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Ministério da Educação

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Colégio Militar Tiradentes se destaca entre os melhores do Brasil no Enem 2024

O Colégio Militar Tiradentes, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), foi oficialmente reconhecido como uma das 15 melhores instituições de ensino médio do Distrito Federal com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024. A escola, que ocupa a 15ª colocação no ranking geral, é a única instituição pública de ensino do DF presente na lista divulgada - com os 15 primeiros lugares de cada unidade da Federação - pelo Ministério da Educação (MEC) na semana passada. Média de quase 660 pontos na avaliação do MEC reflete a excelência de ensino do colégio | Foto: Divulgação/Colégio Militar Tiradentes Localizado no Setor Policial Sul, o Colégio Militar Tiradentes obteve média de 659,42 pontos, considerando as quatro provas objetivas (Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza) e a redação. O resultado reforça o compromisso da PMDF com a excelência acadêmica e a formação cidadã dos jovens brasilienses. O Colégio Militar Tiradentes tem se consolidado como referência em disciplina, responsabilidade e alto desempenho educacional. O modelo pedagógico adotado na unidade valoriza a ética, o civismo e o respeito à hierarquia, alinhando-se aos valores da corporação. Além do conteúdo acadêmico de qualidade, os alunos têm acesso a programas de formação complementar, atividades cívicas e incentivo à prática esportiva. De acordo com a metodologia adotada pelo MEC, o ranking leva em conta a média das provas apenas dos estudantes que compareceram aos dois dias de aplicação do exame. Escolas com menos de dez participantes não entram no cálculo oficial. No caso do Colégio Militar Tiradentes, a nota reflete a dedicação dos estudantes, o empenho do corpo docente e o acompanhamento rigoroso da equipe pedagógica.   *Com informações da PMDF  

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FAPs do Centro-Oeste e Capes assinam acordo de cooperação

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e as unidades da Fundação de Amparo à Pesquisa da Região Centro-Oeste assinaram Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), para execução do Programa Rede de Pesquisa e Desenvolvimento da região. Participaram do encontro representantes da Capes e de unidades de apoio à pesquisa de outros estados do Centro-Oeste | Foto: Ester Cruz/Capes O encontro ocorreu na última quinta-feira (27), com a participação da presidente da Capes, Denise Pires de Carvalho, da superintendente científica, tecnológica e de inovação da FAPDF, Renata Vianna, e do coordenador tecnológico e de inovação da fundação, Gilmar dos Santos Marques. Também assinaram o acordo o  diretor-presidente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), Márcio de Araújo Pereira, o presidente da  Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Marcos Arriel, e o diretor técnico-científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), Flávio Teles. R$ 5 milhões Valor da contrapartida a ser investida pela FAPDF O objetivo é apoiar projetos e formação em recursos humanos para pesquisa, desenvolvimento e inovação sustentáveis, nos eixos de bioeconomia, biotecnologia e biodiversidade, conduzidos por programas de pós-graduação stricto sensu e suas respectivas pró-reitorias localizadas no Centro-Oeste. O valor total do investimento é de R$ 47 milhões pela Capes e contrapartida de R$ 19 milhões das FAPs. A contrapartida total da FAPDF perfaz o montante de R$ 5 milhões, que serão aplicados em quatro projetos selecionados nos termos do edital. Confira, abaixo, os projetos. ⇒ Desenvolvimento de formulações farmacêuticas e alimentares a partir de matérias-primas do cerrado úteis em doenças crônicas-degenerativas relacionadas à inflammaging (UnB/Faculdade de Ciências da Saúde) ⇒ Explorando novos materiais para o futuro sustentável: infraestrutura multiusuário e formação acadêmica (UnB / Instituto de Física) ⇒  Dengue, zika e chikungunya: educação em saúde no ensino básico para enfrentamento das arboviroses no centro-oeste (Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes/UnDF) ⇒ Prospecção e desenvolvimento de biodefensivos e bioinsumos para o controle de insetos-praga e patógenos da cultura da soja na Região Centro-Oeste (UCB/mestrado e doutorado em ciências genômicas e biotecnologia). *Com informações da FAPDF  

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Comitê internacional visita escolas do DF durante Seminário sobre Educação em Tempo Integral

Em busca de diálogo e reflexão sobre o ensino em tempo integral no país, representantes educacionais de países da América Latina tiveram a oportunidade de conhecer de perto a realidade das instituições de ensino público que oferecem educação em tempo integral no Distrito Federal. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Banco Mundial do Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), e faz parte do Seminário Interministerial sobre Educação em Tempo Integral. Comitiva teve a oportunidade de conhecer de perto a realidade das instituições de ensino público que oferecem educação em tempo integral no DF | Fotos: Mary Leal/SEEDF Durante os três dias de seminário, entre os dias 9 e 11 deste mês, especialistas compartilharam conhecimentos e experiências por meio de palestras e sessões de conversa, ressaltando a importância da educação integral na formação dos alunos. No encerramento do evento, realizado no auditório do MEC, estiveram presentes a subsecretária de Educação Integral e Inclusiva da SEEDF, Vera Barros, a secretária da Educação Básica (SEB), Kátia Schweickardt, o especialista sênior de Educadores, João Cossi, e a diretora de Operações do Banco Mundial no Brasil, Sophie Nadeau. “Neste momento, a Secretaria de Educação submeteu o projeto de lei para a educação em tempo integral, visando estabelecer uma política de Estado para esse tipo de educação. O objetivo é que a educação em tempo integral seja reconhecida no âmbito do Distrito Federal como lei, e não apenas como um projeto da Secretaria de Educação. Essa é a grande diferença” Vera Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF destacou a importância do evento como um marco no fortalecimento das relações internacionais para o avanço da educação no país. “Estou muito feliz por estar aqui, pois este encontro marca o encerramento de um amplo trabalho de formação coordenado pelo MEC. Estamos compartilhando não apenas experiências internacionais, mas também nossos próprios avanços na área da educação em tempo integral”, explicou Vera Barros, ressaltando a relevância do intercâmbio de boas práticas e a busca constante por melhorias. Além disso, Vera enfatizou a relevância da educação integral como política pública no Distrito Federal. “Neste momento, a Secretaria de Educação submeteu o projeto de lei para a educação em tempo integral, visando estabelecer uma política de Estado para esse tipo de educação. O objetivo é que a educação em tempo integral seja reconhecida no âmbito do Distrito Federal como lei, e não apenas como um projeto da Secretaria de Educação. Essa é a grande diferença”, concluiu. Os estudantes da EC Kanegae prepararam apresentações sobre a cultura afro-indígena-brasileira, envolvendo manifestações como capoeira, maculelê e ginástica rítmica desportiva com fita Visita às escolas Durante o evento, o comitê se dividiu em duas comitivas para visitar escolas que oferecem educação em tempo integral no DF. A primeira comitiva, composta por representantes de países como Argentina, Uruguai, Chile, Peru e Vietnã, teve a oportunidade de visitar pela manhã a Escola Classe (EC) Kanegae, localizada no Riacho Fundo, a Escola Parque da Natureza e do Esporte (EPNE), no Núcleo Bandeirante, e o Centro de Ensino Médio (CEL) do Lago Sul. Já a segunda comitiva, composta por membros de secretarias estaduais e municipais do país, visitou a Escola Classe (EC) 15 de Ceilândia e o Centro de Ensino Infantil (CEI) 6 de Taguatinga. Essas visitas proporcionaram valiosas trocas de experiências e reflexões sobre os desafios e as boas práticas na implementação de uma educação de qualidade em período integral. Na EC Kanegae, os estudantes prepararam apresentações sobre a cultura afro-indígena-brasileira, envolvendo manifestações como capoeira, maculelê e ginástica rítmica desportiva com fita. A diretora da escola, Shirley Rocha, expressou sua gratidão pela oportunidade de compartilhar as experiências da instituição com os visitantes internacionais, destacando os projetos inovadores desenvolvidos pela EC Kanegae, como a horta, a cozinha experimental e o laboratório de informática educativa. “Agradeço a oportunidade de receber e apresentar aos estrangeiros um pouco do protagonismo dos nossos estudantes nesse cenário de escola do campo. Mostramos um pouco das oficinas, como ocorrem nossas atividades em tempo regular e como acontecem as atividades no ensino integral”, disse Shirley Rocha. Fabian Roizen, representante do Uruguai, elogiou o modelo de educação em tempo integral observado nas escolas visitadas, destacando a integração entre o currículo escolar e as atividades extracurriculares. “É interessante ver o trabalho integral que vem sendo feito nessas escolas. É possível unir o currículo escolar com diferentes oficinas, sem perder de vista a oportunidade de fazer um acompanhamento personalizado no desenvolvimento de competências importantes nas áreas de leitura e escrita”, comentou. A visita às escolas do Distrito Federal durante o Seminário sobre Educação em Tempo Integral reforça o compromisso de diversos representantes internacionais e nacionais com a promoção de uma educação de qualidade e inclusiva para todos os alunos. *Com informações da SEEDF

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Futuro da educação no DF é debatido em seminário internacional 

Nesta quarta-feira (28), a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, esteve na abertura do Festival Sesi de Educação para atuar como painelista. A convite do Serviço Social da Indústria (Sesi), Hélvia participou do painel O futuro para juventudes, educação e mundo do trabalho. O festival prossegue até sábado (2/3) no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, apresentou um painel no Seminário Internacional Sesi de Educação | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A gestora  explicou como a Secretaria de Educação (SEEDF) está se preparando para atender às futuras demandas da juventude em termos de habilidades e competências para o mercado de trabalho. “A gente precisa, com base na oferta que existe hoje no Brasil e no Distrito Federal especificamente, promover cursos técnicos nessa área”, afirmou. “Então, quando o aluno vai entrar no ensino médio, ele se vê diante de dois caminhos. O primeiro consiste em seguir o ensino médio tradicional regular, e de lá ele tenta entrar na universidade para seguir com o curso superior; o outro é a área técnica e profissionalizante.” Conquistas A secretária também falou sobre as principais estratégias da SEEDF para garantir que os jovens estejam preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho, que está em constante evolução, e acentuou a importância do incentivo da pasta na construção de escolas técnicas e parcerias. “Entregamos em 2023 a Escola Técnica de Santa Maria, e neste ano vamos inaugurar a primeira do Paranoá”, lembrou. “Além disso, temos também as parcerias voltadas à educação profissional e tecnológica no DF, como Sebrae, Senai, Senac, Sest, Ciee, Senat e Pronatec. Em todas elas, o aluno faz as disciplinas da formação geral básica e no contraturno vai para ter essas disciplinas para ter a formação técnica.” Segundo dados do Censo Escolar 2023, 14.328 estudantes estavam matriculados na educação profissional e tecnológica no DF no último ano. Todos os cursos podem ser acessados no site da SEEDF.  Desafios Pela manhã, também participaram do evento o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Getúlio Ferreira; o diretor-superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi; a co-CEO e diretora de Articulação do Movimento pela Base, Alice Ribeiro; a consultora pedagógica Pilar Lacerda e o superintendente de Educação do Sesi, Wisley Pereira, entre outros. Para Pilar Lacerda, o desafio da profissão docente é identificar quem é o aluno e buscar entender sua experiência de vida, assim como as especificidades de cada aluno e o contexto. “É fundamental para que as políticas educacionais consigam concretizar escolas para sujeitos reais, por isso é importante saber quem é o seu aluno e o que ele faz e precisa fazer para seguir na educação e na vida profissional”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esta é a sexta edição do Festival Sesi de Educação, evento que é palco de uma competição de robótica e do Seminário Internacional Sesi de Educação. São esperados mais de 3 mil adolescentes e jovens de todo Brasil. Durante os quatro dias do evento, o Sesi reúne especialistas em educação e representantes do setor público para debater o novo Plano Nacional de Educação (PNE) e a inserção dos jovens no mundo do trabalho. A entrada é gratuita e será aberta ao público a partir desta quinta (29), das 9h às 18h. Os visitantes poderão assistir às quatro modalidades da competição – com miniaturas de carros de Fórmula 1, robôs pequenos de Lego e robôs gigantes, com até 1,2 metro de altura e 56 kg –, além de participar de oficinas maker e interagir com dez aparatos do Sesi Lab itinerante. *Com informações da Secretaria de Educação

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Seminário internacional aborda segurança nas escolas

Representantes da Secretaria de Educação (SEE) participaram, nessa terça-feira (30), do 1° Seminário Internacional sobre Segurança e Proteção no Ambiente Escolar, que, promovido pelo Ministério da Educação (MEC), prossegue até esta quarta (31) debatendo iniciativas e implementadas no Brasil e no exterior no enfrentamento à violência escolar. O evento foi aberto pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, abriu o seminário: “Vamos tratar assuntos de enfrentamento à violência na raiz, que é onde de fato o problema se encontra e precisa ser solucionado” | Foto: Mary Leal/SEE O coordenador da Comissão Permanente pela Paz nas Escolas da SEE, Tony Marcelo, destacou medidas adotadas pela pasta na busca por um ambiente escolar pacífico. Ele apresentou o projeto Jovens Líderes, desenvolvido por ex-alunos da rede pública de ensino do DF em Santa Maria para identificar e capacitar jovens estudantes com habilidades de liderança, promovendo o engajamento na implementação de práticas de convivência pacífica e resolução de conflitos. Além desse projeto, Tony Marcelo abordou outras medidas que têm sido implementadas com sucesso nas unidades escolares da região – como a criação de comitês de mediação de conflitos, a implementação de programas de educação emocional e a capacitação de professores para lidar de forma adequada com situações de violência e bullying. “A segurança nas escolas é uma responsabilidade coletiva, que envolve o engajamento de educadores, famílias, governos e a própria comunidade”, afirmou o coordenador, no fim do evento.  Abertura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A conferência de abertura do seminário teve como tema “Justiça Restaurativa”. Conduziram a explanação o ministro do Superior Tribunal do Trabalho (TST), Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, e os juízes Kátia Roncada, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, e Egberto Penido, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). “A proposta apresentada pelo MEC aos 27 estados brasileiros refere-se às ações da Justiça Restaurativa no ambiente escolar”, explicou a secretária de Educação. “Aqui pretendemos difundir o programa para todos os estados brasileiros na busca de coibir a violência no ambiente escolar. Vamos tratar esses e outros assuntos de enfrentamento à violência na raiz, que é onde de fato o problema se encontra e precisa ser solucionado.” O seminário faz parte das ações desenvolvidas pelo grupo de trabalho interministerial instituído pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do decreto nº 11.469/2023, como estratégia de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas.  O evento tem discussões com transmissão online e pode ser acompanhado neste link. *Com informações da Secretaria de Educação

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Investimento de R$ 112 mil para CEF 507 de Samambaia

O Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia participará do Programa Brasil na Escola, idealizado pelo Ministério da Educação. A unidade escolar vai receber do órgão federal R$ 112 mil para executar um plano de ações pedagógicas, com a proposta de elevar a qualidade de ensino do local. O termo de adesão da escola ao programa foi assinado por meio da plataforma on-line do ministério, em visita realizada à escola, na manhã desta quinta-feira (26), por representantes do MEC e da secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. O CEF 507 de Samambaia tem 863 estudantes matriculados atualmente, que cursam do 5º ao 9º ano do ensino fundamental | Fotos: Mary Leal/SEEDF O programa tem o objetivo de estimular inovações e estratégias para assegurar a permanência e aprendizagem dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental. “O Brasil na Escola será uma oportunidade ímpar para desenvolver ações que ampliem a qualidade pedagógica no CEF 507. Sei que a equipe da escola está empenhada nesse processo, por isso faço aqui um agradecimento especial aos professores, que são verdadeiros heróis da resistência. Vocês lutaram muito durante a pandemia com o ensino remoto e agora começam uma nova etapa”, destaca Hélvia Paranaguá, durante conversa com os servidores da unidade. [Olho texto=”O programa tem o objetivo de estimular inovações e estratégias para assegurar a permanência e aprendizagem dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O recurso será liberado em quatro parcelas, sendo a primeira em setembro deste ano e a última até agosto de 2022. O programa será desenvolvido no decorrer de 18 meses, em parceria entre o MEC e a Secretaria de Educação, e permitirá várias ações para melhorias na aprendizagem. “Esta escola fica em uma área de vulnerabilidade social em que mais de 70% dos estudantes recebem o Bolsa Família. Queremos dar mais assistência para esses alunos por meio desse programa, que vai viabilizar a melhoria da aprendizagem, com aporte financeiro e com assessoria técnica disponível”, frisa Mauro Rabelo, secretário de Educação Básica do MEC. O CEF 507 de Samambaia tem 863 estudantes matriculados atualmente, que cursam do 5º ao 9º ano do ensino fundamental. A unidade vai aplicar um plano de ações com vários pontos de atuação para elevar a qualidade do ensino e maximizar o alcance das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Entre as propostas estão a busca ativa de estudantes com baixa frequência escolar, o acompanhamento personalizado da aprendizagem dos alunos e também a promoção de oficinas voltadas para os centros de interesse dos alunos e das famílias. [Olho texto=”“Esse programa vem somar com o trabalho que já é desenvolvido aqui no CEF 507. Estamos juntos para arregaçar as mangas e fazer acontecer”” assinatura=”Maria Elizabete Ferreira, coordenadora Regional de Ensino de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse programa vem somar com o trabalho que já é desenvolvido aqui no CEF 507, que será a única unidade do DF a receber esse incentivo do MEC. Estamos juntos para arregaçar as mangas e fazer acontecer”, afirma Maria Elizabete Ferreira, coordenadora Regional de Ensino de Samambaia. “Eu gosto de falar que a equipe gestora da escola é apenas coadjuvante nesses processos. Os professores são os verdadeiros guerreiros que levam para frente um programa dessa importância”, completa o diretor do CEF 507, Elisson dos Santos. Secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá,  professor Davi Oliveira e secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Rabelo Talento em prol da educação Durante a visita à escola, os representantes do Ministério da Educação e da Secretaria de Educação conheceram o trabalho do professor Davi Oliveira. Ele é servidor da rede pública do DF desde 2003 e utilizou seu talento como marceneiro para reformar os quadros das 18 salas de aula do CEF 507. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu nasci numa marcenaria e sempre cultivei essa paixão. Vi que os quadros da escola precisavam de uma melhoria e consegui fazer esse trabalho com apoio da direção da escola e da minha esposa, Tatiana, que também é servidora da secretaria e me ajudou nesse processo”, conta Davi. Ele dá aula de ciências naturais para estudantes da unidade faz oito anos. “Temos que valorizar essas pessoas que fazem tudo pela educação, que vão além para proporcionar um ambiente acolhedor para os estudantes”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Abertas inscrições a 4 cursos técnicos do Programa Novos Caminhos

Não haverá limite de idade para os candidatos | Foto: Álvaro Henrique,/ Secretaria de Educação As inscrições on-line para os cursos técnicos do Programa Novos Caminhos estarão abertas no período de 12 de março até 4 de abril. São 595 vagas para diversas especialidades. Podem se inscrever estudantes que estiverem cursando o ensino médio, prioritariamente da 2ª série, que tenham entre 15 e 19 anos, e interessados que já concluíram a formação nesse nível, sem limite de idade. O Programa Novos Caminhos, antigo Pronatec, é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) realizada em parceria com as secretarias de educação dos estados e do Distrito Federal. [Numeralha titulo_grande=”10%” texto=”Vagas destinadas a candidatos com deficiência ou em situação de vulnerabilidade e risco social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para estudantes do ensino médio, são, ao todo, 295 vagas nos cursos técnicos de informática; produção de moda; administração; manutenção e suporte de informática; e controle ambiental. Terão prioridade os candidatos que estão na 2ª série e, caso sobrem vagas, serão destinadas aos demais estudantes de ensino médio. Em relação aos cursos subsequentes, previstos para os demais interessados, as oportunidades são de técnico em saúde bucal; logística; eventos; programação de jogos digitais; informática e telecomunicação, em um total de 300 vagas. Transferência de renda Há vagas para a modalidade presencial e a distância, a depender do curso, sendo preferencialmente para aqueles que fazem parte de famílias de baixo poder aquisitivo inscritas em programas de transferência de renda do governo federal ou distrital. Além disso, 10% das vagas serão destinadas a candidatos com deficiência ou em situação de vulnerabilidade e risco social, tais como violência, medidas socioeducativas, em acolhimento institucional, entre outras. As aulas começam em 4 de maio. Em relação às atividades presenciais, o calendário vai seguir a orientação da Secretaria de Educação do DF, que serão anunciadas oportunamente, conforme as regras de enfrentamento à covid-19. Lista de cursos Segue a lista de cursos oferecidos pelo Programa Novos Caminhos Inscrições Para se inscrever, basta preencher o formulário. Acesse os links: Estudantes da do ensino médio — https://forms.gle/SAsarLasn1Y5mMYz6 Demais interessados — https://forms.gle/XBd6CjeCBSxUVotG7 Atenção: ? Em caso de empate entre os selecionados, o primeiro critério de desempate será a preferência pelo candidato que tiver mais idade, seguido pelo local de moradia (proximidade com o local onde as aulas serão ministradas). Resultado e matrícula A listagem com os candidatos selecionados será divulgada no dia 12 de abril, no site da Secretaria de Educação. A confirmação da matrícula será de 14 a 20 de abril, por meio da unidade escolar em que o interessado for contemplado. A forma de confirmação, se por meio eletrônico ou outro, será anunciada por ocasião da divulgação do resultado. Confira os cursos, a carga horária e o local de oferta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Novos Caminhos A ação tem como principal objetivo fomentar a qualificação profissional e ampliar as oportunidades de inserção no mundo do trabalho. As aulas são ministradas por professores bolsistas do programa, das próprias secretarias de educação. Saiba mais: http://portal.mec.gov.br/novoscaminhos *Com informações da Secretaria de Educação

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Planaltina ganhará nova creche

Planaltina ganhará uma nova unidade do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) | Foto: Lúcio Bernardo Júnior/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação (SEE) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), prepara a construção de uma nova creche pública em Planaltina. O edital da licitação das obras já foi publicado no Diário Oficial do DF. O Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) funcionará no Setor Residencial Leste, Quadra 23, Área Especial 6, e se somará a outros três já em atividade na região. A capacidade de atendimento será de 174 crianças de até três anos – a mesma das outras unidades, que operam em regime integral. O custo estimado da obra é de R$ 4.367.237,47, com a expectativa de criação de 150 empregos. [Olho texto=”“As obras das novas unidades são fruto do compromisso deste governo com a população”” assinatura=”Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap ” esquerda_direita_centro=”direita”] Até o primeiro semestre de 2021, estão previstas as licitações de mais 15 projetos de construção de outras unidades do Cepi no DF. “As obras das novas unidades são fruto do compromisso deste governo com a população”, destaca o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. “No total, são cerca de R$ 42 milhões do FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação] que conseguimos recuperar renegociando prazos junto ao Ministério da Educação (MEC) – um esforço do governador Ibaneis”. Projeto e especificações Os prédios seguem o padrão do FNDE, que custeia a construção. A Secretaria de Educação (SEE) elaborou o projeto básico e fará a contratação da empresa. A Novacap, responsável pela licitação, também cuida do projeto – que está em fase de produção – e da planilha orçamentária. Serão quatro blocos com salas de recepção, secretaria e orientação, almoxarifado, diretoria, sala e sanitário dos professores. Já o bloco pedagógico contará com fraldário, salas de atividades e repouso, espaço de alimentação e solário. O espaço multiuso terá sala de leitura, laboratório de informática, dois banheiros infantis, dois para adultos com deficiência, sala do rack (apoio à informática) e salas da companhia elétrica e telefônica. A estrutura inclui ainda refeitório, pátio coberto e descoberto, anfiteatro aberto e playground para atividades lúdicas. Atendimento e deficit O Distrito Federal conta atualmente com 59 unidades do Cepi e 64 instituições parcerias – entidades filantrópicas pagas pelo governo para atender a população. Juntas, elas acolhem 18.820 crianças de até três anos. O deficit de vagas em creches no DF ainda passa de 20 mil. A construção de novas unidades, como a de Planaltina e a do Recanto das Emas, anunciada na última semana, segue no sentido de reduzir essa carência. [Numeralha titulo_grande=” 18.820 ” texto=”crianças de até três anos são atualmente acolhidas em instituições do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O coordenador da Regional de Ensino de Planaltina, Bento Alves dos Reis, conta que a região tem uma demanda reprimida de creches para a primeira infância. Essa situação, avalia, tende a aumentar com o reaquecimento da economia após o período mais crítico da pandemia do novo coronavírus. “Os pedidos por uma vaga já surgiram mesmo antes de a nova unidade do Cepi começar a ser construída, e acredito que serão maiores com o aumento do número de mulheres no mercado informal no pós-crise”, afirma. Áreas regularizadas A escolha do endereço do novo Cepi se deu em razão da situação regular do terreno disponível – exigência do FNDE, a fim de garantir segurança jurídica. Ainda de acordo com Bento, há locais com maior demanda de creches públicas. Ele cita Arapoanga e Estâncias, que, sendo áreas originadas de invasão, com terrenos ainda sem escrituras, não puderam entrar na lista de instalação desse tipo de equipamento público. A atendente de lanchonete Rayssa Maciel, 24 anos, mora em Planaltina e sonha em ver a filha Analice, de 2 anos, na creche. Atualmente, Rayssa e o marido contam com ajuda da mãe dela para ficar com a menina enquanto eles trabalham. A chegada de mais uma creche já é comemorada pelo casal. “Vai facilitar demais, tanto para nós quanto para o desenvolvimento dela – até para aumentar as chances de conseguir uma matrícula no sorteio das vagas”, comemora Rayssa.

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Reserva técnica de livros didáticos poderá ser feita até 1º de julho

| Secretaria de Educação A partir desta quarta-feira (24), as unidades escolares da rede pública de ensino do DF terão acesso à plataforma do PDDE Interativo para fazer novos pedidos de livros didáticos extras no sistema de reserva técnica. O prazo foi prorrogado e vai de 24 de junho a 1º de julho.  Orientações sobre a reserva técnica 2020 A Secretaria de Educação (SEEDF) terá até o dia 3 de julho para validar as novas demandas das escolas e registrar pedidos próprios. O PDDE Interativo é uma plataforma do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). Para auxiliar as escolas da rede pública de ensino, o FNDE disponibilizou o Manual de Instruções para Validação e Solicitação de Reserva Técnica pelas Secretarias de Educação, que contém informações sobre como acessar o sistema de reserva técnica para fazer pedidos de livros e validar demandas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em função da pandemia de Covid-19 e da ausência de previsão sobre a normalização do funcionamento presencial nas escolas, demandas para os Correios (ECT) estão suspensas. Dessa forma, não será possível a realização das entregas neste momento, em razão do fechamento das escolas. Os materiais demandados e validados na reserva técnica em 2020 serão distribuídos apenas quando as unidades escolares estiverem abertas.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Resultado de seleção para cursos de formação a distância

Aulas têm início previsto para 11 de maio | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Os inscritos para concorrer a uma das vagas disponibilizadas pela Secretaria de Educação do Distrito Federal para os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), na modalidade Educação a Distância (EaD), já podem conferir o resultado. Veja a lista dos aprovados Os selecionados vão receber um e-mail até esta quarta-feira (6), para confirmação de matrícula. Caso o inscrito identifique seu nome na lista de selecionados e não tenha recebido e-mail, deve entrar em contato pelo endereço eletrônico novoscaminhos.ficead@gmail.com. As aulas têm  início previsto para 11 de maio. Os cursos são oferecidos pelo Programa Novos Caminhos, antigo Pronatec, do Ministério da Educação. Foram disponibilizadas 1.280 vagas para formação em Agente Comunitário de Saúde, Agente de Combate às Endemias, programador de sistemas e recepcionista em serviços de saúde, entre outros. No total, foram oferecidos 13 cursos com carga horária variando entre 160 e 400 horas. As inscrições foram realizadas pela internet. A Secretaria de Educação recebeu o dobro de inscrições de acordo com a quantidade de vagas. Dessa forma, a seleção foi realizada utilizando-se critérios do Programa Novos Caminhos, que prioriza vagas para estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, beneficiários de programas do governo, vulnerabilidade social e ainda segundo a ordem de inscrição. Foram selecionados aqueles que fizeram inscrição corretamente, com os dados solicitados completos e que cumpriram o requisito de idade corretamente. Além disso, as turmas foram organizadas com até 20 alunos sobressalentes ao número de vagas, já prevendo uma possível desistência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os cursos serão totalmente online e oferecidos pelo Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi-Gama), pelo Centro de Educação Profissional e Articulado do Guará (Cepag-Guará) e pelo Centro de Educação Profissional Escola Técnica de Brasília (CEP-ETB), em Taguatinga. Confira abaixo todos os cursos, local em que são oferecidos, pré-requisitos para ingresso, número de vagas e carga horária: Curso Unidade Certificadora Pré-requisitos Perfil do Profissional Carga Horária Nº de Vagas Administrador de Banco de Dados ¹CEMI-GAMA Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Conhecimentos Básicos de Informática Implementa, administra, instala e realiza manutenção em servidores de banco de dados. Documenta todas as etapas do processo. Gerencia o sistema de banco de dados e o acesso às informações. 200h 160 Agente Comunitário de Saúde ²CEPAG-GUARÁ Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Idade: 18 anos Promove a saúde e a prevenção de agravos. Desenvolve atividades junto às famílias e à comunidade. Mobiliza as famílias para a vida organizativa, para a resolução de problemas identificados, para a conquista da saúde e para a autonomia dos sujeitos sociais. Colabora na identificação do perfil epidemiológico da área adstrita. Mobiliza estratégias de promoção da saúde. Medeia a formação de vínculo entre a comunidade e as equipes de saúde e outras esferas da organização da vida social. 400h 80 Agente de Combate às Endemias CEPAG-GUARÁ Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Idade: 18 anos Realiza a vigilância, a prevenção, o controle de doenças e a promoção da saúde, em conformidade com as diretrizes do SUS e sob a supervisão do órgão gestor. Zela pela manutenção da saúde coletiva. 240h 80 Assistente Administrativo ³CEP-ETB Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo Executa processos administrativos e atividades de apoio em recursos humanos, finanças, produção, logística e vendas. Atende fornecedores e clientes. Fornece e recebe informações sobre produtos e serviços. Trata documentos variados. 160h 80 Balconista de Farmácia CEPAG-GUARÁ Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Idade: 16 anos Comercializa e realiza a dispensação de medicamentos e correlatos. Interpreta receitas prescritas pelo médico ou dentista e presta os devidos esclarecimentos no que se refere ao uso correto dos medicamentos. Auxilia na organização do estabelecimento farmacêutico, no controle de estoques e no armazenamento de medicamentos. Trabalha sob a supervisão do profissional farmacêutico. 240h 160 Desenvolvedor de Aplicativos para Mídias Digitais CEP-ETB Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Noções Básicas de Java, JavaScript e Banco da Dados. Realiza a concepção e o desenvolvimento de softwares voltados para o uso em dispositivos digitais. Desenvolve aplicações. Determina interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas. Seleciona metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. 240h 80 Desenvolvedor de Jogos Eletrônicos CEP-ETB Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo Necessários conhecimentos avançados de informática Desenvolve e realiza a manutenção de jogos eletrônicos utilizando recursos multimídias e ferramentas de desenvolvimento. 240h 80 Higienista de Serviços de Saúde CEPAG-GUARÁ Ensino Fundamental I (1º a 5º) – Completo / Idade: 18 anos Realiza a limpeza e desinfecção dos ambientes de saúde. Evita a disseminação de infecções. Aplica as normas de biossegurança ao manuseio de produtos químicos e materiais biológicos. Realiza limpeza terminal e concorrente. Considera a classificação de áreas nos ambientes de saúde. 240h 80 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – Básico CEMI-GAMA Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo Disponibilidade para assistir aulas um lune no turno noturno Comunica-se com pessoas surdas. Aplica o alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Auxilia na conversação em Libras nos setores de instituições públicas e privadas que trabalham com atendimento ao público. 160h 80 Programador de Dispositivos Móveis CEP-ETB Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo /Conhecimentos Básicos de Informática Codifica, desenvolve e realiza manutenção de programas para dispositivos móveis. Implementa rotinas especificadas em projetos e documenta as etapas do processo. 200h 160 Programador de Sistemas CEMI-GAMA Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Noções Básicas de Java, JavaScript e Banco da Dados. Realiza a manutenção e programação de sistemas computacionais podendo utilizar banco de dados. Documenta as etapas do processo 200h 80 Programador Web CEMI-GAMA Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Conhecimentos Básicos de Informática Desenvolve e mantém projetos para a web. Utiliza linguagens de programação, banco de dados e recursos para a segurança da informação. Utiliza recursos de imagens, vídeos, animações, linguagens de marcação e folha de estilo para desenvolvimento web. 200h 80 Recepcionista em Serviços de Saúde CEPAG-GUARÁ Ensino Fundamental II (6º a 9º) – Completo / Idade: 16 anos Recepciona e atende clientes, pacientes, usuários e visitantes. Organiza e opera sistemas de documentação de convênios. Facilita o acesso às consultas, exames, admissão e alta hospitalar. 240h 80 ¹CEMI-GAMA: Centro de Ensino Médio Integrado do Gama ²CEPAG-GUARÁ: Centro de Educação Profissional Articulado do Guará ³CEP-ETB: Centro de Educação Profissional Escola Técnica de Brasilia   * Com informações da Secretaria de Educação

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Começa o remanejamento de livros didáticos na rede pública

Trocas também serão feitas entre diferentes regionais de ensino | Foto: Tiago Oliveira / Secretaria de Educação O livro didático é a principal ferramenta para o desenvolvimento dos estudantes. E, para que todos os alunos tenham em mãos o material, a Secretaria de Educação pôs em andamento o remanejamento de livros didáticos a partir desta sexta-feira (14), com cronograma detalhando os processos de troca (veja ilustração ao final desta matéria). O remanejamento consiste na obrigação de escolas e de redes beneficiadas de informar a existência de materiais excedentes, ou que não utilizados, disponibilizando-os para entidades com falta ou insuficiência de material. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para tanto, gestores devem informar sobre demandas e obras excedentes tanto ao sistema do Ministério da Educação, o PDDE Interativo, quanto à Coordenação Regional de Ensino, por intermédio da Unidade de Educação Básica (Unieb). Tais informações devem ser encaminhadas até terça-feira (18). Desta forma, em um primeiro momento, é possível identificar as trocas viáveis dentro de uma mesma região, otimizando os recursos públicos e o tempo despendido no processo. Após a primeira rodada de trocas, gestores devem informar novamente os dados quantitativos de livros na escola, entre 5 e 10 de março. A partir das novas informações é realizado o remanejamento externo, em que as trocas são feitas entre diferentes regionais de ensino. A Secretaria de Educação reforça que transferir livros didáticos que estão “sobrando” na unidade escolar não é apenas trocar objetos. O remanejamento é uma forma de garantir a efetividade do Programa Nacional do Livro Didático no DF e, especialmente, valorizar os materiais como direito do estudante e subsídio importante na prática pedagógica. Confira abaixo o cronograma completo do remanejamento dos livros didáticos:   * Com informações da Secretaria de Educação

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