoas físicas – arte técnica II, com 30 premiações de R$ 5 mil; – Espaços culturais, com 25 premiações de R$ 20 mil. Moradora do Distrito Federal, a produtora cultural Idiane Torres foi uma das ganhadoras do edital e recebeu, na semana passada, a quantia de R$ 5 mil. O montante será usado em uma especialização na área de acessibilidade de eventos, na qual já atua há sete anos. “Eu, como PcD, valorizo muito essa premiação, porque nós precisamos ser reconhecidos. O universo de PcDs é enorme e lidar com diferentes gamas no setor cultural é muito complexo e delicado. Somos profissionais e temos capacidade. Iniciativas como essa contribuem para termos um mercado mais amplo na área de acessibilidade”, ressalta. Lei Paulo Gustavo A Lei Paulo Gustavo foi criada em 2022 e representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro, com mais de R$ 3,8 bilhões destinados a projetos culturais em todo o país. Inspirada pelo legado do humorista Paulo Gustavo, a lei simboliza a luta da classe artística, especialmente durante a pandemia de covid-19. No Distrito Federal, foram destinados R$ 48,1 milhões para apoiar artistas e iniciativas culturais, reforçando o papel da cultura como motor de transformação social e desenvolvimento econômico.

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Divulgado o resultado final para premiação de agentes culturais pela Lei Paulo Gustavo

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), publicou nesta sexta-feira (25), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final de habilitação do Edital de Chamamento Público nº 21/2024, o Edital de Premiação para Agentes Culturais com Recursos da Lei Paulo Gustavo. A devolutiva individualizada de cada recurso de habilitação apresentado será enviada aos requerentes até às 23h59 da próxima segunda-feira (28), para o e-mail informado no formulário de interposição de recursos de habilitação No resultado, constam o ID da inscrição, o nome do inscrito, a natureza jurídica do inscrito, o tipo de concorrência desejada, a nota final, a ordem de classificação final, o tipo de classificação da pessoa inscrita, o parecer final da habilitação e a justificativa da motivação para a não habilitação, nos casos em que couber. A classificação das inscrições levou em consideração a pontuação alcançada e o número de vagas disponíveis, totalizando 126 premiações em todo o edital. Os agentes culturais classificados dentro do número de vagas previstas receberão orientações sobre a assinatura do recibo de pagamento de prêmio, através do e-mail utilizado no momento da inscrição até a próxima quarta-feira (30). Na hipótese de não receberem até essa data, deverão entrar em contato com a equipe de suporte à Lei Paulo Gustavo para solicitar estas informações. A devolutiva individualizada de cada recurso de habilitação apresentado será enviada aos requerentes até às 23h59 da próxima segunda-feira (28), para o e-mail informado no formulário de interposição de recursos de habilitação. Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões, os proponentes poderão entrar em contato por e-mail editais@leipaulogustavodf.com.br e pelo WhatsApp (62) 99612-6143. *Com informações da Secec-DF

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Resultado final do edital de premiação da Lei Paulo Gustavo é divulgado

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou nessa quarta-feira (2), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final da etapa de mérito do Edital de Premiação da Lei Paulo Gustavo. O objetivo é reconhecer o relevante trabalho de agentes e grupos coletivos nas áreas de Arte Técnica e Espaços Culturais. Foram 669 inscrições, no total: 592 na categoria de Arte Técnica e 77 em Espaços Culturais. O resultado também está disponível para consulta no portal da Lei Paulo Gustavo no DF. A Lei Paulo Gustavo representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro, com mais de R$ 3,8 bilhões destinados a projetos culturais em todo o país | Foto: Victor Diniz/Secec-DF O edital prevê a distribuição de mais de R$ 1 milhão em premiações, subdivididas em quatro categorias: Grupos/coletivos sem constituição jurídica, com sete premiações de R$ 15 mil; Pessoas físicas – Arte técnica I, com 64 premiações de R$ 5 mil; Pessoas físicas – Arte técnica II, com 30 premiações de R$ 5 mil; e Espaços culturais, com 25 premiações de R$ 20 mil. Na categoria de Arte Técnica, 55 coletivos culturais e 537 pessoas físicas se inscreveram. Em Espaços Culturais, as inscrições foram distribuídas entre 16 pessoas negras, 11 mulheres e duas pessoas com deficiência, sem inscrições de indígenas. O prazo para a apresentação dos documentos de habilitação vai até domingo (6), às 23h59. No dia 14 deste mês, será divulgado o resultado parcial de habilitação dos inscritos classificados e suplentes, com prazo para recurso entre os dias 15 e 17 de outubro. O Edital de Premiação da Lei Paulo Gustavo no Distrito Federal marca um avanço significativo na promoção de uma comunicação mais acessível e inclusiva ao adotar técnicas e diretrizes de linguagem simples. Essa inovação visa garantir que o público possa entender e acessar as informações de forma rápida e fácil, promovendo uma participação mais ampla. Alinhado às diretrizes do Decreto nº 11.525/2023, o edital se compromete com a inclusão e diversidade ao reservar 50% das premiações para pessoas negras, pessoas indígenas, pessoas com deficiência e mulheres. Além disso, uma versão do edital em linguagem simples foi disponibilizada no portal da Lei Paulo Gustavo no DF, permitindo que as pessoas interessadas compreendam todas as regras e requisitos com muito mais facilidade. Sobre a lei A Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022) representa o maior investimento já realizado no setor cultural brasileiro, com mais de R$ 3,8 bilhões destinados a projetos culturais em todo o país. No Distrito Federal, a iniciativa é executada pela Secec, em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Cieds), a organização da sociedade civil que foi selecionada para fornecer apoio técnico na implementação da lei. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Divulgado resultado final do mérito cultural da Lei Paulo Gustavo

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) tornou público o resultado final de mérito cultural do Edital nº 21/2023 para o setor de audiovisual da Lei Paulo Gustavo. A Lei Paulo Gustavo direciona R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura a estados, municípios e ao Distrito Federal para fomento de atividades e produtores culturais. Desse total, R$ 2,8 bilhões devem ser destinados ao setor do audiovisual e R$ 1 bilhão para as demais atividades O resultado final, publicado nesta sexta-feira (15) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), considerou a análise e julgamento dos recursos interpostos contra o resultado parcial de mérito quanto ao atendimento ou não das condições de aptidão, pontuação e eventual indicação de glosa, refletida no valor final aprovado por projeto. Os proponentes classificados nas vagas disponíveis e indicados na condição de suplência terão do dia 15 de março até às 23h59 do dia 20 de março de 2024 para apresentar a documentação necessária e preencher o formulário disponível no site. Lei Paulo Gustavo A Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022, foi criada para incentivar a cultura e garantir ações emergenciais, em especial às demandadas pelas consequências do período da pandemia da covid-19 no Brasil, que impactou de forma trágica o setor cultural nos últimos anos. Conhecida como Lei Paulo Gustavo, em homenagem ao ator falecido em decorrência da covid-19, a lei direciona R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura a estados, municípios e ao Distrito Federal para fomento de atividades e produtores culturais. Desse total, R$ 2,8 bilhões devem ser destinados ao setor do audiovisual e R$ 1 bilhão para as demais atividades. Podem concorrer à verba da Lei Paulo Gustavo pessoas físicas, empresas e pessoas jurídicas sem fins lucrativos, como associações, fundações e organizações da sociedade civil. Serviço Em caso de dúvidas, solicitações ou sugestões, os proponentes poderão acessar os seguintes canais de atendimento – E-mail: editais@leipaulogustavodf.com.br – WhatsApp: (62) 99612-6143 Para conferir a lista completa acesse: https://www.leipaulogustavodf.com.br/_files/ugd/fb02b6_d4549704983b4ea9b2c6d6f216557eb7.pdf *Com informações da Secec-DF

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Última sessão do Cine Brasília antes da reforma será nesta quarta (7)

O Cine Brasília, na Entrequadra 106/107 Sul, entra em uma nova fase em 2024. O cinema será reformado para proporcionar conforto e acessibilidade aos frequentadores e mais qualidade nas exibições. Além disso, um novo edital de gestão compartilhada será publicado nos próximos dias para dar continuidade aos trabalhos no espaço. O atual contrato com a organização da sociedade civil (OSC), que já havia sido prorrogado após 14 meses de vigência, chega ao fim nesta quarta-feira (7). Após a “sessão de despedida” nesta quarta (7), as atividades no Cine Brasília ficarão suspensas por até três meses, quando o equipamento público entra em obras e o novo edital de gestão compartilhada segue sua tramitação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Antes do início do restauro, o equipamento público terá uma sessão especial gratuita. Nesta quarta-feira (7), o cinema exibe o filme nacional Ó Paí, Ó 2 na sessão das 20h30. Continuação do longa-metragem de 2007, a narrativa acompanha a busca de Roque (Lázaro Ramos) pela fama como cantor lançando sua primeira música. Logo após a exibição, ocorre um debate com a presença do ator Vinícius Nascimento, que dá vida ao personagem Cosme. A entrada é gratuita, mediante retirada de ingresso na bilheteria. Após a “sessão de despedida”, as atividades no espaço ficarão suspensas por até três meses, quando o equipamento público entra em obras e o novo edital de gestão compartilhada segue sua tramitação. O filme ‘Ó Paí, Ó 2’ será exibido gratuitamente nesta quarta (7), às 20h30 | Foto: Divulgação “Nesse período em que a OSC esteve na gestão ela fez laudos de inspeção predial e de reforma que seriam necessários no Cine Brasília. Acabamos fazendo de um jeito que o tempo em que o cinema estivesse fechado para a reforma também fosse o tempo do edital seguir os trâmites burocráticos. A nossa ideia é que o fim da reforma coincida com a entrada da nova OSC e da programação fílmica”, explica a coordenadora substituta de Audiovisual da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Tathiana Dal Col. Novo edital Previsto para ser lançado nos próximos dias, o edital de chamamento visa selecionar uma OSC para fazer a gestão compartilhada do cinema por um período de 36 meses, pelo investimento de R$ 6 milhões. Mais do que estender o prazo de vigência, o novo contrato prevê exibições de produções de fora do mainstream e a promoção de atividades culturais diversas no equipamento público. [Olho texto=”“A nossa ideia é que o fim da reforma coincida com a entrada da nova OSC e da programação fílmica”” assinatura=”Tathiana Dal Col, coordenadora substituta de Audiovisual da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] “A nova versão é muito parecida com a anterior, mas mudamos algumas obrigatoriedades para fortalecer e promover o audiovisual do DF. Também fizemos algumas alterações para garantir que seja uma gestão mais compartilhada, para que a secretaria esteja mais próxima das ações com a OSC”, revela a coordenadora. Após a publicação, o edital ficará aberto por 30 dias, além dos prazos para interposição de recurso e publicação do resultado final. Depois há mais 30 dias para formalizar a gestão. O tempo mínimo de duração do processo é de 60 dias. “O cronograma foi feito para que o edital e a obra andassem juntos. Esperamos que entre dois ou três meses tudo volte à normalidade no Cine Brasília”, acrescenta Tathiana Dal Col. Com investimento de R$ 1,5 milhão provenientes da Lei Paulo Gustavo e de recursos próprios da Secec, a reforma inclui a criação da acessibilidade dos banheiros, substituição das partes elétrica e hidráulica, impermeabilização do telhado, reparos nas caixas de luz na área externa e restauros na obra Candango, que fica exposta na entrada do cinema. A previsão é de que os trabalhos durem até 90 dias.

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Resultado preliminar de editais da Lei Paulo Gustavo é divulgado

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (Ciedes), organização da sociedade civil responsável pela operacionalização da Lei Paulo Gustavo, anunciou nesta sexta-feira (2) os resultados preliminares das análises de mérito dos editais de Audiovisual e Demais Áreas. O prazo para apresentação de recursos vai até o dia 7 deste mês. O cronograma e acompanhamento da proposta estão neste link. É fundamental que os proponentes acompanhem de perto o cronograma estabelecido para o processo. Para obter informações detalhadas sobre datas, prazos e outros dados relevantes, os interessados devem acessar os canais oficiais da Lei Paulo Gustavo: Site: leipaulogustavodf.com.br Instagram: @leipaulogustavodf WhatsApp: (62) 99612-6143 e-mail: editais@leipaulogustavo.com.br *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Com investimento de R$ 1,5 milhão, Cine Brasília terá reforma estrutural

Um dos últimos cinemas de rua em atividade no país, o Cine Brasília passará por uma reforma estrutural em 2024. O espaço receberá R$ 1,5 milhão de investimentos em manutenção oriundos da Lei Paulo Gustavo. A última obra no cine foi em 2010 e, desta vez, a intervenção será para receber os cinéfilos do Distrito Federal com mais conforto, acessibilidade e tecnologia. As obras para a reforma estrutural do Cine Brasília, que segue com programação normal até o dia 7 de fevereiro, vão durar entre 60 e 90 dias. No início de março será feito chamamento público para seleção de administrador da sala por um período de 36 meses | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A reforma no espaço será para adequar a acessibilidade nos banheiros e restaurar a tela de reprodução para que atenda aos requisitos de qualidade de exibições em 4K. A intervenção prevê, ainda, a impermeabilização do telhado, reparos nas caixas de luz na área externa e restauros na obra Candango, que fica exposta na entrada do cinema. Todo o trabalho deve durar entre 60 e 90 dias. “O Cine Brasília é um patrimônio da nossa cidade, aliás, um Patrimônio Mundial da Humanidade desde 1987, sendo não somente do Distrito Federal, mas de todo o Brasil. Nossos esforços são sempre para a preservação e promoção de todos os equipamentos culturais, principalmente os que estão sob a nossa gestão”, afirmou o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Termo de Referência para contratação da empresa responsável pela reforma ainda será publicado. Como não será possível manter as atividades em andamento durante as obras, o brasiliense pode aproveitar até 7 de fevereiro para visitar o espaço e assistir às exibições em cartaz. Para que a programação no Cine Brasília seja retomada assim que o espaço for reinaugurado, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) realizará, até março, o chamamento para seleção de uma Organização da Sociedade Civil (OSC) para ser responsável pela gestão do cinema. A administração do espaço será referente a 36 meses, o que vai demandar um investimento de R$ 6 milhões por parte do GDF.

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Projetos culturais do DF receberam mais de R$ 77 milhões no último ano

Os investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos anos acompanharam o crescimento do setor cultural da capital federal. Em 2023, não foi diferente. Durante o ano, foram aportados mais de R$ 77 milhões para fomentar o setor, apoiando projetos culturais em todas as regiões administrativas do DF. Esse esforço teve como objetivo descentralizar e democratizar o acesso da população a diversos equipamentos públicos e linguagens artísticas. O Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o maior instrumento de fomento à cultura do DF, disponibilizou mais de R$ 60 milhões em apoio financeiro a 485 projetos culturais. Segundo a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), os recursos ampliaram o alcance das iniciativas nas regiões fora do Plano Piloto. Entre as apoiadas estão ações educativas, publicações, formação e qualificação, além de eventos, manutenção de grupos artísticos e circulação externa de projetos. [Olho texto=”“Compreendemos também a importância de aprofundar o debate com a sociedade sobre as políticas públicas de cultura, a necessidade de impulsionar a cadeia produtiva do setor para gerar mais empregos e aprimorar ainda mais o acesso da população à arte e aos projetos culturais”” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O FAC também possibilitou que mais de 100 agentes culturais levassem a arte produzida no DF para outros estados e países por meio do Programa Conexão Cultura. Com um aporte de R$ 4,5 milhões, os artistas e produtores locais levaram seus projetos para feiras, mercados, showcases, festivais e rodadas de negócios nacionais e internacionais. O programa visa à qualificação, promoção, difusão e intercâmbio da arte e cultura produzida em Brasília. De acordo com o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, que assumiu a pasta em agosto, o ano de 2023 foi marcado por diversos desafios no âmbito do fomento cultural. “Iniciamos uma nova gestão, precisando concluir dois grandes editais do FAC, atingir o teto de projetos apoiados pelo Programa da Lei de Incentivo Fiscal, receber o Programa Conexão [edital permanente do FAC], voltado para o intercâmbio de artistas, e implementar a Lei Paulo Gustavo. Porém, é possível afirmar que cumprimos todas as metas estabelecidas”, afirma. Em dezembro, a Secec divulgou o resultado final de admissibilidade das propostas inscritas por meio do Edital nº 6/2023 – FAC Brasília Multicultural II | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Produtor e ator de teatro há 25 anos, Arthur Cavalcante destaca a importância do fomento para a classe artística e para a população. “O FAC é referência para o Brasil e precisa ser louvado; é um grande impulso para a cultura do DF. Temos o edital de fluxo contínuo, que permite que a cultura do DF se expanda para outros lugares. Além disso, temos a Lei de Incentivo à Cultura [LIC], que é muito interessante. Então, temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, sendo uma economia criativa que gera emprego e renda”, salienta. Lei de Incentivo à Cultura [Olho texto=”“O FAC é referência para o Brasil e precisa ser louvado; é um grande impulso para a cultura do DF. Temos o edital de fluxo contínuo, que permite que a cultura do DF se expanda para outros lugares. Além disso, temos a Lei de Incentivo à Cultura, que é muito interessante. Então, temos vários mecanismos de fomento no DF que permitem que a cultura permaneça como atividade além do entretenimento, sendo uma economia criativa que gera emprego e renda”” assinatura=”Arthur Cavalcante, produtor e ator de teatro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pela Lei de Incentivo à Cultura (LIC), programa de incentivo fiscal do DF em parceria com a iniciativa privada, foram investidos R$ 12,5 milhões, por meio de renúncia fiscal, em 38 projetos culturais. Com o incentivo, parte dos valores de impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) que seriam arrecadados por atividades de pessoas jurídicas do DF é revertida no financiamento de projetos culturais previamente aprovados pela Secec. Objetivos em 2024 Para o ano de 2024, Abrantes informa que um dos objetivos é tornar os processos dos programas de incentivo à cultura mais ágeis, com a implementação de ferramentas tecnológicas que possibilitem uma melhor eficiência no acompanhamento dos projetos contemplados e na geração de indicadores. “A ideia é desburocratizar os editais e promover maior transparência e alinhamento com os órgãos de controle. Compreendemos também a importância de aprofundar o debate com a sociedade sobre as políticas públicas de cultura, a necessidade de impulsionar a cadeia produtiva do setor para gerar mais empregos e aprimorar ainda mais o acesso da população à arte e aos projetos culturais”, complementa o secretário.

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Cultura: reforma do Teatro Nacional e apoio do FAC a 442 projetos

“O ano de 2023 foi um desafio significativo para nós na Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, mas também foi marcado por avanços importantes que moldaram nossa trajetória. Ao longo deste ano, lançamos uma série de editais cruciais: o FAC contemplou 442 projetos; a Lei de Incentivo, 38; o Programa Conexão investiu aproximadamente R$ 4 milhões; e publicamos os editais referentes à Lei Paulo Gustavo, com 2.016 projetos inscritos. Todos esses chamamentos fortaleceram ainda mais a riqueza e diversidade cultural que tanto prezamos. Com investimento de R$ 60 milhões, estão sendo construídas no Teatro Nacional novas saídas de emergência e um reservatório de incêndio, além do restauro da Sala Martins Pena e da fachada marcante de Athos Bulcão | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além dos editais, alcançamos um marco significativo: avançamos consideravelmente na restauração da sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, um espaço emblemático que representa nossa dedicação em preservar e revitalizar nossos patrimônios culturais. Falando em espaços, nossos equipamentos culturais tornaram-se epicentros de expressão, irradiando programações diversas em todas as regiões do Distrito Federal. Esses eventos, repletos de pluralidade, foram essenciais para conectar nossa comunidade a manifestações artísticas e culturais diversas. O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro contou com 10 curtas-metragens com classificação livre voltados ao público infantil | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Um ponto de virada foi o lançamento da Política Aldir Blanc, um marco fundamental para a cultura. Esta política desempenhará um papel crucial ao oferecer suporte financeiro a artistas, espaços culturais e projetos artísticos em todo o país, preservando nossa riqueza cultural e impulsionando seu alcance. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, um dos principais festivais do país, foi um sucesso, proporcionando uma plataforma para celebrar e disseminar a sétima arte. Simultaneamente, a reintrodução do Prêmio José Aparecido destacou projetos vinculados aos patrimônios culturais e históricos, reconhecendo sua importância e valor. Antecipamos os editais do Carnaval 2024 para garantir uma festividade à altura das expectativas de toda a nossa comunidade no Distrito Federal. Encerramos o ano com uma programação de Natal memorável, preparando o terreno para a aguardada festa de Réveillon. Estamos prontos para continuar nossa jornada comprometida com a promoção da cultura, da arte e da economia criativa no próximo ano.” *Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa    

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Lei Paulo Gustavo tem editais lançados nesta quarta (22) 

Na edição desta quarta (22) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)  publicou os editais de seleção de projetos artísticos e culturais para apoio financeiro nas categorias Audiovisual e Demais áreas da cultura. Para a categoria Audiovisual, o valor total disponibilizado é de R$ 27.842.986,55; para Demais áreas, é de R$ 11.585.619,35.  A categoria Audiovisual é uma das contempladas pelo edital da Secec | Foto: Divulgação/Paula Carrubba Pode se inscrever qualquer agente cultural residente no DF há pelo menos dois anos, que comprove atuação na área cultural desde data anterior a 20 de março de 2020. Na fase de habilitação, estarão dispensados de comprovação de residência agentes culturais (pessoas físicas ou jurídicas), com ou sem fins lucrativos, que já tenham registro válido no Cadastro de Entes e Agentes Culturais (Ceac). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições estarão abertas desta quinta-feira (23) até as 23h59 de 3 de dezembro deste ano. Após as inscrições, os candidatos serão submetidos a análise de propostas e habilitação. Todo o cronograma está disponível no edital e seus anexos. Veja, abaixo, as áreas de abrangência das linhas de apoio. Categoria Audiovisual ? Produção de longa-metragem ? Produção de curta- metragem ? Complementação de longa-metragem ? Desenvolvimento de curta-metragem ? Desenvolvimento de longa-metragem ? Desenvolvimento de games ? Projetos livres ? Projetos exclusivos para mulheres Categoria Demais áreas da cultura ? Artes visuais ? Artes cênicas ? Música ? Manifestações tradicionais e populares ? Literatura ? Diversidade ? Projetos exclusivos para mulheres. Confira o edital. *Com informações da Secec

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Publicado edital de chamamento para operacionalização da Lei Paulo Gustavo

Foi publicado nesta segunda-feira (2), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Edital de Chamamento Público n° 15/2023, cujo objetivo é receber organizações da sociedade civil (OSC) que tenham interesse em tornarem-se parceiras da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) na operacionalização das ações da Lei Complementar n° 195/2022, a Lei Paulo Gustavo. O valor de referência ou de teto estimado para a realização da parceira é de cerca de R$ 2,4 milhões, previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) do exercício de 2023. As empresas interessadas devem enviar a ficha de inscrição e as propostas – de acordo com os anexos I e II do Edital, respectivamente – para a Comissão de Seleção do Chamamento Público, por meio eletrônico, devidamente identificado com o título Proposta: Operacionalização das Ações da Lei Complementar nº 195/2022, em formato eletrônico PDF para o e-mail protocolo@cultura.df.gov.br, com cópia para lpg@cultura.df.gov.br. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O prazo de recebimento das propostas segue até 1º de novembro. As inscrições serão validadas mediante o recebimento de protocolo das propostas digitais até as 18h do dia 1º de novembro. Confira aqui o edital. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Live esclarece principais pontos da Lei Paulo Gustavo nesta quarta

Com o intuito de esclarecer os principais pontos da Lei Complementar nº 195 de 2022, conhecida como Lei Paulo Gustavo, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) transmite, nesta quarta-feira (22), live explicativa em seu canal do YouTube. Entre as 15h e as 18h, os agentes culturais terão informações de como acessar o recurso de R$ 3,86 bilhões destinado a incentivar a cultura e garantir ações emergenciais ao segmento. Enquanto a legislação aguarda regulamentação pelo governo federal, a Secec, em coordenação com o Comitê Consultivo da Lei Paulo Gustavo, vinculado ao Conselho de Cultura do Distrito Federal, já se antecipa para garantir que os benefícios da lei alcancem o maior número de fazedores de arte e cultura no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em homenagem ao ator falecido em decorrência da covid-19, a Lei Paulo Gustavo direciona R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura a estados, municípios e ao Distrito Federal, visando combater e mitigar os efeitos da pandemia sobre o setor cultural. Desse total, R$ 2,8 bilhões devem ser destinados ao setor do audiovisual e R$ 1 bilhão para as demais atividades. A live explicativa será conduzida pelo diretor de Assistência Técnica a Estados, Distrito Federal e Municípios do Ministério da Cultura, Thiago Rocha Leandro, e o coordenador Fábio Perinotto, com mediação do jornalista e dramaturgo Sérgio Maggio, além da participação dos membros do Comitê Consultivo da Lei Paulo Gustavo. Serviço Live Explicativa – Lei Paulo Gustavo Data: quarta-feira (22) Horário: das 15h às 18h Transmissão pelo YouTube da Secec. *Com informações da Secec

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Conselho de Cultura do DF lança consulta pública sobre a Lei Paulo Gustavo

O comitê consultivo da Lei Paulo Gustavo coloca à disposição da comunidade cultural a primeira consulta pública para colher subsídios para a execução do dispositivo legal. O comitê foi criado pela Portaria nº 251, de 17 de novembro de 2022, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa  (Secec). Segundo previsto pela Lei Paulo Gustavo (LPG), é necessário o debate com a sociedade civil antes da formulação de editais. Assim, o Conselho de Cultura do Distrito Federal (CCDF), que coordena as atividades do comitê consultivo, apresenta esse primeiro meio de consulta, enquanto aguarda a regulamentação da Lei Paulo Gustavo junto ao Ministério da Cultura. A Lei Paulo Gustavo direciona R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura a estados, municípios e ao DF para fomento de atividades e produtos culturais | Foto: Hugo Lira/Secec Os interessados em participar com contribuições sobre como os mecanismos de financiamento devem estar estruturados, quais setores devem ser contemplados e seus valores, entre outros aspectos para a melhor implementação da LPG, podem participar por meio do preenchimento do formulário online disponível neste link. As contribuições serão recebidas até 15 de fevereiro. Posteriormente, serão lançados outros meios de consulta à comunidade cultural, que também pode enviar dúvidas e sugestões para o CCDF pelo e-mail conselhodecultura@cultura.df.gov.br. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022, foi criada para incentivar a cultura e garantir ações emergenciais, em especial as demandadas pelas consequências do período da pandemia de covid-19 no Brasil, que provocou enorme impacto no setor cultural. Conhecida como Lei Paulo Gustavo, em homenagem ao ator falecido em decorrência da covid-19, essa determinação legal direciona R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura a estados, municípios e ao Distrito Federal para fomento de atividades e produtos culturais. Desse total, R$ 2,8 bilhões devem ser destinados ao setor do audiovisual e R$ 1 bilhão a demais atividades. Em novembro de 2022, a Secec instituiu um comitê consultivo, vinculado ao Conselho de Cultura do DF, para debater a aplicação da LPG localmente, por meio da promoção de debates e proposição de ações, estratégias, diretrizes, regulamentação e formas de execução. *Com informações da Secretaria de Cultura  

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Festival de Brasília debate políticas públicas para o audiovisual

O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) já é tradicionalmente conhecido por ser um espaço de promoção do diálogo, de importantes trocas e aprendizados e discussões sobre o setor do audiovisual no país. Nesta quinta-feira (17), quarto dia da 55ª edição do evento realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) com a organização da sociedade civil Amigos do Futuro, foram debatidas políticas públicas para o setor. Debates reuniram profissionais do DF e de outros estados, além de representantes nacionais do segmento cultural | Foto: Hugo Lira/Secec Ao longo da semana, a 1ª Conferência Nacional de Cinema promoveu três encontros: Reconstrução do cinema brasileiro, Desvendando a Lei Paulo Gustavo e Recuperação do setor audiovisual e políticas públicas. Este último, realizado na quinta, reuniu o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, o secretário de Cultura do Espírito Santo e presidente do Fórum Nacional de Secretarias Estaduais de Cultura, Fabrício Noronha, e o ex-ministro da Cultura e atual integrante do grupo técnico da Cultura no governo de transição, Juca Ferreira. Reestruturação Com mediação de Cíntia Bittar, da diretoria da Associação das Produtoras Independentes do Audiovisual Brasileiro (API), o encontro apresentou diagnósticos sobre o que vem sendo promovido para a estruturação do setor audiovisual, nos âmbitos dos governos federal, estadual e distrital. Os gestores destacaram os desafios enfrentados nos últimos anos, tanto por causa do enfraquecimento de políticas públicas já anteriormente estabelecidas – como as leis de incentivo e o fim do Ministério da Cultura – quanto em função de dificuldades decorrentes da pandemia. [Olho texto=”“Estamos esperançosos de um diálogo produtivo com o novo governo eleito, e um desafio importante que é a discussão da Lei Paulo Gustavo” ” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] “Na área do cinema foi um baque tremendo”, afirmou Bartolomeu Rodrigues. “Antigamente, os projetos de apoio eram feitos em entendimento com Fundo Setorial do Audiovisual, e a contrapartida era bem interessante para os produtores que concorriam aos editais do FAC [Fundo de Apoio à Cultura do DF]. Mas nós perdemos essa parceria, passamos a sofrer com desafios como administrar os recursos, como atender a cadeia da cultura e o setor do audiovisual. Não foi como eu gostaria que fosse ou como o setor merece, mas houve um esforço muito grande que resultou em investimentos maciços.” Diálogo ampliado Na última edição do FAC, lembrou o secretário, foi possível incentivar 27 longas-metragens, além de 35 curtas. “Muitos estados, como a gente tem observado, não tiveram condições de oferecer isso”, disse o titular da Secec. “Estamos esperançosos de um diálogo produtivo com o novo governo eleito, e um desafio importante que é a discussão da Lei Paulo Gustavo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já Juca Ferreira informou que o Ministério da Cultura será recomposto e recriado. “Precisamos reconstituir uma base de coesão nacional, com todas as parcelas da sociedade, negros, mulheres, indígenas, comunidade LGBTQI+, e em todas as regiões do Brasil”, declarou, sob aplausos.  Representantes de diversas entidades – como Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (Apan), Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte e Nordeste (Conne) e Associação Brasileira de Preservação Audiovisual (ABPA) – apresentaram solicitações de seus setores e encontraram receptividade dos gestores reunidos. “As portas da Secec estarão sempre abertas para receber a classe da cultura e o setor cinematográfico”, concluiu o secretário de Cultura e Economia Criativa. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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