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Lixo

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Jogar lixo pela janela do carro prejudica o meio ambiente e pode render multa para os motoristas

Diariamente, os profissionais da limpeza urbana recolhem toneladas de resíduos descartados de maneira irregular. Na semana em que se celebra o Dia do Gari, comemorado nesta sexta-feira, dia 16 de maio, o debate sobre a destinação correta do lixo ganha ainda mais visibilidade. Entre os comportamentos que ainda persistem está o descarte de resíduos pela janela dos veículos. A atitude é considerada infração segundo o Código Brasileiro de Trânsito (CBT). Trata-se de uma infração média prevista no Artigo 172, com multa de R$ 130,16 e acúmulo de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O descarte de resíduos pela janela dos veículos aumenta o risco de acidentes e tem multa prevista de R$ 130,16, com acúmulo de quatro pontos na CNH | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O descarte incorreto tem uma série de consequências para o meio ambiente, como a poluição nas ruas, o entupimento de bocas de lobos e bueiros e a degradação das áreas verdes. Além disso, o comportamento pode contribuir para aumentar o risco de acidentes. [LEIA_TAMBEM] “Quando alguém joga lixo ou qualquer objeto pela janela do veículo, não está apenas sujando a cidade, mas também trazendo risco à população. Esse comportamento pode ser perigoso principalmente para motociclistas, ciclistas e pedestres, já que os materiais lançados na via podem atrapalhar a condução dos veículos e até provocar acidentes graves”, afirma o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Departamento de Trânsito (Detran), Glauber Peixoto. “Portanto, é fundamental adotar uma postura de responsabilidade coletiva, priorizando a segurança de todos os usuários das vias no DF”, completa. A recomendação do Detran é de que os condutores tenham sempre uma sacola de lixo dentro dos veículos ou, ainda quando não for possível, que os motoristas guardem os resíduos para serem descartados futuramente em locais corretos, como as lixeiras e os papa-lixos do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

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GDF remove mais de 500 toneladas de lixo no Itapoã em mutirão de limpeza

Em apenas dois dias, o Governo do Distrito Federal (GDF) removeu mais de 500 toneladas de lixo e entulho descartadas irregularmente nas ruas do Itapoã. Desde terça-feira (25), equipes do Polo Leste do GDF Presente, em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e com a administração local, atuam na retirada de materiais inservíveis e resíduos acumulados em diversos pontos clandestinos da região. A ação segue até segunda-feira (31). Atuantes na limpeza, as equipes do SLU, do GDF Presente e das administrações locais também contribuem para o combate à dengue | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A comunidade do Itapoã já sente os efeitos dessa ação, com uma redução nos casos de dengue, e isso é reflexo do trabalho conjunto que estamos fazendo” Dilson Bulhões, administrador do Itapoã Segundo o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, além de manter a cidade mais limpa, a ação é fundamental para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti e de outros vetores de doenças, reduzindo riscos à saúde da população. “Esse mutirão é uma continuidade do trabalho iniciado no ano passado, e agora estamos retirando inservíveis e entulho das ruas para evitar o acúmulo de água e a proliferação de mosquitos”, explicou. Do total de resíduos removidos, 462 toneladas eram de entulho, 104 toneladas correspondiam a resíduos orgânicos e inorgânicos e outras 42 toneladas eram de materiais inservíveis. “A comunidade do Itapoã já sente os efeitos dessa ação, com uma redução nos casos de dengue, e isso é reflexo do trabalho conjunto que estamos fazendo”, acrescentou Bulhões. População pode colaborar A babá Edna Maria elogiou a iniciativa e ponderou: “Essa ação do GDF é muito importante, mas de nada adianta a gente limpar e as pessoas não terem educação” Um dos locais contemplados pelo mutirão foi a rua em que mora a babá Edna Maria, 53 anos, e onde os moradores insistem em descartar lixo irregularmente. “Tinha muito entulho despejado ali em frente à casa e, para piorar, vizinhos de outras ruas aproveitam para descartar colchão, cama e móveis velhos aqui”, apontou ela. A moradora do Itapoã afirma já ter tido problemas em função do acúmulo de resíduos na região: “Nesse tempo de chuva, todo o lixo escorre e vem para nossas casas. Essa ação do GDF é muito importante, mas de nada adianta a gente limpar e as pessoas não terem educação”. Gabriela Anchieta, empresária: “Infelizmente, é comum vermos rato e escorpião por aqui, por isso é muito importante o GDF estar cuidando da nossa cidade, garantindo a limpeza das ruas e a preservação do meio ambiente” Relatos como o de Edna encontram eco entre vizinhos. A empresária Gabriela Anchieta, 33, também disse sofrer com a falta de educação de outros moradores. “Infelizmente, é comum vermos rato e escorpião por aqui, por isso é muito importante o GDF estar cuidando da nossa cidade, garantindo a limpeza das ruas e a preservação do meio ambiente”, elogiou. Descarte adequado Atualmente, o Itapoã conta com um ponto de coleta de entulho, conhecido como papa-entulho, enquanto um ponto de entrega voluntária (PEV) está em processo de construção – o que facilitará o descarte de resíduos de forma mais organizada e sustentável. Entulho e resíduos de construção devem ser depositados em caçambas para recolhimento das empresas cadastradas, ou encaminhados diretamente aos papa-entulhos. Já os resíduos domiciliares precisam ser separados entre orgânicos e recicláveis, seguindo o calendário da coleta seletiva. Móveis velhos e eletrodomésticos podem ser doados ou entregues nos pontos de descarte adequados. O SLU alerta que o abandono de lixo em vias públicas é proibido e prejudica a saúde da população. Quem flagrar descartes irregulares pode denunciar pelo telefone 162 ou pelo site.  

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Ponto de descarte irregular de lixo é transformado em praça de convivência para os moradores da Vila Telebrasília

Um local que era conhecido pelo descarte irregular de lixo e entulho na Rua 1 da Vila Telebrasília ganhou um novo significado com o programa GDF Presente. Depois de fazer uma limpeza geral no espaço, as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) plantaram 1.350 mudas de sálvia azul, deixando o local mais organizado, limpo e sustentável. A ação foi feita em parceria entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e a Administração Regional do Plano Piloto. A ação foi feita em parceria entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e a Administração Regional do Plano Piloto | Foto: Divulgação/GDF Presente A iniciativa surgiu a partir de conversas com a comunidade, que relatou o descarte irregular de resíduos no local. Como resposta, equipes do GDF realizaram uma grande limpeza, recolhendo inservíveis e lixo doméstico, além de prepararem o solo para o plantio das mudas. Os moradores da Vila Telebrasília elogiaram a iniciativa. “Está muito lindo, porque antes estava muito sujo, o pessoal trazia todo tipo de lixo e colocava nessa praça. Antes juntava mosquito e rato. Nós pedimos uma ajuda para organizarem e ficou maravilhoso. Estão podando as árvores, plantando novas mudas, regando tudo. Não só eu, mas toda a comunidade está muito satisfeita. A nossa rua ficou até mais bonita”, defendeu a aposentada Ilza Guedes, de 67 anos. De acordo com o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar, essa é mais uma demanda da comunidade que foi atendida: “Esse espaço era um ponto crítico de descarte irregular de lixo, e a transformação dele em um canteiro de flores foi um pedido dos próprios moradores. Fizemos uma limpeza completa, retiramos muitos inservíveis e preparamos o solo para receber as mudas. Agora, o desafio é manter essa área preservada. Contamos com o apoio da população para cuidar desse espaço, evitando o descarte de lixo e contribuindo para um ambiente mais bonito e saudável para todos”.

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Brasília reduz lixo produzido no Carnaval e tem a folia mais limpa da história

Folia e limpeza combinam quando o local de referência é Brasília. Durante os quatro dias de Carnaval, a equipe do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) esteve em reforço nas ruas para atuar no recolhimento de resíduos descartados pela população nos blocos, e o resultado é que, desde sábado (1º), cerca de 1,2 mil trabalhadores retiraram das ruas 15,7 toneladas em mais de cinco mil sacos de lixo. Equipe trabalhou intensamente durante o Carnaval; resultados foram os melhores | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Esse trabalho não é só uma questão ambiental e de sustentabilidade, mas também de sobrevivência social, porque os catadores dependem exclusivamente desse material que leva o sustento para a mesa deles” Andréa Almeida, diretora técnica do SLU Essa quantidade tem diminuído a cada ano que passa, como aponta a diretora técnica do SLU, Andréa Almeida. Ela afirma que entre 2018 e 2025 houve uma redução de 80% do volume de resíduos no DF – além de um decréscimo de 21% de 2024 para este ano, o que caracteriza o Carnaval recente como o mais limpo da história. “Este ano tivemos uma folia mais limpa que no passado, quando recolhemos 19,9 toneladas de resíduos”, enumerou a diretora. “Isso se deve a vários fatores, em destaque o trabalho do SLU, com a instalação de mais de 400 lixeiras, pontos de entrega voluntária de descartáveis e a escalação de uma equipe grande de trabalhadores, além da premiação do bloco com as atividades que corroboram para esse descarte correto.” A gestora ressalta que o órgão contou com 600 trabalhadores durante o dia e 300 durante a noite na área central do DF, onde houve a maior concentração de aglomerações, além de aproximadamente 150 profissionais em outros setores da cidade. A maior parte dos materiais coletados foi de recicláveis – garrafas, latas, papéis e plásticos, que são destinados às cooperativas que trabalham em parceria com o SLU em mais de 50 contratos. “Esse trabalho não é só uma questão ambiental e de sustentabilidade, mas também uma questão de sobrevivência social, porque os catadores dependem exclusivamente desse material que leva o sustento para a mesa deles – lembrando que 80% dessa parcela da população é de mulheres, especialmente mães solo que sustentam as famílias”, acentuou a diretora técnica do SLU. Conscientização O trabalho não passa despercebido por quem anda na cidade. Caminhando pela Esplanada dos Ministérios, os militares Luciano Varejão, 35, e Pedro Paulo da Silva, 26, descreveram como o ambiente limpo enaltece o Quadradinho. “Sou morador do Cruzeiro e vejo o trabalho de manhã e à noite que eles fazem”, afirmou Pedro. “Foi uma quantidade muito grande de lixo retirada da rua, não só do centro de Brasília, mas também de todo o entorno. E agradecemos esse serviço que vem sendo feito, a todo momento, e que deve ser valorizado, tanto pelo governo quanto pelos cidadãos e turistas que podem colaborar com a limpeza da cidade.” O militar Luciano Varejão elogiou o trabalho de limpeza urbana em Brasília Luciano, por sua vez, complementou: “Nada melhor do que ter a capital do país bem-valorizada para o mundo afora; nisso a gente pode ver a eficiência do trabalho do governo”. E colaborar com o trabalho realizado pelos garis não é algo tão difícil: basta jogar o lixo nos lugares certos e separar os resíduos para a coleta seletiva, pequenos passos que facilitam o trabalho das equipes. Também é importante tomar o devido cuidado na hora de descartar objetos que podem gerar riscos, como vidros quebrados e outros materiais. A gari Antônia Goes ressaltou a importância da participação da comunidade: “Quando a população tem um pouco mais de consciência, fica mais fácil, claro” A gari Antônia da Conceição Goes relatou que os últimos dias foram de trabalho intenso na capital, mas que há um sentimento de orgulho ao ver as sacolas cheias e organizadas no lugar dos resíduos antes espalhados no local. “Desde sábado, é muita correria e muito serviço, mas graças a Deus a gente está aqui para ajudar na limpeza e realizar nosso trabalho”, afirmou. “Quando a população tem um pouco mais de consciência, fica mais fácil, claro. Mas é gratificante ver toda aquela sujeira limpa, além de ser nosso ganho, onde podemos levar o pão de cada dia para casa.”

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Descarte irregular de lixo custa R$ 4 milhões por mês ao GDF e ameaça a saúde pública

Mais do que um crime e uma ameaça à saúde coletiva, o descarte irregular de resíduos é uma prática que onera os cofres públicos da capital do país. Mensalmente, o Governo do Distrito Federal (GDF) empenha R$ 4 milhões exclusivamente para fazer a remoção de lixos e dejetos descartados pela população em locais impróprios. Para se ter uma dimensão do problema, no último ano, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retirou 651 mil toneladas de resíduos – uma média de 54,25 mil toneladas por mês –, que foram despejados pela população nas ruas, terrenos baldios e áreas públicas não indicadas para o recebimento dos materiais. A fim de coibir a prática e evitar prejuízos para a população, o SLU tem realizado mutirões de limpeza em parceria com as administrações regionais. Desde o início das ações, em janeiro deste ano, mais de 5 mil toneladas de lixo foram removidas e receberam a destinação adequada. A ação desembarcou, nesta quinta-feira (6), no Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das regiões administrativas que lideram o ranking do despejo ilegal de lixo. “Essa é uma área campeã do descarte irregular”, enfatizou a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida. “Em todo o DF, pagamos R$ 4 milhões por mês só para realizar esse trabalho”. O Mutirão SLU com as RAs, como a iniciativa é chamada, está na terceira edição e já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a servidora, as equipes do SLU seguem um cronograma definido pela companhia com base no loteamento do território do Distrito Federal. “A cada semana, uma região é escolhida, e empregamos toda a nossa equipe manual e mecanizada para fazer a remoção do máximo de resíduos”, explica. O Mutirão SLU com as RAs, como a iniciativa é chamada, está na terceira edição e já ocorreu em Samambaia, Santa Maria, Gama, Ceilândia e São Sebastião, resultando na remoção de mais de 4,6 mil toneladas de resíduos descartados irregularmente. O cronograma prevê que a ação se estenda, nos próximos dias, às cidades do Recanto das Emas e Arapoanga. Esforço coletivo Ao longo desta quinta, 30 colaboradores fizeram a coleta manual e mecanizada dos trechos 1, 2 e 3 do Sol Nascente, além de endereços críticos do Pôr do Sol. “Sabemos que é uma obrigação do Estado, mas é dever também do cidadão manter sua cidade limpa. O lixo acumulado acaba gerando vários tipos de doença e é uma verdadeira ameaça à saúde pública”, alerta o administrador regional Cláudio Ferreira. Jamile Cabral, 26 anos, conhece de perto o impacto do descarte irregular de lixo: ela já precisou conviver com roedores e outros vetores de doenças A salgadeira Jamile Cabral, 26 anos, conhece de perto o impacto do descarte irregular de lixo. Ela contou que, em função da incidência criminosa de vizinhos, que insistem em jogar lixo na rua, já precisou conviver com roedores e outros vetores de doenças. “Chegamos a ter ratos e insetos em casa por conta de todo esse lixo”, disse. “Sabemos que o lixo, o mau cheiro, atraem roedores, e isso é ruim para a nossa saúde e para as crianças que brincam na rua. Também temos a dengue, ainda mais nesse tempo de chuva, que, com o acúmulo de resíduos, vira uma realidade. Essa ação vai amenizar a probabilidade do surgimento de novos focos”, avalia a moradora do Sol Nascente. Para o aposentado Antônio Maurício Neto, 61, a expectativa é que o mutirão realizado na região também conscientize outros moradores. “É uma situação complicada: o pessoal vem e joga o lixo aí, você reclama e eles logo querem brigar, então a gente fica sem ter o que fazer. E agora, sem esse lixo eu fico até mais tranquilo”. Crime ambiental O descarte irregular de lixo no Distrito Federal é considerado crime ambiental, conforme previsto na Lei de Crimes Ambientais (lei federal nº 9.605/1998) e em normativas locais. Quem for flagrado jogando resíduos em áreas proibidas pode ser enquadrado no artigo 54 da lei, que trata da poluição que cause danos à saúde humana ou ao meio ambiente. As penalidades incluem multa e detenção de um a quatro anos, podendo ser agravadas caso o material descartado ofereça riscos mais graves, como resíduos tóxicos ou perigosos. Além das implicações legais, o descarte irregular de resíduos compromete a saúde pública ao favorecer a proliferação de doenças. Lixo acumulado pode atrair vetores como ratos, baratas e mosquitos, aumentando os casos de leptospirose, dengue e outras enfermidades. A contaminação do solo e dos recursos hídricos também é uma consequência direta, afetando a qualidade da água consumida pela população. Por isso, além da fiscalização, o DF mantém programas de coleta seletiva e pontos de descarte adequado para minimizar os impactos ambientais e sanitários. Como descartar Para descartar o lixo corretamente, o primeiro passo é separar os resíduos de acordo com a respectiva categoria. Materiais recicláveis, como papel, plástico, vidro e metal, devem ser higienizados antes do descarte para evitar contaminação. O lixo orgânico, composto por restos de alimentos e materiais biodegradáveis, deve ser ensacado de forma adequada. Já os resíduos comuns, ou seja, que não podem ser reciclados, como papel higiênico e guardanapos sujos, devem ser descartados separadamente. Além disso, materiais perigosos, como pilhas, baterias, lâmpadas, eletrônicos e medicamentos vencidos, não devem ser misturados ao lixo doméstico e precisam ser entregues em pontos de coleta específicos. Após a separação, o lixo deve ser armazenado corretamente para evitar o vazamento de resíduos e o acesso de animais. Sacos resistentes e bem-fechados são recomendados, e objetos cortantes, como vidro quebrado, devem ser protegidos com papelão ou embalados em garrafas PET para evitar acidentes com os coletores. Por fim, é essencial respeitar os dias e horários da coleta na região. O cronograma pode ser consultado no site do SLU pelo aplicativo de telefone Coleta DF ou pelo telefone 162. O descarte nos dias corretos evita o acúmulo de lixo nas ruas, reduzindo impactos ambientais e riscos à saúde pública.

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Combate à dengue: placas informativas em pontos de descarte irregular alertam para deveres e cuidados com o mosquito

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta sexta-feira (3), mais uma ação de combate à dengue, instalando as primeiras 25 placas informativas em pontos de descarte irregular de lixo e entulho mapeados pela fiscalização da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal).  Ação visa despertar a consciência ambiental entre a população | Fotos: Matheus Garzon/Secretaria DF Legal “Temos pontos de acúmulo de lixo próximos a escolas. Isso com certeza reflete na saúde das crianças e servidores” José Roberto Pacheco, subsecretário de Fiscalização da DF Legal As regiões beneficiadas foram Planaltina, Plano Piloto e Ceilândia. Fruto de parceria da DF Legal com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a iniciativa  prevê que sejam colocadas 200 placas informativas em diferentes regiões do DF.  “O principal diferencial que tentamos trazer nas placas é o senso de responsabilização ao infrator”, afirma o subsecretário de Fiscalização de Resíduos da DF Legal, José Roberto Pacheco. “Ele precisa entender que está prejudicando toda uma comunidade ao fazer o descarte em área pública. Temos pontos de acúmulo de lixo, por exemplo, próximos a escolas. Isso com certeza reflete na saúde das crianças e servidores.” Os instrumentos de sinalização trazem mensagens precisas – “Sabia que seu lixo aqui congestiona a fila dos hospitais com internações causadas pela dengue?” é um dos exemplos. O objetivo é provocar reflexão e senso de responsabilidade. Nas placas também constam informações sobre locais corretos para o depósito de lixo e entulho, telefones para denunciar irregularidades e consequências do descumprimento da lei.  Para execução do trabalho, a DF Legal descentralizou R$ 294.450,38 do próprio crédito orçamentário e encaminhou ao DER-DF. Essa quantia será utilizada para custear os materiais necessários, como adesivos, tubos e chapas metálicas e tinta. A ação dá continuidade às atividades de prevenção à dengue pelo governo. Apenas no ano passado, entre janeiro e novembro, as equipes do DF Legal fizeram 17.578 vistorias, além de lavrar 3.227 notificações e 345 multas na capital federal.  Fiscalização e combate à dengue Multa por descarte irregular pode chegar a quase R$ 28 mil A urgência no controle da proliferação do Aedes aegypti levou ao DF Legal a iniciativa de criar uma força-tarefa, ainda neste mês, para intensificar as ações. “Como estamos nos aproximando do período de estiagem, há uma grande preocupação com a proliferação do mosquito”, pontua o  superintendente de Operações do DER-DF, Fábio Cardoso. O descarte irregular de lixo e entulho é crime e pode gerar multa de até R$ 27.997,63. O descarte regular de lixo e entulho deve ser feito em um papa-lixo ou papa-entulho. Para denunciar irregularidades, ligue 160 ou 199.

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Mais regiões terão mudanças nos horários de coleta de resíduos a partir desta segunda (16)

A partir desta segunda-feira (16), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fará mudanças nos dias e horários de coleta de resíduos em mais algumas regiões do Distrito Federal. Os ajustes são necessários para atender às exigências da Norma Regulamentadora nº 38 (NR-38), que estabelece medidas de segurança e saúde para os trabalhadores que atuam na coleta de resíduos e limpeza urbana. SLU lembra que, para bons resultados na coleta, é importante que a população colabore | Foto: Divulgação/SLU A partir de agora, os resíduos só serão movimentados com o veículo parado, para garantir a segurança de quem manuseia o material As regiões com alterações a partir do dia 16 são Águas Claras, Arniqueira, Candangolândia, Gama, Jardim Botânico, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Santa Maria, SCIA/Estrutural, SIA, Guará e Vicente Pires. Os moradores dessas localidades devem consultar o aplicativo SLU Coleta DF ou o site da autarquia, a partir de segunda-feira,, para verificar os novos horários de coleta convencional e seletiva. Pelo aplicativo, é possível também receber alertas quando o caminhão estiver próximo, além de dicas sobre a separação correta dos resíduos. O aplicativo está disponível para download nas lojas digitais Apple Store  e Play Store.  De acordo com a diretora técnica do SLU, Andréa Almeida, as mudanças foram implementadas para garantir a segurança e a saúde dos garis. “Agora, os resíduos só são movimentados com o caminhão parado”, explica. “Durante os deslocamentos, os garis utilizam a cabine. No estribo, a velocidade do veículo está limitada a 10 km/h. Isso representa um avanço importante para a segurança desses profissionais, que desempenham um papel essencial para a cidade”. Descarte nos dias e horários corretos O SLU reforça que a colaboração da população é fundamental para o sucesso da coleta de resíduos. Respeitar os horários evita que sacolas fiquem expostas por longos períodos, reduzindo problemas como mau cheiro e a atração de animais. “A gente tem muito retrabalho em relação a quem coloca o lixo convencional fora do horário ou do tipo de resíduos recolhidos do dia, e atualmente qualquer pessoa com um celular pode acessar nosso aplicativo e ter a possibilidade de ajudar nesse sentido, dispondo dos horários e dias certos para a coleta”, pontua o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Até que sejam publicadas as novas atualizações, é possível conferir os novos horários da coleta convencional e da coleta seletiva. *Com informações do SLU

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Lixão irregular é limpo na Vila Planalto

Um terreno aproximadamente do tamanho de um campo de futebol, que era usado de forma irregular como lixão ao ar livre na área rural da Vila Planalto, foi contemplado, nesta sexta (6), com uma operação executada em parceria pela Administração do Plano Piloto com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). No espaço, foram retirados mais de 10 caminhões de lixo e entulho. Foram recolhidos da área restos de obras, pneus velhos, lixo doméstico e até animais mortos. Além do SLU, mutirão contou com representantes da Administração Regional do Plano Piloto | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto “O objetivo é alertar a população sobre a importância da sua participação ativa nas ações de eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti”, afirma o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio. “Nossa proposta também é despertar na população o interesse em cuidar dos ambientes em comum, além de trabalhar a consciência de que todos somos responsáveis por cuidar do espaço em que vivemos.” Morador da Vila Planalto há mais de 40 anos, o serralheiro João Batista Nogueira conta que, antes dessa intervenção, o terreno se encontrava em péssimo estado. “Aqui tinha tudo que tipo de lixo, sofás velhos, colchões, até animal morto”, lembra. “Isso era um grande problema para a comunidade. O governo veio e fez a sua parte; agora, é a população que deve ajudar a não sujar o espaço, e denunciar os sujões”. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, ressalta que os moradores do DF podem contar com os papa-entulhos para descartar materiais como móveis velhos, restos de podas e até material reciclável. “Temos 23 papa-entulhos no Distrito Federal”, enumera. “Para saber qual equipamento está mais próximo da sua casa, basta verificar no aplicativo SLU Coleta DF ou no site do SLU. Descartando corretamente, você evita a proliferação de vetores de doenças e deixa a nossa cidade mais limpa e ainda mais bonita”. *Com informações da Administração do Plano Piloto

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Moradores do Paranoá recebem orientação sobre descarte correto dos resíduos

Com apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Administração Regional do Paranoá tem atuado, esta semana, em ações de combate à dengue na região. Nesta terça-feira (5), a equipe de  mobilização ambiental do SLU percorreu as ruas alertando a população sobre o descarte correto de resíduos, especialmente no atual período de chuvas, como forma de prevenção à dengue.  Trabalho integrado prossegue até sexta-feira, abrangendo todas as quadras locais | Foto: Divulgação/SLU “Cada um de nós é responsável pelo resíduo que gera, então podemos ser mais conscientes e descartar corretamente para juntos vencermos o mosquito da dengue” Luiz Felipe Carvalho, diretor-presidente do SLU “Já realizamos esse trabalho de conscientização em todas as regiões do Distrito Federal, principalmente agora, com a chegada das chuvas”, afirmou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. “Cada um de nós é responsável pelo resíduo que gera, então podemos ser mais conscientes e descartar corretamente para juntos vencermos o mosquito da dengue.” Os agentes de educação ambiental do SLU percorreram os conjuntos das quadras 10, 12, 14 e 16 do Paranoá orientando os moradores. “Infelizmente, algumas pessoas ainda jogam lixo e entulho em qualquer lugar, em beira de estrada, e eu não acho justo”, comentou a costureira Marta de Abreu. “Esse tipo de ação é fundamental para conscientizar a população, especialmente nessa época de chuvas. A dengue pode acontecer com qualquer um de nós, e todos têm que fazer a sua parte”. Coleta de inservíveis Além da orientação ambiental do SLU, os moradores do Paranoá contaram com uma ação de recolhimento de móveis e inservíveis feita pela administração regional. Dois caminhões percorreram as ruas coletando esses materiais.  “Estamos comprometidos em combater a dengue e cuidar da saúde do Paranoá”, declarou o administrador do Paranoá, Wellington Santana. “A ação de hoje, com o SLU, é um passo importante para eliminar criadouros do mosquito. Precisamos estar sempre em alerta, pois a dengue mata. Com a colaboração de todos, podemos manter nossa cidade segura e livre da dengue.” As ações conjuntas de orientação e recolhimento de inservíveis seguem ao longo da semana. Depois das quadras 10, 12, 14 e 16, que passaram pelo serviço na terça-feira, a ação de limpeza contemplará, nesta quarta-feira (6), as quadras 18, 20, 22 e 24. Na quinta-feira (7), será a vez das quadras 26, 28, 30 e 32; e, na sexta (8), os trabalhos contemplarão a Quadra 34 e as margens da DF-001. Confira os dias e os horários das coletas seletiva e convencional na sua região no aplicativo SLU Coleta DF ou no site do SLU. *Com informações da Administração Regional do Paranoá

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Limpeza das bocas de lobo contribui para evitar alagamentos no Plano Piloto

Visando prevenir alagamentos na cidade no período em que a incidência de chuva é maior, equipes da Administração do Plano Piloto, em parceria com a Novacap e GDF Presente, têm atuado, desde o começo deste mês, na limpeza e desobstrução de 60 bocas de lobo espalhadas pelas quadras e avenidas da região. Trabalhos vêm sendo executados por meio de parceria entre a Novacap, o GDF Presente e a Administração do Plano Piloto | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto Os serviços de prevenção começaram em agosto, com a retirada de material orgânico e folhas do sistema de água pluvial nas tesourinhas. No mês passado, foram retiradas cerca de 50 toneladas de resíduo verde e lixo orgânico, além de 2 mil sacos de folhas, cada um com capacidade para 100 quilos. “A intenção é percorrer todos os pontos críticos”,  resume o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio. “Além disso, já estamos com equipes nas ruas monitorando os locais que precisam de intervenção.” Limpeza constante Para a moradora Maria Santana Castella, 58, o mutirão de limpeza atende aos anseios da comunidade e traz qualidade de vida para a população. “A 407 Norte passou por uma limpeza com a retirada de entulho e lixo da área pública, mas para evitar as enchentes, a colaboração da população é essencial”, alerta. “Devemos fazer nossa parte descartando o lixo de forma adequada”. Na Asa Sul, já receberam os serviços as quadras 102, 103/103, 402, 703/704, 206/207, o Setor de Rádio e Televisão Sul (SRTVS), o Setor Bancário Sul e o Eixo Monumental. Já a Asa Norte passou por limpeza nas 110/310, 309, 213/113, 510/511, 512, 910 e 700, além do Setor Bancário Norte.  *Com informações da Administração do Plano Piloto

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Descarte incorreto de lixo pode levar a alagamentos no período das chuvas

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado na ampliação e na desobstrução da rede de drenagem, a fim de evitar transtornos com a chegada das chuvas. Porém, é preciso também o apoio da população, já que o descarte incorreto de lixo pode levar ao entupimento das bocas de lobo e da rede. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável. Depois, coloque os resíduos ensacados em frente à residência, seguindo o cronograma de coleta. “Acondicionar adequadamente os resíduos sólidos é uma parte do morador, é a contribuição dele. Ele separa o lixo, tanto os resíduos orgânicos quanto os recicláveis. E a importância dessa separação é muito grande”, aponta o subdiretor de Gestão e Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) orienta que a população faça, ainda em casa, a separação entre lixo seco e reciclável | Fotos: Divulgação/GDF Presente Sobre jogar lixo na rua, Araújo reforça que trata-se de um crime ambiental, que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil. Ele também enfatiza que, só neste ano, o SLU instalou 65 equipamentos Papa-Lixo em diferentes regiões — são 625 ao todo — e 616 papeleiras — as lixeiras convencionais. Além dessas instalações, o SLU tem outras iniciativas para estimular o descarte correto de lixo. Entre elas, ações de conscientização e educação ambiental; o projeto Mobilização em Ação, que percorre as ruas do DF com mobilizadores que ensinam sobre separação e descarte; o Teatro do SLU, com apresentações lúdicas a escolas e instituições; e o projeto De Cara Novo, cujo objetivo é extinguir os maiores pontos de descarte irregular. “O SLU trabalha de domingo a domingo, diuturnamente, limpando as ruas, fazendo a coleta, varrição, catação… A gente pede à população e orienta que não faça o descarte de forma irregular, não jogue o lixo no chão”, arremata o subdiretor. Desobstrução Para se antecipar à chegada das chuvas, o GDF tem feito a desobstrução dos 3,5 mil km de redes de drenagem — incluindo as 100 mil bocas de lobo espalhadas por todas as regiões administrativas —, priorizando as áreas com histórico de alagamento. Desde o início do ano, foram retiradas da rede mais de 55 mil toneladas de resíduos, que vão de folhas e gravetos a placas de carro, pedaços de madeira, calotas de carro e pedaços de sofá. A limpeza é feita com o auxílio de muita tecnologia, como robôs de videoinspeção e caminhões desobstruidores. Ao mesmo tempo, há a ampliação dessa rede, com a execução do programa Drenar DF na Asa Norte — que tem investimento aproximado de R$ 180 milhões — e com a construção de novas redes em regiões que passam por urbanização, como Sol Nascente e Vicente Pires. Previsão Nesta sexta-feira (27), o DF completou 157 dias sem chuvas — o último registro foi em 23 de abril. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a segunda maior estiagem da história da capital federal, atrás apenas de 1963, quando houve um período de 163 dias de seca. Ainda de acordo com o Inmet, há previsão de chuvas para este fim de semana. As primeiras precipitações, no entanto, devem ser de baixa intensidade e curta duração, além de atingirem apenas áreas isoladas. O período chuvoso só deve se firmar mesmo no fim da outra semana, já nos primeiros dias de outubro. Por enquanto, o DF está em alerta para a baixa umidade: a mínima pode chegar a 15%, enquanto a máxima não passa de 50%. A previsão para os próximos dias também é de muito calor. A temperatura máxima pode chegar a 33ºC e a mínima estará sempre acima dos 17°C.

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Operação de limpeza recolheu cerca de 26 toneladas de lixo e resíduo verde no Plano Piloto

A Administração Regional do Plano Piloto iniciou na segunda-feira (16) o mutirão de limpeza de áreas, terrenos públicos e quadras da região. A operação recolheu cerca de 26 toneladas de lixo e resíduo verde, entre galhos soltos e móveis velhos descartados em via pública. A ação visa deixar a cidade mais limpa e organizada, além de combater insetos peçonhentos, como escorpiões, e roedores. Mais de 900 sacos de resíduos foram recolhidos no período. O mutirão de limpeza conta com dois caminhões, cada um, com capacidade de transportar cerca de oito a 13 toneladas por viagem, uma retroescavadeira, além de empregar equipes da Administração Regional do Plano Piloto | Foto: Divulgação/Ascom Plano Piloto A ação contemplou as quadras 109 e 313/113 Sul; 411, 706/707 e 710 Norte, Setor de Rádio TV Sul (SRTVS), e a área do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com o recolhimento de galhos, resíduo verde e inservíveis. O mutirão de limpeza conta com dois caminhões, cada um, com capacidade de transportar cerca de oito a 13 toneladas por viagem, uma retroescavadeira, além de empregar equipes da Administração Regional do Plano Piloto. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, diz que o mutirão já é executado diariamente, mas que, devido à questão climática e pela região possuir o maior número de árvores da capital, as equipes estão realizando trabalho de retirada de resíduo verde. “Estamos retirando e recolhendo das vias da cidade todo tipo de entulho, móveis e utensílios domésticos, mas observamos que, nessa época do ano, existe um excesso de lixo verde espalhado. Para amenizar a situação, estamos com dois caminhões recolhendo esse tipo de material”, enfatizou. *Com informações da Adm Regional do Plano Piloto

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Projeto De Cara Nova retira 733 toneladas de entulho de área de descarte irregular em Planaltina

Um ponto crítico de descarte irregular de lixo e entulhos em Planaltina passou por uma limpeza. Nesta sexta-feira (9), o projeto De Cara Nova retirou 733 toneladas de entulhos da área, que fica na Estação Ecológica Águas Emendadas (ESECAE), entrada 13, próximo ao Condomínio Mestre D’Armas. A ação já havia sido realizada neste local em dezembro de 2023. Na operação, 1.400 pneus velhos foram transformados em carrinhos, mesas e banquinhos para o lazer e o descanso da população e dos alunos da escola próxima ao ponto. Também foram plantadas 150 mudas de plantas nativas do cerrado e 200 mudas de flores. Além de conscientizar sobre o descarte regular de lixo, o De Cara Nova atua na conservação do meio ambiente | Foto: Divulgação/ SLU “Esse local vai se transformar, provavelmente, em uma área de lazer para as crianças da escola que fica aqui ao lado. É importante a população entender que nós já temos aqui em Planaltina um papa-entulho que é o lugar correto para o descarte de restos de obras, volumosos, podas e recicláveis. Agradeço a todos os envolvidos na construção desse espaço, preservando um manancial importantíssimo para a população e para Brasília que é a Estação Águas Emendadas”, enfatizou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso. O administrador regional de Planaltina, Wesley Fonseca Fraga, elogiou a atuação do SLU. “A iniciativa teve total apoio da administração, da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal, e do Instituto Brasília Ambiental. Todos os órgãos do GDF estão reunidos para que a população aprenda a não jogar lixo em local público. O De Cara Nova traz dignidade para a população, um ambiente mais limpo e agradável para todos”, destacou. Com a ação do programa do SLU, pneus viraram bancos para atender a população e as crianças de escolas perto da ESECAE Já o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou a importância da iniciativa. “Ações como essa são fundamentais para a reversão de situações que degradam o meio ambiente. Projetos como o De Cara Nova devem ser apoiados e multiplicados, em especial nessa área que é zona de amortecimento da Estação Ecológica de Águas Emendadas, que acabava sendo afetada pelo fogo que era ateado ao lixo aqui”, destacou. O De Cara Nova O projeto visa à remoção dos resíduos, a reforma do espaço com plantio de mudas e sinalizações educativas com placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte de lixo. As equipes de mobilização do SLU também estão nas ruas de Planaltina orientando sobre o correto descarte dos resíduos, inclusive sobre o papa-entulho instalado na região e os seus benefícios. A iniciativa do SLU teve início em janeiro do ano passado e já passou por várias regiões do Distrito Federal. Até o momento, já foram retiradas mais de quatro mil toneladas de entulhos de diversos pontos de descarte irregular de resíduos. *Com informações do SLU

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Novo sistema do GDF retira 45 mil toneladas de lixo e limpa 360 km de galerias pluviais em seis meses

Há seis meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) ganhou um importante aliado no trabalho de desobstrução e limpeza de bocas de lobo. Com investimento de R$ 44 milhões em tecnologias para cuidar da drenagem, o sistema composto por caminhões-pipa adaptados e robôs percorreu mais de 360 km de galerias pluviais em todo o DF e retirou mais de 45 mil toneladas de lixo dessas estruturas — trabalho que poderia levar até seis anos caso fosse feito de forma manual, segundo a empresa contratada. Um cuidado que nunca havia sido executado, uma vez que esse trabalho sempre foi feito de forma superficial e manual em pontos e tubulações que são humanamente inacessíveis. Hoje, esse serviço é feito por 20 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos e três robôs para inspeção por vídeo que auxiliam e otimizam o trabalho preventivo realizado por mais de 50 profissionais contratados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Presente em todas as cidades do DF, todos os dias da semana, o equipamento robusto e tecnológico chama a atenção dos brasilienses. Na última segunda-feira (22), quem circulava pelo Taguacenter, em Taguatinga, presenciou a megaoperação de desobstrução e limpeza de bocas de lobo em um dos maiores centros comerciais do DF. A alta movimentação de pessoas no local resultou em um grande volume de descarte irregular de resíduos, sacolas e garrafas, que estavam obstruindo o sistema de drenagem da região. Os serviços realizados pelos técnicos trouxe motivação e esperança para a vendedora Luciana Cezar, de 40 anos, que espera não sofrer mais com alagamentos na região onde trabalha. “Todo ano, a rua da loja alaga. Teve uma vez que a força da água saiu levando todas as mercadorias”, lembrou. “Eu nunca vi algo dessa dimensão para limpar as ruas aqui. Eu espero que fique bom e que os alagamentos não sejam mais um problema para nós.” Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Para realizar o serviço, as equipes contratadas começam pelo sistema de sucção e hidrojateamento de alta pressão, que realiza a propulsão e quebra as obstruções, que serão succionadas para o reservatório de resíduos do caminhão; depois, a tecnologia robotizada entra em ação. Os robôs são parecidos com carrinhos de controle remoto. Eles têm autonomia para operar durante 2h30 ininterruptas e permitem acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis. Uma vez no interior das galerias, os robôs conseguem verificar se a rede foi totalmente desobstruída, além de identificar vazamentos, rachaduras e até ligações clandestinas realizadas por comerciantes e moradores. “A Novacap utiliza o sistema mais moderno do mundo no que diz respeito a desobstrução de bocas de lobo. Além de o serviço ser feito com mais excelência, ele é feito com mais velocidade e agilidade, possibilitando, assim, o atendimento de mais demandas”, destacou o presidente da empresa, Fernando Leite. “É importante lembrar que a tecnologia utilizada contribui diretamente para preservar a saúde do trabalhador, que passa a não precisar mais entrar nas galerias”, completou. Os robôs são parecidos com carrinhos de controle remoto. Eles têm autonomia para operar durante 2h30 ininterruptas e permitem acessar remotamente trechos de tubulações que, anteriormente, eram humanamente inacessíveis | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília De acordo com o gerente de operação da empresa contratada, Leandro Moura, o serviço vai abranger toda a região do Taguacenter: “Nós viemos em uma operação emergencial já prevendo os alagamentos durante o período chuvoso dos próximos meses. Por isso, estamos realizando a limpeza e desobstrução de todo sistema de drenagem dessa região e, por meio do equipamento robotizado, teremos um diagnóstico efetivo do estado que se encontra a rede para uma atuação mais precisa”, explicou. A vendedora Rilary Alves, 21, elogiou os serviços realizados pela Novacap: “A água faltava entrar dentro da nossa loja. Temos que puxar manequim para dentro senão a água leva. Eu trabalho aqui há muito tempo e nunca vi nenhuma ação desse tamanho para limpar a boca de lobo. Agora vai ficar bem melhor não só para nós, mas para os clientes também, que vão conseguir transitar com tranquilidade”, avaliou. “Essa era uma solicitação dos empresários, ambulantes, vendedores e usuários da região do Taguacenter. Quando chovia, com as bocas de lobo entupidas, a água vinha como um rio e tomava conta de todo o setor. Isso causava um grande prejuízo aos feirantes e impedia também a mobilidade dos pedestres. Com essa operação, a gente espera que esse problema não se repita no período chuvoso que se aproxima”, afirmou o administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. Nos próximos dias, as equipes vão percorrer as regiões do Pistão Sul, em Taguatinga; Avenida Alagados, em Santa Maria; e a avenida que corta as quadras 300 e 500 de Samambaia. “Nós trabalhamos todos os dias da semana, em regime de escala. De domingo a domingo, a equipe percorre as ruas do DF desobstruindo bocas de lobo com o maquinário tecnológico que temos”, concluiu Leandro Moura. *Colaborou Ian Ferraz

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GDF retira lixo guardado por acumulador em comercial do Plano Piloto

Em mais uma ação do GDF Presente, o Governo do Distrito Federal fez a retirada de mais de 60 toneladas de lixo da área verde da 310 Sul, no Plano Piloto. Em parceria com as equipes da Administração Regional do Plano Piloto e a Novacap, a iniciativa deu uma nova cara ao local, que além da sujeira que atraía insetos e outras pragas, incomodava comerciantes e espantava a clientela do comércio local. Foram retirados vários recipientes que acumulavam água, deixados por um acumulador da região, como latas de leite e embalagens, e acabavam servindo como depósitos de ovos e larvas do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue e outras arboviroses. Também se tornaram esconderijo de pragas urbanas como ratos, baratas e escorpiões. A iniciativa deu uma nova cara ao local, que além da sujeira que atraía insetos e outras pragas, incomodava comerciantes e espantava a clientela do comércio local | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O prefeito da SQS 310, Aluizio Stremel, disse que fez o relato da situação pela Ouvidoria do GDF, como sempre faz em casos que necessitem de alguma intervenção do governo, e foi atendido sem demora. “Todo mundo elogiou o trabalho (de limpeza), que é muito importante não só para os moradores, mas para todos que passam pelo local. Além disso, deu outro aspecto à quadra”, afirma ao destacar a necessidade de todas as pessoas manterem a limpeza do local. Geni Rodrigues, dona de uma loja de bolos na área comercial da região há pouco mais de um mês, conta que a sujeira deixada lá espantava os clientes. Após a limpeza feita pelo GDF, no entanto, ela percebeu aumento no número de frequentadores em seu estabelecimento e a satisfação de quem passa por lá. “É um local com muitos idosos e crianças e as pessoas deixavam de frequentar por conta da sujeira. Agora, está muito melhor e tenho recebido muitos relatos de agradecimento”, conta. Manoel Dayrell, 70 anos, conta que o problema do acúmulo de lixo é recorrente porque “muitas pessoas não se preocupam em manter o ambiente limpo”. Ele tenta conscientizar os demais comerciantes sobre a importância de manter o trabalho realizado pelo GDF. “Com a limpeza melhorou muito e estamos tentando manter assim. Fica mais seguro em todos os aspectos. Mas, depende de todo mundo participar porque não adianta o GDF vir limpar e as pessoas sujarem novamente”, ressalta. Manoel Dayrell: “Com a limpeza melhorou muito e estamos tentando manter assim. Fica mais seguro em todos os aspectos. Mas, depende de todo mundo participar porque não adianta o GDF vir limpar e as pessoas sujarem novamente” O coordenador do Polo Central Adjacente III do GDF Presente, Alexandro César, explica que o GDF Presente percorre todos os locais e conta com o auxílio da população para informar onde há necessidade de intervenção por meio do programa. Ao serem informados sobre a situação, houve vistoria no local e, em seguida, a limpeza. Também houve apoio da Vigilância Ambiental em Saúde, da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), que fez a desratização da área, além do fumacê para evitar a proliferação do Aedes aegypti. “Nosso intuito é trazer qualidade de vida para a população, que gostou muito do resultado”, afirma sobre os relatos que tem recebido após a limpeza. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, ressalta que a ação “traz mais segurança para toda a comunidade e uma vida para todos”. “Era demanda antiga dos comerciantes da região. Inclusive, tiramos muitos focos de dengue do local há alguns meses. Além disso, muitos deixam de ir ao comércio por causa da sujeira. Esse é um trabalho muito importante porque também nos ajuda a evitar doenças”, finaliza.

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Multas em fiscalizações contra a dengue chegam a R$ 1,5 milhão

Um mês após criar uma força-tarefa de combate à dengue, a Secretaria DF Legal aplicou R$ 1,5 milhão em multas. Ao todo, já foram mais de 900 autuações em temas relacionados à correta destinação de resíduos – a maioria referente a descarte irregular de lixo e entulho. Descarte ilegal em Taguatinga: equipes da DF Legal atuam para coibir irregularidades e conscientizar a população sobre a necessidade de combater focos de dengue | Foto: Divulgação/DF Legal Na sexta-feira (23), a equipe da pasta passou a tarde em um ponto crítico de despejo incorreto de restos de poda e construção civil em São Sebastião. Localizada próxima ao Condomínio Crixás, a área está a menos de 500 metros de um papa-entulho, mas alguns moradores insistem em ignorar os riscos que causam à própria saúde e à de outros cidadãos. [Olho texto=”“Embora a população conheça os elevados níveis de contágio da dengue e a superlotação dos hospitais, ainda falta consciência sobre os riscos de despejo de resíduos e acumulação de água parada” ” assinatura=”Cristiano Mangueira, secretário da DF Legal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, foram quatro multas de R$ 2.799,75 pelo descarte irregular, além de outra infração que resultou no pagamento de R$ 6.105,57 por um caminhoneiro que fazia a movimentação de entulho sem o Controle de Transporte de Resíduos (CTR), documento obrigatório para essa atividade. Atuações  Já no domingo (25), a equipe que fazia plantão na QSD 32 de Taguatinga, outro conhecido ponto de descarte irregular, flagrou e multou duas pessoas, cada uma em R$ 2.799,75, por jogarem resíduos em área pública. “Embora a população conheça os elevados níveis de contágio da dengue e a superlotação dos hospitais, ainda falta consciência sobre os riscos de despejo de resíduos e acumulação de água parada”, alerta o titular da DF Legal, Cristiano Mangueira. Ele lembra que todos os infratores estão sendo multados no valor mínimo de R$ 2.799,75, e que há casos em que pode ser feita até mesmo a apreensão do veículo. “Há necessidade urgente da colaboração de todos no combate à propagação do mosquito da dengue; somente assim passaremos por mais essa crise de saúde pública”, avalia. A força-tarefa  No âmbito da DF Legal, a força-tarefa foi instituída por meio da Portaria n° 11, publicada em 22 de janeiro deste ano. Diante da necessidade de prevenir e acabar com a proliferação da doença, todas as demandas recebidas via Ouvidoria relacionadas a esse assunto passam a ser gerenciadas e tratadas de maneira emergencial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população pode utilizar o telefone 162 da Ouvidoria, o site Participa DF ou comparecer a uma das 16 unidades do Núcleo de Atendimento ao Cidadão (Nuaci) da pasta para fazer o registro. Em relação ao descarte irregular de resíduos da construção civil e volumosos, em 2023, foram efetuadas 11.940 vistorias, aplicadas 1.745 notificações e lavradas 216 multas. A secretaria fiscaliza também o descarte irregular de resíduos sólidos domiciliares. Em 2023, o órgão fez 5.782 vistorias desse tipo, aplicou 1.452 notificações e lavrou 24 multas. Nos casos de lotes vazios, a pasta verifica se os espaços estão nas condições ideais, sem acúmulo de lixo, com a grama ou mato cortados, a fim de evitar proliferação de insetos peçonhentos e acúmulo de água parada. Os lotes também precisam estar cercados e com a calçada em frente bem-cuidada. Nessa categoria, durante o ano passado, houve 2.058 vistorias, 275 notificações e 11 multas. Veja o painel interativo das atuações da DF Legal. *Com informações da DF Legal

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Garis animam a segunda de Carnaval com o Bloco Vassourinha

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Cerca de 7,5 toneladas de lixo recolhidas no sábado de Carnaval

O sábado de Carnaval no Distrito Federal contou com 1,2 mil garis atuando nos blocos que saíram no Plano Piloto, no Cruzeiro, em Taguatinga e em Ceilândia. Ao todo, foram recolhidos 7.452 kg de lixo gerados durante a folia. A maior concentração foi no Plano Piloto, onde se registrou a retirada de 4.476 kg de resíduos. Equipes de garis do SLU atuam com precisão em um trabalho que, reforçado no Carnaval,  garante a limpeza da cidade todos os dias | Foto: Divulgação/SLU “O SLU está trabalhando durante todos os dias da festa para limpar as áreas públicas que recebem os foliões”, afirma o diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Silvio Vieira. “Também distribuímos papa-recicláveis personalizados com o tema da campanha em locais estratégicos do Carnaval de Brasília.” Ação e conscientização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante toda a folia no Distrito Federal, mais de cinco mil garis trabalham na varrição e catação dos resíduos, com o apoio de aproximadamente 500 equipamentos. Também foram instalados 40 papa-recicláveis em pontos estratégicos do DF e mais de 21 mil lixeiras em todas as regiões administrativas. Além disso, o órgão tem atuado conscientizando os foliões com a campanha “Sem sujeira, a folia fica mais legal” e com o prêmio Folia Limpa BSB, que mede a quantidade de lixo produzida em cada bloco para premiar o mais limpo. Em 2023, o primeiro lugar do concurso ficou com o Rebu, que desfilou no Parque da Cidade. Coleta O Carnaval de 2023 foi considerado o mais limpo da série histórica do DF em relação à quantidade de resíduos recolhidos. Em cinco dias, o SLU retirou cerca de 26,6 toneladas de resíduos nas áreas do Plano Piloto e em Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, de 82 toneladas. Ano passado, a força-tarefa de limpeza contou com 1.167 garis, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo.

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Megaoperação de combate à dengue chega a Brazlândia

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Luta contra a dengue mira no descarte irregular de entulhos

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DF tem rede completa de descarte para resíduos especiais de saúde

O descarte de resíduos especiais demanda tratamento diferenciados em todas as etapas do seu gerenciamento. Por causa de fatores como tamanho, peso, nível de periculosidade, capacidade de degradação ou outras particularidades, eles não podem ser jogados no lixo comum ou no reciclável, pois representam uma ameaça para a saúde da população e para o meio ambiente. É necessário garantir que sejam devidamente coletados, transportados, armazenados e destinados de forma segura e responsável. Para entender como funciona o descarte correto de cada resíduo, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) disponibiliza em seu site os locais de entrega de cada material considerado especial. [Olho texto=”“O SLU orienta sobre os procedimentos corretos a serem seguidos, a fim de evitar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde pública”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, é fundamental que a população tenha consciência sobre a importância de não descartar resíduos especiais de forma inadequada. “O SLU orienta sobre os procedimentos corretos a serem seguidos, a fim de evitar danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde pública”, afirma Silvio. Medicamentos Jogar remédios no lixo comum, no reciclável ou no vaso sanitário pode prejudicar os garis e o meio ambiente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A destinação adequada dos medicamentos é vital para preservação do meio ambiente e a garantia da saúde pública. Jogar remédios no lixo comum, no reciclável ou no vaso sanitário é um grande equívoco que pode resultar em graves consequências. Os medicamentos e as embalagens deles, mesmo que estejam vazias, contêm substâncias químicas que podem contaminar os sistemas de tratamento de esgoto. Além disso, a contaminação do solo e dos mananciais pode afetar a flora e a fauna local, comprometendo os ecossistemas naturais. [Olho texto=”“Em nosso centro de triagem chegam resíduos infectantes que não deveriam estar lá, como seringas e luvas usadas”” assinatura=”Leonardo Yamada, coordenador de Recuperação de Orgânicos, Disposição e Destinação Final” esquerda_direita_centro=”direita”] Áreas verdes e espaços urbanos também são impactados pelo descarte irregular, uma vez que essas substâncias tóxicas podem se acumular no ambiente e representar risco para a saúde da população e dos garis que recolhem os resíduos infectantes descartados em lixo comum. “Em nosso centro de triagem chegam resíduos infectantes que não deveriam estar lá, como seringas e luvas usadas. Além de não beneficiar a coleta seletiva, coloca em risco a saúde dos trabalhadores que fazem a triagem desses resíduos”, alerta Leonardo Yamada, coordenador de Recuperação de Orgânicos, Disposição e Destinação Final. As farmácias são obrigadas a receber os medicamentos vencidos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), as unidades devem receber esses resíduos e armazená-los até que sejam coletados pelos respectivos distribuidores sem risco de contaminação. Essa iniciativa amplia a chamada logística reversa, que consiste em fazer com que as mesmas empresas que colocam os produtos no mercado façam também o recolhimento do que sobra e executem o devido descarte deles. Empresas farmacêuticas Arte: Divulgação/ SLU A incineração é a solução segura e definitiva para empresas que precisam fazer o tratamento de medicamentos vencidos. Durante o processo do tratamento, os resíduos farmacêuticos são queimados em câmaras especiais que produzem temperaturas superiores a 800º C. Apesar da alta temperatura, o método é realizado tendo em vista o controle de emissões atmosféricas. Desse modo, é necessário que as empresas farmacêuticas contratem um fornecedor especializado no serviço de coleta dos produtos, que  propicia a destinação final correta para os materiais fazendo sua combustão. O Governo do Distrito Federal (GDF) também atende a essa exigência e, por licitação, contratou uma empresa que faz a prestação do serviço de coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos de saúde potencialmente infectantes (grupo A), químicos (grupo B) e perfurocortantes (grupo E). A empresa atende todas as normas ambientais e de segurança do trabalho. Bolsas de colostomia As bolsas de colostomia são consideradas materiais hospitalares e, portanto, não devem ser descartadas no lixo comum ou nas ruas. Hospitais, clínicas, farmácias e laboratórios têm sistemas de coleta específicos para esse tipo de material. Em casa, é importante descartar o conteúdo sujo da bolsa no vaso sanitário e colocar a própria bolsa em um saco branco identificado como “infectante”. Em seguida, o lixo deve ser descartado em locais apropriados, como hospitais, policlínicas ou postos de saúde. Radiografias [Olho texto=”As chapas de raio-X não podem ser jogadas no lixo, pois contêm substâncias tóxicas que podem prejudicar o meio ambiente e a saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As chapas de raio-X não podem ser jogadas no lixo, pois contêm substâncias tóxicas que podem prejudicar o meio ambiente e a saúde. A amônia, cromo e metanol presentes nessas chapas podem contaminar o solo e a água, causando danos irreparáveis. Portanto, é fundamental destinar corretamente as radiografias. As radiografias são feitas com uma chapa de acetato, um tipo de plástico que leva mais de 100 anos para se decompor naturalmente. Além de ser uma ameaça ao meio ambiente, o acetato é derivado do petróleo, cuja extração traz consequências negativas para o planeta, como a emissão de gases estufa. Outro ponto é a presença de grãos de prata sensíveis à luz na superfície das chapas de raio-X. A prata, assim como outros metais pesados, é altamente poluente e pode causar sérios problemas de saúde, como danos renais, motores e neurológicos. É proibido pela legislação a liberação dessas substâncias no ambiente. No Distrito Federal, existem pontos de descarte de radiografias em todas as regiões administrativas, que fazem o descarte correto ou encaminham para empresas de reaproveitamento. Até mesmo o transporte deste material é criterioso. É necessária a emissão de um recibo pelo material poluente e o material precisa ser acondicionado em um veículo corretamente. Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os pontos de Entrega Voluntária (PEVs) são áreas ou recipientes instalados em locais apropriados e cuidadosamente escolhidos para receber os resíduos para a logística reversa que é o caso das radiografias. Nestes locais, os consumidores entregam, voluntariamente, os materiais pós-consumo e ajudam de forma ambientalmente correta. “O SLU disponibiliza programas de educação ambiental para conscientizar a população sobre o descarte correto de cada resíduo. A participação de todos é muito importante no processo de reciclagem, seja para preservar o meio ambiente ou a saúde de nossos garis e catadores que merecem o cuidado e respeito pelo trabalho que exercem”, afirma Silvio Vieira. Para ter acesso aos locais de descarte de resíduos especiais em todo o Distrito Federal, acesse este link. *Com informações do SLU

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Taguatinga recebe ações para evitar descarte irregular de lixo 

No intuito de conter o descarte inadequado de resíduos, equipes do Polo Oeste do GDF Presente trabalham na construção de valas na QSD 30, em Taguatinga Sul. O objetivo é impedir o acesso indiscriminado da população que insiste na prática irregular, além de mitigar os impactos ambientais. Vala construída pelo SLU ajuda a inibir o descarte incorreto, prática que atinge áreas de preservação ambiental (APAs)  no DF | Foto: GDF Presente A área é utilizada, de maneira clandestina, por moradores da cidade e de regiões próximas para despejo de lixo. Para evitar o acúmulo de resíduos, o local tem atenção recorrente das equipes do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “É um local que, infelizmente, recebe descarte diário de lixo; por este motivo, estamos construindo uma vala que vai impedir o acesso à área e solucionar esse problema”, explica o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Elton Walcácer. Comunidade pediu A construção da vala atende a um pedido feito pela própria comunidade, incomodada com a prática irregular. “Foi uma iniciativa solicitada pela ouvidoria e repassada à Administração Regional de Taguatinga, que nos procurou; e, juntamente à SLU, buscamos essa solução”, detalha o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa é apenas uma das ações adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para eliminar os maiores pontos de descarte irregular na capital. Outra iniciativa é o projeto De Cara Nova, que, elaborado pelo SLU, busca eliminar entulho e resíduos espalhados pela cidade. Nos locais contemplados, além da remoção dos resíduos, as equipes da SLU trabalham na restauração do espaço, com plantio de mudas e sinalizações educativas por meio de placas, orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. Impacto aos cofres públicos [Numeralha titulo_grande=”R$ 42,5 milhões ” texto=”Total gasto entre 2021 e 2022 pelo GDF para combater o descarte irregular de lixo e entulho” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de extremamente prejudicial ao meio ambiente, a prática de descarte irregular de lixo e entulho também gera impactos negativos aos cofres públicos do DF. O recolhimento desses resíduos é um dos serviços mais onerosos para o SLU. O órgão calcula que, entre 2021 e 2022, as despesas com ações para contornar o descarte irregular subiram de R$ 28,2 milhões para R$ 42,5 milhões anuais. A alta dos gastos foi puxada pela majoração dos custos de combustíveis, ajustes das horas de utilização de equipamentos e fatores inflacionários que impactam mão de obra e insumos. O aumento se deu em todas as regiões administrativas. O maior percentual de descarte irregular, contudo, ocorre em áreas de preservação ambiental (APAs), que representam cerca de 65% da região do DF.

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Ampliação do aterro sanitário chega à fase de impermeabilização do solo

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Compostagem é alternativa sustentável para tratar resíduos orgânicos

Dados divulgados pelo Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU)  apontam que os resíduos orgânicos, como sobras de alimentos, cascas de frutas e folhas, correspondem a aproximadamente metade do lixo produzido no Brasil. Apesar de serem considerados recicláveis para a produção de fertilizantes, a maior parte acaba encaminhada para aterros sanitários, reduzindo a vida útil desses locais. Uma solução sustentável para reutilizar esses materiais e reduzir o impacto negativo é a compostagem, prática que consiste em aproveitar os micro-organismos presentes na matéria orgânica para transformar os resíduos em fertilizantes. A compostagem aproveita os micro-organismos presentes na matéria orgânica para transformar os resíduos em fertilizantes | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A compostagem traz diversos benefícios para o meio ambiente e para a sociedade, como redução do volume de lixo enviado aos aterros sanitários e diminuição dos custos de transporte e disposição final. Além disso, evita a emissão de gases de efeito estufa e produz adubo rico em nutrientes e matéria orgânica. Composteira comunitária [Olho texto=”O Sudoeste foi a primeira região administrativa de Brasília a receber uma composteira pública urbana a partir do modelo elaborado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para auxiliar na adoção da compostagem de resíduos orgânicos, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) elaborou um manual para condomínios domiciliares. O documento ensina como montar e operar uma composteira utilizando materiais simples e acessíveis e explica os benefícios ambientais, sociais e econômicos da compostagem, além de orientar sobre a separação e destinação adequada dos demais tipos de resíduos gerados nas residências. O Sudoeste foi a primeira região administrativa de Brasília a receber uma composteira pública urbana a partir desse modelo. O equipamento foi construído pela administração regional em parceria com o SLU e inaugurado em junho do ano passado. A composteira é utilizada para transformar resíduos orgânicos em adubo e atende a produção da horta comunitária, próxima ao Parque Bosque do Sudoeste. O equipamento segue modelo construído na Usina de Tratamento Mecânico Biológico do SLU no P Sul, em Ceilândia. Processo da compostagem [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tempo para o adubo ficar pronto depende de alguns fatores, como o tamanho da compostagem, a quantidade de água e o tipo de resíduos orgânicos. Normalmente, o processo completo leva 90 dias. Quanto menores forem os pedaços dos resíduos, mais rápida será a decomposição. Também é importante manter a umidade adequada, nem muito seca nem muito molhada, para facilitar a ação dos micro-organismos que transformam o material orgânico em adubo. Após esse período, a camada inferior do sistema estará pronta para ser retirada, gerando um adubo orgânico de alta qualidade que pode ser utilizado em áreas verdes de condomínios, hortas, vasos de plantas, entre outros. A compostagem não gera mau cheiro, desde que seja feita de forma correta. Na composteira, os resíduos orgânicos se decompõem na presença de oxigênio, evitando geração de odores desagradáveis. Para isso, é preciso fazer uma mistura equilibrada entre os resíduos úmidos (como cascas de frutas e verduras) e os secos (como folhas secas e serragem), que ajudam a arejar o sistema e evitar o excesso de umidade. Também é recomendável cobrir cada camada de resíduos com uma camada de terra ou composto pronto, para evitar o contato direto com o ar e atrair insetos indesejados. A compostagem também não gera chorume, mas um líquido que pode ser utilizado como fertilizante de solo e pesticida natural. Esse líquido contém nutrientes e enzimas que ajudam no crescimento e na proteção das plantas contra pragas e doenças. Para utilizá-lo como fertilizante nas plantas, é preciso dissolver cada parte do material em dez partes de água. O uso do composto orgânico não tem nenhuma contraindicação ou intolerância para as plantas. É recomendado para culturas em geral, como de hortaliças, viveiros de flores ou de mudas, jardins e vasos de plantas. O composto melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo, aumentando a fertilidade e a capacidade de reter água e nutrientes, além de reduzir o uso de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Minhocário caseiro A compostagem domiciliar com minhocário caseiro também é uma forma simples e ecológica de transformar os resíduos orgânicos domiciliares em adubo para as plantas. O SLU disponibiliza também um material sobre a construção de um minhocário em casa para o aproveitamento dos resíduos orgânicos. Para fazer um minhocário caseiro, são necessários três baldes com tampa e minhocas. Os baldes devem ser empilhados de forma que o de cima receba os resíduos orgânicos e as minhocas, o balde do meio sirva como reserva quando o balde de cima encher, e o balde de baixo colete o líquido produzido pela decomposição dos resíduos. As minhocas são responsáveis por transformar os resíduos orgânicos em húmus, um adubo rico em nutrientes e benéfico para o solo. Compostagem obrigatória [Numeralha titulo_grande=”25 mil toneladas ” texto=”Quantidade aproximada de resíduos processada pelo SLU, de janeiro a junho deste ano, nas usinas de tratamento mecânico biológico da Asa Norte e do P Sul ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Distrito Federal, a Lei nº 6.518, de 12 de março de 2020, tornou obrigatória a compostagem dos resíduos orgânicos para entidades públicas, privadas e condomínios residenciais e comerciais. A lei estabeleceu um cronograma progressivo para que esses geradores destinem seus resíduos orgânicos para tratamento por processos biológicos, como a compostagem. A meta é que, até junho de 2024, 100% dos resíduos orgânicos sejam tratados dessa forma. Composto de lixo Nos primeiros seis meses de 2023, SLU processou uma média mensal de quase 25 mil toneladas de resíduos nas usinas de tratamento mecânico biológico (UTMBs) da Asa Sul e do P Sul. Nesses locais, os resíduos da coleta convencional passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, enquanto a parte orgânica é triturada para a produção do composto. O material produzido é doado para produtores rurais do Distrito Federal, em parceria com a Emater-DF. Apesar dessa iniciativa, o SLU ainda estima que a quantidade de resíduos orgânicos recebidos no Aterro Sanitário de Brasília pode chegar a 65% das cerca de 2 mil toneladas de resíduos aterradas diariamente. *Com informações do SLU

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Lugar de lixo é na lixeira. Veja pontos de descartar resíduos em sua região

A população deve estar atenta ao descarte de resíduos sólidos. Além da coleta seletiva – em que os itens recicláveis são separados dos orgânicos –, é necessário ter cuidado com a destinação de alguns materiais. Medicamentos vencidos, baterias e eletrônicos, além do lixo hospitalar, não podem ir para a coleta convencional. E,  no caso de materiais perfurocortantes, como garrafas e até um copo quebrado, há uma maneira correta de descarte que não prejudica o meio ambiente ou a segurança dos profissionais de limpeza urbana. Caminhão da coleta seletiva: cidadãos podem colaborar, separando previamente o lixo em casa | Foto: Divulgação/SLU “É muito importante que a população separe os resíduos pelo menos entre secos e úmidos, já que conseguimos mandar os materiais secos para as cooperativas e alimentar toda uma cadeia produtiva”, explica o presidente do SLU, Sílvio Vieira. “São detalhes muito simples. Exemplo: quando você vai descartar uma garrafa de iogurte, se ela estiver suja, não será aproveitada, e ainda contaminará os demais resíduos recicláveis. É importante passar uma água para tirar o resto de líquido.” Além disso, vale prestar atenção ao descarte de itens cortantes, como copos quebrados e lâminas de barbear. Esses devem ser colocados em uma caixa (de papelão ou até mesmo embalagem de leite), ou embrulhados em folhas de jornal, antes de ir para o saco de lixo. Também é importante identificar a caixa ou embrulho com os dizeres “vidro quebrado”. ?O resíduo de vidro pode ser colocado no tambor de lixo especial para recicláveis ou em um compartimento especialmente feito para o material, sempre seguindo os cuidados de descarte para garantir que a pessoa que manipula a embalagem possa trabalhar em segurança. Outros itens Remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. A orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. No caso dos comprimidos, não devem ser tirados da cartela durante o descarte. Caixas de papel ou papelão podem ir diretamente para o lixo comum | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”O lixo hospitalar, alerta Vigilância Sanitária, pode trazer riscos à saúde humana e ao meio ambiente caso não seja manejado de forma adequada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Quando vazias, as cartelas, tubos e outras formas de embalagens que não sejam de vidro podem ir para descarte no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. O lixo hospitalar, também chamado de resíduo hospitalar e de resíduos de serviços de saúde, é todo tipo de descarte proveniente do atendimento a pacientes. Alguns exemplos de lixo hospitalar são materiais biológicos contaminados com sangue ou patógenos, peças anatômicas, seringas e outros materiais plásticos, além de uma grande variedade de substâncias tóxicas, inflamáveis e até radioativas. ?“O lixo hospitalar pode representar risco à saúde humana e ao meio ambiente se não houver adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo dos diferentes tipos de resíduos químicos gerados”, resume o diretor de Vigilância Sanitária da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, André Godoy.  Proteção ao meio ambiente Pontos específicos para descarte de lixo eletrônico ajudam as pessoas a encontrarem locais para destinação ambientalmente correta | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O lixo eletrônico também não pode ir para a coleta convencional. A regra vale para notebook, teclado, mouse, modem, roteador, impressora, estabilizador, tablet, aparelho de televisão, bateria, cabo de força, carregador e adaptador, entre outros itens. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link.  A pasta é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF. “É um conjunto de ações que buscam a destinação correta dos resíduos visando ao reaproveitamento e a recolocação nos ciclos produtivos”, explica o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Glauco Amorim da Cruz. A política do descarte responsável tem como resultado benefícios sociais, com a geração de postos de trabalho na coleta seletiva, e econômicos, em que as embalagens retornam ao ciclo produtivo e movimentam a economia. Há ainda impacto ambiental, tendo em vista a redução da quantidade de resíduos aterrada. “Em resumo, aumenta os indicadores de reciclagem, reduz a extração de matéria prima, e promove todo o ciclo de cadeia circular”, observa Amorim. “Quando a população decide não separar, certamente o resíduo chegará a um local inadequado, como um lixão ou aterro sanitário.”

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Descarte irregular de lixo traz sérias consequências à população

Lugar de lixo é na lixeira. Apesar de ser um clichê, a máxima é atual e deve ser lembrada diariamente. Isso porque, ao jogar lixo no chão ou descartar incorretamente algum resíduo sólido, a população acaba acelerando o entupimento da rede de drenagem, com a propagação de doenças e da poluição visual das regiões administrativas. Mais de 21 mil lixeiras espalhadas pela cidade contêm informações especificando local para descarte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em média, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolhe, por mês, 2 mil toneladas de materiais leves das ruas do Distrito Federal e 50 mil toneladas de materiais pesados, como Resíduos de Construção Civil (RCC), em terrenos baldios – chamados de pontos viciados. Ou seja, em um ano, são recolhidas mais de 24 mil toneladas de lixo leve e mais de 600 toneladas de resíduos pesados. Entre os materiais leves, há desde papéis a embalagens de alimentos como balas e salgadinhos, que, ao serem jogados nas ruas, podem parar em uma boca de lobo e, posteriormente, na rede de drenagem local, tendo como resultado alagamentos e enchentes. No caso dos materiais pesados, o maior risco é a propagação de doenças, já que carcaças e inservíveis são alvos recorrentes do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zyka e chikungunya, e de outros vetores. [Olho texto=”“A mínima separação na fonte para a coleta seletiva já é muito benéfica para todo o sistema, pois a intenção não é só coletar o lixo; é dar o destino correto e aterrar o mínimo possível” ” assinatura=”Andréa Almeida, chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outro prejuízo é o custo de manutenção para o SLU. A chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do órgão, Andréa Almeida, afirma que, mensalmente, são gastos mais de R$ 15 milhões com a varrição de ruas e mais de R$ 5 milhões com a limpeza de pontos viciados.  Prejuízo “Dos R$ 41 milhões implementados em serviços de coleta, quase 50% são gastos por conta de condutas inadequadas da população”, enumera. Esses valores, aponta a gestora, poderiam ser utilizados em outras ações, se fosse observada a importância do descarte correto. Mais de 21 mil lixeiras estão disponíveis em todas as regiões administrativas, e há processos em andamento para a instalação de mais 11 mil. “O SLU funciona todos os dias do ano”, ressalta Andréa Almeida “Então, precisamos do apoio da população não só no acondicionamento do resíduo sólido no dia e horário correto, mas especialmente em evitar jogar papelzinho no chão, que gera um dos custos mais caros do SLU. Procure uma lixeira ou guarde o resíduo com você até encontrar o local certo de descarte”. ? No caso dos resíduos pesados, o cidadão deve procurar ?o papa-entulho, espaço adequado para o descarte de restos de obra, móveis velhos e outros itens volumosos. Vinte e três equipamentos desse tipo estão disponíveis em Águas Claras, Asa Sul, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Samambaia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Segregação na fonte Nas residências e comércios, é necessário manter atenção à segregação de resíduos: materiais recicláveis, como papéis, papelão, isopor, plásticos e vidro, devem ser descartados separados dos orgânicos. “A mínima separação na fonte para a coleta seletiva já é muito benéfica para todo o sistema, pois a intenção não é só coletar o lixo; é dar o destino correto e aterrar o mínimo possível”, explica chefe de Unidade de Medição e Monitoramento do SLU. ?A coleta seletiva no DF é feita por empresas e cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Os locais, dias e horários do recolhimento podem ser checados neste link.  ?O que não for para a coleta seletiva pode ir para algum dos mais de 500 papa-lixos do DF. São contêineres semienterrados preparados para receber resíduos da coleta convencional. Pesquise pelo equipamento mais próximo.

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Sem coleta de lixo na próxima terça (16), veja como manter a cidade limpa

A próxima terça-feira (16) será um dia histórico: pela primeira vez desde que a profissão de gari foi reconhecida nacionalmente, os profissionais terão um dia de folga. Por isso, o Dia do Gari será também o Dia Sem Lixo – não haverá coleta de resíduos sólidos, catação ou varrição de lixo. Para que a cidade seja mantida limpa e organizada, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) pede ajuda da população e lista o que pode ou não ser feito na data. “Será um momento para refletirmos sobre o impacto do trabalho de limpeza urbana e também para valorizarmos os nossos garis, que são profissionais tão importantes na nossa sociedade”, avalia o presidente do SLU, Sílvio Vieira. Os serviços de limpeza serão retomados na quarta-feira (17), conforme planejamento de cada empresa. O cidadão, portanto, deve manter o lixo dentro de casa ou comércio e só depositar nas lixeiras para coleta no dia seguinte. Basta deixar os itens longe do acesso de crianças e animais, para que os sacos não sejam rasgados. Andréa Almeida: “Sem os garis nas ruas, precisamos ter ainda mais cuidado em não jogar lixo na rua” | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília “A gente pede que a população mantenha o seu lixo dentro de casa, não coloque na rua, para evitar a presença de vetores, como mosquitos, e até de roedores. Isso evita também que cachorros possam rasgar os sacos e, consequentemente, sujar as ruas e fazer com que o lixo fique inapropriado para coleta”, explica Andréa Almeida, chefe de Unidade de Medição e Monitoramento do SLU. Se não for possível adiar o descarte dos resíduos, o morador pode procurar algum dos mais de 500 papa-lixos ou um dos 23 papa-entulhos distribuídos pelo Distrito Federal. Os papa-lixos são contêineres semienterrados preparados para receber resíduos da coleta convencional, ou seja, o que não vai para a coleta seletiva. Já o papa-entulho é o espaço adequado para o descarte de restos de obra, móveis velhos e outros itens volumosos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Além disso, vale a máxima: lugar de lixo é na lixeira. O cidadão deve descartar embalagens, papéis, entre outros resíduos no local certo. Atualmente, há mais de 21 mil lixeiras em todas as 35 regiões administrativas, mas, se não tiver nenhuma lixeira por perto, a melhor alternativa é guardar o lixo consigo até achar o local de descarte apropriado. ?“Sabe aquele papelzinho que as pessoas costumam jogar na rua de forma despretensiosa? Se não for coletado, ele pode entupir a rede de drenagem e causar prejuízos enormes, como alagamentos e enchentes”, alerta Almeida. “Sem os garis nas ruas, precisamos ter ainda mais cuidado em não jogar lixo na rua. O Dia Sem Lixo vai nos mostrar que os garis são tão importantes que um dia sem eles, já sentimos muita falta”, completa. ?O que fazer no Dia Sem Lixo: ? Mantenha os resíduos sólidos dentro de casa ou comércio e só disponha para coleta, na rua, no quarta-feira (17); ? Se preferir, utilize algum papa-lixo ou papa-entulho, conforme as especificidades de cada equipamento; ? Evite jogar lixo nas ruas! Procure a lixeira mais próxima ou guarde o resíduo consigo até achar um local apropriado para descarte; ? Propague a informação: comunique vizinhos, familiares e amigos sobre o Dia Sem Lixo e como eles podem ajudar na limpeza da cidade

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Semana Lixo Zero chega à quinta edição com programação até sábado (15)

Teve início nesta terça-feira (11) a 5ª edição da Semana Lixo Zero. O evento conta com palestras, oficinas e cursos gratuitos sobre o tema “Humanizar e dignificar os serviços de reciclagem” que ocorrerão até sábado (15), com programação na Associação e Cooperativa Recicle a Vida (Ceilândia) e no Complexo Cultural de Samambaia (Samambaia Sul). As inscrições podem ser feitas via formulário. A iniciativa é apoiada e fomentada pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Ambiental (Sema), por meio de emenda parlamentar, e promovida pelo Instituto Desponta Brasil em parceria com a Cooperativa de Catadoras e Catadores de Materiais Recicláveis Recicle a Vida. Também são parceiros o Instituto Lixo Zero Brasil e o Instituto Federal de Brasília. O evento pretende sensibilizar a comunidade sobre a importância da separação dos resíduos gerados no dia a dia, para que os materiais cheguem até as cooperativas de recicláveis limpos e classificados. Os eventos continuam com temas como sustentabilidade e compostagem doméstica. Foto: Arquivo pessoal “O tema escolhido para o projeto foi justamente o de humanizar e dignificar os serviços de reciclagem dos catadores, algo que a gente vem trabalhando fortemente para que a população entenda o papel que cada um tem e faça a sua parte na separação dos resíduos”, afirma a gerente de Implantação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Maria Fernanda Teixeira. A responsável pelos projetos sociais da Recicle a Vida, Mirian Mendes, conta que a programação busca contemplar diversos assuntos que conversam com o tema da nova edição. “Construímos um projeto consistente, com uma programação multidisciplinar capaz de incentivar e promover debates em torno de uma cultura de consumo e empreendedorismo sustentável, alimentação saudável, políticas públicas, sociedade civil participativa e negócios gerados a partir do lixo zero”, revela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação teve início às 10h com a abertura na sede da Cooperativa Recicle a Vida. Ao longo do dia, foram realizadas a oficina de materiais recicláveis e a palestra Cidades e Escolas Sustentáveis. Entre os dias 12 e 14, os eventos continuam na unidade da associação com temas como eventos sustentáveis, compostagem doméstica, reaproveitamento de alimentos e manutenção de computadores. No dia 15, a programação segue para o Complexo Cultural de Samambaia. Na agenda, ações como mobilização porta a porta com distribuição de panfletos sobre a coletiva seletiva, oficina de compostagem doméstica e atendimento de empoderamento e embelezamento com corte de cabelo e design de sobrancelha. Confira a programação 5ª Semana Lixo Zero 12/4 (quarta-feira) Das 13h às 14h30 – Eventos sustentáveis Das 13h às 14h30 – Reaproveitamento de alimentos Local: Cooperativa Recicle a Vida (QNM 28, de Ceilândia) 13/4 (quinta-feira) Das 14h30 às 16h – Oficinas de compostagem doméstica Das 14h30 às 16h – Oficina Manutenção de computadores: Montagem e componentes do gabinete Local: Cooperativa Recicle a Vida (QNM 28, de Ceilândia) 14/4 (sexta-feira) Das 13h às 14h30 – Oficina de construção de objetos com madeira plástica Das 14h30 às 16h – O que é biodigestor? Conheça a tecnologia de biodigestão Local: Cooperativa Recicle a Vida (QNM 28, de Ceilândia) 15/4 (sábado) Das 10h às 12h – Oficinas de compostagem doméstica Das 10h às 12h – Atendimento de empoderamento e embelezamento: corte de cabelo e design de sobrancelhas Local: Complexo Cultural de Samambaia (Samambaia Sul)

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SLU doa 20 mil toneladas por ano de composto orgânico a produtores rurais

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal doa anualmente 20 mil toneladas de composto orgânico, produzido a partir do lixo, para pequenos produtores rurais do Distrito Federal. Este material serve de condicionador de solo para as plantações. Desde a chegada à usina do SLU até ficar pronto para ser usado, o lixo orgânico passa por muitos processos. Em primeiro lugar, ele é separado do material reciclável, por meio de peneiras de até 12 milímetros e empilhado em leiras para que entre em processo de compostagem. “São 90 dias em que o gás e o oxigênio das leiras são verificados diariamente, enquanto o material é revirado”, explica o gerente da Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do SLU, Vinícius Abreu. Lixo é tratado na Usina de Compostagem do SLU em Ceilândia | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O gerente de Meio Ambiente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), Marcos Maia, ressalta as vantagens desse composto: “Esse produto é um excelente condicionador de solo, o que significa que é um material orgânico que trabalha na estrutura do solo. Por exemplo, se o solo é muito duro, o composto o torna menos duro e isso facilita a oxigenação, a infiltração de água e o desenvolvimento das raízes. Essa é a primeira grande vantagem do produto”. Na Usina do Setor P Sul, em Ceilândia, é processado o lixo orgânico da cidade, além das regiões administrativas de Taguatinga, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol. A segunda vantagem do material, segundo Maia, é que quando os produtores utilizam o composto orgânico, eles reduzem o uso de adubo químico. De acordo com o gerente de Meio Ambiente da Emater-DF, o produto obtido a partir da compostagem do lixo orgânico tem componentes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio. O gerente da UTMB do SLU, Vinícius Abreu, aponta que o lixo total produzido no DF é de 70 mil toneladas, entre orgânicos e recicláveis O gerente da UTMB do SLU afirma que, pelo fato de o Distrito Federal realizar a coleta seletiva do lixo, fica mais fácil a produção de composto orgânico. O lixo total produzido no DF é de 70 mil toneladas, entre orgânicos e recicláveis. De material orgânico, a usina produz 45 mil toneladas, das quais 20 mil têm qualidade para se tornar composto orgânico e o restante vai para o aterro sanitário. “Esse composto fica armazenado por um tempo e leva cerca de 90 dias para ficar pronto. Nesse processo há uma perda de massa, de carbono. Uma parte é composto que vai para os produtores, outra parte evapora e uma outra torna-se rejeito e é encaminhada para o aterro sanitário”, detalha Vinícius Abreu. Doação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para receber o composto orgânico, os produtores fazem a solicitação diretamente ao SLU ou por meio da Emater-DF. “Em 2022, foram atendidos 595 produtores. Mas antes que o produtor seja atendido, a Emater vai até a propriedade dele, verifica se há córregos ou rios e, se tiver, orienta para que o composto orgânico não atinja esses locais”, conta. O material também não pode ser usado no cultivo de tubérculos. A Emater estabelece quanto cada produtor deve receber, de acordo com o tamanho de sua terra. As listas de espera de produtores em busca dos compostos têm duração de três meses, depois são iniciadas outras. A UTMB conta com 18 trabalhadores do SLU, além das cooperativas de catadores. Ao definir como o composto é usado, os técnicos da Emater e do SLU seguem a Resolução nº 1/2009 do Conselho de Política Ambiental do Distrito Federal (Conam), que determina as regras de utilização do composto.

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GDF Presente retira lixo e entulho da Candangolândia

O GDF Presente e a Administração Regional da Candangolândia iniciaram nesta quinta-feira (23) o trabalho de retirada de lixo e entulho em todas as quadras da cidade. Neste primeiro dia, foram recolhidas 39 toneladas, conteúdo correspondente à capacidade de três caminhões trucados. Foram retirados lixo, inservíveis e restos de construção. De acordo com o diretor de Obras da cidade, Adelmo Henrique Souza, a limpeza é feita de forma rotineira na Candangolândia mas, quando há o apoio do GDF Presente, é possível realizar um trabalho mais abrangente | Foto: Divulgação GDF Presente De acordo com o diretor de Obras da cidade, Adelmo Henrique Souza, a limpeza é feita de forma rotineira na Candangolândia mas, quando há o apoio do GDF Presente, é possível realizar um trabalho mais abrangente. [Olho texto=””Estamos fazendo limpeza em todos os espaços públicos da Candangolândia” Anchieta Coimbra, coordenador do Polo Central 2 do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”esquerda_direita_centro=”esquerda”]”] “Com o apoio do GDF Presente, podemos intensificar as ações”, disse Adelmo. Segundo o diretor de Obras, foram utilizados na ação quatro caminhões trucados. O servidor da administração disse que os moradores da Candangolândia são sempre atendidos em suas demandas com relação à limpeza da cidade. A Candangolândia tem hoje cerca de 16 mil moradores. A administração da cidade disponibiliza em sua página na internet um espaço para que os moradores façam suas solicitações, tirem dúvidas e deem sugestões. O contato pode ser feito por meio de mensagem de WhatsApp para o administrador da cidade, no número (61) 9 8279-0129, ou por meio da Ouvidoria, ligando para o 162, e ainda pelo site www.ouv.df.gov.br. “Estamos fazendo limpeza em todos os espaços públicos da Candangolândia”, disse Anchieta Coimbra, coordenador do Polo Central 2 do GDF Presente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Candangolândia é conhecida como “cidade mãe”, por ser o núcleo central da construção de Brasília. A RA abrigou os pioneiros que ajudaram a erguer a capital federal. O primeiro acampamento foi montado em 1956 pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para a construção de escolas, posto de saúde, restaurante, entre outras instalações, além das residências das equipes técnicas e administrativas da empresa. A região administrativa conserva até hoje casas de madeira. Confira abaixo outras ações do GDF Presente nesta quinta-feira:

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Cartão Verde domina primeira semana da campanha do SLU em 2023

Criada para incentivar a coleta seletiva correta, a campanha Cartão Verde chegou à sua décima fase este mês. Nesta primeira semana, foram aplicados 185 cartões em endereços de ruas e quadras de Águas Claras, Taguatinga e Noroeste: 134 verdes, nove amarelos e 42 vermelhos.  Caminhão do SLU percorre as ruas recolhendo lixo: garis ajudam a orientar a população | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Queremos que todos sejam certificados pelo SLU como parceiros da coleta seletiva”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os árbitros da campanha são os garis da coleta, que, no momento de recolher os resíduos, adesivam os contêineres e lixeiras de casas e condomínios. O objetivo é levar informação e orientação aos cidadãos diretamente onde está acontecendo o problema, ou seja, nas lixeiras e contêineres. Desde que foi lançado, em outubro de 2020, o programa já emitiu 7.169 cartões – 4.075 verdes, 1.753 amarelos e 1.341 vermelhos. “Percebemos que a maioria da população envolvida nessa amostra teve uma boa avaliação, mas nós queremos que, ao final dessa décima fase, não tenha nenhum cartão vermelho”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “Queremos que todos sejam certificados pelo SLU como parceiros da coleta seletiva”. Conscientização A campanha ocorre por etapas em três regiões de cada vez e dura quatro semanas. Na primeira semana, a equipe de orientação do SLU visita as residências das regiões escolhidas para informar sobre a ação. Nas três semanas seguintes, entram em campo os garis da coleta seletiva. Eles têm experiência para dizer rapidamente se o conteúdo que está nos sacos de lixo é predominantemente material reciclável ou se está misturado com orgânicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] E são eles que aplicam os cartões de acordo com o que observam: cartão verde, quando a separação está bem feita; amarelo quando o lixo está um pouco misturado e cartão vermelho quando os moradores não estão fazendo a separação como deveriam. Os garis avaliam a qualidade uma vez por semana e aplicam os cartões três vezes. O propósito é mostrar como é importante fazer essa corrente do bem funcionar e estimular moradores e condomínios a fazer as correções quando estiverem separando errado. Mas quem faz direito também vai ser reconhecido por sua atitude positiva. Depois de três semanas, o DF Legal entra em cena e visita os condomínios e moradores que levaram três cartões vermelhos seguidos. A equipe, então,  distribui novas orientações e aponta um prazo para a correção. Caso o problema persista, a lei é clara sobre a responsabilidade do cidadão e determina que multas serão aplicadas.  

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Guará é a 18ª cidade a receber ação educativa sobre coleta de lixo

A região do Polo de Modas, no Guará II, recebeu nesta sexta-feira (27) a campanha de ação e mobilização do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) que conscientiza a comunidade para o descarte regular de lixo. Ao longo da manhã, profissionais do SLU circularam pela área levando informação sobre a coleta, o papa-entulho e o disk tuk-tuk. Veículos de empresas que têm contratos com o SLU rodaram pelas ruas do Guará II avisando sobre a ação e dando orientações de forma lúdica e educativa, com a música tema que diz “você pode ajudar, separe seu lixinho” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Três carros das empresas Sustentare, Valor Ambiental e Suma, que têm contratos com o SLU, rodaram pelas ruas da localidade avisando sobre a ação e dando orientações de forma lúdica e educativa, com a música tema que diz “você pode ajudar, separe seu lixinho”. Enquanto isso, uma equipe abordava os moradores e comerciantes entregando imãs de geladeira com instruções sobre os dias e horários das coletas seletiva e convencional, os endereços dos papa-entulhos e o telefone do serviço de coleta porta e porta (disk tuk-tuk). Profissionais do SLU levaram informação sobre a coleta de lixo, o papa-entulho e o disk tuk-tuk: campanha busca reforçar a importância da separação do lixo A campanha busca reforçar a importância da separação do lixo – um saco para recicláveis e outro para orgânicos – e também do descarte ser feito no local e dia corretos. “Essa é a informação que queremos dar à população: precisamos dessa contribuição com o SLU. Quando a pessoa coloca o lixo fora do horário, o SLU não consegue pegar e isso prejudica o meio ambiente”, classifica a coordenadora de Mobilização e Educação Ambiental do SLU, Efigênia Lustosa Nogueira. Dono de uma loja de móveis na Rua 18 do Polo de Modas, Valdiro Santos desconhecia o projeto dos tuk-tuks: “Bem provável que agora eu passe a usar” Dono de uma loja de móveis na Rua 18, Valdiro Santos Nascimento ficou todo animado com a iniciativa. Morador do local há oito anos, ele diz que desconhecia, por exemplo, o projeto dos tuk-tuks. “Bem provável que agora eu passe a usar”, diz. Sobre a separação do lixo, ele comentou ser uma prática em sua rotina. “Separo e também sei como descartar, mas acho importante iniciativas como essa informando a população”, completa. A comerciante Ana Carolina da Costa Silva, 35 anos, destacou a importância do projeto: “Aqui no Polo de Modas, a situação do lixo é uma tristeza” A comerciante Ana Carolina da Costa Silva, 35 anos, destacou a importância do projeto. “Aqui no Polo de Modas, a situação do lixo é uma tristeza. É muito lixo e entulho pelas ruas. Então, o que puder ser feito para ajudar é importante”, comenta. Conscientização e fiscalização O Guará é a 18ª região administrativa a receber o projeto iniciado em 2021. A cada 15 dias, uma nova cidade é visitada pela campanha. Estão previstas ações em Ceilândia e Brazlândia. As RAs são escolhidas a partir de uma análise do SLU da qualidade dos resíduos. “O SLU faz a análise das situações críticas. No Polo de Modas, é uma situação muito complicada, porque tem um acúmulo de lixo muito grande”, comenta a coordenadora de Mobilização e Educação Ambiental do SLU. O administrador do Guará, Artur Nogueira, explica que, “na administração regional, é possível fazer o descarte de eletrônicos e vidro” Para o administrador do Guará, Artur Nogueira, a campanha é fundamental para a região. “O lixo é um dos maiores problemas que a gente tem na cidade. Essa operação vai trazer segurança e limpeza. Não podemos conviver com tanto lixo dentro da nossa cidade e a administração está atenta a isso”, define. Na administração regional, é possível fazer o descarte de eletrônicos e vidro. Gerente de Fiscalização da Área II da DF Legal, Silveira Pereira de Queiroz: “Enquanto eles (SLU) fazem o trabalho educativo, nós avaliamos qualquer tipo de descarte irregular, desde lixo fora de horário até o descarte em área pública” Além do SLU, a campanha conta com a participação da Secretaria DF Legal e da Polícia Militar. A pasta avalia as irregularidades e a polícia garante a segurança. “Enquanto eles [SLU] fazem o trabalho educativo, nós avaliamos qualquer tipo de descarte irregular, desde lixo fora de horário até o descarte em área pública. As pessoas flagradas são notificadas e autuadas e a multa é de acordo com o ato declaratório”, explica o gerente de Fiscalização da Área II da DF Legal, Silveira Pereira de Queiroz.

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Área no Sol Nascente é cercada para evitar o despejo irregular de lixo

Uma área pública de 50 m² bem no meio do trecho 2 do Sol Nascente se tornou depósito de lixo. Situado bem em frente a uma escola infantil e uma igreja, o ponto de descarte irregular é usado por carroceiros e moradores da cidade num claro exemplo de falta de consciência. Após as limpezas recorrentes, a administração regional tomou uma medida esta semana: após retirar os resíduos acumulados, cercou a área com cerca de 400 pneus, colocou terra no local e fincou a placa de “é proibido jogar lixo.” A área pública de 50 m², no meio do trecho 2 do Sol Nascente, era usada como ponto de descarte irregular por carroceiros e moradores | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A área fica num canteiro central das vias que cortam o trecho 2, também chamado de condomínio Pinheiros. Do outro lado da pista, está a Escola Classe do Setor P Norte, onde estudam cerca de 700 alunos de 4 a 11 anos. Para a diretora da unidade, Magda da Silva, a sujeira não é novidade. [Olho texto=”Descartar lixo em local irregular pode acarretar multas pesadas de R$ 101 a R$ 25.440,00. O órgão responsável pela fiscalização é o DF Legal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Percebemos que a própria comunidade joga entulhos, resto de obras, até móveis ali”, relata. “A administração vem, tira, passa uns três dias e já tem resíduos no local. A questão da higiene é fundamental para a qualidade de vida de todos”, pondera. Segundo Magda, há preocupação com a proliferação de doenças e também com o mau exemplo dado às crianças pelos sujões. Segundo as contas da administração, desta última vez foram retirados dez caminhões de entulho acumulados, o que corresponde a 120 toneladas. Outro incomodado com a situação é o serralheiro Caio Moreira, 30 anos. Além de trabalhar ali próximo, é morador do Pinheiros. “Para melhorar isso, é preciso colocar um vigia no local. Tem muito carroceiro no Sol Nascente que larga resto de obras aí”, aponta. “Vemos também lixo doméstico, até animal morto. Acho que é uma questão de educação, que a pessoa precisa ter mais. Cuidar do seu próprio lixo”, emenda o rapaz. Diretora da escola que fica em frente à área, Magda da Silva lembra que o despejo irregular de lixo é também um mau exemplo dado às crianças pelos sujões É bom lembrar que descartar lixo em local irregular está sujeito a multas pesadas: de R$ 101 a R$ 25.440,00. O órgão responsável pela fiscalização é o DF Legal, que possui equipes diariamente nas ruas do Distrito Federal. Segundo o administrador regional, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) faz a coleta regular do lixo no bairro nos dias de terça, quinta e sábado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Pedimos à população mais conscientização. Observar os dias da coleta e não jogar lixo em área pública. É para o bem de toda a comunidade. Além de deixar a cidade mais feia, temos problemas como o aumento de insetos, ratos, surgimento de doenças”, observa o administrador Antonio José Silva, o Toninho. Segundo ele, o cercamento da área visa inibir a entrada de carroceiros e outros veículos no espaço. “Se o morador também tiver um sofá velho, um móvel para descartar, pode fazer contato conosco. O caminhão da administração faz o recolhimento. Queremos acabar com esse mau hábito”, finaliza.

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GDF e moradores se unem contra descarte de lixo irregular no Itapoã

Moradores do Itapoã e o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente e da administração da cidade, se uniram em prol de uma causa ambiental: a limpeza de uma área de descarte irregular de lixo no trecho que liga o Itapoã à Rota do Cavalo. Na última sexta (11), contando com o reforço de operários do Polo Leste do GDF Presente, foram recolhidas aproximadamente 15 toneladas de entulho no local. De acordo com quem é da região, o descarte irregular de lixo é um problema recorrente, principalmente para os moradores do Condomínio Mansões Entrelagos. Máquinas em ação: região é alvo constante de lixo, problema que mobiliza população e governo em  ações práticas e de conscientização | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“A comunidade nos ajuda, comunicando quando se joga lixo lá. A conscientização é muito importante” ” assinatura=” – Marcus Cotrim, administrador do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito triste a situação; o pessoal descarta sofá, pneus, resto de obra, podas de árvore…”, comenta o síndico do condomínio, Elizeu de Souza. “Como o local faz divisa com o condomínio, muitos moradores chamam a atenção da gente, principalmente por conta do mau odor que acaba invadindo os quintais.” Ele ressalta a importância da parceria envolvendo os órgãos do GDF na busca de uma solução para o problema: “Nós ajudamos a recolher o lixo sempre que possível. Quando mandamos uma pá carregadeira do condomínio no local, entro em contato com a administração, que nos ajuda com um outro caminhão para recolher”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador do Itapoã, Marcus Cotrim, destaca outros esforços feitos pelo governo para diminuir o problema do descarte irregular de lixo na cidade: “A comunidade nos ajuda, comunicando quando se joga lixo lá. A conscientização é muito importante. Estamos em contato com o SLU [Serviço de Limpeza Urbano], que é um grande parceiro, para instalarmos mais unidades do papa-lixo”. Operação tapa-buracos também fez parte da ação Além do trecho que liga o Itapoã à Rota do Cavalo, as equipes do GDF Presente atuaram no recolhimento de entulhos na Quadra 1 da cidade. “Em alguns pontos, tivemos que utilizar as máquinas bobcat para a retirada dos materiais por ser um equipamento menor”, relata o coordenador do Polo Leste, Júnior Carvalho. “Algumas ruas do Itapoã são muito estreitas, e o caminhão toco não consegue entrar”. Em São Sebastião, os operários do programa atuaram em uma grande operação tapa-buracos, que passou pelos bairros São Gabriel, Itaipu e Vila do Boa e contemplou, ainda, os condomínios Quintas dos Ipês e Ouro Vermelho 2, utilizando cerca de 15 toneladas de massa asfáltica para corrigir desníveis no asfalto.

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Lixão em Ceilândia está prestes a sair de cena

[Olho texto=”“A gente liga para a administração, eles passam aqui com os caminhões de manhã e recolhem o entulho. No dia seguinte, já está sujo de novo. São carroceiros, carros, utilitários que despejam de tudo lá. Tem que multar esse pessoal” ” assinatura=” – Jackson de Souza, morador” esquerda_direita_centro=”direita”] Em Ceilândia, por meio de uma ação conjunta entre a administração regional e a Novacap, o programa GDF Presente trabalha para desativar mais um lixão – desta vez na Expansão do Setor O, parte norte na cidade. A área de transbordo irregular, na QNO 18/19, agora ganhou meios-fios para impedir o acesso dos “sujões”. Após uma limpeza geral no terreno, foram instalados 50 metros de meio-fio margeando o local. O que será em breve um ex-lixão fica em uma área residencial e nas proximidades da Escola Classe (EC) 56. O próximo passo é cercar todo o espaço. Meios-fios estão sendo construídos para ajudar a cercar as áreas indevidamente usadas para descarte de lixo | Fotos: GDF Presente Morador há 35 anos da Expansão, Jackson de Souza conta que o problema é antigo: “A gente liga para a administração regional, eles passam aqui com os caminhões de manhã e recolhem o entulho. No dia seguinte, já está sujo de novo. São carroceiros, carros, utilitários que despejam de tudo lá. Penso que o Estado está fazendo a parte dele, mas tem que multar esse pessoal”. Cercamento e telefone Segundo o administrador de Ceilândia, Fernando Fernandes, de fevereiro até esta semana, já foram retirados do local pelo menos 100 caminhões de entulho. “Fizemos o meio-fio e vamos cercar toda a área”, informa. “O objetivo é destinar essa área à Secretaria de Saúde, para que eles possam construir um depósito para os equipamentos aqui da Região de Saúde Oeste, que atende a nossa cidade e outras vizinhas”. O gerente de execução de Obras da região administrativa, Welington Santos, conta que todo tipo de resíduo é encontrado no espaço: restos de construção, inservíveis, vasos sanitários e até mesmo lixo doméstico. A administração, reforça ele, conta com um serviço para o recolhimento de inservíveis e lixo eletrônico na residência do cidadão, o que é um facilitador. “Todas as terças e quintas fazemos esse trabalho”, lembra. “Basta o morador ligar para o telefone (61) 3550-6271 e agendar, daí fazemos o recolhimento do material na casa dele”.

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De lixão a bosque, uma transformação ‘cinematográfica’

“Onde estiver, seja lá como for/ Tenha fé, porque até no lixão nasce flor”. Os versos da música Vida Loka, Pt. 1, do grupo Racionais MC’s, servem para ilustrar a transformação do que era a antiga área de transbordo irregular de lixo e entulho no Polo de Cinema de Sobradinho, localizada no cruzamento das rodovias DF-215 e DF-326. No terreno onde antes havia restos de construção e todo tipo de lixo vai florescer um novo bosque de espécies típicas do cerrado | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Nesta quarta-feira (16), membros da Administração Regional de Sobradinho, do GDF Presente, moradores e ambientalistas da região iniciaram o plantio de 200 mudas de árvores, das cerca de 1.000 que estão previstas para ocupar toda a área, de aproximadamente 15 mil m². As plantas foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Olho texto=”“Foram quase 20 anos nessa luta, e finalmente chegou uma solução. O trabalho de conscientização ambiental vai continuar, e com mais força, porque a comunidade está unida e agora temos o GDF junto com a gente”, comemora o morador Dario Coelho Viana” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Um novo bosque de espécies típicas do cerrado, como ipê-amarelo, jacarandá-mimoso e aroeira, vai florescer no local antes preenchido por móveis usados, restos de construção, lixo doméstico e até animais mortos, o que gerava um grave impacto ambiental e sanitário. De acordo com o Polo Norte do GDF Presente, cerca de 5,3 mil toneladas de entulho foram recolhidas na última limpeza feita no local antes da chegada das mudas. “Foram quase 20 anos nessa luta, e finalmente chegou uma solução. O trabalho de conscientização ambiental vai continuar, e com mais força, porque a comunidade está unida e agora temos o GDF junto com a gente. Esse governo mostrou que está presente, está aqui nos auxiliando, viu o problema e trouxe a solução”, comemora o morador da região Dario Coelho Viana. Além do plantio das mudas, está sendo finalizado o cercamento de toda a área com manilhas cheias de terra. Na verdade, a cerca vai servir como obstáculo para a passagem de carroças, carros e caminhões, que fizeram o despejo irregular de lixo e entulho durante os últimos anos. O antigo lixão também se transformava em criadouro do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Membros da administração regional, do GDF Presente, moradores e ambientalistas da região participaram do plantio de mudas, doadas pela Novacap Uma das entidades da sociedade civil que esteve ajudando no plantio das mudas foi a SOS Ribeirão Sobradinho, que há mais de 10 anos atua pela preservação de cursos d’água e do meio ambiente na região. “O lixo era retirado em um dia, no outro já estava lá. Fazer o cercamento e o bosque é ajudar a erradicar isso de uma vez, e nossa perspectiva também é deixar um legado”, ressalta o presidente da associação, Raimundo Pereira Barbosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador regional de Sobradinho, Abílio Castro, cita uma outra estratégia que vai ajudar na conscientização e na preservação do meio ambiente: “Juntamente com o SLU, estamos trabalhando para implementar em breve dois papa-entulhos e também pontos de recolhimento de lixo na cidade. Isso vai facilitar o trabalho com a comunidade, para que não se faça o descarte irregular”.

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Paranoá ganha primeira unidade do papa-entulho

[Numeralha titulo_grande=”20 mil” texto=”toneladas de entulhos e inservíveis foram recolhidas pelos papa-entulhos este ano” esquerda_direita_centro=”direita”] Chegou a vez do Paranoá receber seu primeiro papa-entulho, equipamento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para a população fazer o descarte correto de resíduos volumosos. O espaço no Paranoá faz parte de um investimento de mais de R$ 3,3 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) para instalar outras 11 unidades do serviço em diversas cidades. Localizado no Conjunto D da Quadra 5, o papa-entulho da região administrativa está em processo de construção. Quando inaugurado, será possível descartar no local restos de obra e de podas, móveis velhos, material reciclável e óleo de cozinha usado. O papa-entulho recebe, gratuitamente, até um metro cúbico (1 m³) de resíduo por cidadão por dia. Vale lembrar que o descarte de material eletrônico é feito em local designado para isso, logo não é permitido usar o papa-entulho para esse tipo de material. Os papa-entulhos têm uma grande importância na política pública de coleta de lixo e de proteção ao meio ambiente. Por isso, o GDF investe na entrega de mais unidades que facilitem o descarte de inservíveis pela população | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para o administrador regional do Paranoá, Sérgio Damaceno, a chegada do equipamento será fundamental para a conscientização do descarte correto desses materiais junto aos moradores da cidade. “Temos um projeto, o Muda que a Cidade Muda, no qual falamos sobre a importância disso. Teve um resultado positivo, mas não foi tão bom porque não tínhamos um papa-entulho. Agora, com ele, vamos poder de fato e de direito cobrar da população o descarte correto”, avalia. O diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, reforça a importância que os papa-entulhos possuem atualmente na política pública de coleta de lixo e de proteção ao meio ambiente: “O GDF está muito preocupado com o descarte irregular nas ruas e sabe que o equipamento contribui para diminuir esse crime ambiental. Estamos trabalhando firme para entregar mais unidades e prover aos moradores do DF de um local adequado para esse tipo de descarte”. Além do Paranoá, as outras dez próximas unidades do papa-entulho serão construídas em Sobradinho e São Sebastião (duas unidades para cada), Santa Maria, Gama, Samambaia, Recanto das Emas, Guará e Sobradinho II. O DF possui atualmente 12 papa-entulhos em funcionamento. Clique aqui e descubra a unidade mais próxima de você. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O SLU tem mapeado cerca de 700 pontos críticos de descarte irregular no DF. Mensalmente, são retiradas mais de 50 mil toneladas de resíduos das ruas, número que, sem a presença dos papa-entulhos, seria ainda maior. Somente este ano, a população já descartou quase 20 mil toneladas de entulhos e inservíveis nos papa-entulhos. Os entulhos, galhadas e volumosos inservíveis são encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), localizada na Estrutural. Já os móveis que ainda podem ser utilizados são doados para entidades assistenciais cadastradas. *Com informações do SLU

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Em Samambaia e Brazlândia, menos 300 toneladas de lixo

“Obra todo dia”: seguindo o seu lema, o GDF Presente percorreu nesta semana as ruas de Samambaia e Brazlândia executando diversos serviços para levar mais conforto e segurança para a população das respectivas regiões, tais como: limpeza das ruas, de bocas de lobo e de canaletas, além da retirada de entulhos, inservíveis e lixo verde. Na última semana, foram mais de 300 toneladas de materiais recolhidos. Em Samambaia, as equipes do Polo Oeste do programa se uniram à administração regional, à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) para realizar um mutirão de limpeza ao longo da BR-060, limpando as bocas de lobo e recuperando cerca de sete quilômetros de canaletas. Equipes do GDF Presente passaram por Samambaia, realizando o recolhimento de entulhos maiores descartados irregularmente em áreas públicas e fazendo a limpeza das ruas Além da rodovia, as equipes do GDF Presente também passaram por Samambaia, realizando o recolhimento de entulhos maiores descartados irregularmente em áreas públicas e fazendo a limpeza das ruas, como explica o coordenador do Polo Oeste, Devanir Martins. “É com a junção de esforços, polo, SLU [Serviço de Limpeza Urbana] e Administração, que conseguimos fazer esse trabalho tão amplo”, afirma. O administrador de Samambaia, Gustavo Aires, ressalta o impacto da presença do GDF Presente para o ordenamento da cidade e também para as políticas públicas de saúde. “Nesse período de chuvas, esses trabalhos se fazem ainda mais necessários, evitando alagamentos nas ruas e a proliferação do mosquito da dengue. É extremamente importante essas ações da Administração em conjunto com os órgãos do GDF”, destaca. Na parte noroeste do DF, o GDF Presente realizou mais serviços do tipo pelas ruas de Brazlândia. Na “terra do morango”, as equipes do programa, reforçadas por operários da Administração Regional, fizeram o recolhimento de entulhos, inservíveis e lixo orgânico, junto com o corte de grama, nas quadras 5 e 12 do Setor Norte, na orla do lago situado na entrada da cidade e no Setor Tradicional. Não é apenas em Samambaia e Brazlândia que o foco do GDF Presente é na limpeza das ruas. No Plano Piloto, o programa fez parte de uma força-tarefa que, nos dois primeiros dias, recolheu mais de 300 toneladas de materiais orgânicos, galhos e folhas nas Asas Sul e Norte.

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No Varjão, ruas e bueiros limpos à espera das chuvas

Trabalhando em parceria, a Administração Regional do Varjão e o Polo Central Adjacente I do GDF Presente recolheram mais de 20 toneladas de entulhos, inservíveis e materiais orgânicos em diversos pontos da cidade. Quem mora na região agradece as ações de limpeza, importantes para o bem-estar da população. Serviços efetuados em parceria garantiram limpeza eficiente da cidade | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“Eles entraram dentro das bocas de lobo nesse calor e retiraram muito lixo; foi um trabalho de qualidade” ” assinatura=”Meirian dos Santos, moradora do Varjão” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Varjão era uma cidade muito suja, mas melhorou muito nos últimos anos”, comenta a cabeleireira Meirian dos Santos, 44 anos, que vive no Varjão há mais de duas décadas. “Agora tem coleta de lixo e os varredores estão todos os dias ajudando a limpar as ruas”. Na Rua 6, onde ela mora, as equipes do GDF Presente fizeram, esses dias, a limpeza de quatro bocas de lobo. Meirian conferiu de perto e elogiou o trabalho realizado pelos operários e pelos reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), ligada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “Eles entraram dentro das bocas de lobo nesse calor, ainda por cima, e retiraram muito lixo; foi um trabalho de qualidade”, detalha. também foi retirado grande volume de lixo verde, composto por galhos de árvores, folhas e material orgânico A limpeza das bocas de lobo serviu para desentupir as estruturas que servem de passagem para as águas da chuva que escorrem do asfalto até as galerias pluviais subterrâneas. Meirian conta que já sofreu prejuízos por conta dos alagamentos em sua rua. “Infelizmente já tive que me desfazer de dois guarda-roupas na última vez que alagou aqui”, lembra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da Rua 6, as equipes atuaram na limpeza de bocas de lobo nas Ruas 2 e 4 e na Avenida Principal, em frente à Escola Classe do Varjão. O trabalho serve como preparação para o período chuvoso. “Agora eu acho que, com esse trabalho em várias ruas, esses alagamentos finalmente vão acabar”, destaca. Na entrada do Varjão, os operários atuaram na limpeza da fonte. “Retiramos principalmente o lixo verde, que se acumulou devido à ação do tempo, e jogamos areia para evitar o surgimento de focos do mosquito da dengue”, relata o coordenador do Polo Central Adjacente I, Leandro Cardoso. Nas quadras 3, 5, 6 e 7, além da Praça do Bosque, o foco das equipes foi no recolhimento do chamado “lixo verde”, composto por galhos de árvores, folhas e material orgânico. Já na Quadra 11, uma pá carregadeira e um caminhão fizeram o recolhimento de entulho depositado no local.    

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Museu do SLU recebe mais de 800 visitas em um mês

O Museu da Limpeza Urbana já recebeu mais de 800 visitas no primeiro mês de funcionamento em sua nova localização, o Venâncio Shopping, no Plano Piloto. O número mostra o sucesso da iniciativa de tornar a instituição um espaço itinerante e mais acessível ao público. Em todo o ano de 2019, quando estava instalado na Usina do P Sul, em Ceilândia, o espaço cultural recebeu 1.106 visitantes. O historiador e jornalista Ramom Gusmão visitou o museu e se admirou com o acervo: “O lixo conta a história de vida das pessoas e até de uma civilização” | Foto: Divulgação/SLU No novo local é possível encontrar parte do acervo original do museu. São mais de 100 peças encontradas em locais de descarte, como usinas e antigo Lixão da Estrutural. São máquinas fotográficas antigas, máquinas de datilografia, aparelhos de TV e equipamentos de vinil, entre outros. São peças que trazem uma reflexão sobre o ciclo de consumo e o descarte correto dos resíduos. O historiador e jornalista Ramom Gusmão visitou o museu pela primeira vez e se admirou com o acervo. “Me interesso muito por museus”, disse. “Trabalho no shopping e me surpreendi com as peças. Sempre reflito muito sobre o significado do lixo, sobre como ele conta a história de vida das pessoas, sua cultura e até de uma civilização. Essas peças mostram o quanto a gente avançou na tecnologia, mas muito pouco se refletiu sobre o consumo e o desperdício dos produtos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Servidora do SLU há 30 anos, Elizete Baltazar é uma das responsáveis por receber o público no museu. Ela, que já foi gari no passado, conta, entusiasmada, a boa receptividade dos visitantes. “Foi muito interessante esse primeiro mês”, relata. “Essa mudança para o Venâncio deu oportunidade para muitas pessoas conhecerem e saberem da existência do Museu da Limpeza Urbana. As pessoas ficam impressionados com as peças antigas, alguns visitantes até já nos ensinaram como usar o aparelho de telex.” Para quem quiser visitar o Museu da Limpeza Urbana, o funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, no térreo do Venâncio Shopping, lojas 77 e 78. A entrada é gratuita e não precisa de agendamento. *Com informações do SLU

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