Mais de 300 novos candidatos são habilitados para o programa Morar Bem
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) habilitou, nesta sexta-feira (28), mais 329 candidatos para o programa Morar Bem. A seleção considera critérios da lei nº 3.877/2006, como tempo de residência no DF e ausência de imóvel próprio. Para participar do programa Morar Bem, basta fazer as operações no site da Codhab-DF | Foto: Divulgação Os habilitados podem conferir sua situação cadastral pelo aplicativo Codhab-DF. Estar na lista garante a participação na indicação para empreendimentos habitacionais, conforme pontuação e critérios do programa. A companhia também disponibiliza a lista geral, por situação de candidatos; veja aqui. Inscrição Atualmente, o procedimento para se inscrever no programa Morar Bem está sendo efetuado pelo aplicativo e no site. A operação pode ser realizada a qualquer momento, desde que atenda aos requisitos estabelecidos. Quem possuir alguma dificuldade ou dúvida pode procurar ajuda em um dos postos de atendimento espalhados pelo DF. A indicação para um dos empreendimentos da Codhab segue, necessariamente, uma ordem baseada em vários critérios. Além disso, a companhia notifica a indicação via aplicativo, por isso é importante que, após a habilitação, o candidato não deixe de acompanhar o cadastro regularmente. Etapas do programa ⇒ Inscrição: cadastramento do interessado em participar do programa habitacional do DF ⇒ Convocação para entrega de documentação: o candidato deverá apresentar a documentação exigida para comprovar os dados informados na inscrição ⇒ Habilitação: aprovação da documentação apresentada na convocação, com classificação na lista geral conforme a pontuação computada ⇒ Indicação de demanda: o candidato habilitado será indicado para empreendimentos habitacionais, respeitando a ordem de classificação na lista geral ⇒ Contemplação: fase final em que o candidato cumpre as exigências e etapas precedentes, recebendo o título de propriedade relativo ao imóvel adquirido. *Com informações da Codhab-DF
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Novo prazo para manifestar interesse no Residencial Horizonte
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) prorrogou o prazo para manifestação de interesse no Residencial Horizonte até as 18h do dia 31 de março de 2024. O procedimento deve ser realizado via aplicativo Codhab Cidadão, disponível para Android ou IOS. O empreendimento está sendo construído na Quadra 105 do Sol Nascente e já atende a mais de 200 famílias. Para manifestar interesse, o candidato necessita estar habilitado no programa Morar Bem e ter renda de R$1.800,01 a 12 salários mínimos. [Olho texto=”Os apartamentos do residencial são de dois e três quartos, com sala, cozinha e banheiro. O tamanho das moradias varia entre 56,69 m² e 68,36 m²” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os apartamentos do residencial são de dois e três quartos, com sala, cozinha e banheiro. O tamanho das moradias varia entre 56,69 m² e 68,36 m². Os prédios contam, ainda, com bicicletários, salão de festa, estacionamento interno para 25 veículos e outro externo, com dez vagas rotativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após o prazo de manifestação ter encerrado, o candidato deve aguardar o contato da construtora Unik para agendar uma visita e analisar o crédito para financiamento de uma unidade. A ordem de chamamento será conforme a classificação no programa. *Com informações da Codhab
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Mais de 3,7 mil candidatos ao Morar Bem devem apresentar documentação
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) está convocando, nesta segunda-feira (30), 3.750 candidatos ao Morar Bem enquadrados na situação “Inscrito – cadastro inicial”. Eles precisam encaminhar a documentação para se tornarem habilitados ao programa via aplicativo Codhab Cidadão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Depois que o candidato finaliza essa etapa de documentação, é preciso esperar a análise. A Codhab ressalta que quem não atender à convocação passará para condição de “convocado não habilitado” e não poderá participar dos empreendimentos habitacionais. Outro ponto que a companhia destaca é que, após a habilitação, o candidato precisa acompanhar e atualizar o cadastro regularmente. *Com informações da Codhab
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Candidatos ao Morar Bem devem apresentar documentação
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) convocou, nesta quinta-feira (27), 2.695 candidatos para enviar os documentos necessários para habilitação no programa Morar Bem. O objetivo é validar os dados cadastrais inseridos no momento da inscrição, conforme os requisitos estabelecidos. A listagem com os documentos necessários está disponível no link. Todo procedimento deverá ser realizado pelo aplicativo de celular, Codhab Cidadão, disponível para o sistema Android e IOS. [Olho texto=”Quem não atender à convocação passará para condição de “convocado não habilitado” e não poderá participar dos projetos habitacionais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] É muito importante que, no momento da entrega, o candidato se atente aos documentos que está enviando. Se alguma documentação for enviada de forma incorreta, o cadastro não será habilitado e poderá gerar alguma pendência. Isso acaba impedindo a participação nos empreendimentos. Após enviar os documentos, é necessário aguardar a análise. Quem não atender à convocação passará para condição de “convocado não habilitado” e não poderá participar dos projetos habitacionais. Requisitos do programa Ter maioridade ou ser emancipado na forma da lei; Residir no Distrito Federal há cinco anos; Não ser, nem ter sido proprietário, promitente comprador ou cessionário de imóvel no DF; Não ser beneficiado em outro programa habitacional no Distrito Federal; Ter renda familiar de até 12 salários mínimos. *Com informações da Codhab
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Candidatos a unidade habitacional precisam atualizar cadastro
Os candidatos do programa habitacional Morar Bem, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), devem estar atentos quanto à atualização dos dados de contato (telefone, endereço e e-mail) no cadastro. Isso porque a Codhab precisa das informações corretas para fazer uma indicação a algum empreendimento. O procedimento pode ser efetuado tanto pelo aplicativo da companhia (Google Play e App Store) quanto presencialmente. As pessoas que quiserem atualizar dados sobre dependentes ou renda deverão levar a documentação até um posto de atendimento, mediante agendamento prévio – exceto no posto do Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto, que funciona por demanda espontânea. Veja aqui os locais de atendimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Hoje a Codhab está com vários empreendimentos espalhados pelo DF”, lembra o diretor-presidente da companhia, Claudio Abrantes. “Temos no Itapoã, no Sol Nascente, São Sebastião, Samambaia, entre outras regiões. É muito importante que os candidatos mantenham os dados atualizados, como o telefone e a faixa de renda, porque dessa forma nós conseguimos ofertar uma unidade habitacional ou informar sobre uma escritura que está pronta para ser entregue.” A companhia também orienta o candidato a moradia a acompanhar o cadastro regularmente pelo site ou aplicativo, para não perder nenhuma notificação. As convocações, indicações ou manifestações de interesse são informadas por esses meios. Em caso de aceite nas indicações e manifestações de interesse, a Codhab inicia os trâmites para designar uma unidade habitacional. *Com informações da Codhab
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Programa habitacional entrega 70 apartamentos no Sol Nascente
Brasília, 30 de setembro de 2022 – O desejo de ter um imóvel próprio ocupa os pensamentos de Fábia Borges há mais de uma década. Aos 47 anos, a professora divide uma casa no Setor O de Ceilândia com três irmãos. E, apesar de gostar da família unida sob o mesmo teto, já vinha sonhando em ter um cantinho só seu há tempos. O complexo habitacional tem área para comércio no térreo e 420 unidades de dois e três quartos com sala, cozinha e banheiro | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A gente fica com vontade de decorar a casa do nosso jeito, de ter mais privacidade… Mas os valores dos imóveis, em especial das entradas, sempre me impediram de dar esse passo”, comenta Fábia. “Agora, posso dizer com orgulho que sou dona do meu apartamento.” [Olho texto=”“Vamos seguir trabalhando para beneficiar cada vez mais pessoas: temos a expectativa de entregar 80 mil imóveis nos próximos quatro anos”” assinatura=”João Monteiro Neto, presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”direita”] A professora é uma das 70 pessoas que receberam, nesta sexta-feira (30), as chaves dos primeiros apartamentos do Residencial Horizonte. Localizado no Sol Nascente, o empreendimento faz parte do programa habitacional Morar Bem, executado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). O complexo habitacional tem estacionamento rotativo, área para comércio no térreo e 420 unidades de dois e três quartos com sala, cozinha e banheiro. O tamanho de cada imóvel varia entre 56,69 m² e 68,36 m². Ao todo, o residencial gerou aproximadamente 600 empregos diretos e indiretos, um investimento de R$ 55 milhões. “Chegar em casa e poder dizer ‘isso aqui é meu, estou debaixo do meu próprio teto’… Não tem nada melhor do que isso”, garante o secretário de Governo, José Humberto Pires, presente na cerimônia de entrega das chaves. “E ao alcance de qualquer cidadão que ainda não tenha imóvel próprio.” Com 15 projetos diferentes no Distrito Federal, o Morar Bem está presente em seis regiões administrativas: Itapoã, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol. De 2019 até 2021, 3.648 cidadãos foram beneficiados pelo programa – só no Sol Nascente, o número de moradias entregues chegou a 308, sem contar com as unidades do Residencial Horizonte. A professora Fábia Borges é uma das 70 pessoas que receberam as chaves dos primeiros apartamentos do Residencial Horizonte: sonho de mais de uma década O presidente da Codhab, João Monteiro Neto, ressalta o grande impacto dos programas habitacionais na vida da população. “É a realização de um sonho para centenas de famílias”, afirma. “Vamos seguir trabalhando para beneficiar cada vez mais pessoas: temos a expectativa de entregar 80 mil imóveis nos próximos quatro anos.” Para o secretário executivo de Cidades, Valmir Lemos, tão importante quanto oferecer moradias dignas a preços mais baixos é garantir a infraestrutura em torno delas. “Por isso, trabalhamos para garantir equipamentos públicos que tragam mais qualidade de vida aos moradores”, observa. “O Residencial Horizonte, por exemplo, terá perto de si um restaurante comunitário e um terminal rodoviário.”
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Selecionados 967 candidatos a programa residencial em Santa Maria
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) está direcionando, nesta quarta-feira (29), novos candidatos inscritos no programa Morar Bem ao empreendimento a ser construído no Lote 1 da CL 105 de Santa Maria. Apartamentos terão 46 m², com dois quartos, sala, cozinha e banheiro | Foto: Divulgação/Codhab A lista relaciona as 967 pessoas que obtiveram melhor classificação, nas faixas de renda 3 e 4 – com renda familiar de R$4 .000,01 a 12 salários mínimos –, indicadas para aquisição de unidade no empreendimento por meio de financiamento junto a instituição financeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados devem aguardar contato da construtora ou agendar atendimento diretamente pelo telefone 3462-8900 ou pelo e-mail comercial@jcperes.com.br. Tanto em caso de aceite quanto de recusa da indicação, é preciso confirmar a opção pelo aplicativo Codhab Cidadão, na área restrita do candidato. Ao todo, são 72 apartamentos de dois quartos, sala, cozinha e banheiro, medindo 46 m². O imóvel está sendo ofertado pelo valor de R$ 153.131,77. Parte integrante do eixo Morar Bem do programa Habita Brasília, o projeto está vinculado ao programa federal Minha Casa Minha Vida. Acesse aqui a lista dos indicados. *Com informações da Codhab
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Mais duas mil famílias terão a casa própria em março
Na visita que fez nesta terça-feira, o governador Ibaneis Rocha afirmou que programa fazer a entrega dos primeiros 2 mil apartamentos a partir do mês de março deste ano | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nesta terça-feira (4), o governador Ibaneis Rocha visitou a obra do Itapoã Parque, conjunto habitacional que terá capacidade de abrigar cerca de 50 mil pessoas. As obras estão em ritmo acelerado e a primeira etapa de apartamentos, com cerca de 2 mil unidades, está prevista para ser entregue ainda em março. Para o decorrer de 2022, a previsão é de que sejam entregues mais de 6 mil unidades habitacionais. Entregas que se alinham à missão do Governo do Distrito Federal (GDF) de ampliar a oferta de moradias e reduzir o déficit habitacional. Nos últimos três anos, 2.832 unidades habitacionais foram entregues à população. O número vai crescer substancialmente a cada conclusão do Itapoã Parque e dos outros empreendimentos espalhados pelo DF. [Olho texto=”“É o maior conjunto habitacional do DF. Vão ser 12.112 unidades habitacionais e a obra vai casar com todos os investimentos que temos feito na região, como o viaduto na saída do Itapoã e do Paranoá”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Queremos fazer as entregas no Itapoã Parque a partir de março deste ano, com 2 mil moradias. Depois, temos a previsão da segunda etapa, com mais 2 mil, e outras 2 mil no fim do ano, fechando 6 mil unidades habitacionais em 2022”, projetou o governador Ibaneis Rocha durante a visita. O chefe do Executivo ficou impactado com a qualidade dos apartamentos e da infraestrutura do local. “Chegar aqui e ver tudo isso pronto alegra muito. A gente sabe a quantidade de pessoas que necessitam de moradia no DF”, acrescenta. Mais do que um condomínio, o Itapoã Parque é um bairro para 50 mil pessoas – o número tem como base a média de pessoas por família, que é de quatro membros. A imensa obra é erguida em uma área de 200 hectares, o equivalente a 200 campos profissionais de futebol, e será inaugurada com infraestrutura urbana. Isso inclui abastecimento de água, esgoto sanitário, energia elétrica, iluminação pública, instalações telefônicas, redes de drenagem de águas pluviais, pavimentação asfáltica e equipamentos públicos – a exemplo de escolas públicas. O local também terá centros comerciais em lotes a serem vendidos pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). Considerado o maior conjunto habitacional do Distrito Federal, o Itapoã Parque terá o total de 12.112 unidades habitacionais com tamanhos de 46 e 60 m², que custarão R$ 112 mil e R$ 114 mil, respectivamente “É o maior conjunto habitacional do DF. Vão ser 12.112 unidades habitacionais e a obra vai casar com todos os investimentos que temos feito na região, como o viaduto na saída do Itapoã e do Paranoá”, complementa Ibaneis Rocha. “Esse empreendimento, Itapoã Parque, demonstra claramente, primeiro e principalmente, o compromisso que o governador Ibaneis Rocha e o nosso governo têm com os programas habitacionais de interesse social. Segundo, a importância de uma parceria entre o Estado e o poder privado, garantindo os melhores resultados à população mais carente e a defesa do interesse público”, afirma o presidente da Codhab, Wellington Luiz. Subsídio O Itapoã Parque é um empreendimento habitacional erguido com recursos de programas federais. Os apartamentos serão vendidos com subsídio do governo e financiados pela Caixa Econômica Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] São apartamentos de dois e três quartos, com tamanhos de 46 e 60 metros quadrados. As unidades custam R$ 112 mil e R$ 114 mil, respectivamente, valor bem abaixo do que é praticado no mercado imobiliário convencional. Serão beneficiadas famílias das faixas 1,5, 2 e 3 do eixo Morar Bem, programa habitacional do GDF vinculado ao programa do governo federal. Ou seja, aquelas com renda familiar mensal entre R$ 1,8 mil e R$ 7 mil. Confira as unidades habitacionais entregues pelo GDF em três anos: – 2019: 752 – 2020: 944 – 2021: 1.136 Total: 2.832
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Mais 54 famílias têm a oportunidade da casa própria
O Residencial Lúcio Mauro será construído na QN 305, conjunto 7, Lote 7, em Samambaia, e terá 54 unidades com sala, cozinha, banheiro e dois quartos, além de garagem e espaço gourmet| Foto: Divulgação/Codhab A professora e artesã Danielle Silva Moura paga aluguel desde que saiu de casa, aos 21 anos. Hoje, aos 33 anos, com uma filha de três anos, faz contas para equilibrar as despesas, que incluem o valor do aluguel do apartamento de dois quartos em Samambaia, onde reside. Em breve, essa realidade vai ficar somente na lembrança. [Olho texto=”“Agora que a casa própria não é mais somente um sonho, eu posso me organizar financeiramente e até juntar dinheiro, para quando for começar a amortização. Seria muito difícil pagar o aluguel e a prestação ao mesmo tempo”” assinatura=”Danielle Moura , professora e artesã” esquerda_direita_centro=”direita”] Danielle é uma das 54 pessoas contempladas para adquirir a casa própria no programa Morar Bem da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF). A empresa assinou o contrato para construir 54 apartamentos do Residencial Lúcio Mauro, localizado na QN 305, conjunto 7, Lote 7, em Samambaia. O empreendimento será construído em parceria com a Associação Habitacional Nova Casa. As unidades contam com sala, cozinha, banheiro e dois quartos, além de garagem e espaço gourmet. O financiamento será pela Caixa Econômica Federal (CEF). A previsão de entrega do empreendimento pela construtora DSM é de 18 a 24 meses. Quem foi contemplado, como Danielle, já se inteirou de outras boas notícias, que vão valorizar ainda mais as unidades habitacionais. O empreendimento está localizado nas imediações do metrô, da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e da Escola Classe nº 303. “Ele veio do jeitinho que eu pedi a Deus”, comemora a professora. A celebração é extensiva a outras facilidades para os beneficiados pelo programa Morar Bem. Os contemplados somente vão começar a pagar as prestações de suas unidades – cerca de R$ 987,00 -, quando o empreendimento estiver pronto. “Agora que a casa própria não é mais somente um sonho, eu posso me organizar financeiramente e até juntar dinheiro, para quando for começar a amortização. Seria muito difícil pagar o aluguel e a prestação ao mesmo tempo”, explica Danielle Moura. A felicidade da professora Danielle é mesma de Lucimones Correia Barbosa, 51 anos, moradora do Riacho Fundo, onde desembolsa R$ 750,00 pelo aluguel de uma quitinete. Inscrita na Codhab, há pelo menos duas décadas, Lucimones foi para o final da fila depois de recusar uma chance de adquirir uma unidade de um empreendimento nas imediações do Gama, por causa da distância para o seu trabalho. Agora é diferente. Trabalhando como vigilante na Esplanada dos Ministérios, Lucimones já começou a contagem regressiva para se instalar no imóvel próprio. [Olho texto=”“Estou mesmo contando os dias para ter a minha casa. É uma conquista que muda completamente a vida da gente. O prédio vai ter até espaço gourmet e eu já fico pensando na inauguração, na família e amigos reunidos, e no tanto que preciso agradecer a Deus”” assinatura=”Lucimones Barbosa, vigilante ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estou mesmo contando os dias para ter a minha casa. É uma conquista que muda completamente a vida da gente. O prédio vai ter até espaço gourmet e eu já fico pensando na inauguração, na família e amigos reunidos, e no tanto que preciso agradecer a Deus”, explicou Lucimones. Beneficiários As famílias beneficiadas para adquirir uma unidade no Residencial Lúcio Mauro são da faixa de renda de até 12 salários mínimos e atendem aos demais requisitos estabelecidos na Lei nº 3.877/06, que dispõe sobre a política habitacional do DF. “É uma habitação que é classificada como de interesse social e que atende às famílias com renda média”, esclarece a diretora da Federação dos Inquilinos do DF, Rute Stéfane Costa. A distribuição das unidades contempla 40% para a Associação Habitacional Nova Casa, 40% para famílias habilitadas na Codhab e 20% para os candidatos que não estão na lista, mas cumprem os critérios da Lei nº 3.877/06. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para participar de programas habitacionais destinados a cooperativa ou associação, o cidadão deve ter maioridade ou ser emancipado na forma da lei, residir no DF nos últimos cinco anos, não ser proprietário (nem ter sido) promitente comprador ou cessionário de imóvel no DF, não ser beneficiado em outro programa habitacional no DF e possuir renda familiar de até doze salários mínimos. O presidente da Codhab, Wellington Luiz de Souza Silva, explica que a empresa está fazendo todos os esforços para concretizar a casa própria para as famílias de baixa renda do DF. “Por determinação do governador Ibaneis, mais uma vez a Codhab chega às famílias para tornar realidade o sonho da casa própria. Esse novo empreendimento demonstra o respeito e compromisso que o nosso governo tem para com essas famílias, que já esperaram muito. Agora chegou o momento de realizar esse sonho”, disse Wellington.
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Moradia digna para toda a população
Regularização de terras ocupadas é um dos principais objetivos do GDF quando o assunto é moradia digna | Foto: Arquivo/Agência Brasília Com a regularização de imóveis em várias regiões administrativas e a construção de novas unidades habitacionais, o Governo do Distrito Federal deu importantes passos para reduzir o déficit habitacional e organizar territorialmente o DF (confira as principais ações de 2020 na ilustração ao final desta matéria). “Queremos entregar um total de 40 mil moradias, que já foram contratadas. É um sonho das famílias, mas para nós, governo, é uma meta”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Desde janeiro, 944 famílias já realizaram o sonho de ter casa própria graças ao programa habitacional do governo, que atende prioritariamente a população de baixa renda. “Estamos levando moradia para quem mais precisa”, costuma dizer o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab-DF), Wellington Luiz. [Olho texto=”“É importante a regularização das propriedades do DF para combater invasões com mais eficiência. São famílias que moram há décadas em situação irregular e em constante insegurança.”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O ano começou com a entrega das chaves de 56 unidades no Residencial Morais & Gontijo II, localizado em Samambaia. São apartamentos de 48 e 49 metros quadrados, compostos por dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Em junho, a Codhab entregou os primeiros apartamentos do empreendimento Parque dos Ipês (Crixá I, II e III), em São Sebastião. Das 345 unidades liberadas, 73 são dos Crixá I e II e 272 do Crixá III. O Parque dos Ipês continua em obras e vai beneficiar, ao todo, 3.120 famílias. Neste ano, a Codhab concretizou ainda a entrega das primeiras 15 unidades habitacionais do programa Moradia Digna, localizadas nas QR 619 e QR 621 de Samambaia. O projeto prevê a construção de 108 casas populares, 15 delas entregues em abril. Todas as demais estão em construção. O GDF investe mais de R$ 6,5 milhões na construção das casas, que medem 44 metros quadrados com sala, cozinha conjugada, quarto e banheiro – estruturas que podem ser expandidas, adaptadas e personalizadas de acordo com as necessidades de cada família. A última entrega foi o Residencial Paulo Freire, em Samambaia, com 92 apartamentos de 57 metros quadrados, em que cada imóvel tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Mais oferta de imóveis O GDF também trabalha para construir mais três mil unidades habitacionais no Riacho Fundo II, na terceira etapa do empreendimento. A região recebe obras de infraestrutura e urbanização (drenagem, pavimentação, água, esgoto e iluminação), tudo em pleno andamento. O governador Ibaneis Rocha deu o pontapé inicial aos empreendimentos no local: entregou um prédio com 44 apartamentos, algo que vai beneficiar 3.033 pessoas. O residencial será uma parceria entre os programas Morar Bem, do GDF, e Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. [Olho texto=”“A sociedade deve ter a oportunidade de dizer qual é o DF que ela quer”” assinatura=”Mateus Oliveira, titular da Seduh-DF, ao defender a participação popular no planejamento urbano” esquerda_direita_centro=”centro”] Na terceira etapa do Riacho Fundo II serão construídas novas unidades habitacionais que atenderão a famílias das faixas de renda 1,5 (de R$ 1.800,01 a R$ 2,6 mil) e 2 (de R$ 2.600,01 a R$ 4 mil). O projeto também vai contar com 28 lotes institucionais e 16 equipamentos públicos. Também está em obras, em ritmo acelerado, o Itapoã Parque. Quando estiver concluído, o conjunto residencial vai beneficiar 12 mil famílias. A construção dos primeiros 84 prédios está bem adiantada. A partir de 2021, as unidades do condomínio começam a ser entregues para os habilitados, com mais de 1,3 mil famílias beneficiadas logo na primeira leva de entregas. Escrituras definitivas A oferta de moradia digna também é feita com a regularização de ocupações ativas, onde famílias vivem sem documentos que comprovem a posse dos lotes que habitam. Trata-se de outra prioridade do Governo do Distrito Federal, que, desde janeiro de 2019 tem dado passos importantes para a efetiva titulação dos imóveis. Decisões tomadas pela atual gestão reativaram o andamento de processos que estavam parados há anos. Neste ano, foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) um decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha que aprovou o projeto urbanístico do Paranoá, o que permite o registro dos lotes em cartório para emissão das escrituras. Mais de 65 mil famílias vivem na região administrativa sem documento de suas casas. Também está em andamento a regularização do Itapoã, do Setor Habitacional Mestre d’Armas (Planaltina) e de São Sebastião. Diversos conjuntos residenciais foram erguidos ou estão em construção no DF em 2020 | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília “É importante a regularização das propriedades do Distrito Federal para combater as invasões com mais eficiência”, destaca o governador Ibaneis Rocha. “Ademais, são famílias que moram há décadas em situação irregular, muitas vezes provocada pelo próprio governo, e em constante insegurança.” Preocupado em garantir à população do Distrito Federal o direito social à moradia, o GDF também está elaborando a minuta de um projeto de lei complementar (PLC) que permite a regularização fundiária de áreas ocupadas irregularmente por cerca de 50 mil pessoas. É prevista a criação de oito novas áreas de regularização de interesse social (Aris) no DF, o que vai abranger ocupações em Sobradinho, Planaltina, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol – cidades onde vivem, predominantemente, pessoas de baixa renda que ganham até cinco salários mínimos. Com a aprovação da lei, o Morro da Cruz, o Capão Comprido e o Vila do Boa, em São Sebastião; o Acampamento Dorothy Stang, em Sobradinho; o Assentamento Zilda Xavier, a Favelinha da Horta Comunitária e o Condomínio Bica do DER, em Planaltina; e o Residencial Nova Gênesis, no Sol Nascente/Pôr-do-Sol, serão incluídas como áreas de interesse social. E, com a nova classificação, vão se tornar passíveis de regularização. Vicente Pires O GDF também está regularizando Vicente Pires, a maior ocupação irregular de interesse específico do Brasil, com uma população de mais de 80 mil habitantes. Desde o início desta gestão, 1.750 lotes foram ofertados para venda aos moradores e, hoje, 60% dos espaços ocupados em terras pertencentes ao DF já estão legalizados. Dois dos quatro trechos da região são de propriedade da União e precisam ser transferidos ao DF para que a venda dos terrenos seja autorizada, por meio de venda direta. O pontapé inicial para a regularização das terras da União foi dado no fim de outubro, quando o GDF e a União assinaram um protocolo de intenções. Participação popular define novas áreas Antes de ser enviada à Câmara Legislativa (CLDF), a proposta foi discutida em uma audiência pública. As contribuições dadas pela comunidade serão avaliadas pela equipe da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e poderão ser incorporadas ao projeto. A minuta foi aprovada pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan) e, em seguida, encaminhada para apreciação da CLDF. O GDF quer garantir a participação popular no planejamento urbano do DF. “A sociedade deve ter a oportunidade de dizer qual é o DF que ela quer”, costuma afirmar o titular da Seduh-DF, Mateus Oliveira, a respeito da importância das opiniões da comunidade para as propostas de mudança da legislação vigente. Itapoã Parque beneficiará mais de 50 mil pessoas, com geração de 6 mil empregos | Foto: João Cardoso / Agência Brasília O mesmo aconteceu com o projeto Viva Centro!, que tem como um dos eixos permitir a habitação no Setor Comercial Sul. A minuta do projeto de lei complementar sobre o assunto passou por aprimoramentos para incorporar sugestões apresentadas pela população durante audiência pública em setembro. A proposta também foi discutida em reunião pública no fim de novembro. Cerca de 100 pessoas participaram das discussões, que reuniu 16 manifestações orais e as sugestões encaminhadas por e-mail. A minuta do projeto de lei de revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) também passou por debates com a sociedade mesmo depois da elaboração da força-tarefa que discutiu o assunto por nove meses. Foram cerca de 180 reuniões com representantes das 33 regiões administrativas (RAs), associações da sociedade civil, parlamentares e iniciativa privada, além de 13 reuniões com a câmara técnica do Conplan, que aprovou o projeto de lei por unanimidade durante deliberação virtual. Em tempos de coronavírus, as audiências ocorreram nos moldes presencial, com participação limitada em razão da necessidade de distanciamento social, e em formato on-line, que possibilita a manifestação oral dos participantes. Para quem preferiu acompanhar como ouvinte, a transmissão dos debates foi realizada pelo canal da Seduh-DF no YouTube. Planejamento urbano prepara o futuro Logo no começo de 2020, os deputados distritais aprovaram a mudança das normas de gabarito e definições de parâmetros de uso e ocupação do solo para o Setor de Indústrias Gráficas (SIG). A proposta, de autoria do Executivo local, tem entre seus principais objetivos ampliar a prestação de serviços, com geração de emprego e estímulo econômico. Obra melhora Setor Hospitalar Sul a partir do envolvimento entre poder público e iniciativa privada | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O texto foi sancionado pelo governador Ibaneis Rocha em março, no mês seguinte à aprovação pela CLDF, e entrou em vigor imediatamente. A lei permitiu a instalação de mais de 200 atividades no SIG. Até então, apenas empresas ligadas às atividades bancárias, de radiodifusão e de impressão de jornais e revistas tinham autorização para funcionar na área. Depois da sanção, empresas instaladas no local puderam dar entrada às consultas de viabilidade para solicitar suas licenças de funcionamento, incluindo as novas atividades. Adote uma Praça A reorganização do Distrito Federal também passa pela reforma de espaços públicos. Esse tipo de trabalho muitas vezes conta com o fundamental apoio de empresas privadas, a exemplo do que acontece em projetos como o Adote uma Praça. Mais da metade das regiões administrativas têm pedidos de adoção ou já estão com espaços públicos adotados. O programa já recebeu 77 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. Não há gasto de recurso público tanto nas benfeitorias quanto na conservação dos espaços, que ficam por conta de quem os adota, que pode ser pessoa física ou jurídica. Projetos entregues em 2020 somaram um investimento de R$ 7,5 milhões. Complexo do Conjunto Nacional cuidará da área em frente ao shopping no âmbito do programa Adote Uma Praça | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “O Adote Uma Praça surgiu para propiciar uma desoneração aos órgãos públicos ao formar parcerias com a iniciativa privada, para a gestão e conservação dos espaços públicos pertencentes ao GDF”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, que coordena o programa. O grande destaque da parceria entre o setor público e privado neste ano – tanto no que diz respeito a investimentos quanto a tamanho – foi a reforma do Setor Hospitalar Sul. A região foi adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, com investimento de R$ 6 milhões, e ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. As praças não são adotadas apenas por empresários. Cidadãos também contribuem com a conservação de diversos espaços nas regiões administrativas do DF. As adoções vão desde a manutenção e a jardinagem de rotatórias, revitalizações de praças, revitalização de becos e reforma de uma quadra de esportes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Adote uma Praça foi regulamentado pelo Decreto nº 39.690/2019 e deve ser desenvolvido com a participação espontânea de pessoas físicas ou jurídicas, interessadas em manter e organizar os logradouros públicos locais, por meio de projeto próprio ou de iniciativa do Estado. Para os interessados em adotar uma área pública, a orientação é procurar a região administrativa da qual o local faz parte. Inovação nas licitações em tempo de pandemia A oferta de terrenos para a classe média também avançou neste ano. Ao longo de 2020, a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) abriu 15 editais de licitação com a participação de mais de mil pessoas físicas e jurídicas interessadas em comprar terrenos residenciais e comerciais em todo o DF, bem como investir em oportunidades de negócio ou na oferta de habitação. Nem mesmo a pandemia atrapalhou o trabalho da Terracap. Uma série de medidas de segurança foi adotada contra a Covid-19. “Muitas inovações tecnológicas foram implementadas pela empresa para que fosse mantido o cronograma de atividades e para que o atendimento ao público não fosse prejudicado”, afirma o presidente da companhia, Izídio Santos. Os procedimentos licitatórios puderam ser feitos totalmente por meio on-line, mas os clientes que optaram por entregar pessoalmente a proposta de compra e o comprovante da caução contaram com a opção do drive-thru, em estrutura montada no estacionamento do edifício-sede da Terracap. As licitações também foram transmitidas, ao vivo, pelo canal da Terracap no YouTube, com intérprete de libras, para que o licitante pudesse acompanhar o certame de qualquer lugar. MORADIA DIGNA E LEGALIZADA Confira os principais destaques no ano de 2020:
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Projeto Morar Bem vai beneficiar mais 3 mil pessoas no Riacho Fundo II
Governador Ibaneis Rocha dá o pontapé inicial para o empreendimento | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O Riacho Fundo II receberá, pela primeira vez, um residencial do programa Morar Bem, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab-DF). Na quinta-feira (12), o governador Ibaneis Rocha deu o pontapé inicial para a construção do empreendimento (vídeo abaixo). O primeiro prédio, em parceria com o Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, terá 44 apartamentos. A previsão, com a construção de outros edifícios, é de beneficiar 3.033 pessoas. Assista ao vídeo: O investimento, proveniente da Caixa Econômica Federal, será de aproximadamente R$ 4,5 milhões, segundo a construtora Monteiro e Martinho, responsável pela obra. Neste primeiro momento, o Residencial Maria Clara vai gerar 70 oportunidades de trabalho. Os interessados nos imóveis devem estar cadastrados nas cooperativas filiadas à companhia. [Olho texto=”“O Riacho Fundo II estava abandonado há muito tempo. Hoje, trazemos uma nova realidade para a cidade, dando oportunidade de moradia digna para milhares de pessoas”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] “O Riacho Fundo II estava abandonado há muito tempo, precisando de muitas obras. Hoje, trazemos uma nova realidade para a cidade, dando oportunidade de moradia digna para milhares de pessoas, além de regularizar imóveis da região”, destacou o governador Ibaneis Rocha, durante ato de assinatura da autorização para o início das obras. Presidente da Codhab-DF, Wellington Luiz ressaltou a importância da obra para a cidade. “Esse empreendimento representa um sonho para muitos, um imóvel de qualidade e regularizado para aqueles que mais precisam”, reforçou. [Numeralha titulo_grande=”3.033 pessoas” texto=”serão beneficiadas com apartamentos no Riacho Fundo II” esquerda_direita_centro=”centro”] O presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), deputado Rafael Prudente, comentou que o DF tem desafios para serem enfrentados, justamente como a moradia digna para as pessoas. “Fico muito feliz que o governo consiga entregar esses imóveis, que obras estão acontecendo. A CLDF está disponível para garantir todos os recursos necessários para garantir dignidade para a população”, disse. Participaram do evento o vice-governador do DF, Paco Britto, e os secretários de Governo, José Humberto Pires, de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, e de Esporte e Lazer, Celina Leão. Também participou da solenidade a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, entre outras autoridades do poder Executivo local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moradia com dignidade Composto por dois quartos, sala, cozinha e banheiro, cada unidade terá 45 metros quadrados. O dono do imóvel deve ter renda familiar de até 12 salários mínimos. Além do Residencial Maria Clara, em junho deste ano o governo local iniciou a implementação de infraestrutura e urbanização da cidade, o que inclui serviços de sistema de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e redes de drenagem. * Com informações da Codhab-DF
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GDF regulariza mais de 5 mil moradias
A partir do decreto, GDF vai poder investir em urbanização e infraestrutura em Riacho Fundo II | Foto: Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha assinou nesta quinta-feira (12) decreto que permite a regularização de mais de 5 mil moradias da QC1 à QC6, no Riacho Fundo II. A medida foi anunciada durante o evento do início das obras do primeiro residencial na cidade (confira no vídeo abaixo), que vai oferecer mais de 3 mil apartamentos no âmbito do programa Morar Bem, da Companha de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF). [Numeralha titulo_grande=”3 mil apartamentos” texto=”serão oferecidos no âmbito do programa Morar Bem” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo o chefe do Executivo local, a assinatura do decreto foi graças à parceria com o governo federal, que cedeu o terreno para o GDF. “Foi um trabalho em conjunto com a União. Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro pela oportunidade de regularizar esses imóveis de milhares de famílias, que estavam na espera há mais de 21 anos”, destacou Ibaneis Rocha. [Olho texto=”“Junto com os administradores e a CLDF estamos conseguindo colocar em prática um plano de habitação verdadeiro”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] “Não imagino como deve ser a dor de cabeça de morar em um terreno, construir sua casa, ter seu patrimônio e não saber se aquilo é seu de verdade ou quando será. Junto com os administradores [regionais] e a Câmara Legislativa [do DF] estamos conseguindo colocar em prática um plano de habitação verdadeiro”, acrescentou o governador. [Olho texto=”“Como disse o governador, é um absurdo que as pessoas não tenham tranquilidade dentro de suas próprias casas. Foi um processo demorado e difícil. Agora, esse problema está resolvido”” assinatura=”Wellington Luiz, presidente da Codhab-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O presidente da Codhab-DF, Wellington Luiz, explicou que o governo local “pagou uma dívida”, ou seja, cumpriu um compromisso com aquela comunidade. “Como disse o governador, é um absurdo que as pessoas não tenham tranquilidade dentro de suas próprias casas. Foi um processo demorado e difícil. Agora, esse problema está resolvido”, reforçou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, a regularização na cidade é mais um projeto fruto de um trabalho integrado de todo o governo. “Assim como a preocupação dos órgãos do GDF de avançar com mais celeridade na regularização fundiária de lotes urbanos, especialmente daquelas áreas que desde 2009 já vêm aguardando essa possibilidade”, afirmou. Articulação do GDF garantiu a doação do terreno pelo governo federal | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Participaram do evento os secretários de Governo, José Humberto Pires e a de Esporte e Lazer, Celina Leão e o presidente da CLDF, Rafael Prudente. Também prestigiou a solenidade a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, entre outras autoridades do poder executivo local. Urbanização Com a regularização das quadras, a qualidade de vida da população também melhora. Isso porque o governo vai poder investir em urbanização e infraestrutura. E o primeiro passo já foi dado. Residencial Maria Clara terá 44 apartamentos e beneficiará cerca de 3.033 pessoas | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Nesta quinta-feira (12), foi publicado no Diário Oficial do DF o edital de licitação para os projetos básicos e executivos de pavimentação e drenagem e respectivos orçamentos para a execução de obras do sistema viário na região. “Vamos transformar o Riacho Fundo II em uma cidade de verdade, licitando terrenos para que os comerciantes se instalem aqui. É cuidando do nosso povo que vamos cumprir a nossa missão no governo”, finalizou Ibaneis Rocha. Confira no vídeo: Mais moradias Ainda nesta quinta-feira (12), pela manhã, o governador Ibaneis Rocha deu o pontapé inicial para o início da construção do Residencial Maria Clara, também na região. Em parceria com o Minha Casa Minha Vida, do governo federal, o prédio terá 44 apartamentos e beneficiará cerca de 3.033 pessoas. O investimento será de aproximadamente R$ 4,5 milhões, segundo a construtora Monteiro e Martinho, responsável pela obra. Neste primeiro momento, o Residencial Maria Clara vai gerar 70 oportunidades de trabalho. Os interessados nos imóveis devem estar cadastrados nas cooperativas filiadas à companhia. O chefe do Executivo local também anunciou a construção de sete escolas e mencionou as obras das duas unidades de básicas de saúde (UBS) na região.
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Novos candidatos para casa própria
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) está direcionando novos candidatos inscritos no Morar Bem – eixo do Programa Habita Brasília, vinculado ao Minha Casa Minha Vida – para um empreendimento a ser construído na CL 105 Lote I, em Santa Maria. Ao todo, são 72 apartamentos de dois quartos, sala, cozinha e banheiro, medindo cada um 46 m². Cada unidade está sendo ofertada pelo valor de R$ 153.131,77. As pessoas que obtiveram melhor classificação na lista de habilitados – nas faixas de renda 1,5 (R$ 1,8 mil a R$ 2,6 mil) a 2 (R$ 2,6 mil a R$ 4 mil) – foram indicadas para aquisição de uma unidade, por meio de financiamento junto a instituição financeira. Os indicados interessados deverão aguardar contato da Construtora Ipê Ltda ou agendar atendimento diretamente pelo telefone 3462-8900 ou e-mail comercial@jcperes.com.br. Tanto o aceite quanto a recusa da indicação devem ser confirmados pelo aplicativo Codhab, na área restrita do candidato. Confira a lista completa de habilitados. * Com informações da Codhab
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Codhab convoca novos candidatos
Atenção, candidatos inscritos no programa Morar Bem: a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) está direcionando novos inscritos para o empreendimento Itapoã Parque, que vai beneficiar habilitados nas faixas de renda 1,5 (R$ 1,8 mil a R$ 2,6 mil) 2 (R$ 2,6 mil a R$ 4 mil) e 3 (R$ 4 mil a R$ 7 mil). As pessoas na situação de “convocado para entrega de documentação” deverão aguardar o contato da construtora JC Gontijo Engenharia, que vai agendar o atendimento e ofertar a unidade habitacional. Confira, abaixo, as condições para aquisição do imóvel. Possuir renda familiar de até R$ 7 mil; Habilitar o cadastro na Codhab. Veja aqui a documentação necessária; Passar pelos critérios de financiamento da Caixa Econômica Federal, de acordo com a sua política de concessão de crédito. O empreendimento Ao todo, são 12.112 apartamentos, de dois e três quartos, sala cozinha e banheiro, medindo entre 46 m² e 52 m². O imóvel está sendo ofertado por valores de R$ 112 mil a R$ 114 mil. O Itapoã Parque faz parte do Eixo Morar Bem – Programa Habita Brasília e está vinculado ao programa Minha Casa, Minha Vida. Tem foco na oferta de moradias com infraestrutura urbana, como abastecimento de água, esgoto sanitário, energia elétrica, iluminação pública, instalações telefônicas, redes de drenagem de águas pluviais, pavimentação asfáltica e equipamentos públicos, com o objetivo combater o déficit habitacional, em observância aos requisitos da Lei Distrital nº 3.877/06. Veja a lista dos candidatos convocados. * Com informações da Codhab
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Itapoã Parque começa a ganhar forma
Complexo será inaugurado com equipamentos públicos como escolas e centros de assistência social | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A espera pela casa própria está perto do fim para 12 mil famílias do Distrito Federal. Primeiro empreendimento habitacional feito integralmente pela atual gestão do GDF, a construção dos primeiros 84 prédios do Itapoã Parque está 33% executada (veja mais no vídeo abaixo). A partir de 2021 o condomínio começará a entrega das unidades para os habilitados, beneficiando mais de 1,3 mil famílias na primeira leva de distribuição (confira a lista inicial dos candidatos). [Olho texto=”“É um novo conceito. A ideia é que as pessoas tenham, perto de suas casas, acesso aos serviços do governo, além da infraestrutura”” assinatura=”Wellington Luiz, presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”centro”] A obra é executada pela empresa JC Gontijo, contratada por licitação, e já gerou seis mil empregos, entre diretos e indiretos, desde janeiro de 2019. As obras dos primeiros prédios está adiantada, e alguns deles já estão até pintados. Assista ao vídeo: A construção dos seis primeiros equipamentos públicos cabe à construtora. Os demais serão feitos pelo GDF à medida que houver necessidade. Mais do que um condomínio, o Itapoã Parque é um bairro para 50 mil pessoas – o número tem como base a média de pessoas por família, que é de quatro membros. A obra é erguida em uma área de 200 hectares – o equivalente a 200 campos de futebol – e será inaugurado com equipamentos públicos, como escolas e centros de assistência social. Na primeira etapa do empreendimento serão duas escolas classe, um Centro Especializado de Assistência Social (Creas) e um Centro de Assistência Social (Cras). Na segunda etapa, que deve ser concluída até abril de 2022, serão erguidos mais uma escola classe e um centro de ensino infantil. Unidades de dois e três quartos têm tamanhos, respectivamente, de 46 e 60 metros quadrados | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Além disso, haverá terrenos destinados à construção de outros prédios para a prestação de serviços públicos, como unidades básicas de saúde (UBSs). O projeto também prevê lotes reservados ao comércio, ainda a serem licitados pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). “É um novo conceito. Problemas que aconteceram no passado foram corrigidos. A ideia é que as pessoas tenham, perto de suas casas, acesso aos serviços do governo, além da infraestrutura”, afirma o presidente da Companhia Habitacional do DF (Codhab), Wellington Luiz. [Numeralha titulo_grande=”400 mil famílias” texto=”do DF na lista da Codhab para adquirir a casa própria” esquerda_direita_centro=”centro”] “Mais do que entregar moradia, estamos realizando sonhos, com dignidade e respeito com os que mais precisam. Em 2022, ainda no nosso governo, todo o Itapoã Parque estará pronto. É uma grande obra que certamente vai diminuir o déficit habitacional do DF”, ressalta o gestor. Subsídio O Itapoã Parque é um empreendimento habitacional erguido com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida. Os apartamentos serão vendidos com subsídio do governo e financiados pela Caixa Econômica Federal. São unidades de dois e três quartos, com tamanhos de 46 e 60 metros quadrados, que custam R$ 112 mil e R$ 114 mil, respectivamente – valor bem abaixo do mercado. Empreendimento é rodeado de núcleos rurais nas proximidades de Paranoá, Itapoã e Sobradinho | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Serão beneficiadas famílias das faixas 1,5, 2 e 3 do eixo Morar Bem, programa habitacional do DF vinculado ao Minha Casa, Minha Vida. Ou seja aquelas com renda familiar mensal de R$ 1,8 mil até R$ 7 mil. Cerca de 1,2 mil mil delas já foram habilitadas e as demais estão sendo selecionadas e encaminhadas ao agente financeiro, que deve aprovar o financiamento dos interessados. Atualmente, cerca de 400 mil famílias estão na lista da Codhab com interesse de adquirir a casa própria. Habilitados A Codhab convocou hoje (sexta, 21) mais candidatos inscritos no programa Morar Bem. A partir da convocação, eles devem enviar a documentação necessária e, em caso de aprovação dos papéis, estarão aptos a receber uma das unidades do Itapoã Parque. Os classificados deverão aguardar o contato da construtora JC Gontijo Engenharia, que vai agendar o atendimento e entregar a unidade habitacional. Depois de 11 anos de espera, o vidraceiro Roberto Carlos Francisco Dourado, 42 anos, vai morar em sua própria casa quando receber o apartamento de dois quartos no Itapoã Parque. Ele mora com a esposa e as duas filhas, de oito e 18 anos, em uma casa emprestada pelo patrão, no Guará. Antes, morava no fundo da casa dos pais. “Eu ganho R$ 1,8 mil, minha esposa faz bico. Nunca tivemos condições nem de pagar aluguel, quanto mais comprar uma casa”, relata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O imóvel cedido pelo patrão dele tem apenas um quarto, que ele divide com a esposa e a filha mais nova. A mais velha dorme de forma improvisada na cozinha. “No apartamento elas terão o quarto delas. Aqui vivemos todos amontoados. Estamos muito ansiosos”, conta. A auxiliar de saúde bucal Juliana Ellen Munhoz, 36 anos, também foi habilitada para receber um imóvel no novo empreendimento habitacional do DF. Ela mora em uma casa grande com o marido, porteiro, e os dois filhos em Samambaia Norte, mas paga R$ 1 mil de aluguel todo mês. O financiamento da casa própria já foi aprovado e, a partir de agora, ela vai pagar pouco mais de R$ 300 de prestação. “Agora vou pagar mais barato e no que é meu. Estou muito feliz”, comemora.
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Codhab abre inscrições para o programa Morar Bem
Em comemoração ao aniversário de Brasília, nesta terça-feira (21), o GDF e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) anunciam a abertura de novas inscrições para o programa Morar Bem. O prazo começa hoje e vai até o dia 19 de junho de 2020 (60 dias), e o cadastramento deverá ser feito exclusivamente pela Internet, por meio do site. Foto: Agência Brasília/Arquivo Os últimos cadastros foram abertos nos anos de 2011, 2012 e 2014. Após identificar a necessidade dos que não puderam participar e entender todas as reivindicações ao direito de inscrição, o governo decidiu dar uma nova oportunidade aos moradores do DF. O compromisso desta gestão é tornar a política habitacional mais democrática e assegurar o direito à moradia, principalmente às famílias de baixa renda. “Essa medida é voltada à lógica da justiça social, que concede aos filhos de Brasília a oportunidade de terem uma moradia digna, o direito a um imóvel de qualidade”, comenta o presidente da Codhab, Wellington Luiz. Conheça o programa O Morar Bem, vinculado ao Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, tem transformado o sonho da casa própria em realidade. A ação é voltada para famílias com renda bruta de até 12 salários mínimos e visa a construção de unidades habitacionais no Distrito Federal. Quem pode participar? Apenas os cidadãos que não participam do programa habitacional ou nunca tiveram cadastro na lista da Codhab poderão se inscrever. Além disso, é necessário atender aos critérios de participação previstos pela Lei Distrital Nº 3.877/2006, que dispõe sobre a política habitacional no DF: * Ter maioridade ou ser emancipado na forma da lei; * Residir no Distrito Federal nos últimos cinco anos; * Não ser, nem ter sido proprietário, promitente comprador ou cessionário de imóvel no DF; * Não ser beneficiado em outro programa habitacional no Distrito Federal; * Possuir renda familiar de até doze salários mínimos. Critérios de classificação/pontuação Eles estão dispostos no Decreto n° 33.964, de 29 de outubro de 2012, e tem como parâmetros: * Tempo de residência no Distrito Federal – 4.000 pontos distribuídos diretamente proporcional ao tempo apurado com base nos dados cadastrais; * Tempo de inscrição no Cadastro da Habitação – 1.500 pontos distribuídos diretamente proporcional ao tempo apurado com base nos dados cadastrais; * Número de dependentes – 500 pontos para cada dependente e computando o máximo de 2.500; * Grupo familiar com condições especiais – pessoas com deficiência ou pessoas com mais de 60 anos: 1.500, assim distribuídos; * Renda familiar mensal bruta per capita – 500 pontos distribuídos inversamente proporcional ao valor da renda mensal bruta per capita apurada com base nos dados cadastrais; Quem pode ser dependente? * Cônjuge, Companheiro (a), inclusive em relações homoafetivas, desde que caracterizada união estável; * Filhos(as) ou enteados(as) até 24 anos, desde que estejam cursando ensino superior e com a devida comprovação; * Menores de 18 anos em que o candidato crie e eduque, dos quais detenha a guarda judicial; * Irmãos, netos, bisnetos, desde que detenha a guarda judicial; * Pessoa incapaz cuidada pelo tutor ou curador; As principais fases do programa são inscrição, convocação, habilitação, indicação, contemplação e titulação, e as faixas de renda familiar bruta são classificadas em: Faixa 1 – renda mensal de 0 a R$ 1.800; Faixa 1,5 – renda mensal de R$ 1.800,01 a R$ 2.600; Faixa 2 – renda mensal de R$ 2.600,01 a R$ 4.000; Faixa 3 – renda mensal de R$ 4.000,01 a R$ 7.000; Faixa 4 – acima de R$ 7.000,01 a 12 salários mínimos. Como se inscrever? * Para fazer sua inscrição, clique aqui. Fique atento O formulário de inscrição é composto por informações básicas do titular (identificação, renda, contato e endereço) e dados de dependentes, se houver. * A emissão do comprovante de inscrição poderá ser feita a qualquer momento no site da Codhab, pelo link. * Com informações da Codhab
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Codhab aumenta fiscalização em imóveis entregues pelo Morar Bem
Codhab fiscaliza imóveis do programa Morar Bem. Nos primeiros quatro meses do ano foram 860 residências visitadas. Foto: Gabriel Jabur/Arquivo/Agência Brasília A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) tem feito constantemente, Verificações de Ocupação de Imóveis (VOI) nas residências entregues pelo programa Morar Bem. O objetivo é assegurar o direito daqueles que realmente precisam do imóvel e, também, evitar fraudes Nesse sentido, a equipe da Gerência de Fiscalização (Gefis) realizou operação no Paranoá Parque para apurar irregularidades com desvio de finalidade em imóveis de interesse social praticadas por pessoas beneficiadas pelo programa habitacional. As fraudes mais praticadas são aluguel e a venda de apartamentos antes do prazo estipulado por lei. De acordo com os critérios de participação no Programa e as cláusulas do contrato, assinado entre beneficiário e agente financeiro, é proibida a venda, locação, alienação, mudança de destinação ou abandono do imóvel, dentro do prazo de dez anos. O proprietário que descumpre essa condição está sujeito à pena de ação judicial de rescisão contratual com reintegração de posse. E dependendo do caso poderá sofrer ainda ação criminal. O gerente de fiscalização da Codhab, André Rizzo, conta que houve um aumento considerável de denúncias realizadas pela população e isso fez com que a fiscalização se intensificasse. “São inúmeros casos de apartamentos que estão sofrendo desvios de sua função social”, diz André. Nos quatro primeiros meses deste ano, a Codhab fiscalizou 860 locais: – Samambaia: 283 – Santa Maria: 168 – Paranoá Parque: 137 – Sol Nascente: 132 – Riacho Fundo II: 81 – Jardins Mangueiral: 59 A expectativa é de que 500 procedimentos apuratórios sejam abertos até o fim de 2019. Os contemplados pelo programa que praticam desvio de finalidade dos imóveis sofrerão exclusão da lista da Codhab por cinco anos. Além de não ser possível a transferência do bem em cartório e nenhuma garantia para quem comprou indevidamente o bem. “Os imóveis de quem for flagrado serão retomados e devolvidos para a Companhia e repassados para quem realmente precisa”, explica o gerente. Verificações de Ocupações de Imóveis (VOI) O processo de verificação acontece da seguinte forma: a Codhab designa agentes para fiscalizar a unidade e o morador que ocupa o local deve comprovar que é o beneficiário. O procedimento pode ocorrer por até duas vezes e, caso o proprietário não seja encontrado, será notificado para apresentar, na sede da Companhia, a documentação para comprovar que é o dono do imóvel. Após análise, se o desvio de finalidade for constatado, o processo de retomada é iniciado de forma imediata. Ouvidoria A Codhab conta com o apoio da população para coibir esse tipo de ação e disponibiliza o canal de Ouvidoria (162) para que os cidadãos possam fazer denúncias e ajudar a evitar fraudes. *Com informações da Codhab
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Habita Brasília beneficiou cerca de 90 mil famílias do DF
Entregas de unidades habitacionais, escrituras, reformas, assistência técnica e ações urbanas foram benefícios do Habita Brasília concedidos a cerca de 90 mil famílias em todo o Distrito Federal desde 2015. Famílias de baixa renda, sem moradia própria ou infraestrutura, que vivem em locais de risco e que construíram casas sem qualquer orientação profissional foram atendidas. O programa habitacional foi lançado em 2016 pelo governo do Distrito Federal com o objetivo de integrar todas as políticas do setor e promover benefícios nos núcleos mais vulneráveis. [Numeralha titulo_grande=”63.434 ” texto=”Escrituras de imóveis entregues no DF desde 2015 até novembro ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de favorecer o acesso à moradia própria, tem linhas dedicadas a outras ações, para garantir dignidade à população, considerando o planejamento das cidades, a regularização fundiária e o combate à grilagem. São cinco eixos — Morar Bem, Lote Legal, Na Medida, Aluguel Legal e Portas Abertas — que atenderão os inscritos nas listas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), responsável pelo projeto. Morar Bem Vinculado ao programa do Minha Casa Minha Vida, do governo federal, esse eixo atendeu mais de 13,5 mil famílias com casa própria. As unidades entregues contam com infraestrutura urbana, como abastecimento de água, esgoto, energia elétrica e iluminação pública. A região administrativa que mais recebeu unidades habitacionais dentro do Morar Bem desde 2015 foi o Riacho Fundo II. No Parque do Riacho, 4.464 famílias, com renda bruta de até 12 salários mínimos, passaram a ter endereço próprio. Na mesma região foram entregues 3.862 habitações na quarta etapa do projeto Associação Pró-Morar do Movimento Vida de Samambaia. [Olho texto=”Nos casos de desvio de finalidade — em que imóveis foram vendidos, alugados ou não ocupados —, a Codhab inicia processo administrativo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Sol Nascente, Samambaia e Santa Maria também foram contemplados pela atual gestão. Dentro do eixo Morar Bem foi criada a verificação de ocupação de imóveis (VOI). O serviço é baseado nas denúncias recebidas pela Ouvidoria da Codhab e parte da Gerência de Fiscalização. Desde 2016 foram feitas mais de 3 mil verificações. Nos casos de desvio de finalidade — em que imóveis foram vendidos, alugados ou não ocupados —, a Codhab inicia processo administrativo. Do começo de 2018 até o fim de novembro, foram registrados 61 processos em andamento nas instituições financeiras, 15 em fase final para aprovação interna e outros 70 em análise. Após concluídas, as ações são encaminhadas aos bancos para iniciarem o processo de retomada. Lote Legal O Lote Legal é um marco na história da regularização habitacional no Distrito Federal. Foram entregues à população 63.434 escrituras de imóveis de 2015 até novembro deste ano, distribuídas em 23 regiões administrativas do Distrito Federal. O documento é fornecido gratuitamente a pessoas com renda de até três salários mínimos inscritas no cadastro da Codhab. Assim como no Morar Bem, a infraestrutura do local é levada em conta a fim de garantir dignidade aos moradores. Dentro das mais de 63 mil famílias atendidas, 10.978 estavam em áreas de risco ou impróprias para habitação. Nos casos de vulnerabilidade, a moradia é retirada e instalada em locais adequados. Na Medida O eixo atende famílias de baixa renda que têm casa própria, mas construíram os imóveis sem orientação profissional. O Na Medida oferece assistência técnica especializada para os beneficiados. Desde 2015, o programa Melhorias Habitacionais atendeu 260 famílias e beneficiou 1,4 mil pessoas. O recurso da Codhab é utilizado para custear projeto, material e obra com o objetivo de dar salubridade, acessibilidade e segurança para os moradores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os beneficiados têm renda de até três salários mínimos, e o investimento em cada moradia chegou a R$ 13,5 mil. Ao todo foram investidos cerca de R$ 4,75 milhões. Os atendimentos são acompanhados por assistentes sociais, e as prioridades, definidas por técnicos de acordo com as necessidades. As regiões atendidas foram Estrutural, Fercal, Porto Rico, QNR e Sol Nascente. O Na Medida também prevê a elaboração de projetos e ações urbanas comunitárias em espaços públicos, como praças. As ações funcionam em formato de mutirão, com força-tarefa voluntária de profissionais e estudantes de arquitetura e urbanismo e dos moradores das comunidades. Desde 2015 foram 73 ações, com investimento de R$ 150 mil, que resultaram em: 163 ruas transformadas 493 fachadas renovadas 5.222 famílias beneficiadas As regiões atendidas foram: Brazlândia, Buritizinho, Estrutural, Fercal, Planaltina, Pôr do Sol, Porto Rico, São Sebastião, Sol Nascente e Vila Cauhy. Aluguel Legal e Portas Abertas Os eixos Aluguel Legal e Portas Abertas não foram completamente implementados. O primeiro é destinado a famílias com baixa renda, idosos e população vulnerável para custear o aluguel durante o período em que o beneficiado aguarda ser contemplado com a casa própria, em outra modalidade do programa. Já o público-alvo do segundo é o setor da construção civil, que será incentivado a oferecer projetos imobiliários com valores mais acessíveis, semelhantes ao praticado pelo Minha Casa Minha Vida. Habita Brasília em números 13.512 mil entregas de unidades habitacionais (Morar Bem) 10.978 lotes urbanizados (Lote Legal) 63.434 entregas de escrituras (Lote Legal) 1,4 mil famílias receberam reformas e assistência técnica (Na Medida) 73 ações urbanas comunitárias (Na Medida) Edição: Marcela Rocha
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Governo entrega mais 18 casas no Sol Nascente
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) entregou, na tarde desta sexta-feira (21), 18 casas no Sol Nascente, em Ceilândia. Contemplada nessa leva, Edinalva Brito, de 55 anos, esperou 27 anos na lista. “Moro de favor até hoje na casa da minha mãe. Vou vir pra cá com meu marido e filha. Estamos muito felizes de receber a chave da nossa casa”, comemorou. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, esteve na cerimônia, na Quadra 105 do Trecho II. Ele disse que fez questão de vir pessoalmente testemunhar a entrega do presente de Natal aos beneficiados. “A moradia é um direito de vocês. Sabemos que a casa própria é o sonho de todos, e ficamos muito felizes em ajudar a realizar”, enfatizou Rollemberg. Na ocasião, o governador lembrou das melhorias de infraestrutura feitas no Sol Nascente, ao longo da sua gestão. [Olho texto='”A moradia é um direito de vocês. Sabemos que a casa própria é o sonho de todos, e ficamos muito felizes em ajudar a realizar”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As moradias fazem parte da última etapa de entrega deste ano. Ao todo, foram 161 casas distribuídas na região. Contemplada nessa leva, Edinalva Brito, de 55 anos, esperou 27 anos na lista. “Moro de favor até hoje na casa da minha mãe. Vou vir pra cá com meu marido e filha. Estamos muito felizes de receber a chave da nossa casa”, comemorou. As casas foram distribuídas da seguinte forma: 61 para idosos 60 para pessoas com deficiência 40 para candidatos da lista geral Os beneficiários são cadastrados na companhia e receberam um Termo de Concessão de Uso do imóvel. As unidades têm 67,35 metros quadrados. Contam com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. A entrega é fruto do Habita Brasília, com verba do programa Pró-Moradia do Governo Federal. Edição: Vannildo Mendes
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Governo entrega 56 apartamentos em Samambaia
Foram entregues na tarde deste sábado (16) 56 apartamentos na QR 403 de Samambaia. Eles ficam no Edifício Morais & Gontijo, construído pela Associação dos Inquilinos Unidos de Taguatinga, por meio de contrato com o governo de Brasília. Moradores receberam 56 apartamentos na QR 403 de Samambaia. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O empreendimento recebeu investimento de R$ 7 milhões, com subsídios previstos no programa Minha Casa Minha Vida, do Executivo federal. Os imóveis têm 50 metros quadrados, dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Além disso, todos os moradores têm direito a uma vaga na garagem. As unidades são destinadas aos beneficiários do Morar Bem — programa da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) — habilitados na faixa 2, com renda de até R$ 3,6 mil e das faixas 3 e 4, com rendimentos de R$ 6,5 mil a 12 salários mínimos (R$ 11.448). “Samambaia tem se verticalizado de forma inteligente e se transformado cada vez mais em uma cidade muito boa para se morar”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Ele participou da entrega das chaves aos proprietários. Mais cedo, esteve em Santa Maria, para mais uma distribuição de escrituras, vistoriou obras no Condomínio Porto Rico e inaugurou um campo de futebol de grama sintética no Gama. Edição: Raquel Flores
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Governo negocia com MTST desocupação pacífica de área em Ceilândia
Foi um acordo rápido e sem o uso da força. Entre o início da tarde de sábado (21) e a tarde desta quinta-feira (26), o subsecretário de Mobilização Social, Acilino José Ribeiro de Almeida, conseguiu esfriar os ânimos e obter a retirada de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) da Quadra 309 do Sol Nascente, em Ceilândia. De acordo com lideranças do movimento no Distrito Federal, cerca de 800 famílias ocuparam a área, destinada ao programa Morar Bem. [Olho texto='”Foi uma negociação arrastada, mas valeu o esforço”‘ assinatura=”Acilino José Ribeiro de Almeida, subsecretário de Mobilização Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com ajuda da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e da Secretaria-Adjunta de Desenvolvimento Social, a negociação transcorreu sem maior divergência e chegou ao acordo. “Exaurimos todos as possibilidades até chegarmos a um acordo. Foi uma negociação arrastada, mas valeu o esforço”, resumiu o subsecretário. “Nosso objetivo foi cumprido porque conseguimos negociar civilizadamente e sem cogitar o uso da força, uma determinação do governador”, acrescentou. A Quadra 309 do Sol Nascente é uma área de utilidade pública destinada ao projeto da Codhab. “Iniciamos o cadastramento nesta quinta (26), e isso possibilitou que as famílias se retirassem e liberassem o terreno assim que começamos o trabalho”, explicou Almeida. Edição: Vannildo Mendes
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Codhab assina contrato para construção de 92 apartamentos em Samambaia
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) assinou, nesta quinta-feira (1º), contrato com a Cooperativa Habitacional dos Servidores e Empregados da Saúde para construir 92 apartamentos em Samambaia. O Residencial Marina, na QR 612, Conjunto 8A, contará com imóveis de 57 metros quadrados, dois quartos, sala, cozinha e uma vaga de garagem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As unidades custarão R$ 142.513 e vão atender os habilitados da lista da Codhab nas seguintes faixas de renda familiar mensal bruta: 1,5 (de R$ 1.800 a R$ 2.350) 2 (de R$ 2.350 a R$ 3.600) 3 (de R$ 3.600 a R$ 6.500) 4 (acima de R$ 6.500,01 a 12 salários mínimos) Segundo a Codhab, as obras terão início imediato e devem ser entregues em até 18 meses. Elas fazem parte do eixo Morar Bem, modalidade do programa Habita Brasília que produz unidades habitacionais em áreas urbanas, com recursos do Minha Casa Minha Vida, do governo federal.
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Habita Brasília: Codhab inicia seleção para o Aluguel Legal
Este texto substitui o publicado em 28 de dezembro, com alterações e informações adicionais sobre a seleção da Codhab O Aluguel Legal, um dos eixos de atuação do programa Habita Brasília, atenderá habilitados da lista de atendimento habitacional. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) iniciou a primeira seleção — de idosos — para o benefício. Todos os 4.440 habilitados com 60 anos ou mais podem manifestar interesse em participar da modalidade. A relação de nomes pode ser consultada no portal da Codhab, na seção Habilitados para o Aluguel Legal. Para confirmar a inscrição, o candidato deve acessar o aplicativo da companhia, disponível para Android e iOS, e fazer login. Ao entrar na página inicial, encontrará um termo, no qual o habilitado poderá dizer se quer ou não participar. Os valores do Aluguel Legal variam de acordo com a renda familiar e o tipo de imóvel: [collapsibles] [collapse title=”Apartamento 1 quarto – R$ 500“] Renda de 1 salário mínimo R$ 140,55 – morador R$ 359,45 – Codhab Renda de 1,5 salário mínimo R$ 245,96 – morador R$ 254,04 – Codhab Renda de 2 salários mínimos R$ 374,80 – morador R$ 125,20 – Codhab Renda de 3 salários mínimos R$ 500,00 – morador R$ 0,00 – Codhab [/collapse] [collapse title=”Apartamento 2 quartos – R$ 700“] Renda de 1 salário mínimo R$ 140,55 – morador R$ 559,45 – Codhab Renda de 1,5 salário mínimo R$ 245,96 – morador R$ 454,04 – Codhab Renda de 2 salários mínimos R$ 374,80 – morador R$ 325,20 – Codhab Renda de 3 salários mínimos R$ 700,00 – morador R$ 0,00 – Codhab [/collapse] [collapse title=”Apartamento 3 quartos – R$ 900“] Renda de 1 salário mínimo R$ 140,55 – morador R$ 759,45 – Codhab Renda de 1,5 salário mínimo R$ 245,96 – morador R$ 654,04 – Codhab Renda de 2 salários mínimos R$ 374,96 – morador R$ 525,20 – Codhab Renda de 3 salários mínimos R$ 702,75 – morador R$ 197,25 – Codhab [/collapse] [/collapsibles] Quem for beneficiado por essa modalidade do Habita Brasília poderá permanecer inscrito nos demais programas habitacionais de interesse social, desde que atendam às regras de financiamento. Caso seja contemplado, o habilitado é transferido de programa, uma vez que é proibido o atendimento simultâneo. O presidente da Codhab, Gilson Paranhos, explica que o eixo Aluguel Legal foi criado para atender parte dos candidatos que fica prejudicada em razão dos financiamentos com os agentes financeiros. “Essa é uma solução para que possamos atender a população em áreas mais centrais da cidade”, completa. O Programa Habita Brasília Dividido em cinco linhas de ação, o Habita Brasília tem por objetivo aliar a necessidade da população, os serviços prestados pelo governo do Distrito Federal e as diferentes alternativas de moradia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa foi lançado em 25 de junho de 2016 pelo governador Rodrigo Rollemberg e é uma iniciativa para diminuir o déficit habitacional no DF. As cinco modalidades do programa — Lote Legal, Projeto Na Medida, Morar Bem, Aluguel Legal e Portas Abertas — visam atender inscritos nas listas da Codhab.
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Codhab leva ao Chile projeto vitorioso de Ações Urbanas Comunitárias
Depois de ter apresentado na Coreia do Sul a experiência bem-sucedida do governo de Brasília em moradia popular, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) mostrará seu trabalho agora no Chile. A companhia teve o projeto Ações Urbanas Comunitárias selecionado entre os mais de 400 inscritos na 20ª Bienal de Arquitetura e Urbanismo daquele país. O evento ocorrerá de 26 de outubro a 10 de novembro, em Valparaiso. A edição deste ano da bienal vai propor uma reflexão sobre os temas normalmente deixados de lado na construção das cidades. É o caso dos gigantescos assentamentos humanos precários e das metodologias para tentar contornar os problemas. A ideia é proporcionar maior qualidade de vida aos moradores desses locais. “É justamente isso que o nosso projeto tem feito: a qualificação dos espaços urbanos, com criatividade, baixo custo e participação efetiva da comunidade, o que faz toda a diferença”, explica o presidente da empresa pública, Gilson Paranhos. [Olho texto='”É isso que o projeto tem feito: a qualificação dos espaços urbanos com criatividade, baixo custo e participação da comunidade”‘ assinatura=”Gilson Paranhos, presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caberá a ele fazer a apresentação do projeto, que já teve 55 ações desencadeadas em diferentes regiões administrativas do DF. As ações consistiram, por exemplo, na renovação de fachadas e na pintura de painéis artísticos, que beneficiaram indiretamente mais de cinco mil famílias. Governo e sociedade trabalham juntos para transformar ambientes abandonados em espaços de convivência, como parques, praças e hortas. “Deu tão certo que está sendo, felizmente, copiado por outras instituições em todo o País. Lançamos, inclusive, um manual detalhado com todas as explicações para colocar o projeto em prática”, conta. De acordo com o presidente da Codhab, é preciso, antes de mais nada, envolver a comunidade, e isso é feito com o trabalho corpo a corpo. A companhia tem postos de assistência técnica em dez comunidades carentes. “É ali, no dia a dia, que nossa equipe está, em contato direto com as pessoas que moram na região, conhecendo seus problemas e indo atrás das soluções”. A equipe de cada posto faz também projetos de infraestrutura urbanística e de melhorias habitacionais, com custo zero para os beneficiados. A ação faz parte do projeto Na Medida, um dos eixos de atuação do programa Habita Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As melhorias habitacionais servem para solucionar problemas de salubridade e segurança habitacional, na maioria das vezes em cozinhas e banheiros. Paranhos explica que é muito comum, por conta da autoconstrução, essas moradias carecerem de luz natural e ventilação, o que é resolvido com ajuda de um profissional. “Com o projeto adequado, conseguimos dar mais qualidade de vida a esses moradores”. Até o momento foram feitas quase 100 obras de melhorias habitacionais e mais 50 estão em andamento. A Codhab tem atuado principalmente: Na QNR e Sol Nascente, em Ceilândia No Porto Rico, em Santa Maria Na Fercal, em Sobradinho II A expectativa é que sejam executadas mais 1,9 mil obras até o fim de 2018.
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São Sebastião ganhará mais 3,1 mil unidades habitacionais
Diferentemente do informado, a renda mensal da Faixa 1 do projeto Morar Bem vai até R$ 1,8 mil, e não até R$ 1,6 mil. Cerca de 11 mil moradores de São Sebastião serão beneficiados com a construção de 3.120 apartamentos no Setor Habitacional Crixá, na região administrativa. Os imóveis farão parte do primeiro parcelamento urbano do Habita Brasília, na modalidade Morar Bem. O projeto urbanístico já foi aprovado por decreto do governador Rodrigo Rollemberg. A entrega ocorrerá em duas etapas: a primeira, de 1.904 unidades, durará 11 meses. A segunda, que levará seis meses, vai liberar 1.216 apartamentos. Os imóveis terão 47,5 metros quadrados. Os beneficiários serão famílias já cadastradas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Os inscritos estão na Faixa 1 do Morar Bem, com renda mensal de até R$ 1,8 mil. De acordo com a Secretaria de Gestão do Território e Habitação, o Setor Habitacional Crixá será implementado nas imediações do Morro da Cruz, área de intensa grilagem de terras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia é combater a ocupação irregular com o provimento de habitação regular e por meio da regularização”, justifica o secretário adjunto, Luiz Otavio Alves Rodrigues. Segundo ele, as obras devem começar assim que o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) expedir a licença de instalação, que se refere à implementação de infraestrutura no local. Uma vez concedida a autorização, o parcelamento poderá ser registrado em cartório. Antes de seguir para sanção do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, o projeto urbanístico já tinha sido aprovado em reunião do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan) em 4 de maio. Edição: Raquel Flores
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Inscritos na lista da Codhab têm até 3 de julho para atualizar dados
Militar reformado pelo exército, Wanderson Bento de Souza foi avisado pela associação da qual faz parte que teria de atualizar o cadastro na lista de moradia da Companhia do Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF). Um dos 142.619 inscritos na lista da companhia, ele não teve dificuldade. “Eles me mostraram como fazer a atualização pelo aplicativo e instalaram no meu celular. Eu só terminei o processo sozinho. Foi fácil e funcionou muito bem”, explicou o militar de 33 anos. Até a última quinta-feira (22), 62.138 pessoas cadastradas já tinham feito a atualização. Os outros 80.481 que faltam têm até 3 de julho (segunda-feira da semana que vem) para colocar os dados em dia e se manter credenciados com a companhia. [Olho texto=”40% das moradias são destinadas às pessoas do cadastro individual e outros 40% vão para inscritos em cooperativas e associações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para fazer a atualização, basta usar o aplicativo da Codhab para celulares com os sistemas Android e IOS. Quem não renovar os dados até o prazo final, não é colocado na nova relação de inscritos, que será publicada depois no site da companhia. Para corrigir distorções nos dados e dar mais transparência à relação, o procedimento foi iniciado em 3 de abril por exigência do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). Além disso, a atualização das informações passará a ser anual. Como a pontuação que determina a posição da pessoa na lista muda com o tempo de inscrição – a cada ano ganha-se 1,5 mil pontos -, a atualização dos dados deve ser feita na mesma frequência. Antes, ela era feita sempre que havia alteração de informação importante para o cadastro. O posto de assistência técnica da Codhab na estação da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) da Quadra 112 Sul, destinado para pessoas com deficiência e idosos, tem atendimento para auxiliar na atualização. Ele funciona das 10 às 16 horas, de segunda a sexta-feira. Quem pode se inscrever O eixo Morar Bem, do Habita Brasília, é regido pela Lei 3.877, de 2006. Ela prevê, por exemplo, quem pode ter o benefício. É preciso ter mais de 18 anos ou ser emancipado, morar em Brasília pelo menos pelos últimos cinco anos e ter renda de até 12 salários mínimos. O candidato pode se inscrever individualmente ou por meio de uma entidade cadastrada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a lei, de cada área destinada à habitação de interesse social, 40% das moradias são atribuídas às pessoas do cadastro individual e 40% vão para as cadastradas em cooperativas e associações habitacionais. O restante é reservado para pessoas com deficiência (8%); idosos (5%) e casos de vulnerabilidade social (7%). É o caso de famílias removidas devido a obras de infraestrutura, dos que vivem em situação de extrema miséria, de moradores de rua e de catadores de resíduos sólidos. Edição: Vannildo Mendes
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Codhab abre concurso para contratar projeto de arquitetura
O prazo das inscrições foi prorrogado de 17 de julho para 31 de julho, e o edital foi republicado com outras mudanças no cronograma A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) está com inscrições abertas para mais um concurso público nacional. O objetivo é a contratação de projeto de arquitetura para moradia de interesse social em três grupos: habitação unifamiliar econômica casa sobreposta habitação coletiva econômica Esse é o 11º certame promovido pela companhia. A iniciativa visa elevar a qualidade das construções no DF, com incentivo à participação de profissionais das áreas de arquitetura, urbanismo e engenharia. Nos projetos, os candidatos também devem apresentar propostas mínimas para as instalações necessárias, como as elétricas, as hidrossanitárias e as de telefonia e de TV, além de orçamento sintético estimativo. Com a exigência, pretende-se que fique suficientemente demonstrada a viabilidade financeira e técnica das habitações projetadas. As propostas serão avaliadas por uma comissão julgadora segundo critérios como conceito e inovação, adequação às normas, clareza, funcionalidade e atendimento ao programa de necessidades. Outros requisitos contemplam: sustentabilidade socioambiental; exequibilidade, economia e viabilidade técnico-construtiva; soluções passivas de conforto térmico e eficiência energética; contextualização urbana; acessibilidade e adequação social, além de aspectos éticos, plásticos e estéticos. Os interessados podem se inscrever até 31 de julho pelo site da Codhab. A taxa de participação, segundo a empresa pública, é destinada à política habitacional de interesse social, ou seja, o dinheiro é investido, por exemplo, no Morar Bem, um dos cinco eixos de atuação do Habita Brasília. Os vencedores de cada grupo receberão o prêmio de R$ 10 mil cada um. O resultado será divulgado em 17 de agosto, em ato público com a presença da coordenação do concurso e de representante da companhia, e, posteriormente, no portal do certame. Inscrições para concurso público de projeto de arquitetura da Codhab Até 31 de julho (segunda-feira) Pelo site da companhia Envio dos projetos: de 8 a 11 de julho Resultado: 17 de agosto Mais informações no edital
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Codhab atualiza cadastro de mais de 23 mil habilitados em uma semana
O prazo para quem iniciou o processo até 31 de julho foi prorrogado para 31 de agosto. Veja a matéria Pendências na atualização cadastral da Codhab podem ser resolvidas até 31 de agosto. Desde o início da atualização cadastral lançada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) em 3 de abril, 23.404 habilitados à casa própria renovaram o cadastro por meio do aplicativo para dispositivos móveis da empresa pública. O procedimento integra o eixo Morar Bem, do programa Habita Brasília. Com a campanha, em uma semana, a quantidade de cidadãos que procuraram o serviço mais que dobrou. De janeiro a março, a Codhab recebeu 10.910 pessoas nos postos de atendimento presencial. [Numeralha titulo_grande=”23.404 ” texto=”Pessoas fizeram a atualização de dados pelo aplicativo da Codhab em uma semana” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o intuito de garantir maior transparência e evitar inconsistências no processo, foi assinado um novo termo de compromisso de ajustamento de conduta entre a Codhab e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Entre as ações que esse termo propõe estão: criar uma lista única de candidatos individuais e por entidade; estabelecer que a recusa a um imóvel só poderá ser feita duas vezes; e manter em uma relação independente idosos e pessoas com deficiência e em vulnerabilidade social. Houve também alteração das faixas de renda do cadastro de acordo com o programa do governo federal Minha Casa Minha Vida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor imobiliário da Codhab, Jorge Gutierrez, a ideia é “estreitar o relacionamento com os participantes dos programas habitacionais”. Ele ressalta que, para isso, o aplicativo ficou mais simples de ser usado. “Em vez de se deslocar, a pessoa passa a estar diretamente conectada com a companhia.” Erros no cadastro de habilitados De acordo com Gutierrez, algumas pessoas ocultam informações como casamentos, renda e óbitos. Esse processo evita que o número de inconsistências cresça — há, hoje, mais de 11 mil cadastros com erros. Ao entrar no sistema, o candidato terá de checar os dados já informados e confirmá-los, caso nada tenha mudado. Se houver alguma alteração a ser feita, basta incluí-la, como documentos, que agora podem ser anexados. [Olho texto=”Mesmo quem não teve alteração no perfil ou mudou as informações há pouco tempo deve fazer o procedimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A partir de 2 de maio, quem não conseguir fazer a atualização pelo aplicativo poderá utilizar o site ou ir até um dos postos de atendimento do Na Hora para tirar dúvidas. São 142 mil integrantes da lista de habilitados à casa própria que deverão atualizar os dados até 3 de julho. Quem não fizer a atualização será excluído da lista. Mesmo quem não teve alteração no perfil ou mudou as informações há pouco tempo deve fazer o procedimento. Há também um posto com atendimento para pessoas com deficiência física no Plano Piloto, na 112 Sul. Edição: Paula Oliveira
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Atualização cadastral da Codhab começa nesta segunda (3)
O prazo, que terminaria em 3 de julho, foi prorrogado para 31 de julho. Começa nesta segunda-feira (3) o prazo para que os 142 mil habilitados a receber um imóvel pelo Habita Brasília atualizem os dados cadastrais. O processo é on-line e tem de ser feito até 31 de julho, pelo site da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) ou pelo aplicativo para dispositivos móveis. Os habilitados que não fizerem a atualização serão excluídos da lista. Mesmo quem não teve alteração no perfil ou mudou as informações há pouco tempo deve fazer o procedimento. [Numeralha titulo_grande=”31 de julho” texto=”Prazo para que os habilitados da Codhab atualizem o cadastro” esquerda_direita_centro=”direita”] É o caso de Edinei Cipriano de Sales, de 42 anos. Ele está na fila desde 2011 e aguarda pela entrega da casa própria já habilitado. No início deste ano, o pensionista atualizou os dados em um posto da companhia. Ele conta que ficou em dúvida se deveria refazer o processo. Ao entrar no sistema, o candidato terá de checar os dados já cadastrados e confirmar as informações, caso nada tenha mudado. Se houver alguma alteração a ser feita, basta incluí-la. A exigência legal foi feita por meio de uma resolução, publicada no Diário Oficial do DF de 9 de março. O prazo inicial era 3 de julho. Segundo o diretor Imobiliário da Codhab, Jorge Gutierrez, é a primeira vez que se faz algo desse tipo, e todos devem participar. “Tivemos solicitação dos órgãos de controle para a atualização desses habilitados.” [Olho texto='”Tivemos solicitação dos órgãos de controle para a atualização desses habilitados”‘ assinatura=”Jorge Gutierrez, diretor Imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A norma prevê ainda que a pontuação dos candidatos quanto a tempo de residência em Brasília e de inscrição na lista passem a mudar anualmente. Para a pontuação dos candidatos, são levados em conta o tempo de residência no DF (4 mil pontos), de inscrição no cadastro (1,5 mil), o número de dependentes (500 por dependente, até o máximo de 2,5 mil). Se o grupo familiar tem pessoas com deficiência ou com mais de 60 anos de idade, somará 600 pontos para o titular e 300 para o dependente. A habilitação é a terceira fase do programa, antecedida da inscrição e da convocação, quando os candidatos precisam apresentar a documentação necessária para confirmar as informações do cadastro. Na habilitação, os dados declarados são checados e publicados no Diário Oficial do DF. Depois, basta esperar a entrega da unidade habitacional e o recebimento da escritura pública. Mudança nas faixas do programa A partir de segunda-feira (3), também serão alteradas faixas de renda do cadastro. O teto será de R$ 1,8 mil para a faixa 1; de R$ 2.350 para a faixa 1,5 (novidade); de R$ 3,6 mil para a 2; e de R$ 6,5 mil para a 3. Antes, esses valores eram de R$ 1,6 mil para a faixa 1; de R$ 3.275 para a 2; e de R$ 5 mil para a 3. Para a faixa 4, o limite máximo de renda permanece o de até 12 salários mínimos. Teto Como era Como fica Faixa 1 R$ 1,6 mil R$ 1,8 mil Faixa 2 R$ 3.275 R$ 3,6 mil Faixa 3 R$ 5 mil R$ 6,5 mil Faixa 4 12 salários mínimos 12 salários mínimos Além dessas, há a faixa 1,5, com o teto de R$ 2.350 Quem pode se inscrever no Morar Bem Para ter acesso ao benefício, é preciso ter mais de 18 anos ou ser emancipado, morar em Brasília pelo menos pelos últimos cinco anos e ter renda de até 12 salários mínimos. O candidato pode se inscrever individualmente ou por meio de uma entidade cadastrada. De acordo com a lei, de cada área destinada à habitação de interesse social, 40% das moradias são destinadas às pessoas do cadastro individual, e 40% vão para as cadastradas em cooperativas e associações habitacionais. O restante é reservado para pessoas com deficiência (8%); idosos (5%) e casos de vulnerabilidade social (7%), como famílias removidas por causa de obras de infraestrutura, pessoas que vivem em situação de extrema miséria ou nas ruas e catadores de resíduos sólidos. Atualização cadastral de habilitados da Codhab Até 31 de julho (segunda-feira) Pelo site www.codhab.df.gov.br ou pelo aplicativo da companhia para dispositivos móveis Edição: Raquel Flores
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Habilitados no cadastro da casa própria precisarão atualizar os dados
O governo tem aprimorado a gestão dos programas locais de moradia. Em resolução publicada no Diário Oficial do Distrito Federal, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) anunciou novas medidas nesse sentido e definiu o prazo para a primeira atualização cadastral na fila de habilitados. Os 142 mil candidatos já habilitados terão entre 3 de abril e 3 de julho para atualizar seus cadastros pelo portal (www.codhab.df.gov.br) ou pelo aplicativo da companhia. Caso perca esse prazo, o inscrito será excluído da lista. Em cruzamento de dados com a Secretaria de Fazenda, cartórios e um sistema de óbitos, a Codhab conseguiu destacar previamente 11.004 pessoas que já apresentam inconsistências nas informações prestadas. [Olho texto='”Estamos fazendo uma gestão maior do nosso cadastro e eliminando divergências para que ninguém que esteja na fila seja prejudicado”‘ assinatura=”Jorge Gutierrez, diretor Imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esses nomes estarão marcados na lista para que resolvam as pendências. “Estamos fazendo uma gestão maior do nosso cadastro e eliminando divergências para que ninguém que esteja na fila seja prejudicado”, explica o diretor Imobiliário da companhia, Jorge Gutierrez. Parte da pontuação será atualizada anualmente Outra medida definida pela resolução é referente à pontuação dos candidatos quanto a tempo de residência em Brasília e de inscrição na lista. Agora, esses dois dados passam a ser atualizados anualmente e não sempre que houver uma alteração para o cadastro. “Essa é uma informação que muda para todos os candidatos de forma igual, e por isso será feita em uma data específica”, resume Gutierrez. Para a pontuação dos candidatos, são levados em conta o tempo de residência no DF (4 mil pontos), o tempo de inscrição no cadastro (1,5 mil), o número de dependentes (500 por dependente, até o máximo de 2,5 mil). Se o grupo familiar tem pessoas com deficiência ou com mais de 60 anos de idade, somará 600 pontos para o titular e 300 para o dependente. A habilitação é a terceira fase do programa, antecedida da inscrição e da convocação, quando os candidatos precisam apresentar a documentação necessária para confirmar as informações do cadastro. Na habilitação, os dados declarados são checados e publicados no Diário Oficial do DF. Depois, basta esperar a entrega da unidade habitacional e o recebimento da escritura pública. Mudança nas faixas do programa Para atender a mudanças anunciadas recentemente pelo governo federal, a resolução também prevê a alteração das faixas de renda do cadastro. O teto será de R$ 1,8 mil para a faixa 1; de R$ 2.350 para a faixa 1,5 (novidade); de R$ 3,6 mil para a 2; de R$ 6,5 mil para a 3; e de 12 salários mínimos para a 4. [Olho texto=”Para a pontuação dos candidatos, são levados em conta o tempo de residência no DF, o tempo de inscrição no cadastro e o número de dependentes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Antes, esses valores eram de R$ 1,6 mil para a faixa 1; de R$ 3.275 para a 2; de R$ 5 mil para a 3 e de 12 salários mínimos para a faixa 4. Quem pode se inscrever O eixo Morar Bem, do Habita Brasília, é regido pela Lei 3.877, de 2006. Ela prevê, por exemplo, quem pode ter o benefício. É preciso ter mais de 18 anos ou ser emancipado, morar em Brasília pelo menos pelos últimos cinco anos e ter renda de até 12 salários mínimos. O candidato pode se inscrever individualmente ou por meio de uma entidade cadastrada. De acordo com a lei, de cada área destinada à habitação de interesse social, 40% das moradias são destinadas às pessoas do cadastro individual e 40% vão para as cadastradas em cooperativas e associações habitacionais. O restante é reservado para pessoas com deficiência (8%); idosos (5%) e casos de vulnerabilidade social (7%). É o caso de famílias removidas por conta de obras de infraestrutura, dos que vivem em situação de extrema miséria, de moradores de rua e de catadores de resíduos sólidos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes
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Governo retoma apartamentos ocupados irregularmente no Paranoá Parque
Seis apartamentos ocupados irregularmente no Residencial Paranoá Parque foram retomados pelo governo de Brasília, em operação nesta terça-feira (7), para serem entregues aos devidos proprietários. Em apenas um deles, uma família teve de ser retirada. Um segundo imóvel tinha mobília, mas sem moradores. Os outros já estavam vazios quando os oficiais de Justiça, com o apoio da Polícia Militar, chegaram ao local. A catadora Geni da Silva, de 30 anos, pode entrar no imóvel que estava ocupado por invasores. Foto: Tony Winston/Agência Brasília As seis residências estavam destinadas a famílias que aguardavam em uma lista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). “Uma vez que os apartamentos são direcionados para os moradores, nós os verificamos. Nisso, descobrimos que eles estavam invadidos”, explicou Mayro Molina, assessor técnico e fiscal da empresa pública. Foi o que ocorreu com Geni da Silva, de 30 anos, catadora de lixo que vivia de favor com mais oito pessoas da família. “Eu peguei a escritura e a chave e fui conhecer meu novo apartamento. Quando cheguei aqui, tinha um homem morando na minha casa”, contou. Inscrita na lista da companhia desde 2010, Geni assinou o contrato do apartamento em 15 de dezembro de 2016. Feliz por saber que o imóvel seria liberado até 7 de fevereiro, ela acompanhou a operação na tarde de hoje e agradeceu por receber a casa nova. O diretor Imobiliário da Codhab, Jorge Gutierrez, disse que alguns dos invasores estão na lista para receber imóveis, mas não respeitaram a ordem de chamada. “Tem gente que quer tirar vantagem e passar na frente dos outros. Isso não é permitido, e eles serão removidos da lista.” Núcleo de Fiscalização e Retomada da Codhab As remoções foram organizadas pelo Núcleo de Fiscalização e Retomada, da Codhab, que verifica se os imóveis entregues pela companhia estão ocupados legitimamente. O núcleo faz vistorias constantes, e atua conforme denúncias recebidas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quando encontram casos de ocupação irregular, o que também inclui pessoas que receberam o imóvel e o revenderam ou alugaram, desocupam a residência e removem o ocupante da lista da Codhab. Desde abril de 2016, quando foi criado, o núcleo recebeu denúncias sobre 60 apartamentos no Paranoá Parque. Desses, 37 foram retomados pela Codhab, oito estão em processo de retomada e 15, sob investigação. Imóveis entregues para inscritos do Habita Brasília Construídas para os inscritos na faixa 1 — de renda mensal de até R$ 1,6 mil — do eixo Morar Bem, do programa Habita Brasília, as unidades do Residencial Paranoá Parque começaram a ser entregues em março de 2014. De acordo com o diretor Jorge Gutierrez, 6.240 famílias passaram a ocupar cerca de 90% dos apartamentos. Aproximadamente 25 mil pessoas moram na área. Quem souber de ocupações irregulares de imóveis pode denunciar pelo telefone 162 ou pelo site da Ouvidoria-Geral do DF. Edição: Marina Mercante
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Inscritos no Morar Bem precisam estar atentos ao portal da Codhab
Ana Cristina Nascimento, de 36 anos, vive a concretização de um sonho. Inscrita na lista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) desde 2014, ela recebeu a chave de seu apartamento, no Paranoá Parque, em julho deste ano. “A minha casa representa a conquista da felicidade”, desabafa. Ana Cristina Nascimento, de 36 anos, vive a concretização de um sonho. Inscrita na lista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) desde 2014, ela recebeu a chave de seu apartamento, no Paranoá Parque, em julho deste ano. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Ana teve o seu merecimento. Do dia em que se inscreveu até quando recebeu o apartamento, a ex-moradora de uma invasão na Estrutural e trabalhadora do aterro controlado do Jóquei precisou de atenção para não perder nenhuma parte do processo. O interessado passa por quatro fases: inscrição, convocação, habilitação e titularidade. A primeira é feita pelo próprio site da companhia, e só é possível em períodos preestabelecidos. A pessoa preenche um formulário com informações como nome completo, quantidade de dependentes e tempo de residência em Brasília. [Olho texto=”“A minha casa representa a conquista da felicidade”” assinatura=”Ana Cristina Nascimento, inscrita no cadastro da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A convocação, que ocorre em seguida, é a fase em que o candidato precisa comprovar, pessoalmente, em um dos postos da Codhab, todos os dados que declarou durante a inscrição, apresentando os documentos necessários. É possível encontrar a lista completa também no site, em link específico. Nesse caso, a visita é agendada pelo portal ou pelo telefone 156, opção 5. Depois de avaliados e confirmados, os dados da habilitação do candidato são publicados no Diário Oficial do Distrito Federal. A partir daí, basta que ele espere até a entrega da unidade habitacional e o recebimento da escritura pública. Como demora algum tempo da primeira à última fase, é imprescindível que os inscritos mantenham o cadastro atualizado. É preciso informar situações como mudanças de endereço ou de telefone, nascimento de um filho ou até algum possível acidente na família. Isso porque a atualização pode alterar a pontuação do candidato, que varia de acordo com a situação. Tempo de residência no DF, número de dependentes e famílias com pessoas com algum tipo de deficiência são alguns dos critérios que definem a classificação na fila dos habilitados. A atenção constante favoreceu Ana Cristina, que mora em Brasília desde 1998 e divide atualmente o apartamento com as três filhas. “Eu ficava entrando no site toda hora, procurava sempre por informação. Foi bem seguro e achei até rápido”, ensina. [Olho texto=”Ninguém da Codhab é autorizado a receber taxa em mãos. Os pagamentos são feitos em instituições bancárias.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Há cerca de duas semanas, a Codhab criou um link no site para facilitar a atualização cadastral, sem que seja necessário que o inscrito vá a um dos postos fazer o processo. O serviço também pode ser acessado pelo aplicativo da empresa pública. A atitude da moradora do Paranoá Parque, de sempre ficar atenta ao portal, é uma das principais dicas para os candidatos, segundo o chefe da Unidade de Tecnologia da companhia, Antônio Luis Introise. “Lá temos todos os processos detalhados, em que situação cada pessoa está.” Legislação detalha os critérios do eixo Morar Bem O eixo Morar Bem, do Habita Brasília, é regido pela Lei 3.877, de 2006. Ela prevê, por exemplo, quem pode ter o benefício. É preciso ter mais de 18 anos ou ser emancipado, morar em Brasília pelo menos pelos últimos cinco anos e ter renda de até 12 salários mínimos. O candidato pode se inscrever individualmente ou por meio de uma entidade cadastrada. De acordo com a lei, de cada área destinada à habitação de interesse social, 40% das moradias são destinadas às pessoas do cadastro individual e 40% vão para pessoas cadastradas junto a cooperativas e associações habitacionais. O restante é reservado para pessoas com deficiência (8%); idosos (5%) e casos de vulnerabilidade social (7%). É o caso de famílias removidas por conta de obras de infraestrutura, dos que vivem em situação de extrema miséria, de moradores de rua e de catadores de resíduos sólidos. Outra questão importante, até para o candidato não cair em golpe, pontua Antônio Luis Introise, é quanto ao pagamento de taxas. Ninguém da Codhab é autorizado a receber qualquer taxa em mãos. Os pagamentos referentes ao imóvel, depois do fechamento do contrato, são feitos em instituições bancárias. Edição: Vannildo Mendes
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Aplicativo da Codhab tem nova atualização
Quem usa o aplicativo da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) passa a ter acesso a novas funcionalidades. Agora, é possível atualizar o cadastro no órgão, caso precise trocar dados de contato, como e-mail, telefone e endereço. Outra novidade é o direcionamento para notícias do site da companhia. Antes das mudanças recentes, havia quatro funções na ferramenta, agora são seis. Lançado em 2 de agosto para a plataforma Android, o aplicativo de celular da Codhab passou a ser compatível também com o sistema iOS em atualização feita em setembro. Até quinta-feira (27), mais de 20 mil downloads foram feitos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ferramenta possibilita que, por meio do cadastro da pessoa física (CPF), sejam pesquisadas a pontuação e a classificação na lista da Codhab. Também é possível consultar o andamento da regularização de um imóvel, marcar horário para atendimento nos postos da companhia do Na Hora e obter informações sobre o Morar Bem, do Habita Brasília, além de pegar endereço, contatos e nomes dos responsáveis pelas entidades e pelos postos de assistência técnica. Como instalar o aplicativo da Codhab O processo de instalação é simples. Basta acessar a loja de aplicativos do celular — Play Store, no caso do Android, e App Store, em iOS — e baixar e ferramenta. Para garantir a segurança, a recomendação é fazer o download direto da loja e confirmar se o nome do desenvolvedor da ferramenta é a Codhab.
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Codhab chama 16 mil inscritos para habilitação no Morar Bem
Nesta quinta-feira (20), a Codhab alterou o fim do prazo para habilitação de 30 para 31 de dezembro. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) lançou convocação nesta quarta-feira (19) para habilitar 16.344 inscritos das faixas 3 e 4 (com renda entre R$ 3.275 e 12 salários mínimos) do eixo Morar Bem do Habita Brasília, programa habitacional do DF. A habilitação será de 24 de outubro até o meio-dia de 31 de dezembro. Quem não cumprir o prazo terá de aguardar novas inscrições. Para participar do processo, os chamados deverão estar nessa faixa de renda familiar. Ou seja, aqueles que tiverem rendimento diferente do estabelecido nessa convocação não serão incluídos. [Numeralha titulo_grande=”2,4 mil ” texto=”Número de apartamentos disponíveis em empreendimento no Gama para novos habilitados do Morar Bem” esquerda_direita_centro=”direita”] Os interessados precisam agendar horário e comparecer com a documentação exigida a um dos postos de atendimento da companhia. A marcação poderá ser feita pela central 156, opção 5; pelo portal da Codhab (menu Habitação — opção Agendar/Reagendar atendimento); ou por meio do aplicativo da companhia para celulares. Os novos habilitados já terão disponível o empreendimento Arboretto, no Setor Central do Gama, que oferece 2,4 mil apartamentos de 64 metros quadrados, com três quartos, sala de estar e jantar, cozinha e banheiro. As unidades serão entregues revestidas com piso cerâmico em todos os ambientes e azulejo nas paredes da cozinha e do banheiro. O residencial tem prédios de sete ou oito andares, dois elevadores por torre, uma vaga de garagem por unidade (todas cobertas e no subsolo), pavimento de acesso em pilotis e portaria de controle de acesso. Convocação de inscritos no Morar Bem para habilitação Faixas 3 e 4 (com renda entre R$ 3.275 e 12 salários mínimos) De 24 de outubro a 30 de dezembro Marcação de horário para atendimento em um dos postos da Codhab: pela central 156, opção 5 pelo portal da Codhab (menu Habitação — opção Agendar/Reagendar atendimento) por meio do aplicativo da companhia para celulares Veja a documentação exigida Edição: Raquel Flores
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População fez 282 denúncias de irregularidades em ocupação de imóveis de programas habitacionais
A Ouvidoria do governo de Brasília recebeu, de janeiro a 29 de julho deste ano, 282 denúncias de irregularidades na ocupação de imóveis entregues por meio de programas habitacionais. O número corresponde a 54,65% das 516 ocupações investigadas neste período. Essas suspeitas vêm de informações dadas pela população. “O cidadão tem papel fundamental no combate a essas irregularidades”, afirma Jorge Gutierrez, diretor imobiliário da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). As outras 234 denúncias são provenientes de levantamento da Diretoria Imobiliária, da Caixa Econômica Federal e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. A verificação de ocupação de imóvel é uma ação para averiguar se o morador é, de fato, o contemplado pelo Morar Bem, do programa Habita Brasília. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília-27.7.2016 Qualquer pessoa pode delatar infrações na ocupação de unidade habitacional, por meio dos canais da ouvidoria, pelo telefone 162 ou pela internet. Imóveis fechados, cedidos, alugados e invadidos são passíveis de investigação. Imóveis desocupados por mais de 30 dias também podem ser denunciados. De acordo com o contrato de financiamento, o contemplado tem de se mudar para a unidade em até 30 dias após a assinatura. Caso isso não ocorra, o agente financeiro pode rescindir o acordo. Após o recebimento da denúncia, servidores da companhia fazem a verificação de ocupação de imóvel, que pode ser uma ação pontual ou uma operação maior, como ocorreu em 27 de julho, quando 20 funcionários percorreram 464 imóveis nas Quadras 1 e 2 do Paranoá Parque. Estão em processo de retomada 50 unidades habitacionais A verificação de ocupação de imóvel é uma ação para averiguar se o morador é, de fato, o contemplado pelo Morar Bem, do programa Habita Brasília. Constatadas irregularidades, o beneficiário é notificado a comparecer à Codhab em dez dias para comprovar a legalidade do imóvel. Caso não ateste a licitude, um processo administrativo é aberto para retomada da unidade. Segundo dados da fiscalização, 50 unidades habitacionais estão em processo de retomada. As punições, no entanto, não se aplicam somente ao beneficiário. No caso de o invasor de um desses imóveis estar inscrito em programas habitacionais da Codhab, automaticamente ele perde 30 pontos. Após notificado, se não sair em 48 horas, é excluído do cadastro. A pontuação é o critério de classificação para ser contemplado no programa. Ela considera o somatório de valores atribuídos ao tempo de residência no Distrito Federal e de inscrição no cadastro da habitação, ao número de dependentes e ao grupo familiar com condições especiais —pessoas com deficiência ou com mais de 60 anos. Formas de denunciar Ligue 162 www.ouvidoria.df.gov.br Edição: Gisela Sekeff
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Governo fiscaliza uso de apartamentos no Paranoá Parque
Vinte servidores da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) percorreram nesta quarta-feira (27) 464 imóveis nas Quadras 1 e 2 do Paranoá Parque. Trata-se da verificação de ocupação de imóvel, ação para averiguar se o morador é, de fato, o contemplado pelo eixo Morar Bem, do programa Habita Brasília. Caso seja verificado que o beneficiário não usa o imóvel corretamente, ele é notificado e tem dez dias para se justificar, sob o risco de perder a moradia. Servidores da Codhab percorreram nesta quarta-feira (27) imóveis no Paranoá Parque, para verificar se a ocupação é feita pelo contemplado no Morar Bem. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília A terceira e última leva de entregas no Paranoá Parque ocorreu em 1º de julho, quando 2.304 unidades habitacionais foram destinadas a famílias cadastradas na Codhab. No total, desde 2015, a quantidade de imóveis entregues é 4.384. A operação de hoje ocorreu nas unidades concedidas em outubro para aqueles que fazem parte da faixa 1, com renda mensal familiar de até R$ 1,6 mil. Durante a operação de hoje, por questão de segurança, policiais militares acompanharam as atividades em motocicletas e viaturas. De acordo com o diretor imobiliário da Codhab, Jorge Gutierrez, a população pode e deve informar sobre suspeitas de irregularidades. “Pelo telefone 162, o cidadão aponta os casos, e a companhia vai ao local averiguar a situação”, explica. O que é considerado uso incorreto dos imóveis do Habita Brasília Além de passar nos apartamentos, os servidores distribuíram 500 panfletos alertando sobre as proibições de venda, alienação, cessão, locação, abandono, não ocupação e mudança de destinação do bem, como funcionamento de comércio na unidade. O informativo reforça a possibilidade de perda do imóvel em caso de utilização incorreta. Essa foi a terceira fiscalização no Paranoá Parque e a sétima deste ano em edificações fruto de programa de moradia do governo de Brasília. A última ocorreu em junho, no Parque do Riacho, no Riacho Fundo II, quando 450 unidades foram visitadas, das quais 25 apresentaram algum tipo de destinação imprópria. Segundo Gutierrez, 245 processos estão em fase de investigação na Codhab, e 45 ações de retomada estão sob análise na Caixa Econômica Federal e no Ministério das Cidades, órgãos responsáveis pelo programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. “Enquanto corre o processo, não adianta mais a pessoa voltar ao imóvel, pois as medidas para a retomada já começaram a correr”, enfatiza o diretor. Os funcionários farão, mensalmente, abordagens desse tipo em unidades habitacionais entregues a beneficiários. Além dessas operações maiores, a companhia promove ações pontuais em caso de denúncias de mau uso do imóvel. Edição: Paula Oliveira
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Governo lança o Habita Brasília, novo programa habitacional do DF
Para atender a demanda e diversificar a oferta, o governo do Distrito Federal lançou na manhã deste sábado (25) o Habita Brasília — novo programa habitacional do DF que vai integrar as políticas do setor e trazer novas soluções de moradia. O governador Rodrigo Rollemberg assinou o decreto de criação, ao lado de outras autoridades, no Salão de Múltiplas Funções do Cave, no Guará. O governador Rodrigo Rollemberg assinou o decreto de criação do Habita Brasília, ao lado de outras autoridades, no Salão de Múltiplas Funções do Cave, no Guará. Foto: Tony Winston/Agência Brasília “Hoje apresentamos um projeto fruto de muito esforço, em parceria com o setor produtivo e com a população. Seguimos esse desafio diário desde o início da nossa gestão.” O chefe do executivo pontuou ainda os três pilares do programa: o combate à grilagem e ao uso indevido de terras, a oferta de unidades habitacionais e a regularização fundiária. “É um círculo virtuoso em que, além de habitação, teremos oportunidades de negócios e um impulso na economia do DF”, destacou Rollemberg. Dividido em cinco linhas de ação, o objetivo do Habita Brasília é aliar a necessidade da população, os serviços prestados pelo governo e as diferentes alternativas de moradia. A prioridade é atender famílias que ganhem até três salários mínimos, o que corresponde a R$ 2.640. O secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade, apresentou um panorama sobre a habitação no Distrito Federal e apontou que o novo programa será uma forma de diminuir o déficit habitacional na cidade. “Estamos abrindo o leque de opções e diversificando as soluções, que vão além de apartamentos e casas”, disse. As cinco modalidades do programa – Lote Legal, Projeto na Medida, Morar Bem, Aluguel Legal e Portas Abertas — atendem a inscritos nas listas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). A companhia seguirá a ordem de pontuação dos que estão inscritos —atualmente são 159.896 —, da mesma maneira que já é feito. O diretor-presidente da Codhab, Gilson Paranhos, destacou a importância do diálogo entre o governo e as associações habitacionais presentes no lançamento. “Sem a sociedade não há como resolver o problema da habitação no DF”, reforçou. A criação do Habita Brasília contou com a contribuição de diferentes setores. Além do debate nas áreas técnicas, o tema foi discutido com membros da sociedade civil e foram reunidas sugestões de moradores de áreas de regularização de interesse social. Também compuseram a mesa na inauguração do programa, o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, o diretor técnico e de fiscalização da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Carlos Leal, o administrador do Guará, André Brandão, e os deputados distritais Julio Cesar (PRB) e Rodrigo Delmasso (PTN). Quais são as modalidades do Habita Brasília O Lote Legal é a principal novidade do programa e deu início às ações, com 12 pessoas contempladas já no evento de lançamento. Primeiro, serão selecionados lotes escriturados. Depois, o governo vai vendê-los — para os habilitados nas listas da Codhab — por preços abaixo dos de mercado. Os terrenos serão urbanizados, prontos para receber, por exemplo, instalações de água e de energia elétrica. Os lotes poderão ser individuais ou destinados a construções sobrepostas. Nesse caso, significa que mais de uma pessoa será contemplada por terreno. Haverá projetos prévios do governo para as edificações. Com o Lote Legal, o Executivo também pretende reforçar o combate à grilagem de terras. “O trabalho de fiscalização é fundamental para o desenvolvimento desta política”, acrescentou o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade. De acordo com ele, o Habita Brasília chega para construir um novo modelo de urbanização para a cidade, que deve ser pensada em todas as suas vertentes. “Vamos abranger melhorias de infraestrutura, o avanço nos equipamentos públicos, a preservação ambiental e o que mais precisarmos para tornar Brasília referência em habitação.” [Numeralha titulo_grande=”9.830 moradias” texto=”foram entregues pelo governo de Brasília desde janeiro de 2015, incluindo 2.304 unidades previstas para julho deste ano”] Para auxiliar famílias de baixa renda a construir ou reformar a casa seguindo parâmetros adequados, a segunda linha de ação do Habita Brasília oferece o Projeto na Medida. Nele, profissionais especializados da Codhab auxiliam a comunidade oferecendo o projeto para a construção, por exemplo. Os proprietários é que são os responsáveis pela execução e pelos custos. Mas a companhia articula a construção em mutirão com a comunidade para tornar o processo mais acessível. O serviço é prestado em dez postos de assistência técnica da Codhab, com especialistas em arquitetura e urbanismo. Sempre que necessário, também são acionados engenheiros. Os beneficiados com o Lote Legal também poderão participar do Projeto na Medida. Moradias prontas do Morar Bem O Morar Bem — que constrói e oferta unidades imobiliárias na cidade — continuará funcionando. Uma das propostas é que passe a ser mais articulado com a cidade, premissa que vale para todas as linhas do Habita Brasília. A ideia, assim, é que as moradias sejam construídas em locais que já tenham infraestrutura e que o planejamento seja integrado, de modo que as unidades sejam entregues já com equipamentos públicos, como escolas e hospitais. Neste ano, o governo de Brasília entregou 1.555 moradias — 33 em Sobradinho, 56 em Samambaia, 74 no Sol Nascente e 1.392 no Riacho Fundo II. Em julho de 2016, mais 2.304 famílias deverão ser contempladas no Paranoá. Em 2015, foram 5.971 unidades habitacionais entregues. Somados, são 9.830 moradias. A quarta linha de ação é o Aluguel Legal, uma proposta inédita em Brasília e que atenderá, principalmente, aqueles que comprometem grande parte do orçamento com aluguel. O governo vai construir edifícios mistos, com residências e comércios, e passará a gestão para a iniciativa privada, por meio de editais com prazo determinado. O local continuará sendo do Executivo local, sendo os empresários responsáveis apenas por administrá-lo. Parte das moradias desses edifícios vai ser destinada para atender prioritariamente famílias com renda de até três salários mínimos e que comprometam mais de 30% da renda com o pagamento de aluguel. No Aluguel Legal, elas pagarão um valor abaixo do praticado no mercado e proporcional à renda familiar. Quem for contemplado poderá continuar nas listas da Codhab para depois ser beneficiado em outra modalidade, como o Lote Legal ou o Morar Bem. Emprego e casa própria no Habita Brasília Atuando em duas frentes, a última linha do Habita Brasília, o Portas Abertas, incentiva a produção de habitações pela iniciativa privada — o que deverá impulsionar o setor da construção civil e criar empregos — e contribui para diminuir o déficit habitacional da cidade, estimado em 110 mil unidades. Os empreendimentos que produzirem residências com valor de venda compatíveis com a renda dos habilitados nas listas da Codhab poderão receber um selo do programa e com isso ofertá-las para esse público. O governo de Brasília vai arcar com parte do valor de forma indireta: dando cartas de crédito da Terracap para os empreendedores. Para financiamento, o Portas Abertas estará ligado ao programa Minha Casa Minha Vida, do Executivo federal. Edição: Paula Oliveira
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Polícia Civil desarticula quadrilha que fraudava lista da Codhab
A Polícia Civil cumpre, nesta quinta-feira (23), 19 mandados de prisão preventiva, 14 de condução coercitiva e 25 de busca e apreensão em nove regiões administrativas para desarticular organização criminosa que fraudava programa habitacional do governo de Brasília. As investigações, feitas pela Coordenação de Repressão a Crimes contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), duraram cerca de um ano. Segundo a polícia, a Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) ajudou a corporação desde o início com a desarticulação do esquema. “Os valores podem não ser muito altos, mas devemos lembrar que os programas habitacionais são gratuitos e voltados para pessoas com poucas condições financeiras, prejudicadas por esse esquema”, disse o delegado-chefe da Corf, Jeferson Lisboa. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Os mandados abrangem quatro associações de moradores inscritas na Codhab. Entre os presos estão diretores das entidades e servidores públicos. As ações policiais de hoje ocorreram em Ceilândia, no Guará, em Planaltina, no Plano Piloto, no Riacho Fundo, no Recanto das Emas, em Santa Maria, em Sobradinho e em Taguatinga. Como a organização fraudava programas habitacionais De acordo com a Polícia Civil, a suposta organização criminosa cobrava de R$ 2 mil a R$ 15 mil para subir o nome das pessoas na fila da Codhab. A publicidade era feita boca a boca. Além disso, facilitava-se o acesso para quem não tinha todos os papéis, por meio da fabricação de documentação falsificada. “Os valores podem não ser muito altos, mas devemos lembrar que os programas habitacionais são gratuitos e voltados para pessoas com poucas condições financeiras, prejudicadas por esse esquema”, disse o delegado-chefe da Corf, Jeferson Lisboa, durante entrevista coletiva. “Houve ajuda da Codhab para a polícia. Foi por meio de informações da companhia e de denúncias anônimas que iniciamos as investigações”, ressaltou. Ainda de acordo com o delegado, algo que facilitou a ação da polícia foi a constatação de pessoas com padrão de vida acima da renda declarada. No pátio do Departamento de Polícia Especializada, na sede da corporação, ao lado do Parque da Cidade, estavam quatro carros apreendidos durante a operação Lote Fácil. A polícia não informou se há ligação com a operação Clã, deflagrada pela Polícia Federal, que investigou irregularidades em programa habitacional durante o governo passado. Quais foram os crimes cometidos Todos os envolvidos responderão por organização criminosa. Estelionato, uso de documento falso e lavagem de dinheiro são outros delitos cometidos, de acordo com a Polícia Civil. Por enquanto, as famílias que compraram os lotes são tratadas como vítimas. Codhab promove recadastramento para evitar fraudes Enquanto a polícia desarticula a quadrilha, a Codhab promove recadastramento. A medida, feita para evitar fraudes no sistema da companhia, foi uma orientação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para proteger a população de baixa renda e para combater organizações ilegais. Em um primeiro momento, de 18 de abril a 23 de maio, as entidades passaram por etapa on-line para prestar informações. De 23 de maio a 17 de junho, representantes de associações e cooperativas compareceram à companhia para comprovar os dados declarados, a fim de conseguir registro para participação nos programas habitacionais. Agora, o procedimento está em fase de recurso das inabilitadas. De acordo com a Lei nº 3.877, de 26 de junho de 2006, 40% das moradias de cada área destinada à habitação de interesse social são destinadas a pessoas cadastradas em cooperativas e associações habitacionais. Outros 40%, a candidatos do cadastro geral de inscritos individuais; e 20%, reservados a pessoas com deficiência, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Quem tem direito a ser beneficiado pelo Morar Bem Podem participar do Morar Bem, programa habitacional do governo de Brasília, pessoas maiores de idade ou emancipadas residentes no Distrito Federal há pelo menos cinco anos e que não sejam donos de imóveis no DF e tenham renda familiar de até 12 salários mínimos. A inscrição deve ser feita pelo telefone 156, opção 1, dígito 3, para agendar atendimento. O número de inscrição é informado aos beneficiados pela Caixa Econômica Federal. É necessário apresentar certidão de nascimento (ou casamento, quando for o caso), certidão de nascimento dos filhos e demais dependentes declarados, carteira de identidade, CPF, comprovante de renda e carteira de trabalho, comprovante de residência no DF dos últimos cinco anos (um para cada ano), certidões negativas de todos os cartórios de registros de imóveis do DF e comprovante de pagamento de taxa de abertura do processo. Os documentos que podem comprovar moradia (e tempo de moradia) no DF são a declaração de instituição bancária com movimentação de conta-corrente, documento escolar do candidato ou dos filhos — emitido pela instituição de ensino —, pagamento de condomínio, comprovantes de pagamento de água, luz ou telefone e de compras a prazo com autenticação mecânica no carnê. Edição: Raquel Flores
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